POPULARITY
Este miércoles compartimos El Primer Café de Cooperativa junto a Paulina Vodanovic, Juan Manuel Santa Cruz, Maria Jose Hoffmann y Francisco Huenchumilla; Los presidentes del Partido Socialista, Paulina Vodanovic, y la Democracia Cristiana, Francisco Huenchumilla, tuvieron duras palabras al referirse a la actitud que ha mostrado el timonel del Partido Comunista, Lautaro Carmona, con declaraciones que, dicen, debilita la candidatura de Jeannette Jara hacia La Moneda. Conduce Cecilia Rovaretti.
Nesta segunda-feira, o Primeiro-Ministro francês, François Bayrou, anunciou a intenção de se submeter à votação de uma moção de confiança no Parlamento a 8 de Setembro, no âmbito da discussão do seu plano de rigor prevendo poupanças de 44 mil milhões de Euros. Este plano cujo intuito declarado é lutar contra o défice Record do Estado francês tem levantado objecções não só por parte da oposição, como dos sindicatos que apelam a uma greve geral a 10 de Setembro. Com um défice de 5,8% do seu Produto Interno Bruto, ou seja praticamente o dobro dos 3% autorizados ao nível da União Europeia, a França tem actualmente a terceira dívida pública mais importante, a seguir à Itália e à Grécia, ao nível da Zona Euro. Para remediar a esta situação, no seu projecto de lei de finanças para 2026, Bayrou propôs nomeadamente congelar as prestações sociais, bem como os escalões dos impostos, sem ajustamento à inflação, ou ainda suprimir dois dias feriados, o que desde logo encontrou uma forte oposição. Perante uma quase inevitável moção de censura e uma sanção da rua, com sondagens a indicar que 84% da população é contra o seu plano, Bayrou apostou ontem numa moção através da qual pretende que fique assente a necessidade de uma reforma ao nível da gestão das contas públicas. Mas a aposta, para já, fracassou, com os partidos de esquerda e também a extrema-direita a dizerem de antemão que vão rejeitar a moção de confiança. Todos os cenários estão, por conseguinte em aberto, diz o professor de economia na universidade de Paris Dauphine, Carlos Vinhas Pereira, ao dar conta de um contexto económico difícil. RFI: Como está a economia da França neste momento? Carlos Vinhas Pereira: Em termos de endividamento não pode haver pior. Ou seja, estamos com quase 6% do PIB. Em termos de endividamento, houve um aumento enorme por vários factores, o covid e as medidas sociais que foram tomadas pela França. E hoje em dia estamos com 3.300 mil milhões Euros de endividamento e estamos neste momento simplesmente a pagar os juros. Estamos com 50 mil milhões, que é o segundo orçamento do Estado francês. Ou seja, em termos de pagamento da dívida, só unicamente os juros. Portanto, podemos dizer que esta situação, efectivamente, começa a ser alarmante. Mesmo em termos de poder continuar a pedir créditos, porque os actores internacionais, claro, que vêem esta situação e que os dados económicos, o crescimento da economia francesa e o orçamento não estão em adequação. Ou seja, continuamos a ter défices orçamentais. O Governo exprimiu o facto de que precisa de 40 bilhões e o objecto do próximo orçamento que ele queria apresentar e que afinal já sabia que seria com certeza chumbado, porque não tem a maioria, simplesmente por isso. E antes de ter um voto negativo durante o orçamento, decidiu pedir a confiança dos deputados numa audiência extraordinária. E assim seria "ou fazem confiança e continua, ou não fazem confiança e nem vai apresentar o orçamento." RFI: As opções que ele apresentou nestas últimas semanas de, por exemplo, congelar as prestações sociais, de desistir de dois dias feriados e de eventualmente também haver a possibilidade de "comprar" a quinta semana de férias anuais, isto suscita a oposição não só dos sindicatos como da própria população. Isto era uma opção acertada para combater este défice orçamental? Ou havia outras hipóteses? Carlos Vinhas Pereira: Havia outras hipóteses, claro. A opção que ele tomou, foi uma opção para ver se conseguia ir recuperar dinheiro, tentar reformar o Orçamento do Estado. Ou seja, neste tipo de orçamento não há nenhuma poupança. Não há poupança no funcionamento do Estado. Não há poupanças em termos sociais. Só podemos dizer impostos. Ou seja, de uma certa maneira, quando se faz este tipo de propostas é simplesmente para não estar a fazer as reformas que são necessárias ao nível do governo francês, porque senão não resolvemos a situação da França, ou seja, o facto de ter um défice estrutural. Não haverá maneira de resolver nem o problema do endividamento, nem o problema da economia francesa. Portanto, podemos dizer que são medidas que não têm uma certa lógica, que são tomadas para não ferir tanta gente. Mas mesmo assim, consegue ferir, por exemplo, as pessoas que vão dar dois dias de férias. Obviamente, os franceses, dar dois dias sem ter a remuneração, ele podia já prever o descontentamento da maioria das pessoas. Agora ele não tem também soluções que lhe permitem poder avançar sem estar a pôr em causa toda a estrutura do orçamento e, sobretudo, o orçamento social. O Orçamento, em termos de impostos, já não pode ir mais longe porque já estamos a atingir níveis completamente fora. A França é o país que tem a taxa de imposição mais elevada do mundo. Portanto, nem pode subir os impostos. Não quer