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Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho
Reflexão sobre o Salmo 23, Velho Testamento.
No Café Com Leite 98, Bárbara e Babica mergulham em um tema que transforma gente comum em herói: responsabilidade. Com exemplos de filmes, aventuras do dia a dia e até um juramento especial, elas mostram que assumir nossos atos — bons ou ruins — é o que constrói confiança, coragem e convivência. Até super-herói aprende errando! Um papo divertido, cheio de histórias, lições e a certeza de que responsabilidade é um superpoder invisível, capaz de mudar o mundo ao nosso redor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conflito Não é Briga: O Papel do Líder em Debates SaudáveisA relação entre conflitos respeitosos na equipe e o potencial de inovação é direta e altamente positiva.Quando equipes aprendem a gerenciar conflitos de forma respeitosa, elas:Estimular a Diversidade de IdeiasConflitos bem gerenciados garantem que pontos de vista distintos sejam ouvidos, aumentando as perspectivas e possibilidades criativas.Fortalecer a Confiança PsicológicaEquipes que sabem discutir abertamente sem medo de represálias cultivam um ambiente seguro, essencial para que as pessoas arrisquem ideias inovadoras.Evitar a Armadilha do Pensamento em Grupo (groupthink)Debates saudáveis reduzem a tendência de seguir o consenso rapidamente, permitindo análises mais críticas e soluções mais disruptivas.Aprimorar a Qualidade das DecisõesO questionamento constante e respeitoso das ideias melhora a qualidade das decisões tomadas, resultando em soluções inovadoras mais robustas.Acelerar o Processo CriativoO confronto positivo entre ideias acelera o refinamento dos conceitos, ajudando a equipe a chegar mais rapidamente a soluções criativas e eficazes.Em síntese, uma equipe que domina a arte de discordar sem agredir transforma conflitos em verdadeiras fontes de inovação.Apoie o LideraCast - https://apoia.se/lideracast
Neste episódio, Flor recebe Kathy e LC para um mergulho nas relações humanas no trabalho. Com vasta experiência na área comercial, eles desvendam o que diferencia uma conexão genuína de uma relação de conveniência, e como se constrói a confiança verdadeira.A conversa destaca a consistência como pilar fundamental, correlacionada à frequência e escuta genuína, que juntas proporcionam profundidade e vulnerabilidade nos relacionamentos. Os convidados enfatizam que o foco deve ser na construção de vínculos baseados em confiança, onde o interesse comercial é uma consequência, não o ponto de partida.O episódio aborda a importância da intencionalidade em cada interação e como a transparência e a leveza são cruciais para manter a presença sem soar forçado. Eles compartilham insights sobre como lidar com o distanciamento, a frustração da falta de reciprocidade e a necessidade de resiliência, além da sabedoria de saber quando transferir uma relação. A mensagem final é clara: embora processos e resultados sejam importantes, tudo passa pelas pessoas, e o cuidado humano é essencial para colaborações e transformações duradouras.Solta o Play!
Os novos ministros já estão empossados e o Presidente da República lembrou ao governo que o povo não passou um cheque em branco, numa eleição que foi personalizada e que acresce ambição. Luís Montenegro mostrou-se mais humilde no relacionamento com as oposições e assumiu a responsabilidade perante a promessa de que vai reformar o Estado. Neste episódio, conversamos com a comentadora da SIC Ângela Silva. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A pastora Julyana, com o coração aberto, compartilha conosco o seu testemunho pessoal sobre uma viagem inesquecível a Israel. Essa jornada, vivida em duas partes — primeiro com a família e depois com a igreja — revela uma verdade profunda e reconfortante: jamais estamos sozinhos.Através de sua experiência, Julyana nos mostra que Deus, em Sua infinita bondade, está sempre conosco, mesmo nos momentos mais desafiadores. Ela compartilha como Ele carinhosamente usa as dificuldades para nos ensinar lições valiosas e, de maneiras que nem imaginamos, nos capacitar a alcançar e tocar a vida de outras pessoas. É um lembrete amoroso de que cada passo de nossa caminhada é guiado pela Sua presença constante.
Noite de telecast duplo! Na volta da Copa do Nordeste, o Confiança bate time recheado de jovens do Bahia por 2 a 0. Dragão se aproxima da classificação. Além desse duelo, falamos um pouco sobre o cenário da última rodada do grupo B da competição. E em jogo adiado da 10ª rodada da Série A, […]
Quando coisas ruins acontecem, ainda podemos confiar que Deus nos ama e que Ele tem um bom plano para nossas vidas. Seja encorajado a confiar nEle em todos os momentos.
