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O conclave que vai eleger o sucessor do papa Francisco começou nesta quarta-feira (7), no Vaticano. A expectativa é que a votação dure de dois a três dias, segundo cardeais que participarão da eleição. Durante o conclave, os 133 cardeais eleitores ficam isolados na chamada "zona de conclave", dentro do Vaticano e juram segredo absoluto sobre o processo. As votações são realizadas na Capela Sistina. Para ser eleito, são necessários dois terços dos votos do Colégio de Eleitores. A votação é secreta e as cédulas são queimadas após a contagem. Em um cenário com 133 cardeais, serão necessários ao menos 89 votos para vencer a votação. Em entrevista à CBN Vitória, o padre Anderson Teixeira, Pároco da Igreja Santa Rita de Cássia, Vila Velha, formado em Direito Canônico e que atua no Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de Vitória, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Carolina, de Byron Bay e Augusto, de Brisbane, falam como é vier com HIV na Austrália, do diagnóstico a uma vida feliz e produtiva, reportagem de Felippe Canale. A história dos partidos políticos australianos: Nationals e Greens. Eleitores brasileiros e portugueses na Austrália falam sobre os assuntos mais importantes para eles nessas eleições. Portugal: legislativas de 18 de maio levantam questões sobre o controle da migração.
Imigração, moradia, custo de vida e medicare, nossa enquete com eleitores brasileiros e portugueses na Austrália e o os assuntos mais importantes para eles nessas eleições.
Eleitores brasileiros e portugueses na Austrália falam sobre os assuntos mais importantes para eles nessas eleições para Primeiro Ministro do país. Saiba mais sobre os partidos Trabalhista e o Liberal. Na Austrália, uma em cada quatro mulheres já foi vítima de violência doméstica por parte de um parceiro íntimo, cerca de 90% sofreram de abuso financeiro. Confira as principais notícias do dia.
Um terço dos eleitores do país são “nem Lula, nem Bolsonaro”. o grupo é formado majoritariamente por mulheres e por pessoas com renda intermediária, de acordo com cruzamento de dados feito pela Quaest a pedido do jornal O Globo.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Em campanha eleitoral em Sydney, Petter Dutton fala de investimento em infraestrutura enquanto Anthony Albanese fala de benefícios para pequenas empresas. Comissão Eleitoral pede que australianos votem pessoalmente, mas caso não possam, que se atentem ao prazo para votar pelo correio. Eleitores que ainda precisam se registrar tem só até 7 de abril. Corte Constitucional da Coreia do Sul destitui presidente do país, Yook Suk Yeol. Trump diz que 'tudo vai bem' após pior queda em um dia nas bolsas americanas desde 2020. Polícia investiga homens que teriam levado armas de fogo carregadas ao MCG em Melbourne em jogo da AFL nessa quinta-feira.
A sondagem do Expresso/SIC mostra que o número de indecisos praticamente duplica em relação às últimas legislativas, mas, quando se pergunta se o caso Spinumviva os fez mudar de opinião em relação ao primeiro-ministro, mais de metade avaliam Luís Montenegro da mesma forma. Para perceber melhor que efeito teve este caso na política portuguesa, conversamos neste episódio com David Dinis, director-adjunto do Expresso. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou o número de eleitores que podem ter seus títulos cancelados em 2025. Em todo território nacional, mais de 5 milhões podem ter a inscrição cancelada caso não regularizem a situação eleitoral até o dia 19 de maio. Em Santa Catarina, de um eleitorado composto por 5.657.864 pessoas aptas a votar, há 199.320 (3,52%) em débito com a Justiça Eleitoral. Aqui na 23ª Zona Eleitoral, são 606 eleitores de Orleans e 294 de Lauro Müller que estão em risco de ter o título cancelado. Esses números correspondem aos eleitores que não votaram, justificaram ou pagaram as multas eleitorais por ausência nos últimos três pleitos (incluindo primeiro e segundo turno). O eleitor que não fizer a regularização com a Justiça Eleitoral está sujeito ao cancelamento da inscrição eleitoral. Com o cancelamento, a pessoa não poderá votar, tomar posse em concurso público, obter passaporte ou CPF, renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial, participar de concorrência pública e praticar qualquer ato para o qual se exija quitação eleitoral. O eleitorado catarinense que não tem certeza se está em débito com a Justiça Eleitoral pode fazer uma consulta no Autoatendimento Eleitoral do TRE-SC. João Sagaz que trabalha na Seção de Orientação do Cadastro Eleitoral do TRE-SC, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias e reforçou o recado para evitar que o título seja cancelado.
