POPULARITY
Neste episódio, Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella recebem Celso Affini, do Defenestrando Jogos para lembrar tudo de figa de Nova York, aquele filme que você viu 300 vezes no SBT.
O FGcast especial de Halloween está divertidíssimo. Mau Franco,Leandro valina, Marcelo Paradella e Melina relembram todos os detalhes e curiosidades do super clássico de horror A Hora do Pesadelo 3 – Os Guerreiros dos sonhos.
No FGcast #117 Mau Franco, Leandro Vallina, Marcelo Paradella e Melina falam tudo e mais um pouco sobre It: Uma Obra Prima do Medo do mestre Stephen King.
No FGcast #118 Mau Franco, Leandro Vallina, Marcelo Paradella e Melina esmiúçam o grande clássico Superman 2, de 1980.
Neste FGCast Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella recebem Rodrigo Sanches do Bonus Stage para regressar ao velho Oeste e relembrar todos os detalhes do super clássico Por Uns Dólares a Mais (For a Few More Dollars ou ainda Per qualche dollaro in più), de 1965, de Sergio Leone, com Clint Eastwood.
Prepare-se para ter muito medo pois no FGcast #88, Mau Franco, Leandro Vallina, e Marcelo Paradella recebem os amigos do melhor podcast de mitologia da Internet, Costelas e Hidromel, Guilherme Vertamatti e Renato Sevegnani para debater todos os detalhes da melhor adaptação americana de terror japonês, O Grito, do diretor Takashi Shimizu.
No FGcast #89, Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella, recebem Dinho Corleone, do Cabine do Tempo, para falar tudo e mais um pouco de um dos maiores clássicos do cinema de rua, The Warriors, os Selvagens da noite, de 1979.
Neste episódio Mau Franco, Leandro Vallina, Marcelo Paradella e Guilherme Vitoriano perdem a cabeça ao lembrar todos os detalhes deste super clássico baseado na obra do meste H.P. Lovecraft.
Neste episódio Mau Franco, Leandro Vallina, Marcelo Paradella e Rafael Antunes relembram tudo sobre este grande clássico do terror (além é claro de tentarem decidir de uma vez por todas se a Sigourney Weaver é ou não gostosa) e de quebra comentam sobre o excelente jogo Alien Isolation
O FGcast número 83 está fantástico, neste episódio Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella destrincham um dos maiores clássicos de ação de todos os tempo, Rambo 2, A Missão de 1985
Neste episódio Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella recebem com muito orgulho a divertidíssima Melina e relembram todos os detalhes nojentos desta obra prima.
No FGcast #52 Mau Franco, Leandro vallina e Marcelo Paradella recebem o ilustre convidado Leonardo Miotti, do Jurassicast, para relembrar todos os detalhes deste super filme
No FGcast #51, Mau Franco, Leandro Vallina, Marcelo Paradella e Pris Tarlé relembram mais um clássico do cinema de horror dos anos oitenta, Sexta-feira 13 - parte 3. O Assassino mascarado, finalmente mascarado.
No FGcast #41, Mau Franco, Leandro Vallina, Marcelo Paradella e Pris Tarle relembram todos os detalhes deste grande clássico de Joe Dante, com produção de Steven Spielberg.
No FGcast #35 Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella recebem Thiago Miro do Telhacast para relembrar um dos filmes mais bonitos e emocionantes de todos os tempo, o inesquecível Forrest Gump.
No FGcast 34 Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella recebem a convidada Angélica Hellish do site Cine Masmorra para relembrar todos os detalhes do melhor filme de horror dos anos 80.
"Eu não comecei o TigreCast por vontade própria... era julho de 2012, o um Tigre no Cinema ainda estava pra completar um ano e eu ganhei um par de ingressos para ver... não um filme, mas um São Paulo e Atlético Mineiro. O primeiro episódio do TigreCast foi ao ar em 20 de julho daquele ano, e foi uma porcaria. Eu até falaria pra vocês ouvirem, mas o servidor que hospedava os arquivos na época apagou o arquivo. Ele existe ainda no bruto e uma hora eu subo ele de novo, se tiver a paciência de editar mais uma vez... De lá pra cá foram 180 episódios, contatado com esse, mais alguns especiais, um ou dois perdidos, e tive a participação de outras 50 pessoas nas gravações, com algumas delas se tornando membros fixos... É uma história que começou e que agora tem um fim". Nesse TigreCast, Tiago Lira (@tiagoplira) relembra o TigreCast, convidados que participaram e sobre essa paixão: o cinema. Bem-vindos ao último TigreCast com as participações de Marcelo Paradella, Juliana Varella, Leandro Vallina, Tullio Dias, Isabel Wittman, Juba, Lucas Giordano, Alexandre Nerdmaster, Diego Pereira, Diego Ramon, Emerson Teixeira, Fabiana Murray e Vitor Hugo Mota.