ou não pode? Difícil responder a esta pergunta. Há medidas de poupança a nível do custo da gestão do Estado e do custo social que o Estado francês tem neste momento. Portanto, podemos dizer que estamos num impasse e que se não houver uma maioria na Assembleia que lhe dê as possibilidades de poder realmente fazer uma reforma de fundo do orçamento francês, não haverá soluções ou haverá remendos que ele vai pôr de vez em quando, ou outro, pode ser outro também que faça a mesma coisa. Mas que venha outro, será a mesma coisa. A Assembleia da República Francesa está dividida de uma tal forma, que não há possibilidade de haver um consenso sobre uma verdadeira reforma do Estado francês. RFI: Relativamente ao anúncio que ele fez ontem de se submeter a um voto de confiança a 8 de Setembro, isto pode ser interpretado de alguma forma como uma espécie de "suicídio político", porque ele com certeza calculou que nem o Partido Socialista, que até agora o tem apoiado implicitamente, iria votar a moção de confiança. Carlos Vinhas Pereira: Sim, há dois dados que ele sabe. Portanto, ele viu quando ele anunciou as medidas que toda a esquerda estava à espera. Mas agora, já houve oficialmente a resposta. Toda a esquerda vai dizer "não". A extrema-direita também não concordava pelo facto de haver mais impostos. Portanto, ele já sabia que o orçamento seria chumbado. Também sabia que no dia 10 de Setembro há a preparação de uma manifestação, uma greve geral em França que também não o vai ajudar a poder depois validar o orçamento. Eu não vou chamar a isto um "suicídio", mas é uma maneira de sair mais nobre. Ele é que perde a confiança, não a tem. Portanto, vai-se embora em vez de ser chumbado numa proposta que ele fez ao Parlamento. RFI: Relativamente aos cenários possíveis, até no próprio governo há vozes que já pensam no pós-Bayrou. Quais são os cenários possíveis? Uma dissolução do Parlamento ou a nomeação de um novo Primeiro-Ministro? Carlos Vinhas Pereira: Há três soluções, a dissolução. Só o Presidente pode decidir fazer esta dissolução. O Presidente também pode nomear outra pessoa. Depois estão a pensar no Sébastien Lecornu (actual ministro da defesa) que estava também citado ao mesmo tempo que Bayrou quando foi nomeado Primeiro-Ministro. Será a mesma coisa, porque vão ter que se pronunciar sobre o orçamento e o orçamento, se não houver medidas estruturais, também será difícil de passar. E também não vão ter mais maioria do que se tinha. Portanto, vamos nos encontrar também no mesmo impasse. Terceira solução também está nas mãos do Presidente, que é de sair e de passarmos directamente às eleições presidenciais para resolver uma vez por todas este impasse. Agora tudo depende do Presidente Macron nas três possibilidades, nos três cenários. Só ele é que vai decidir. E ele aparentemente anunciou que não queria sair, que queria ir até 2027. Portanto, eu acho que pronunciando a dissolução, vai ter o risco de ter outra maioria que não seja a dele, porque neste momento está a pôr Primeiros-Ministros que são mais da família dele do que outra. Portanto, aí é que ele vai ter que tomar uma decisão difícil. Mas só ele é que vai poder resolver este problema. E a partir do dia 9 de Setembro, vai ter que tomar esta decisão. RFI: E relativamente às consequências imediatas de seja qual for o cenário, governo de gestão ou dissolução do Parlamento ou eleições antecipadas? Todos os cenários estão em aberto. Mas isto, em termos de 'timing' para a adopção desse famoso orçamento, é muito complicado. Carlos Vinhas Pereira: Isto é muito complicado. Agora, a Constituição prevê soluções, ou seja, enquanto se fazem eleições ou enquanto se encontra soluções, pode ser adoptado o orçamento do ano anterior, para continuar a pagar os professores, para continuar a pagar as reformas. Portanto, isto está previsto, mas depois, a partir do prazo máximo do mês de Fevereiro, tem que haver um novo orçamento para o ano de 2026 e este novo orçamento será feito ou com um novo governo que será nomeado pelo Presidente Macron, ou um novo governo que será o resultado de novas eleições legislativas em França. Também vai ter como consequência do adiamento das eleições autárquicas que estavam previstas para Março em França. Portanto, estas eleições municipais vão ser adiadas normalmente para Junho ou Julho. Portanto, vai haver esta consequência também ao nível local. RFI: Tendo em conta tudo o que acabamos de dizer, a seu ver, qual é o cenário mais provável? Carlos Vinhas Pereira: Eu acho que o cenário mais provável vai ser a dissolução a ser anunciada pelo Macron e novas eleições, com certeza. De uma maneira ou de outra, pode haver uma vitória da extrema-direita, se não houver um consenso do lado esquerdo. Nomear, portanto, o Jordan Bardella (líder da União Nacional) como Primeiro-Ministro até às eleições presidenciais. Atenção, pode ser uma vontade do Macron, ou seja, de "queimar" a extrema-direita, pondo as pessoas a governar e ver o resultado. E o resultado, com certeza, que estará também nas ruas. Haverá, com certeza, manifestações todos os dias e eu acho que é uma maneira também de os pôr em confronto com o poder, antes das eleições presidenciais. Isto é um cenário que eu estou a ver agora. Posso enganar-me, mas pode ser também uma estratégia do Macron.
