Former Prime Minister of Portugal
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Há dez anos começavam os dias da geringonça. A 10 de Novembro, o governo chefiado por Passos Coelho caía enquanto PS, PE e PCP firmavam os acordos que permitiriam aos socialistas governar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há dez anos começava a geringonça: caía o governo de Passos Coelho e BE e PCP davam ao PS o apoio que permitiria aos socialistas governar. Em 2025 o que sobra da geringonça?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A questão permanece, mas cada vez que "bate as asas há um efeito que reproduz". No entanto, a pergunta que se devia fazer: o governo está ou não a fazer o que se proponha?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A questão permanece, mas cada vez que "bate as asas há um efeito que reproduz". No entanto, a pergunta que se devia fazer: o governo está ou não a fazer o que se proponha?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República tinha anunciado, no verão, uma avaliação da ministra da Saúde. Fez-se esperar e a intervenção só chegou no outono. Censurou a falta de estratégia para o Serviço Nacional de Saúde e pediu um acordo de regime. No dia seguinte, foi Pedro Passos Coelho a pedir uma visão mais a longo prazo das decisões políticas, se possível com acordos alargados. As intervenções de Marcelo e de Passos são o ponto de partida para a Comissão Política desta semana em que falamos de avisos e pedidos de acordo, mas também de saúde e da respetiva ministra. Conversam o comissário residente, Vítor Matos, a coordenadora da secção de Política, Liliana Valente, e a jornalista Paula Caeiro Varela, que acompanha o PSD e o Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho alertou esta sexta-feira ao Governo de que “chegou o fim das margens de manobra” que permitem “ir adiando decisões importantes”, pedindo mudanças sem ceder a cálculos eleitorais e "perder tempo com preocupações distributivas”. Pedro Passos Coelho prepara o seu caminho para suceder a Luís Montenegro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os candidatos aceleraram na última semana, resolvidas as eleições autárquicas. Passaram a ter agenda quase diária, foram anunciando apoios, mandatários, manifestos e promessas de independência. E vão-se cruzando nomes e áreas políticas: Rui Moreira é o independente que Marques Mendes anunciou para mandatário nacional, nomes próximos de Passos Coelho preparam o apoio a seguro, que também recebeu o apoio formal do PS no fim-de-semanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante a gravação deste episódio, registaram-se alguns problemas de rede que afectaram o áudio. Foi como em todas as eleições: houve vencedores vencedores, vencedores vencidos e os outros de que não reza a história. Montenegro deu mais uma vitória eleitoral ao PSD, nalguns casos com a habilidade de cooptar gente de outras proveniências: até uma antiga autarca comunista. De tal modo que os dois nomes de que se fala para a presidência da Associação Nacional de Municípios, no rescaldo das autárquicas, são os de Santana Lopes e Isaltino Morais, dois antigos barões laranja que abandonaram o partido e foram agora a votos como trunfos pródigos do PSD. Entretanto, com o lavar dos cestos a nível local, instala-se em força a vindima das presidenciais. E quando o PS se prepara para apresentar o apoio formal à candidatura de António José Seguro, o Expresso descobriu que, entre os apoiantes de Passos Coelho, Seguro é visto como o candidato ideal. Socialistas e passistas, estranho caldo. Será o empurrão que faltava ao candidato ou o beijo da mulher-aranha?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sempre foi assim: o Chega é um "projeto de poder de Ventura" e artigo de Mithá Ribeiro menoriza a própria saída. A gestão "sensata" de Passos Coelho no espaço público e recados de Pedro Nuno Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a intervenção de Passos Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Amigo de Passos Coelho vai votar em António José Seguro nas presidenciais. Não vê o socialista como "refém de um partido" e quer um novo estilo em Belém "mais institucional e menos governamentalizado"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este domingo, o secretário-geral e o presidente do PS vão defender, na Comissão Nacional — órgão máximo entre congressos —, que o partido deve apoiar a candidatura presidencial do ex-líder António José Seguro. A decisão não é pacífica e o debate fica mais difícil ao saber-se que há um grupo de pessoas à direita, conotadas com o passismo, que consideram Seguro o melhor dos candidatos para assumir a chefia do Estado. Neste episódio, conversamos com a jornalista Rita Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mithá Ribeiro foi importante no Chega, mas já nada fere André Ventura internamente. Após não integrar o governo sombra, é esta a vingança? E, 10 anos depois, Passos Coelho ainda é trunfo para o PSD?