Former Prime Minister of Portugal
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Portugal teve três legislativas em quatro anos, duas delas no espaço de apenas doze meses. Num país habituado à estabilidade, vivemos agora em ciclos curtos e marcados por cansaço político e desconfiança nas instituições. A polarização cresce e os eleitores parecem votar mais por reação do que por convicção. Neste cenário, forças como o Chega crescem apesar dos escândalos, e os jovens mostram sinais de radicalização e desconexão com a política tradicional. Ao mesmo tempo, as sondagens multiplicam-se, mas será que nos dizem o que realmente importa? A personalização da política, o voto estratégico, a fidelidade geracional e o desejo de estabilidade são apenas algumas das variáveis difíceis de medir. Diferenças metodológicas e a dificuldade em recolher dados fiáveis tornam a leitura mais complexa. Neste episódio, falamos com António Gomes, diretor-geral da GfK-Metris e especialista com três décadas de experiência em estudos de opinião. Uma conversa para perceber os limites e as potencialidades das sondagens numa democracia fatigada. Capítulos: (02:54) Eleições e desconfiança nas instituições(06:11) Voto estratégico e dinâmicas eleitorais(09:08) A imagem dos líderes e mobilização eleitoral(12:06) O impacto dos escândalos na opinião pública(14:57) Campanhas eleitorais e proximidade com o eleitor(17:58) A polarização e o voto útil(21:05) Expectativas e realidade nas eleições(32:05) Desconforto e identidade política(34:57) Expectativas e imagem do líder(38:21) Imigração e economia no voto(40:47) Avaliação do Governo e expectativas(42:13) A imigração e o debate político(46:11) Escândalos e a reação do eleitorado(51:02) O eleitorado do Chega e a lógica anti-sistema(54:49) Impacto do Passos Coelho e voto dos mais velhos(57:27) Diferenças de género no voto jovem(58:07) A influência das redes sociais nas eleições(01:01:09) A nova dinâmica do voto feminino(01:04:01) A fragmentação da esquerda e suas consequências(01:08:12) A fiabilidade das sondagens e métodos de pesquisa(01:19:19) O impacto do voto na última horaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
E se esta moda pega, vamos ter os candidatos dos vários partidos a sugerir que ex-dirigentes de partidos rivais aproveitem o recato do voto secreto para pôr a "cruzinha" no seu próprio partido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A simbologia do encontro dos 51 anos do PSD: "Depois de mim virá quem bom de mim fará"? Trunfo de Luís Montenegro ou entrada de Passos Coelho na campanha e recado deixado podem ser contraproducentes?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eu montenegrizo, tu montenegrizas, eles montenegrizam. Montenegro, que já protagonizava o hino da AD, promoveu-se agora a protagonista também por outra via, a criar a palavra “montenegrização”. A personalização da campanha laranja (o CDS aqui não risca nada) vai de vento em popa. Os lexicógrafos que ponham mãos ao trabalho, porque num futuro dicionário da Academia não poderá falar o neologismo. Na sequência disto, também o líder socialista quis dar mostras de imaginação verbal acusando de imediato Montenegro de “venturização”. O que ninguém esperava era que Paulo Raimundo também entrasse do campeonato vocabular com uma poderosa acusação a Ventura, dizendo que ele não é capaz de mais do que o “nheca-nheca”. Enquanto isso, foi anunciada uma averiguação judicial preventiva a um negócio imobiliário de Pedro Nuno Santos. O líder do PS viu-se obrigado a um striptease em público das suas contas pessoais - tem um pai rico, é certo, mas ter pai rico ainda não é crime. Quem já faz contas ao momento pós-eleitoral é Miguel Relvas. O antigo braço direito de Passos Coelho acha que o “não é não” de Montenegro ao Chega é uma “birra”. Agora pensem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro de Passos Coelho pede ao primeiro-ministro que tenha "abordagem mais humilde" em relação ao tema Spinumviva e lamenta que Luís Montenegro olhe para "o escrutínio como uma ofensa". Miguel Poiares Maduro acredita que caso Gouveia e Melo vença as presidenciais, pode ser criado um novo partido "populista de centro" que ameace a "sobrevivência" do PS e PSD.
