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Finalizados os debates, seguem-se, agora, duas semanas de reflexões, sondagens, dúvidas e decisões. No dia 18 de maio, os eleitores dirigem-se às urnas para decidir, novamente, quem preferem para governar. Uma desforra do PS? Ou uma ênfase na confiança dos eleitores no governo liderado por Luís Montenegro? O que mostram as sondagens a 15 dias da decisão final? Ouça o Expresso da Meia-noite em versão podcast com David Diniz, Ana Gomes, Alexandre Poço e António Gomes, emitido na SIC Notícias a 2 de maio.Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A actualização da declaração de interesses do primeiro-ministro no Portal da Transparência voltou a colocar em destaque o caso da empresa familiar de Luís Montenegro. O conhecimento de mais sete empresas clientes da Spinumviva fez aumentar o escrutínio sobre a relação dessas empresas com o Estado. O PSD procurou desviar o debate para a fonte da notícia, insinuando que teria sido um deputado do PS. Neste caso, como em todos os outros, os jornalistas não revelam as suas fontes. Um deputado do PSD sugeriu que a PJ deveria verificar os telemóveis dos deputados que tiveram acesso à informação. Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Embalado por algumas sondagens, Rui Rocha espera um resultado “reforçado” para a Iniciativa Liberal (IL). Promete que será exigente nas dimensões “programática” e da “credibilidade” para integrar um eventual Governo com a AD e admite que uma vitória de Luís Montenegro não acabará com as dúvidas sobre o caso da empresa familiar Spinumviva, pelo que “é óbvio que terá sempre de haver uma conversa que esclareça” o que falta esclarecer antes de a IL poder fazer um acordo de governação. Nesse cenário, espera também ter mais pastas do que o CDS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares compara Montenegro e Pedro Nuno à luz do debate nas TV's. Diz que o líder do PS venceu o frente a frente, mas critica a estratégica económica: “filho de empresário, parece que tem alguma coisa contra as empresas”, já sobre o PM refere que voltou a “enterrar-se” no caso Spinumviva. O apagão e as reações mereceram várias criticas: “no aproveitamento politico estiveram todos mal”See omnystudio.com/listener for privacy information.
A generalidade dos líderes políticos portugueses comentou a morte do Papa Francisco e é por aí que começa a conversa na sessão semana da Comissão Política. Depois segue para a averiguação preventiva que implica Pedro Nuno Santos e que foi conhecida na semana passada e para a sondagem SIC- Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Explicar-se-á pela governação do último ano ou pelo que anunciou que tenciona ainda fazer à frente dos destinos do país: Luís Montenegro está, de longe, mais bem preparado e é mais competente para exercer o cargo de primeiro-ministro do que Pedro Nuno Santos, de acordo com a sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. Apesar das suspeitas que envolvem Luís Montenegro, a alternativa não é vista como melhor pelos portugueses?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eurico Brilhante Dias no rescaldo da Comissão Nacional do PS. Sousa Pinto fará falta na AR, mas nunca foi excluído da listas. Sondagens não estão a favor do PS, mas os resultados são "razoáveis".See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Casa Comum desta semana, a socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco debatem as novas revelações sobre casa de Espinho de Luís Montenegro, a atuação do Governo de gestão, a leitura política das últimas sondagens e a condenação que pode afastar Marine Le Pen das próximas presidenciais em França.
Assim não, Marine Le Pen. Gaza é genocídio. Bye Bye Elon.
Vira o disco e toca (praticamente) o mesmo. Volvidos quase 13 meses das últimas eleições legislativas, a coligação PSD/CDS e o PS continuam taco a taco na sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. A análise à sondagem neste episódio do Soundbite.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que a sondagem SIC e Expresso trouxe ânimo extra à coligação, Luís Montenegro diz-se mais encorajado e a mesma AD apostou num contra-ataque comunicacional. Mas a documentação revelada ao Jornal Observador sobre a Spinumviva foi criticada pelo líder do PS por ser uma "espécie de comissão privada de inquérito" que não mata o tema. Também Pedro Nuno não terá ficado indiferente à sondagem e diz que o Governo e a oposição, metade-metade, são culpados pela crise. Que caminho vai então seguir a campanha? Para refletir o Expresso da Meia-Noite convidou Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e da Habitação, Marina Gonçalves, deputada do Partido Socialista e ex-ministra da Habitação, Sebastião Bugalho, eurodeputado do PSD, e o Bruno Gonçalves, eurodeputado do Partido Socialista. Ouça aqui o programa emitido a 21 de março na SIC Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares comenta as conversas do Presidente dos EUA com Putin e Zelensky. Considera que Trump não conseguiu ultrapassar as "linhas vermelhas" de Putin, mas ainda terá de o fazer, com custos para a Ucrânia, porque é o protagonista do "único processo de paz em curso". Condena ainda o regresso dos ataques em Gaza: "só terminam quando Israel conseguir uma solução final" e analisa as sondagens pré-legislativas em que "ninguém sai beneficiado"See omnystudio.com/listener for privacy information.
