Podcasts about diurese

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Latest podcast episodes about diurese

Conversa aberta com O Urologista
19. Aprenda 10 dicas para ficar livre das infecções do trato urinário (ITU) de repetição

Conversa aberta com O Urologista

Play Episode Listen Later Sep 30, 2020 35:34


#19. Neste episódio, você vai aprender tudo que precisa para parar de ter as chatas infecções urinárias. De forma bem ampla, discuto o tema e passo ao final 10 dicas práticas de como evitar esse problema tão comum.Definição:· ITU comprovada por urocultura que tenha ocorrido pelo menos 2 vezes em 6 meses ou 3 vezes em 1 ano Sintomas comuns:· Polaciúria – aumento na frequência das infecções· Disuria – ardência ao urinar· Febre – temperatura acima de 37,8 graus Celcius· Dores em baixo ventre e urgência miccional· Hematúria – sangramento na urina· Dificuldade miccional Cuidado com diagnósticos outros que são diferenciais:· Cálculos de bexiga· Tumores de bexiga· Tumores / Massas pélvicas· Prolapsos vaginal/retal· Atrofia vaginal· Fístulas urinárias / Diverticulite· Bexiga hiperativa· Bexiga hipoativa / alterações neurológicas que afetem o esvaziamento vesical· Divertículos uretrais Investigar outras morbidades e fatores predisponentes:· Diabetes· Doenças neurológica· Sondagens de alívio / crônica· ITUs pós-coito· Incontinência fecal· Desidratação· Mau hábito urinário· Alterações hormonais / Menopausa· Divertículos uretrais Tratamento da ITU na fase aguda· Para o tratamento dos episódios sintomáticos de ITU não complicada, 3 - 5 dias de antibioticoterapia são suficientes, dando-se preferência por antibióticos orais. Hidratação e analgésicos urinários podem auxiliar no alívio sintomático. A escolha empírica de antibiótico pode ser baseada nos resultados de culturas de urina prévias, presença de comorbidades ou alergias, com ajuste posterior conforme resultado de urocultura do episódio atual. Controle da urina pós-tratamento· Não é recomendado de rotina, mas em casos de ITU de repetição, pode auxiliar a diferenciar uma RECORRÊNCIA da ITU de uma PERSISTÊNCIA da ITU. Agora as 10 Dicas de Medidas Preventivas:1. Seguir com um profissional qualificado2. Higiene local / perineal3. Aumentar a hidratação4. Micção de horário5. Diurese após o coito6. Pomada vaginal de estrogênio7. Suco ou cápsula de cranberry8. Uso de probióticos e lactobacilos9. Antibiótico profilático pós-coito10. Antibiótico profilático diário à noite A escolha e Tempo de antibiótico· Antibioticoprofilaxia contínua só é recomendada em um grupo seleto de pacientes, sendo nitrofurantoína, sulfametoxazol-trimetoprim, cefalexina e fosfomicina as opções principais, geralmente por um tempo de 3 a 6 meses.Ouça e aprenda mais! Se gostar, compartilhe e não esqueça de deixar seu comentário e nota nas plataformas de Podcast. Isso ajuda a disseminar o conhecimento.Ouça também em meu site e deixe seu comentários, ficarei muito feliz em tirar suas dúvidas. Link to http://www.ourologista.com.br/podcast/episodio19

NOTCAST
#003 | Schmeckt nach Leiche | NOTCAST

NOTCAST

Play Episode Listen Later Feb 1, 2020 48:14


Neben der aktiven Diurese, die Timo betreibt, kommt es zu einigen wirklich ekelhaften Geschichten rum um die Leiche. Dennoch gibt es während der spaßigen 45 min wohl kaum ein Thema, das Maike und Timo in der neuen Folge von NOTCAST nicht umschiffen.