Passos Coelho tem insistido que a política acabou para ele, mas há quem continue a sonhar com o regresso do antigo primeiro-ministro. Uma coisa é certa: até Ventura suspira por um possível casamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A figura da semana é o antigo primeiro-ministro que esta semana prestou declarações no julgamento do caso BES. Nem a juíza aguentou a curiosidade e perguntou pelo futuro em Belém. Nós fomos ao passadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho foi ontem ouvido como testemunha no julgamento do chamado processo BES e explicou porque, há já mais de 10 anos, disse “não” a Salgado. Terá sido o "não" mais importante da sua vida?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Passos Coelho que “fora da política” foi a tribunal dar um “passeio à beira mar”. Lei das multas nas portagens “por aplicar”. Estará esquecida?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais não exclui a possibilidade de a audição de Passos Coelho no caso BES ser novamente adiada devido à greve dos profissionais prevista para a tarde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na audição desta terça-feira, Mário Centeno revelou que o Banco de Portugal tem, atualmente, seis consultores, o equivalente a 0,35% da força de trabalho da instituiçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao sair do tribunal onde foi, mais uma vez, em vão, Passos Coelho afirmou: "Não me livro disto”. Um desabafo em nome de muitos portugueses. Afinal, quando nos livramos da ineficácia da Justiça?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem avança para as presidenciais? Quem ganha Lisboa? Mudará a Iniciativa Liberal de liderança? Regressará Passos Coelho à política activa? Vai Miguel Albuquerque voltar a ganhar as eleições regionais na Madeira? Haverá Orçamento aprovado no final de 2025? No final de 2024, olhamos para o próximo ano com as apostas de Ana Sá Lopes e Helena Pereira. O Soundbite faz a habitual pausa de Natal e Ano Novo e regressa a 6 de Janeiro de 2025.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sabedoria popular oferece adágios para todas as ocasiões. Diz-se, por exemplo, que “candeia que vai à frente alumia duas vezes”. Mas também se garante que “o primeiro milho é dos pardais”. Qual dos provérbios reflectirá melhor o ponto de situação nos preparativos para a corrida a Belém? O Almirante parece firme ao leme, mas até um palhaço já entra nas contas. Assim, fica difícil levar a sério os estudos de opinião. Enquanto isso, no PS começa a haver vozes sugerindo que os socialistas devem inclinar-se ao lado para que sopra o vento. O importante é perceber com quem está o povo. No folhetim do medicamento caro administrado às gémeas luso-brasileiras, a comissão parlamentar de inquérito continua a produzir versões contraditórias. Em todo o caso, já há pelo menos um suspeito designado: o antigo secretário de estado da saúde não sairá desta investigação com a reputação intacta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma sessão solene não é já uma sessão solene a mais? Nota positiva para Mário Soares; já Cavaco Silva não chumba por sorte. Ainda, Passos Coelho continua sem saber o que fazer com a porta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As autárquicas e as presidenciais aproximam-se e a especulação aumenta. Na corrida a Belém, é inevitável não falar em Passos Coelho, que já mostrou a vontade de se manter fora da atividade política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho (que foi claro), Luís Montenegro (que continua a não ter provas do que disse sobre fogos) e o Sindicato dos Maquinistas (que faz greve por causa de uma frase) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho declarou nesta quarta-feira estar fora da actividade partidária e política, e assim querer continuar, numa altura em que o seu nome é apontado como potencial candidato à Presidência da República. Uma decisão irrevogável?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O leque de candidatos a candidatos presidenciais não pára de crescer. No Expresso da Manhã já chegamos a 17, entre os que afirmaram estar a ponderar, os que simplesmente não fecharam a porta, os que foram colocados na corrida por alguém mas não se pronunciaram e os que ainda não se conhecem mas que estarão a representar o seu partido, à direita e à esquerda. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Eduardo Reis defende que nomes como Rui Rio e Passos Coelho valeriam mais votos. Gouveia e Melo? "Representa o anti-político", mas "agrada ao povo". E o que fez bem, até agora, Luís Montenegro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo ou Passos Coelho? Marques Mendes ou Mário Centeno? Nenhum destes? Estarão estes possíveis candidatos à altura de serem Presidentes da República? Ou vamos ficar sem saber em quem votar?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A CNN Portugal decidiu perguntar em quem votariam os portugueses nas presidenciais. Gouveia e Melo aparece em primeiro com 21%. Só depois aparece Passos Coelho, Marques Mendes, Ventura e Centeno.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O relatório da Inspecção Geral de Finanças dá como provado que o governo sabia que a privatização da TAP tinha envolvido um empréstimo da Airbus garantido pela própria TAP. Miguel Pinto Luz, na altura secretário de Estado e hoje ministro das Infraestruturas, diz que houve total transparência no processo, mas a privatização aconteceu em 2015 e só o ano passado, através de um relatório de um escritório de advogados, se ficou a conhecer a forma como a TAP acabou por perder centenas de milhões de euros neste negócio de Neeleman com a Airbus. Neste episódio, conversamos com José Manuel Mestre, o jornalista que deu a conhecer na SIC o relatório da IGF.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi uma das figuras do Governo de Passos Coelho, é especialista em Economia Monetária e Finanças e apontam-lhe pouca experiência europeia. Uma conversa sobre o percurso e o papel que terá em Bruxelas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com Costa fora da corrida, Guterres sabe que há muitos portugueses que gostariam de o ver trocar Nova Iorque pelo Palácio de Belém. À direita, o preferido dos inquiridos continua a ser Passos Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho é padrinho da Marcha daqui para Casa
Paulo Portas explicou que ele e Passos Coelho olhavam para a troika de forma diferente.
Quando faltam apenas cinco meses para a Procuradora-Geral da República (PGR) terminar o mandato, o Presidente da República deve sugerir a sua demissão? Uma saída prematura teria consequências, assim como terá a sua permanência. Tudo o que se fizer, não vai reverter a demissão do primeiro-ministro por causa do famoso parágrafo ou das buscas em São Bento que, segundo o acórdão do Tribunal da Relação, se basearam num alegado crime inexistente. Mas sem a Operação Influencer, o CDS continuaria fora do Parlamento e longe do poder, um partido que se reuniu em Congresso este fim-de-semana para produzir pensamento, mas ainda assim sem se definir completamente. De resto, quem se definiu foi Paulo Portas, quando respondeu a Passos Coelho: "Quem não se sente, não é filho de boa gente..."See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caiu um governo de maioria absoluta, mas afinal parece que não era nada. A montanha pariu um rato. A operação Influencer já influenciou decisivamente a política portuguesa. Entretanto, conlcui-se que as promessas de Montenegro precisam de melhor escrutínio. Afinal, o apregoado choque fiscal foi desencadeado pelo governo de Costa. O novo governo limitou-se a acrescentar-lhe mais uns pózinhos. Tal como acontecera com as promessas relativas aos pensionistas na pré-campanha eleitoral, o que Montengro promete precisa de tradução. Enquanto isso, Passos Coelho trocou a reserva pela loquacidade. Soltou-se-lhe a língua e já não esconde um certo ressentimento em relação a dois antigos aliados: Portas e Montenegro. À suivre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nova rubrica, "Passos Coelho diz Coisas"
O Doutor analisa o programa do governo na área do choque fiscal, da educação e da habitação, fala sobre a entrevista do dr. Passos Coelho e propõe a despolarização do 25 de Abril. Apoiem o doutor no patreon: https://www.patreon.com/jcdireita Instagram - https://www.instagram.com/jovemconservadordedireita/ Anda tudo a mamar: https://youtu.be/igrGXcPBTrI?si=Qrj22zQqzN-B-vBI