Entrevista con historiador Jesús Palacios, coautor junto con Stanley G. Payne, del libro ‘Franco. Una biografía personal y política'. Visita el podcast de historia de Libertad Digital, Desmemoria Histórica, el periodista, escritor e historiador especializado en historia contemporánea Jesús Palacios, coautor junto con Stanley G. Payne, catedrático emérito de Historia en la Universidad de Wisconsin-Madison, del libro Franco. Una biografía personal y política (La Esfera de los Libros). El libro, de más de 800 páginas, se publicó por primera vez en el año 2014 y se ha reeditado con motivo del 50º aniversario de la muerte del dictador. Un clásico que fue considerada "la primera biografía académica rigurosa", "el primer estudio objetivo y desapasionado sobre la figura que gobernó España durante casi cuarenta años" o "una profunda investigación en fuentes primarias".Un nuevo prólogo En esta nueva introducción se destaca su "capacidad de penetración" en la sociedad española: "España tiene una de las historias más trascendentales de cualquier país en el mundo, y en toda esta inmensa trayectoria sería difícil encontrar una figura más dominante que Francisco Franco. A lo largo de su historia España ha dado grandes reyes, ha protagonizado epopeyas sin par y creado un imperio de iguales de más de trescientos años de duración. Pero ningún rey tradicional ha tenido tanto poder, y lo que los politólogos llaman "capacidad de penetración" en la sociedad y las instituciones como el dictador-autoritario de ningún régimen del siglo XX. Lo que pudo hacer y evitar que pasara no tiene paralelo en la historia de España". Y se critican las sucesivas leyes de Memoria socialistas, cincuenta años sin Franco pero con más Franco que nunca: "Hace cincuenta años que falleció Francisco Franco y, sin embargo, su figura se ha convertido en el actor político más importante de la España actual para el presidente Pedro Sánchez, su gobierno, las izquierdas y los grupos separatistas, incluido el terrorista vasco. En esto participa también el principal partido de la oposición, el liberal conservador Partido Popular, que bien por inacción, claudicación o complicidad con el Partido Socialista, ha contemporizado con este espectáculo destructivo. ¿Por qué se ha llegado hasta aquí? ¿Cómo ha sido posible que todo esto esté ocurriendo?." "La Transición sigue abierta" Sobre su régimen afirma Palacios que "Franco fue el dictador más exitoso del siglo XX y el menos dictador de todos ellos". Considera que "nunca fue un fascista" aunque en los primeros años sí había "una fascistización", por ejemplo, en el Fuero del Trabajo (1938), la primera ley fundamental que aprobó, inspirado en la Carta del Lavoro de Mussolini. Cuenta que Franco no tuvo ideología pero sí unas convicciones profundas: "anti partidos políticos, anti comunista, anti masón". Según los autores "la transición sigue estando abierta". Para Palacios "la nación no se puede defender del permanente secuestro del separatismo por la trampa introducida en la Constitución y que hace que el Estado sea fallido". Asegura el invitado que "las dos Leyes de Amnistía fueron una reconciliación política porque los españoles habían hecho tabla rasa, se habían reconciliado, veinte años antes"."Juan Carlos I engañó a todos" En la entrevista también participa el historiador y escritor Pedro Fernández Barbadillo, colaborador habitual del podcast. Otros de los asuntos que abordamos son por qué Franco restaura/instaura la monarquía, aunque fuese "tradicional, social y representativa", por qué elige a Juan Carlos en julio de 1969 y por qué los falangistas republicanos lo aceptan y hasta votan a su favor en las Cortes. Sobre la figura del Emérito dice Palacios que "Juan Carlos I barrió todo lo que había jurado defender" que "engañó a todos". Explica por qué Franco nunca perdonó a Alfonso XIII.De puertas hacia dentro En la charla también abordamos detalles personales del personaje, al define como "providencialista y pragmático", "sin aspiraciones políticas", "un militar muy reglamentista". Su vínculo emocional con África, donde casi pierde la vida, es muy curioso cómo se salva de una muerte segura. Tras la guerra llevó una vida sedentaria contra la que intentaba luchar su médico personal, Vicente Gil. Era "muy frugal en la comida", su cocinero era un militar y nos cuenta que "odiaba el arroz con leche". Sus mayores aficiones fueron "ir de cacería" y "ver películas en el cine privado de El Pardo". Tenía la costumbre de ver "dos televisiones a la vez, con cada uno de los dos canales que existían entonces". Destaca el hecho de que "al morir tenía veinte millones de pesetas" y que cobraba el "sueldo como capitán general". Francisco Franco Bahamonde, el teniente franquito, fue, con 22 años, el Capitán más joven del Ejército, con 24 el comandante más joven de España, con 33 el general de brigada también más joven. De sufrir las más crueles novatadas en la Academia de Toledo, por su pequeña estatura, su delgadez y su voz con poca presencia, llegó a generalísimo y a dictador plenipotenciario hasta su muerte en 1975.
de organización del PSOE Santos Cerdán en prisión desde hace más de un mes. Saiz llegó al gobierno apadrinada por quien fuera número tres del partido y en Herrera en Cope ha insistido en la idea de que el PSOE actúa con contundencia y celeridad frente a los escándalos en cuanto tiene indicios sólidos, cosa que a su juicio, el PP no hace. Que esta situación a mí me ha generado un dolor, causa dolor y causa sufrimiento, pero también lo que le puedo decir como miembro del Partido Socialista hace dos décadas, para mí es un orgullo ver cuál es la reacción de mi formación, con total contundencia, ...
bajó en julio en 1357 personas. Lo positivo que sigue bajando, pero claro, en plena campaña turística parece una renta escasísima que más bien habla de frenazo en el descenso del desempleo. La ministra de la Seguridad Social, Elma Saiz ha estado hoy aquí en Herrera en Cope. causa dolor y sufrimiento, pero también lo que le puedo decir y como miembro del Partido Socialista hace dos décadas, para mí es un orgullo ver cuál es la reacción de mi formación, con total contundencia, con total rapidez, con total colaboración con la justicia. Estaba hablando aquí Elma Saiz de lo que ha supuesto para ...