PEBMED - Notícias médicas
Como abordar a diurese no paciente com insuficiência cardíaca? PEBMEDCast

PEBMED - Notícias médicas

Play Episode Listen Later Jan 15, 2019 4:10


Neste episódio do PEBMEDCast, o cardiologista e colunista do Portal PEBMED Ronaldo Gismondi aborda o uso de diuréticos no paciente com insuficiência cardíaca. O especialista comenta também os principais pontos da nova diretriz da ESC 2019 para a IC. Entre as novidades da entidade europeia de cardiologia estão a coleta de urina a fim de verificar o nível de sódio urinário e, seis horas depois, medir o débito urinário. O procedimento serve para averiguar a eficácia do diurético e se há necessidade de repetição na aplicação do fármaco. Para mais conteúdos como esse, acesse: www.pebmed.com.br/

Tierärztliche Fakultät - Digitale Hochschulschriften der LMU - Teil 07/07

OBJECTIVES: The objective of this retrospective study was to investigate the actual incidence of postobstructive diuresis after relief of urethral obstruction in cats, as well as to identify changes in blood and urine parameters that might be associated with postobstructive diuresis (POD), and to assess the impact of fluid therapy. METHODS: The medical records of 57 male cats with urethral obstruction that were treated with an indwelling urinary catheter were retrospectively analysed. Absolute urine output in ml/kg/h every 4 h and the incidence of cats with polyuria (urine volume >2 ml/kg/h) at any time point over a 48 h period after the re-establishment of urine flow were investigated. In addition, postobstructive diuresis in relation to fluid therapy (PODFR) was defined as urine output greater than the administered amount of intravenous fluids on at least two subsequent time points. Polyuria and PODFR were investigated for their association with blood and urine laboratory parameters. RESULTS: After 4 h, 74.1% (40/54) of the cats had polyuria, with a urine output of >2 ml/kg/h. Metabolic acidosis was present in 46.2% of the cats. Venous blood pH and bicarbonate were inversely correlated with urine output in ml/kg/h after 4 h. The overall incidence of POD within 48 h of catheterisation was 87.7%. There was a significant correlation between intravenous fluid rate at time point x and urine output at time point x + 1 at all the time points except for the fluid rate at time point 0 and the urine output after 4 h. PODFR was seen in 21/57 cats (36.8%). CONCLUSIONS AND RELEVANCE: POD is a frequent finding in cats treated for urethral obstruction, and can be very pronounced. Further studies are required to determine whether or not a change in venous blood pH actually interferes with renal concentration ability. The discrepancy between the frequency of cats with polyuria and PODFR (87.7% vs 36.8%) in the present study indicates that administered intravenous fluid therapy might be the driving force for the high incidence of polyuria in some cats with naturally occurring obstructive feline lower urinary tract disease.

Medizinische Fakultät - Digitale Hochschulschriften der LMU - Teil 09/19
Untersuchungen zur Expression und Regulation des niedermolekularen Hitzeschockproteins αB-Crystallin in der Niere in vivo und in vitro