"A mim parece-me que foi muito evidente nos últimos tempos que houve essa preocupação de tentar desligar". É assim que o antigo primeiro-ministro se refere a Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD na altura em que governou o país. Durante a semana em que uma promessa mal calibrada sobre o IRS foi o grande tema, Passos Coelho concedeu uma entrevista a Maria João Avillez em que radiografou os quatro anos de governação de Portugal sob resgate da Troika. No meio da nostalgia, recordou também a relação com Paulo Portas, na altura presidente do CDS, e de como conseguiu impedir uma "humilhação" do parceiro de coligação. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 16 de abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudemos a importância do livro. Não é todos os dias que a publicação de um infólio abala a vida pública. As “forças vivas” do combate ao “não é não” reuniram-se sob a égide do seu timoneiro, Passos Coelho. Ventura rejubilou, Montenegro terá ficado com as orelhas a arder. Nada pode ter sido por acaso, evidentemente, na semana em que o governo da AD derrotou duas moções de rejeição e em que entrou plenamente em funções, depois da discussão do seu programa de acção. Um programa para quanto tempo, é coisa que ninguém se atreve a vaticinar. Mas as coisas andam tão depressa que já há um ministro acabado de empossar sob suspeita judicial. Também se fala da necessidade de um regresso ao serviço militar obrigatório, por falta de magalas; e de uma condecoração clandestina. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares diz que se cavou "um fosso" no país, "uma espécie de guerra ideológica", numa altura em que se pede convergência entre projetos políticos. O cronista fala da apresentação do livro "identidade e família", feita pelo ex-primeiro-ministro. Considera que se reuniu uma "assembleia de gente das catacumbas", mas que Montenegro até pode vir a beneficiar do que aconteceu. Para o atual primeiro-ministro, sobram elogios pela forma como liderou o debate do Programa do Governo e por não ter abdicado das bandeira do programa eleitoral , mas também Pedro Nuno Santos merece nota positiva pela entrevista que deu esta semana. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A discussão do Programa do Governo e a apresentação de um livro de "ação e ética" por Pedro Passos Coelho são os temas principais do Eixo do Mal desta semana em podcast. Em cerca de uma semana, é já a segunda vez que Pedro Nuno Santos acusa Luís Montenegro de arrogância. A segunda foi quinta-feira, durante a discussão do programa do governo, depois de o primeiro-ministro ter tentado amarrar a oposição a uma relação de 4 anos. Ora, Pedro Nuno só queria um flirt de 60 dias. E atacou com o desafio ao Governo, para que apresente uma moção de confiança. Entretanto, Montenegro já prometeu baixar IRS, IRC e começar a falar com os representantes das forças de segurança e, para a semana, com os representantes dos professores. E para justificar tanta pressa até citou o Nobel e comunista José Saramago. O Eixo do Mal foi emitido a 11 de abril na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a polémica em torno da intervenção de Pedro Passos Coelho na apresentação de um livro "conservador".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos trocaram correspondência sobre a governação, os dias de conversação foram ofuscados por mais um regresso de Pedro Passos Coelho. O ex-primeiro-ministro apresentou um livro com 22 contributos que se propõem lutar contra o "pensamento único" dos "adversários da família", a alegada "ideologia de género" e fazer frente à "cultura de morte". Como o tempo não volta para trás, mais nenhuma figura do PSD compareceu na apresentação, algumas até se demarcaram do antigo presidente do partido. Ainda assim, Passos Coelho contou com a presença e apoio do antigo militante e atual presidente do Chega. André Ventura defendeu que há "convergência na lógica do dr. Pedro Passos Coelho. Talvez essa convergência permita um candidato presidencial. Porque não Pedro Passos Coelho?”. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 09 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia em que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos trocaram cartas, procurando um caminho de aproximação para valorizar salários e carreiras da Administração Pública, Pedro Passos Coelho usou a apresentação de um livro como pretexto para uma intervenção política pressionado a direcção do PSD a procurar um entendimento com o Chega. Neste episódio, conversamos com Sebastião Bugalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Poiares Maduro, antigo ministro de Passos Coelho, foi o convidado especial de uma Vichyssoise onde se discutiram as virtudes e os riscos das escolhas de Luís Montenegro para o XXIV Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passos Coelho, o aborto e uma lata de tinta verde entram numa campanha eleitoral. Não é uma anedota, é o resumo possível da primeira semana de caça oficial ao voto. A AD esteve no centro do debate. Por boas ou más razões, é o que cada eleitor decidirá por si próprio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Passos Coelho chegou esta semana à campanha da AD com declarações que aproximaram o partido do protecionismo nacionalista de André Ventura. A semana continuou e Paulo Núncio, vice-presidente do CDS-PP e candidato a deputado por Lisboa nas listas da Aliança Democrática , manteve o registo ao pedir um novo referendo ao aborto perante a necessidade, nas palavras do candidato, de "reverter as políticas de esquerda". Já Emmanuel Macron, com objetivos diferentes, apelou também à proteção, mas da Ucrânia e com os meios humanos dos diferentes países da NATO. Está o jogo da política nacional e do xadrez diplomático baralhado? Qais as suas intenções? A análise desta semana, sem Clara Ferreira Alves, conta com Daniel Oliveira, Pedro Marques Lopes e Luís Pedro Nunes. Ouça o Eixo do Mal emitido a 29 de fevereiro na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A crescente imigração em Portugal levanta desafios que estão para resolver, mas seguramente nenhum dos que já existe se relaciona com segurança. Neste episódio, olhamos para os filhos dos imigrantes que frequentam as escolas portuguesas e fomos saber como está a ser a adaptação, visitando um agrupamento da amadora. Conversamos com a jornalista Joana Bastos. Ouça o novo episódio de Expresso da Manhã. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ao segundo dia de campanha, desfez-se um tabu: Pedro Passos Coelho fez a sua aparição na campanha da AD, para manifestar apoio a Luís Montenegro mas também para lhe dizer que tem a obrigação de ganhar e criar condições para governar. Neste episódio, conversamos com Sebastião Bugalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No debate entre os 8 candidatos pelo circulo de Lisboa o regresso de Passos Coelho e o discurso sobre imigração marcou clivagens, bem como as respostas para a habitação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A crise na comunicação social, a convenção do Chega e a Convenção da AD, com Portas, mas sem Passos Coelho.
Vem aí uma nova AD. Desta vez sem monárquicos. O PPM já protestou. Não estará a sigla registada? É melhor que PSD e CDS verifiquem isso e, em caso extremo, se a coisa der para o torto, podem passar a chamar-se (não nos oporemos) ‘Coligação Cuja Sigla Estamos Legalmente Impedidos de Usar'. Fica no ouvido. Entretanto, Pedro Nuno Santos já é oficialmente aquilo que se diz que sempre quis ser. E na primeira grande entrevista como secretário-geral do PS foi ao programa de Júlia Pinheiro. Em pose humilde e conciliatória. Como é Natal, regressaram à ribalta duas ricas prendas: Sócrates e Passos Coelho. Vai haver quem diga, maldosamente, que andam por aí fantasmas de Natais passados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aparição do passado e sinais do que aí virá. Passos Coelho foi a tribunal testemunhar no Caso EDP, mas à porta foi sobre o Governo e António Costa que fez declarações. "Espero que o país saiba identificar no atual Governo que está a cessar funções responsabilidades graves na situação a que o país chegou. Suficientemente graves para que o primeiro-ministro tenha sido o único que eu tenho memória que se tenha sentido na necessidade de apresentar a demissão por indecente e má figura", disse o ex-presidente do PSD. Com a provável bênção de Passos e do espírito natalício, PSD e CDS fecharam o acordo para a coligação pré-eleitoral que vai enfrentar as próximas eleições legislativas: Aliança Democrática (com independentes pelo meio). A independência do Eixo do Mal foi emitida na SIC Notícias a 21 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.