Ramón Indart entrevistó a Roy Cortina, dirigente del Partido Socialista y precandidato a senador por CABA.
sería necesario formalizar ese pacto, ya que bastaría con escuchar las quejas y declaraciones de la mayoría de líderes autonómicos no solo del Partido Popular, sino también algunos del Partido Socialista. y que va a servir para empobrecernos a todos menos a las comunidades autónomas que que sostienen al gobierno, o sea, el frente común ya está montado, o sea, no hay que ir a un notario para montar ese frente común ni ni al registro de la propiedad ni nada. El líder del PP gallego recuerda también la llamada declaración de Santiago, una hoja de ruta firmada por ocho comunidades en 2021 que ...
Com o Conselho Estratégico cheio da velha guarda, o PS cai na estratégia de sempre de falar para os mais velhos. Já a reforma do Estado é apenas maquilhagem para mostrar o mesmo e parecer diferente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Roy Cortina @RoyCortinaOk (Candidato a Senador por la ciudad de Buenos Aires Partido Socialista) Nada Personal @animessina
que Pedro Sánchez se ha comprometido a presentar. En el Partido Socialista reconocen que solo se votarán en el Congreso si consiguen los apoyos necesarios porque lo contrario sería como perder una moción de confianza y en el Partido Popular por otro lado están convencidos de que tanto Junts como Podemos aprovecharán la ocasión para aumentar sus exigencias. Maribel Sánchez. Una rosa con muchas espinas o la negociación más complicada a la que se enfrenta el gobierno en septiembre. Así es como ven los socialistas el encargo que les ha hecho Pedro Sánchez al comprometerse a presentar presupuestos ...
Esteban Paulón @EstebanPaulon (Diputado Nacional por Santa Fe por el Partido Socialista @PSsantafe ) Unas Cuantas Verdades @marianoobarrio
Entrevista a Julia Rojas Bascur, primera presidenta regional del Partido Socialista en el Biobío.
Lucía Otones, diputada provincial del Partido Socialista, nos habla de las dos mociones que llevan al Pleno de la Diputación.
de los permisos de paternidad que ha pactado con el Partido Socialista. Sumar se saca así la espinita del último pleno del Congreso, cuando el bloqueo de Junts obligó a Díaz a aplazar la votación sobre la reducción de la jornada laboral, Maribel Sánchez. Permisos para el cuidado de los hijos que en realidad había que aprobar por imposición de la Unión Europea que amenazaba con sanciones, pero que la vicepresidenta Yolanda Díaz presenta como fruto de una ardua negociación con la parte del gobierno del PSOE y de la que ella se ve triunfadora. Se muestra como la auténtica defensora de los ...
de paternidad que ha pactado con el Partido Socialista. Sumar se saca así la espinita del último pleno del Congreso cuando el bloqueo de Junts obligó a Yolanda Díaz a aplazar la votación sobre la reducción de la jornada laboral, Maribel Sánchez. Permisos para el cuidado de los hijos que en realidad había que aprobar por imposición de la Unión Europea que amenazaba con sanciones, pero que la vicepresidenta Yolanda Díaz presenta como fruto de una ardua negociación con la parte del gobierno del PSOE y de la que ella se ve triunfadora. Se muestra como la auténtica defensora de los derechos ...
Buenos días. Ya se ha cumplido la mitad de su legislatura que ahora más que nunca se encuentra en horas bajas. Los socios de Moncloa no apoyan todas las iniciativas que presentan, desde Junts les chantajean y cada vez tienen más frentes judiciales abiertos. En definitiva, el gobierno se tambalea. Todo empezó hace exactamente un año. Y el bloque involucionista del Partido Popular con Vox han salido derrotados. Somos muchos más los que queremos que siga España avanzando y así seguirá siendo. No, no eran más, sobre todo porque el Partido Socialista no era la fuerza más votada, lo era el PP, pero ...
Pulpo el supremo va a estudiar este martes los argumentos de la defensa del ex secretario de organización del Partido Socialista para solicitar su salida de la cárcel. A ello se oponen la fiscalía y las acusaciones dirigidas por el Partido Popular, Patricia Rosetti. Un duro informe de anticorrupción en el que manifiesta que en estos momentos Santos Cerdán tiene capacidad para ocultar y alterar pruebas y para condicionar a testigos e investigados. El riesgo de destrucción de pruebas, la gravedad de los delitos, el inicial estado de la investigación contra él y las diligencias que todavía no se ...
Canarias. Última hora en Cope. Estar informado. Buenas noches. Seguimos conociendo más detalles sobre el caso Montoro en el que se investiga al exministro de Hacienda durante el gobierno de Mariano Rajoy por hasta siete delitos en los que habría usado su posición para fines ilícitos. Esta investigación llega en el momento perfecto para el gobierno, aún con el runrún de todos los casos de corrupción que les afectan, que ha aprovechado para criticar la inacción del Partido Popular y la corrupción de Cristóbal Montoro. Juan Envit. Todos los actores políticos del gobierno y del Partido Socialista ...
Navar que presuntamente compartía con Santos Cerdán, este empresario que además hizo de enlace entre el Partido Socialista y Bildu, comparecerá en la Comisión de investigación del caso Ávalos en la Cámara alta, Maribel Sánchez. Ancho Alonso ha reconocido ante el juez haber pagado comisiones por adjudicación de obras a Koldo García, pero hasta ahora desvincula a Santos Cerdán de esa trama de corrupción que mantiene en la cárcel al que fuera secretario de organización del PSOE. Se lo volverán a preguntar los senadores porque el Partido Popular quiere que se hable de corrupción en el Parlamento ...