Medizinische Fakultät - Digitale Hochschulschriften der LMU - Teil 09/19

Play Episode Listen Later Oct 23, 2008


Das kleine Hitzeschockprotein αB-Crystallin ist in vielen verschiedenen Gewebetypen u.a. in der Niere nachweisbar. Es wird sowohl unter physiologischen als auch unter pathophysiologischen Bedingungen exprimiert. Viele verschiedene Stressfaktoren induzieren in den betroffenen Zellen die Expression von αB-Crystallin, das – wie viele andere Hsps - als molekulares Chaperone die Zellen vor sonst letalen Umgebungseinflüssen schützt. Dies wird bewerkstelligt, indem es partiell oder komplett entfaltete, fehlgefaltete oder aggregierte Polypeptide bindet und deren native Konformation wiederherstellt, oder bei irreversibler Schädigung dem lysosomalen Abbau zuführt. Im Nierenmark stellen hohe extrazelluläre Konzentrationen an NaCl und Harnstoff, die im Rahmen der Harnkonzentrierung das interstitielle Milieu prägen, die größte Bedrohung für die Zellen der medullären Nephronanteile dar. Wie vorliegende Untersuchungen zeigen, exprimieren die Zellen der medullären Sammelrohre und der dünnen Schenkel der Henle-Schleife αB-Crystallin konstitutiv sehr stark und es macht im Innenmark etwa 2% des gesamten Zellproteins aus. Im Nierenkortex ist αB-Crystallin hingegen kaum nachweisbar. Da die αB-Crystallin Expression parallel zum osmotischen Gradienten vom Nierenkortex zum Innenmark ansteigt und in Diurese im Nierenmark signifikant abfällt, kann man davon ausgehen, dass die αB-Crystallin Expression wesentlich durch die interstitielle Osmolalität reguliert wird. Diese Annahme wird durch die vorliegenden in-vitro-Versuche mit MDCK-Zellen unterstützt, die zeigen, dass αB-Crystallin durch hypertonen Stress induzierbar ist. Interessanterweise führt auch eine erhöhte extrazelluläre Harnstoffkonzentration zur αB-Crystallin Induktion. αB-Crystallin wird daher vermutlich über andere Regulationsmechanismen induziert als beispielsweise Hsp72, ein gut untersuchtes Hsp in der Niere und TonEBP-Zielgen, welches durch erhöhte Harnstoffkonzentrationen nicht induzierbar ist. Dafür spricht auch, dass bei der Induktion von αB-Crystallin die JNK MAP-Kinase eine Rolle spielt und nicht die p38 MAP-Kinase, die an der Expression vieler anderer durch Hypertonizität induzierbarer Gene, u.a. Hsp72, beteiligt ist. Interaktionen zwischen αB-Crystallin und Stukturen des Zytoskeletts konnten im Rahmen dieser Arbeit nicht nachgewiesen werden. Die Ergebnisse lassen vermuten, dass αB-Crystallin im Rahmen der Harnkonzentrierung eine bedeutende Funktion für die Zellen im Innenmark der Niere zukommt und dass dessen Expression nicht nur durch hypertonen Stress, sondern auch durch hohe Harnstoffkonzentrationen und vermutlich mehrere andere Stressfaktoren im Nierenmark reguliert wird.

Medizinische Fakultät - Digitale Hochschulschriften der LMU - Teil 08/19
Die Wirkung von Coffein und Minirin auf den Wasser- und Elektrolythaushalt Frühgeborener