Um Convite à Confiança - Pastor Ronald Gustavo (Domingo) - 4 Dias de Transformação (Maio 2025) by Arena Transformados
De acordo com a sondagem da FGV Ibre, em maio houve expansão da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados. Resultado vem na esteira da expectativa de alta do PIB e de controle da inflação.Sonoras:
Um estudo do ISCTE diz que os portugueses acreditam mais no poder local do que no Governo. A AR tem a pior nota quando o tema é o grau de confiança. Edição de Cláudia Costa.
José Luiz Portella afirma que as políticas públicas necessitam da participação da população, seja na pressão, engajamento durante a implementação e na participação ao opinar
José Luiz Portella afirma que as políticas públicas necessitam da participação da população, seja na pressão, engajamento durante a implementação e na participação ao opinar
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
Você diz que quer engajamento.Que quer clareza. Que quer resultado.Mas ninguém te diz a verdade.Por quê?Porque não confiam em você.Porque já te viram contando o que não deveria.Ou ignorando uma verdade dura porque ela mexia com o seu ego.Nessa #ProvocaçãoDoDia, eu falo sobre:⚠️ A confiança como alicerce da liderança na era pós-digital⚠️ A importância das reuniões individuais com ética e respeito⚠️ Por que você não vai lidar com a complexidade se as pessoas não confiam em vocêSem confiança, não existe profundidade.Sem profundidade, só sobra aparência e vaidade.E ninguém constrói cultura viva com medo e omissão.Como sempre trago muito da minha opinião...E adoraria conhecer a sua...Gostou dessa visão?Concorda ou discorda?
ABERTURA PLANTAO PAIQUERE - LEC 02 X 00 CONFIANÇA - 19-05-25
Neste episódio eu trouxe minhas percepções de como a Inteligência Emocional, a Comunicação e a Confiança são ingredientes fundamentais para que nós possamos lidar com as tensões e pressões deste mundo turbulento queescolhemos viver.Falo sobre o papel do líder como guardião da cultura, como exemplo de equilíbrio emocional e como ponte de conexão entre as pessoas e os resultados.Compartilho reflexões práticas sobre como cultivar a empatia, promover um ambiente psicologicamente seguro e manter o foco mesmo diante da instabilidade.
Neste episódio especial em parceria com a Dale Carnegie Brasil, Luciano Resende, CEO da Nutripura, e Jefferson Martins exploram a trajetória de sucesso da Nutripura. Luciano compartilha como a empresa cresceu focando não apenas na excelência técnica, mas principalmente na gestão financeira e de pessoas, destacando o impacto dos treinamentos da Dale Carnegie em sua abordagem. A conversa enfatiza a construção de confiança com clientes através da escuta ativa e entrega de resultados, além da importância de manter a equipe motivada e em crescimento. Luciano reflete sobre sucessão e legado, mostrando que o sucesso duradouro vem do foco em pessoas, propósito e aprendizado contínuo. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Dale Carnegie Brasil! Transforme sua carreira e seus resultados com a Dale Carnegie! Há mais de 100 anos, desenvolvemos líderes confiantes, comunicadores poderosos e profissionais de sucesso. Nossos treinamentos comprovados impulsionam seu desempenho e o de sua equipe. Descubra o poder do seu potencial! Dale Carnegie: construindo o sucesso de vidas e negócios há mais de 100 anos. Site: https://dalecarnegiebrasil.com/Instagram: https://www.instagram.com/dalecarnegiebrasil/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/dalecarnegiebrasilYouTube: https://www.youtube.com/@dalecarnegiebrasil INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Luciano Resende e Jeferson MartinsEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial em parceria com a Dale Carnegie Brasil, Luciano Resende, CEO da Nutripura, e Jefferson Martins exploram a trajetória de sucesso da Nutripura. Luciano compartilha como a empresa cresceu focando não apenas na excelência técnica, mas principalmente na gestão financeira e de pessoas, destacando o impacto dos treinamentos da Dale Carnegie em sua abordagem. A conversa enfatiza a construção de confiança com clientes através da escuta ativa e entrega de resultados, além da importância de manter a equipe motivada e em crescimento. Luciano reflete sobre sucessão e legado, mostrando que o sucesso duradouro vem do foco em pessoas, propósito e aprendizado contínuo. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Dale Carnegie Brasil! Transforme sua carreira e seus resultados com a Dale Carnegie! Há mais de 100 anos, desenvolvemos líderes confiantes, comunicadores poderosos e profissionais de sucesso. Nossos treinamentos comprovados impulsionam seu desempenho e o de sua equipe. Descubra o poder do seu potencial! Dale Carnegie: construindo o sucesso de vidas e negócios há mais de 100 anos. Site: https://dalecarnegiebrasil.com/Instagram: https://www.instagram.com/dalecarnegiebrasil/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/dalecarnegiebrasilYouTube: https://www.youtube.com/@dalecarnegiebrasil INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Luciano Resende e Jeferson MartinsEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Neste quarto episódio da série A Ordem, mergulhamos nas ideias práticas e transformadoras de Aristóteles para entender como a verdadeira liderança é construída — não sobre poder ou carisma, mas sobre caráter, virtude e bem comum. Aristóteles nos convida a enxergar a igreja como uma comunidade de formação moral, onde cada decisão, cada ministério, cada reunião administrativa pode (e deve) se tornar um espaço de crescimento espiritual. Como transformar nossas estruturas eclesiásticas em ambientes vivos, onde a prudência, a escuta e a amizade espiritual moldam nossa convivência e missão? Ao refletir sobre o papel do líder como educador e exemplo, este episódio desafia pastores, anciãos e membros a construírem uma igreja onde a ordem institucional reflita uma vida interior integrada, saudável e coerente com o evangelho. Prepare-se para repensar o propósito da organização adventista e descobrir como a prática da virtude pode renovar o espírito da missão. Takeaways A ordem que buscamos na igreja começa na forma como a gente aprende a viver juntos. A vida isolada pode nos manter vivos, mas apenas a vida em comunidade nos permite florescer. A igreja local deve ser um ambiente onde as pessoas são formadas moral, espiritual e socialmente. A boa convivência não é espontânea, é fruto de educação moral. A ética não é uma lista de regras externas, mas uma construção interior. A virtude é resultado de escolhas repetidas e práticas constantes. A liderança é um projeto pedagógico de longo prazo que deve incluir correção e exemplo. A virtude nos leva à felicidade e à verdadeira alegria. O objetivo da política é o bem comum, promovendo uma vida digna em comunidade. A comunidade cumprindo seu propósito é essencial para o desenvolvimento do caráter. A liderança deve ser um processo formativo. O caráter dos líderes é fundamental para a governança. A formação de líderes requer paciência e experiência. As reuniões devem ser momentos de escuta e discernimento. A justiça deve ser acompanhada de misericórdia. A confiança é essencial para uma liderança eficaz. As comissões devem cultivar virtudes e não apenas decisões. A inclusão de jovens é crucial para a formação comunitária. A igreja deve ser um corpo com caráter, não apenas doutrina. A prática de virtudes transforma a vida da comunidade. Sound Bites "A virtude nos leva à felicidade." "O objetivo da política é o bem comum." "A liderança é um processo formativo." "Ninguém nasce pronto." "A liderança é um serviço formativo." "A virtude é o caminho para o bem comum." "Estamos formando discípulos virtuosos?" Chapters 00:00 Introdução ao Realismo Espiritual 03:03 A Filosofia de Aristóteles e a Vida em Comunidade 10:18 Virtude e Caráter na Prática 17:02 Liderança e Bem Comum na Comunidade 18:02 Governança e Justiça na Filosofia Aristotélica 21:06 O Papel do Caráter na Liderança 24:01 Formação de Líderes e Comunidades Virtuosas 27:40 Espaços de Educação e Formação na Igreja 30:30 A Importância da Justiça e da Confiança 32:50 Reflexões Finais e Desafios para a Igreja Links Instagram http://instagram.com/alexpalmeira7 Podcast Catalisadores http://open.spotify.com/show/6zJyD0vW8MnyRKPYZtk3B5?si=065e95b72bca4b13 X http://x.com/alexpalmeira9 Facebook http://facebook.com/profile.php?id=100069360678042