"Eu não comecei o TigreCast por vontade própria... era julho de 2012, o um Tigre no Cinema ainda estava pra completar um ano e eu ganhei um par de ingressos para ver... não um filme, mas um São Paulo e Atlético Mineiro. O primeiro episódio do TigreCast foi ao ar em 20 de julho daquele ano, e foi uma porcaria. Eu até falaria pra vocês ouvirem, mas o servidor que hospedava os arquivos na época apagou o arquivo. Ele existe ainda no bruto e uma hora eu subo ele de novo, se tiver a paciência de editar mais uma vez... De lá pra cá foram 180 episódios, contatado com esse, mais alguns especiais, um ou dois perdidos, e tive a participação de outras 50 pessoas nas gravações, com algumas delas se tornando membros fixos... É uma história que começou e que agora tem um fim". Nesse TigreCast, Tiago Lira (@tiagoplira) relembra o TigreCast, convidados que participaram e sobre essa paixão: o cinema. Bem-vindos ao último TigreCast com as participações de Marcelo Paradella, Juliana Varella, Leandro Vallina, Tullio Dias, Isabel Wittman, Juba, Lucas Giordano, Alexandre Nerdmaster, Diego Pereira, Diego Ramon, Emerson Teixeira, Fabiana Murray e Vitor Hugo Mota.
Voltando das férias… com um TigreCast que deveria ter saído nas férias. Voltamos ao ano de 1989 para gritar de novo “Yippee-ki-yay, motherfucker” com aquele que era o mais humano dos brucutus dos anos 1980: John McLane, aquele ser não-indestrutível e rei do improviso que ganhou nossos corações. Nesse podcast, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) lembramos dos problemas do diretor John McTiernan com a lei e de Frank Sinatra, o John McLane original. Discutimos o passado roedor de Bruce Willis para os filmes de ação, do peixe fora d’água, as inserções de comédia e até da problematização das festas das firmas – e seu reflexo hoje em Hollywood. Além disso, desconstruímos a lenda de que Duro de Matar criou um sub-gênero nos filmes de ação, por que a produção é basicamente um western, críticas à mídia e tente adivinhar que diretor sueco é fã desse petardo! Dê o play!
Voltando das férias… com um TigreCast que deveria ter saído nas férias. Voltamos ao ano de 1989 para gritar de novo “Yippee-ki-yay, motherfucker” com aquele que era o mais humano dos brucutus dos anos 1980: John McLane, aquele ser não-indestrutível e rei do improviso que ganhou nossos corações. Nesse podcast, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) lembramos dos problemas do diretor John McTiernan com a lei e de Frank Sinatra, o John McLane original. Discutimos o passado roedor de Bruce Willis para os filmes de ação, do peixe fora d’água, as inserções de comédia e até da problematização das festas das firmas – e seu reflexo hoje em Hollywood. Além disso, desconstruímos a lenda de que Duro de Matar criou um sub-gênero nos filmes de ação, por que a produção é basicamente um western, críticas à mídia e tente adivinhar que diretor sueco é fã desse petardo! Dê o play!
Colocando a Regra 178 da Marvel (“Quando dois ou mais heróis estão juntos, devem brigar sem motivo aparente“) em prática, nós colocamos quase noventa filmes para brigar e decidir qual é O Pior Filme de Heróis das HQs! No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) penam para descobrir qual é a produção de cinema que adaptou mal e porcamente aquele que é o pior filme adaptados da história em quadrinhos! Dê o play aí para dar umas merecidas risadas :) E aí, concorda com a nossa eleição? Não esqueça de comentar!
Colocando a Regra 178 da Marvel (“Quando dois ou mais heróis estão juntos, devem brigar sem motivo aparente“) em prática, nós colocamos quase noventa filmes para brigar e decidir qual é O Pior Filme de Heróis das HQs! No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) penam para descobrir qual é a produção de cinema que adaptou mal e porcamente aquele que é o pior filme adaptados da história em quadrinhos! Dê o play aí para dar umas merecidas risadas :) E aí, concorda com a nossa eleição? Não esqueça de comentar!
Já faz algumas semanas que Thor: Ragnarok estreou, então vamos voltar um pouco no tempo para lembrar como esses titãs do Universo Cinemático Marvel começaram na tela grande com O Incrível Hulk (The Incredible Hulk, 2008, Louis Leterrier) e Thor (Thor, 2011, Kenneth Branagh). Tiago Lira (@tiagoplira), Cliff (@caradosgibis) e Marcelo Paradella (@bolapucc) lembram o caminho que o gigante esmeralda levou para chegar nessa versão, porque ainda não tivemos outro filme solo dele, as grandiosas cenas de ação, as homengans à série de TV com Bill Bixby e Lou Ferrigno, do intrometido Edward Norton e como ele perdeu o papel para Mark Ruffalo. Também voltamos para Asgard e lembrar do carnaval que era a morada dos deuses nórdicos onde temos ângulos holandeses, do carisma de Chris Hemsworth e Tom Hiddleston, da dedicação aos papeis de Anthony Hopkins e mais detalhes desses filmes que fazem parte de um começo entrelaçado do Marvel Studios.
Já faz algumas semanas que Thor: Ragnarok estreou, então vamos voltar um pouco no tempo para lembrar como esses titãs do Universo Cinemático Marvel começaram na tela grande com O Incrível Hulk (The Incredible Hulk, 2008, Louis Leterrier) e Thor (Thor, 2011, Kenneth Branagh). Tiago Lira (@tiagoplira), Cliff (@caradosgibis) e Marcelo Paradella (@bolapucc) lembram o caminho que o gigante esmeralda levou para chegar nessa versão, porque ainda não tivemos outro filme solo dele, as grandiosas cenas de ação, as homengans à série de TV com Bill Bixby e Lou Ferrigno, do intrometido Edward Norton e como ele perdeu o papel para Mark Ruffalo. Também voltamos para Asgard e lembrar do carnaval que era a morada dos deuses nórdicos onde temos ângulos holandeses, do carisma de Chris Hemsworth e Tom Hiddleston, da dedicação aos papeis de Anthony Hopkins e mais detalhes desses filmes que fazem parte de um começo entrelaçado do Marvel Studios.