Salve, camaradas!Ikaro Chaves denunciou que o Governo Lula traiu trabalhadores da Eletrobrás e os eleitores ao renunciar à luta pela reestatização. Ele destacou que a privatização da Eletrobrás foi ilegal, apontando STF e governo como cúmplices.Ouça agora!
Eleitores e eleitoras que não votaram nas últimas três eleições devem ficar atentos ao prazo para regularização do título. De acordo com uma publicação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cidadãos que não não votaram, justificaram ausência ou pagaram as multas correspondentes terão as inscrições eleitorais canceladas, caso não regularizem a situação até o dia 19 de maio. Em entrevista à CBN Vitória, a assistente técnica da Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), Silvana Cardoso, explica como consultar a situação eleitoral e regularizá-la. Ouça a conversa completa!
Venâncio Mondlane defende processo contra Estado angolano. Entre polémica sobre marcação das eleições, na Guiné-Bissau decorre inscrição de novos eleitores. SADC retira tropas destacadas no leste da RDC enquanto rebeldes do M23 avançam no terreno.
Esta semana, a SEDES Jovem chamou cinco presidenciáveis para debater o futuro de Portugal. Dois dos convidados já são candidatos, outros dois estão para ver a quem vai ser dado o apoio socialista e o quinto é o segredo mais mal guardado das eleições presidenciais. Quem se terá saído melhor neste primeiro barómetro ao vivo? Neste episódio, conversamos com quem lá esteve em reportagem, o jornalista João Pedro Henriques.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (27/02/2025): Em publicação no X (o antigo Twitter), o Departamento de Estado dos EUA chamou de “censura” o bloqueio de redes sociais americanas pelo Brasil. O órgão afirmou que tais medidas são “incompatíveis com os valores democráticos”. A postagem foi compartilhada pela Embaixada dos EUA em Brasília. “O respeito à soberania é uma via de mão dupla com todos os parceiros dos EUA, incluindo o Brasil”, afirma o texto. Apesar de não citar Alexandre de Moraes, a manifestação faz referência implícita à decisão do ministro do STF de bloquear a plataforma Rumble. A Trump Media e a Rumble processaram Moraes nos EUA, acusando-o de violar a soberania americana. A ação tramita em tribunal federal da Flórida. Em reação, o Itamaraty afirmou que o governo brasileiro rejeita “qualquer tentativa de politizar decisões judiciais” e que a manifestação do Departamento de Estado “distorce o sentido das decisões do Supremo Tribunal Federal”. E mais: Economia: Com inflação e juro em alta, bancos projetam menos crédito em 2025 Metrópole: Número de pessoas com ensino superior completo no Brasil triplica em 22 anos Internacional: Trump rejeita garantir segurança da Ucrânia em troca de explorar minerais Política: Dino dá aval a plano do Congresso e do governo e libera parte de emendasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma pesquisa da Quaest, divulgada ontem, revelou que a maioria dos eleitores de oito estados acredita que o Brasil está indo na direção errada e que o presidente Lula deveria mudar sua abordagem nos próximos dois anos. O levantamento, realizado pela Genial Investimentos, ouviu 6.630 pessoas em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul e Pernambuco. A desaprovação ao governo Lula supera 50% nesses estados, com índices superiores a 60% em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.O estudo também mostrou que a aprovação de Lula caiu significativamente na Bahia e em Pernambuco, estados onde ele venceu as eleições de 2022. No Paraná, 68% desaprovam sua gestão, e a percepção negativa sobre o rumo do país aumentou em comparação com dezembro de 2024. Quando questionados sobre a necessidade de mudanças no governo, as respostas foram majoritariamente favoráveis a mudanças, com mais de 70% em todos os estados, chegando a 88% no Rio Grande do Sul e 87% no Paraná.
