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As sondagens, os cenários e o mundo lá fora em análise no Eixo do Mal em podcast, hoje com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes. A primeira sondagem após a queda do Governo coloca a AD na frente, com 20% das intenções de voto, seguida pelo PS com 15%. No entanto, o dado mais marcante é a elevada percentagem de indecisos, que atinge um recorde de 39%. O PS de Pedro Nuno Santos não parece beneficiar da crise política, enquanto a responsabilidade pela situação está dividida: 37% culpam o Governo, e 37% apontam a oposição. O Chega surge em terceiro lugar, com 9%, seguido da IL com 4%. CDU, Livre e BE aparecem apenas com 1%, e outros partidos, como o PAN, tiveram menções residuais. A sondagem, conduzida pelo ICS/ISCTE para o Expresso e a SIC entre 12 e 17 de março, reflete o impacto imediato da crise, mas a campanha eleitoral poderá alterar o cenário nos próximos dois meses, com o Eixo do Mal sempre presente. Emissão de 20 de março, na SIC Notícias. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estação deve ser dentro dos padrões normais, com maiores possibilidades de geadas após maio
Marcelo acabou com a solenidade do segredo, mas recusa-se a dizer o que pensa. Quem tem culpa? O Chega, cujo novo cartaz vale... um zero absoluto. Ainda, mais um "péssimo" serviço do Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Ou há bloco central ou a AD entende-se com o Chega", defende Nuno Garoupa84b2c3b1-f0fd-ef
Montenegro nem para si é bom. O Chega tentou e o Primeiro Ministro ajudou ao não entender que quanto mais arrastar o problema, mais se prejudica nas eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com eventuais eleições antecipadas, PS ou Chega podem ganhar terreno? Ambos, um deles ou nenhum? Rita Tavares e Inês André Figueiredo, jornalistas da secção de Política, são as convidadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares fala de uma "subversão de valores" dos EUA face à Europa. Sublinha que JD Vance "foi de uma arrogância insultuosa", mas diz que a Europa "deixou-se arredar no jogo das potências e esteve a dormir". Para o cronista, Zelensky está nas mãos de Trump "numa posição tremendamente dificil" e diz que é "lastimável" que o país invasor da Ucrânia possa vir a ser compensado com "terreno conquistado pelas armas". Sousa Tavares apoia alterações no estatuto dos deputados na AR para evitar que o Chega contribua para "a degradação da Democracia".See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Importa-se de repetir?" é o novo espaço de análise política com Bernardo Ferrão, Ângela Silva e Paulo Baldaia todas as quartas-feiras na Edição da Noite, da SIC Notícias. Todas as semanas, uma declaração da atualidade que tenha deixado dúvidas ou causado perplexidade é debatida. A desta, como não podia deixar de ser, é do primeiro-ministro, que garante que vai dar todos os esclarecimentos que forem pedidos no parlamento sobre a sua empresa familiar. A polémica em torno da empresa Spinumviva, da família de Luís Montenegro, começou quando surgiram alegações de que a empresa poderia beneficiar de uma alteração à lei dos solos aprovada pelo Governo. O Chega ameaçou comunicar o caso ao Ministério Público, alegando que Montenegro ainda seria dono da empresa, apesar de ter transferido a sua quota para a esposa. O atual primeiro-ministro fundou a Spinumviva em 2021, com atividades de consultoria para negócios e gestão, mas afirma que não há conflito de interesses e que a empresa não está envolvida em negócios imobiliários relacionados com a alteração legislativa. Importa-se de repetir? estreou a 19 de fevereiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, o Doutor responde à questão que inquieta os portugueses: será o CHEGA um partido legítimo ou apenas um lugar seguro e confortável para abusadores de menores, ladrões de bagagens, corruptos, canibais e nazis?Bilhetes para "Um Salazar Em Cada Esquina": https://linktr.ee/odoutorjcdCom o apoio da cockburn's: https://www.instagram.com/cockburns_port/Segmento extra em: https://www.patreon.com/jcdireitaInstagram: https://www.instagram.com/jovemconservadordedireitaAnda tudo a mamar: https://youtu.be/igrGXcPBTrI?si=Qrj22zQqzN-B-vBI
A crise no partido de Ventura. A Riviera de Trump e a ética e experiência de Marques Mendes.
