Podcasts about massas

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ADEGA Podcast
5 ESTILOS DE VINHOS PARA O NATAL: ESCOLHAS CERTEIRAS PARA AS FESTAS

ADEGA Podcast

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 4:02


Encontrar o vinho ideal para celebrar o Natal pode ser um desafio — especialmente com tantas opções disponíveis. Neste vídeo, apresentamos 5 estilos de vinhos para o Natal, explicando quando usar cada um deles e como harmonizar com pratos típicos das festas de fim de ano. Um guia direto, prático e pensado para quem deseja servir bem e brindar melhor.Ao longo do vídeo, mostramos como escolher rótulos para aperitivos, queijos, massas, aves, carnes vermelhas e sobremesas. Também revelamos por que alguns estilos, como os espumantes Brut, funcionam praticamente em qualquer momento da ceia.Se você quer aprender a montar combinações simples, acertar nas compras e surpreender a família ou os amigos, este mini-guia é para você.Você vai descobrir:• quais vinhos brancos e rosés funcionam melhor na abertura da noite• quando escolher tintos leves, médios ou mais encorpados• como pensar a harmonização a partir do molho, gordura e textura• o estilo perfeito para acompanhar panettones e sobremesas• por que os espumantes brut são curingas indispensáveis no Natal✨ TÓPICOS DO VÍDEO•

Catalisadores
Ep 63 - José Ortega y Gasset: Elitismo Intelectual, Crise das Massas e os Desafios à Ordem Eclesiástica Adventista

Catalisadores

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 20:06


José Ortega y Gasset (1883–1955), filósofo espanhol de notável elegância literária e densidade analítica, ocupa um espaço singular na crítica à modernidade, sobretudo ao que ele denomina de “revolta das massas”. Sua principal tese é de que a civilização ocidental entrou em decadência ao perder seu vínculo com elites espirituais e intelectuais, substituindo a liderança inspiradora pela uniformização das vontades medíocres da maioria. À primeira vista, há muito de afinidade entre as críticas de Ortega e as preocupações adventistas sobre secularização, perda de identidade e banalização da verdade. No entanto, ao aprofundarmos sua filosofia, emergem tensões claras entre sua visão elitista da ordem social e o modelo bíblico de liderança baseado em serviço, revelação e vocação profética. Neste episódio, exploramos criticamente o pensamento de Ortega y Gasset, identificando seus pontos de intersecção com o ideal adventista de governo eclesiástico, mas também as ameaças que representa à ordem espiritual, doutrinária e administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

UniForCast
#6 Design Maldito - O design e o lado decolonial da vida

UniForCast

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 74:47


Design [Mal]Dito é um podcast parceiro da TV Unifor, que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham suas vivências, desafios e perspectivas sobre a área, e tem por objetivo debater e conhecer os espaços de atuação do design no mercado de trabalho. O nome do programa, [Mal]Dito, funciona como uma metáfora para as maneiras como o design é entendido: ele pode ser [mal]dito (mal compreendido), [pré]dito (com uma interpretação prévia) ou [ben]dito (quando sua intenção é perfeitamente captada), dentre outros.No sexto episódio do podcast, intitulado “O design e o lado decolonial da vida”- disponível em todos os tocadores de áudio pelo canal do UniforCast - Edmilson Miranda, designer de produção, designer gráfico e designer de narrativas, é convidado para a discussão de design e decolonialidade, tema do seu doutorado, em uma conversa descontraída com os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro, professores do curso de Design da Universidade de Fortaleza. Edmilson Miranda é pesquisador e comunicador cearense, doutorando em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro (Portugal). Graduado e mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará – com reconhecimento pela Universidade Nova de Lisboa –, construiu sua trajetória acadêmica investigando criatividade no processo artístico, com foco em Afrofuturismo e discursos decoloniais nos quadrinhos brasileiros.Ao longo dos anos, atuou como professor universitário no Brasil e em Portugal, contribuindo para formações em comunicação, artes e cultura. Entre 2003 e 2011, integrou como membro fundador o coletivo artístico Projeto Balbucio, onde desenvolveu trabalhos que cruzam a experimentação visual, narrativa e performance.Hoje, é pesquisador do Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte (LICCA/UFC), participa do grupo de pesquisa sobre histórias em quadrinhos da Universidade Federal do Ceará: a Oficina Invisível, e do Subgrupo Indústrias de Cultura e Cultura de Massas da Universidade de Aveiro, espaços nos quais aprofunda estudos sobre criação artística, cultura pop e imaginários futuristas de matriz africana. Sua atuação combina pesquisa, prática artística e crítica cultural, contribuindo para o debate contemporâneo sobre representações e processos criativos no Brasil e em Portugal.Durante o episódio, Edmilson compartilha sua trajetória profissional e explica como integra os debates sobre colonialismo e decolonialidade em sua atuação. Ele comenta suas experiências com o tema, o caminho que o levou do design às reflexões decoloniais e como essa perspectiva atravessa seu trabalho com histórias em quadrinhos — área em que construiu grande parte de sua formação.Além da trajetória profissional de Edmilson, o episódio aprofunda discussões sobre design, arte, filosofia, colonialismo e decolonialidade. A conversa destaca como esses temas atravessam sua pesquisa e prática, evidenciando o diálogo entre criação artística, crítica cultural e pensamento decolonial. O episódio revela camadas importantes do seu percurso e das reflexões que sustentam seu trabalho com narrativa, visualidade e cultura.O podcast Design [Mal]Dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados quecompartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha TécnicaProdução: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Santos, João Pedro Moreira e Matheus PinheiroCoordenação Técnica: Hélio VianaProfessora Orientadora: Ana Paula FariasSecretária Executiva: Tamires AndradeDireção TVU: Max EluardDireção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana QuezadoReitor: Randal Martins PompeuEmissora: TV Unifor - Universidade de FortalezaTransmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. 

Massas Channel
Massas Channel_20251125

Massas Channel

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025


今週は・・・・ 北九州で開催されたイベントの話 北九州〜京都まで2泊3日、旧山陽道を使った大移動。 川の京都連載中”川のサイクルツーリズム 第1回「由良川」”の取材裏話

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ 北九州で開催されたイベントの話 北九州〜京都まで2泊3日、旧山陽道を使った大移動。 川の京都連載中”川のサイクルツーリズム 第1回「由良川」”の取材裏話

RÁDIO WEB UPE (podcast)
ESTILO DE VIDA É COM CIENCIA - EPISÓDIO 25 - ESTILO DE VIDA OU COMPORTAMENTO DE MASSAS?

RÁDIO WEB UPE (podcast)

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 76:57


ACOMPANHE MAIS UM EPISÓDIO SOBRE ESTILO DE VIDA, DESSA COM O TEMA " ESTILO DE VIDA OU COMPORTAMENTO DE MASSAS?"