Finalmente estamos de volta nessa bagunça! Depois de meses de geladeira, voltamos a 2002 e a Steven Spielberg para analisar Prenda-Me Se For Capaz (Catch Me If You Can) com Leonardo DiCaprio, Tom Hanks, Christopher Walken, Martin Sheen e Amy Adams! Tiago Lira (@tiagoplira), Cliff (@caradosgibis), Marcelo Paradella (@bolapucc) e a estreante Vanessa Oliveira relembram da carreira de Spielberg – que, bem da verdade só tem um filme ruim – e falam dessa comédia biográfica com toques oníricos, muitas risadas, dramas de um personagem que agia como um mágico, distraindo sua plateia. E como homem é um bicho burro.
Finalmente estamos de volta nessa bagunça! Depois de meses de geladeira, voltamos a 2002 e a Steven Spielberg para analisar Prenda-Me Se For Capaz (Catch Me If You Can) com Leonardo DiCaprio, Tom Hanks, Christopher Walken, Martin Sheen e Amy Adams! Tiago Lira (@tiagoplira), Cliff (@caradosgibis), Marcelo Paradella (@bolapucc) e a estreante Vanessa Oliveira relembram da carreira de Spielberg – que, bem da verdade só tem um filme ruim – e falam dessa comédia biográfica com toques oníricos, muitas risadas, dramas de um personagem que agia como um mágico, distraindo sua plateia. E como homem é um bicho burro.
Oi pessoas, muito bem-vindos novamente ao TigreCast! Aqui é o seu host Tiago Lira (@tiagoplira), e estou hoje com o Alex Gonçalves (@agmcinefilo) e Marcelo Paradella, para voltar aos anos 1950, o último ano daquela década, e a Stanley Kubrick naquele que é o menos “kubrickiano” de seus filmes. Hoje vamos falar da história romantizada do líder da terceira revolta dos escravos: SPARTACUS (1960), com Kirk Douglas, Laurence Olivier, Peter Ustinov, John Gavin, Jean Simmons, Charles Laughton e Tony Curtis. Discutimos o ano de 1960 (que ano!), do elenco (que elenco!), das brigas entre Kubrick e Douglas, detalhes da versão restaurada, de Donald Trumbo e como Kubrick quase levou créditos pelo roteiro, nessa que foi a a última experiência do diretor em Hollywood. Como uma frase famosa também deu briga e das simbologias e a lição tirada da ficção. Então mais uma vez, bem-vindos ao nosso podcast. Bem-vindos ao Tigrecast!
Oi pessoas, muito bem-vindos novamente ao TigreCast! Aqui é o seu host Tiago Lira (@tiagoplira), e estou hoje com o Alex Gonçalves (@agmcinefilo) e Marcelo Paradella, para voltar aos anos 1950, o último ano daquela década, e a Stanley Kubrick naquele que é o menos “kubrickiano” de seus filmes. Hoje vamos falar da história romantizada do líder da terceira revolta dos escravos: SPARTACUS (1960), com Kirk Douglas, Laurence Olivier, Peter Ustinov, John Gavin, Jean Simmons, Charles Laughton e Tony Curtis. Discutimos o ano de 1960 (que ano!), do elenco (que elenco!), das brigas entre Kubrick e Douglas, detalhes da versão restaurada, de Donald Trumbo e como Kubrick quase levou créditos pelo roteiro, nessa que foi a a última experiência do diretor em Hollywood. Como uma frase famosa também deu briga e das simbologias e a lição tirada da ficção. Então mais uma vez, bem-vindos ao nosso podcast. Bem-vindos ao Tigrecast!
Nessa quinta-feira que o remake chega aos cinemas de todo o Brasil – e você pode ler a nossa crítica clicando aqui – voltamos a 1991 para revisitar o clássico da Disney A Bela e a Fera (Beauty and the Beast), animação da Disney dirigida por Gary Trousdale e Kirk Wise, roteirizada por Linda Woolverton e que conta no elenco de vozes com Paige O’Hara, Robby Benson, Jerry Orbach, David Ogden Stiers e Angela Lansbury. Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) discutem a filmografia dos envolvidos, o transtorno de personalidade da dublagem brasileira, a questão da síndrome de Estocolmo, a qualidade da animação, signos simples e eficazes da história e por quê a Bela pode ser comparada com uma personagem de Chico Buarque.
Nessa quinta-feira que o remake chega aos cinemas de todo o Brasil – e você pode ler a nossa crítica clicando aqui – voltamos a 1991 para revisitar o clássico da Disney A Bela e a Fera (Beauty and the Beast), animação da Disney dirigida por Gary Trousdale e Kirk Wise, roteirizada por Linda Woolverton e que conta no elenco de vozes com Paige O’Hara, Robby Benson, Jerry Orbach, David Ogden Stiers e Angela Lansbury. Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) discutem a filmografia dos envolvidos, o transtorno de personalidade da dublagem brasileira, a questão da síndrome de Estocolmo, a qualidade da animação, signos simples e eficazes da história e por quê a Bela pode ser comparada com uma personagem de Chico Buarque.
No podcast de hoje Tiago Lira (@tiagoplira), Alex Gonçalves (@agmcinefilo), Cliff, Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) – junto de outros amigos vontantes que não participaram – elegem os cinco piores e melhores filmes lançados no Brasil em 2016.