Eleitores alemães foram às urnas neste domingo, 23, para escolher o novo governo. Saiu vitoriosa a aliança formada pela União Democrata Cristã e pela União Social Cristã,liderada pelo futuro chanceler do país Friedrich Merz. A coligação teve 28,6% dos votose conquistou 208 assentos no Bundestag, o Parlamento do país.Merz defende a necessidade de tornar a Europa mais independente das pressões impostaspelo governo dos Estados Unidos.O possível chanceler afirmou que não fará aliança com o partido Alternativa para aAlemanha (AfD), que em segundo lugar com 20,8% dos votos.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* Assine agora: https://registre.oantagonista.com.br/?plano=combo&tipo=24%20meses (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual (R$ 191,04 a vista ou R$ 214,92 parcelado 12x) e nos pacotes avulsos anuais de O Antagonista ou Crusoé (R$ 151,98 à vista ou R$ 169,80 parcelado 12x). | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e a SIC sobre preseidenciais confirmou uma tendência que tem vindo a crescer: o almirante Gouveia e Melo e André Ventura juntos congregam a preferência de 41% dos inquiridos, que preferem um não político ou um político anti-políticos para a Presidência da República. Os possíveis candidatos com a chancela da militância partidária ou da carreira política têm resultados sofríveis. Mesmo Marques Mendes, que é uma celebridade, não tem mais do que 13% nas intenções de voto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal indiciou quatro ex-diretores e coordenadores da Polícia Rodoviária Federal acusados de tentar, em 2022, dificultar ou impedir o deslocamento de eleitores potenciais de Lula, então candidato na época. A informação é o portal UOL.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O presidente da ANAFRE, Jorge Veloso, vê com alegria a aprovação do projeto de lei que vai repor 302 freguesias em Portugal. Deixa duras críticas à Iniciativa Liberal, o único partido que votou contra esta medida. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Venâncio Mondlane, líder da oposição moçambicana, regressou esta quinta-feira, 9 de Janeiro, a Maputo após mais de dois meses fora do país, contestando os resultados das eleições gerais. Disponível para o diálogo, criticou as autoridades, acusando-as de estar a cometer um "genocídio silencioso" contra o povo. "O regresso de Mondlane significa o cumprimento do seu compromisso com os eleitores", afirma o investigador no Centro de Integridade Pública, Ivan Maússe. RFI: O que significa o regresso de Venâncio Mondlane e como é que está a ser vivido este dia, aí, na capital moçambicana?Ivan Maússe: O regresso de Venâncio Mondlane, que foi o candidato presidencial pelo partido do Podemos e ficou em segundo lugar, significa o cumprimento do seu compromisso com os eleitores. Apesar de contestar os resultados eleitorais, Mondlane conseguiu consolidar um apoio a nível nacional, quebrando divisões regionais e étnicas. Ele conseguiu unir o país e tocar o coração de muitas pessoas, especialmente das que se sentem desamparadas pelo Estado. Este regresso reafirma o seu compromisso em continuar a lutar pelos seus valores e pelas massas que o apoiam.Que leitura se pode fazer da acusação de "genocídio silencioso" e de que forma esta afirmação pode afectar a legitimidade do governo de Filipe Nyusi?É importante considerar que, desde Outubro de 2024, mais de 400 pessoas morreram em consequência da violência policial. Há várias situações em que a polícia matou cidadãos, e os corpos foram enterrados em valas comuns sem que as famílias pudessem realizar os funerais de forma digna. Perante tais situações, é compreensível que alguém como Mondlane, que lidera manifestações pacíficas, sinta a necessidade de regressar ao país. A violência policial e as acusações de genocídio podem, sem dúvida, afectar a legitimidade do próximo governo, especialmente o de Daniel Chapo, que terá de lidar com Mondlane e com a sua base de apoio.Como devem o governo e os partidos políticos responder à pressão de Venâncio Mondlane e à crescente contestação popular? Qual é a importância do diálogo proposto por Mondlane, considerando a crise pós-eleitoral?O diálogo deve ser sempre visto como um meio de pacificação social. A história de Moçambique mostra que a paz foi alcançada por meio de diálogos políticos, como aconteceu nos acordos de 1992, 2012 e 2019. O diálogo político é essencial para o desenvolvimento do país. No entanto, as partes envolvidas devem ser flexíveis e compreender que as propostas não são vinculativas, devendo ser sujeitas a negociações. O importante é que todos os actores políticos ponham de lado as suas ambições pessoais em prol do bem comum e do desenvolvimento de Moçambique.Qual é o impacto do uso da força policial contra manifestantes e apoiantes de Venâncio Mondlane na imagem do governo perante a comunidade internacional?A violência policial, que não é novidade em Moçambique, pode gerar instabilidade e afastar a sociedade das forças de segurança. O uso excessivo da força, especialmente contra manifestações pacíficas, pode provocar uma separação entre a população e a polícia, o que prejudica ainda mais a imagem do governo. É importante que os responsáveis, como o ministério do Interior e o Comando Geral da Polícia, tenham um discurso ponderado e que as forças policiais usem a força de forma proporcional à ameaça real.
