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Quarto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Rui Tavares. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Nuno escorrega na difícil arte de se conter. Ventura, com excesso de ruído, calado por Raimundo engraçado. Rui Tavares sóbrio, Mortágua fechada, Rui Rocha não esclarece e Sousa Real não convence.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O porta-voz do Livre garante que o partido está, mais uma vez, disponível para uma alternativa à coligação que envolva a AD, numa altura em que a esquerda se mostra "capacitada" para governar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta o programa do Livre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao Observador, Rui Tavares traça uma linha em relação à demais esquerda: o apoio à Ucrânia é inegociável e não se faz apenas “com retórica”. Tal como o reconhecimento da Palestina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rumo às legislativas de 18 de maio, continuam os debates entre líderes políticos. Frente a frente estão Rui Tavares, porta-voz do Livre, e Inês Sousa Real, porta-voz do Pessoas–Animais–Natureza. Oiça aqui o debate, com moderação do jornalista Hugo Gilberto, transmitido na RTP3.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial do podcast Comissão Política, Rui Tavares, coporta-voz do Livre, defende um regresso ao “parlamentarismo mais puro”, em que o foco deixa de estar em quem vence as eleições e passa para as maiorias que se conseguem construir no Parlamento. Com confiança renovada, afirma que o Livre vive “o seu melhor momento de sempre” e está pronto para integrar um Governo. Destaca a capacidade do partido para atrair quadros com “boas competências executivas” e afirma que a intenção é ser uma força “inovadora, consequente e pragmática” à esquerda, capaz de construir pontes em nome da convergência. Nesta conversa, Tavares revela como o Livre se posicionaria caso assumisse pastas governativas, destacando, por exemplo, o que mudaria no Ministério da Educação. Reivindica para o partido o mérito de trazer “as agendas do futuro para o presente” e diz estar a crescer o reconhecimento da liberdade como bandeira essencial da esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rumo às legislativas de 18 de maio, continuam os debates entre os líderes políticos. Frente a frente estão Rui Tavares, porta-voz do Livre, e Pedro Nuno Santos, secretário-geral do Partido Socialista. Oiça aqui o debate, com moderação da jornalista Clara de Sousa, transmitido na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rumo às legislativas de 18 de maio, continuam os debates entre líderes políticos. Frente a frente estão Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda, e Rui Tavares, porta-voz do Livre. Oiça aqui o debate, com moderação da jornalista Nelma Serpa Pinto, transmitido na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rumo às legislativas de 18 de maio, continuam os debates entre líderes políticos. Frente a frente estão Rui Tavares do Livre e Rui Rocha da Iniciativa Liberal. Oiça aqui o debate transmitido na CNN.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Raimundo e Rui Tavares debateram a conversar, com as dificuldade do mesmo campo ideológico: a mesma ideia para o mesmo problema por caminhos distintos. Análise de Edson Athayde e Duarte Marques.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rumo às legislativas de 18 de maio, continuam os debates entre líderes políticos. Frente a frente estão Paulo Raimundo, secretário-geral do Partido Comunista Português, e Rui Tavares, porta-voz do Livre. Oiça aqui o debate, com moderação da jornalista Nelma Serpa Pinto, transmitido na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faltou completarem as frases um do outro, menos onde divergem: Europa e Defesa. Rui Tavares olha a longo prazo mas “há que resolver o agora”. Paulo Raimundo "descolado da realidade" com saída da UE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No segundo dia de debates entre líderes políticos, rumo às legislativas de 18 de maio, o segundo frente a frente foi com André Ventura, presidente do Chega, e Rui Tavares, porta-voz do Livre. Oiça aqui o debate, com moderação do jornalista Hugo Gilberto, transmitido na RTP3.