Rafa Latorre reflexiona en su monólogo sobre las críticas que ha recibido el Partido Socialista por las concesiones a Cataluña por parte de miembros del partido como el presidente de Castilla-La Mancha, Emiliano García-Page
Pulpo, el presidente consigue arrancar tiempo a los socios en el pleno estrés por una escalada de la crisis. Esquerra y PNV dejan la puerta abierta a retirar el apoyo, pero Sánchez no disipa las dudas en el Partido Socialista sobre la continuidad de la legislatura. El golpe de Alberto Núñez Feijóo con los prostíbulos del suegro de Sánchez entusiasma a los populares. Ricardo Rodríguez, buenos días. Es la garantía de supervivencia de Pedro Sánchez radica en la voluntad de sus socios de mantener el respaldo. La Moncloa respira moral de victoria toda vez el presidente ha ganado tiempo, aunque ...
Elena Gijón reflexiona en su entrada de Noticias mediodía sobre la situación del Partido Socialista.
PSOE y Sumar se han reunido hoy miércoles en el Congreso tras la entrada en prisión de Santos Cerdán, exnúmero tres del PSOE, para reimpulsar la legislatura. La formación de Yolanda Díaz ha dado a Pedro Sánchez una "última oportunidad" hasta su comparecencia del 9 de julio para actuar frente a la corrupción. En el informativo '24 Horas de RNE' analizamos la situación política con Jorge Pueyo, diputado de la Chunta Aragonesista e integrante de Sumar: "La reunión ha sido muy insatisfactoria [...] El PSOE no es consciente de la gravedad de la situación [...] No ponen la mano en el fuego porque no salten otros casos".Desde la Chunta Aragonesista reconocen: "Si es el Partido Socialista quien está derrumbando los mimbres mismos para elaborar una legislatura, para nosotros es un problema". Pueyo insiste en que "el fracaso o no de la legislatura depende exclusivamente del Partido Socialista" y concluye: "La corrupción es una lacra y la sociedad aragonesa no merece este tipo de políticas".Escuchar audio
El 12 de junio, Santos Cerdán se levantó como todopoderoso secretario de Organización del Partido Socialista, mano derecha además de Pedro Sánchez en el partido. Hoy, despojado de cualquier cargo, la Fiscalía Anticorrupción y las acusaciones piden para él prisión sin fianza, acusado de participar en una organización criminal para otorgar adjudicaciones de obras a cambio de mordidas. ¿Tú te acuerdas del caso de las mascarillas? Bueno, pues con eso empezó todo. Pues el hilo ha conducido a una de las mayores tramas de corrupción política en España, con los dos últimos secretarios de Organización ...
José Luís Carneiro foi eleito secretário-geral do PS com 95% dos votos, numa eleição em que mais de metade dos militantes não votou. Que rumo vai agora tomar o Partido Socialista? Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Do Conselho de Ministros resultaram diversas e polémicas alterações a leis relacionadas com a imigração. Luís Montenegro torna-se, agora, foco de fortes críticas, principalmente no que toca às propostas que dificultam o acesso à nacionalidade e ao reagrupamento familiar. Estará o Governo a alinhar a própria agenda com as ideias e objetivos do partido Chega? De que modo as alterações às leis da imigração vão impactar a mão-de-obra em Portugal? Ouça a versão podcast do programa Expresso da Meia-Noite, com os convidados Rui Armindo Freitas, Secretário de Estado Adjunto da Presidência, Mariana Mortágua, Coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Leitão, líder do grupo parlamentar da Iniciativa Liberal na Assembleia da República, e Mariana Vieira da Silva, vice-presidente do Partido Socialista. Emitido na SIC Notícias a 27 de junho, com moderação de Bernardo Ferrão e Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Congreso de los Diputados, la última sesión de control del periodo ordinario, que ha servido como homenaje a lo que ha sido la constante durante toda esta temporada en el hemiciclo: los constantes insultos, interrupciones y juegos de palabras baratos para buscar al electorado de redes sociales, se han mezclado con las preguntas sin responder y las acusaciones de ida y vuelta más en el ámbito de la corrupción. Uno de los rifirrafes más sonados ha sido el que ha tenido lugar entre el Partido Socialista y Podemos. Ricardo Rodríguez. La distancia entre los antiguos socios de coalición parece ...
Este lunes compartimos El Primer Café junto a Luis Ruz, Claudio Arqueros, Camila Miranda y Patricio Dusaillant. El director de Formación de la Fundación Jaime Guzmán, Claudio Arqueros (UDI), aseguró que un eventual triunfo de la abanderada comunista, Jeannette Jara, en la primaria oficialista del domingo, implicará un "golpe" hacia el Partido Socialista, que apoya a la militante PPD, Carolina Tohá. Por su parte, Luis Ruz, presidente del centro de pensamiento Democracia y Comunidad (perteneciente a la Democracia Cristiana), observó que "el que gane tiene la necesidad de conversar con los compañeros de ruta, y por lo tanto, modelos absolutos no van a haber, ni de derecha ni de izquierda. Lo importante van a ser las prioridades" de la campaña en primera vuelta. Conduce Cecilia Rovaretti.
El presidente del Gobierno español Pedro Sánchez enfrenta su mayor crisis política, acorralado por acusaciones de corrupción contra los que un día fueron sus más cercanos aliados en el Partido Socialista (PSOE). En el ojo del huracán: el exministro José Luis Ábalos, el exasesor ministerial Koldo García y el tercero del PSOE hasta su renuncia la semana pasada, Santos Cerdán. ¿De que va la trama? ¿Tambalea el Gobierno? Lo analizamos.
cuento sin salida y que el escándalo de corrupción sobre Santos Cerdán Ábalos y Coldo es solo el principio de lo mucho que falta por salir. El presidente de Castilla-La Mancha es protagonista en estos micrófonos de Herrera en COPE, donde apunta a que Sánchez aparece en grabaciones que algunos ministros han realizado y guardado. Yo creo que es el momento, el momento más grave de credibilidad para el Partido Socialista en toda su historia reciente. Es enormemente grave, creo que nos cree muy poca gente o, mejor dicho, cree muy poca gente a la dirección. El papel de víctima ya no cuela y, sin ...