Massas Channel
Massas Channel_20251028

Massas Channel

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025


今週は・・・・ 変わりゆく日本の環境。 三船さんが感じる自然環境の変化。 渥美半島ぐる輪サイクリングとmarutoさんのOsmaRの紹介 などなどです。

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ 変わりゆく日本の環境。 三船さんが感じる自然環境の変化。 渥美半島ぐる輪サイクリングとmarutoさんのOsmaRの紹介 などなどです。

Alvorada Gourmet
Alvorada Gourmet - Receita de recheio para massas

Alvorada Gourmet

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 1:27


No episódio de hoje, Flávio Trombino apresenta uma receita de recheio para massas a base de manjericão e tomates. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Massas Channel
Massas Channel_20251014

Massas Channel

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025


今週は・・・ グランフォンド倉吉のお話。 知られざる鳥取県の魅力満載でお届けしています。

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・ グランフォンド倉吉のお話。 知られざる鳥取県の魅力満載でお届けしています。

Jovem Pan São José dos Campos
Falando de Negócios com Evandro Meneguetti, Sócio Diretor da Meneguetti Massas

Jovem Pan São José dos Campos

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 20:46


#panflix #sjcpilulas #sjcintegraEdição São José dos Campos do Jornal da Manhã da rádio Jovem Pan FM 94,3.Você também encontra esta edição do Jornal em podcasts nas plataformas Spotify, Google e Apple Podcasts. Procure por Jovem Pan São José dos Campos.Inscreva-se em nosso canal!Acesse nosso site:www.jovempansjc.com.brFacebook:www.facebook.com/jovempansjcSiga no Bluesky:@jovempansjcampos.bsky.socialSiga no X:https://x.com/jovempansjcInstagram:https://www.instagram.com/jovempansjcLinkedinhttps://www.linkedin.com/company/jovempansjc

Massas Channel
Massas Channel_20250923

Massas Channel

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025


今週は・・・・ ニセコグラベル2025とSR600 支笏〜洞爺のお話。 白老からの夜道は激恐です(笑。

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ ニセコグラベル2025とSR600 支笏〜洞爺のお話。 白老からの夜道は激恐です(笑。

Massas Channel
Massas Channel_20250826

Massas Channel

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025


今週は・・・・ ロンドン〜エジンバラ〜ロンドンのお話スペシャル。 残念ながら大会は”嵐”で中止に?? 中止が決定されるまでの三船さんの足取りをお伺いしました!!

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ ロンドン〜エジンバラ〜ロンドンのお話スペシャル。 残念ながら大会は”嵐”で中止に?? 中止が決定されるまでの三船さんの足取りをお伺いしました!!

Jones Manoel
Precisamos de massas organizadas para reagir aos EUA | Tânia Mandarino

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 29:47


Tânia Mandarino afirmou que precisamos das massas organizadas para reagir aos EUA e não tem judiciário e leis que segurem um golpe

Massas Channel
Massas Channel_20250708

Massas Channel

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025


今週は・・・・ ニセコクラッシックと北海道SR600のお話です。

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ ニセコクラッシックと北海道SR600のお話です。

Massas Channel
Massas Channel_20250514

Massas Channel

Play Episode Listen Later May 13, 2025


今週は・・・ 東京~佐多岬1900kmのお話をガッツリとお届け!! フェリーを使いながら東京から鹿児島までどのようなルートと日程でチャレンジされたのかをお伺いしました!!

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・ 東京~佐多岬1900kmのお話をガッツリとお届け!! フェリーを使いながら東京から鹿児島までどのようなルートと日程でチャレンジされたのかをお伺いしました!!

Filosofia Vermelha
Psicologia de massas do fascismo

Filosofia Vermelha

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 25:24


Este é um episódio especial, pois estamos comemorando cinco anos de podcast! Inicialmente traremos algumas palavrinhas sobre o nosso aniversário, e depois entraremos propriamente no tema de hoje: a obra Psicologia de massas do fascismo, de Wilhelm Reich. - Curso "Filosofia para a vida: refletir para viver melhor": https://www.udemy.com/course/filosofia-para-a-vida-refletir-para-viver-melhor/?couponCode=BE5B6DBB07E071132BA1- Curso "Introdução à filosofia - dos pré-socráticos a Sartre": https://www.udemy.com/course/introducao-a-filosofia-dos-pre-socraticos-a-sartre/?couponCode=7BB397D5A6D72D16C73D- Curso "Crítica da religião: Feuerbach, Nietzsche e Freud": https://www.udemy.com/course/critica-da-religiao-feuerbach-nietzsche-e-freud/?couponCode=C6FFB214BB21FEDFD42C ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠- Curso "A filosofia de Karl Marx - uma introdução": https://www.udemy.com/course/a-filosofia-de-karl-marx-uma-introducao/?couponCode=C87428344DEF349E407A- Inscreva-se gratuitamente em nossa newsletter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://filosofiavermelha.org/index.php/newsletter/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠- Apoia.se: seja um de nossos apoiadores e mantenha este trabalho no ar: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/filosofiavermelha⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠- Nossa chave PIX: filosofiavermelha@gmail.com- Adquira meu livro: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.almarevolucionaria.com/product-page/pr%C3%A9-venda-duvidar-de-tudo-ensaios-sobre-filosofia-e-psican%C3%A1lise⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠- Meu site: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.filosofiaepsicanalise.org⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠- Clube de leitura: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/watch?v=WWEjNgKjqqI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Publicado em 1933, este livro teve o mérito de analisar o movimento de massas fascista em sua ascensão, antes mesmo da ampla divulgação de todos os horrores dos campos de concentração. A obra é uma das primeiras sínteses entre psicanálise e marxismo, servindo de base para diversos outros pensadores do século XX que empreenderam o diálogo entre as obras de Sigmund Freud e Karl Marx. Veremos o papel desempenhado pela repressão sexual, pela religião e pela estrutura familiar como elementos fundamentais da mentalidade fascista.

Agrotalk
#268 Abril terá uma média de 3 a 4 massas de ar polar

Agrotalk

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 39:39


Neste episódio, Angela Ruiz conversa com Vinicius Lucyrio sobre a previsão do tempo para abril e o impacto das massas de ar polar nas regiões agrícolas do Brasil. Como essas mudanças climáticas podem afetar a produção? Confira os detalhes!.....#agrotalk #agroclima #previsaodotempo #massasdearpolar #climatempo #outono #agricultura

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ BRM329近畿600河内長野のお話。 予想外の夜の寒さに襲われる シュワルベのタイヤのお話

Massas Channel
Massas Channel_20250402

Massas Channel

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025


今週は・・・・ BRM329近畿600河内長野のお話。 予想外の夜の寒さに襲われる シュワルベのタイヤのお話

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Demanda por trigo deve aumentar com crescimento do consumo de massas

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 5:53


Vlamir Brandalizze projeta uma melhora nos preços domésticos do trigo ao longo das próximas semanas. Segundo ele, a entrada do outono e a proximidade do inverno movimentam o mercado de massas, que normalmente são mais consumidas nesta época do ano. Sendo assim, a demanda por farinha de trigo também deve aumentar.

UROCast ABC
UROCast ABC - S06E04 - Divertículo uretral e massas periuretrais

UROCast ABC

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 44:32


Mais um Urocast no ar!Hoje com a moderação do Dr. Andre Tome e convidados Dr. Alexandre Fornari e Dra. Regina Pacis Nogueira sobre o tema de divertículo uretral e massas periuretrais.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Primeiras massas de ar frio do outono passam pelo país e temperaturas cedem no sul e sudeste

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 45:03


Massas Channel
Massas Channel_20250309

Massas Channel

Play Episode Listen Later Mar 8, 2025


神戸300と近畿200のお話 三船さん的ブルベの基本装備はどんな感じ??