No podcast de hoje Tiago Lira (@tiagoplira), Alex Gonçalves (@agmcinefilo), Cliff, Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) – junto de outros amigos vontantes que não participaram – elegem os cinco piores e melhores filmes lançados no Brasil em 2016.
De vez em quando falamos de filmes que acabam mexendo conosco por certos motivos. E alguns deles é por causa do final: pensamos no que acabou de passar pelos nossos olhos. E isso acaba fomentando muitas discussões e teorias. No podcast de hoje Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) falam de alguns desses finais difíceis, não necessariamente os mais, tentando dar sentido à loucura, aranhas, peões, aliens, árvores e bebês gigantes. E lembrem-se que é spoiler do começo ao fim! Sejam bem-vindos ao TigreCast!
De vez em quando falamos de filmes que acabam mexendo conosco por certos motivos. E alguns deles é por causa do final: pensamos no que acabou de passar pelos nossos olhos. E isso acaba fomentando muitas discussões e teorias. No podcast de hoje Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) falam de alguns desses finais difíceis, não necessariamente os mais, tentando dar sentido à loucura, aranhas, peões, aliens, árvores e bebês gigantes. E lembrem-se que é spoiler do começo ao fim! Sejam bem-vindos ao TigreCast!
ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY É muito fácil sermos assustados em filmes de terror com a técnica do scary jump. Mas o que acontece quando um diretor conhecido por obras, no mínimo, reflexivas resolve pegar um clássico de um outro escritor que também já escreveu muita coisa, por mais que essas duas mentes criativas tenham se chocado? AQUI ESTÁ O JHONNY! E é hora de fazer o check-in no Hotel Overlook e em 1980 para finalizar esse especial de Halloween de 2016 com O Iluminado (The Shining), de Stanley Kubrick. No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc), Marcelo Zagnolli (@marcelozagnolli) e Matheus Des (@matheusdes) discutem a filmografia de 1980, as carreiras Jack Nicholson, Shelley Duvall – e o abuso moral do diretor com a atriz -, Scatman Crotters e David Lloyd. Também a relação e comparação com Stephen King, as mudanças diárias do roteiro, a atemporalidade da história e o ritmo como narrativa. Isolamento, fantasmas, opressão e dubiedades se encontram aos percorremos os corredores desse hotel que também é um personagem.
ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY ALL WORK AND NO PLAY MAKES JACK A DULL BOY É muito fácil sermos assustados em filmes de terror com a técnica do scary jump. Mas o que acontece quando um diretor conhecido por obras, no mínimo, reflexivas resolve pegar um clássico de um outro escritor que também já escreveu muita coisa, por mais que essas duas mentes criativas tenham se chocado? AQUI ESTÁ O JHONNY! E é hora de fazer o check-in no Hotel Overlook e em 1980 para finalizar esse especial de Halloween de 2016 com O Iluminado (The Shining), de Stanley Kubrick. No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc), Marcelo Zagnolli (@marcelozagnolli) e Matheus Des (@matheusdes) discutem a filmografia de 1980, as carreiras Jack Nicholson, Shelley Duvall – e o abuso moral do diretor com a atriz -, Scatman Crotters e David Lloyd. Também a relação e comparação com Stephen King, as mudanças diárias do roteiro, a atemporalidade da história e o ritmo como narrativa. Isolamento, fantasmas, opressão e dubiedades se encontram aos percorremos os corredores desse hotel que também é um personagem.
Tá chegando a hora de votar, parceiro. Vamos voltar para 2010 quando José Padilha e Bráulio Mantovani precisaram voltar ao seu personagem mais famoso para explicar o que queriam dizer de verdade em 2007. É hora de discutir sobre Tropa de Elite 2, com Wagner Moura, André Ramiro, Irandhir Santos, Maria Ribeiro e Milhem Cortaz. No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) falam da falta de sutilidade de Padilha – necessária, inclusive – dos paralelos com o nosso país, debate socioeconômico e a necessidade de uma análise um pouco mais crítica que teve que acontecer. Sejam bem-vindos ao TigreCast!
Tá chegando a hora de votar, parceiro. Vamos voltar para 2010 quando José Padilha e Bráulio Mantovani precisaram voltar ao seu personagem mais famoso para explicar o que queriam dizer de verdade em 2007. É hora de discutir sobre Tropa de Elite 2, com Wagner Moura, André Ramiro, Irandhir Santos, Maria Ribeiro e Milhem Cortaz. No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) falam da falta de sutilidade de Padilha – necessária, inclusive – dos paralelos com o nosso país, debate socioeconômico e a necessidade de uma análise um pouco mais crítica que teve que acontecer. Sejam bem-vindos ao TigreCast!
Nesse podcast, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) discutem a diferença entre remakes e reboots e recomendam os bons exemplos da safra – não necessariamente melhores que os originais; apenas que sejam boas pedidas. Sejam bem-vindos ao TigreCast!
Nesse podcast, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) discutem a diferença entre remakes e reboots e recomendam os bons exemplos da safra – não necessariamente melhores que os originais; apenas que sejam boas pedidas. Sejam bem-vindos ao TigreCast!
