Estante BSM

O Estante BSM da semana discute a peça mais sombria de Willian Shakespeare, a obra Macbeth. A peça, escrita no início do século XVII, faz parte da chamada “fase trágica” do autor e é considerado o momento de maior maturidade literária de Shakespeare. A obra tem como protagonista o general Macbeth, cujo serviço era prestado ao rei da Escócia. Após voltar vitorioso de uma batalha, matando um traidor do rei, Macbeth e seu amigo e general, Banquo, são surpreendidos por três bruxas que fazem uma profecia: a de que Macbeth se tornaria barão e depois, rei. A profecia torna-se um divisor de águas na vida do protagonista. Apesar de Macbeth não compreender direito a previsão das bruxas, acaba sentindo-se seduzido. Quando a primeira previsão se confirma e Macbeth é nomeado barão, a outra profecia, a de tornar-se rei, transforma o protagonista. A partir desse momento, Macbeth decide tomar as rédeas do seu próprio destino. Uma obra que evidencia os aspectos trágicos e atemporais do comportamento humano, como ganância, traição e remorso.

O Estante BSM da semana, discute o livro “A Escola de Frankfurt e o início da Nova Esquerda”, do escritor e historiador Cristián Rodrigo Iturralde. O autor da obra procurou mapear e explicar de forma precisa as principais teses oriundas do Instituto de Pesquisa Social, mais conhecido como Escola de Frankfurt. Dessa forma, o autor do livro, analisa as ideias de renomados intelectuais do instituto, como Max Horkheimer, Theodor Adorno, Erich Fromm, Herbert Marcuse e Walter Benjamin. Além disso, Cristián Rodrigo Iturralde, constata a inovação da esquerda a partir desses pensadores e a maneira pela qual a cultura tornou-se tão importante, sendo na atualidade, o principal meio revolucionário. O impacto e o peso das teses frankfurtianas fomentaram a ideologia de gênero, o feminismo radical, o politicamente correto, a liberdade sexual, a destruição da família e da autoridade, entre outros. Na visão do autor, é o primeiro think tank organizado do marxismo não ortodoxo, cujo papel, foi determinante para os triunfos da nova esquerda. Acesse livrariabsm.com.br e aproveite as promoções. Esse programa só é possível graças aos assinantes do bsm.news. Torne-se você também um assinante.

Stefani Onesko e Silvio Grimaldo estão de volta com Estante BSM: um podcast sobre livros para quem não vive só de ler notícia. Nesse episódio, os apresentadores discutem o livro "Aristóteles em Nova Perspectiva", o estudo seminal de Olavo de Carvalho sobre a teoria dos 4 discursos embutida na filosofia aristotélica. Compre seu exemplar com desconto na Livraria BSM: https://livrariabsm.com.br/aristoteles-em-nova-perspectiva Assine o BSM e contribua para que esse podcast continue no ar: https://lp.brasilsemmedo.com/assine-p Ouça os episódios anteriores no spotify: https://open.spotify.com/show/7q7Tpnto1DaXcjFMJJEJNU?si=b3a051b24a2c4d17

O Estante BSM desta semana discute uma obra que traz relatos emocionantes e desconcertantes, intitulada Holodomor: o holocausto esquecido. O genocídio ucraniano, raramente lembrado e, até mesmo, negado por muitos. Dada a importância do momento, trouxemos ao debate um acontecimento que também ameaçou a unidade e a integridade do povo ucraniano e de seu território. O autor, Simon Starow, que escreveu com o pseudônimo Mi-ron Dolot, foi testemunha de tudo o que ocorreu naqueles sofridos anos de 1932 e 1933, na Ucrânia. A obra foi lançada em 1985 e é um dos raros relatos de uma testemunha que viveu e presenciou a Grande Fome na Ucrânia, onde cerca de 5 a 7 milhões de ucranianos foram privados de alimentos durante aquele ano terrível. O autor, apresenta um retrato da destruição e da desgraça levada a cabo pela coletivização forçada e planejada em sua vila natal. O podcast conta com a participação de Silvio Grimaldo e Paulo Briguet. Para adquirir a obra é só acessar o site livrariabsm.com.br

Stefani Onesko e Silvio Grimaldo discutem a coleção de artigos do filósofo Olavo de Carvalho para o jonral Diário do Comércio entre 2005 e 2015, publicados em 10 volumes pela Vide Editorial. O podcast da semana discute a coleção que reúne os artigos do professor Olavo de Carvalho, publicados em sua coluna Mundo Real, no Diário do Comércio de SP. Artigos escritos ao longo de 11 anos, de 2005 a 2016. Nos 10 volumes você encontra um rico e detalhado retrato do Brasil e do mundo daqueles anos. Discussões envolvendo a política do dia; alertas a respeito da supressão das inteligências na sociedade brasileira e, consequentemente, a necessidade de resgatar a cultura no país; as construções de narrativas falsas da grande mídia e sua omissão em relação ao projeto ditatorial do Foro de SP; o perigo em torno do projeto de bolivarização do país orquestrado pelo Partido dos Trabalhadores; orientações intelectuais e morais no melhor estilo Olavo de Carvalho e tantos outros temas. Silvio Grimaldo participa da discussão com a host do podcast, Stéfani Onesko, e conta detalhes acerca do processo editorial da coleção e a importância dos artigos no conjunto de escritos do eterno e saudoso professor Olavo de Carvalho. Não deixe de conferir!

