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AD e Chega chegaram a acordo para a nova lei dos estrangeiros, aprovada no Parlamento também com votos favoráveis da IL e do JPP. As ilegalidades rejeitadas pelo Tribunal Constitucional, na primeira versão da lei, parecem estar resolvidas, de acordo com o secretário-geral do PS José Luís Carneiro. No Antes Pelo Contrário em podcast, Daniel Oliveira aponta que “o governo integrou completamente um discurso do Chega que diz que o reagrupamento familiar é mau”, Francisco Mendes da Silva considera que “o que o Chega diz sobre o Tribunal Constitucional, ao responder à Trump, é inadmissível em qualquer democracia”. O programa foi emitido na SIC Notícias a 30 de setembro. Para ver a versão em vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os Estados Unidos entraram esta madrugada em shutdown, após o fracasso das negociações entre democratas e republicanos para aprovar o orçamento federal. Que impacto terá esta paralisação?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A busca por serviços de saúde mental e apoio psicossocial tem crescido de forma significativa, nos últimos anos, entre brasileiros migrantes no exterior e refugiados que vivem no Brasil. O aumento reflete os múltiplos fatores de vulnerabilidade que afetam essas populações — desde os traumas e pressões anteriores à migração até os desafios enfrentados após o deslocamento. Luiza Ramos, da RFI, em Paris Somente no Instagram, tags como #terapiaonline e #terapiaonlineinternacional acumulam juntas quase 6 milhões de menções. Perfis de profissionais brasileiros de saúde mental nas redes sociais com atendimento voltado especificamente para pessoas migrantes e terapia intercultural também são encontrados com cada vez mais frequência, demonstrando uma demanda real crescente. O grupo de apoio emocional HarmoniosaMente nasceu em 2023, sem o foco em migrantes. No entanto, a produtora cultural carioca Kenya Maeda, idealizadora do grupo, notou que cerca de 70% a 80% das pessoas interessadas no apoio eram de brasileiros no exterior e explica sua percepção sobre este fluxo e as dificuldades enfrentadas por aqueles que decidem mudar de país. “Eu acho que a grande questão da imigração são todos os fatores de pressão que você adiciona sobre a jornada. Primeiro, você tem que se desligar da família e da sua rede de apoio, dos seus amigos, que são às vezes amigos de infância, mesmo que seja o seu maior desejo morar no exterior ou viver uma experiência nova”, enumera. Ela aponta ainda os fatores práticos: “há todas as questões legais da imigração, os custos e decisões grandes como se você vende ou não o patrimônio que você tem no seu país de origem. Nem sempre você consegue recomeçar na sua área de trabalho. Muitas vezes você começa numa área completamente diferente, geralmente uma área inferior”. Kenya lembra ainda pontos como adaptação à nova cultura, novas pessoas e às vezes uma língua diferente. Para ela, há uma pressão muito grande sobre o imigrante, “sem falar nas questões muitas vezes de racismo, de isolamento social, que essa pessoa pode sentir eu chegar em um novo país”. Leia tambémPortugal: nova unidade policial gera tensão entre imigrantes e preocupação na comunidade brasileira Grupos de apoio surgem como uma resposta à demanda crescente Kenya Maeda, que atua ao lado da psicóloga Jaqueline Costa e da médica Anna Paloma Ribeiro, defende a criação de grupos de apoio com base em sua vivência pessoal como imigrante no Japão e, atualmente, em Portugal. Ela acredita que partilhar experiências migratórias em um ambiente de pessoas que vivem situações parecidas é mais adequado do que se abrir com um profissional que às vezes não tem as mesmas percepções. “Eu tive uma percepção clara de que, mesmo conversando com profissionais da área da saúde, muitas vezes o profissional te trata apenas como um número ou como um diagnóstico. Não te acolhe, não te ajuda a se situar. Um grupo de apoio funciona de forma diferente de uma terapia em grupo. Nós levamos um tema — uma dor que seja comum à maioria das pessoas do grupo — e cada um faz sua partilha, fala das suas questões, das suas dificuldades ou dos seus acertos”, explica Kenya Maeda. Rima Awada Zahra, psicóloga especialista em migração do Conselho Federal de Psicologia, aprova a criação de grupos de apoio emocional