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho ainda sofre dores do passado e deixa claro nas intervenções públicas que não se dá por vencido na política. Vem aí o guia "Como Ser Primeiro-Ministro"? E para marcar "basta aparecer".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao longo de 50 minutos, Pedro Passos Coelho voltou a deixar uma análise aos tempos que correm, com críticas ao legado do Partido Socialista em matéria de investimento público e de imigração, acusando mesmo António Costa de ter permitido, “conscientemente”, deixar entrar toda a gente sem controlo. O que pretende o ex-primeiro-ministro com esta sucessão de aparições públicas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Embalados nas promessas do costume, sondagens, tensão da campanha a crescer e temos três não candidatos – Passos Coelho, Mariana Mortágua e Sebastião Bugalho. O que está em causa nestas autárquicas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Passos Coelho esteve desaparecido da política, mas agora é desejado por todos. E ainda, Marcelo critica o Governo, mas parece que ninguém presta atenção ao presidente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde o apelo ao voto útil até à culpa pós-eleitoral atribuída já a João Ferreira, PCP também se coloca numa posição de "bote expiatório" do PS. E desconforto provocado a Montenegro por Passos Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo primeiro-ministro esteve com o candidato do PSD a Sintra, Marco Almeida, para "corrigir" o erro de há 12 anos não o ter escolhido como candidato e rejeitou "linhas vermelhas" na governação das cidades. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A poucos dias das eleições, a estratégia de Montenegro pode estar em risco com o "ruído" de Passos Coelho. Será que até os autarcas do PS estão disponíveis para conversar com Chega?See omnystudio.com/listener for privacy information.
São dois os soundbites que marcam o dia de campanha autárquicas: Passos Coelho pede para se acabarem com as linhas vermelhas em relação ao Chega e Marcelo Rebelo de Sousa pede cautela ao Governo no anúncio de novas medidas em período de campanha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois ministros desaguisados por causa dos F-35 de Israel. Passos Coelho, o desejado que quer ser o “amuleto' das autárquicas e o caso do juiz Ivo Rosa. E as lágrimas e aplausos num virar de página
A despreocupação com Luís Montenegro e o PSD, será problema para a candidatura de Marques Mendes? E ainda, Passos Coelho que não anda nem desanda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho entra na campanha do PSD, ao lado de Suzana Garcia, mas sem "bola de cristal" para prever o resultado de 12 de outubro. É o "desejado" e dá lições sobre o que deve ser um líder.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder do Chega apresentou-se como líder do “movimento político que vai fazer desabar o sistema”. Ventura não tem dúvidas: “se não acontecer a partir de São Bento, acontecerá a partir de Belém, se não acontecer a partir de Belém, acontecerá a partir das galerias do Parlamento, mas acontecerá”. É candidato, mas preferia ter Passos Coelho em Belém. Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Abrantes Amaral admite que não havia mais ninguém com capacidade no Chega para as presidenciais. O apoiante de Cotrim Figueiredo diz que Ventura se cola a Passos Coelho para ter mais força.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura apresentou a candidatura presidencial na sede nacional do Chega e diz que falhou em encontrar outros nomes (entre eles Passos Coelho) e fez mea culpa sobre uma simpatia inicial por Gouveia e Melo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há quatro dias Luís Montenegro disse que Mário Centeno reunia todos os requisitos para o cargo de Governador do Banco de Portugal, mas acabou por não reconduzir o ex-ministro das Finanças. Em sua substituição foi indigitado Álvaro Santos Pereira, atual economista-chefe da OCDE, foi ministro da Economia e do Emprego no governo de Passos Coelho. O novo Governador vai devolver a independência à instituição, ou não deixa de ser uma escolha política? No Antes Pelo Contrário em podcast, Pedro Delgados Alves e José Eduardo Martins analisam a escolha do governo para liderar o Banco de Portugal. Emitido na SIC Notícias a 24 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Santos Pereira será o novo governador do Banco de Portugal, substituindo, como se antevia, Mário Centeno. Vem da OCDE mas também de uma passagem pelo governo de Passos Coelho. Que podemos querer dele?