DozeCast - Cardiologia
166 - Mixoma e Outras Massas Cardíacas - Ft. Plínio Wolf

DozeCast - Cardiologia

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 50:31


Será que todo tumor no coração é maligno? Neste episódio, exploramos as massas cardíacas, com foco no mixoma, o tumor benigno mais comum do coração.✅ O que você vai ouvir:• Principais tipos de massas cardíacas e como diferenciá-las • Quando suspeitar de um mixoma e quais exames solicitar • Diferenças entre tumores benignos e malignos do coração por meio dos principais exames de imagem. • O mixoma é sempre cirúrgico? E como devemos manejar os demais tumores?Com um bate-papo leve e divertido, Maria Júlia Souto e Raphael Rossi recebem o cardiologista Plinio Wolf para esclarecer esse tema essencial.

Massas Channel
Massas Channel_20250219

Massas Channel

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025


今週は・・・・ 寒い時に三船さんが気をつけている事 BRM201近畿200伊勢のお話 などなどをお届けしています

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ 寒い時に三船さんが気をつけている事 BRM201近畿200伊勢のお話 などなどをお届けしています

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

新年1回目の収録は・・・ 三船さんの1月の活動報告 2025年の三船さんの予定は??

Massas Channel
Massas Channel_20250121

Massas Channel

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025


新年1回目の収録は・・・ 三船さんの1月の活動報告 2025年の三船さんの予定は??

Nuus
Massas leef steeds op die randjie - Numsa

Nuus

Play Episode Listen Later Jan 2, 2025 0:18


Die metaalwerkersvakbond Numsa sê massas mense is steeds ekonomies gemarginaliseer, sonder grond en ly onder onteiening in na-apartheid Suid-Afrika. Numsa se woordvoerder, Phakamile Hlubi-Majola, sê die vakbond se visie vir 2025 is uiters eenvoudig en ideologies duidelik. Sy sê hulle doen 'n beroep op almal om te glo in die bou van 'n samelewing om die mensdom te bevorder en verenig:

Massas Channel
Massas Channel_20241224

Massas Channel

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024


今週は・・・・ ギザロカップのお話。 マツダさんとパトナーシップを振り返る。 グラベルイベント”冬グラ”のお話 などなどをお届けしています。

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ ギザロカップのお話。 マツダさんとパトナーシップを振り返る。 グラベルイベント”冬グラ”のお話 などなどをお届けしています。

