POPULARITY
Deputado do PSD, Hugo Carneiro, questiona Fernando Medina sobre o conhecimento relativamente a Alexandra Reis. O Ministro das Finanças responsabiliza o Ministério de Pedro Nuno Santos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O panorama político e a moção de censura ao Governo como pano de fundo do Eixo do Mal desta semana em podcast. À hora de gravação, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes, já eram treze demissões em nove meses de executivo socialista. Enquanto a mais recente polémica "germinava", o Parlamento votava a moção apresentada pela Iniciativa Liberal para censurar o Governo. E enquanto António Costa defendia Carla Alves juntos dos deputados da oposição, a ex-secretária de Estado da Agricultura preparava a sua demissão, concretizada durante a noite. Este Eixo do Mal, jamais demissionário, foi exibido na SIC Notícias a 05 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo (que mandou a lei da eutanásia para o Tribunal Constitucional), António Costa (que é desafiado por Pedro Nuno Santos) e o PS (que só quer proteger o governo) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Findo o Museu Coleção Berardo, A Noite da Má Língua cria o Museu dos Metralhas para albergar a coleção dos ladrões. Júlia Pinheiro vai à inauguração com um discurso de Rui Zink e Rita Blanco, em homenagem a Lula da Silva, vai levar um cãozinho para a passadeira vermelha. Manuel Serrão não poderá comparecer, visto ter compromissos com o PS para assumir o Ministério dos Censos. Parabéns ao Expresso, um jornal que não tem só podcasts de língua afiada!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado do CHEGA, André Ventura, fala do caso de Alexandra Reis para dizer que “ninguém acredita que o primeiro-ministro ou alguém do seu Governo não sabia” e acusa Pedro Nuno Santos de mentir.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A análise da última semana política em Portugal, com Miguel Morgado e Pedro Delgado Alves, no Linhas Vermelhas em podcast. Em semana de debate de urgência no Parlamento, pedido pelo PSD, e de votação de uma moção de censura, apresentada pela Iniciativa Liberal, Miguel Morgado e Pedro Delgado Alves debatem as recentes mudanças de governantes, com Pedro Nuno Santos a sair também do Secretariado Nacional do PS. A morte do papa emérito Bento XVI foi também tema neste Linhas Vermelhas exibido na SIC Notícias a 04 de janeiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A informação foi avançada pela SIC Notícias, que dá conta de que a saída ocorreu a pedido do próprio.
Mais uma crise e mais três governantes substituídos num caso protagonizado inicialmente pela Secretaria de Estado do Tesouro, cuja indemnização recebida na TAP chocou o país e pelos vistos também o Governo de que fazia parte. A sua saída, para lá de deixar muitas dúvidas de legalidade que suscitam já novo processo aberto pela Procuradoria, arrastou o governante que sancionou o acordo, o secretário de Estado Hugo Mendes e o próprio ministro Pedro Nuno Santos que, ao contrário do que aconteceu quando foi desautorizado por António Costa na questão do aeroporto, desta vez entendeu sair. Pelo caminho, Infraestruturas e Habitação dividem-se em dois ministérios e o Governo arruma-se com a prata da casa. O Sem Moderação foi emitido na SIC Notícias a 03 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Costa entregou as Infraestruturas a João Galamba, e separou a Habitação - criando um novo ministério com uma nova ministra, Marina Gonçalves. A nova orgânica faz sentido? As contas de Pedro Sousa Carvalho.
A saída de Pedro Nuno Santos foi colmatada com a promoção de dois secretários de Estado e a separação de pastas. João Galamba sobe a ministro mas perde a Habitação, que fica com Marina Gonçalves. Neste P24 ouvimos a análise de Ana Sá Lopes, numa conversa conduzida por David Pontes.
O Presidente da República disse na mensagem de Ano Novo que o Governo não pode falhar em 2023 e descreveu a ação governativa como: "Erros de organização, descoordenação, fragmentação interna, inação, falta de transparência e descolagem da realidade". Não é pouco, para quem é acusado de andar com o Governo ao colo. A meio do episódio, soubemos dos novos nomes para substituir o ministro Pedro Nuno Santos e fizemos o comentário a quente: para evitar a ideia de "fragmentação interna", Costa promoveu dois fiéis 'pedronunistas', João Galamba e Marina Gonçalves. E ainda falámos da ideia de António Costa dizer que pode concorrer em 2026. Quem quiser mandar sugestões de perguntas e temas para o episódio especial dos 50 anos do Expresso, que será gravado com a ministra da Presidência Mariana Vieira da Silva na próxima sexta-feira de manhã, dia 6 de janeiro, pode fazê-lo para: politica@expresso.impresa.pt See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para Carlos Guimarães Pinto, da Iniciativa Liberal, António Costa escolheu João Galamba para ministro das Infraestruturas e Marina Gonçalves para ministra da Habitação para manter os equilíbrios internos do PS, não a pensar no país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como é que a TAP provoca uma crise de regime? É um ativo tóxico? A Engª Alexandra Reis tinha as qualificações para o cargo? Onde entra a empresa de advogados de Marcelo? Somos todos vítimas do penico que é Lisbolha? Pedro Nuno Santos esteve bem ao renacionalizar a TAP? As atitudes de Medina são racionais? Fala toda a gente que não deve e não fala quem deve? Como ficarão os planos para a ferrovia?
