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Vamos olhar para os resultados das eleições autárquicas.Em causa esteve a nossa rua, o nosso bairro e a nossacidade, numa eleição com 308 histórias diferentes, onde dominaram os partidos, mas onde participam cada vez mais grupos de cidadãos, embora nem sempre pelas melhores razões.Houve gente que veio de fora, que saltou de cor partidária,que prometeu o que não era sua competência, coligações improváveis, condicionamentos, protesto, voto dito útil e algum ódio, até. No fim das contas feitas, os resultados confirmam aviragem do país à direita e à extrema direita radical, que vinha já das duas últimas legislativas. O PSD venceu mais autarquias, o PS na corda bamba mas sem cair e a esquerda com resultados modestos .
Os resultados das eleições autárquicas marcaram os últimos dias com o PS a surgir de novo com uma nova vida após o desaire nas legislativas de maio. O Partido Socialista torna-se novamente na segunda força política e empurra o Chega para baixo, que tinha ambições autárquicas bem maiores do que as alcançadas. Onde está o voto de protesto que deu o primeiro lugar da oposição no parlamento ao partido de André Ventura? Oiça a análise de Daniel Oliveira e de Francisco Mendes da Silva na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 14 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD conquistou o maior número de câmaras nas eleições autárquicas e ganhou os concelhos mais populosos do país: Lisboa, Porto, Gaia e Sintra.
O PSD venceu a maioria das câmaras, assim como nas cinco de maior população. O PS perdeu, mas ganhou tempo para respirar. O Chega não brilhou, mas infiltrou-se na rede autárquica. E o PCP, bem ao PCP não correu bem outro vez. Neste episódio da Comissão Política analisamos os resultados das autárquicas, mas colocando-as em perspetiva de futuro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD ganhou as maiores câmaras do país e é um dos vencedores da noite. O PS "voltou" e conseguiu destacar-se, enquanto o CDS e a CDU "se aguentaram". E Mariana Mortágua é "ativo tóxico" para o Bloco?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD teve o maior número de Câmaras. O PS ganhou bastiões do PSD e da CDU. O Chega conquistou as primeiras autarquias. O editor de política, Rui Pedro Antunes, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD teve o maior número de Câmaras. O PS ganhou bastiões do PSD e da CDU. O Chega conquistou as primeiras autarquias. O editor de política, Rui Pedro Antunes, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oiça aqui a análise de Bernardo Ferrão, depois saber que o PSD vence Lisboa e Porto, mas que o PS consegue ganhar um bom número de câmaras municipais e recuperar algumas muito importantes. "O PSD tem duas vitórias esta noite, consegue mais câmaras do que o PS e consegue travar o Chega". See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD conquistou Lisboa e Porto e venceu as autárquicas. Os socialistas conseguiram vitórias importantes, enquanto o Chega venceu apenas três câmaras e não alcançou objetivos definidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD é o grande vencedor das eleições autárquicas. Ganhou nas duas principais cidades do país, Lisboa e Porto. Conquistou Sintra e Gaia. Resistiu em Braga e em Aveiro. Apagou a distância de 34 câmaras que tinha em relação ao PS nas eleições de 2021. Mas o Partido Socialista resistiu ao evitar a repetição da hecatombe das legislativas de Maio. A CDU voltou a cair, ainda que continue a resistir. E a promessa de conquista de autarquias por parte do Chega ficou aquém das piores expectativas de André Ventura. Neste Soundbite Série Autárquicas 2025 ouvimos a análise de Ana Sá Lopes e Helena Pereira aos resultados eleitorais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD (que venceu em toda a linha nas autárquicas), o Chega (que não conseguiu o que queria) e o PCP e o BE (que continuam em declínio) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD ganhou as maiores câmaras do país e é um dos vencedores da noite. O PS "voltou" e conseguiu destacar-se, enquanto o CDS e a CDU "se aguentaram". E Mariana Mortágua é "ativo tóxico" para o Bloco?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD vai na frente na corrida às maiores autarquias do país, apesar dos erros de Moedas. O PS está confiante mesmo com má escolha para Lisboa. E as coisas a não correrem "incrivelmente" ao Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, acusou o Partido Socialista de "negar a realidade" no que toca à imigração, posicionando a AD como o centro da moderação. A estratégia funciona?See omnystudio.com/listener for privacy information.