O Estante BSM analisa neste podcast o debate realizado em 2011, entre Alexandre Dugin e Olavo de Carvalho, que deu origem à obra os EUA e a Nova Ordem Mundial, publicada pela Vide Editorial em 2012. O debate gira em torno de uma questão central: “Quais são os fatores e atores históricos, políticos, ideológicos e econômicos que definem atualmente a dinâmica e a configuração do poder no mundo e qual a posição dos Estados Unidos da América no que é conhecido como Nova Ordem Mundial”? Foi a partir da questão acima, que Olavo de Carvalho e Alexandre Dugin se debruçaram para realizar suas análises, expondo o atual conflito de interesses no plano internacional, seus atores, as forças existentes e os objetivos envolvidos na formação de uma Nova Ordem Mundial. Não deixe de conferir o podcast e adquirir a obra, que contém o debate completo e riquíssimo, disponível no site: livrariabsm.com.br

O Estante BSM neste mês de dezembro discute a trilogia de Olavo de Carvalho: “O Imbecil Coletivo”, “O Jardim das Aflições” e “A Nova Era e a Revolução Cultural”. O Estante BSM neste mês de dezembro discute a trilogia de Olavo de Carvalho: “O Imbecil Coletivo”, “O Jardim das Aflições” e “A Nova Era e a Revolução Cultural”. Confira o primeiro podcast, “O Imbecil Coletivo”, para dar sequência à trilogia. Lembramos que todas as obras estão disponíveis no site: https://livrariabsm.com.br #3 - A Nova Era e a Revolução Cultural O terceiro episódio da série especial sobre as obras do prof. Olavo de Carvalho discute a "A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci" e a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia. Nascido em 1947, o professor Olavo de Carvalho dedicou a sua vida a defender a interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva. Nesta jornada, viu a importância de existir, no Brasil, uma opção à imprensa convencional. Uma mídia que não devesse satisfação aos seus organismos financiadores, mas que fosse fiel à verdade. Foi então que surgiu o Brasil Sem Medo, uma mídia independente e que está fundamentada nos valores conservadores que os brasileiros sempre defenderam, como fé, família, pátria e liberdade. Faça sua assinatura anual do Jornal Brasil Sem Medo! Você paga por 10 meses e leva 12 (290/ano). Garanta seu acesso a reportagens relevantes, precisas e confiáveis, análises inteligentes e bem humoradas, 365 dias por ano.

O Estante BSM neste mês de dezembro discute a trilogia de Olavo de Carvalho: “O Imbecil Coletivo”, “O Jardim das Aflições” e “A Nova Era e a Revolução Cultural”. O Estante BSM neste mês de dezembro discute a trilogia de Olavo de Carvalho: “O Imbecil Coletivo”, “O Jardim das Aflições” e “A Nova Era e a Revolução Cultural”. Confira o primeiro podcast, “O Imbecil Coletivo”, para dar sequência à trilogia. Lembramos que todas as obras estão disponíveis no site: https://livrariabsm.com.br #2 - O Jardim das Aflições O segundo podcast dessa sequência discute a obra “O Jardim das Aflições", livro que tem como ponto de partida uma conferência proferida pelo professor José Américo Motta Pessanha acerca de Epicuro em um ciclo de Ética do MASP. A palestra suscitou em Olavo de Carvalho “uma perturbação da alma, uma decepção, uma tristeza desesperançada, uma agitação soturna carregada de maus presságios”. Nascido em 1947, o professor Olavo de Carvalho dedicou a sua vida a defender a interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva. Nesta jornada, viu a importância de existir, no Brasil, uma opção à imprensa convencional. Uma mídia que não devesse satisfação aos seus organismos financiadores, mas que fosse fiel à verdade. Foi então que surgiu o Brasil Sem Medo, uma mídia independente e que está fundamentada nos valores conservadores que os brasileiros sempre defenderam, como fé, família, pátria e liberdade. Faça sua assinatura anual do Jornal Brasil Sem Medo! Você paga por 10 meses e leva 12 (290/ano). Garanta seu acesso a reportagens relevantes, precisas e confiáveis, análises inteligentes e bem humoradas, 365 dias por ano.

O Estante BSM neste mês de dezembro discute a trilogia de Olavo de Carvalho: “O Imbecil Coletivo”, “O Jardim das Aflições” e “A Nova Era e a Revolução Cultural”. O Estante BSM neste mês de dezembro discute a trilogia de Olavo de Carvalho: “O Imbecil Coletivo”, “O Jardim das Aflições” e “A Nova Era e a Revolução Cultural”. Confira o primeiro podcast, “O Imbecil Coletivo”, para dar sequência à trilogia. Lembramos que todas as obras estão disponíveis no site: https://livrariabsm.com.br #1 - O Imbecil Coletivo O primeiro episódio da série especial discute"O imbecil coletivo" que, vinte e cinco anos depois do seu lançamento, ainda é pedra de escândalo da intelligentzia brasileira de ontem, de hoje e de sempre. Nascido em 1947, o professor Olavo de Carvalho dedicou a sua vida a defender a interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva. Nesta jornada, viu a importância de existir, no Brasil, uma opção à imprensa convencional. Uma mídia que não devesse satisfação aos seus organismos financiadores, mas que fosse fiel à verdade. Foi então que surgiu o Brasil Sem Medo, uma mídia independente e que está fundamentada nos valores conservadores que os brasileiros sempre defenderam, como fé, família, pátria e liberdade. Faça sua assinatura anual do Jornal Brasil Sem Medo! Você paga por 10 meses e leva 12 (290/ano). Garanta seu acesso a reportagens relevantes, precisas e confiáveis, análises inteligentes e bem humoradas, 365 dias por ano.