Convidado
Macau a meio caminho na transição plena para soberania chinesa

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 17:21


Macau assinalava nesta sexta-feira metade do processo de transição de Portugal para a China, 25 anos, de um total de 50, no âmbito de uma região administrativa especial chinesa, como negociado entre Lisboa e Pequim.E isto na semana em que uma lei foi votada em Macau contemplando o despedimento de funcionários públicos caso sejam tidos como desleais para com o território ou com a China.  Para fazer um diagnóstico falámos com Paulo Rêgo, director do semanário Plataforma.Este admite haver pressões no território para que se adopte um registo que não belisque a China, à luz do que Pequim implementou na vizinha Hong Kong, após a repressão dos protestos pró democracia de 2019 e 2020, mas relativiza o peso da nova legislação.Há um juramento e uma declaração de fidelidade à função pública, bem como hà em Portugal, ou como decorre dos próprios contratos de privada. Se um funcionário do Plataforma, do meu jornal, não for fiel ao meu projecto, eu despeço-o. E, portanto, é verdade que há e tem havido, nomeadamente nos anos do COVID e do pós COVID, um recrudescimento claro e visível do discurso securitário e do discurso patriótico.Isso esteve ligado ao que aconteceu em Hong Kong, nomeadamente ?Tudo o que aconteceu em Hong Kong teve uma consequência e efeitos directos do que passou a acontecer em Macau, nomeadamente no discurso securitário e naquilo que aqui hoje se repete em cada esquina que é "Macau, governado pelas suas gentes", desde que sejam patriotas e tenham amor à Pátria.O Gabinete dos Assuntos para Macau e Hong Kong, em Pequim, já diz tudo no seu nome. O grupo de pessoas que toma decisões sobre as Regiões autónomas especiais toma decisões sobre as duas.E, portanto, o que aconteceu em Macau, onde não há sentimento anti-nacionalista, onde não há protestos anti-Pequim, que é uma pequena cidade que vive completamente dependente de Pequim decidir que pode ter dinheiro. Não é porque se Pequim não deixar virem os jogadores para Macau, Macau vai à falência.Portanto estamos no regime de "Um país, dois sistemas". Diz-me que, ao fim ao cabo, não havia problemas em Macau. Eu lembro-me, porém, que no passado chegou a haver protestos para assinalar a repressão em Tiananmen. Estes protestos agora já não existem !Não há protestos de Tiananmen, eles foram proibidos com um parecer jurídico do presidente do Tribunal de última instância, que toma posse como chefe do Executivo. Como aquilo que aconteceu em Hong Kong com os deputados que foram proibidos de se candidatarem, não é?Os chamados dissidentes ou independentistas, aqueles que a China decidiu que não cumpriam os critérios de amor à mãe pátria. Isso também aconteceu em Macau. Também houve deputados nas últimas eleições que foram proibidos de concorrer. Portanto, isso aconteceu. É uma mão dura de Pequim sobre qualquer movimento político dissidente ou contestatário. Mas a minha leitura enquanto jornalista e enquanto cidadão é que para aí. Eu convido qualquer ouvinte vosso a ir à www.Plataforma de Macau, ler os editoriais que eu escrevo sobre a China e sobre Macau, para perceberem que tem o mesmo tom e o mesmo grau de liberdade daqueles que você pode escrever sobre o presidente francês.Não há uma censura óbvia e uma submissão a Pequim ?Há uma pressão, uma pressão óbvia dos poderes nacionais para que toda a gente concorde com eles. Penso que em França também percebemos como é que isso se faz, não é? A questão é quando nós recebemos pressões, o que é que fazemos? Se resistirmos a elas e continuarmos a praticar jornalismo... O meu jornal tem dez anos, ainda cá está e 80% dos seus anunciantes são públicos. Portanto, não posso, eria desonesto da minha parte dizer que não é possível exercer a liberdade de opinião. Há pressões para que a nossa opinião seja concordante como o "mindset" nacional chinês, há !Falou de Sam Hou Fai que tomou posse como novo líder do executivo macaense. Pelo menos a parte lusófona enfatiza o facto de, pela primeira vez, ser um chefe do executivo que até fala português. Ele é um magistrado, como também já referiu. O que acha que poderá vir aí com a Nova Era, a era de Sam Hou Fai ?Eu não lhe chamaria a era de Sam Hou Fai. O Sam Hou Fai não é um político experiente e influente naquilo a que nós poderíamos chamar os "stakeholders" da política de Macau neste momento, não é ? Que são as elites económicas e políticas de Macau e o grau de influência crescente que as elites económicas e políticas chinesas têm na condução da região, por mais autónoma que ela se chame e por mais autónoma que tenha capacidade de ser. A China é, no mínimo, "stakeholder" das decisões. Não é um político influente e experiente. É um magistrado. Sim. Fala português, estudou em Coimbra e, é, portanto, é o primeiro chefe do Executivo bilíngue.Aliás, num governo formado por um chefe do Executivo e cinco secretários, portanto seis altos quadros dirigentes: Um secretário adjunto em Macau seria o equivalente a ministro. Digamos, se encararmos o chefe do Executivo como primeiro ministro, desses, seis, quatro são bilingues.Desses seis, todos são tecnocratas, ou seja, vêm da função pública. E todos eles, e a maioria deles, pelo menos, nem sequer nasceu em Macau.O Sam Hou Fai não é só o primeiro bilingue, também é o primeiro que não nasceu em Macau. Veio para Macau há muitos anos e, portanto, cumpriu os critérios mínimos para que alguém possa ser eleito chefe. Tem que residir em Macau pelo menos há 25 anos, para cumprir aquele preceito de Macau governado pelas suas gentes. Mas foi preparado para isso.Toda esta geração é uma geração com muitas conexões com o Partido Comunista Chinês, com o poder central e que vieram viver para Macau, aprenderam aqui o modo de vida de Macau, a Lei de Macau, o bilinguismo, a segunda língua oficial. Foram para Portugal estudar e voltaram.Portanto, é uma coisa difícil de ler. Repare nas contradições, não é? É o primeiro governo de tecnocratas, ou seja, não tem empresários de sucesso. Não tem as grandes famílias que herdaram as tradições de Macau como tiveram os governos anteriores. Foram todas afastadas pela primeira vez deste Governo.E, portanto, temos um governo mais nacionalista, mais tecnocrático, se quisermos, menos politizado e, contudo, mais bilingue. Qual é a questão curiosa? O bilinguismo, a plataforma com os países de língua portuguesa e Macau, Cidade aberta. No fundo, é um desenho tradicional de Pequim e foi desenhado pela política conservadora de Pequim... Que criou esta lógica para a reunificação, ou seja, para que a reunificação fosse pacífica e aceite pelas populações de Macau, de Hong Kong. E o grande elefante escondido que é Taiwan, não é ?Que é, no fundo, "Um país, dois sistemas": um sistema plural e constitucional em que há um arquétipo nacionalista chinês. Mas depois há graus de abertura elevados para as regiões que aceitem regressar à "mãe pátria", na expressão da política chinesa, portanto, este governo é as duas coisas.É um governo mais tecnocrata, menos politizado, mais nacionalista, mas também mais bilingue, mais plataforma e que se quiser, porque estas instruções são do centro. O plano das grandes famílias em Macau, durante os últimos 26 anos, foi enriquecer brutalmente para não sei quantas gerações, criando um paraíso de jogo e seu submundo que multiplicou por sete, oito, nove vezes as receitas de Las Vegas. Para termos noção, numa aldeia de 33 quilómetros quadrados. Portanto, nós estamos aqui a cumprir um desenho que é conservador, é tradicional, é do poder central.Cada vez mais se fala na necessidade de diversificação económica. Como é que ela é equacionada em Macau? E como  ?Quais são as alavancas possíveis?Ela está completamente definida. Ou seja, esta mistura entre a manutenção de um sistema capitalista que há em Macau e uma economia socialista dirigida, centralizada e com planos centrais. Ela está completamente definida por Pequim, imposta ao poder local e vai ser executada. A primeira questão que aconteceu no jogo é porque grande parte das receitas, uma enorme parte das receitas era do chamado mercado VIP, não era ?De pessoas que vinham jogar 10 milhões, 50 milhões, 100 milhões $ de Macau. Não. Eles vinham da China, muitas vezes sonegados ao Estado. Pequim impôs o fim disso, dos dealers, dos agentes dos "junkets" que dominaram a indústria do jogo durante 20 anos. E hoje Macau está completamente concentrado no "Mass Market" [Mercado de Massas]. Que os turistas vêm aos milhões. Estamos a falar de 33 milhões este ano, contas do dia 7 de Setembro. A recuperar todos os números pré COVID, houve 55.000 espectáculos da indústria "mass" este ano e convenções, concertos, teatros, etc.É turismo no sentido mais lacto da palavra, não necessariamente só receitas de jogo.Eu posso dizer "1+4". O jogo passa a ser uma cidade de turismo e lazer em que a oferta diária é multiplicada para "mass market", e não para mercados VIP. E depois há quatro indústrias onde há pacotes legislativos a nascer para a promoção dessas quatro indústrias, definidas como as indústrias que eles entendem, em que Macau será competitivo na sua integração regional.Ou seja, na Grande Baía, que é uma região económica especial que inclui nove cidades no sul da China: Cantão, Shenzhen, Hong Kong, Macau e Hong Kong são integrados nessa grande área...O Delta das Pérolas !O delta do Rio das Pérolas: 85% do PIB da China ! Ou seja, uma região para a qual o mundo inteiro quer vir. E Macau vai por decisão central, vai obrigar-nos a dizer: Quem é que não quer ir para um mercado desses quando está numa aldeia com 33 quilómetros quadrados, não é?Portanto, a diversificação vai ser feita pela integração na Grande Baía, pela multiplicação de contactos com os países de língua portuguesa, mediação entre a China e esses países.E depois tem quatro indústrias, de preferência: mercado MICE (concertos, grandes realizações de desporto e cultura, sobretudo). Portanto, o chamado mercado MICE, mais a alta finança, a biomédica e as novas tecnologias. Estas quatro indústrias estão perfeitamente definidas pelo poder central, aceites pelo poder local. E qualquer empresário hoje em Macau e estrangeiro, que venha a Macau, é para elas que olha. Porque essas vão andar a uma coisa que a gente tem que perceber na China eles não têm que dizer. E quando dizem, fazem. Portanto, estas vão acontecer.Dentro de 25 anos, a priori, Macau deixa de ser uma região administrativa especial para integrar plenamente a China. Passaram já 25 anos. Em que medida é que pode haver ou não alguma apreensão em relação ao respeito desta mini-Constituição, a Lei Básica de Macau, em relação ao respeito das liberdades e garantias ?Eu acho que é avisado todos nós estarmos sempre preocupados com a defesa das liberdades e das garantias individuais e colectivas em Macau. Não me parece que isso seja uma borla garantida, nunca para ninguém ! Muito menos num sítio onde ela é dada por excepção. Ou seja, é uma coisa que a China toda não tem.Na China há censura. Eu na China não poderia estar a dar esta entrevista. Daquilo que eu vejo hoje em Macau, eu diria que estaremos muito próximos do mesmo daqui a 25 anos daquilo que é o interesse da China.Pode haver mais liberdades. Pode haver mais contactos. Pode haver mais interacção com os países de língua portuguesa. Pode ser um canal ainda mais importante para as relações da China com o resto do mundo. Agora, isso depende de como evoluir a China.O que é que nós vemos hoje? Hoje a China tem bloqueios políticos e económicos, não é? Fala-se da Guerra Fria, Nova Guerra Fria, a guerra tecnológica, a guerra económica e os Estados Unidos pressionam a Europa para não ter relações de privilégio com a China. E  portanto, diremos o seguinte "Ah! Então a China está nesse "drive" negativo e, portanto, Macau e Hong Kong estão atrás disso? Não. Quanto mais problemas a China tem na sua economia, quanto mais necessidade tem de se internacionalizar, mais precisa dos canais para o Ocidente.Nós estamos a sentir isso hoje, aqui. As decisões políticas que a China tomar sobre as suas relações com o mundo vão definir as decisões que tomarão sobre estes territórios, sobre estas regiões autónomas, mas no "mindset" político chinês deles, claramente deles ! E eles tomaram as decisões que entenderem daqui a 25 anos. Tudo depende das relações que a China tiver com o resto do mundo.E em termos de população e da demografia, para terminar, eu sei que o COVID foi muito severo aí e que muita gente, após o fim do muito longo confinamento, optou por deixar Macau. Em que medida é que agora há, de facto, se calhar uma população de origem europeia menor? Uma população, se calhar de origem da China popular maior? Houve alguma evolução recente que testemunhou relativamente à demografia do território?Houve claramente alguma retirada de altos quadros estrangeiros e há muita dificuldade na obtenção do chamado "Bilhete de residente". Ou seja, um estrangeiro que queira viver para Macau tem que pedir autorização, como tem em França, como tem em Portugal. E, portanto, essa autorização de trabalho e de vida em Macau hoje é difícil. Porquê? Porque estamos numa cidade muito pequena, com 650.000 habitantes.E qual é o pensamento do poder político local se eles abrem as fronteiras não pode ser só para portugueses, franceses ou brasileiros. Mas se abrem as fronteiras, são engolidos por um monstro, um um mamute de 1.600.000.000 de pessoas. Com enorme competitividade, com enorme capacidade financeira, com enorme know how político. Estudados em Harvard, na Austrália, no Canadá, nos Estados Unidos. E, portanto, Macau é uma bolha muito proteccionista das suas próprias excepções. E, portanto, tem as fronteiras fechadas.É difícil quem não tem esse direito adquirido no passado, adquirir o direito de cá vir, investir, viver, trazer a família. E a grande discussão em Macau, mesmo entre os poderes políticos mais conservadores. é a necessidade de o abrir. Portanto, se me perguntar qual é a minha intenção na próxima década, vai aumentar o número de estrangeiros, nomeadamente lusófonos, porque isso está assumido pelo poder oficial.É preciso promover o bilinguismo, ou seja, a língua portuguesa no ensino básico, no ensino secundário. O Politécnico de Macau, neste momento ajuda 42 universidades na China continental a ministrar aulas de português. Com materiais didáticos, com consultorias e tal. E há uma enorme discussão sobre quais são as excepções a este fecho de fronteiras. Este ambiente protecionista dos direitos das pessoas que já cá vivem.Quais e como se podem criar excepções para aumentar a presença de quadros lusófonos e atrair investimento lusófono? Essa discussão é diária nos bastidores da política de Macau e nas discussões entre os políticos de Macau e os políticos de Pequim.Portanto, eu antevejo nos próximos anos um aumento das comunidades lusófonas, eu não diria de Portugal, mas pelo menos das comunidades lusófonas que queiram vir ou que tragam investimento ou que estejam disponíveis para aprender chinês, não é?Porque o bilinguismo também é uma coisa que é preciso perceber: nós continuamos aqui há 500 anos sem falar chinês. Quer dizer, exigir a um país que imponha o bilinguismo com eles a aprenderem português. É uma conversa que se vai tornando mais difícil e que faz menos sentido.E há muitos chineses que estão a aprender português na China. E, portanto, quando eu digo tem que haver mais bilíngues e há uma concordância estratégica nisso, eu diria que vai haver mais chineses a falar português. Isso vai ser dominante. Vai haver mais desses, do que gente a vir de Portugal ou de Angola para cá. Mas penso que vai haver as duas. Faz parte da estratégia, faz parte da narrativa. Está escrito e eles continuam a dizer que bem, não tem acontecido como queríamos, mas tem que acontecer.