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um episódio com mais brincadeiras e menos atualidades. Esta semana, com a companhia de André, os dois pensadores de humor dissecam a nova autoridade que a EMEL passa a usufruir, analisam e brincam com a nova trend dos Ghibli Studios (apesar do gasto de água), imaginam notícias parecidas com “Pedro Nuno Santos e Rui Tavares jogam Mario Kart na Futurália” e partilham histórias e teorias sobre o dia das mentiras.(00:00) Intro(00:23) Usar chapéu de chuva é comportamento de cuck?(06:20) Não saber dormir(10:10) Kika conta anedota a Pedro(13:52) Saída de Pedro Henriques da sporttv(17:44) Hugo Soares é igual a Tino de Rãs(18:41) Sócrates é um ícone do roubo(20:11) Títulos reais para possíveis notícias(23:07) Dia das Mentiras é wack(27:48) O encontro de Olavo Bilac e Mick Jagger(30:23) Brincadeira com Ghibli Style de Grok(40:44) EMEL ganha autoridade e multa à vontadinha(53:42) Andar de Tuk Tuk já não é à vontadinha(58:10) Criadores que deram o próprio nome às suas invenções(01:06:06) "Se o meu nome desse origem a alguma coisa"(01:09:31) Corrigir pessoas que dizem “Sporting Lisbon”
Marques Mendes (que criticou Gouveia e Melo), Pedro Nuno Santos (que não sabe acomodar os críticos) e Rui Tavares (que se foi queixar à CNE e à ERC) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A caminho das Legislativas 2025, a SIC Notícias publica em podcast as entrevistas aos líderes partidários conduzidas pela jornalista Nelma Serpa Pinto, antes de começarem os debates televisivos. Neste episódio, é convidado Rui Tavares, do Livre. Subscreva este podcast e oiça de 07 a 28 de abril todos os confrontos entre os candidatos dos partidos que vão a votos a 18 de maio deste ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O porta-voz do Livre afirmou esta quinta-feira que só debate com a coligação PSD/CDS-PP se for representada por Luís Montenegro, e criticou os partidos e as televisões por estarem a aceitar os moldes propostos pelo primeiro-ministro. Em declarações aos jornalistas na sede do partido, em Lisboa, Rui Tavares afirmou que "só debaterá com Luís Montenegro" e não com o líder do CDS-PP, porque Nuno Melo, ao contrário dos restantes líderes partidários, "não é candidato a primeiro-ministro". Porque Luís Montenegro não quer ir a debate com o Bloco de Esquerda, Livre e PAN?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porta-voz do Livre assegura que não fará coligação com PS para as eleições. Rui Tavares diz que partido está pronto para ir a votos e fala num Presidente da República condicionado por Luís Montenegro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, defende que o partido não deve fazer coligações pré-eleitorais, mas não exclui entendimentos depois das eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder do Livre diz que Chega tem o “supremo descaramento” de trazer escândalos ao país todos os dias e agora agarrar-se como a uma “tábua de salvação” à moção de censura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para encerrar 2024, o podcast da revista dos livros reprisa o episódio narrativo sobre o escritor português Luís Vaz de Camões, em comemoração aos seus 500 anos. Luís Vaz de Camões (1524-80) reinventou o soneto, viajou pelos sete mares, foi preso, deportado, exilado, perdeu um olho durante uma batalha, salvou seus manuscritos de um naufrágio e se entregou sem pudor aos amores e à boemia. Hoje é cantado na música pop, dá nome a um bife no Rio de Janeiro e virou até comercial de carro. Acima disso tudo, porém, está uma poesia que chega até nós em pleno vigor e beleza, inseminando a produção brasileira contemporânea. Nos 500 anos do poeta, este episódio narrativo resgata a biografia e decifra as múltiplas facetas desse apaixonado. Uma história contada em prosa e verso por Gregório Duvivier, Paulo Henriques Britto, Maria Bochicchio, Sabrina Sedlmayer, Luiz Antonio Simas e Rui Tavares, com textos lidos pela atriz Maria Manoella. Episódio especial realizado com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura e do Instituto Camões-CCP Brasília. Apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