As sondagens, os cenários e o mundo lá fora em análise no Eixo do Mal em podcast, hoje com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes. A primeira sondagem após a queda do Governo coloca a AD na frente, com 20% das intenções de voto, seguida pelo PS com 15%. No entanto, o dado mais marcante é a elevada percentagem de indecisos, que atinge um recorde de 39%. O PS de Pedro Nuno Santos não parece beneficiar da crise política, enquanto a responsabilidade pela situação está dividida: 37% culpam o Governo, e 37% apontam a oposição. O Chega surge em terceiro lugar, com 9%, seguido da IL com 4%. CDU, Livre e BE aparecem apenas com 1%, e outros partidos, como o PAN, tiveram menções residuais. A sondagem, conduzida pelo ICS/ISCTE para o Expresso e a SIC entre 12 e 17 de março, reflete o impacto imediato da crise, mas a campanha eleitoral poderá alterar o cenário nos próximos dois meses, com o Eixo do Mal sempre presente. Emissão de 20 de março, na SIC Notícias. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O debate político atual em Portugal gira em torno das eleições presidenciais. Gouveia e Melo entra bem no eleitorado do PSD, tem bons números para um estreante, mas Marques Mendes também está bem posicionado. Mariana Vieira da Silva, deputada do Partido Socialista e ex-ministra, Duarte Marques, deputado do PSD, Ascenso Simões, militante do PS e comentador SIC, e Manuel Magalhães de Silva, advogado e ex-conselheiro do Presidente da República Jorge Sampaio, discutem as candidaturas e as expectativas para os candidatos, bem como o papel dos militares na política, os desafios enfrentados pelo Partido Socialista na escolha de candidatos e ainda o misterioso caso da pen encontrada no gabinete de Vitor Escária.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sondagem ICS/ISCTE mostra que, entre os candidatos com apoio partidário, André Ventura é o único a fidelizar o eleitorado. Gouveia e Melo mantém-se como favorito, não parece haver diferença entre António José Seguro e António Vitorino e Marques Mendes é apenas o quarto nas intenções de voto. Neste episódio, conversamos com os jornalistas do Expresso Rita Dinis e João Pedro Henriques.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Coelho, Vice-Presidente do PSD, lamenta que o centro-direita alemão ceda ao discurso da extrema-direita, em matéria de imigração, por razões eleitorais e acusa a CDU de "legislar a quente". See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sondagem ICS/ISCTE para a SIC e o Expresso mostram um governo com uma nota melhor que o anterior com o mesmo tempo de vida, mas ligeiramente negativa. O primeiro-ministro tem uma nota de 5,1 em 10, apenas quatro décimas acima do líder da oposição. O estudo de opinião olha também para a forma como os portugueses veem a imigração. Nas intenções de voto, basicamente repete-se o resultado de Março. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuel Castro Almeida, ministro Adjunto, defende que a sobrevivência política da AD depende do próprio Governo e aposta que Pedro Nuno não terá coragem de derrubar Montenegro se tiver más sondagensSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa reunião especial da Comissão Política ao vivo no Podfest, com os comissários residentes Eunice Lourenço e Vítor Matos, e a moderação de David Dinis, começamos por analisar as sondagens que colocam o almirante Gouveia e Melo na frente para a corrida a Belém. Com António José Seguro à espreita, Ferro Rodrigues abriu a porta às primárias no PS, mas Pedro Nuno Santos diz que ainda não é o momento. É expectável uma segunda volta e os candidatos vão continuar a posicionar-se. Mas até ser eleito o novo chefe de Estado, podemos falar das autárquicas? Ouça a análise dos comissários.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sondagens por Enner Valencia e Gustavo Quinteros deve assumir o Grêmio Participantes: Nícolas da Silva, Bianca Mallmann, Sandro Viana e Kássia Machado