Em directo da redacção
Macau a meio caminho na transição plena para soberania chinesa

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 17:21


Macau assinalava nesta sexta-feira metade do processo de transição de Portugal para a China, 25 anos, de um total de 50, no âmbito de uma região administrativa especial chinesa, como negociado entre Lisboa e Pequim.E isto na semana em que uma lei foi votada em Macau contemplando o despedimento de funcionários públicos caso sejam tidos como desleais para com o território ou com a China.  Para fazer um diagnóstico falámos com Paulo Rêgo, director do semanário Plataforma.Este admite haver pressões no território para que se adopte um registo que não belisque a China, à luz do que Pequim implementou na vizinha Hong Kong, após a repressão dos protestos pró democracia de 2019 e 2020, mas relativiza o peso da nova legislação.Há um juramento e uma declaração de fidelidade à função pública, bem como hà em Portugal, ou como decorre dos próprios contratos de privada. Se um funcionário do Plataforma, do meu jornal, não for fiel ao meu projecto, eu despeço-o. E, portanto, é verdade que há e tem havido, nomeadamente nos anos do COVID e do pós COVID, um recrudescimento claro e visível do discurso securitário e do discurso patriótico.Isso esteve ligado ao que aconteceu em Hong Kong, nomeadamente ?Tudo o que aconteceu em Hong Kong teve uma consequência e efeitos directos do que passou a acontecer em Macau, nomeadamente no discurso securitário e naquilo que aqui hoje se repete em cada esquina que é "Macau, governado pelas suas gentes", desde que sejam patriotas e tenham amor à Pátria.O Gabinete dos Assuntos para Macau e Hong Kong, em Pequim, já diz tudo no seu nome. O grupo de pessoas que toma decisões sobre as Regiões autónomas especiais toma decisões sobre as duas.E, portanto, o que aconteceu em Macau, onde não há sentimento anti-nacionalista, onde não há protestos anti-Pequim, que é uma pequena cidade que vive completamente dependente de Pequim decidir que pode ter dinheiro. Não é porque se Pequim não deixar virem os jogadores para Macau, Macau vai à falência.Portanto estamos no regime de "Um país, dois sistemas". Diz-me que, ao fim ao cabo, não havia problemas em Macau. Eu lembro-me, porém, que no passado chegou a haver protestos para assinalar a repressão em Tiananmen. Estes protestos agora já não existem !Não há protestos de Tiananmen, eles foram proibidos com um parecer jurídico do presidente do Tribunal de última instância, que toma posse como chefe do Executivo. Como aquilo que aconteceu em Hong Kong com os deputados que foram proibidos de se candidatarem, não é?Os chamados dissidentes ou independentistas, aqueles que a China decidiu que não cumpriam os critérios de amor à mãe pátria. Isso também aconteceu em Macau. Também houve deputados nas últimas eleições que foram proibidos de concorrer. Portanto, isso aconteceu. É uma mão dura de Pequim sobre qualquer movimento político dissidente ou contestatário. Mas a minha leitura enquanto jornalista e enquanto cidadão é que para aí. Eu convido qualquer ouvinte vosso a ir à www.Plataforma de Macau, ler os editoriais que eu escrevo sobre a China e sobre Macau, para perceberem que tem o mesmo tom e o mesmo grau de liberdade daqueles que você pode escrever sobre o presidente francês.Não há uma censura óbvia e uma submissão a Pequim ?Há uma pressão, uma pressão óbvia dos poderes nacionais para que toda a gente concorde com eles. Penso que em França também percebemos como é que isso se faz, não é? A questão é quando nós recebemos pressões, o que é que fazemos? Se resistirmos a elas e continuarmos a praticar jornalismo... O meu jornal tem dez anos, ainda cá está e 80% dos seus anunciantes são públicos. Portanto, não posso, eria desonesto da minha parte dizer que não é possível exercer a liberdade de opinião. Há pressões para que a nossa opinião seja concordante como o "mindset" nacional chinês, há !Falou de Sam Hou Fai que tomou posse como novo líder do executivo macaense. Pelo menos a parte lusófona enfatiza o facto de, pela primeira vez, ser um chefe do executivo que até fala português. Ele é um magistrado, como também já referiu. O que acha que poderá vir aí com a Nova Era, a era de Sam Hou Fai ?Eu não lhe chamaria a era de Sam Hou Fai. O Sam Hou Fai não é um político experiente e influente naquilo a que nós poderíamos chamar os "stakeholders" da política de Macau neste momento, não é ? Que são as elites económicas e políticas de Macau e o grau de influência crescente que as elites económicas e políticas chinesas têm na condução da região, por mais autónoma que ela se chame e por mais autónoma que tenha capacidade de ser. A China é, no mínimo, "stakeholder" das decisões. Não é um político influente e experiente. É um magistrado. Sim. Fala português, estudou em Coimbra e, é, portanto, é o primeiro chefe do Executivo bilíngue.Aliás, num governo formado por um chefe do Executivo e cinco secretários, portanto seis altos quadros dirigentes: Um secretário adjunto em Macau seria o equivalente a ministro. Digamos, se encararmos o chefe do Executivo como primeiro ministro, desses, seis, quatro são bilingues.Desses seis, todos são tecnocratas, ou seja, vêm da função pública. E todos eles, e a maioria deles, pelo menos, nem sequer nasceu em Macau.O Sam Hou Fai não é só o primeiro bilingue, também é o primeiro que não nasceu em Macau. Veio para Macau há muitos anos e, portanto, cumpriu os critérios mínimos para que alguém possa ser eleito chefe. Tem que residir em Macau pelo menos há 25 anos, para cumprir aquele preceito de Macau governado pelas suas gentes. Mas foi preparado para isso.Toda esta geração é uma geração com muitas conexões com o Partido Comunista Chinês, com o poder central e que vieram viver para Macau, aprenderam aqui o modo de vida de Macau, a Lei de Macau, o bilinguismo, a segunda língua oficial. Foram para Portugal estudar e voltaram.Portanto, é uma coisa difícil de ler. Repare nas contradições, não é? É o primeiro governo de tecnocratas, ou seja, não tem empresários de sucesso. Não tem as grandes famílias que herdaram as tradições de Macau como tiveram os governos anteriores. Foram todas afastadas pela primeira vez deste Governo.E, portanto, temos um governo mais nacionalista, mais tecnocrático, se quisermos, menos politizado e, contudo, mais bilingue. Qual é a questão curiosa? O bilinguismo, a plataforma com os países de língua portuguesa e Macau, Cidade aberta. No fundo, é um desenho tradicional de Pequim e foi desenhado pela política conservadora de Pequim... Que criou esta lógica para a reunificação, ou seja, para que a reunificação fosse pacífica e aceite pelas populações de Macau, de Hong Kong. E o grande elefante escondido que é Taiwan, não é ?Que é, no fundo, "Um país, dois sistemas": um sistema plural e constitucional em que há um arquétipo nacionalista chinês. Mas depois há graus de abertura elevados para as regiões que aceitem regressar à "mãe pátria", na expressão da política chinesa, portanto, este governo é as duas coisas.É um governo mais tecnocrata, menos politizado, mais nacionalista, mas também mais bilingue, mais plataforma e que se quiser, porque estas instruções são do centro. O plano das grandes famílias em Macau, durante os últimos 26 anos, foi enriquecer brutalmente para não sei quantas gerações, criando um paraíso de jogo e seu submundo que multiplicou por sete, oito, nove vezes as receitas de Las Vegas. Para termos noção, numa aldeia de 33 quilómetros quadrados. Portanto, nós estamos aqui a cumprir um desenho que é conservador, é tradicional, é do poder central.Cada vez mais se fala na necessidade de diversificação económica. Como é que ela é equacionada em Macau? E como  ?Quais são as alavancas possíveis?Ela está completamente definida. Ou seja, esta mistura entre a manutenção de um sistema capitalista que há em Macau e uma economia socialista dirigida, centralizada e com planos centrais. Ela está completamente definida por Pequim, imposta ao poder local e vai ser executada. A primeira questão que aconteceu no jogo é porque grande parte das receitas, uma enorme parte das receitas era do chamado mercado VIP, não era ?De pessoas que vinham jogar 10 milhões, 50 milhões, 100 milhões $ de Macau. Não. Eles vinham da China, muitas vezes sonegados ao Estado. Pequim impôs o fim disso, dos dealers, dos agentes dos "junkets" que dominaram a indústria do jogo durante 20 anos. E hoje Macau está completamente concentrado no "Mass Market" [Mercado de Massas]. Que os turistas vêm aos milhões. Estamos a falar de 33 milhões este ano, contas do dia 7 de Setembro. A recuperar todos os números pré COVID, houve 55.000 espectáculos da indústria "mass" este ano e convenções, concertos, teatros, etc.