PSD, PS e Chega debateram as novas medidas para a habitação anunciadas pelo Governo. PSD e Chega "olham com bons olhos" para esta política, já o PS, duvida da eficácia desta iniciativa do executivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, aproveitou a festa do Pontal para voltar a queixar-se da comunicação social e dos comentadores. E não deixou passar em claro a polémica acusação de vários sectores da direita de que pode ter havido juízo político no TC, afirmando: “não quero acreditar que isso possa acontecer”. Neste episódio, logo depois do líder do PSD terminar a sua intervenção, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Delgado Alves diz que “foi reposta a constitucionalidade” com esta decisão do TC. Quanto aos próximos passos, defende que “não perceberam o teor da decisão” do Tribunal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
PS e Chega não vão viabilizar a proposta de alteração do Governo à licença de amamentação. O PSD garante que se trata de uma valorização "intocável" e não um retrocesso nos direitos das mães.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa emissão marcada pela política e conflito internacionais, Ana Gomes analisa a guerra em Gaza, os protestos que Zelensky enfrentou após aprovar uma lei que enfraquecia os órgãos anticorrupção, colocando-os sob controlo presidencial, e a aparente aliança entre a AD e o Chega. Volodymyr Zelensky enfrentou fortes protestos após aprovar uma lei que enfraquecia os órgãos anticorrupção NABU e SAPO, colocando-os sob controlo presidencial. A medida foi vista como tentativa de controlo político, levando milhares às ruas e exigindo até a sua demissão. A sociedade civil e a União Europeia condenaram a decisão, considerando-a um obstáculo à entrada da Ucrânia na UE. A surpresa internacional e a instabilidade interna foram aproveitadas pela propaganda russa. Perante a pressão, Zelensky recuou e apresentou uma nova lei, restaurando parte da independência das instituições e propondo testes com polígrafo para evitar infiltrações russas. A opinião de Ana Gomes foi emitida a 27 de julho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro-ministro incorporou as ideias do Chega na imigração, e justifica as negociações com André Ventura por ser o partido com posições mais "condizentes" com as do PSD. Embora pareça o contrário - é o PSD que tem as posições mais "condizentes" com o Chega, o "não é não" não está a ser violado porque só dizia respeito a acordos de Governo. Quais são as consequências desta aproximação à direita radical? Uma subida do PSD? O PSD engolido pelo Chega? Um crescimento do PS? Marcelo tentará empurrar tudo com a barriga. Os comentários são de João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Liliana Valente, coordenadora de Política, e David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins debatem temas centrais da política portuguesa, como imigração, saúde e habitação, analisando as medidas do governo de Luís Montenegro. Discutem-se as dificuldades do SNS, a polémica em torno do reagrupamento familiar de imigrantes e as respostas do governo às críticas da oposição. O debate destaca ainda a influência do Chega na agenda política e a necessidade de políticas equilibradas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Rodrigues (PSD) nega a existência de parceiros preferenciais. Rui Paulo Sousa (CH) admite a aprovação da descida do IRC no Parlamento. Já Marina Gonçalves (PS) deixa em aberto o voto contra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pela segunda vez, um suplemento extraordinário. O PS tem o eleitorado mais forte nesta faixa, mas a AD não dá tréguas. Irá Montenegro vencer o braço de ferro? Uma coisa é certa: esforço não lhe falta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura chega numa posição de força ao debate do Estado da Nação. Mas qual está a ser a estratégia de Luis Montenegro? Rui Pedro Antunes, editor de Política do Observador, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lembram-se do “não é não” do PSD ao Chega? “Habituem-se”. A nova aliança da direita portuguesa, o estado da Saúde e o tenso julgamento de Sócrates em debate no Eixo do Mal em podcast com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. O PSD, Chega e CDS garantiram a aprovação, até 16 de julho, de