POPULARITY
Douglas Albers, secretário de Cultura e Economia Criativa de Santa Cruz, participou do programa Direto ao Ponto. Santa Cruz do Sul sediará em dezembro o 1º Salão Gaúcho de Artesanato e Agricultura Familiar.
Douglas Albers, secretário de Cultura e Economia Criativa de Santa Cruz, participou do programa Direto ao Ponto. Santa Cruz do Sul sediará em dezembro o 1º Salão Gaúcho de Artesanato e Agricultura Familiar.
O governo anuncia para abril de 2026 a realização de um encontro de negócios entre investidores da diáspora e de Portugal. Artesanato de Barcelos com exposição itinerante no Canadá. Edição Isabel Gaspar Dias
Programa O Homem e a Terra desta quarta-feira, 08 de outubro de 2025O programa traz informações sobre as inscrições para a Feira do Artesanato do Show Rural Coopavel 2026.O programa traz também uma entrevista om Edivan José Possamai.
"Você sabe o que faz os produtos de luxo franceses serem admirados e reconhecidos no mundo inteiro?" Em parte, é porque essa indústria se apoia na originalidade e em um forte trabalho artesanal. Essa fonte inesgotável de criatividade e expertise tornou-se um símbolo de sofisticação e elegância atemporal. Porém, há uma escassez de mão de obra no setor, e as empresas tentam atrair novos interessados. Um evento que vai até domingo (5), no Grand Palais, em Paris, permite ao público conhecer essa verdadeira arte, transmitida de geração em geração. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris. Em um mundo globalizado, onde a produção em massa ganha cada vez mais espaço, o artesanato continua sendo um pilar essencial da indústria do luxo na França. Aqui, os artesãos que dominam técnicas tradicionais são os guardiões de uma herança em que cada gesto é executado com paixão, em busca da perfeição. É o que explica Fabien Lauch, que trocou o antigo emprego em comunicação para esculpir cristais: "É preciso ser delicado, minucioso, paciente, mas o resultado final é magnífico. E cada vez que vemos o resultado, nós dizemos: é realmente uma profissão bonita." Ele utiliza uma lixa especial para fazer os diferentes motivos que decoram os copos da marca St-Louis, que tem 430 anos de história. Fabien conheceu a profissão por intermédio de um amigo e decidiu seguir a carreira: "Desde pequeno eu sou bastante manual. Então, eu fiz uma reconversão. Antes eu era agente de comunicação e quis fazer alguma coisa com as minhas mãos." Magalie Yin ensina os pontos de costura usados na marca de sapatos J.M. Weston, fundada em 1891. Para confeccionar um modelo da marca, são necessárias 180 etapas. "Eu adoro trabalhar com as mãos, tocar a textura do couro, fabricar coisas", ela diz em entrevista à RFI. "O que me deixa orgulhosa é ver o resultado final do trabalho." A famosa porcelana de Limoges toma forma nos moldes manuseados por Antoine Bouby, artesão da empresa Bernardaud, fundada em 1863. "E agora nós tiramos do molde e aí está. Temos uma flor, você pode ver que o gesso absorveu toda a água da porcelana, o que faz com que possamos manipulá-la", mostra à reportagem. "Nos trabalhos manuais como este, é preciso ter paixão. É algo que só se faz com o coração." Depois, a peça vai ao forno e é pintada. "Isso que estamos mostrando é uma ínfima ideia de tudo o que podemos fazer com porcelana", diz ele, que não sente que está trabalhando, mas sim desfrutando do que faz. "Quando trabalhamos um longo tempo num projeto — dois meses, seis meses, até um ano ou dois — e vemos a peça sair do forno, é uma sensação incrível." Antoine conta que o trabalho de artesão chegou a ser "denegrido" há 20 ou 30 anos, como algo destinado a quem não tinha formação acadêmica. Hoje, a situação é outra: "No fim do dia, nós fizemos alguma coisa, é concreto", ele diz. "Há gente que fez grandes estudos e agora retorna aos ateliês." Um mercado que precisa recrutar Seja na criação de louças, roupas ou acessórios, o trabalho manual está presente em tudo. No mercado do luxo, os profissionais usam as mãos para criar peças únicas e sob medida. Bordadeiras, chapeleiras... todos trazem um toque de elegância artesanal a cada criação. Essas