Na crista do lançamento de Star Trek: Sem Fronteiras, voltamos a 2009 para discutir o filme que recomeçou tudo: Star Trek, dirigido por J.J. Abrams, contando no elenco com Chris Pine, Zachary Quinto, Simon Pegg, Eric Bana, Karl Urban, Zoe Saldana e os ausentes e Anton Yelchin e Leonard Nimoy. Nesse podcast, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) falam da relação de Sam Raimi e Michael Bay com os roteiristas Roberto Orci e Alex Kurtzman, do legado de Gene Roddenberry e se é ou não é Star Trek. E você, acha que é um reboot ou um remake? Sejam bem-vindos ao TigreCast!
Na crista do lançamento de Star Trek: Sem Fronteiras, voltamos a 2009 para discutir o filme que recomeçou tudo: Star Trek, dirigido por J.J. Abrams, contando no elenco com Chris Pine, Zachary Quinto, Simon Pegg, Eric Bana, Karl Urban, Zoe Saldana e os ausentes e Anton Yelchin e Leonard Nimoy. Nesse podcast, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) falam da relação de Sam Raimi e Michael Bay com os roteiristas Roberto Orci e Alex Kurtzman, do legado de Gene Roddenberry e se é ou não é Star Trek. E você, acha que é um reboot ou um remake? Sejam bem-vindos ao TigreCast!
Certos filmes acabam nos marcando por um motivo ou por outro, e esse é um filme da minha infância – e de muitos outros -, um que eu assistia muitas vezes, mas só depois de rever alguns anos depois que percebi a verdadeira mensagem dele. E pude verificar outros atributos, inclusive os técnicos, da história. Então, vamos voltar para 1986 e falar sobre Fievel: Um Conto Americano (An American Tail | Dir Don Bluth), uma animação muito interessante que quis resgatar na semana em que completo 34 anos de vida. No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira) e Marcelo Paradella (@bolapucc) discorrem a filmografia de 1986, a passagem de Don Bluth da Disney para o próprio estúdio, dos trabalhos de Christopher Plummer, Dom DeLuise e Madeline Kahn e dos outros dubladores. Discutimos a história cativante, mas melancólica e, teoricamente, feita para crianças. Seria o filme um plágio de Maus (de Art Spielgman), ou o contrário? Ouça para lembrar os melhores momentos dessa cativante animação ainda feita do jeito tradicional. Sejam bem-vindos ao TigreCast!
Certos filmes acabam nos marcando por um motivo ou por outro, e esse é um filme da minha infância – e de muitos outros -, um que eu assistia muitas vezes, mas só depois de rever alguns anos depois que percebi a verdadeira mensagem dele. E pude verificar outros atributos, inclusive os técnicos, da história. Então, vamos voltar para 1986 e falar sobre Fievel: Um Conto Americano (An American Tail | Dir Don Bluth), uma animação muito interessante que quis resgatar na semana em que completo 34 anos de vida. No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira) e Marcelo Paradella (@bolapucc) discorrem a filmografia de 1986, a passagem de Don Bluth da Disney para o próprio estúdio, dos trabalhos de Christopher Plummer, Dom DeLuise e Madeline Kahn e dos outros dubladores. Discutimos a história cativante, mas melancólica e, teoricamente, feita para crianças. Seria o filme um plágio de Maus (de Art Spielgman), ou o contrário? Ouça para lembrar os melhores momentos dessa cativante animação ainda feita do jeito tradicional. Sejam bem-vindos ao TigreCast!
Tem gente que diz que certas obras são inadaptáveis para o cinema. Mas isso não quer dizer que transcrever, transpor, página por página, é que não dá certo? Hoje vamos começar um projeto de trilogias. Hoje vamos falar sobre O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring), filme que adapta a obra de J.R.R. Tolkien e dirigido por Peter Jackson. No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) voltam à 2001 para falar da filmografia daquele ano. Como um diretor de filmes trash como Fome Animal, Trash – Náusea Total e uma porcariazinha como Os Espíritos (de 1996) vendeu um projeto desses? E que elenco é esse hein? Conversamos também sobre o próprio Tolkien e seu estilo de escrita.
Tem gente que diz que certas obras são inadaptáveis para o cinema. Mas isso não quer dizer que transcrever, transpor, página por página, é que não dá certo? Hoje vamos começar um projeto de trilogias. Hoje vamos falar sobre O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring), filme que adapta a obra de J.R.R. Tolkien e dirigido por Peter Jackson. No podcast de hoje, Tiago Lira (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) voltam à 2001 para falar da filmografia daquele ano. Como um diretor de filmes trash como Fome Animal, Trash – Náusea Total e uma porcariazinha como Os Espíritos (de 1996) vendeu um projeto desses? E que elenco é esse hein? Conversamos também sobre o próprio Tolkien e seu estilo de escrita.
Venho de um lugar onde sempre se vê uma caravana passar. É uma imensidão, um calor e exaustão. Como é bárbaro o nosso lar. Sopram ventos do Leste e o sol vem do Oeste. Seu camelo quer descansar. Pode vir e pular, no tapete voar. A Noite árabe vai chegar… assim como chegou 1992 e Aladdin, animação da Disney dirigida por Ron Clements e John Musker que tem o saudoso Robin Williams num dos seus melhores trabalhos No podcast, Tiago Lira (@tiagoplira), Cliff, Marcelo Paradella (@marcelozagnolli) e Thiago Damasceno discutem Tim Rice, Howard Echman e a polêmica das músicas um tanto adultas. Da ótima filmografia de 1992 eda carreira dos diretores e elenco. Discutimos também a renovação interna da Disney, como a divisão de desenho a mão morreu e o que é a black friday que assolou Aladdin. Como é difícil fazer filmes no estúdio, por que tantos créditos de história e fazem um adendo com a divinamente dublagem original enquanto relembrar uma história simples, porém cativante desse filme que é um exemplo do Paradoxo Christopher Walken.