Da ditadura à democracia já se tornou um clássico da ciência política moderna. Este guia para desmontar um regime opressor e substituí-lo por uma ordem genuinamente democrática foi traduzido para inúmeras línguas e serviu de auxílio a vários movimentos insurrecionistas de países subjugados por ditadores impiedosos. Apoiado em seus longos estudos sobre ditaduras, movimentos de resistência, revoluções, pensamento político, sistemas de governo e, principalmente, sobre os métodos de luta não-violenta, o autor apresenta aqui as maneiras mais eficazes de desintegrar uma ditadura com o menor custo possível em termos de sofrimento e de vidas.

Stefani Onesko e Silvio Grimaldo convidam Brás Óscar para debater célebre distopia de Aldous Huxley, que mostra como seria o mundo planejado das grandes coorporações globalistas. A obra Admirável Mundo Novo, um grande clássico da literatura mundial do autor Aldous Huxley, narra a história de uma sociedade onde os seres humanos são criados em laboratório e condicionados desde bebês a determinados comportamentos. Essa sociedade é constituída por um conjunto de castas, que se divide entre os mais dotados, que tem por dever comandar os demais, e os menos dotados, que realizam todo o trabalho braçal e pesado. A sociedade futurista de Huxley, extirpou a individualidade e a consciência crítica sobre a realidade, tornando-se um lugar onde o amor é proibido e o sexo estimulado. A narrativa traz à tona debates sobre controle genético, condicionamento comportamental e manipulação do discurso. Assine o jornal brasil sem medo.

“Os contos de fadas se passam dentro do território dos sonhos... Mais do que uma história coerente e coesa segundo as supostas leis do nosso mundo natural, eles narram o drama de profundas forças espirituais, sob as aparências intrigantes de seus animais falantes, de seus nobres e dos reinos distantes, dos gigantes e dos anões, dos objetos mágicos e de seus nexos extraordinários de causa e efeito...” O podcast da semana trouxe para a análise os célebres contos dos irmãos Grimm. Jacob e Wilhelm Grimm entraram para a história mundial com suas coletâneas de contos infantis e conquistaram gerações. Nesse papo sobre contos, conversamos com Felipe Denardi, editor da Pelicano, (novo selo infanto-juvenil do CEDET) que contou detalhes acerca da nova editora e seus lançamentos. Além disso, o podcast contou com a participação de Brás Oscar que comentou a importância dos irmãos Grimm na organização e desenvolvimento da linguística na Alemanha. Entre os contos dos irmãos Grimm, estão presentes as clássicas histórias da Chapeuzinho Vermelho, da Cinderela, Branca de Neve, Rapunzel e muitas outras. Os livros da Pelicano, incluindo os Contos de Grimm, estão com um super desconto na livraria do BSM, para isso acesse livrariabsm.com.br e aproveite!

Stefani Onesko e Silvio Grimaldo convidam Paulo Briguet para uma conversa sobre seu novo livro. O podcast de hoje conta com a participação do nosso querido editor-chefe e colunista do Brasil Sem Medo, Paulo Briguet, que acaba de lançar um conjunto de crônicas intitulado Nossa Senhora dos Ateus: 100 crônicas de Paulo Briguet. Como um amante das crônicas, o bisneto de Antônio Costa e filho de dona Aracy, proporciona uma experiência única por meio da sua mais nova obra-prima, possibilitando ao leitor não somente um confronto direto com a realidade a qual estamos sujeitos, mas também a elevação do espírito ao transcendente, aquilo que é mais alto. Não deixe de conferir o podcast e de se aventurar na leitura de um dos melhores cronistas do Brasil na atualidade. A obra está em promoção na livraria do BSM.

Uma longa conversa sobre as idéias de Jordan Peterson. Stefani Onesko e Silvio Grimaldo convidam André Assi Barreto para discutir seu novo, Entre o Caos e a Orderm, compreendendo Jordan Peterson, que faz uma rápida introdução às idéias e conceitos que fundamentam o pensamento do polêmico psicólogo canadense.

Stefani Onesko, Cláudia Piovezan e Paulo Briguet discutem o romance polêmico e profético de Michel Houellebecq sobre a islamização da França. O ano é 2022 e a França possui um novo governo. Após um segundo turno acirrado, marcado por enfrentamentos sociais, as eleições presidenciais são vencidas por Mohammed Ben Abbes, candidato da chamada Fraternidade Muçulmana. Mudanças passam a ocorrer e são sentidas por todos. François, um professor universitário solitário e descrente da vida, se surpreende com as transformações e as consequências do regime islâmico. Uma decadência civilizacional e cultural resulta na submissão quase simultânea do protagonista e da própria França ao islamismo. O livro é comparado a 1984, de George Orwell, e a Admirável mundo novo, de Aldous Huxley. Submissão “é uma sátira precisa, devastadora, sobre os valores da nossa própria sociedade. É um dos livros mais impactantes da literatura atual”.