tradições são cuidadosamente preservadas para garantir a qualidade excepcional dos produtos acabados. Ao todo, 32 empresas exibem seus ateliês no Grand Palais, em Paris, assim como 18 escolas de excelência da França nas áreas de Moda, Artesanato e Design. Sob a cúpula de vidro deste monumento do fim do século XIX, centenas de artesãos demonstram sua destreza diante dos olhos atentos do público. "O evento Les Deux Mains du Luxe é destinado a provocar a vocação nos jovens e adultos em reconversão, porque faltam 20 mil artesãos na França para os próximos cinco anos", explica Bénédicte Epinay, diretora do Comitê Colbert. "É importante dizer que estas profissões não são exercidas por falta de opção, mas por escolha", completa a executiva do grupo que reúne 98 marcas de luxo e organiza o evento. "O artesanato de arte é a coluna vertebral da indústria do luxo que o mundo inteiro deseja." Bénédicte Epinay explica que a média de idade dos artesãos atualmente é de 55 anos. Mas ela alerta: para assumir um posto numa empresa de luxo, são necessários de cinco a dez anos de formação. "O artesanato de arte é a coluna vertebral da indústria do luxo que o mundo inteiro quer. Sem o artesanato, não há indústria do luxo. Então é preciso preservar essas profissões." "A maioria das Maisons do Comitê Colbert nasceu no começo do século XIX. Já passaram por crises econômicas, guerras e novas invenções. É nossa responsabilidade hoje transmitir novamente essas técnicas aos jovens que chegam ao mercado de trabalho." A RFI conversou com Lou Stepnewisky, estudante, sobre o interesse dos jovens nesse tipo de profissão. "Infelizmente, eu não acho que o artesanato interesse muito aos jovens hoje em dia", diz. "É muito legal ver eventos como este, em que podemos ver como eles trabalham e visitar tantos ateliês." Patrimônio francês Apurar uma fragrância ou fazer um simples laço no frasco de um perfume clássico exige técnica, como explica Didy Duchesme, artesã da perfumaria Guerlain. Ela mostra os detalhes da embalagem do centenário Shalimar: "Queremos mostrar aos jovens que estes trabalhos existem, que podemos lhes transmitir e tentamos passar o gosto e o interesse de exercer essas profissões que fazem parte do patrimônio francês." Antes, ela trabalhava na hotelaria, mas também decidiu fazer uma reconversão profissional e, oito anos depois, não se arrepende: "Eu aprendi um bom trabalho que me dá muito prazer e eu tento ser fiel aos meus clientes." As casas de luxo estão divididas em sete áreas temáticas: Louças, Couro, Decoração, Gastronomia e Hospitalidade, Joias e Relógios, Moda, Perfumes e Cosméticos. "Na Hermès, a maior parte das técnicas é feita à mão", explica Alice, que trabalhava com couro para confeccionar bolsas famosas diante dos olhos curiosos do público. "Não é difícil, nós temos as boas ferramentas e a formação completa, mas tem que amar esse trabalho com couro." Em parceria com o jornal Le Monde, o evento também oferece uma série de conferências que enriquecem a experiência da visitação com depoimentos, master classes e debates sobre design, o futuro das profissões de luxo, formação e trajetórias de carreira. Ao preservar essa herança artesanal, a moda francesa continua a inspirar e surpreender o mundo.
Leila Adriane Lopes Berlt, Diretora da EMEF Menino Deus, Jaques Paranhos, Instrutor da Oficina de Marcenaria da Escola, Emanuel Kopp, Ex-Estudante da Escola e Integrante da Oficina de Marcenaria, Thainá Eduarda Carvalho da Silveira, Estudante e Integrante da Oficina de Marcenaria da Escola, participaram do programa Rádio Revista para falar sobre a exposição de artesanato em marcenaria no Centro de Cultura Francisco Frantz.
Leila Adriane Lopes Berlt, Diretora da EMEF Menino Deus, Jaques Paranhos, Instrutor da Oficina de Marcenaria da Escola, Emanuel Kopp, Ex-Estudante da Escola e Integrante da Oficina de Marcenaria, Thainá Eduarda Carvalho da Silveira, Estudante e Integrante da Oficina de Marcenaria da Escola, participaram do programa Rádio Revista para falar sobre a exposição de artesanato em marcenaria no Centro de Cultura Francisco Frantz.