Medizinische Fakultät - Digitale Hochschulschriften der LMU - Teil 08/19

Play Episode Listen Later Jul 10, 2008


Unsere Ergebnisse zeigen, dass eine sinnvolle Urindiagnostik mit Hilfe eines bettseitigen Blutgasgerätes möglich ist. Die bettseitige Bestimmung von Natrium, Kalium und Kalzium im Urin mit Hilfe eines bettseitigen Blutgasanalysegerätes ist eine valide und einfache Methode, um einen Anhalt über die Urinexkretion der genannten Elektrolyte zu erhalten, wobei jedoch Ungenauigkeiten, insbesondere bei höheren Werten berücksichtigt werden müssen. Alle drei Elektrolytmessungen im Urin korrelieren gut mit den im Labor bestimmten Werten. Demnach können Änderungen der Exkretion über die Zeit ausreichend gut erfasst werden. Unsere Ergebnisse zeigen außerdem, dass eine bettseitige Bestimmung der Elektrolytausscheidung im Urin bei Frühgeborenen am Blutgas-Analysegerät in bestimmten Bereichen valide und praktikabel ist. Mittels bettseitiger Urin- und Plasma-Elektrolytbestimmung konnten wir bekannte Phänomene der postnatalen Wasser- und Elektrolytexkretion nachvollziehen, insbesondere nach Applikation des Methylxanthins Coffein. Die Applikation von Coffein bei Frühgeborenen mit Apnoen führte zwar zu einem Anstieg der Diurese, ohne jedoch die Urin- oder Serumelektrolyte wesentlich zu beeinflussen. DDAVP (Minirin®) wird bei Frühgeborenen zur Behandlung einer Polyurie eingesetzt. Das Medikament birgt jedoch das Risiko, den Wasser- und Elektrolythaushalt der Kinder zu beeinflussen. Unsere Daten zeigen, dass Minirin auch bei Frühgeborenen unter 1000 g Geburtsgewicht zu einer signifikanten Abnahme der Diurese führt. Eine Therapie mit Minirin kann bei diesen Kindern, ohne eine Anpassung der Flüssigkeitszufuhr, innerhalb kurzer Zeit zu einem klinisch relevanten Abfall der Serum-Natriumwerte führen. Diese Therapie birgt demnach ein potentielles Risiko von Elektrolytverschiebungen bei Patienten, die ohnehin in den ersten Lebenstagen eine instabile Homöostase haben. Unsere Daten unterstreichen außerdem die Unreife der renalen Aldosteronantwort. Anhand unserer Daten konnte die 27 Schwangerschaftswoche als kritische Grenze der Tubulusreifung identifiziert werden. Vor dieser Grenze ist die Niere Frühgeborener offensichtlich nicht in der Lage sowohl Natrium, als auch Kalium in ausreichender Menge zurück zu resorbieren. Nach der 27. SSW manifestiert sich zunächst eine Aldosteronresistenz mit erhöhter Natriumausscheidung, die sich dann im Laufe der ersten Lebenswochen normalisiert. Anhand der hier vorgelegten Beobachtungen kann gefolgert werden, dass die Anpassungsstörungen der Nierenfunktion sehr unreifer Frühgeborener in den ersten Wochen nach der Geburt durch eine bettseitige Bestimmung von Elektrolyten im Urin leichter Rechnung getragen werden kann. Diese einfache und praktikable Messung könnte in das zukünftige Management dieser Kinder einbezogen werden.