Globalismo infiltrado no Vaticano, o Anticristo, o Papa, a vida mísitca de um santo e a Igreja Católica são os assuntos que Stefani Onesko, Bernardo Küster e Silvio Grimaldo discutem nesse episódio sobre o grande romance do escritor católico Michael O'Brien. Neste romance, as condições do mundo moderno e as debilidades do sentimento religioso contemporâneo são exploradas pelo personagem principal, o padre carmelita Elias, que sai em uma missão secreta em nome do Vaticano e se emaranha numa série de crises e subterfúgios concernentes ao destino último da Igreja. Padre Elias é um convertido do judaísmo, um sobrevivente do holocausto que já teve muito poder em Israel. Nos últimos vinte anos ele esteve “oculto na noite escura do Carmelo”, sobre a montanha do profeta Elias. O Papa e o Secretário de Estado do Vaticano o convocam da obscuridade e o incumbem de uma missão da mais alta gravidade: infiltrar-se nos círculos de convivência íntima de um homem que eles crêem ser o próprio Anticristo. O objetivo: comover tal homem à conversão, adiando a grande tribulação por tempo suficiente para que se pregue o Evangelho ao mundo inteiro. Nesta história, o protagonista atravessa a Europa e o Oriente Médio, move-se pelos altos escalões do poder mundial, conhece santos e pecadores, presidentes, juízes, místicos, jornalistas em pleno embate cultural, padres fiéis e outros, traidores, em conspiração dentro da própria Igreja. Trata-se de uma trama apocalíptica no sentido etimológico do termo: escrita à luz da Revelação.

​ Stefani Onesko e Silvio Grimaldo convidaram o crítico literário Rodrigo Gurgel e o editor Thomaz Perroni para discutir a grande obra de Carpeaux, sua História da Literatura Ocidental, relançada na belíssima edição da Sétimo Selo. ÓTTO MARIA CARPEAUX (1900–1978), foi um jornalista, ensaísta e crítico literário austríaco naturalizado brasileiro. Filho de pai judeu e mãe católica, estudou Direito e Filosofia em Viena, Ciências matemáticas em Leipzig, Sociologia em Paris, Literatura comparada em Nápoles e Política em Berlim, além de doutorar-se em Letras e Filosofia na Universidade de Viena. Diante da ascensão de Hitler, combateu a ideologia nazista e a anexação da Áustria pela Alemanha, especialmente em seus livros e em seus artigos. Em 1938, após a invasão alemã, foi obrigado a refugiar-se, primeiro na Bélgica e, no ano seguinte, no Brasil. Conhecedor de mais de dez línguas, não demorou para dominar a língua portuguesa e firmar-se na imprensa local. O reconhecimento veio logo com os primeiros livros: A cinza do Purgatório (1942), Origens e fins (1943), Perguntas e respostas (1953), Retratos e leituras (1953) e Pequena bibliografia crítica da literatura brasileira (1955). Aclamado por nomes como Aurélio Buarque de Holanda, Graciliano Ramos, Álvaro Lins e Carlos Drummond de Andrade, começou a publicação de sua obra-prima História da Literatura Ocidental (1958-66), seguida por “Uma nova história da música” (1958), Presenças (1958), Livros na mesa (1960) e A literatura alemã (1964). ​ Em 1968, deu por encerrada sua carreira literária, para se dedicar unicamente à luta política. É considerado um dos maiores críticos literários brasileiros, tendo influenciado toda a sua geração de intelectuais e escritores. Não deixe de visitar a Livraria BSM. ​

Ele cercou-se de bajuladores e expulsou quem lhe amava e lhe era leal, jogando o reino na guerra e no caos. Conheça essa grande tragédia de Shakespeare. Nesse episódio, Stefani Onesko convida Brás Oscar e Silvio Grimaldo para discutirem sobre uma das mais famosas e mais trágicas das obras de Shakespeare. A obra discutida neste podcast levará os ouvintes a refletir sobre a vida do homem, suas misérias, virtudes e sobre as consequências das ações humanas que podem resultar em glória ou ruína. Rei Lear, obra de Shakeaspeare, apresenta a história do rei da Bretanha que decide dividir o reino entre suas três filhas. As filhas mais velhas, Goneril e Regana, possuem ambições em torno do poder e dos recursos do pai e expõem todos seus falsos sentimentos para conseguir seus objetivos. Diferentemente da cobiça das irmãs, a filha mais nova, Cordélia, despojada de qualquer pretensão, prefere o silêncio, já que palavras não expressariam suficientemente o amor e a estima dela pelo pai e, por não corresponder à vaidade e ao orgulho do rei, acaba sendo desprezada. Rei Lear ao rejeitar a verdade representada por Cordélia, acabou escolhendo a ingratidão e, consequentemente, a própria ruína. Não deixe comprar esse e outras obras do Bardo na Livraria do BSM.

O Homem Eterno apresenta uma refutação racional a muitas teorias e pensamentos vigentes do final do século XIX e início do século XX. Uma época em que o ateísmo era uma marca evidente entre intelectuais contemporâneos a Chesterton. O autor demonstra a partir de um notável raciocínio e de forma incansável, como todos os opositores ao cristianismo estavam longe de poder inferiorizar ou menosprezar a figura de Cristo, o Deus que se fez homem. No final da obra, constatamos que todos os conceitos e ideias preestabelecidas pelos cientistas e pesquisadores limitaram suas capacidades de entendimento e percepção sobre a ação de Deus na história e na vida do ser humano. Como afirma Chesterton, Cristo veio ao encontro dos pecadores que estavam a Sua procura e sobreviveu aos homens e ao tempo. “A cristandade passou por uma série de revoluções e, em cada uma delas, o cristianismo morreu. O cristianismo morreu muitas vezes e ressuscitou, pois ele possuía um Deus que conhece o caminho para fora da sepultura”. Há algumas semanas, Stefani, Bernardo e Grimaldo já haviam debatido no Estante BSM sobre outro livro de Chesterton, Ortodoxia, sua obra mais famosa. Não deixe de ouvir. E aproveite para comprar o lindo BOX Chesterton da Editora Ecclesiae em nossa livraria, que está com um excelente desconto.