É turismo no sentido mais lacto da palavra, não necessariamente só receitas de jogo.Eu posso dizer "1+4". O jogo passa a ser uma cidade de turismo e lazer em que a oferta diária é multiplicada para "mass market", e não para mercados VIP. E depois há quatro indústrias onde há pacotes legislativos a nascer para a promoção dessas quatro indústrias, definidas como as indústrias que eles entendem, em que Macau será competitivo na sua integração regional.Ou seja, na Grande Baía, que é uma região económica especial que inclui nove cidades no sul da China: Cantão, Shenzhen, Hong Kong, Macau e Hong Kong são integrados nessa grande área...O Delta das Pérolas !O delta do Rio das Pérolas: 85% do PIB da China ! Ou seja, uma região para a qual o mundo inteiro quer vir. E Macau vai por decisão central, vai obrigar-nos a dizer: Quem é que não quer ir para um mercado desses quando está numa aldeia com 33 quilómetros quadrados, não é?Portanto, a diversificação vai ser feita pela integração na Grande Baía, pela multiplicação de contactos com os países de língua portuguesa, mediação entre a China e esses países.E depois tem quatro indústrias, de preferência: mercado MICE (concertos, grandes realizações de desporto e cultura, sobretudo). Portanto, o chamado mercado MICE, mais a alta finança, a biomédica e as novas tecnologias. Estas quatro indústrias estão perfeitamente definidas pelo poder central, aceites pelo poder local. E qualquer empresário hoje em Macau e estrangeiro, que venha a Macau, é para elas que olha. Porque essas vão andar a uma coisa que a gente tem que perceber na China eles não têm que dizer. E quando dizem, fazem. Portanto, estas vão acontecer.Dentro de 25 anos, a priori, Macau deixa de ser uma região administrativa especial para integrar plenamente a China. Passaram já 25 anos. Em que medida é que pode haver ou não alguma apreensão em relação ao respeito desta mini-Constituição, a Lei Básica de Macau, em relação ao respeito das liberdades e garantias ?Eu acho que é avisado todos nós estarmos sempre preocupados com a defesa das liberdades e das garantias individuais e colectivas em Macau. Não me parece que isso seja uma borla garantida, nunca para ninguém ! Muito menos num sítio onde ela é dada por excepção. Ou seja, é uma coisa que a China toda não tem.Na China há censura. Eu na China não poderia estar a dar esta entrevista. Daquilo que eu vejo hoje em Macau, eu diria que estaremos muito próximos do mesmo daqui a 25 anos daquilo que é o interesse da China.Pode haver mais liberdades. Pode haver mais contactos. Pode haver mais interacção com os países de língua portuguesa. Pode ser um canal ainda mais importante para as relações da China com o resto do mundo. Agora, isso depende de como evoluir a China.O que é que nós vemos hoje? Hoje a China tem bloqueios políticos e económicos, não é? Fala-se da Guerra Fria, Nova Guerra Fria, a guerra tecnológica, a guerra económica e os Estados Unidos pressionam a Europa para não ter relações de privilégio com a China. E  portanto, diremos o seguinte "Ah! Então a China está nesse "drive" negativo e, portanto, Macau e Hong Kong estão atrás disso? Não. Quanto mais problemas a China tem na sua economia, quanto mais necessidade tem de se internacionalizar, mais precisa dos canais para o Ocidente.Nós estamos a sentir isso hoje, aqui. As decisões políticas que a China tomar sobre as suas relações com o mundo vão definir as decisões que tomarão sobre estes territórios, sobre estas regiões autónomas, mas no "mindset" político chinês deles, claramente deles ! E eles tomaram as decisões que entenderem daqui a 25 anos. Tudo depende das relações que a China tiver com o resto do mundo.E em termos de população e da demografia, para terminar, eu sei que o COVID foi muito severo aí e que muita gente, após o fim do muito longo confinamento, optou por deixar Macau. Em que medida é que agora há, de facto, se calhar uma população de origem europeia menor? Uma população, se calhar de origem da China popular maior? Houve alguma evolução recente que testemunhou relativamente à demografia do território?Houve claramente alguma retirada de altos quadros estrangeiros e há muita dificuldade na obtenção do chamado "Bilhete de residente". Ou seja, um estrangeiro que queira viver para Macau tem que pedir autorização, como tem em França, como tem em Portugal. E, portanto, essa autorização de trabalho e de vida em Macau hoje é difícil. Porquê? Porque estamos numa cidade muito pequena, com 650.000 habitantes.E qual é o pensamento do poder político local se eles abrem as fronteiras não pode ser só para portugueses, franceses ou brasileiros. Mas se abrem as fronteiras, são engolidos por um monstro, um um mamute de 1.600.000.000 de pessoas. Com enorme competitividade, com enorme capacidade financeira, com enorme know how político. Estudados em Harvard, na Austrália, no Canadá, nos Estados Unidos. E, portanto, Macau é uma bolha muito proteccionista das suas próprias excepções. E, portanto, tem as fronteiras fechadas.É difícil quem não tem esse direito adquirido no passado, adquirir o direito de cá vir, investir, viver, trazer a família. E a grande discussão em Macau, mesmo entre os poderes políticos mais conservadores. é a necessidade de o abrir. Portanto, se me perguntar qual é a minha intenção na próxima década, vai aumentar o número de estrangeiros, nomeadamente lusófonos, porque isso está assumido pelo poder oficial.É preciso promover o bilinguismo, ou seja, a língua portuguesa no ensino básico, no ensino secundário. O Politécnico de Macau, neste momento ajuda 42 universidades na China continental a ministrar aulas de português. Com materiais didáticos, com consultorias e tal. E há uma enorme discussão sobre quais são as excepções a este fecho de fronteiras. Este ambiente protecionista dos direitos das pessoas que já cá vivem.Quais e como se podem criar excepções para aumentar a presença de quadros lusófonos e atrair investimento lusófono? Essa discussão é diária nos bastidores da política de Macau e nas discussões entre os políticos de Macau e os políticos de Pequim.Portanto, eu antevejo nos próximos anos um aumento das comunidades lusófonas, eu não diria de Portugal, mas pelo menos das comunidades lusófonas que queiram vir ou que tragam investimento ou que estejam disponíveis para aprender chinês, não é?Porque o bilinguismo também é uma coisa que é preciso perceber: nós continuamos aqui há 500 anos sem falar chinês. Quer dizer, exigir a um país que imponha o bilinguismo com eles a aprenderem português. É uma conversa que se vai tornando mais difícil e que faz menos sentido.E há muitos chineses que estão a aprender português na China. E, portanto, quando eu digo tem que haver mais bilíngues e há uma concordância estratégica nisso, eu diria que vai haver mais chineses a falar português. Isso vai ser dominante. Vai haver mais desses, do que gente a vir de Portugal ou de Angola para cá. Mas penso que vai haver as duas. Faz parte da estratégia, faz parte da narrativa. Está escrito e eles continuam a dizer que bem, não tem acontecido como queríamos, mas tem que acontecer.