nesse campo, desde que haja a mediação de pelo menos um profissional de saúde mental. Especialização para psicólogos Rima também é membro do Psimigra, coletivo com cerca de 300 profissionais, criado em 2019 para atender à alta procura por atendimento psicológico por brasileiros emigrantes — o que desencadeou na abertura da primeira especialização na área há três anos, evidenciando uma necessidade atual de letramento dos profissionais. “A partir do Psimigra nasce a primeira especialização em psicologia e migração do Brasil. A gente percebia esse vácuo, essa lacuna de formação para os nossos profissionais da psicologia”, afirma Rima Awada Zahra, que é coordenadora do curso online pela PUC Minas. O Psimigra é um núcleo de psicólogos que trabalham com brasileiros no exterior que possuem uma demanda intercultural. Mas não só isso, segundo a psicóloga também há psicólogos que trabalham diretamente na linha de frente com refugiados, em situações mais críticas, inclusive genocídio. “Temos os profissionais que já atendem, estudantes, profissionais que fazem parte do Médicos Sem Fronteiras, Cruz Vermelha, profissionais que estão dentro e fora do Brasil, mas que falam o português”, diz. Estrangeiros no Brasil também buscam apoio Além disso, Rima Awada, que nasceu no Líbano, também contou à RFI sobre uma demanda inversa: o aumento de imigrantes árabes no Brasil devido aos requerimentos de asilo decorrentes dos conflitos no Oriente Médio. Ela conta que esse fluxo fez surgir outro núcleo a partir do Psimigra, o Sout Vozes em Movimento, para atender refugiados no Brasil. “A gente está reunindo psicólogos e psiquiatras voluntários que consigam falar ou árabe, ou inglês. Esse grupo surgiu e em menos de dois meses pipocou de gente. A gente está em um país, com uma grande comunidade libanesa, árabe. A gente foi 'caçando' essas pessoas e nasceu esse coletivo lindo”, destaca. Segundo os especialistas, migrantes e refugiados enfrentam taxas mais elevadas de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático, em comparação com a população geral. As demandas cada vez mais altas, que vêm levando a criação de grupos, núcleos profissionais e especialização, demonstram que o cuidado com a saúde mental é essencial para garantir a dignidade, a inclusão e o bem-estar também dos migrantes.
Esta semana tem estado reunida a Assembleia geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. E de tantos temas e discurso importantes o que ficou para as parangonas foram as escadas rolantes e o teleponto. Eis o estado da ONU, 80 anos depois. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes analisam ainda as mudanças na lei da imigração e a campanha rumo às eleições autárquicas. O programa foi emitido na SIC Notícias a 25 de setembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Proposta está em discussão e tem margem para ser mais flexível.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
As duas medalhas de ouro portuguesas no Mundial de Atletismo em Tóquio vieram com Pedro Pablo Pichardo (nascido em Cuba) e Isaac Nader (filho de marroquino). Contados apenas imigrantes ou filhos, 15 deles já deram pelo menos 133 podios desportivos com medalhas ao país.
Em França reina o caos, as manifestações contra os cortes orçamentais agravam as várias crises em que o país se encontra. Por cá, junto à Assembleia da República, André Ventura provocou os participantes de uma manifestação de imigrantes. Ouça a análise de Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 18 de setembro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reportagem e Edição de Nuno Grave- Milhares de imigrantes realizam manifestação à frente da Assembleia da República;- Jimmy Kemmel foi suspenso da ABC depois de comentários acerca da morte de Charlie Kirk;- Benfica está em negociações com José Mourinho (notícia dada às 13:00).
A economia portuguesa consegue crescer sem a força de trabalho dos imigrantes? Análise de Clara Teixeira.
Isabel Moreira (PS) considera provocatória a presença do líder do Chega na manifestação dos imigrantes na AR.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porque o remédio para diabetes virou febre para emagrecer? Conversamos com mulheres imigrantes que tomaram Ozempic ou Mounjaro, e especialistas, sobre suas razões, uso, efeitos colaterais, resultados, prós e contras.