Sondagens por Enner Valencia e Gustavo Quinteros deve assumir o Grêmio Participantes: Nícolas da Silva, Bianca Mallmann, Sandro Viana e Kássia Machado
Entre os possíveis candidatos à presidência da República considerados na mais recente sondagem da Intercampus, Henrique Gouveia e Melo é, com larga distância, o favorito, com 23,2% das intenções de voto numa eventual primeira volta, perto de 10 pontos percentuais à frente do segundo, o antigo presidente do PSD Pedro Passos Coelho (com 13,9%). Com os primeiros quatro lugares ocupados por putativos candidatos do centro-direita e direita, o primeiro nome do centro-esquerda surge apenas em quinto: Mário Centeno (6,4%), actual governador do Banco de Portugal. Na sondagem da Intercampus para o Jornal Negócios e o Correio da Manhã, publicada esta segunda-feira, o também antigo líder social-democrata e actual comentador Luís Marques Mendes, que prometeu para o início de 2025 uma decisão sobre se será candidato a Belém, fica em terceiro lugar com 9,8% das intenções de voto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A CNN Portugal decidiu perguntar em quem votariam os portugueses nas presidenciais. Gouveia e Melo aparece em primeiro com 21%. Só depois aparece Passos Coelho, Marques Mendes, Ventura e Centeno.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sem Montenegro e sem Pedro Nuno, mas com três ministros e três dirigentes do PS à mesa, o que parecia “impossível” tornou-se realidade: AD e PS negociam um Orçamento e não se desentenderam, ainda. Haverá caminho? Ouça os comentários de João Vieira Pereira, Liliana Valente, João Pedro Henriques com moderação de David Dinis no novo episódio de Comissão Política. A sonoplastia é de João Martins e Salomé Rita, a ilustração (com uma ajuda de Inteligência Artificial) é de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A saúde é o principal problema do país para os portugueses, que sentem hoje mais dificuldades a pagar despesas designadamente com medicamentos, é o que apura uma pesquisa realizada pelo Centro de Sondagens da Universidade Católica para a empresa pública de rádio e tv, RTP, e para o jornal Público.
Ricardo Ferreira Reis, diretor do Centro de Sondagens da Universidade Católica, explica que tanto Governo como oposição querem evitar eleições. O Orçamento do Estado deve passar "de alguma maneira".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os estudos de opinião que são divulgados dão conta que o presidente da república caiu muito em popularidade. O mais recente mostra que os portugueses confiam mais em Montenegro do que em Marcelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caso Joe Biden desista da corrida à Casa Branca, a opção óbvia, e que segue as regras institucionais, é a vice-presidente Kamala Harris. Mas nem o chefe de Estado parece inclinado a afastar-se nem é certo que Harris seja capaz de dar luta nos estados mais instáveis, sobretudo nas zonas desindustrializadas. Contra ela, vence Trump, indicam as sondagens. O aparelho democrata está em ebulição e até uma das mais famosas estrelas de Hollywood e, por conseguinte, um dos mais fortes trunfos de Biden, George Clooney, pediu recentemente ao Presidente que deixasse outra pessoa concorrer. Será a melhor solução?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique: Manuel de Araújo é acusado de promover manifestações contra maior partido da oposição. Angola: Sonho de casa própria ainda longe de se tornar realidade para a maioria. Guiné-Bissau: Incumprimento de acordos leva a prolongamento de greve na saúde e educação. África do Sul: Sondagens sugerem que ANC poderá perder maioria parlamentar.