Cope, la última hora en la mañana. Cope, estar informado. Son las 9, ahora mismo abrimos el sexto sentido con José Antonio Zarzalejos y en cuatro minutos hablamos con don Emiliano García Paje, que es el presidente de Castilla La Mancha, además de secretario general del Partido Socialista de esa comunidad desde hace ya unos pocos años. Vamos ahora a conocer lo que nos cuenta el sector bancario. Nos recuerdan Herrera que la semana pasada entraron en vigor cambios normativos para combatir esas estafas que a través de llamadas y SMS intentan hacerse con nuestros datos. Hablamos de la prohibición ...
cuento sin salida y que el escándalo de corrupción sobre Santos Cerdán Ábalos y Koldo es solo el principio de lo mucho que falta por salir. El presidente de Castilla-La Mancha es protagonista en estos micrófonos de Herrera en COPE, donde apunta a que Sánchez aparece en grabaciones que algunos ministros han realizado y guardado. Yo creo que es el momento, el momento más grave de credibilidad para el Partido Socialista en toda su historia reciente. Es enormemente grave, creo que nos cree muy poca gente o, mejor dicho, cree muy poca gente a la dirección. El papel de víctima ya no cuela y, sin ...
Últimamente no hay un día que digo una hora tranquila para el gobierno y el Partido Socialista. Hoy ha comenzado con la entrevista de García Paje aquí con Herrera en Cope. Ha seguido con una tensa sesión de control en el Congreso en el que hemos visto a un Pedro Sánchez absolutamente demacrado a la ofensiva. Ha terminado con la dimisión del número dos de María Chivite en el Partido Socialista de Navarra. Se llama Ramón Alzorriz. Ya ha explicado que la presidenta ha perdido la confianza en él porque no le contó que su mujer trabajó en una de las empresas investigadas, una de las empresas de ...
Conocer. Primera, última hora. Dimite el número dos del Partido Socialista de Navarra, Ramón Alzorriz, tras reconocer que su mujer trabajó para la empresa investigada por el presunto pago de mordidas a Santos Cerdán. Él mismo ha explicado que se va porque ha perdido la confianza de la presidenta Navarra, María Chivite. Insisto, última hora, ha dimitido el número dos del Partido Socialista de Navarra. Segunda clave, rescatados 20 inmigrantes de origen subsahariano cuando navegaban en alta mar a la altura de Alicante. En la embarcación había cuatro menores y tres mujeres. Llevaban dos semanas a ...
Este mediodía cope. El presidente del gobierno está en un búnker. Un búnker que no es una tumba, no, que es una tumba en la que no hay salida digna. Esto no lo digo yo, tampoco lo han dicho Feijóo ni Abascal. Esto lo ha dicho esta mañana en Herrera en cope, el presidente socialista de Castilla-La Mancha, Emiliano García-Page. Yo creo que es el momento, el momento más grave de credibilidad para el Partido Socialista en toda su historia reciente. Es enormemente grave, creo que nos cree muy poca gente o, mejor dicho, cree muy poca gente a la dirección. El papel de víctima ya no cuela y, sin ...
Si Pedro Sánchez quiere dar la cara, tendrá que hacerlo en las Cortes y con una cuestión de confianza, la gravedad de las imputaciones de corrupción que pesan sobre su círculo de confianza política exige que se someta a ella o convoque a elecciones. Lo sucedido compromete de lleno la credibilidad el Gobierno y la del principal partido de la coalición que lo sustenta, el Partido Socialista.
Si Pedro Sánchez quiere dar la cara, tendrá que hacerlo en las Cortes y con una cuestión de confianza, la gravedad de las imputaciones de corrupción que pesan sobre su círculo de confianza política exige que se someta a ella o convoque a elecciones. Lo sucedido compromete de lleno la credibilidad el Gobierno y la del principal partido de la coalición que lo sustenta, el Partido Socialista.