Web Radio Station ~くりらじ~PODCAST

今週は・・・・ 前回聞き忘れていた、ニセコグラベルのお話 シーズンスタートした関西シクロクロス第1戦 御坊と第2戦 富田林のお話。 烏丸半島でのスクールの後に走った道のお話 などなどです。

Massas Channel
Massas Channel_20241119

Massas Channel

Play Episode Listen Later Nov 18, 2024


今週は・・・・ 前回聞き忘れていた、ニセコグラベルのお話 シーズンスタートした関西シクロクロス第1戦 御坊と第2戦 富田林のお話。 烏丸半島でのスクールの後に走った道のお話 などなどです。

O Antagonista
Crusoé: a vitória de Trump é o grito das massas contra o domínio das elites progressistas

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 4:31


O ex-republicano Joe Scarborough, apresentador do canal MSNBC, disse que a derrota de Kamala Harris nas eleições reflete um erro estratégico dos democratas ao abraçar causas radicais, como a inclusão de atletas trans em esportes femininos.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima.      A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual.     https://bit.ly/assinatura-black    Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista      Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...      Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Xtra Podcast
#369 - Reprodução e batalha das massas! | MasterChefBR 2024: EP13

Xtra Podcast

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 36:19


O que será que achamos do 13º episódio do MasterChefBR 2024? Prova de reprodução com prato exclusivo, batalhas de massas, destaques e mais! Vem ouvir para concordar - ou não - com a gente! ;) Redes Sociais: Instagram (⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@xtrapodcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@ricardolscosta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@gabiiassmann⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@isabela_costab⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e @antoniosabenca) e Twitter: (⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@xtrapodcastbr⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@rapidoricardo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@isthatgabii⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@isabela_costab⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e @antoniosabenca). E-mail para contato: xtrapodcast@gmail.com