Encerrando a sua viagem pelos estilos de artesanatos pelo Brasil, Janina Ester fala sobre as características próprias do Sudeste e Sul do país. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seguindo com o mapa do artesanato no Brasil, Janina Ester fala hoje sobre as características do artesanato no Nordeste brasileiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Janina Ester continua passando pelo mapa do artesanato brasileiro. A parada da vez é no centro-oeste. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Janina Ester fala sobre as características do artesanato brasileiro em cada região do Brasil, começando pelo Norte do país. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio mergulhamos na arte que se faz com as mãos e com o coração.
No episódio de hoje, Janina Ester fala sobre a importância de bonecas de barro, um dos grandes símbolos de cultura e tradição artesanal do Vale do Jequitinhonha. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 164 do Ypocast, recebemos Taize Wessner, presidente da Virtueyes, uma empresa brasileira que está revolucionando o mercado de IoT e redes privativas. Com uma trajetória que começou aos 10 anos vendendo artesanato em feiras no interior do Rio Grande do Sul, Taize compartilha como sua visão empreendedora e a busca por inovação a levaram a liderar uma das empresas mais disruptivas do setor de tecnologia no Brasil.Nesta conversa inspiradora, ela fala sobre os desafios de construir uma empresa de telecomunicações focada em IoT, a importância do cliente no centro das decisões e como a Virtueyes está levando conectividade para o agronegócio e smart cities. Além disso, Taize reflete sobre lições de liderança, a jornada de aprendizado contínuo e o futuro da conectividade no Brasil e no mundo. Não perca essa história de coragem, inovação e impacto!-----------------------------------------------------------------Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
Janina Ester segue com a sua série sobre o Vale do Jequitinhonha. Hoje ela fala sobre uma associação de artesãos da cidade de Turmalina. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dando continuidade a sua série de episódios, Janina Ester apresenta cinco dicas de peças de artesanato características do Vale do Jequitinhonha. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 27 Junho 2025
Janina Ester fala sobre uma namoradeira diferente da citada no último episódio. A de hoje, é uma peça de artesanato característica de casas mineiras do interior. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Projeto A Arte no Outro Lado A – Edição Artesanato promove exposição. Nos dias 06 e 07 de maio, a Casa das Artes Regina Simonis recebe a exposição do projeto A Arte no Outro Lado A – Edição Artesanato, uma mostra que reúne 20 obras produzidas por participantes de oficinas realizadas no ano de 2024. A entrada é gratuita e aberta ao público em geral. As oficinas promovidas em parceria com os CRAS Integrar e Central, juntamente com a Emater, foram ministradas pela artesã Clair Lawall através de edital da Lei Paulo Gustavo.
Projeto A Arte no Outro Lado A – Edição Artesanato promove exposição. Nos dias 06 e 07 de maio, a Casa das Artes Regina Simonis recebe a exposição do projeto A Arte no Outro Lado A – Edição Artesanato, uma mostra que reúne 20 obras produzidas por participantes de oficinas realizadas no ano de 2024. A entrada é gratuita e aberta ao público em geral. As oficinas promovidas em parceria com os CRAS Integrar e Central, juntamente com a Emater, foram ministradas pela artesã Clair Lawall através de edital da Lei Paulo Gustavo.