Venho de um lugar onde sempre se vê uma caravana passar. É uma imensidão, um calor e exaustão. Como é bárbaro o nosso lar. Sopram ventos do Leste e o sol vem do Oeste. Seu camelo quer descansar. Pode vir e pular, no tapete voar. A Noite árabe vai chegar… assim como chegou 1992 e Aladdin, animação da Disney dirigida por Ron Clements e John Musker que tem o saudoso Robin Williams num dos seus melhores trabalhos No podcast, Tiago Lira (@tiagoplira), Cliff, Marcelo Paradella (@marcelozagnolli) e Thiago Damasceno discutem Tim Rice, Howard Echman e a polêmica das músicas um tanto adultas. Da ótima filmografia de 1992 eda carreira dos diretores e elenco. Discutimos também a renovação interna da Disney, como a divisão de desenho a mão morreu e o que é a black friday que assolou Aladdin. Como é difícil fazer filmes no estúdio, por que tantos créditos de história e fazem um adendo com a divinamente dublagem original enquanto relembrar uma história simples, porém cativante desse filme que é um exemplo do Paradoxo Christopher Walken.
Vinte anos atrás estreava um dos filmes mais populares de invasão alienígena – Independence Day. É um filme ultranacionalista, canastrão, Roland Emmerich até a veia. E agora, duas décadas depois, apareceu a continuação – Independence Day: O Ressurgimento – para mostrar que esse tipo de filme ainda tem o seu charme, digamos assim. No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Angélica Hellish (@AngelMasmorra), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) conversam sobre e recomendam filmes de invasões alienígenas! Bem-vindos ao TigreCast!
Vinte anos atrás estreava um dos filmes mais populares de invasão alienígena – Independence Day. É um filme ultranacionalista, canastrão, Roland Emmerich até a veia. E agora, duas décadas depois, apareceu a continuação – Independence Day: O Ressurgimento – para mostrar que esse tipo de filme ainda tem o seu charme, digamos assim. No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Angélica Hellish (@AngelMasmorra), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes) conversam sobre e recomendam filmes de invasões alienígenas! Bem-vindos ao TigreCast!
Cara… oh, Cara… Tem tanta loucura aqui hoje, tanto flower power, Jesus, boliche, arte vaginal, drogas… e O Cara! Vamos relaxar um pouco com um white russian e discutir O Grande Lebowski (The Big Lebowski, 1998), dirigido por Joel Coen e Ethan Coen e contando no elenco com Jeff Bridges, John Goodman, Julianne Moore, Steve Buscemi, Tara Reid e o já saudoso Philip Seymour Hoffman. Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes fazem uma viagem até 1998 e na filmografia dos até agora impecáveis irmãos Coen. Relembram também a carreira do elenco, pescam referências e dão risadas, muitas risadas.
Cara… oh, Cara… Tem tanta loucura aqui hoje, tanto flower power, Jesus, boliche, arte vaginal, drogas… e O Cara! Vamos relaxar um pouco com um white russian e discutir O Grande Lebowski (The Big Lebowski, 1998), dirigido por Joel Coen e Ethan Coen e contando no elenco com Jeff Bridges, John Goodman, Julianne Moore, Steve Buscemi, Tara Reid e o já saudoso Philip Seymour Hoffman. Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheusdes fazem uma viagem até 1998 e na filmografia dos até agora impecáveis irmãos Coen. Relembram também a carreira do elenco, pescam referências e dão risadas, muitas risadas.
No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc), Matheus Des (@matheusdes e Tullio Dias (@2tdias) comentam sobre os Piores e Melhores filmes lançados comercialmente no Brasil! Falamos de ursos falantes, contos de fadas do espaço, do resumo que de tudo que tem de errado em Hollywood, daquele que queríamos gostar e outro que merecia umas belas palmadas. Também voamos por aí aosom de baterias, viajamos na opera espacial, no bullying musical, de outro que fez a maioria chorar… para finalmente testemunharmos!
No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc), Matheus Des (@matheusdes e Tullio Dias (@2tdias) comentam sobre os Piores e Melhores filmes lançados comercialmente no Brasil! Falamos de ursos falantes, contos de fadas do espaço, do resumo que de tudo que tem de errado em Hollywood, daquele que queríamos gostar e outro que merecia umas belas palmadas. Também voamos por aí aosom de baterias, viajamos na opera espacial, no bullying musical, de outro que fez a maioria chorar… para finalmente testemunharmos!
Vamos deixar de sisudez e dar umas boas risadas falando de um dos filmes mais engraçados da história do cinema: O Jovem Frankenstein (Young Frankenstein, 1974), filme dirigido por Mel Brooks, contando no elenco com Gene Wilder, Peter Boyle, Marty Feldman, Madeline Kahn, Cloris Leachman e Teri Garr. No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Angélica Hellish (@AngelMasmorra) e Marcelo Paradella (@bolapucc) conversam sobre as produções de 1974, da carreira de Mel Brooks - inclusive seu trabalho como produtor - e dos atores e atrizes envolvidos. Falamos também da escolha da fotografia preto e branco, da homenagem aos filmes de Boris Karloff, as tirações de sarro com os nazistas, das risadas que vem de modo natural e dos momentos de uma produção que merece ser revisitada sempre.