Nesta terça (7), termina o prazo para justificar ausência nas eleições de 2024. Eleitores que não puderam comparecer às urnas em outubro do ano passado devem regularizar suas situações junto à Justiça Eleitoral. O processo pode ser feito de forma rápida: quem preferir, pode comparecer a um cartório eleitoral para justificar a ausência. Pelo aplicativo e-Título ou nos sites do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES) também é possível acertar as contas. Em entrevista à CBN Vitória, a chefe do cartório da 2ª Zona Eleitoral de Cachoeiro de Itapemirim e Atílio Vivácqua, Michele Depollo Longo Belmock, detalha o serviço. Ouça a conversa completa!
Eleitores que não votaram no segundo turno nas cidades em que foi realizado o pleito têm até hoje para justificar a ausência; O presidente Lula homologou nesta segunda-feira a adesão de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal; O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau renunciou nesta segunda-feira ao cargo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/01/2025): Dois anos depois dos ataques às sedes dos Três Poderes, a percepção de que o ex-presidente Jair Bolsonaro “teve algum tipo de influência” nos atos de 8 de janeiro caiu de forma considerável entre eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo pesquisa feita pela Quaest, a queda foi de 16 pontos porcentuais, para 60% do total, de 2023 para 2024. Entre eleitores de Bolsonaro, porém, o índice dos que acreditam que ele teve a ver com a depredação em Brasília cresceu 24 pontos, para 37%. A fatia dos que apoiam os atos ficou estável, em 7%, ao contrário do que ocorreu com a invasão do Capitólio, nos EUA, onde a aprovação à iniciativa aumentou. E mais: Política: Zema evita isentar Bolsonaro de acusações de golpismo Metrópole: Estado de SP considera surto os casos de virose no litoral Economia: Mercado vê pouco espaço para queda na cotação do dólar Caderno 2: Fernanda Torres vence Globo de Ouro de Melhor Atriz por ‘Ainda Estou Aqui’See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta sobre o arrependimento de eleitores de Lula e como o Brasil não aprende com suas tragédias.
Como ganhar novos eleitores para a esquerda? Programa 20 Minutos - Luna Zarattini Como a esquerda pode expandir sua base eleitoral e conquistar novos eleitores? No Programa 20 Minutos de hoje,conversamos com a vereadora Luna Zarattini, advogada e cientista política, sobre os caminhos para fortalecer o campo progressista no Brasil. Quais estratégias podem atrair jovens, trabalhadores e movimentos populares para a luta por um projeto de transformação social?Nesta conversa com Zarattini, discutimos como construir narrativas envolventes, superar preconceitos e dialogar com setores ainda distantes do pensamento de esquerda. Venha entender como enfrentar os desafios políticos e abrir novos horizontes para a esquerda brasileira.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Os eleitores americanos devolveram a Casa Branca a Donald Trump. E ele garantiu maioria no Senado para o Partido Republicano. E caminha para controlar também a Câmara. O dólar se valorizou nos mercados internacionais. O Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou a taxa básica de juros para combater a inflação. E a Câmara aprovou regras novas para emendas parlamentares.