António Costa (que foi a Kiev), Rui Tavares (que se comportou como André Ventura) e a Câmara de Lisboa (que vasculha o lixo dos munícipes) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os efeitos da eleição de Donald Trump para um segundo mandato na Casa Branca nos EUA, na Europa e no resto do mundo. A vitória de Trump foi reforçada desta vez pelo voto popular, além da supremacia no Colégio Eleitoral, juntando vários eleitorados insatisfeitos com a administração Biden. Bernardo Ferrão e Ângela Silva moderam o debate no Expresso da Meia-Noite em podcast, com Ana Cavalieri, especialista em Relações Internacionais, Rui Tavares, porta-voz do Livre, Sebastião Bugalho, eurodeputado da Aliança Democrática, e o embaixador António Martins da Cruz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Tavares, porta-voz do Livre, considera que tem sido feita chantagem emocional junto dos eleitores sobre risco de novas eleições. Livre anuncia sentido de voto na próxima semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-PGR (que adiou um prazo, mas pouco), Rui Rio (que fez as críticas de sempre) e Rui Tavares (que tem uma visão peculiar dos escravos) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Madalena Natividade, presidente da Junta de Freguesia de Arroios, explica o processo "demorado" de retirada dos sem abrigos dos Anjos e acusa Rui Tavares de criticar mas não contribuir no processo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Em tempos de fanatismo, deixar uma porta de sabedoria entreaberta; em tempos de polarização, explorar o que há de comum entre nós; em tempos de intolerância, falar de coisas de humanidade... Em tempos de ódio, ser teimoso mas manter o bom humor perante as adversidades. E contar histórias, porque as histórias trazem consigo muita coisa agarrada. As histórias – e a memória das nossas histórias – são, afinal, o que faz de nós humanos”. Esse trecho de “Agora, Agora e Mais Agora” (Tinta da China Brasil) parece ser uma boa definição para o que Rui Tavares faz no trabalho que primeiro deu origem a um podcast durante a pandemia e, pouco depois, virou um livro que acaba de ser publicado no Brasil. Em “Agora, Agora e Mais Agora”, Rui percorre mais de mil anos para mostrar como alguns grandes seres humanos se portaram em momentos bicudos de nossa história. Ao se debruçar sobre Al Farabi, por exemplo, lembra de uma espécie de iluminismo perdido do Oriente capaz de se opor a fanatismos diversos. Historiador e político, hoje deputado na Assembleia da República de Portugal e vereador na Câmara Municipal de Lisboa, Rui olha para o passado e estabelece pontes com enrascadas que vivemos no presente. A distância entre um pensamento mais urbano e cosmopolita de outro mais rural e conservador – e aqui faço uma simplificação canhestra – não parece muito diferente das rusgas que tínhamos entre guelfos e gibelinos na península itálica ali pelo século 12. É entre filósofos e escritores, acima de tudo grandes humanistas, que Rui transita para criar ensaios – ou memórias, como prefere chamar – nos quais a cultura, a tolerância e sabedoria aparecem como elementos fundamentais para a construção da ideia que fazemos de humanidade e de ser humano. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ A ilustração usada na arte deste episódio foi feita por Eduardo Viana.
Luís Vaz de Camões (1524-80) reinventou o soneto, viajou pelos sete mares, foi preso, deportado, exilado, perdeu um olho durante uma batalha, salvou seus manuscritos de um naufrágio e se entregou sem pudor aos amores e à boemia. Hoje é cantado na música pop, dá nome a um bife no Rio de Janeiro e virou até comercial de carro. Acima disso tudo, porém, está uma poesia que chega até nós em pleno vigor e beleza, inseminando a produção brasileira contemporânea. Nos 500 anos do poeta, este episódio narrativo resgata a biografia e decifra as múltiplas facetas desse apaixonado. Uma história contada em prosa e verso por Gregório Duvivier, Paulo Henriques Britto, Maria Bochicchio, Sabrina Sedlmayer, Luiz Antonio Simas e Rui Tavares, com textos lidos pela atriz Maria Manoella. Episódio especial realizado com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura e do Instituto Camões-CCP Brasília. Apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Este episódio especial reúne duas entrevistas com o historiador e ensaísta Rui Tavares, que acaba de lançar dois livros no Brasil: o monumental Agora, Agora e Mais Agora e o breve Esquerda e Direita: Guia Histórico para o Século XXI. Na primeira, conduzida pela podcaster e escritora Sofia Nestrovski, do Vinte Mil Léguas, trata de temas como a filosofia árabe, as tramas da escrita e o otimismo e o pessimismo. Na segunda, com o cientista político Sergio Fausto e a escritora Camila Rocha, fala sobre o conceito histórico de esquerda e direita, seus extremismos e comenta o atual estado político do Brasil e do mundo. O episódio é realizado com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura Compre os livros de Rui Tavares: http://bit.ly/3LCDOsS