Aniete chegou em Tietê com o filho pequeno, uma mala de roupas e uma TV de 14 polegadas. O companheiro decidiu itr embora, deixando para trás uma mulher negra, mãe solo, sem apoio, em uma cidade nova.Ela tinha medo, fome e a responsabilidade de proteger o filho, que não conseguia se desenvolver como as outras crianças. Mas também tinha algo que não se compra: fé em si mesma e a certeza de que um dia o sol voltaria a brilhar.Enquanto o filho Xavier enfrentava o preconceito e a falta de diagnóstico, ela batalhava por um sustento que não vinha.A bicicleta foi seu principal meio de transporte. Entre idas à creche, supermercados e os muitos empregos que não duravam, ela passava por confecções que despejavam tecidos nas calçadas.Foi assim que ela começou a produzir bonecas abayomis. Em um momento de cansaço, ela recolheu os tecidos descartados e decidiu tentar. Com suas mãos, deu vida à primeira boneca.As pessoas começaram a comprar. O artesanato virou sustento. A mulher que um dia só tinha uma alface para o filho comer, agora começava a sonhar com independência.E mesmo com a dor de uma depressão severa que enfrentou em 2018, ela transformou tudo isso em palavras. Em uma tarde, nasceu “Abayomi, a menina de trança”, seu livro infantil.Na história, Abayomi precisa replantar o último girassol do mundo. Era o que Aniete fazia também, replantava a esperança dentro de si.Hoje ela vende suas bonecas e livros com as histórias que escreve. Quer crescer como artista e como pessoa, mas também quer puxar outras mulheres com ela.Porque, mesmo com tantas ausências, também encontrou pessoas que a acolheram em seu caminho. Pessoas que acreditaram quando tudo parecia perdido.No fim, Aniete costurou sua própria história e agora, com Xavier ao lado e a literatura como guia, ela segue acreditando que ainda há muita luz pra florescer.Link do livro da Aniete: https://amzn.to/3YqA9pd
No Podcast Nordestino a nossa convidada é a Baiana Geiza Mota, guerreira como toda Mulher Nordestina Geiza tem uma história incrível nos esportes de aventura, no artesanato e é embaixadora de uma das maiores marcas de calçados do Brasil , a Calçados Kaluci, no episódio de hoje vamos conhecer sua história além de muitas curiosidades sobre a exploração esportiva da natureza nordestina.Inscreva-se no nosso Canal , deixe um Like.INSTAGRAM: https://encurta.ae/vPQJQTIK TOK: https://encurta.ae/r5py5KWAI: https://encurta.ae/Le3grFACEBOOK: https://encurta.ae/AR3LTSPOTIFY: https://encurta.ae/Yie2vCONTATO: https://encurta.ae/buDV7#podcast #nordeste #cultural
Empreender em casal é possível? Descubra como Geisa Alves e Bruno Paiva criaram um negócio milionário a partir do artesanato com cobre – com estratégias reais, marketing, conteúdo e fé.Como transformar um produto comum em uma marca forte e desejada? Eu sou Carol Viudes e estou aqui com Dom Barros para mais um episódio do Made in Brasil. Vamos receber Geisa Alves e Bruno Paiva, fundadores da Artesanato em Cobre, que irão nos contar como empreender em casal, vender pela internet e escalar uma marca própria com foco em conteúdo, e-commerce e gestão.
Exposição itinerante "Artesanato & Terapia: Kit Sensorial para TEA e Síndromes. O projeto apresenta uma exposição itinerante, em cinco cidades do RS, que foi idealizada e produzida por 11 artesãs do Recanto do Artesão de Santa Cruz do Sul. As obras artesanais foram feitas a partir de estudos para auxiliar na aprendizagem e no desenvolvimento motor e intelectual de pessoas com TEA (Autismo) e outras síndromes, prevendo dinâmicas de acessibilidade. A ação também inclui palestras presenciais formativas sobre o assunto, ministradas por profissionais capacitados e acompanhamento de libras. Acesso livre e entrada franca para toda a comunidade. Datas e locais:10 a 14 de março: Centro Cultural Quiosque da Praça. End. Tales Colombo - Praça Central. Pantano Grande. 17 a 21 de março: CTG Porteira da Amizade. Lagoão. 24 a 28 de março: Casa da Cultura Amário João Lazzari. Sobradinho 31 mar a 04 de abril: Centro de Cultura Francisco José Frantz. Antiga Estação Férrea, Santa Cruz do Sul. 07 a 11 de abril: Clube do Comércio. Av. Ramiro Barcelos, 360 - Centro, São Jerônimo.