Un informe de 490 páginas de la Unidad Central Operativa de la Guardia Civil ha desatado una tormenta política en España al implicar a Santos Cerdán, secretario de organización del PSOE, en una presunta trama de corrupción ligada al caso Ábalos. El documento, fechado el 5 de junio de este año, recoge una serie de conversaciones grabadas entre Cerdán, el exministro José Luis Ábalos y Koldo García Izaguirre, en las que se mencionan supuestos cobros de comisiones por adjudicaciones de obras públicas. Según la UCO, Cerdán habría gestionado pagos por al menos 620.000 euros, vinculados a contratos en Murcia, Logroño, Sevilla y Tarragona. Las grabaciones, obtenidas por Koldo García, revelan una relación jerárquica en la que Cerdán ejercía un papel central en la trama coordinando los sobornos y su reparto. El informe también apunta a posibles amaños en las primarias del PSOE de 2014, lo que agrava los problemas del entorno de Pedro Sánchez. Ante semejantes indicios, el juez Leopoldo Puente ha convocado a Cerdán a declarar voluntariamente el próximo 25 de junio como paso previo a una posible imputación. La revelación del informe llevó a Cerdán a dimitir el jueves pasado como secretario de Organización y a anunciar la entrega de su acta de diputado, algo que, en el momento en el que grabo esto, aún no ha hecho. En un comunicado, defendió su inocencia, asegurando que con su salida busca proteger al PSOE y al Gobierno, y que se dedicará a demostrar su inocencia ante la justicia. Pedro Sánchez compareció el mismo jueves en la sede del PSOE en la calle Ferraz de Madrid. Muy maquillado y con un semblante serio pidió perdón a la ciudadanía y a los militantes socialistas, admitiendo que no debió confiar en Santos Cerdán, de cuyas actividades dijo haberse enterado ese mismo día. Junto a eso Sánchez anunció una auditoría externa de las cuentas del PSOE y una reestructuración de la Ejecutiva federal. Descartó, eso sí, convocar elecciones anticipadas. Insistió en que desconocía el informe hasta esa mañana y defendió la honradez de su Gobierno. Dentro del PSOE, las reacciones oscilan entre la decepción, la sorpresa y el miedo. La vicepresidenta María Jesús Montero, que solo unos días antes había puesto la mano en el fuego por Cerdán, dijo sentirse dolida e indignada. La presidenta de Navarra, María Chivite, que conoce bien a Cerdán ya que ambos forman parte del Partido Socialista de Navarra, se emocionó y pidió respeto por la presunción de inocencia de su compañero de partido. El escándalo ha puesto la legislatura al rojo vivo. Los socios del Gobierno, desde Sumar hasta Bildu pasando por Junts o Esquerra, se debaten entre fingir que no pasa nada y alargar el apoyo a Sánchez hasta el final, o exigir responsabilidades. En la oposición el PP y VOX han reclamado que se disuelvan las cámaras y se convoquen elecciones generales de forma inmediata para acabar de una vez con esta farsa. VOX ha ido incluso algo más lejos. A lo largo del fin de semana ha convocado concentraciones frente a la sede del PSOE en Madrid. Sánchez, por su parte, se ha retirado a la finca de Quintos de Mora, en los montes de Toledo, para reflexionar sobre este asunto junto a su núcleo de leales y diseñar la estrategia a seguir. Dimitir no dimitirá, pero todos en España contienen la respiración porque después de un mes en el que los escándalos no han cesado, nadie sabe qué es lo que falta por salir. Para hablar de este tema vuelve a La ContraCrónica Rubén Arranz, que desde El Independiente ha estado siguiendo al minuto este penúltimo escándalo del sanchismo. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #pedrosanchez #psoe Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
de obras públicas a cambio de comisiones ilegales que ha supuesto la salida de Santos Cerdán como número tres del Partido Socialista. Entre otras cosas, esta documentación señala dos obras en Asturias, cuyos trabajos ascienden a casi 8 millones de euros. De momento, el presidente asturiano Adrián Barbón y la delegada del gobierno en Asturias, Adriana Lastra, guardan silencio. Estamos en Oviedo, Inmaculada Ribas. Creo que hemos hecho bingo en Asturias, es una de las frases que aparece en el informe de la UCO. Quien hace la afirmación es el exdirector general de carreteras, Javier Herrero, y el ...
La política española se vio conmovida ayer por la renuncia de Santos Cerdán, número tres del Partido Socialista, el partido de gobierno, luego de que se conociera un lapidario informe que lo vincula con la gestión de 620.000 euros en comisiones ilegales relacionadas con obras públicas. El escándalo, conocido como el "caso Koldo", sacude a la fuerza política y también al presidente de gobierno, Pedro Sánchez, que lo había defendido públicamente. Conversamos con Homero Fernández, colaborador de En Perspectiva, periodista uruguayo que vive en España desde hace varias décadas y desde allí nos contará cómo se viven estos momentos.
Continúan las reacciones tras conocerse ayer el informe de la Unidad Central Operativa de la Guardia Civil que implicaría al número tres del PSOE, Santos Cerdán en un supuesto caso de cobro de comisiones en adjudicaciones de obra pública. El expresidente de Aragón y ex secretario general de los socialistas aragoneses, Javier Lambán, considera que lo ocurrido es "gravísimo para el PSOE y para España" y que aboca al partido a "una crisis estructural en toda regla, que puede derivar en una verdadera crisis existencial". Preguntado por si el Partido Socialista debería forzar al presidente Sánchez a convocar elecciones anticipadas, Javier Lambán se declara "partidario de esa opción" desde hace bastantes días: "Creo que este Gobierno no da más de sí. Con esta heterogeneidad de apoyos, que está desnaturalizando al propio partido [...] Este Gobierno, en mi opinión, no tiene recorrido y eso justificaría una convocatoria electoral. Con lo ocurrido, que marca un antes y un después, tenemos otro motivo añadido para esa convocatoria de elecciones que debería ir precedida, evidentemente de una reflexión dentro del partido y de una preparación de esas elecciones para concurrir a ellas en condiciones de poder dirigirnos a toda la sociedad".El ex dirigente aragonés apunta a un "salto cualitativo en el deterioro" de la reputación y credibilidad del PSOE: "No podemos asistir en actitud contemplativa a las decisiones que se tomen desde la cúspide de la dirección. Esto que ocurre empieza a ser un problema de todo el partido y nos emplaza a todos a dar lo mejor de nosotros mismos".Lambán apunta que cesar a Santos Cerdán no es suficiente e insiste que en el Comité Federal el partido "tiene que afrontar debates reales que lleva demorando desde hace mucho tiempo", como las alianzas y los socios de Gobierno, a los que califica de "indeseables para la gobernanza de España". "El PSOE tiene que retomar su autonomía estratégica habitual y gobernar con su proyecto [...] En el Comité Federal todos tienen que decir lo que piensan", insiste el aragonés."Es tan grave la situación en la que nos encontramos y está tan en juego el futuro mismo del partido que ese tipo de refugio en la barrera, ese tipo de actitud de ver los toros agazapado desde el callejón. Ya no sirve absolutamente de nada. Ahora, o se es militante, comprometido y activo, opinando y diciendo lo que se piensa y tomando decisiones cada cual de lo que debe hacer él en beneficio del partido o si no, se es cómplice. Insisto, que el partido puede acabar siendo una organización política absolutamente irrelevante en España, como ya ha ocurrido en otros partidos socialistas de la órbita mediterránea. Ese camino no está en este momento descartado para nosotros, pero depende del partido que lo sigamos o no".Escuchar audio
Rafa Latorre entrevista en La Brújula al alcalde de León y miembro del Partido Socialista, José Antonio Díez, sobre la polémica que rodea a su partido tras la dimisión de Santos Cerdán y las palabras de Sánchez
anticorrupción. El Partido Popular cree que la información que ha trascendido en los medios durante las últimas semanas constituyen una guerra sucia del Partido Socialista y sus satélites contra magistrados, fiscales y miembros de los Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado. Y ahora de la mano de Randstad Research, el Centro de Estudios y Análisis sobre el mercado de trabajo y los recursos humanos, vamos a conocer los datos de empleo y afiliación a la Seguridad Social del mes de mayo. Marta Ruiz, buenos días. ¿Qué tal? Muy buenos días, Herrera. Pues mayo, ya lo sabemos, suele ser un buen ...