As medidas do Governo para os jovens e as sondagens para as eleições europeias do próximo mês em debate no Antes Pelo Contrário em podcast, com Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins. O Governo aprovou medidas destinadas aos jovens até aos 35 anos, abrangendo áreas como impostos, habitação, alojamento estudantil, bolsas de estudo e saúde física e mental. Uma das principais medidas é o IRS Jovem, que fixa um limite máximo de 15% de IRS para os jovens com rendimentos até ao 8º escalão. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, após a primeira reunião do Conselho de Ministros dedicada aos jovens, em Braga. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 23 de maio na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vicente Valentim é cientista político na Universidade de Oxford. O seu doutoramento em ciência política, pelo Instituto Universitário Europeu, valeu-lhe vários prémios, incluindo o prémio Jean Blondel para a melhor tese em ciência política e relações internacionais escrita numa universidade europeia. O seu trabalho estuda o que os cidadãos consideram aceitável fazer numa democracia, de onde essas percepções vêm e como mudam. Os seus artigos foram publicados em várias das mais prestigiadas revistas académicas internacionais. O seu primeiro livro, acerca da normalização da direita radical, sairá em 2024 em inglês (“The Normalization of the Radical Right”, Oxford University Press) e em português (“O Fim da Vergonha—Como a Direita Radical se Normalizou”, publicado pela Gradiva a 16 de abril). Mais informação acerca do seu trabalho pode ser encontrada em www.vicentevalentim.com. -> Inscreva-se aqui no módulo 3 dos workshops de Pensamento Crítico: «Decidir Melhor». / Registe-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops. _______________ Índice: (6:21) Explicação do convidado para o crescimento da direita radical | E o voto de protesto? | Quando existem preferências de direita radical no eleitorado, mas são pouco expressadas porque há estigma social sobre essas ideias (e a normalização, quando deixa de haver)| significado duplo do termo «normalização» (23:45) O que é preciso para desbloquear o estigma? | O caso português: André Ventura enquanto empreendedor político. | Podcast Vitor Matos (34:39) De onde surge o desfasamento inicial na sociedade entre as normas sociais e as crenças de algumas pessoas? | Só gostamos do populista do nosso país? | Sondagens pos eleitorais em 2022 que mediram transferência de votos | Como medir se quem vota nestes partidos tem mesmo crenças de direita radical? (56:29) Que papel têm as redes sociais? | estudo ataques terroristas alemanha (1:13:43) Outros temas em que se passe um fenómeno semelhante a este? | Há cientistas políticos de direita radical? (1:20:19) Como devem os partidos da direita democrática lidar com estes partidos? Livro recomendado: Meio Sol Amarelo, de Chimamanda Ngozi Adichie _______________ Desde as eleições de 10 de março, com o incrível crescimento do Chega, que meio mundo -- que é como quem diz, um mundo inteiro menos 18%! -- anda a puxar pela cabeça a tentar encontrar as causas que expliquem aquele resultado e, em particular, o facto de o partido ter conseguido, em menos de 5 anos, multiplicar por mais de 13 o seu resultado. Mas este debate sobre o caso português entronca noutra discussão, muito mais ampla -- as causas da ascensão da direita radical nas democracias ocidentais. Este é um tema sobre o qual muita investigação tem sido produzida e muito tem sido escrito nos últimos anos, incluindo por pessoas pouco relevantes, como este que vos está a falar(!), mas também vinda por pessoas que valem mesmo a pena ler e ouvir. Uma dessas pessoas é o convidado deste episódio: Vicente Valentim. E a sua investigação ajuda-nos também, como vão ver, a compreender melhor o caso português. O Vicente é cientista político na Universidade de Oxford e dedica-se a estudar o papel das normas sociais no comportamento dos cidadãos em democracia. No seu doutoramento -- que recebeu vários prémios -- debruçou-se em particular sobre o estigma social que existia na maioria das democracias em torno das ideias de direita radical, e o modo como esse estigma se tem desfeito nos últimos anos. Ao estudar a evolução das normas sociais, o Vicente acabou por desencobrir uma causa até aí inexplorada para o rápido crescimento eleitoral destes partidos. Segundo ele, a verdade é que as ideias que associamos à direita radical já tinham, anteriormente, apoio entre o eleitorado, só que o estigma social que pendia sobre estas ideias impedia que fossem expressadas. O resultado é que quem tinha essas ideias não tinha noção do seu apoio real. E o mesmo se aplica