Exposição itinerante "Artesanato & Terapia: Kit Sensorial para TEA e Síndromes. O projeto apresenta uma exposição itinerante, em cinco cidades do RS, que foi idealizada e produzida por 11 artesãs do Recanto do Artesão de Santa Cruz do Sul. As obras artesanais foram feitas a partir de estudos para auxiliar na aprendizagem e no desenvolvimento motor e intelectual de pessoas com TEA (Autismo) e outras síndromes, prevendo dinâmicas de acessibilidade. A ação também inclui palestras presenciais formativas sobre o assunto, ministradas por profissionais capacitados e acompanhamento de libras. Acesso livre e entrada franca para toda a comunidade. Datas e locais:10 a 14 de março: Centro Cultural Quiosque da Praça. End. Tales Colombo - Praça Central. Pantano Grande. 17 a 21 de março: CTG Porteira da Amizade. Lagoão. 24 a 28 de março: Casa da Cultura Amário João Lazzari. Sobradinho 31 mar a 04 de abril: Centro de Cultura Francisco José Frantz. Antiga Estação Férrea, Santa Cruz do Sul. 07 a 11 de abril: Clube do Comércio. Av. Ramiro Barcelos, 360 - Centro, São Jerônimo.
A maior feira de artesanato da América Latina não vai parar durante o Carnaval! Neste domingo a feira hippie funcionará normalmente das 8h às 14h. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário de Cultura de Santa Cruz do Sul, Douglas Albers, concedeu entrevista ao programa Rádio Revista nesta quarta-feira. Na ocasião, ele falou sobre diversas iniciativas da pasta como Encontro de Astronomia e a Feira de Artesanato e Economia Criativa, além do projeto para instalação do Mercado Público.
O secretário de Cultura de Santa Cruz do Sul, Douglas Albers, concedeu entrevista ao programa Rádio Revista nesta quarta-feira. Na ocasião, ele falou sobre diversas iniciativas da pasta como Encontro de Astronomia e a Feira de Artesanato e Economia Criativa, além do projeto para instalação do Mercado Público.
No episódio de hoje, Janina Ester te conta sobre o kintsugi, uma técnica artesanal secular nascida no Japão. Ouça!See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/01/2025): Dois anos depois dos ataques às sedes dos Três Poderes, a percepção de que o ex-presidente Jair Bolsonaro “teve algum tipo de influência” nos atos de 8 de janeiro caiu de forma considerável entre eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo pesquisa feita pela Quaest, a queda foi de 16 pontos porcentuais, para 60% do total, de 2023 para 2024. Entre eleitores de Bolsonaro, porém, o índice dos que acreditam que ele teve a ver com a depredação em Brasília cresceu 24 pontos, para 37%. A fatia dos que apoiam os atos ficou estável, em 7%, ao contrário do que ocorreu com a invasão do Capitólio, nos EUA, onde a aprovação à iniciativa aumentou. E mais: Política: Zema evita isentar Bolsonaro de acusações de golpismo Metrópole: Estado de SP considera surto os casos de virose no litoral Economia: Mercado vê pouco espaço para queda na cotação do dólar Caderno 2: Fernanda Torres vence Globo de Ouro de Melhor Atriz por ‘Ainda Estou Aqui’See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Rádio da Costureira, recebemos Franciele Paes Pimentel para uma conversa inspiradora sobre sua jornada de transformação. Filha de costureira, Franciele cresceu entre linhas e tecidos, seguiu uma carreira acadêmica na docência, mas encontrou seu propósito no universo dos presentes afetivos. Ela compartilha os desafios e aprendizados de sua transição de carreira, como uniu suas raízes no artesanato ao sonho de construir uma família, e como criou o Maison Desabelle, seu ateliê dedicado a peças cheias de significado. Prepare-se para uma história emocionante que vai inspirar quem gosta de costura e artesanato e que desejam transformar suas paixões em um estilo de vida. ▶️ Dá o Play!