É dada a largada! Começam a apuração e as eleições americanas entre Kamala Harris e Donald Trump - que disputam os estados-chave voto a voto. O resultado depende da contagem dos votos, que pode se estender até sábado. Uma bebê brasileira de um ano morreu em ataque aéreo israelense em Beirute. Polícia Federal indicia Rubén Dario da Silva Villar, o "Colômbia", como mandante dos assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips. Festival Varilux de Cinema Francês começa nesta quinta-feira, com 20 filmes em cartaz. ANPD abre inquérito para apurar possível tratamento irregular de dados de crianças e adolescentes no TikTok. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum. Assine o Meio Premium em http://nomeio.com.br/podcast_assineSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Milhões de pessoas vão às urnas nesta terça (5) para eleger o próximo presidente dos Estados Unidos. Em Washington, capital americana, a segurança foi reforçada. Foram instaladas grades de proteção em torno da Casa Branca e do Congresso. Diversos comerciantes optaram por fechar as lojas com tábuas. A Guarda Nacional também está de prontidão para possíveis tumultos. Antes mesmo de começar as eleições, 78 milhões de pessoas já votaram pelo correio em 47 estados e no distrito de Columbia. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: consórcio vence leilão para construir mais 16 escolas em São Paulo.
“É a economia, idiota”. A frase do estrategista da campanha eleitoral vencedora de Bill Clinton na eleição presidencial de 1992 entrou para a história ao resumir o que motiva o voto dos americanos. Na disputa de agora, entre Donald Trump e Kamala Harris, a máxima ainda vale e pode servir aos dois lados. Para os democratas, os bons resultados macroeconômicos justificam o voto em Kamala. Para os republicanos, Trump é o cara que pode resolver os desafios da inflação e da perda de empregos industriais. E o que está em jogo para muitos eleitores é que a vida ficou mais difícil e a realização do “sonho americano”, onde todos têm direito a bons trabalhos, casa própria e boa capacidade de consumo, beira o impossível. É isso o que viu in loco Felipe Santana, correspondente da TV Globo nos Estados Unidos. Ele compõe uma equipe de jornalistas que está cruzando os estados de Minnesota, Wisconsin, Illinois, Michigan, Ohio, Pensilvânia e a capital Washington, para investigar o que pensa e o que quer o eleitor americano. Diretamente de um motorhome, em Chicago, ele conta a Natuza Nery o que descobriu sobre as queixas da população que vive nessa região, conhecida como Cinturão da Ferrugem, sobre a economia, os direitos reprodutivos e a imigração.
Os eleitores que não apareceram para votar no segundo turno das eleições de 2024 têm até 7 de janeiro para justificar a ausência nas urnas. Veja também: agendamento recorrente no Pix passa a ser obrigatório em todas as instituições.
Acompanhe a edição completa do JR deste sábado (26) com os seguintes destaques: Eleitores de 51 cidades vão às urnas no segundo turno das eleições municipais. Presidente Lula cancela terceira viagem internacional e Alckmin vai representar o Brasil na COP 29. Nossos repórteres mostram a venda ilegal de remédios para diabetes, também usados para emagrecer. No Oriente Médio, Israel diz que concluiu os ataques contra bases militares no Irã. E ainda: a alta no preço pode reduzir a quantidade de azeitonas nas pizzas.