Medizinische Fakultät - Digitale Hochschulschriften der LMU - Teil 07/19
Beitrag von anorganischen Ionen zur Volumenregulation von renalen A6-Zellen

Medizinische Fakultät - Digitale Hochschulschriften der LMU - Teil 07/19

Play Episode Listen Later Jun 21, 2007


In einer Zelle sorgen volumenregulatorische Prozesse wie eine RVD (regulatory volume decrease) und RVI (regulatory volume increase) durch Konstanterhaltung des Volumens für die Aufrechterhaltung der normalen Zellfunktionen. Bisherige Untersuchungen haben gezeigt, dass an der Volumenregulation eine zelluläre Abgabe und Anhäufung von organischen aber auch anorganischen Osmolyten beteiligt sind. Diese werden bei der RVD beim Übergang von Antidiurese zu Diurese von der Zelle abgegeben und bei der RVI beim Wechsel des Diuresestatus in die umgekehrte Richtung akkumuliert. Als Modellstrukturen wurden hierbei vor allem etablierte Zelllinien, wie die von A6- und MDCK-Zellen, eingesetzt. Das wesentliche Ziel dieser Arbeit bestand darin, mit Hilfe der Elektronenstrahlmikroanalyse die Änderung in der Elementzusammensetzung von A6-Zellen nach hypotonem Stress quantitativ erfassen zu können. Zudem sollte ermittelt werden, ob A6-Zellen nach der Wiederherstellung von isotonen Bedingungen zu einer RVI befähigt sind. Der hypotone Stress wurde entweder durch eine abrupt oder kontinuierlich Absenkung der Osmolarität von 260 auf 140 mosmol/l eingeführt. Die Bestimmungen wurden dann 2 und 60 Minuten nach der Einführung sowie 2 und 30 Minuten nach Reperfusion mit isotoner Lösung durchgeführt. Außerdem erfolgten Messungen nach kontinuierlicher Absenkung der Osmolarität von 260 auf 200 bzw. 140 mosmol/l. Die anschließende Elektronenstrahlmikroanalyse der zellulären Elementzusammensetzung erfolgte an gefriergetrockneten Kryoschnitten mittels eines energiedispensiven Röntgendetektors in einem Rasterelektronenmikroskop. Hierbei können alle in Frage kommenden Elemente gleichzeitig erfasst werden. Da die Bremsstrahlung der Röntgenspektren ein Maß für die Masse darstellt, konnten ferner Aussagen über Variationen des zellulären Trockengewichts und somit zur Zellvolumenveränderung getroffen werden. Die Elementbestimmungen nach dem hypotonen Stress führten zu folgenden Ergebnissen und Aussagen: 1. Obwohl sich die A6-Zellen während der ersten 2 Minuten nach Einsetzen des hypotonen Stress weitgehend wie ideale Osmometer verhalten, ist es im Rahmen einer RVD bereits zu einem gewissen zellulären Verlust von Na, K und Cl gekommen. 2. 60 Minuten nach Einsetzen des hypotonen Stresses hat sich das zelluläre Volumen nach einer initialen Zellschwellung (160% nach 2 Minuten) wieder dem Kontrollwert angenähert (120%). 3. Der Verlust an kleinen einwertigen anorganischen Ionen (Na, K und Cl) trägt zu 70% zu dem Osmolytverlust bei, der notwendig ist um das neu eingestellte Zellvolumen zu erklären. 4. Hypotoner Stress führt im Rahmen der RVD nicht nur wie bisher angenommen zu einem zellulären Verlust von KCl, sondern auch zur Abgabe von Na. 5. Der Verlust an Na und K ist beträchtlich größer als der von Cl, was auf eine Beteiligung zellulärer Puffer an der RVD hindeutet. 6. Bei einer kontinuierlichen Absenkung der basolateralen Osmolarität wird eine IVR in Gang gesetzt, so dass das Zellvolumen nach Herabsetzung der Osmolarität von 260 auf 140 mosmo/l nur um 20% größer ist als unter Kontrollbedingungen. 7. Qualitätiv und quantitativ ist der Verlust an kleinen anorganischen Ionen während der IVR mit dem bei der RVD identisch. Die folgenden Ergebnisse, die nach der Wiederherstellung von isotonen Bedingungen erzielt wurden, lassen den Schluss zu, dass auch A6-Zellen zu einer RVI fähig sind: 1. Nach dem Wechsel von hypotonen zu isotonen Bedingungen kommt es nach einer anfangs drastischen Zellschrumpfung zu einem signifikanten Wiederanstieg des Zellvolumens. 2. Dieser Volumenanstieg kann allein durch eine zelluläre Anhäufung von KCl erklärt werden, die primär durch die Aktivität eines basolateralen bumetanidsensitiven Na-K-2Cl-Kotransporters in Gang gesetzt wird.

Medizin - Open Access LMU - Teil 01/22
Zur Diagnostik des Diabetes insipidus unter besonderer Berücksichtigung hypophysektomierter Patienten

Medizin - Open Access LMU - Teil 01/22

Play Episode Listen Later Jan 1, 1972


Verschiedene, am gleichen Patienten durchgeführte Stimulationsteste für die ADH-Sekretion (17-Std.-Durstversuch, Carter-Robbins-Test, osmotische Diurese) zeigen eine ausgezeichnete Korrelation. Auf Grund dieser Ergebnisse werden Richtlinien zur möglichst einfachen Diagnostik einer Konzentrationsstörung vorgeschlagen. In den meisten Fällen kann allein schon auf Grund eines exakt durchgeführten Durstversuchs eine Konzentrationsstörung nachgewiesen (höchste Urinosmolalität < 500 mOsm/kg) bzw. ausgeschlossen (höchste Urinosmolalität > 750 mOsm/kg) werden. Lediglich bei einer höchsten Urinosmolalität im 17-Std.-Durstversuch zwischen 500 und 750 mOsm/kg müssen aufwendigere und den Patienten mehr belastende Tests (z. B. Carter-Robbins-Test) eingesetzt werden, um das Vorliegen bzw. den Grad einer Konzentrationsstörung endgültig diagnostizieren zu können. ADH-Injektionen dienen dabei zur Differenzierung zwischen einem ADH-Mangel und einer mangelhaften ADH-Ansprechbarkeit der Niere. Unsere Untersuchungen an hypophysektomierten Patienten (N=29) zeigen auch bei Patienten ohne polyurisch-polydiptisches Syndrom (N=22) eine gegenüber Normalpersonen signifikant eingeschränkte Konzentrationsleistung im 17-Std.-Durstversuch.