André Ventura é um estratega nato que carrega o partido às costas. Eleições foram um terramoto de que a esquerda não conseguiu fugir. E o “brinde surpresa" saiu ao JPP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Líder da AD pessoaliza vitória nas legislativas, promete fazer "tudo pela estabilidade" e pede diálogo a todos os partidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleita por Lisboa, Inês Sousa-Real afirma que "este não é o resultado que o PAN esperava", mas acredita que o voto útil terá prejudicado os pequenos partidos. Acompanhe aqui o resultado das Legislativas na Grande Noite Eleitoral da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleita por Lisboa, Inês Sousa-Real afirma que "este não é o resultado que o PAN esperava", mas acredita que o voto útil terá prejudicado os pequenos partidos. Acompanhe aqui o resultado das Legislativas na Grande Noite Eleitoral da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confiar é mais do que um gesto impulsivo — é um exercício contínuo, que exige coragem mesmo quando tudo ao redor parece instável.Em tempos de desconfiança, apostar na confiança é quase um ato de resistência. Mas será que confiar é o mesmo que criar expectativas?Neste episódio, a gente mergulha na delicada arte de confiar: nos outros, no mundo, e em nós mesmos.Mara Guimarães: @maraguimaraespsiMarcos Galvão: @galvao.smgJúlio César: @juliocsousa
Sexto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Rui Rocha. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 01:10 Intro super verdadeira02:20 Rui é mau a artes03:39 Rap Tuga05:00 Quizz de rappers06:38 Depoimento07:50 Uma memória bizarra08:55 Depoimento09:25 Cumprimento à skater10:13 Cumprimento à boomer12:02 Rui despede Primeiro-Ministro12:33 Depoimento12:55 Juventude de Rui13:48 Desportos que Rui praticou15:09 Vestuário16:12 Cabelos16:55 Interesse pela Escrita17:27 Basquetebol e Futebol18:16 Rui na Disneyland19:05 Comissão Parlamentar de Inquérito26:55 Geringonça28:35 Debate Interno29:56 O Rui Rocha e o Paulo Raimundo podiam ser amigos?30:55 Como são os almoços da Iniciativa Liberal?31:25 Briefing da Iniciativa Liberal32:37 Moção de Confiança37:00 As férias do Rui Rocha39:05 Pesquisar “Rui Rocha” no Google44:51 Rui, és um bom partido?45:30 CréditosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Sexto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Rui Rocha. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 01:10 Intro super verdadeira02:20 Rui é mau a artes03:39 Rap Tuga05:00 Quizz de rappers06:38 Depoimento07:50 Uma memória bizarra08:55 Depoimento09:25 Cumprimento à skater10:13 Cumprimento à boomer12:02 Rui despede Primeiro-Ministro12:33 Depoimento12:55 Juventude de Rui13:48 Desportos que Rui praticou15:09 Vestuário16:12 Cabelos16:55 Interesse pela Escrita17:27 Basquetebol e Futebol18:16 Rui na Disneyland19:05 Comissão Parlamentar de Inquérito26:55 Geringonça28:35 Debate Interno29:56 O Rui Rocha e o Paulo Raimundo podiam ser amigos?30:55 Como são os almoços da Iniciativa Liberal?31:25 Briefing da Iniciativa Liberal32:37 Moção de Confiança37:00 As férias do Rui Rocha39:05 Pesquisar “Rui Rocha” no Google44:51 Rui, és um bom partido?45:30 CréditosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A medição de forças nas arruadas de PS e AD, a confiança exacerbada de ambos e o impacto do problema de Saúde de Ventura foram os temas da Vichyssoise. O convidado foi Luís Aguiar-Conraria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O apresentador Gabriel Girardon, o repórter da RBS TV Fernando Becker e o Voz da Torcida Luka Pumes comentam o tamanho do 2 a 0 sobre o Nacional, no Uruguai, que colocou a equipe de volta à zona de classificação na Libertadores. Como os brilhos de Ricardo Mathias e Aguirre mudam o ânimo de clube e torcedor após três derrotas seguidas e doídas.