Entram em vigor nesta terça-feira (2) as novas regras para obtenção de vistos de não imigrantes dos Estados Unidos, necessários para viagens temporárias, como turismo, trabalho temporário, estudo e intercâmbio. Daniel Toledo, advogado especializado em direito internacional e imigração, explica as principais mudanças, as novas exigências e o que fazer se o visto for negado.
Em Portugal, a criação da Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (Unef), subordinada à Polícia de Segurança Pública (PSP), tem causado apreensão entre imigrantes que vivem no país e despertado alerta entre representantes da comunidade brasileira. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa A Unef foi anunciada pelo governo português em setembro de 2024 e entrou em funcionamento no dia 21 de agosto. A nova força herdou cerca de 100 mil processos pendentes de afastamento de imigrantes em situação irregular, alguns estavam parados há 50 anos. Somente em Lisboa, estima-se que existam 20 mil processos ativos. Até outubro de 2023, o extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) era responsável tanto pelo controle de fronteiras nos aeroportos como pela gestão de processos de residência e expulsão. Após a extinção do órgão, parte das competências passou para a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (Aima). Com a criação da Unef, a PSP deixa de atuar apenas na execução das ordens de expulsão e passa a assumir todo o processo burocrático de retorno de estrangeiros. A mudança é significativa e, para organizações da sociedade civil, representa um passo em direção à “securitização” da imigração. “Criminalização da imigração” Para Ana Paula Costa, presidente da Casa do Brasil em Lisboa, a criação da Unef reforça uma lógica de criminalização dos imigrantes. “A questão principal que está por trás é a lógica de securitização da imigração, de criminalização da imigração, que é uma lógica terrível. Considerar a imigração como um problema, ver as pessoas imigrantes como um risco, constantemente sob escrutínio. Essa narrativa de ameaça e criminalização é o problema principal”, afirma. Ana Paula lembra à RFI também episódios de violência envolvendo agentes da PSP: “Existe um histórico de violência policial dentro da PSP. Muito recentemente, um imigrante foi supostamente assassinado no Algarve, pelas mãos da polícia. Em 2020, outro imigrante, o ucraniano Igor Homeniuk, foi assassinado no aeroporto de Lisboa. Há também um histórico de racismo dentro da PSP, com casos simbólicos que já aconteceram em Portugal”. Leia tambémCom aumento dos crimes de ódio em Portugal as "pessoas sentem que o seu modo de vida está em perigo" A dirigente ressalta ainda que muitas pessoas não estão propriamente em situação irregular, mas sim à espera de autorizações de residência que demoram meses — até anos — a serem emitidas. “As pessoas não estão irregulares. Elas estão à espera de uma autorização de residência, de um processo administrativo que é moroso e desorganizado. Esse clima de medo, com a criação de uma unidade policial, reforça a sensação de que podem ser expulsas ou tratadas indignamente”, explica. Consulado do Brasil emite recomendações Diante da entrada em funcionamento da Unef, o Consulado-Geral do Brasil em Lisboa divulgou recomendações à comunidade brasileira. O órgão orienta que os cidadãos portem sempre documentos de identificação válidos, como passaporte, título de residência ou comprovativos de contribuições à Segurança Social. O cônsul-geral Alessandro Candeas explica que o objetivo do aviso é orientar os brasileiros sobre como agir em caso de abordagem. “É uma informação direta, objetiva, sem juízo de valor. Apenas comunicar a comunidade brasileira sobre como se portar se for abordada por agentes dessa polícia. O mais importante: portar sempre um documento de identificação válido”, enfatiza. O diplomata sublinha que o Brasil acompanha de perto o processo e espera que as mudanças respeitem os compromissos internacionais. “As alterações são o resultado da soberania de Portugal, mas devem ser feitas em respeito aos direitos humanos, ao direito dos imigrantes e aos tratados bilaterais que o Brasil tem com Portugal. Estamos bem informados e conscientes de todo o processo”, esclarece. Candeas reforça que todos os cidadãos brasileiros têm direito ao apoio do consulado: “Não importa o status migratório. Seja irregular, em trânsito, residente ou binacional, todo brasileiro tem o dever de ser bem atendido e bem recebido pelo consulado”. Governo defende eficiência, imigrantes temem exclusão A Unef começou com 1.200 agentes, mas o contingente deverá chegar a 2 mil nos próximos anos, incluindo técnicos especializados, prestadores de serviço e representantes de organizações não-governamentais. O governo português argumenta que a nova unidade vai aumentar a eficiência do sistema migratório. Já para associações de imigrantes, a aposta numa estrutura policial em vez de resolver os atrasos nos processos de residência pode acabar apenas por ampliar o medo e a insegurança entre estrangeiros que vivem no país.
A Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras iniciou actividade faz hoje uma semana e já tem cerca de 100 mil processos pendentes para retorno voluntário ou coercivo de imigrantes. É a herança que recebe da AIMA, que já tinha recebido do SEF e até dos serviços que existiam antes. A UNEF quer recuperar o tempo perdido, começando por adquirir novo software. Toneladas de papel estão a ser transferidos das instalações da AIMA para a sede da nova unidade da PSP. Neste episódio, conversamos com a jornalista Raquel Moleiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando o Japão se rendeu no final da Segunda Guerra Mundial, muitos comemoraram o fim da violência. Mas do outro lado do mundo, no interior de São Paulo, começava uma nova onda de terror.Neste episódio, você vai conhecer a história da Shindo Renmei, uma organização formada por imigrantes japoneses que se recusavam a aceitar a derrota do Japão e passaram a perseguir e assassinar compatriotas que acreditavam na rendição, os chamados Corações Sujos. Sim, tudo isso no Brasil, mas principalmente no interior de São Paulo.Eu também vou te contar tudo sobre a imigração japonesa pro Brasil e te contextualizar o que tava rolando por aqui nessa época. E claro, no final do episódio eu vou te contar o que visitar pra se aprofundar na história da imigração japonesa e entender melhor a criação e a ação desse grupo.Locais mencionados no episódio:Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil: https://bunkyo.org.br/br/museu-historico/Para contato, parcerias e sugestão de episódios, envie um e-mail para: passaporteprocrime@gmail.comSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto via:Orelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimePara ficar por dentro de novidades e fofocas da vida da apresentadora, é só seguir:Instagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferApoiadores agora têm acesso a conteúdos exclusivos! Não esqueça de conferir!E aos já apoiadores, meu muitíssssimo obrigada!
Ana Gomes analisa o calvário dos incêndios pelo país, com Pedrógão Grande a ser novamente afetado. Em Olhão, dois agentes da PSP foram acusados de matar e sequestrar um imigrante marroquino, a comentadora critica o silêncio “da PSP, do MAI, da PGR, do Governo e da Presidência da República.” Trump reuniu-se com Putin, mas também com Zelensky e alguns líderes europeus, no entanto Ana Gomes afirma que o presidente americano “está-se nas tintas para a paz” e que só serve para “dar um passe a Putin para continuar a agressão”. Ana Gomes critica ainda a inação do mundo quanto à situação em Gaza, aponta a crise da habitação como justificação para a redução de colocados no Ensino Superior e apela ao fim das touradas, após a morte de um jovem forcado. O comentário de Ana Gomes foi emitido na SIC Notícias a 24 de agosto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apenas 17% dos mortos em Gaza eram membros de grupos armados como Hamas e Jihad Islâmica, até maio. A resposta militar israelense já matou mais de 61 mil palestinos. E temtambém:- Suprema Corte dos EUA autoriza Trump cortar quase 800 milhões de dólares em pesquisas médicas ligadas a iniciativas de diversidade- Uganda confirma acordo para receber imigrantes irregular que não conseguiram asilo em território americano- Agência de saúde dos EUA emite alerta para a presença de Césio-137 em camarões importados da Indonésia- 79 mortos, incluindo 17 crianças, em acidente com ônibus superlotado que transportava afegãos deportados do Irã- Homem é preso após atear fogo em lanchonete em Sevilha, após garçom explicar que não tinha maionese para o sanduíche Ouça Letícia Soares no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Um estudo do Instituto da Economia Alemã, com sede em Colônia, aponta que os brasileiros aparecem à frente dos alemães em termos de renda mediana. Imigrantes brasileiros empregados em tempo integral ganham 4.565 euros brutos mensais, muito devido à presença em áreas como a engenharia. Mas isso não é regra. Christian Oberst, que participou da pesquisa, explica por que isso acontece.