Alberto Gonçalves comenta os crimes em que estão envolvidos diversos elementos do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Corinthians venceu o Novorizontino por 1 a 0, em um jogo no qual o próprio treinador alvinegro admitiu que o time aprendeu a sofrer. Neste episódio, João Pedro Brandão, Bruno Cassucci e Careca Bertaglia analisam o momento corintiano e traçam um panorama para o clássico contra o Palmeiras. Como o Corinthians deve começar o Dérbi? Quem é favorito? A comissão técnica encontrou seu padrão tático? Tudo isso e muito mais nesta edição: dá o play!
Jorge Rodrigues sublinha que a estratégia de Kiev para conseguir apoio internacional passa por provocar a Europa, numa altura em que o futuro da Ucrânia pode nem estar nas mãos de Zelensky.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador Tarcísio de Freitas acompanhou nesta terça-feira (4), na capital, a chegada do Tatuzão Norte à futura Estação Brasilândia, a última do trecho norte do ramal. As obras da Linha 6-Laranja, estimadas em R$ 19 bilhões, alcançaram 60% de conclusão e cumprem o cronograma previsto pelo Governo de SP. Desta forma, no segundo semestre de 2026 será entregue o primeiro trecho do ramal, entre as Estações Brasilândia e Perdizes.
Empresa é focada em comunicação 360, gestão de reputação e gerenciamento de crise
Quão (a)normal foi a tomada de posse de Trump? Vale a pena tentar convencer os trumpistas de que estão errados, ou mais vale viver a vida? A política de Trump em relação à Ucrânia é uma surpresa? O que dizer das centenas de decretos executivos assinados naquela noite? A ação está a ser mais rápida? A oposição portuguesa tem sabido aproveitar para expor a vergonha do caso das malas do deputado do Chega?
Na semana em que Donald Trump tomou posse e um ror de ordens executivas foram assinadas em todas as direções - como a chamada à primeira-ministra da Dinamarca com a exigência da Gronelândia -, também o BE se encontra num problema maior, com um caso de despedimentos de mulheres ainda a amamentar. O Chega esteve entretido com o "caso das malas" e Pedro Nuno Santos, numa entrevista concedida ao Expresso, deu uma guinada no tema da imigração. Para a conversa, guiada por Ricardo Costa e Bernardo Ferrão, foram convidados Sebastião Bugalho, eurodeputado do PSD, Ana Gomes, comentadora SIC, Ana Sá Lopes, jornalista, e Pedro Gomes Sanches, cronista do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Longe, mas perto: BE e Chega mordem a língua. O partido de Ventura quer combater o crime, menos quando é praticado em part-time; já o BE diz-se inclusivo, mas não com os próprios trabalhadores.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Parlamento vai apreciar a alteração à lei dos solos, no que diz respeito ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, aprovada pelo Conselho de ministros em novembro e promulgada pelo Presidente da República no dia a seguir ao Natal. Nada do que a oposição pretende agora alterar passará se PS e Chega não conjugarem os seus votos. Neste episódio, conversamos com Daniel Oliveira, colunista do Expresso e comentador da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É oficial: Ventura levantará o dorsal para a corrida a Belém. Quanto tempo aguentariam os deputados do Chega sem torcer pelo atleta? Ainda, PS e PSD entendem-se sempre... menos para tomar decisões.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário-geral da Associação dos Inquilinos Lisbonenses, António Machado, diz ainda que não é este subsídio que resolve o problema da habitação em Portugal. Pede medidas estruturais ao Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A operação especial da PSP na Rua do Benformoso, encostando dezenas de imigrantes às paredes e defendida pelo Governo, levantou um coro de críticas. Haveria razões para tanto? E o que diz isto sobre o Governo de Montenegro? Esta Comissão Política tem comentários de Hugo Franco, Liliana Valente e João Pedro Henriques, sob moderação de David Dinis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As presidenciais, essas eleições que só vão acontecer em janeiro de 2026, mas animam já há vários meses a discussão política, estão em debate na Comissão Política desta semana.Esta segunda-feira ficamos a saber que o Almirante Gouveia e Melo fica livre já no fim do mês, acelerando o calendário da mais falada candidatura. E também mais contestada. A começar pelo atual ocupante do lugar. Este sábado Marcelo Rebelo de Sousa lembrou a importância de Soares como o primeiro presidente civil. E, ainda que sem nomear Gouveia e Melo, atirou a memória do ex-Presidente contra quaisquer messianismos. O almirante quer ser suprapartidário e o atual Presidente critica quem desvaloriza o papel dos partidos. E os partidos? O Chega, que já tinha admitido o contrário, já anunciou que não apoiará o militar e terá um candidato próprio. E o líder do PS também afasta qualquer