Vamos deixar de sisudez e dar umas boas risadas falando de um dos filmes mais engraçados da história do cinema: O Jovem Frankenstein (Young Frankenstein, 1974), filme dirigido por Mel Brooks, contando no elenco com Gene Wilder, Peter Boyle, Marty Feldman, Madeline Kahn, Cloris Leachman e Teri Garr. No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Angélica Hellish (@AngelMasmorra) e Marcelo Paradella (@bolapucc) conversam sobre as produções de 1974, da carreira de Mel Brooks - inclusive seu trabalho como produtor - e dos atores e atrizes envolvidos. Falamos também da escolha da fotografia preto e branco, da homenagem aos filmes de Boris Karloff, as tirações de sarro com os nazistas, das risadas que vem de modo natural e dos momentos de uma produção que merece ser revisitada sempre.
Um filme onde não há antagonista além daquele que não podemos fugir. O número evoca, então falemos do intimista 127 Horas (127 Hours, 2010) do diretor Danny Boyle e com James Franco no elenco. No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Marcelo Zagnoli (@marcelozagnolli) falam sobre a filmografia de Danny Boyle – seus erros e acertos – e do enxuto elenco – descobrimos inclusive que James Franco está ocupado pra dedéu – e se esseé umfilme indie ou só um indie de boutique. Falamos também sobre montagem, detalhes de planos, a visão subjetiva que funciona narrativamente, claro, da cena (sim, aquela) e do respeito à natureza.
Um filme onde não há antagonista além daquele que não podemos fugir. O número evoca, então falemos do intimista 127 Horas (127 Hours, 2010) do diretor Danny Boyle e com James Franco no elenco. No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Marcelo Zagnoli (@marcelozagnolli) falam sobre a filmografia de Danny Boyle – seus erros e acertos – e do enxuto elenco – descobrimos inclusive que James Franco está ocupado pra dedéu – e se esseé umfilme indie ou só um indie de boutique. Falamos também sobre montagem, detalhes de planos, a visão subjetiva que funciona narrativamente, claro, da cena (sim, aquela) e do respeito à natureza.
Acabaram os Prêmios da Academia de 2016! Você já viu quem ganhou e quem perdeu, mas aqui o clima continua. Para finalizar as conversas sobre o prêmio, fizemos uma eleição das 8 Melhores Canções do Oscar que levaram o careca dourado entre 1934 e 2015. Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Cliff e Marcelo Paradella (@bolapucc) conversam sobre a música que foi sucesso, mas que não tem a cara do cantor; aquela que não se sabia direito se poderia ter sido eleita; a pop romântica do maior indicado ao prêmio; aquela que se você nunca dançou está mentindo; uma das muitas músicas do agente secreto mais conhecido do mundo; um dos maiores clássicos num dos momentos mais marcantes da história do cinema; outra que é mais popular que o próprio filme; e uma que é uma gracinha e cantada por uma gracinha. E aproveite pra ouvir um pouco do Paradella soltando a voz
Acabaram os Prêmios da Academia de 2016! Você já viu quem ganhou e quem perdeu, mas aqui o clima continua. Para finalizar as conversas sobre o prêmio, fizemos uma eleição das 8 Melhores Canções do Oscar que levaram o careca dourado entre 1934 e 2015. Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Cliff e Marcelo Paradella (@bolapucc) conversam sobre a música que foi sucesso, mas que não tem a cara do cantor; aquela que não se sabia direito se poderia ter sido eleita; a pop romântica do maior indicado ao prêmio; aquela que se você nunca dançou está mentindo; uma das muitas músicas do agente secreto mais conhecido do mundo; um dos maiores clássicos num dos momentos mais marcantes da história do cinema; outra que é mais popular que o próprio filme; e uma que é uma gracinha e cantada por uma gracinha. E aproveite pra ouvir um pouco do Paradella soltando a voz
Continuando nosso especial falando sobre os vencedores do Oscar 2013, é hora de falar de um filme que romantiza os problemas que os EUA colheram por causa de seus próprios erros de política externa: Argo (2012), dirigido por Ben Affleck, que tem no elenco Bryan Cranston, John Goodman, Alan Arkin e o próprio diretor. No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheudes) conversam sobre a carreira de Affleck na direção – e que os fãs da DC Comics devem ir preparando um altar para ele – dos outros indicados ao prêmio, as qualidades da montagem, da fotografia e como a adaptação deixa os espectadores tensos. Ainda deixamos um recado especial para nossos ouvintes Steven Spielberg e alguns executivos da Warner.
Continuando nosso especial falando sobre os vencedores do Oscar 2013, é hora de falar de um filme que romantiza os problemas que os EUA colheram por causa de seus próprios erros de política externa: Argo (2012), dirigido por Ben Affleck, que tem no elenco Bryan Cranston, John Goodman, Alan Arkin e o próprio diretor. No podcast de hoje, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Matheus Des (@matheudes) conversam sobre a carreira de Affleck na direção – e que os fãs da DC Comics devem ir preparando um altar para ele – dos outros indicados ao prêmio, as qualidades da montagem, da fotografia e como a adaptação deixa os espectadores tensos. Ainda deixamos um recado especial para nossos ouvintes Steven Spielberg e alguns executivos da Warner.