A decisão do Tribunal Constitucional sobre a lei de estrangeiros veio dar razão a várias das dúvidas levantadas pelo Presidente da República, que tinha enviado o diploma para o Palácio Ratton. Pelo meio, Marcelo até tinha admitido não usar o veto político, avisando o Governo de que será julgado pela história. O Tribunal permitiu a Marcelo um veto por inconstitucionalidade e o Presidente já devolveu o diploma ao Parlamento, mas os juízes dividiram-se e com estrondo. A esquerda aplaudiu a decisão. O Governo garante que vai assumir as responsabilidades. Na Comissão Política desta semana, debatemos a estratégia do Presidente, a divisão dos juízes e os efeitos na imagem do Tribunal Constitucional, mas também na alteração da legislação. A moderação é de Eunice Lourenço, editora de política do Expresso, com os comentários de o comissário residente Vítor Matos, o subdiretor de informação da SIC Martim Silva, e o diretor do Expresso, João Vieira Pereira. A ilustração é de Carlos Paes e a sonoplastia é de Gustavo Carvalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A propósito da polémica criada pelas declarações do Presidente da República que se afirmou perplexo com a informação, alegadamente contraditória, do INE e da AIMA sobre imigrantes residentes em Portugal, fomos ouvir a directora da Pordata, o portal estatístico da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Luísa Loura lembra que a produção de informação estatística é do INE e que os dados da AIMA são sobre pedidos de residência, mas não respondem à questão de saber quantos cá estão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Governos do Brasil e Angola, países com grande número de imigrantes em Portugal, expressam preocupação com a proposta da direita ultra aprovada pelo governo Luís Montenegro. Presidente Marcelo Rebelo de Souza vê na nova lei problemas nos critérios de reagrupamento familiar de estrangeiros.
Um grupo de associações de imigrantes em Portugal pediu uma audiência urgente ao Presidente da República para pedir o chumbo dasalterações à lei de estrangeiros ou o envio do diploma para fiscalização do Tribunal Constitucional. Já o líder do Chega, André Ventura, fez pedido em sentido contrário: quer pressionar à promulgação.
Legalidade ou humanidade? As barracas de Loures mostram que o cimento no PS é frágil. Quem quer estar no altar ao lado do governo? Ventura diz que tem a chave de casa e o PS quer ver a cópia do contrato.
Pesquisa da Universidade de Melbourne com pessoas entre 15 e 30 anos constatou que um terço recebia 15 dólares por hora ou menos - o salário mínimo por lei atualmente é de 25 dólares. Imigrantes de países não-anglófonos são mais propensos a serem passados para trás pelo patrão.
RENAMO reafirma que Ossufo Momade fica na presidência do partido até à tomada de posse de sucessor. Analista diz que o atual líder "está a matar de vez a RENAMO". Na capital moçambicana, moradores ameaçam recorrer à ONU por danos ambientais e sociais causados por central de betão na Costa do Sol. Amnistia Internacional alerta para possíveis violações de direitos humanos nas demolições em Portugal.
No bairro do Talude mas também num dos outros 22 bairros da periferia de Lisboa, os autarcas deram a ordem para mandar abaixo as barracas. O problema tem vindo a crescer e não tem resolução fácil, sobretudo nesta era da política. Mas haverá um caminho? Este episódio conta com a participação de Nuno Ramos de Almeida, do movimento Vida Justa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Grupos anti-imigrantes em confrontos com a polícia depois de “caça aos magrebinos” no sul de Espanha
O presidente da Assembleia da República diz que temos de ter a “capacidade de ouvir a coisa mais abjecta”. Nomes de crianças do pré-escolar, para as apontar a dedo como indesejáveis, contam? Como classificar a indignação por haver crianças a irem à escola? Entretanto, na câmara de Oeiras, a filha do presidente está ao serviço da autarquia há anos como psicóloga dos funcionários. Que tal estamos de incompatibilidades? E em que momento pode um jornalista tornar-se notícia? Se Sócrates critica a comunicação social, pode a comunicação social dizer que se recusa a “dar-lhe palco”? A capacidade de ouvir certas coisas está muito mal distribuída. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Imigrantes e Daniel Chapo criticam "radicalismos" sobre o tema migração em Portugal. "Bernardino Rafael pode ser responsabilizado criminalmente", defende jurista moçambicano. Acordo de paz entre a República Democrática do Congo e o Ruanda recebido com ceticismo.