Na primeira reação pública ao caso TAP e à saída de Pedro Nuno Santos do Governo, Fernando Medina rejeitou responsabilidades e garante: não vai abandonar o cargo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, demitiu-se, mas mantém intactas as ambições políticas de liderar o PS no futuro? E o governo está fragilizado com a sucessão de casos? A notícia de que a secretária de Estado do Tesouro tinha recebido 500 mil euros da TAP como indemnização há apenas alguns meses levou não apenas à saída da governante como a um efeito dominó que só parou, até ver, no ministro das Infraestruturas. Rita Tavares, jornalista de política do Observador, explica o que esteve em jogo neste caso. See omnystudio.com/listener for privacy information.
edição de 30 dezembro 2022
A “crise de credibilidade do Governo”, provocada por “uma série de episódios e descoordenações” levaram Jorge Sampaio a dissolver a Assembleia da República, mesmo havendo uma maioria absoluta a defender a manutenção do governo que caiu em 2004. Ao primeiro-ministro de então faltava a legitimidade do poder conquistado nas urnas, a maioria tinha sido conquistada por Durão Barroso e Paulo Portas. Neste episódio, conversamos com Pedro Santana Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ex-ministros Marçal Grilo e Carmona Rodrigues defendem uma reflexão por parte do Governo e do Presidente da República. "Eu não sei se as demissões já acabaram por aqui", diz António Carmona Rodrigues.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os sinais e as dúvidas sobre a décima primeira baixa no governo de maioria e uma espreitadela a 2023. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Paulo Baltazar
André Matias de Almeida, porta-voz da ANTRAM, diz que o impasse gerado pela saída de Pedro Nuno Santos levará a um "prejuízo para as empresas, para o país e para o desenvolvimento económico"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício." Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro. Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício." Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro. Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que sabiam os ministros das Infraestruturas e o das Finanças sobre o caso do pagamento de indemnização a Alexandra Reis? A análise no Linhas Vermelhas em podcast, com Pedro Delgado Alves e Miguel Morgado, na SIC Notícias, na noite de 28 de dezembro, antes da demissão de Pedro Nuno SantosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de tantos casos e casinhos, Pedro Nuno Santos sai por uma gota de água, mas fica a certeza de que irá renascer das cinzas. Quem vai pegar num problema criado pelo Governo chamado TAP?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acordo com a ex-secretária de Estado tem de passar por 2 ministérios: Infraestruturas e Finanças. Até agora só Pedro Nuno Santos se responsabilizou. Debate em formato “mini-tempestade perfeita”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Support the show
Marcelo (que foi ditando as demissões no Governo), Pedro Nuno Santos (que vai renascer, mas falhou) e a CEO da TAP (que provocou toda esta trapalhada) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Explicamos os detalhes de todo este escândalo que rebentou no governo entre a TAP, escritório de advogados do irmão do Presidente da República, Pedro Nuno Santos, Fernando Medina e Alexandra Reis. Será o fim deste governo ou não? Terá António Costa condições para continuar a governar e o PR o que fará? Assista posteriormente a esta live no canal do Youtube.
O socialista considera que Pedro Nuno Santos fez bem ao pedir a demissão. Já sobre sucessão no PS, Álvaro Beleza diz que "é prematuro tirar qualquer conclusão".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta quinta-feira, Helena Pereira, Leonete Botelho, Marta Moitinho Oliveira e São José Almeida analisam os destaques de uma semana política quente.Siga o podcast Poder Público no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts.Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.