apoio. Pedro Nuno Santos, que tem dito que ainda não é o tempo dos partidos, afinal já começou os contactos com os candidatos a candidato. Além de presidenciais, a Comissão Política desta semana faz também o rescaldo do Congresso do PCP, numa edição que tem os comissários residentes, Vítor Matos e David Dinis, e o jornalista João Pedro Henriques. A sonorização é de João Martins e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Chega declarou existirem vários pontos de contacto com a proposta da AD, que consiste na alteração da lei de bases da saúde e criar regras mais restritas no acesso ao SNS para os estrangeiros não residentes. Com este anúncio, Luís Montenegro tem uma escolha pra tomar. Deve acatar o apoio do partido de André Ventura para que esta medida avance? Deve a AD contar com o apoio do Chega nesta matéria? Ouça a análise de Pedro Delgado Alves e de José Eduardo Martins na versão podcast do programa Antes Pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 12 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os casos de Loures e Alpiarça levaram os socialistas a refletir sobre como evitar cair no discurso do Chega. Com autárquicas em 2025, alguma coisa muda? Rita Tavares, jornalista, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Campos, braço-direito de Mário Soares: PS "não tem honrado a democracia" desde a geringonça e abriu espaço à extrema-direita. Sobre Belém, diz que "fardas" são "símbolo, não são ideias". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os números políticos do Chega e André Ventura podem ter atingido um pico? Uma conversa com o investigador e comentador Jorge Fernandes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Chega, o OE, a comunicação falhada de Montenegro, os números da educação e a posse de Costa.
O Chega criou um incidente com a colocação de faixas nas janelas do parlamento. Aguiar Branco mandou retirá-las. O que quer o Chega?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não existem povos mais inovadores que outros, mas existem condições que afectam os resultados dessa inovação. O que é necessário para criar um ambiente favorável à inovação e ao empreendedorismo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal está a ser assolado por uma onda de guerras culturais como quase todas as democracias do ocidente, por isso convidámos para este episódio João Ferreira Dias, que está a fazer um doutoramento sobre o tema. Com a política a incendiar-se todas as semanas com a indignação do momento, a grande polarização dos últimos dias foi porque o presidente da câmara de Loures, um socialista, admitiu uma proposta do Chega para expulsar dos bairros sociais - “sem dó nem piedade” - as famílias dos que forem condenados por vandalismo nos distúrbios após a morte de Odair Moniz. Quais são as narrativas em confronto entre conservadores e progressistas? Há verdadeiro wokismo em Portugal? E qual o papel do Chega em arrastar os outros partidos, o PSD e o PS para a direita, movendo o eixo político do país? Os comentários são de João Ferreira Dias, investigador do ISCTE, que está a fazer um doutoramento sobre as guerras culturais, Liliana Valente, coordenadora de política do Expresso e David Dinis, diretor-adjunto, com moderação de Vìtor Matos. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração da autoria de Carlos Paes com TensorArt Flux Dev e Photoshop Generative Fill.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 29 Outubro 2024
A morte de Odair Moniz gerou um debate político em que se destacaram Bloco de Esquerda e Chega. O BE foi acusado por outros partidos de ter procurado aproveitar politicamente a morte de Odair Moniz às mãos da polícia, ao presumir que se tratava de violência policial com motivos racistas, não presumindo a inocência dos polícias envolvidos. Bastante mais grave foram as declarações de Pedro Pinto, líder parlamentar do Chega, que defendeu que “se a polícia disparasse a matar, o país estava mais na ordem”, enquanto que André Ventura se referiu à vítima como um “bandido” e defendeu a condecoração do polícia que disparou. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC João Maria Jonet, subscritor de uma queixa-crime contra estes dois dirigentes do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao que parece, o líder do Chega quer substituir-se à justiça. "Devíamos", diz André Ventura, agradecer a um polícia que parou um criminoso; mas... "devíamos" quem? A sociedade? Os políticos? O Chega?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ventura subiu o tom no seu discurso nos últimos dias, se é que isso ainda era possível, mas as sondagens não correm bem ao Chega. O mesmo não se passa com maioria dos seus parceiros europeus. Porquê?