Estefani Onesko debate com Paulo Briguet e Paulo Briguet a distopia clássica de Ray Bradbury Junto a 1984 de George Orwell e Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley, outra grande distopia literária do século XX é Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, publicada em 1953. No livro, o personagem Guy Montag é um bombeiro, mas seu papel não é apagar incêndios, e sim atear fogo nos livros. A sociedade apresentada em Fahrenheit 451 abriu mão da liberdade e do prazer da leitura, passando a consumir apenas as programações de suas televisões ou exercendo a leitura de forma totalmente instrumental. Na história, ambientada numa cidade dos EUA, os livros estão ameaçados de desaparecerem. Todas as obras são proibidas e qualquer indivíduo que possua livros é visto como um criminoso. Montag nunca havia questionado seu trabalho até conhecer uma jovem chamada Clarisse, uma moça de comportamento subversivo para a sociedade que vive, visto que, é uma adolescente que reflete e questiona tudo ao seu redor. A partir do encontro com Clarisse, a vida de Montag não seria mais a mesma.

Stefani Onesko convida Bernardo Küster para uma conversa sobre Ortodoxia, o mais célebre livro de G. K. Chesterton e uma das mais inteligentes e bem-humoradas defesas das verdades do cristianismo. Este livro oferece uma filosofia alternativa à tendência negativa do seu livro chamado Hereges. Muitos reclamaram que em Hereges o autor se limitou a criticar as filosofias correntes sem oferecer uma outra alternativa, este livro, então, surgiu como tentativa de responder ao desafio. Trata-se de buscar uma explicação, não quanto a possibilidade de se crer na fé cristã, mas de como o autor chegou à crença. Trata em primeiro lugar das próprias especulações solitárias e sinceras do escritor e, posteriormente, da maneira surpreendente como que todas elas foram subitamente satisfeitas pela teologia Cristã, levando à percepção, por parte do autor, de que estava diante de um credo realmente convincente. Chesterton confessou sua atração quando jovem pelas ideias e movimentos do final do século XIX, assim como outros jovens de sua época. Como eles, tentou estar alguns minutos adiantado em suas verdades, mas viu que estava 1.800 anos atrasado. Ao proferir suas verdades, descobriu que estas verdades não eram suas. De acordo com o autor ele só conseguiu inventar uma cópia inferior das tradições já existentes da religião civilizada. Tentou realmente fundar a própria heresia, e quando tinha dado os últimos retoques a essa obra, descobriu que era a Ortodoxia. Não deixe de conferir o lindo box com quatro obras essenciais de Chesterton publicadas pela Editora Ecclesiae, que está com super desconto na Livraria BSM.

Não percam o novo episódio do Estante BSM, em que Stefani Onesko debate com Paulo Briguet e Silvio Grimaldo a grande fábula política de George Orwell. Cansados de serem explorados, os bichos da Fazenda do Solar se revoltam contra os humanos e, expulsam os proprietários, dando vida a uma nova ordem fundada sobre o progresso, a justiça e a igualdade. No entanto, uma vez instaurada a ordem, os bichos começam a se dar conta de que a igualdade prometida não vale para todos. Logo emerge entre eles uma nova classe de burocratas, os porcos, que com astúcia, ganância e prepotência se impõem sobre os demais. A tão almejada revolução degenera a cada tentativa em uma tirania sempre mais opressiva. Não deixe de visitar a Livraria do BSM e aproveitar nossos descontos especiais.

No primeiro episódio do ano, Stefani Onesko apresenta e dicuste com seus convidados 1984, o romance distópico de George Orwel escrito há mais de 70 anos e que se apresenta brutalmente atual. Em um futuro próximo, um único soberano governa o estado totalitário da Oceania: o Grande Irmão. Embora nunca tenha sido visto, ninguém escapa à vigilância asfixiante do olho que tudo vê, ao poder da Polícia do Pensamento ou às imposições do Ministério da Verdade. Nada, entretanto, é aparentemente proibido, pois vigora uma única regra: rejeitar as provas materiais que seus olhos e ouvidos oferecem. Nesse clima de vigilância, Winston Smith, funcionário do Ministério da Verdade e encarregado de reescrever a história conforme a versão oficial do Partido, transcorre seus dias na lúgubre cidade de Londres, repleta de manifestos e fotos do Grande Irmão. A princípio um trabalhador e membro exemplar do partido, seguindo tudo à risca e sem sequer levantar uma questão, Winston vai se dando lentamente conta do universo da mentira onde vive até tomar coragem de participar da organização secreta para destruir o partido com Júlia, sua amada. Ambos lutam para manter vivo dentro de si a pequena semente de humanidade que lhes resta, mas já sabem: ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão. Não deixe de conhecer a nova edição de 1984 publicada pela editora Sétimo Selo, disponível na Livraria BSM.

No último episodio do ano, Stefani Onesko e seus habitais convidados travam uma longa conversa sobre o Natal e o clássico de Charles Dickens. Em meio ao frio e à neve da cidade de Londres, à véspera do Natal, todos preparam-se para a celebração do nascimento de Cristo. As donas de casa ocupam-se alegremente com seus assados, os homens, ansiosos, não veem a hora de voltar para casa, e as crianças perdem o sono pensando nos presentes. Apenas uma pessoa não parece feliz com o Natal: o velho Scrooge, homem de negócios sovina, ranzinza e solitário. Ele não vê razão para tanta alegria e inquieta-se, apenas, com a folga que terá de dar ao seu secretário. Mas ele recebe a visita fantasmagórica de Marley, seu falecido sócio, que se arrepende de ter passado a vida atrás do dinheiro. Ele leva Scrooge em uma viagem inesquecível para tentar salvá-lo enquanto é tempo. Publicada originalmente em 1843, a história da redenção do velho Scrooge é sem dúvida o mais célebre conto de Natal e já foi adaptada para história em quadrinhos, filme, peça teatral etc., comovendo adultos e crianças de todas as épocas. Um Conto de Natal e muitas oubras de Dickens podem ser encontradas na Livraria BSM.