Puedes escuchar los dos programas a través de las aplicaciones móviles y también en cope.es. Son las 7, las 6 en Canarias. ¿Qué tal? Soy Ángel Expósito. Encendemos la linterna de este martes. Estamos en Jaca este martes 3 de junio. Con Expósito, la última hora en la linterna. Cope, estar informado. Pues tenemos noticia de, no de última hora, de último segundo. Acabamos de saber que Leire Díez, ya sabes, la fontanera de las cloacas o como quieras llamarlo, del PSOE, ha solicitado la baja voluntaria como afiliada del Partido Socialista. Mañana comparece en teoría ante los medios a las 10 de la ...
Este martes saltó la noticia de que la militante del PSOE implicada en los audios filtrados contra la UCO, Leire Díez, solicitó su baja como afiliada del partido. Además, este miércoles ha convocado a todos los medios de comunicación a una rueda de prensa. Podemos y ERC han pedido la comparecencia de Sánchez y, sobre este asunto, en el '24 Horas de RNE' hablamos con Ione Belarra, secretaria general de la formación morada."Yo creo que quienes tienen que dar las explicaciones pertinentes sobre lo que ha pasado son los máximos responsables del Partido Socialista", apunta Belarra. Posteriormente, destaca que España lleva una década en la que ha surgido una "guerra sucia judicial y guerra sucia dentro de las cloacas del Estado". Respecto a las medidas que se han llevado a cabo desde el PSOE, la portavoz de Podemos insiste en que "todo lo que se ha hecho, en un caso como este, apunta a que se han utilizado las mismas prácticas que se pretendía combatir"."El primer interesado en dar todas las explicaciones es el propio presidente del Gobierno", argumenta Ione Belarra, aunque insiste: "Debería comparecer motu proprio, ya que hay votos suficientes en el Congreso para que comparezca".En cuanto a la postura del PP en este asunto, la secretaria general de Podemos afirma: "En este momento, el Partido Popular sigue siendo el partido más corrupto de Europa, una formación que ha utilizado todas las herramientas legales e ilegales para perseguir a sus adversarios políticos".Por último, Belarra se ha pronunciado sobre el hecho de que Més, fuerza mayoritaria de Compromís, proponga abandonar el grupo parlamentario de Sumar en el Congreso: "Me apena profundamente que todo este lío esté tapando la necesidad de ofrecer verdad, justicia y reparación a las víctimas de la dana".Escuchar audio
El PP exige a Pedro Sánchez que comparezca en el Congreso para dar explicaciones sobre los numerosos escándalos que le rodean. El último, el de Leire Díez, mientras el presidente del Gobierno sigue guardando silencio. El ministro Ángel Víctor Torres ha instado en Cope a esperar el resultado del expediente informativo abierto a la mano derecha de Santos Cerdán. Hay un expediente abierto y una comisión que el Partido Socialista también ha decidido con respecto a una militante suya y como se ha firmado y sabremos todo lo que ocurrió porque en esa situación de los expedientes internos, pues hay ...
Notáveis do Partido Socialista merecem espadas e paus pela forma como se querem descolar de Pedro Nuno e como são "calculistas" perante a candidatura de José Luís Carneiro, o "genuinamente moderado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Raúl del Pozo reflexiona en 'Más de uno' sobre los numerosos escándalos que han ido saliendo en el último año sobre personas cercanas a Pedro Sánchez.
El Gobierno ha pisado el acelerador y plantea regularizar a los inmigrantes que llegaron a España antes de 2025, una medida que podría beneficiar a casi medio millón de personas. Hasta ahora, el Partido Socialista no había mostrado un interés significativo en esta iniciativa, que serviría para subsanar las lagunas del nuevo reglamento de extranjería recientemente aprobado. CRÉDITOS Realiza: María Martín y José Juan Morales Presenta: Ana Fuentes Dirección: Silvia Cruz Lapeña Edición: Ana Ribera Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis Sintonia: Jorge Magaz Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).
El centroderecha de Alianza Democrática y el primer ministro Luis Montenegro ha sido la fuerza más votada en las elecciones de Portugal, aunque, como ya ha sucedido antes, sin el respaldo suficiente como para evitar un gobierno en minoría. La gran sorpresa ha sido el excelente resultado obtenido por la ultraderecha de Chega, que está muy cerca de sobrepasar al Partido Socialista.Lo analizamos con Carlos Jalali, profesor de Ciencia Política en la Universidad de Aveiro, y con nuestra enviada especial a Lisboa Antía André.Escuchar audio