Rita Figueiras, investigadora e docente na área da comunicação política, considera necessário os políticos terem diferentes estilos de comunicação para acompanhar todos os tipos de eleitorados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quinto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Pedro Nuno Santos. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:42 Intro super verdadeira01:50 my space e xadrez02:22 Pedro e Lili03:35 Depoimento04:40 Quem é mais beto: Gui ou Pedro?07:32 O Tratado dos Betos07:50 Pedro é ou não beto?08:50 Pedro não tem modos à mesa09:50 Mais um almocinho à pala10:06 Comer sapateira e chanfana11:15 A roupa do Mini Pedrinho12:39 Comissão Parlamentar de Inquérito14:45 Depoimento15:18 Comissão Parlamentar de Inquérito20:50 Guilherme e Pedro num mosh21:15 Comissão Parlamentar de Inquérito27:53 Geringonça 30:25 Debate Interno32:15 Pequeno-almoço e Weetabix34:58 Ministério da Música 36:42 Spotify de PNS42:33 Decorar letras de músicas 43:10 Duetos de sonho43:40 Moção de Confiança48:05 O Pedro lê os comentários?49:20 Tiktok do Pedro50:10 Como é que o Pedro vendia bolas de Berlim?51:20 Lili Canecas surpreende o Pedro Nuno Santos53:34 Pedro, és um bom partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quinto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Pedro Nuno Santos. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:42 Intro super verdadeira01:50 my space e xadrez02:22 Pedro e Lili03:35 Depoimento04:40 Quem é mais beto: Gui ou Pedro?07:32 O Tratado dos Betos07:50 Pedro é ou não beto?08:50 Pedro não tem modos à mesa09:50 Mais um almocinho à pala10:06 Comer sapateira e chanfana11:15 A roupa do Mini Pedrinho12:39 Comissão Parlamentar de Inquérito14:45 Depoimento15:18 Comissão Parlamentar de Inquérito20:50 Guilherme e Pedro num mosh21:15 Comissão Parlamentar de Inquérito27:53 Geringonça 30:25 Debate Interno32:15 Pequeno-almoço e Weetabix34:58 Ministério da Música 36:42 Spotify de PNS42:33 Decorar letras de músicas 43:10 Duetos de sonho43:40 Moção de Confiança48:05 O Pedro lê os comentários?49:20 Tiktok do Pedro50:10 Como é que o Pedro vendia bolas de Berlim?51:20 Lili Canecas surpreende o Pedro Nuno Santos53:34 Pedro, és um bom partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este Debate 93 está extremamente esclarecedor com relação à questão da confiança. Não perca!!!
Quarto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Rui Tavares. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:42 Intro bué de verdadeira01:41 Rui tentou subornar Gui com o seu livro02:50 Pentear sobrancelhas04:04 Rivalidade com Rui Ramos05:01 Rivalidade com João Miguel Tavares05:29 Depoimento06:25 "Estamos fodidos"08:31 "Isto é censura, merda"09:45 Etimologia de fodido10:00 Parlamento islandês institucionalizou palavrão10:30 Ofensas eruditas11:00 Rui gosta de novelas11:14 Livre tem candidato que entrou nos Morangos11:38 Depoimento12:20 Patrulha Pata strikes again13:20 Ergobaby vs. panos para bebés15:15 Comissão parlamentar de inquérito20:45 Depoimento21:42 Comissão parlamentar de inquérito24:40 Depoimento25:40 Geringonças27:50 Debate interno28:55 Ser esquecido e esquecer rostos30:06 Prosopagnosia33:00 Teste Ocular34:10 Rui Traidor Futebolístico 35:22 Rui Comenta Jogo de Portugal x Espanha 37:09 Jogo Autores de Música Portuguesa37:52 Comentários de Futebol 40:57 Rui Fez um Treino de Captação no Benfica43:07 Hóquei em Patins46:56 Moção de Confiança51:52 Rui Tavares no Boom53:11 Programa do Livre53:42 Rui Tavares diz asneiras54:48 Livros de Jornalistas55:05 Rui, és um Bom Partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Náutico venceu o Confiança por 2 a 0 nos Aflitos, conquistando sua primeira vitória na Série C de 2025. Os gols foram marcados por Marco Antônio e Thalissinho, ambos com assistências do lateral Arnaldo, destaque da partida. Com o resultado, o Timbu chegou a cinco pontos e subiu para a 12ª posição, saindo da […]
Terceiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Paulo Raimundo. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:40 Intro super verdadeira 02:30 Paulo Raimundo é beto?03:17 Depoimento 03:38 Pais do Paulo enganaram-se a registar o nome do filho04:55 Paulo Raimundo ou Paulo Narciso?06:29 A rotina do Paulo08:38 Canal de Youtube do PCP e visitas do Partido10:00 Fazer greve11:33 História exclusiva13:11 Depoimento13:41 Sentido de humor15:05 Dar mesada aos filhos17:51 Depoimento18:35 Agenda do Paulo e data de casamento24:40 Sofrer por futebol28:30 Depoimento28:53 Qual seria o nome de código do Paulo Raimundo?29:35 Comissão Parlamentar de Inquérito 40:19 Geringonças41:45 Debate interno43:43 Qual foi a profissão preferida do Paulo?44:10 - Paulo Raimundo ator45:58 - Se tivesse sido ator 46:35 - Capitães da Areia48:25 - Paulo Raimundo interpreta cena de novela50:22 - Moção de Confiança 53:18 - Testemunho de Zelenzky53:39 - Memória de Paulo Raimundo 55:20 - Gosto pela bola 55:40 - Paulo, és um Bom Partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Mariana Mortágua. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:39 Intro super verdadeira03:40 Trends favoritas04:17 Depoimento04:54 Meias no set05:35 Preparar açorda de alho na TV06:50 Utilizar o ChatGPT 08:48 O que é que o ChatGPT sabe sobre a Mariana?10:47 Depoimento11:12 Tocar “Dunas” na Guitarra13:09 Mariana lê13:30 Mariana e Guilherme têm meias iguais14:25 Comprar roupa interior na feira14:40 Regatear na Feira do Relógio15:02 Mandar um vinho para trás15:20 Mariana leu A Arte da Guerra 17:27 Harry Potter e Mariana Mortágua no Ministério da Magia18:26 Harry Potter e Mariana Mortágua em Hogwarts19:20 Depoimento19:53 Mariana não dá nomes em entrevistas20:25 Quem é que encharcavas numa poça?21:40 Jogo: Descobre o impostor24:40 Prova cega de jolas 31:00 Comissão Parlamentar de Inquérito35:52 Geringonças37:48 Debate interno 39:11 Mariana jogava futebol 40:05 Mariana odeia Gyokeres?41:30 Pessoa mais bem paga do mundo 42:47 Rotinas de Mortágua43:10 Lazer de Mariana45:30 Caminhos de Santiago45:46 Depoimento46:17 “Em Alvito” ou “No Alvito”?47:13 Toponímia e Joana Mortágua no Goucha50:16 Moção de Confiança, 53:47 Mariana, és um bom partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Primeiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Luís Montenegro. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:41 Intro super verdadeira01:35 Viver na residência oficial02:36 Não ter cortinados no quarto03:40 A dieta do Luís05:10 Nuno Melo tem canhões06:18 Como é a residência?08:13 Depoimento09:00 Peripécias de viver no Palacete11:07 Senha do wi-fi do Primeiro Ministro13:30 Patuscadas e Tony Carreira15:05 Depoimento16:00 Levar com tinta verde20:15 Depoimento20:46 Luís usa lentes?22:00 Cuidados estéticos23:10 Trabalhar num bar24:20 Exercício de linguagem28:21 CPI41:47 Depoimento42:15 Spinumviva45:15 O filho do Luís46:35 Luís conhece pela primeira vez a nora47:12 Depoimento47:52 Moção de Confiança, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos51:00 Debate Interno52:27 Geringonças53:55 Luís, és um bom partido?54:22 Luís e Guilherme jogam golfeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com mais de 8 mil postos de combustíveis, como o marketing de uma empresa de energia trabalha para escutar o que o consumidor realmente precisa no seu dia a dia? O episódio #211 do programa Mídia e Marketing conversa com Vanessa Gordilho, vice-presidente executiva de comercial varejo da Vibra. No papo, Vanessa fala sobre a relevância da equipe de frentistas na comunicação da empresa e como a regionalização aprimora o trabalho do marketing da companhia.
Isabel Capelo Gil, Reitora da Universidade Católica, recorda a visita do Papa Francisco à instituição. Garante que o acesso à educação e que a ecologia eram prioridades do Pontífice. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você só pudesse ensinar uma única coisa aos seus filhos, o que seria?Neste episódio, Joel compartilha a mensagem mais poderosa que decidiu deixar para seus três filhos, e que pode mudar sua vida também.Confiança não é ego inflado, é ego fortalecido.E começa com uma escolha: acreditar em você.
Quer começar a importar da China pelo Alibaba mas está com medo de não encontrar fornecedores confiáveis? Se liga nessas três dicas que separamos para você fazer uma boa pesquisa no maior site de vendas no mundo. Apresentamos três ferramentas que você pode e deve utilizar na hora de procurar seus produtos e fornecedores no Alibaba, para fazer uma importação com segurança e baixo custo. São três ferramentas do próprio Alibaba para você verificar a confiabilidade do fornecedor, como se ele já foi verificado (Verified Supplier) ou se aceita o pagamento pela própria plataforma (Trade Assurance).
Confiança! Você tem dificuldade de confiar nas pessoas??? Não deixe de ouvir mais um incrível Debate 93!!!
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
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"E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se És Tu, manda-me ir ter Contigo por cima das águas. E Ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus. Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me!" Mateus 14:28-30"Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas."II Coríntios 4:18"E dar-vos-ei pastores segundo o Meu Coração, os quais vos apascentarão com conhecimento e com inteligência." Jeremias 3:15