Nesse episódio do Estante BSM, Stefani Onesko discute com Silvio Grimaldo, Luciano Oliver e André Assi Barreto, o livro clássico de Viktor Frankl, Em Busca de Sentido. Publicado em muitas línguas, sucessivas edições e milhões de exemplares, este despretensioso texto em linguagem narrativa constitui a porta de entrada para a logoterapia, a “terceira escola vienense de psicoterapia”. Qual o segredo de seu sucesso? Na obra, o psicólogo descreve como sentiu e observou a si mesmo e as demais pessoas e seu comportamento na situação-limite do campo de extermínio nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Ao fazê-lo, toca na essência do que é ser humano: usar a capacidade de transcender uma situação extremamente desumanizadora, manter a liberdade interior e, desta maneira, não renunciar ao sentido da vida, apesar dos pesares. Não deixe de visitar a Livraria BSM e ver outras obras de Viktor Frankl disponíveis.

Em mais um episódio do nosso podcast sobre livros, Stefani Onesko e Silvio Grimaldo discutem com Luciano Oliver e André Assi Barreto um livro perturbador, O estrangeiro, de Albert Camus. Mersault, o protagonista da obra, é um funcionário de escritório, que assiste indiferente ao enterro da mãe, para em seguida apaixonar-se por uma ex-colega de trabalho e se deixar envolver em uma trama de vingança amorosa que lhe é inteiramente alheia, mas cujos acasos o levarão a cometer um assassinato. Mersault representa a crise existencial característica do homem do século XX, uma pessoa indiferente, sem grandes propósitos, avesso às emoções e desiludido quanto ao futuro. É um homem totalmente descrente das instituições que estão presentes no mundo, sejam elas sociais, políticas ou religiosas. A história de Mersault se torna uma espécie de autobiografia do homem do século XX, daquele que defronta-se com o absurdo, questão fundamental do pensamento camusiano. “O estrangeiro não é, enfim, a ilustração ficcional de uma filosofia, mas formula uma sensibilidade, um sentimento de absurdo”. Não deixe de visitar a Livraria BSM, com descontos especiais para nossos leitores. E aproveite, até amanhã, nossa Black Friday, com livros com até 70% de desconto.

Stefani Onesko, Silvio Grimaldo, Luciano Oliver e André Assi Barreto apresentam e discutem uma das mais perfeitas novelas da literatura ocidental. Ivan Ilitch, um funcionário público do sistema judiciário russo que acreditava ser um homem especial e comprometido com o papel que desempenhava, afinal, seguia as convenções sociais como acreditava ser o correto. Era um homem que possuía um desejo e interesse descomunal na sua ascensão profissional e no status financeiro. No entanto, quando se depara com uma doença torturante e angustiante, os questionamentos sobre sua vida aparecem. “A Morte de Ivan Ilitch” é uma reflexão poderosa sobre a morte, o nosso denominador comum. Quando a morte se aproxima, a maior parte das pessoas a encaram como algo inaceitável e injusto, mesmo sendo a maior certeza de todas. É como se nós, enquanto seres humanos, precisássemos de justificativas lógicas para aceitar a morte, algo que parece distante de nós, mas certo para os demais. Ivan Ilitch, o personagem principal desta novela de Tolstoi, viveu de um modo a se esquecer que a morte chega para todos e, às vezes, de maneira traiçoeira. A indiferença para com o fim da vida, além da sua própria trajetória lhe custaram a seguinte conclusão, só revelada no leito da morte: a aflição de se saber mortal, ou ainda pior, de constatar ser o protagonista de uma vida sem sentido. Não deixe de visitar a Livraria BSM, sempre com descontos especiais para nossos assinantes.

Josef K acorda com a polícia em sua casa e descobre que está sendo processado por um crime que desconhece. Ele não tem acesso aos autos e não sabe sequer qual acusação pesa contra ele. Soa familiar? Esse é o enredo do romance de Kafka discutido em mais um episódio do Estante BSM. Em O Processo Franz Kafka traz a história de um bancário chamado Josef K., um homem que cumpria com zelo seu oficio e que passa a ser processado sem motivo algum por um estranhíssimo sistema judiciário. O drama do protagonista do romance, que luta o tempo todo para descobrir do que é acusado, quem o acusa e com base em que lei a acusação é feita, é o centro da narrativa. Josef K., ao longo de sua busca pela comprovação de inocência, confrontará a impossibilidade de escolher um caminho que lhe pareça sensato ou lógico, visto que o processo de que é vítima segue leis próprias: as leis do arbítrio. O labirinto exemplarmente kafkiano do qual Josef K. tentará se desvencilhar traduz um sentimento que nos diz muito: o de que a razão pode pouco contra a banalidade da violência irracional. Nesse novo episódio do Estante BSM, Stefani Onesko convida Silvio Grimaldo, Luciano Oliver e André Assi Barreto para um bate-papo descontraído sobre um dos mais importante - e mais obscuros - romances do século XX. Não deixe de ouvir, nem de visitar nossa livraria e usar seu cupom de desconte para assinantes do Brasil Sem Medo. Acesse livrariabsm.com.