dois diplomas controversos sobre imigração: a nova Unidade de Estrangeiros e Fronteiras e a alteração à lei dos estrangeiros. A votação foi acelerada com apoio da direita e sob protestos da esquerda, que acusou a maioria de “atropelar” o funcionamento parlamentar e de ignorar potenciais inconstitucionalidades, nomeadamente na revisão da lei da nacionalidade, a ser encerrada apenas em setembro. O PS apelou ao presidente da Assembleia para intervir, mas José Pedro Aguiar-Branco limitou-se a admitir que podem existir riscos legais nos textos. PSD e aliados justificaram a urgência com o argumento de que adiar as leis estimularia a imigração descontrolada, o que o CDS classificou como “efeito de chamada”. No auge da tensão, Hugo Soares respondeu com a frase “Habituem-se”, replicando António Vitorino. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 10 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD não aceita a proposta do PS de fazer baixar à especialidade, sem votação, as propostas do Governo sobre as leis da nacionalidade e de estrangeiros, bem como a criação da Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras. O tema foi assunto da reunião da bancada dos sociais-democratas, esta quinta-feira, com o líder parlamentar Hugo Soares a notar que estas são matérias prioritárias e que os partidos devem tomar posição, independentemente de os diplomas poderem ser melhorados adiante.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ainda não é um casamento, mas não invalida que se avizinhe já uma união de facto e âmbito local. Irá a IL aproveitar alguma experiência para se afirmar como partido do arco da governação?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou a XVII legislatura da democracia portuguesa e o presidente do Parlamento não gosta de ouvir dizer que ela precisa de ser salva ou defendida. Para José Pedro Aguiar-Branco, a Democracia constrói-se. A pensar na construção, mas de uma nova República, André Ventura diz que só pára no governo. Que papel está reservado para os partidos fundadores da democracia? Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as possibilidades de aliança entre PSD e PS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Iniciativa Liberal anunciou que vai abrir um processo de revisão ordinária da Constituição e, perante a existência de uma maioria constitucional (2/3) à direita, a esquerda gritou de imediato que vinha aí o lobo, temendo uma mudança de regime. O PSD diz que o assunto não é prioritário e garantiu que falará com todos, mas o Chega quer uma frente de direita unida para rever a Lei Fundamental. Neste episódio, conversamos com o constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como lidar com o Chega? O PSD tem razões para ter medo do Chega? Como deve reagir o PS: facilitar a governação da AD ou endurecer a oposição?
Sousa Tavares faz a análise das legislativas sem esconder críticas a Pedro Nuno Santos. No futuro do PS veria, de preferência, um nome: Medina. José Luís Carneiro "seria o menos mal de todos os outros". Sobre o Chega, diz que continua a ser uma incógnita: "não tem ninguém. O que se destacou foi ter um deputado ladrão de malas". Já o PCP "faz lembrar a anedota de um condutor na autoestrada que ouve dizer que há um carro em contramão" See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD e a IL já não escondem que andam de paixoneta e, depois das eleições, a coisa pode mesmo evoluir para um relacionamento sério. Mas fica a questão: como fica o compromisso com o CDS?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD vai ter na campanha ex-líderes considerados, à esquerda, papões políticos: basta que apareçam que logo chovem críticas e viagens ao passado. Mas também o BE usará este trunfo; resultará?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD insiste que irá até “às últimas consequências” para descobrir a fuga de informação sobre a Spinumviva via parlamento. Na Vichyssoise, Hugo Carneiro diz que Pedro Nuno deve um pedido de desculpas a Montenegro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A actualização da declaração de interesses do primeiro-ministro no Portal da Transparência voltou a colocar em destaque o caso da empresa familiar de Luís Montenegro. O conhecimento de mais sete empresas clientes da Spinumviva fez aumentar o escrutínio sobre a relação dessas empresas com o Estado. O PSD procurou desviar o debate para a fonte da notícia, insinuando que teria sido um deputado do PS. Neste caso, como em todos os outros, os jornalistas não revelam as suas fontes. Um deputado do PSD sugeriu que a PJ deveria verificar os telemóveis dos deputados que tiveram acesso à informação. Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ainda ninguém sabe, mas uma coisa é certa: "AD" está fora de questão. Com o PPM de fora, está na hora de os dois partidos procurarem um novo nome para a amizade que os une e têm de ser rápidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD ficou à beira da maioria absoluta na Madeira e o PS foi o 3º partido mais votado. Após 50 anos de governação, a alternância não aparece. E os madeirenses separaram a política da justiça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD fez a festa na Madeira, mesmo com a questão da Justiça a tentar atrapalhar o regresso de Albuquerque. Irá Montenegro ter a mesma sorte? Terão as eleições de maio o mesmo desfecho?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Siza Vieira assume-se “perplexo” com a crise política e as eleições antecipadas, responsabiliza o primeiro-ministro pela forma como conduziu todo o processo — “devia ter fechado a empresa, devia ter vendido a empresa a um terceiro, devia imediatamente ter dito aos seus clientes todos: “Eu termino todas as relações que temos” — mas tem outra preocupação. No podcast do ECO e da CNN, ‘O Mistério das Finanças', o ex-ministro dos governos PS deixa uma alerta: “Se não tivermos isto, o próximo governo vai estar novamente, não só frágil e sem capacidade de tomar decisões de fundo que serão muito difíceis, mas também pode ser tentado a acolher numa solução de governo ou de apoio a um governo, o Chega”. E, para isso, é preciso um entendimento entre os dois maiores partidos nos principais temas políticos, nacionais e europeus.
A Iniciativa liberal anunciou Mariana Leitão, a atual líder parlamentar, como candidata presidencial, depois do partido ter passado o primeiro dia de trabalhos a desancar o PSD por não ser diferente do PS. Mas quando se fala de autárquicas, a IL admite coligar-se com o PSD para evitar vitórias do PS. São iguais, mas um é mais igual que o outro? See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD e o CDS querem impor limites ao acesso de estrangeiros ao Serviço Nacional de Saúde. Dizem que situações de abuso têm aumentado. E querem que seja obrigatória a apresentação de comprovativo do sistema de saúde do país de origem. As situações de abuso são evidentes? Há estrangeiros a mais a utilizar o SNS fraudulentamente? Há estrangeiros a menos a trabalhar em Portugal? E o que esperar do futuro da Síria? Perguntas para o Eixo do Mal, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes; Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes, emitido na SIC Notícias a 12 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD e o MDB se consolidaram, neste domingo, como os partidos que conseguiram eleger o maior número de prefeitos em 2024.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Miguel Sousa Tavares considera que o líder socialista “tentou desesperadamente mostrar que o Governo não tinha cedido o suficiente” no OE e “falhou no exercício”. Acredita que o PS, “nunca quis” viabilizar e pode vir a pagar uma fatura, ao contrário de Montenegro, que “sai incólume”. O cronista comenta ainda os efeitos da passagem de um sistema que “controlava as coorporações para um sistema em que as coorporações controlam o Estado”, o que criou a ideia de que estamos perante um poço de dinheiro “sem fundo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD, partido do ex-ministro e secretário de Governo de São Paulo, Gilberto Kassab, foi a legenda mais vitoriosa nas eleições municipais deste domingo, 6. A sigla elegeu 878 prefeitos no primeiro turno, conforme números atualizados até terça-feira, 8. O MDB foi o segundo partido com mais prefeitos eleitos, vencendo em 847 cidades nesta primeira etapa. Sobre o resultado do pleito municipal, Gilberto Kassab, presidente nacional do Partido Social Democrático, conversa com Eliane Cantanhêde, Carolina Ercolin e Haisem Abaki no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.