Anselmo Crespo e Eunice Lourenço consideram que o PR e António Costa foram coordenando posições durante a demissão de Alexandra Reis e agora de Pedro Nuno Santos. Para já a dissolução é precipitada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-ministro social democrata critica a intervenção do Presidente neste caso. Rui Gomes da Silva diz mesmo que Marcelo Rebelo de Sousa "tem de ser mais interventivo, deixar de questionar nas nuvens".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A demissão de Pedro Nuno Santos veio lembrar-nos que o Governo tem quatro anos pela frente. Mas António Costa quer ou consegue ser PM tanto tempo? E a que custo para o país?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre o Natal e o Ano Novo, quando esperávamos uma semana calma, a aboborar entre filhós e restos de peru, acabamos a ter noite de Cinderela, com demissões no Governo a serem anunciadas à volta do toque das 12 badaladas. Tudo começou com a divulgação, pelo Correio da Manhã, de que a secretária de Estado do Tesouro, Alexandra Reis, tinha recebido uma indemnização de meio milhão de euros quando saiu da TAP, em fevereiro. Alexandra Reis demitiu-se na noite de terça, mas a grande aboboragem foi a demissão de Pedro Nuno Santos no início da madrugada de quinta. E, como disse o Presidente ainda antes da decisão do ministro das Infraestruturas, "veremos" se ficamos por aqui. Nesta comissão política especial, fazemos o balanço da remodelação em curso e antevemos o futuro de Pedro Nuno Santos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A demissão do ministro Pedro Nuno Santos
A PPP de Cascais (que poupou milhões), a Transtejo (que anda ao molho) e Pedro Nuno Santos e Fernando Medina (que se põem de fora do caso dos 500 mil euros) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há, neste país, uma empresa pública que gere 15 mil quilómetros de rodovia e 3,6 mil quilómetros de ferrovia. O gestor de infra-estruturas é um gigante com pés de barro… Um gigante que não consegue fazer concluir obras a tempo e que debita promessas ao ritmo das apresentações de Power Point. Um gigante que se apressa a justificar o que parece injustificável, mas que tem dificuldades em corrigir as falhas apresentadas após os acidentes que acontecem na rede.Um gigante que ignora o discurso político favorável à ferrovia, porque, palavras fora, Coimbra ficará sem a estação central, o Vouga ficará com uma modernização low-cost e a Beira Alta vai continuar até sabe-se lá quando continua à espera do comboio na paragem do autocarro. No Douro, já não há "reabram-me porra" que valha a Barca d'Alva, e, a Oeste, a espera tornou-se tão longa que a população já nem se lembra que por ali existe comboio.No meio de tudo isso existe um ministro que quer tirar veículos da estrada, mas que vai limitar o aumento das portagens nas auto-estradas em 2023. Enquanto isto, os operadores ferroviários continuam à espera da compensação devida pelo encerramento da Beira Alta.Se hoje discutimos neste podcast quem manda mais: o ministro Pedro Nuno Santos ou a Infraestruturas de Portugal? Sabemos que, no fim, sem as obras prontas e com modernizações low cost à espreita, quem perde somos todos nós.
Assinalamos o nascimento mais importante do mundo enquanto nove maternidades encerram. A popularidade de Marcelo é prenda antecipada e Pedro Nuno Santos: tentou não dar nas vistas quanto às portagens See omnystudio.com/listener for privacy information.
“O apelo que posso fazer é para que a administração, mas também o sindicato faça um esforço de entendimento e que se consiga poupar a TAP a mais cinco dias de greve”, afirmou Pedro Nuno Santos.
Das declarações "mais lamentáveis" do Presidente da República. Mas nem tudo foi triste: Portugal ganhou. António Costa e Pedro Nuno Santos lá fizeram mais um número sobre o Plano Nacional da Ferrovia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Direção-geral do Património (que protege os museus), Pedro Nuno Santos (que elogia os ativistas) e o BE (que quer acabar com o referendo à regionalização) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as declarações de Pedro Nuno Santos numa conferência sobre transportes, em Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que não há negociações com potenciais compradores da TAP e que não está ainda definido quando se iniciará o processo de privatização da companhia aérea.
O ministro não encontra problemas, mas admite outras leituras da lei. O editor de Política do Observador Rui Pedro Antunes olha para as explicações de Pedro Nuno Santos e guia-nos por este caso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As incompatibilidades de Pedro Nuno Santos, o ativismo de Instagram e o momento Jonet.
Deputado do PSD André Coelho Lima refere que o negócio é de uma "empresa que também é do ministro". O deputado socialista Pedro Delgado Alves lembra que participação de Pedro Nuno Santos é minoritáriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais um problema com a lei das incompatibilidades no caso de Pedro Nuno Santos. Governo invoca o parecer da PGR, que também não é claro. Fica a ideia de que toda esta ambiguidade é propositada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que vem é "mau", já avisou Marcelo, que está preocupado com o pessimismo do BCE sobre os próximos trimestres. Para já, António Costa põe gelo nos pulsos e a palavra de ordem dentro do Governo é não alarmar as pessoas antes de começarem a sentir a crise no bolso. No entanto, uma sondagem ISCTE/ICS diz que já sentem. E a oposição? Porque é que o PSD e Luís Montenegro, com mais pontes abertas para o Chega, não falam do diabo da crise que aí vem? Trauma do passado? Este episódio da Comissão Política tem comentários de Rita Dinis e Hélder Gomes, jornalistas do Expresso e de Eunice Lourenço, editora de Política, com moderação de Vítor Matos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta Comissão Política analisa a entrevista de rentrée do primeiro-ministro à TVI, onde António Costa negou que os aumentos das pensões fossem um truque, mas não revelou o que tem na cartola para lhes restituir o poder de compra no fim de 2023. Neste episódio, comentamos como o chefe do Governo transformou o ministro Pedro Nuno Santos num mero "diretor-geral" para executar o aeroporto que São Bento decidir e como o grupo parlamentar do PS não está confortável com algumas medidas do Executivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portela mais dois ou Portela menos um Pedro Nuno Santos?