Em novo episódio, Stefani Onesko e Silvio Grimaldo apresentam e discutem O Livro Negro da Nova Esquerda, do cientista político Agostin Laje. Os velhos princípios socialistas de luta de classes, do materialismo dialético, das guerrilhas e da revolução proletária foram substituídos por uma nova agenda progressista na qual se destacam o garantismo penal, o ecologismo, o indigenismo, o feminismo radical e a ideologia de gênero. Toda essa salada vanguardista se abriga sob temas de aparência nobre. A Nova Esquerda não busca sequestrar empresários e embaixadores, ela sequestra as mentalidades e o senso comum; não se esforça para tomar as fábricas, mas para ocupar os meios de comunicação e as universidades; e não tenta confiscar as propriedades, mas as almas, os corações e as mentes. O Livro Negro da Nova Esquerda, escrito pelos argentinos Nicolás Márquez e Augustín Laje, é um best-seller em toda a América Latina. Ambos atacam e questionam os dogmas do novo pensamento progressista, que devasta a cultura e as estruturas sociais vigentes, na esperança de construir, sobre os escombros da sociedade atual, o futuro “paraíso socialista”.

Segunda parte do novo episódio do Estante BSM, em que Stefani Onesko convida Silvio Grimaldo, Luciano Oliver e André Assi Barreto para discutir "A Beleza Salvará o Mundo", de Gregory Wolfe. O autor reflete em seus escritos a confiança ilimitada no debate racional e na ação política e o não entendimento da implicação da beleza na redenção do mundo, na possibilidade de renovação. Wolfe foi vencido pela sabedoria de Dostoiévski, visto que, este último analisa como a beleza está intimamente ligada ao bem e à verdade e como os três elementos são inseparáveis. Em um contexto, em que a verdade e a bondade são obscurecidas por regimes totalitários ou ideologias perturbadoras, a existência da beleza pode dar esperança ao mundo e por meio da beleza, as pessoas podem se religar à verdade e ao bem. É dessas ideias que nasce este livro. Vivemos numa época extremamente politizada. Guerras culturais e conflitos cada vez mais partidários têm reduzido a discussão pública a meras gritarias em disputas ideológicas. Deste modo, o ponto essencial criticado por Wolfe, é o comportamento conservador, cada vez mais ligado e próximo da política e das ideologias e ao mesmo tempo, mais distante da cultura e da arte no seu tempo, abandonando por desprezo e preconceito, campos tão essenciais. O autor não teme ao afirmar que “a maioria dos conservadores pensa na cultura como um museu, e não como uma continuidade orgânica. São todos a favor da promoção dos clássicos, mas quando se trata de cultura contemporânea e moderna, simplesmente se eximem”. Segundo Gregory Wolfe, os conservadores devem enriquecer a linguagem e elevar os debates através de um retorno às raízes mais profundas de nossa cultura. Faz-se necessário dialogar com grandes artistas e pensadores de outras épocas, sem perder a sensibilidade e as características do nosso tempo. O retorno dos conservadores à arte e à cultura se faz urgente. “Se a arte não pode salvar nossas almas, pode ao menos fazer muito para remir a época, dando uma verdadeira imagem de nós mesmos, tanto no horror e tédio a que estamos sujeitos, quanto na glória que, por raros momentos, podemos ter o privilégio de vislumbrar”. Não deixe de visitar nossa livraria, com descontes especiais para assinantes. Acesse livrariabsm.com.br.

No novo episódio, Stefani Onesko convida Silvio Grimaldo, Luciano Oliver e André Assi Barreto para discutir "A Beleza Salvará o Mundo", de Gregory Wolfe. O autor reflete em seus escritos a confiança ilimitada no debate racional e na ação política e o não entendimento da implicação da beleza na redenção do mundo, na possibilidade de renovação. Wolfe foi vencido pela sabedoria de Dostoiévski, visto que, este último analisa como a beleza está intimamente ligada ao bem e à verdade e como os três elementos são inseparáveis. Em um contexto, em que a verdade e a bondade são obscurecidas por regimes totalitários ou ideologias perturbadoras, a existência da beleza pode dar esperança ao mundo e por meio da beleza, as pessoas podem se religar à verdade e ao bem. É dessas ideias que nasce este livro. Vivemos numa época extremamente politizada. Guerras culturais e conflitos cada vez mais partidários têm reduzido a discussão pública a meras gritarias em disputas ideológicas. Deste modo, o ponto essencial criticado por Wolfe, é o comportamento conservador, cada vez mais ligado e próximo da política e das ideologias e ao mesmo tempo, mais distante da cultura e da arte no seu tempo, abandonando por desprezo e preconceito, campos tão essenciais. O autor não teme ao afirmar que “a maioria dos conservadores pensa na cultura como um museu, e não como uma continuidade orgânica. São todos a favor da promoção dos clássicos, mas quando se trata de cultura contemporânea e moderna, simplesmente se eximem”. Segundo Gregory Wolfe, os conservadores devem enriquecer a linguagem e elevar os debates através de um retorno às raízes mais profundas de nossa cultura. Faz-se necessário dialogar com grandes artistas e pensadores de outras épocas, sem perder a sensibilidade e as características do nosso tempo. O retorno dos conservadores à arte e à cultura se faz urgente. “Se a arte não pode salvar nossas almas, pode ao menos fazer muito para remir a época, dando uma verdadeira imagem de nós mesmos, tanto no horror e tédio a que estamos sujeitos, quanto na glória que, por raros momentos, podemos ter o privilégio de vislumbrar”. Não deixe de visitar nossa livraria, com descontes especiais para assinantes. Acesse livrariabsm.com.br.