Você que gosta de artesanato não pode perder a dica de hoje. Belo Horizonte vai receber entre os dias 4 a 8 de dezembro a Feira Nacional de Artesanato. Saiba os detalhes escutando ao episódio! See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aysú Concept foi idealizado por duas jovens amigas brasileiras conectadas pelo amor aos estudos de moda. Mariana Sales, 28, e Elora Janguiê, 25, uniram o desejo de ambas de compartilhar a riqueza e a diversidade da moda latino-americana na Europa. Baseada em Paris, a loja é 100% digital e possui atualmente uma seleção de 16 marcas, “cada uma refletindo o patrimônio cultural e o artesanato único da América Latina”, segundo as fundadoras. Além disso, as jovens têm “uma visão muito parecida sobre criar uma comunidade e incentivar mulheres empreendedoras” com foco na liberdade financeira feminina. A loja conceitual possui atualmente uma seleção de 16 marcas originais do Brasil, México, Peru, Colômbia e Argentina. Mas, de acordo com as fundadoras, há possibilidades de expansão para integração de marcas uruguaias e até americanas fundadas por latinos. Mariana Sales mora em Paris há cinco anos, onde se dedica ao mundo da moda, tendo focado seus estudos em sustentabilidade da moda no Instituto Marangoni e no Instituo Superior de Artes de Paris, além de ter trabalhado no setor de luxo parisiense. Desde janeiro deste ano, ela se tornou diretora criativa da Aysú, coletivo que funciona como um hub dedicado a representar as riquezas brasileiras e latinas no mercado de moda europeu. A jovem explica que a sustentabilidade não está necessariamente nos pilares da Aysú, mas o conceito acabou sendo inserido de forma indireta no coletivo já que as sócias prezam por grifes latino-americanas que usam artesanatos indígenas e locais com materiais de alta durabilidade, ou no inglês slow fashion, ao contrário do atual frenesi do fast fashion, criado por lojas de departamento e sites de entregas de roupas com preços baixos.“Slow fashion é aquela moda voltada para a qualidade e não produção em massa. Por exemplo, a produção indígena, ela é muito voltada para produtos naturais. É realmente focar no produto, na produção, na qualidade e não na quantidade”, detalha. Leia tambémProjeto de lei na França prevê sanções financeiras e proibição de publicidade para empresas de 'fast fashion'Aceitação do público francês pela moda latina Apesar de ser uma loja 100% digital e baseada em Paris, a Aysú abriu uma pop-up durantes os meses de junho e julho deste ano, uma boutique efêmera que divulgou mais de 20 marcas latino-americanas durante o verão europeu. O objetivo foi vender roupas com a cara dos trópicos no coração de Paris, no icônico bairro do Marais.Apesar da forte tradição do prêt-à-porter da moda parisiense e do apego cultural a tudo o que é feito em território nacional, a presidente da Aysú, Elora Janguiê, conta que a ideia de trazer algo novo esbarra no desafio de respeitar o estilo francês. Ela revela que a maior dificuldade foi não só a aceitação do público, mas o desafio de se adaptar às estações opostas entre os hemisférios norte e sul, por se tratarem de marcas totalmente latino-americanas. “A gente consegue trazer uma coleção nova e a gente tem mais tempo para desenvolver as estratégias de venda antes de lançar aqui. Acaba sendo uma vantagem e uma desvantagem ao mesmo tempo”, diz Elora. Ela destaca ainda que a loja física efêmera ajudou a entender melhor o público e traçar novas metas: “A parte da aceitação do público francês foi interessante ver. Deu para ver as marcas mais aceitas. Foi uma espécie de pesquisa de mercado para a gente (...) O francês é bem metódico, é um público bastante exigente e sensível a precificação”, avaliou. Liberdade da mulher e mercado europeuElora Janguiê fez seus estudos superiores nos Estados Unidos na área de jornalismo e mídias sociais, mas a vontade de aprimorar os estudos de francês a trouxe até a cidade-luz. A sororidade feminina é uma marca forte do coletivo das amigas Mariana e Elora. “Eu e Mariana a gente tem uma visão muito parecida sobre criar uma comunidade e incentivar mulheres empreendedoras, a gente tem muito interesse no empreendedorismo feminino e a liberdade financeira da mulher. Acho que foi isso que nos incentivou a cria a Aysú”, revela. As meninas vislumbram expansão para o futuro, “a gente vê que tem uma procura grande de mercados da Espanha e Portugal, então a gente pensa em refazer a pop-up em outros lugares da Europa”. Tem uma grande comunidade latina nesses países que a gente quer conquistar também”.Quebrando os tabus de xenofobia Elora Janguiê destaca ainda a importância de desmistificar a ideia de que produtos provenientes da América Latina não têm qualidade. “Eu acho que aqui [na Europa] as pessoas têm a ideia de que produtos da América Latina são de baixa qualidade, não tem expansão criativa, não tem novidade. Eles pensam que é só beleza, só o natural, algo que se possa usar quando se trata de cuidados do corpo”, opina. Para a fundadora, fazem sucesso no continente europeu grifes de moda que se solidificaram com trabalho de anos como PatyBO e Farm, mas acredita ser importante “mostrar a variedade gigantesca de criadores e designers”, e, além disso, “fazer uma diferença social”. “O que a gente está fazendo é claramente uma aceitação de moda, trazendo espaço para essas pessoas aqui na Europa e podendo quebrar muito mais o tabu xenofóbico”, sublinha. Todas as reflexões das jovens amigas associadas ao orgulho de ser latino-americano e sobretudo brasileiras, culminou na ideia de um nome que representasse essa essência, mas para agradar o mercado internacional, era preciso um “nome curto que as pessoas pudessem pronunciar e achassem diferente”.Elas escolheram "Aysú", que significa "amor" em tupi-guarani; para a diretora criativa Mariana Sales, “o amor é o que representa tudo para a gente, o amor ao nosso país e à nossa cultura”, conclui.