Montenegro diz que o seu Governo é um exemplo de “moderação”, mas encostou à direita na imigração e nacionalidade – ponto de partida para a Comissão Política desta semana, onde também se debate o início de funções de José Luís Carneiro como líder do PS. Na Comissão Política, tentamos ler os primeiros sinais da legislatura com David Dinis, Paula Caeiro Varela e João Pedro Henriques. A moderação é de Eunice Lourenço, a sonoplastia de Gustavo Carvalho e a ilustração com Carlos Paes, com ajuda de IA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dos 700 mil pedidos de nacionalidade pendentes nem um terço é de imigrantes a residir em Portugal. A maioria são lusodescendentes ou judeus sefarditas que podem beneficiar de uma lei de 2013, aprovada por unanimidade no Parlamento. Neste episódio, conversamos com a jornalista Joana Pereira Bastos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
40 mil pessoas receberam ordem para sair do país, mas o Governo reconhece que não tem meios para obrigar à saída. Depende de uma decisão voluntária. Nuno Cláudio Dias , advogado, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
40 mil pessoas receberam ordem para sair do país, mas o Governo reconhece que não tem meios para obrigar à saída. Depende de uma decisão voluntária. Nuno Cláudio Dias , advogado, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As propostas do governo para regular a imigração dificultam a obtenção da nacionalidade e o reagrupamento familiar. A AD conta com o Chega para viabilizar este pacote legislativo, mas André Ventura quer mais. O primeiro-ministro, em entrevista à RTP, distanciou-se de algumas propostas do Chega, mas considerou que “o partido tem apresentado pontos de vista que se enquadram em mais regulação e mais capacidade de integração.” Neste episódio, conversamos com a jornalista Raquel Moleiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O bajulador Mark Rutte convenceu os aliados a entregarem diretamente subsídio aos EUA, o maior vendedor no setor da defesa. E ainda a imigração: o "amor familiar" de primeira e de segunda para a AD. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel ataca Irão. Irão ameaça vingar-se. Moçambique quer apostar na agricultura. Especialistas dizem que é preciso investir em infraestruturas. Portugal: Jovens imigrantes oriundos de África enfrentam muitos e difíceis desafios. Situação política na Tanzânia está a gerar tensões com os países vizinhos.
DANIEL LOPEZ é jornalista e PROF. RICARDO MARCÍLIO é professor de geografia. Eles vão bater um papo sobre a treta entre Donald Trump e Elon Musk, seguida da tensão com os imigrantes na Califórnia. O Vilela se preocupa muito com a situação dos EUA, já que seu funcionário mais querido e competente mora lá.
Esta entrevista faz parte de uma série que dá voz a mães imigrantes na Austrália. No episódio de hoje, conversamos com Carolina Norton de Matos. Decidiu aventurar-se e viajar até à Austrália no início de 2019, com o intuito de ficar aqui a viver durante apenas um ano. Dez meses após ter chegado, e já com o voo de regresso a Portugal comprado, Carolina conheceu Cameron e tudo mudou. Hoje estão juntos e vivem na Austrália com os dois filhos: o Noah, de 3 anos, e a Macy, de dois.
Esta entrevista faz parte de uma série da SBS em português com mães imigrantes na Austrália. Neste episódio, conversamos com Tainá Cintra Prascidelli. Ela fala sobre conciliar a maternidade das gêmeas Agatha e Olga, de dois anos, com a carreira de arquiteta.
Política migratória do presidente dos Estados Unidos entra em uma nova fase agora com a concessão de ‘prêmios' a quem está ilegalmente no país.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.