Em 2019, Rui Tavares chega ao parlamento como deputado único e, desde então, o Livre tem subido, conseguido eleger quatro deputados nas últimas eleições legislativas e tendo ficado à porta do Parlamento Europeu, numas eleições que também não foram isentas de polémica, por causa do seu sistema de primárias abertas para a escolha de candidatos. Nas autárquicas, manteve um acordo em Lisboa com o PS de Fernando Medina. No país, foi aprovando Orçamentos de António Costa, mesmo quando o seu voto não era necessário. O Livre nasceu há dez anos, sempre muito marcado pela figura de Rui Tavares, que começou a sua vida político-partidária como eurodeputado independente eleito pelo Bloco de Esquerda. Num momento em que a esquerda está em recuo, em Portugal, o Livre vai crescendo. Europeísta e ecologista, o Livre conquista alguns votos à direita, mas fragmenta um espaço cada vez mais diminuto. Entre o deve e o haver, se verá o que se ganha e perde. Independentemente disso, o seu crescimento eleitoral sustentado é um feito notável em tempo de crise no espaço da esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as declarações de Rui Tavares sobre os candidatos de direita.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na quarta parte da nossa série para comemorar os 50 anos do 25 de Abril falamos com Ricardo Noronha, investigador do Instituto de História Contemporânea (FCSH-NOVA), sobre o período que se seguiu à Revolução. Tentamos compreender como se organizou o Estado depois do dia 25 de Abril, e como se deu o processo de transição democrática, o chamado PREC (Processo Revolucionário Em Curso), até à aprovação da Constituição, em 1976. Sugestões de leitura 1. Maria Inácia Rezola - 25 de Abril. Mitos de Uma Revolução. Lisboa: Esfera dos Livros, 2008. 2. Fernando Rosas (coord.) - Revolução Portuguesa, 1974‑1975. Lisboa: Tinta da China, 2022. 3. Ricardo Noronha - "Anatomia de um golpe de Estado fracassado: 11 de março de 1975", Ler História, 69, 2016, disponível online: https://journals.openedition.org/lerhistoria/2487 4. Ricardo Noronha - A banca ao serviço do povo»: política e economia durante o PREC (1974‑75). Lisboa: Imprensa de História Contemporânea, 2018. Disponível online: https://imprensa.ihc.fcsh.unl.pt/noronhar2018 5. Luís Trindade e Ricardo Noronha - “1974” in Rui Tavares (dir) - Portugal, uma retrospectiva. Lisboa: Tinta da China, 2022, vol. 1. ----- Obrigado aos patronos do podcast: Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, Andre Mano, André Marques, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Carlos Castro, Diogo Freitas, Fernando Esperança, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José, José Santos, Luis, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Magalhães, Rui Rodrigues, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, tope steffi. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Na segunda parte da nossa série para comemorar os 50 anos do 25 de Abril falamos com Pedro Aires Oliveira, professor na FCSH-NOVA e investigador do Instituto de História Contemporânea (FCSH-NOVA), sobre a Guerra Colonial. Tentamos perceber, entre outras coisas, qual o contexto desta guerra de descolonização, como é que se iniciou, qual foi o impacto da metrópole e como evoluiu. Sugestões de leitura 1. Maria José Lobo Antunes - Regressos Quase Perfeitos. Memórias da guerra em Angola. Lisboa: Tinta da China, 2015. 2. Ângela Campos - An Oral History of the Portuguese Colonial War: Conscripted Generation. Cham: Palgrave Macmillan. 3. Pedro Aires Oliveira e António Tomás - “1961” in Rui Tavares (dir) - Portugal, uma retrospectiva. Lisboa: Tinta da China, 2022, vol. 1. 