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O folhetim do orçamento ainda está para durar. O PS continua sem dizer se viabiliza a proposta do Governo. O Chega já disse tudo e o seu contrário. A palavra “irrevogável” talvez precise, aliás, de um novo verbete nos dicionários. Enquanto isso, a despesa pública corrente está a crescer a um ritmo que já não se via há mais de trinta anos. Em simultâneo com uma promessa de redução das receitas fiscais. Já é Natal e ninguém nos tinha avisado. Para a RTP é que não será: vai deixar de ter publicidade. Com menos 22 milhões por ano, televisão e rádio públicas um dia destes terão de começar a cortar nos auriculares dos repórteres. E depois quem é lhes sopra as perguntas ofegantes de que Montenegro não gosta? Livros da semanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma semana de drama em torno do Orçamento do Estado 2025. Já com todas as contas em mãos, a verdade é que muitos o olharam como o “Orçamento Medina”. Contudo, nem assim o Partido Socialista foi convencido, o que leva o foco ao Chega. O que acontece se o Chega for o responsável pela viabilização do novo OE? Ouça a versão podcast do programa Expresso da Meia-Noite: com a moderação de Ângela Silva e de Ricardo Costa, que contam com Francisco Assis, (PS) Francisco Louçã (Professor Universitário), Carlos Abreu Amorim (PSD), e Rita Dinis (Jornalista Expresso) como convidados para analisar as questões em debate.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a o desempenho do Chega e de André Ventura na questão do OE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a eliminação do Flamengo para o Peñarol nas quartas de final da Libertadores. O fracasso aumentou exponencialmente a pressão sobre o técnico Tite. O programa também repercutirá a convocação de Dorival Júnior para a Seleção Brasileira e debaterá as principais informações do futebol mundial.
O Chega já garantiu que vai estar na reunião com o Governo. Vai ouvir o que o executivo tem para dizer mas não deve apresentar as suas propostas e depois vota contra. Uma posição semelhante à do BE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura, que se apresenta como um político católico, aproveitou a análise do Presidente da República à imigração em Portugal para dar o passo seguinte e anunciar que vai levar a sua proposta de referendo para debate no Parlamento. O Chega quer restringir a imigração e, no mesmo dia, o Papa Francisco voltou a dizer que rejeitar os migrantes é “um pecado grave”. Neste episódio, conversamos com o antropólogo André Costa Jorge, Diretor Geral do Serviço Jesuíta aos Refugiados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura quer um referendo à imigração e garante que a reação do governo à proposta vai condicionar a decisão do partido sobre o orçamento do Estado. Qual a estratégia política do líder do Chega?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Está no ar mais uma edição do Podcast Canaltech! No programa de hoje: pix por aproximação será lançado em 2025, prevê Banco Central; novas variantes da covid-19 geram aumento de casos nos EUA; YouTube lança IA para tirar música com direito autoral do vídeo sem apagar tudo; Terra alcança distância máxima do Sol, mas isso não interfere no clima; Song Pro: SUV híbrido que pode rodar 2 mil km por carga tem data para chegar. Relembre a entrevista com Isadora Kimura, CEO da Nilo Saúde, falando sobre como a inteligência artificial pode ajudar na gestão de sistemas de saúde. Conheça o Porta 101 Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Este episódio foi roteirizado e apresentado por Luciana Zaramela. O programa também contou com reportagens de Bruno de Blasi, Fidel Forato, Nathan Vieira e Paulo Amaral. Edição por Vicenzo Varin. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Danilo Berti.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi mais ou menos assim: não, nunca, nem pensar; está bem, pronto. O Chega não queria nem ouvir falar de um novo governo de Miguel Albuquerque na Madeira, mas a “limpeza” que preconiza, pelos vistos, não se aplica às regiões autónomas. No Parlamento, o anunciado cerco dos polícias não aconteceu. Aqueles que foram com os bolsos cheios de moedas de um cêntimo em resposta ao primeiro-ministro não conseguiram passar no detector de metais. O meme da semana foi a repetição incansável, pelo Dr. Nuno-meu-filho, de uma mesma frase enquanto era destratado pelos deputados: “pelas razões referidas, não respondo”. Para a próxima pode levar um tshirt estampada e poupa no latim. Enquanto isso, lá fora, o nosso destino também vai sendo parcialmente decidido nas eleições e nas campanhas eleitorais dos outros: na Grã-Bretanha, em França e nos Estados Unidos. Ouça aqui a versão podcast do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer, emitido na SIC Notícias no dia 5 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Chega chamou, mas foram poucos os polícias a responder. A PGR quebra o silêncio e vai dar uma entrevista à RTP. Direita, esquerda, volver…no Reino Unido os trabalhistas ganham a maioria absoluta.