A três finais de semana do segundo turno das eleições municipais, o levantamento divulgado pelo Datafolha ontem, aponta o prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) tende a herdar 84% dos eleitores que afirmaram ter votado em Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno – enquanto seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), fica com apenas 4% desse eleitorado. "O eleitor não é gado que vai sendo tocado; ele faz sua escolha independentemente do que o derrotado diga. O pleito de São Paulo tem uma lógica enorme, que não parecia no primeiro turno. Nunes e Boulos estão assumindo algumas das ideias do ex-coach em seus planos porque as pesquisas mostram que o eleitorado gostou delas. Mas Boulos só consegue reagir ao cenário da pesquisa se trabalhar pela abstenção de votantes no Marçal, falando mal de Ricardo Nunes", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A três finais de semana do segundo turno das eleições municipais, o levantamento divulgado pelo Datafolha ontem, aponta o prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) tende a herdar 84% dos eleitores que afirmaram ter votado em Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno – enquanto seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), fica com apenas 4% desse eleitorado. "O eleitor não é gado que vai sendo tocado; ele faz sua escolha independentemente do que o derrotado diga. O pleito de São Paulo tem uma lógica enorme, que não parecia no primeiro turno. Nunes e Boulos estão assumindo algumas das ideias do ex-coach em seus planos porque as pesquisas mostram que o eleitorado gostou delas. Mas Boulos só consegue reagir ao cenário da pesquisa se trabalhar pela abstenção de votantes no Marçal, falando mal de Ricardo Nunes", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em São Paulo, prefeito Ricardo Nunes (MDB) busca atrair eleitores de Pablo Marçal (PRTB), mas diz que não pedirá apoio formalmente ao ex-coach. Marçal, por sua vez, sinalizou que poderia apoiar Nunes em troca de apoio às suas propostas. Plataforma X depositou R$ 28,6 milhões para quitar multas impostas pelo STF, mas continua suspensa no Brasil. Entenda o que é preciso para a liberação da plataforma. Primeiro aniversário dos ataques do Hamas a Israel: país relembra as vítimas e os reféns, enquanto a nova ofensiva em Gaza e os bombardeios no Líbano intensificam a crise na região. Pintora modernista brasileira, Tarsila do Amaral, ganha grande retrospectiva no Museu de Luxemburgo, em Paris, com quase 150 obras expostas. Essa e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (20): Presidente Lula quer vetar o uso de celulares em todas as escolas do país. Deputado federal Glauber Braga é detido em desocupação de prédios da Universidade Estadual do Rio De Janeiro. Congressistas americanos tentam barrar entrada de ministros do STF nos Estados Unidos. Ministro da Justiça classifica ação como intolerável. Israel bombardeia reduto do Hezbollah, no Líbano, e mata um dos chefes do grupo terrorista. Eleitores de três estados começam a votar para escolher o novo presidente dos Estados Unidos. Carro voador faz primeiro voo experimental no Brasil.
Debate da Super Manhã: A menos de 90 dias para as eleições 2024, candidatos e eleitores precisam estar cientes das regras estabelecidas para uma participação satisfatória nesse processo. O calendário eleitoral está repleto de datas e toda a atenção aos prazos é importante, evitando assim as penalidades legais. No debate desta terça-feira (15), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os convidados sobre o pleito municipal deste ano, para a escolha dos novos prefeitos e vereadores em todo o Brasil. Participam o diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral em Pernambuco (TRE-PE), Orson Lemos, e os advogados especialistas em Direito Eleitoral Antônio Ribeiro Jr. e Felipe Ferreira Lima.
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O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, convocou eleições antecipadas no país para 4 de julho, além de dissolver o Parlamento. Pelo calendário atual, o pleito deveria acontecer em janeiro de 2025. Com isso, os britânicos poderão ter seu quarto primeiro-ministro em um período de 22 meses, caso Sunak não seja reeleito. O anúncio pegou de surpresa até membros de sua sigla, o Partido Conservador. Sunak assumiu o poder no fim de 2022, após o desastroso mandato de Liz Truss, que durou apenas 49 dias por causa de suas políticas econômicas que abalaram os mercados financeiros. Truss havia sido escolhida pelos membros do partido após Boris Johnson ser destituído por uma série de escândalos. O partido de centro-direita de Sunak viu seu apoio diminuir constantemente após 14 anos no poder. A legenda lutou para superar uma série de crises, incluindo uma recessão econômica após o Brexit, escândalos de ética e uma dança das cadeiras de líderes nos últimos dois anos. O Partido Trabalhista de centro-esquerda é favorito nas pesquisas para derrotar o partido de Sunak. O líder trabalhista Keir Starmer, ex-promotor-chefe para a Inglaterra e o País de Gales, é o atual favorito, por causa da série de derrotas que ele ajudou a infligir nos conservadores nas eleições locais no início deste mês. Eleitores em todo o Reino Unido escolherão todos os 650 membros da Câmara dos Comuns para um mandato de até cinco anos. O partido que comandar a maioria na Câmara dos Comuns, sozinho ou em coalizão, formará o próximo governo e seu líder será o primeiro-ministro. Afinal, o que pode significar esse retorno dos trabalhistas ao poder no Reino Unido? Quais serão os desafios a serem enfrentados pelo próximo primeiro-ministro? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Carolina Pavese, Doutora em Relações Internacionais pela London School of Economics, professora de Relações Internacionais da ESPM. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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