4. Documentário ‘A Guerra', de Joaquim Furtado, disponível no youtube: youtube.com/playlist?list=PLtjGobLxy4C66lZVM92KZlPwSVKqRhVte ----- Obrigado aos patronos do podcast: Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, Andre Mano, André Marques, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Carlos Castro, Carlos Martinho, Diogo Freitas, Fernando Esperança, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José, José Santos, Luis, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Rúben Marques Freitas, Rui Magalhães, Rui Rodrigues, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, tope steffi ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Já está tudo a refletir? As sondagens garantem que ainda são muitos os indecisos. Enquanto não abrem as urnas de voto, analisa-se a campanha: tentamos entender as cabeças dos cabeças de cartaz, discutimos como decorreu a caça ao voto, revisitamos os momentos mais marcantes - tanto dos partidos parlamentares, como daqueles que vão a jogo apenas por desporto. Tudo isto enquanto refletimos. Porque para refletir não é preciso remetermo-nos ao silêncioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A ausência de Ventura ajudou a melhorar o último debate entre líderes partidários antes das eleições e Rui Tavares introduziu a dúvida: haverá três blocos políticos e não apenas uma divisão esquerda-direita? A discussão está aberta na Comissão Política. Esta semana, a conversa conta com Diogo Cavaleiro, o jornalista do Expresso que tem acompanhado a campanha do PS, e os comissários residentes David Dinis e Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto Pedro Nuno Santos anda à procura do tom certo, Luís Montenegro já vestiu a pele de primeiro-ministro. Estamos a meio do campeonato dos 28 debates para as legislativas, num momento em que André Ventura leva um discurso para cada adversário, Rui Rocha pouco arrisca fora do guião, Mariana Mortágua capitaliza com a experiência mediática, Paulo Raimundo ainda tem muito que aprender, Inês Sousa Real é uma picareta falante e Rui Tavares vai mantendo a consistência. Quanto ao programas do PS e do PSD, nenhum apresenta propostas que resolva os problemas imediatos da saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já houve debates para todos os gostos - e mais haverá. Já houve carrosséis e escorregas num parque infantil, estribilhos rimados e boas doses de artilharia retórica. E uma das protagonistas foi a avó de Mariana Mortágua. Enquanto isso, Montenegro tentou desvalorizar adversários, anunciando a decisão de se fazer substituir pelo líder de um partido aliado sem representação parlamentar. Não lhe correu bem, ninguém aceitou a manobra e o líder do PSD terá mesmo de debater com Rui Tavares e Paulo Raimundo. As regiões autónomas também estão na ordem do dia. A Madeira, pela investigação que provocou a queda do governo que, embora demitido, ainda não caiu. Os Açores, porque o novo quadro parlamentar abriu brechas no interior do PS, quando à atitude a tomar face a um governo minoritário do PSD.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate entre os líderes do Bloco de Esquerda e do Livre para as eleições legislativas de 10 de março de 2024
Debate entre os líderes do Bloco de Esquerda e do Livre para as eleições legislativas de 10 de março de 2024 /sites/default/files/2024-04/mais_esquerda_101.jpg
Pedro Nuno Santos anunciou a ambição de tornar Portugal “grande outra vez”. Já só lhe falta encomendar bonés com a frase - e pagar os royalties devidos a Donald Trump. A semana política ficou marcada pela aprovação das listas de candidatos a deputados da AD e pelo Congresso do Chega, onde Ventura foi brindado com uma reeleição albanesa e onde o próprio Ventura brindou os portugueses com promessas em que talvez nem ele acredite. Pelo meio, o “avô fascista” sentiu necessidade de voltar com a palavra atrás e vir dizer que “fascista” era ironia. Enquanto isso, um jornalista foi arrastado à força para fora de uma sala onde Ventura se reuniu com estudantes e Cavaco Silva foi muito elogiado num artigo de opinião na imprensa. Por quem? Por Cavaco Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Tavares na Renascença. Líder do Livre defende aposentação antecipada de professores
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