Continuando a falar sobre o Oscar 2013 é hora de falar de um dos filmes mais belos da carreira de Michael Haneke, uma produção que ao mesmo tempo deve ser visto mas não temos muita vontade de rever: o vencedor do prêmio de melhor filme estrangeiro Amor (Amour, 2012) com Jean-Louis Trintignant, Emmanuelle Riva e Isabelle Hupper. Nesse podcast Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Angélica Hellish (@AngelMasmorra) e Marcelo Paradella (@bolapucc) fazem comparações com Lars von Trier, falam do lado humanístico do diretor, da filmografia dos envolvidos, experiências pessoais, se o filme seria lento ou contemplativo e o papel do cinema. Atenção: Lá no fim, o áudio do Marcelo ficou com uns cliques estranhos e não conseguimos tirar. Mal ae.
Continuando a falar sobre o Oscar 2013 é hora de falar de um dos filmes mais belos da carreira de Michael Haneke, uma produção que ao mesmo tempo deve ser visto mas não temos muita vontade de rever: o vencedor do prêmio de melhor filme estrangeiro Amor (Amour, 2012) com Jean-Louis Trintignant, Emmanuelle Riva e Isabelle Hupper. Nesse podcast Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Angélica Hellish (@AngelMasmorra) e Marcelo Paradella (@bolapucc) fazem comparações com Lars von Trier, falam do lado humanístico do diretor, da filmografia dos envolvidos, experiências pessoais, se o filme seria lento ou contemplativo e o papel do cinema. Atenção: Lá no fim, o áudio do Marcelo ficou com uns cliques estranhos e não conseguimos tirar. Mal ae.
Saindo daquela onda de filmes pesados, aterrorizantes e depressivos, voltamos ao ano de 1988 para falar de uma das aventuras mais inovadoras da história do cinema. É hora do divertido, ainda que tenha um tom sombrio, Uma Cilada Para Roger Rabbit (Who Framed Roger Rabbit), com Bob Hoskins, Christopher Lloyd, Joanna Cassidy, Charles Fleischer e Kathleen Turner sendo dirigidos por Robert Zemeckis. Nesse podcast Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Marcelo Zagnolli (@marcelozagnolli) falam da inovação que o diretor sempre busca, do que os atores fizeram nas suas carreiras, de Hollywood, comédia, frases marcantes desse filme que é tanto uma homenagem quanto uma crítica ferrenha ao cinema. E, como sempre, SPOILERS liberados!
Saindo daquela onda de filmes pesados, aterrorizantes e depressivos, voltamos ao ano de 1988 para falar de uma das aventuras mais inovadoras da história do cinema. É hora do divertido, ainda que tenha um tom sombrio, Uma Cilada Para Roger Rabbit (Who Framed Roger Rabbit), com Bob Hoskins, Christopher Lloyd, Joanna Cassidy, Charles Fleischer e Kathleen Turner sendo dirigidos por Robert Zemeckis. Nesse podcast Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Paradella (@bolapucc) e Marcelo Zagnolli (@marcelozagnolli) falam da inovação que o diretor sempre busca, do que os atores fizeram nas suas carreiras, de Hollywood, comédia, frases marcantes desse filme que é tanto uma homenagem quanto uma crítica ferrenha ao cinema. E, como sempre, SPOILERS liberados!
Fala amigos ouvintes! Está no ar mais um Sextacast recheado de ótimas indicações num Top 13 que vai ficar na história do Sexta Meia Noite! Marlon Master e Evandro Sal (a voz da razão) recebem em sua humilde sala Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella do FGCast, para defenderem suas comédias de terror, ou […]
Fala amigos ouvintes! Está no ar mais um Sextacast recheado de ótimas indicações num Top 13 que vai ficar na história do Sexta Meia Noite! Marlon Master e Evandro Sal (a voz da razão) recebem em sua humilde sala Mau Franco, Leandro Vallina e Marcelo Paradella do FGCast, para defenderem suas comédias de terror, ou […] The post Sextacast 144 – Top 13 Risada Mortal appeared first on Sexta Meia Noite.
De volta ao mágico ano de 1979, discutimos pela primeira vez um filme de Sylvester Stallone na continuação de um dos filmes mais inspiradores do cinema. Hoje Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira) convida Leandro Vallina (@leandrovallina) e Marcelo Paradella (@bolapucc) do site Filmes e Games conversam sobre Rocky II: A Revanche (Rocky II, Dir Sylvester Stallone), com Sylvester Stallone, Talia Shire, Burt Young, Carl Weathers, Burgess Meredith e Tony Burton. Conversamos sobre esses brilhantes anos 1970, o paralelo dos filmes com o nosso querido Sly, discutimos vários aspectos do filme, como a montagem prejudica muito a produção e alguns dos nossos momentos preferidos. E atenção: há spoilers do começo ao fim!
De volta ao mágico ano de 1979, discutimos pela primeira vez um filme de Sylvester Stallone na continuação de um dos filmes mais inspiradores do cinema. Hoje Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira) convida Leandro Vallina (@leandrovallina) e Marcelo Paradella (@bolapucc) do site Filmes e Games conversam sobre Rocky II: A Revanche (Rocky II, Dir Sylvester Stallone), com Sylvester Stallone, Talia Shire, Burt Young, Carl Weathers, Burgess Meredith e Tony Burton. Conversamos sobre esses brilhantes anos 1970, o paralelo dos filmes com o nosso querido Sly, discutimos vários aspectos do filme, como a montagem prejudica muito a produção e alguns dos nossos momentos preferidos. E atenção: há spoilers do começo ao fim!