aos que, se soubessem, gostariam de aproveitar esse filão eleitoral. É esta espécie de “reserva de apoio pré existente”, argumenta o Vicente, que explica que estes partidos tenham conseguido crescer tão rapidamente um pouco por todas as democracias -- e agora também em Portugal. Com o crescimento destes partidos, o estigma sobre estas ideias acaba por desfazer-se, e elas passam a ser defendidas abertamente no espaço público, num processo de “normalização”. Este é o termo que dá nome ao primeiro livro do Vicente, que sairá em português já no dia 16 de abril, chamado “O Fim da Vergonha—Como a Direita Radical se Normalizou”. E foi também o tema de uma conferência recente que o Vicente deu em Lisboa, à qual eu assisti, e que me levou a convidá-lo para o 45 Graus. Na nossa conversa, comecei por tentar perceber melhor a explicação do convidado para o crescimento da direita radical. Discutimos como ela contrasta com outra explicação muito ouvida, em particular, por cá, nas últimas semanas: a de que este é sobretudo um voto de protesto em relação ao estado do sistema político (i.e. um voto não ideológico). E falámos também de uma outra explicação, relacionada, para o crescimento tão rápido e tão transversal destes partidos: o surgimento das redes sociais, e o modo como vieram alterar drasticamente a nossa relação com a política. A explicação do Vicente contrasta também com as explicações de fundo mais prevalentes na investigação da ciência política, que vê a ascensão da direita radical como consequência da insatisfação de muitos eleitores com mudanças ocorridas nas últimas décadas quer na economia (globalização, automação, aumento das desigualdades) e na sociedade (com a imigração, mudanças de costumes e tensões identitárias). Estas são duas explicações que abordo em detalhe no livro «Política a 45 Graus». Mas, como digo durante a nossa conversa, não me parecem suficientes para explicar a rapidez do crescimento destes partidos (falta-lhes, pelo menos, o impacto das redes sociais e também a explicação que o Vicente propõe). Por outro lado, também não as acho de todo irrelevantes, creio que constituem claramente uma parte importante desta história. Este foi um episódio muito interessante. Como vão perceber, fez-me olhar para este tema com outros olhos. Mas é também um episódio que provavelmente vos vai dar luta, porque foi uma conversa intensa e exploratória e porque o tema é complexo, com uma série de causas possíveis. ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Estamos a olhar para as sondagens de forma correta. E até que ponto influenciam as eleições? Ricardo Reis, diretor do Centro de Sondagens da UCP é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tempo para os apelos finais esgota-se. No Antes pelo Contrário em podcast, Inês de Medeiros e José Eduardo Martins fazem a análise das mais recentes declarações do candidato a Primeiro-Ministro pelo PS, Pedro Nuno Santos. Num apelo a uma “maioria invisível”, o líder do PS emboca o eleitorado indeciso que acredita conseguir converter para o lado socialista, uma percentagem de votos que fariam o partido possivelmente liderar as sondagens. Seria uma forma de vitimização? Programa emitido na SIC Notícias no dia 7 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Antes pelo Contrário em podcast, Francisco Mendes da Silva e Inês de Medeiros (em substituição de Pedro Delgado Alves) fazem o balanço dos resultados da mais recente e última sondagem SIC/Expresso. Num momento em que a Aliança Democrática ultrapassa o PS por três pontos percentuais a pouco mais de uma semana dos resultados das legislativas serem conhecidos, em que medida é que estes números se traduzirão numa confirmação de um novo ciclo? A questão que se levanta, também, é: o que será dos indecisos? Programa emitido na SIC Notícias no dia 29 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As sondagens enganam-se muitas vezes mas mesmo assim fala-se cada vez mais delas e das suas previsões. Mas será que saber quem vai à frente é assim tão importante e decisivo numa corrida eleitoral?