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de Centeno, chega agora a hora de Álvaro Santos Pereira conhecer os cantos ao Banco de Portugal. Com história na OCDE e no Executivo de Passos Coelho, o que podemos esperar do novo governador?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Patrícia Gonçalves (Livre), afirma que recondução de Mário Centeno era uma melhor escolha. A deputada acredita que a nomeação de Santos Pereira relembra os tempos dos governos de Passos Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mandato de Mário Centeno no Banco de Portugal está a chegar ao fim, num momento em que a relação entre o governador e o atual Governo se tornou cada vez mais tensa. Quem será o próximo nome a liderar a instituição? A análise deste tema foi feita pela jornalista da secção de Economia do Expresso Isabel VicenteSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Um grupo de mais de 30 pessoas publicou no fim-de-semana, no Expresso, um manifesto exortando o governo a aproveitar a estabilidade para assumir um espírito reformista. Os subscritores, que não querem o Estado a funcionar como um obstáculo ao crescimento da economia, vêm uma oportunidade na geometria variável que existe no Parlamento para fazer as reformas estruturais que entendem necessárias para o país. Neste episódio, conversamos com um dos promotores da iniciativa, o colunista do Expresso e comentador da SIC Pedro Gomes Sanches.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal teve três legislativas em quatro anos, duas delas no espaço de apenas doze meses. Num país habituado à estabilidade, vivemos agora em ciclos curtos e marcados por cansaço político e desconfiança nas instituições. A polarização cresce e os eleitores parecem votar mais por reação do que por convicção. Neste cenário, forças como o Chega crescem apesar dos escândalos, e os jovens mostram sinais de radicalização e desconexão com a política tradicional. Ao mesmo tempo, as sondagens multiplicam-se, mas será que nos dizem o que realmente importa? A personalização da política, o voto estratégico, a fidelidade geracional e o desejo de estabilidade são apenas algumas das variáveis difíceis de medir. Diferenças metodológicas e a dificuldade em recolher dados fiáveis tornam a leitura mais complexa. Neste episódio, falamos com António Gomes, diretor-geral da GfK-Metris e especialista com três décadas de experiência em estudos de opinião. Uma conversa para perceber os limites e as potencialidades das sondagens numa democracia fatigada. Capítulos: (02:54) Eleições e desconfiança nas instituições(06:11) Voto estratégico e dinâmicas eleitorais(09:08) A imagem dos líderes e mobilização eleitoral(12:06) O impacto dos escândalos na opinião pública(14:57) Campanhas eleitorais e proximidade com o eleitor(17:58) A polarização e o voto útil(21:05) Expectativas e realidade nas eleições(32:05) Desconforto e identidade política(34:57) Expectativas e imagem do líder(38:21) Imigração e economia no voto(40:47) Avaliação do Governo e expectativas(42:13) A imigração e o debate político(46:11) Escândalos e a reação do eleitorado(51:02) O eleitorado do Chega e a lógica anti-sistema(54:49) Impacto do Passos Coelho e voto dos mais velhos(57:27) Diferenças de género no voto jovem(58:07) A influência das redes sociais nas eleições(01:01:09) A nova dinâmica do voto feminino(01:04:01) A fragmentação da esquerda e suas consequências(01:08:12) A fiabilidade das sondagens e métodos de pesquisa(01:19:19) O impacto do voto na última horaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares critica a nova greve dos trabalhadores da CP, defende que o caso chegou a um ponto extremo: "isto é fazer pouco dos portugueses" e que a empresa deve ser liquidada e transformada numa outra empresa pública. Na semana da campanha, o cronista diz que Passos Coelho "tirou o tapete" a Montenegro e "deu cabo da estratégia eleitoral do PSD".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste terceiro dia de campanha eleitoral, sob o pretexto do aniversário do PSD, antigos líderes juntam-se a Luís Montenegro. Em que medida estas aparições de figuras de referência do partido podem alavancar a imagem do atual líder da AD? Qual a influência da presença e das palavras de Pedro Passos Coelho? Ouça o comentário de Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 6 de maio. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