Explore o mundo do Artesanato com Rogério Ratão, escultor e ceramista cego
A historiadora paulista, Paula Porta destaca a plataforma digital Artesanato do Maranhão (www.artesanatodomaranhao.com.br) que apresenta as artes do Bumba Meu Boi, do Tambor de Crioula e muitas outras manifestações culturais maranhenses.
Até o próximo domingo (22), quem visitar a Feira Nacional do Artesanato do Espírito Santo (ArteSanto), na Praça do Papa, em Vitória, poderá viver uma experiência imersiva pela história do artesanato. Além de poder adquirir produtos produzidos por mãos capixabas na própria feira, os visitantes vão passear por um túnel que apresenta as diferentes fases do artesanato, das pinturas rupestres à reciclagem, na exposição "Mãos que narram a história". Em entrevista à CBN Vitória, a doutora em História e curadora da exposição, Patrícia Merlo, dá detalhes da experiência. "A ideia é que o artesanato sempre produz algo que é único e as mãos são algo essencial desse projeto", destaca.
Às vezes é difícil ser multitask… Será que vocês me acompanham? E umas dicas de lugares e exposições INCRÍVEIS em São Paulo! Conheça tudo sobre o atelier aqui. Beijos Vero Kraemer ♥
O evento ocorre de 5 a 9 de setembro e celebra os 65 anos do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP). A programação é vasta, com shows, visitas guiadas, debates e feira de artesanato com produções de todo o Brasil. Mais informações em: www.nagiradotempocnfcp.org Reportagem: Maria Clara VonlantenEdição: Vinicius Piedade
Queridos ouvintes, eu vou mas volto, mesmo que isto demore um pouco. O mundo das artes é muito vasto, e nele cabem tantas redes sociais, que acabo virando um polvo para facilitar a comunicação para todos os gostos. De uns meses para cá, comecei a narrar meus artigos da newsletter, e percebi que viraram ótimos… Leia mais
No Fica a Dica de hoje, confira uma recomendação imperdível de Isabela Lapa para você que ama design, artesanato e papelaria criativa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Japão demonstra sua reverência à tradição ao valorizar a criação popular como digna de museus e representativa do design em alto nível.
Panorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
Ei! Nesse episódio estamos conversando sobre os eventos que fazem o maior sucesso em Belo Horizonte. Listamos por mês os principais eventos da cidade sobre gastronomia, festivais de música e os temáticos que são muito queridos! Bora aproveitar essa cidade linda. *Todo primeiro sábado do mês: Projeto Aproxima https://www.instagram.com/projetoaproxima/ / Festival Fartura tem data flexível: https://www.instagram.com/farturabrasil/ Janeiro: Campanha de Popularização do Teatro e Dança - https://www.vaaoteatromg.com.br/belo-horizonte Fevereiro: Carnaval Março: Feira do Bebê e Gestante - https://www.instagram.com/feiradobebebhoficial/ / Abril: Breve - https://www.instagram.com/brevefestival/ / Mystic Fair BH - https://portalbelohorizonte.com.br/eventos/feira/negocios/mystic-fair-bh-2024 / CONFECE - esse não está no episódio mas é super legal. Primeira Confraria Feminina de Cerveja do Brasil - https://www.instagram.com/confece_oficial/ Maio: Feira de Malhas de Tricô Sul de Minas - https://www.instagram.com/feirademalhasdetricosuldeminas/ / Junho: Sensacional - https://www.instagram.com/festivalsensacional/ / Cidade Junina [jun a ago] - https://www.instagram.com/nacidade/ / Festival do Queijo Artesanal de Minas - https://www.instagram.com/festivalqam/ Julho: Casa cor Minas [jul-ago]- https://www.instagram.com/casacorminas/ / ExpoCachaça - https://www.instagram.com/expocachaca/ / Arraial de bh - https://www.instagram.com/belohorizonte.mg/ Agosto: Sarará - https://www.instagram.com/festivalsarara/ / Savassi Festival - https://savassifestival.com.br/programacao/ / Virada Cultural - https://www.instagram.com/viradaculturalbh/ / Meca Inhotim - https://www.instagram.com/inhotim/ / Fire - https://www.instagram.com/hotmartfire/ / Feira nacional de franquias - https://www.feiradefranquias.com.br/ / Setembro: Verbogentileza - https://www.instagram.com/verbogentileza/ / Outubro: Festival de Arte Negra - https://www.instagram.com/festivalartenegra/ / Novembro: Semana internacional do Café - https://www.instagram.com/semanainternacionaldocafe/ Dezembro: Feira Nacional de Artesanato - https://www.instagram.com/feiranacionaldeartesanato/ / Volta Internacional da Pampulha - https://www.instagram.com/voltadapampulha/ Um beijo, Fe, Gui e Vi Produção Zeronove.
Como se fabrica uma imagem? Qual processo? Uma conversa cheia de curiosidade. Eles são pioneiros no Brasil na fabricação de imagens e vai nos oferecer uma conversa com grandes novidades e abrirá as portas da fábrica para todos nós. Uma história de superação e muitas emoções.
Ser nordestina é carregar consigo, na origem, nos sotaques, uma série de estigmas advindos de um país extremamente classista. No primeiro de dois episódios especiais, as repórteres Fabiana Moraes e Joana Perrusi investigam a construção da “indústria da fome”. Elas refletem sobre a invenção de um Nordeste que já nasce como falta, escassez e miséria, e de um nordestino que é pintado como “naturalmente” incapaz e faminto. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos. Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O engenheiro Carlos Curioni assumiu o Elo7 há mais de dez anos, e com um grande desafio: profissionalizar o site de compra e venda de produtos artesanais e personalizados. De lá para cá, o CEO levou a empresa a ter 8 milhões de produtos à venda, 2 milhões de compradores e 60 mil microempreendedores. Esses números atraíram sua inspiração americana. O marketplace Etsy comprou o Elo7 por um bilhão de reais em 2021. Neste episódio, Curioni vai contar toda a história da empresa – das primeiras estratégias até a venda bilionária.Livros recomendados por Carlos Curioni:A alma indomável: https://www.amazon.com.br/alma-indom%C3%A1vel-pensamentos-bloqueiam-consci%C3%AAncia/dp/8543106192/EPISÓDIO EM VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=XPOzbRXivhI NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo
Tiago Dalvi gosta de falar que o seu “sucesso da noite pro dia” levou anos para acontecer: foi uma longa jornada até encontrar o modelo de negócios certo. Filho de empreendedores, o paranaense queria ajudar artesãos a venderem mais. O que começou como uma pequena loja de shopping virou o Olist em 2015. A startup conecta empreendedores a marketplaces, ou permite que eles criem lojas virtuais próprias. Hoje, o Olist atende 100 mil empreendedores em mais de 180 países. Neste episódio, Dalvi compartilha sua trajetória, cheia de reviravoltas, até o Olist se tornar um unicórnio, ou startup que vale pelo menos um bilhão de dólares.Livros recomendados por Tiago Dalvi:O lado difícil das situações difíceis (The Hard Thing About Hard Things): https://amzn.to/3ucZcfrYOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=YseIDRm4ibUNEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/