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Expresso da Meia-Noite analisa a sondagem do ICS/ISCTE para a SIC e para o Expresso que revela um crescimentos brutal do Chega - o partido de André Ventura, se contabilizarmos os indecisos, poderá chegar aos 21% de eleitores. PS vai na frente com um impacto técnico com a AD. Assim, sobra muito pouco espaço à esquerda para Bloco de Esquerda e PCP e a AD, apesar da margem à direita, tem um tremendo desafio pela frente na conquista do voto útil. Em Belém, ao contrário do que aconteceu em 2015 com a geringonça, o Presidente só conta aceitar um Governo de quem for o vencedor, não contabilizará segundos lugares. Só a AD vai sofrer com a subida do Chega? Ouça o Expresso da Meia-Noite em podcast com os jornalistas Bernardo Ferrão e Ângela Silva e os convidados Nuno Morais Sarmento, Maria João Avilez, Ana Gomes e Francisco Assis. O programa foi emitido a 2 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Antes pelo Contrário em podcast, Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins analisam os resultados da mais recente sondagem eleitoral SIC-Expresso. Os resultados apresentam o PS na frente das intenções de voto, mas com uma queda acentuada de pontos percentuais. Uma maioria de esquerda afigura-se impossível, mas, por outro lado, a direita, unindo-se, conquista a maioria absoluta. No fundo da tabela encontram-se o PCP e a CDU, com números mínimos históricos. Programa emitido na SIC Notícias no dia 1 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Antes pelo contrário em podcast, Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva têm como ponto de partida os resultados das mais recentes sondagens, que apontam o Partido Socialista como favorito com 26 por cento das intenções de voto. Logo em sequência, encontra-se PSD, Chega e Bloco de Esquerda. AD com um eleitorado volátil, PS e Chega os partidos com mais eleitores decididos. Contudo, existe ainda uma porção do eleitorado indeciso, que apenas tomará partido após os debates políticos e com o decorrer das campanhas. Quem cortará a meta em primeiro nesta corrida às urnas? Programa emitido na SIC Notícias no dia 23 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As sondagens têm errado nos resultados das eleições, não só portuguesas, mas pelo mundo fora. Fernando Alvim conversa e tenta perceber o porquê com Luís Paixão Martins, que editou o livro "Como Mentem as Sonsagens".
Ativistas do primeiro referendo australiano deste século tentam convencer os eleitores na reta final. Sondagens feitas para jornais apontam desvantagem para a mudança constitucional.
Giro Gre-Nal #312 - Inter apresenta novo reforço e Grêmio tem sondagens por Bitello by Rádio Gaúcha
Giro Gre-Nal #286 - Grêmio recebe sondagens por Bitello e Inter pode negociar o goleiro John by Rádio Gaúcha
A sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1, divulgada esta quinta-feira, mostra uma pequena reviravolta nas intenções de voto dos portugueses, com o PSD a ultrapassar o PS.Ainda assim, a diferença é pouco significativa - a estimativa de resultados eleitorais é de 33% para o PSD e de 32% para o PS. Tendo em conta a margem de erro de seis pontos percentuais, o resultado constitui, na verdade, um empate técnico entre sociais-democratas e socialistas.O PSD sobe apenas dois pontos percentuais face à última sondagem do Cesop e o PS desce um ponto percentual.À semelhança da última sondagem, a direita volta a ultrapassar a esquerda nas intenções de voto dos portugueses. PSD, Chega, Iniciativa Liberal (IL) e CDS – obtêm, juntos, 51% das intenções de voto, contra os 46% de uma “geringonça” com todos os partidos da esquerda e o PAN.Numa altura em que o Governo está desgastado pelas sucessivas polémicas, tendo chegado este mês à 13.ª demissão, será este um bom resultado para o PSD?Neste episódio, a directora-adjunta do PÚBLICO Marta Moitinho Oliveira analisa os resultados.
65% dos portugueses acham que o país está pior do que há um ano. A governação é apontada como principal problema nacional, seguido da inflação, da corrupção e da saúde.A sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e PÚBLICO olhou para vários temas, desde o dossier TAP à Jornada Mundial da Juventude e à imagem da Igreja Católica.As conclusões serão divulgadas nos próximos dias. Para já, olhamos para as respostas, sobre o Estado do País e as condições de vida em Portugal.Na semana em que o Parlamento debate o Estado da Nação, que será seguido de um Conselho de Estado convocado pelo Presidente da República, o inquérito dá uma imagem de um país descontente. Podemos esperar consequências políticas?Neste episódio, conversamos com Helena Pereira, editora executiva do Público.
O economista e professor universitário Francisco Louçã considera que se o país fosse agora a votos o BE dobraria o número de deputados, apesar de as sondagens indicarem queda de dois pontos, mas assume que a recuperação da fratura pelo chumbo do seu partido ao OE é lenta. Louçã, que foi fundador e coordenador do BE de 2005 a 2012 - ainda antes da “Geringonça” - apelida como “bacoco” o orgulho do Governo pelas contas certas, alerta que Costa está a coroar Ventura como o líder da direita e deixa recado: “Costa abre caminho para um Governo PSD-Chega.” Ouçam-no no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.