O Jornal Brasil sem Medo e Oliver Talk juntos num bate-papo sobre o livro mais famoso de José Ortega y Gasset. Em A Rebelião das Massas, Ortega nos apresenta o homem que passou a dominar o mundo a partir do início do século XX: o homem-massa. Este que aproveitou todos os benefícios provenientes do século XIX no que diz respeito aos avanços tecnológicos e científicos. Não se pode compreender este homem como o povo. O homem-massa, na verdade, se encontra entre os intelectuais, entre as camadas mais ricas e mais pobres. Não se trata de uma classe, mas uma forma de ver e se portar no mundo. Por toda a parte surgiu o homem-massa de que esta obra se ocupa, um homem feito à pressa, sem nenhuma preocupação com seu aperfeiçoamento, e por isso mesmo, é idêntico de uma ponta à outra da Europa. Nas palavras de Ortega: "é um homem previamente esvaziado de sua própria história, sem entranhas de passado (…) só tem apetites; pensa que só tem direitos e não acha que tem obrigações”. Hoje o mundo sofre com um processo de grave desmoralização, que entre outros sintomas se manifesta pela rebelião das massas, e tem sua origem na ruína moral em que se encontra a Europa. As causas dessa desmoralização são várias, mas uma das principais está no deslocamento do poder que em tempos passados exercia sobre o resto do mundo e sobre o continente. A Europa não está certa de mandar e nem o resto do mundo de ser mandado. É isso tudo que Stefani Onesko discute neste episódio do Estante BSM com Silvio Grimaldo e dois convidados especiais: Luciano Oliver e André Assi Barreto, do Oliver Talk, um dos podcasts de cultura mais ouvidos do país. Leituras Recomendadas 1) O Homem e os Outros, José Ortega y Gasset 2) A vida intelectual: Seu espírito, suas condições, seus método, A.-D. Sertillanges.

No episódio dessa semana, Stefani Onesko e Silvio Grimaldo apresentam e comentam 10 Livros que estragaram o mundo, de Benjamin Wiker. Não deixem de aproveitar a promoção na Livraria do BSM. Estamos com muitos livros com até 50% de desconto. Leituras Recomendadas. 1) 10 Livros que todo Conservador deve ler - Mais quatro Imperdíveis e um Impostor, Benjamin Wiker. 2) O Saber dos antigos, Giovanni Reale. 3) Um guia para os perplexos, Ernst Friedrich Schumacher.

Defender qualquer coisa que esteja mais intimamente relacionada a um dos pilares da civilização ocidental tornou-se politicamente incorreto, quando não um crime repugnante de intolerância. No episódio de hoje, Stefani Onesko e Silvio Grimaldo discutem o livro “Manual Politicamente Incorreto da Civilização Ocidental”, de Anthony Esolen. Um livro essencial para conservadores que querem entender pelo que lutamos. O livro está com 45% de desconto na Livraria BSM. Esse podcast é oferecido pelo Jornal Brasil sem Medo.

Nesta semana, Stefani Onesko e Silvio Grimaldo discutem o livro Cruzado de Direita - Um Guia Para Entender O Povo E Nocautear A Esquerda Em Todas As Eleições, de Guto Peretti. O livro de Guto Peretti é um verdadeiro manual prático de como derrotar a esquerda em debates e eleições. Recomendadíssimo para conservadores que vão se engajar nas próximas eleições municipais de 2020. Não deixe de visitar a Livraria do BSM e comprar seu exemplar de Cruzado de Direita - Um guia para entender o povo e nocautear a esquerda em todas as eleições com 30% de desconto.

No segundo episódio do Estante BSM, Stefani Onesko conversa com Elton Mesquita, escritor, tradutor e autor de Não Tenhais Medo - Como Salvar Sua Próxima Ceia De Natal, O Brasil E Talvez Até Sua Alma, livro que inspirou a série de vídeos do canal Brasileirinhos. Para Silvio Grimaldo, que também participa da conversa, Não Tenhais Medo foi o livro mais importante de 2019 e que todo conservador deveria ler. O livro está com um super desconto na Livraria BSM, além do desconto especial para nossos assinantes. Não deixe de ler o livro nem do ouvir o podcast. Não deixem de visitar o Jornal Brasil sem Medo.

Estante BSM é um podcast do jornal Brasil sem Medo. Nesse primeiro episódio, a historiadora Stefani Onesko e Silvio Grimaldo conversam com Cristian Derosa, jornalista, escritor, e autor do livro Fake News - Quando os Jornais Fingem Fazer Jornalismo. Cristian também é o editor do site Estudos Nacionais e colunista desse Brasil sem Medo. Os livros do Cristian Derosa estão em promoção na Livraria do BSM, mas não nós também selecionamos alguns títulos para que nossos leitores e ouvintes possam se aprofundar no assunto. Não esqueçam que assinantes do Brasil Sem Medo tem ainda mais descontos; procure no seu email o cupom especial para este mês. - Fake News - Quando os Jornais Fingem Fazer Jornalismo, de Cristian Derosa. - A Transformação Social - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda, de Cristian Derosa. - A espiral do silêncio. Opinião Pública: Nosso Tecido Social, de Elisabeth Noelle-Neumann. - A corrupção da Inteligência, de Flávio Gordon. - Maquiavel Pedagogo, de Pascal Bernardin. - Parcialidade - Como a imprensa distorce as notícias, de Bernard Goldberg.