E se esta moda pega, vamos ter os candidatos dos vários partidos a sugerir que ex-dirigentes de partidos rivais aproveitem o recato do voto secreto para pôr a "cruzinha" no seu próprio partido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eu montenegrizo, tu montenegrizas, eles montenegrizam. Montenegro, que já protagonizava o hino da AD, promoveu-se agora a protagonista também por outra via, a criar a palavra “montenegrização”. A personalização da campanha laranja (o CDS aqui não risca nada) vai de vento em popa. Os lexicógrafos que ponham mãos ao trabalho, porque num futuro dicionário da Academia não poderá falar o neologismo. Na sequência disto, também o líder socialista quis dar mostras de imaginação verbal acusando de imediato Montenegro de “venturização”. O que ninguém esperava era que Paulo Raimundo também entrasse do campeonato vocabular com uma poderosa acusação a Ventura, dizendo que ele não é capaz de mais do que o “nheca-nheca”. Enquanto isso, foi anunciada uma averiguação judicial preventiva a um negócio imobiliário de Pedro Nuno Santos. O líder do PS viu-se obrigado a um striptease em público das suas contas pessoais - tem um pai rico, é certo, mas ter pai rico ainda não é crime. Quem já faz contas ao momento pós-eleitoral é Miguel Relvas. O antigo braço direito de Passos Coelho acha que o “não é não” de Montenegro ao Chega é uma “birra”. Agora pensem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho tem insistido que a política acabou para ele, mas há quem continue a sonhar com o regresso do antigo primeiro-ministro. Uma coisa é certa: até Ventura suspira por um possível casamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho foi ontem ouvido como testemunha no julgamento do chamado processo BES e explicou porque, há já mais de 10 anos, disse “não” a Salgado. Terá sido o "não" mais importante da sua vida?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao sair do tribunal onde foi, mais uma vez, em vão, Passos Coelho afirmou: "Não me livro disto”. Um desabafo em nome de muitos portugueses. Afinal, quando nos livramos da ineficácia da Justiça?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sabedoria popular oferece adágios para todas as ocasiões. Diz-se, por exemplo, que “candeia que vai à frente alumia duas vezes”. Mas também se garante que “o primeiro milho é dos pardais”. Qual dos provérbios reflectirá melhor o ponto de situação nos preparativos para a corrida a Belém? O Almirante parece firme ao leme, mas até um palhaço já entra nas contas. Assim, fica difícil levar a sério os estudos de opinião. Enquanto isso, no PS começa a haver vozes sugerindo que os socialistas devem inclinar-se ao lado para que sopra o vento. O importante é perceber com quem está o povo. No folhetim do medicamento caro administrado às gémeas luso-brasileiras, a comissão parlamentar de inquérito continua a produzir versões contraditórias. Em todo o caso, já há pelo menos um suspeito designado: o antigo secretário de estado da saúde não sairá desta investigação com a reputação intacta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O leque de candidatos a candidatos presidenciais não pára de crescer. No Expresso da Manhã já chegamos a 17, entre os que afirmaram estar a ponderar, os que simplesmente não fecharam a porta, os que foram colocados na corrida por alguém mas não se pronunciaram e os que ainda não se conhecem mas que estarão a representar o seu partido, à direita e à esquerda. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho é padrinho da Marcha daqui para Casa
Nova rubrica, "Passos Coelho diz Coisas"
O Doutor analisa o programa do governo na área do choque fiscal, da educação e da habitação, fala sobre a entrevista do dr. Passos Coelho e propõe a despolarização do 25 de Abril. Apoiem o doutor no patreon: https://www.patreon.com/jcdireita Instagram - https://www.instagram.com/jovemconservadordedireita/ Anda tudo a mamar: https://youtu.be/igrGXcPBTrI?si=Qrj22zQqzN-B-vBI
Miguel Sousa Tavares diz que se cavou "um fosso" no país, "uma espécie de guerra ideológica", numa altura em que se pede convergência entre projetos políticos. O cronista fala da apresentação do livro "identidade e família", feita pelo ex-primeiro-ministro. Considera que se reuniu uma "assembleia de gente das catacumbas", mas que Montenegro até pode vir a beneficiar do que aconteceu. Para o atual primeiro-ministro, sobram elogios pela forma como liderou o debate do Programa do Governo e por não ter abdicado das bandeira do programa eleitoral , mas também Pedro Nuno Santos merece nota positiva pela entrevista que deu esta semana. See omnystudio.com/listener for privacy information.