Notícias Agrícolas - Podcasts
Açúcar: Mercado precificou seca, mas ainda não sabe os impactos das massas de ar frio nos canaviais do Brasil

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jul 16, 2024 11:38


Açúcar: Mercado precificou seca, mas ainda não sabe os impactos das massas de ar frio nos canaviais do Brasil

Podcast Rebelião Saudável
Dr. Dário Birolini: Estratégias de Manipulação de Massas

Podcast Rebelião Saudável

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 82:48


Nessa live conversei com o médico Dr. Dário Birolini (@DrDarioBirolini) Dário é Cirurgião geral e do aparelho digestivo formado na USP em 95, onde fez doutorado e ensinou os alunos de cirurgia no HC até 2018.  Continua atuando na área de gastro, cirurgia laparoscópica e robótica no seu consultório em São José dos Campos e dar aulas para os cirurgiões no IRCAD de Barretos.  Aplica em seus pacientes e em si mesmo conceitos da saúde ancestral desde 2016. Ajude a rebelião saudável! Seja um apoiador do nosso movimento e garanta que as informações transmitidas continuarão gratuitas para todos! Além de ajudar, você terá acesso a um post mensal exclusivo para apoiadores! Acesse https://apoia.se/rebeliaosaudavel e contribua com a quantia que puder! Ajude a manter esse conteúdo vivo! #facapartedarebeliao Estamos também no telegram com um grupo exclusivo que você pode participar. Lá no telegram eu consigo compartilhar materiais exclusivos que não dá para compartilhar no Instagram. Além disso, toda segunda feira às 7:00 da manhã temos a Reunião da Rebelião Saudável com a participação de Profissionais de Saúde. Na reunião discutimos assuntos relevantes a respeito de saúde e qualidade de vida. Você pode acessar o grupo no telegram em https://t.me/RebeliaoSaudavel. Se você gosta de nosso trabalho, se inscreva e divulgue nosso Canal. Essa atitude é muito importante para a Rebelião saudável e vai ajudar nosso movimento a chegar a cada vez mais pessoas. Você também pode nos acompanhar no instagram, http://www.instagram.com/henriqueautran.   E em nosso canal do YouTube: https://youtube.com/c/henriqueautran. 

Olavo Tem Razão
Como Imbecilizar as Massas - Por Olavo de Carvalho

Olavo Tem Razão

Play Episode Listen Later Sep 20, 2023 56:43


Como Imbecilizar a Massa - Aulão do Prof. Olavo

A loucura nossa de cada dia
As Massas e a Perversão

A loucura nossa de cada dia

Play Episode Listen Later Jan 26, 2023 41:48


Nesse episódio vamos tratar de um tema bem atual: como se formam e como se comportam as massas. E porque esse tipo de coesão de grupo aniquila a nossa individualidade dando espaço para a Perversão Social.

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Massas, pessoas felizes, sondagem do sono, figuração, não há whatsapp, macacos e filmes de terror

Café Brasil Podcast
Cafezinho 479 – Professor que humilha aluno é o quê?

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Apr 8, 2022 11:00


Torne-se um assinante do Café Brasil acessando http://mundocafebrasil.com  O ano era 1975. Ou 1976. Eu tinha 19 anos e estudava comunicação na Universidade Mackenzie. A professora de filosofia havia recomendado dois livros: o 18 Brumário, de Karl Marx e A Psicologia de Massas do Fascismo, de Wilhelm Reich. Livros dificílimos para uma garotada que começava a construir seu repertório intelectual. Numa das aulas, uma de nossas colegas se manifestou com alguma angústia em sua fala, sentimento que era compartilhado por todos. Ela reclamava que os livros eram muito difíceis. A professora reagiu com virulência, esculachando a estudante, até mesmo humilhando-a, dando a entender que ela não sabia nada. Minha colega tentou dialogar, mas foi trucidada por uma sucessão de argumentos de autoridade que deixaram claro que ela, a estudante, não era nada diante da professora que já havia escrito livros, etc e tal. A sala ficou muda. E todos os alunos aprenderam a lição: não deem opiniões na aula de filosofia. Rubem Alves uma vez definiu um educador, de forma até poética: “Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.” Entendeu? Essa definição envolve amor, empatia, interesse, e respeito do educador para com o aluno. Há um bom tempo uso um termo interessante, a “ternura da idade”. Conforme amadurecemos, a vida traz atribulações, desafios e desapontamentos. Mas ao mesmo tempo, traz um grande senso de compreensão, tolerância e simpatia pelos outros, coisa que jamais sentimos quando somos jovens e impetuosos. Mais velhos, desenvolvemos uma paciência que os jovens não tem. A soma da experiência com empatia desemboca no que chamamos de sabedoria. Sacou? Tem de ter empatia ou a receita não funciona.    O nome daquela professora era Irede Cardoso, que pouco depois foi eleita vereadora pelo PT, partido que ajudara a fundar. Bem mais tarde percebi que ela não estava interessada em ensinar, mas incutir na cabeça dos estudantes suas ideias, sua ideologia. Não era professora, era doutrinadora. Aprendi com ela que quem não respeita o aluno, é um ogro, ogra ou ogre. Nunca um educador.   Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=4ArWRoJc3UU   Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com

Cafezinho Café Brasil
Cafezinho 479 – Professor que humilha aluno é o quê?

Cafezinho Café Brasil

Play Episode Listen Later Apr 8, 2022 11:00


Torne-se um assinante do Café Brasil acessando http://mundocafebrasil.com  O ano era 1975. Ou 1976. Eu tinha 19 anos e estudava comunicação na Universidade Mackenzie. A professora de filosofia havia recomendado dois livros: o 18 Brumário, de Karl Marx e A Psicologia de Massas do Fascismo, de Wilhelm Reich. Livros dificílimos para uma garotada que começava a construir seu repertório intelectual. Numa das aulas, uma de nossas colegas se manifestou com alguma angústia em sua fala, sentimento que era compartilhado por todos. Ela reclamava que os livros eram muito difíceis. A professora reagiu com virulência, esculachando a estudante, até mesmo humilhando-a, dando a entender que ela não sabia nada. Minha colega tentou dialogar, mas foi trucidada por uma sucessão de argumentos de autoridade que deixaram claro que ela, a estudante, não era nada diante da professora que já havia escrito livros, etc e tal. A sala ficou muda. E todos os alunos aprenderam a lição: não deem opiniões na aula de filosofia. Rubem Alves uma vez definiu um educador, de forma até poética: “Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.” Entendeu? Essa definição envolve amor, empatia, interesse, e respeito do educador para com o aluno. Há um bom tempo uso um termo interessante, a “ternura da idade”. Conforme amadurecemos, a vida traz atribulações, desafios e desapontamentos. Mas ao mesmo tempo, traz um grande senso de compreensão, tolerância e simpatia pelos outros, coisa que jamais sentimos quando somos jovens e impetuosos. Mais velhos, desenvolvemos uma paciência que os jovens não tem. A soma da experiência com empatia desemboca no que chamamos de sabedoria. Sacou? Tem de ter empatia ou a receita não funciona.    O nome daquela professora era Irede Cardoso, que pouco depois foi eleita vereadora pelo PT, partido que ajudara a fundar. Bem mais tarde percebi que ela não estava interessada em ensinar, mas incutir na cabeça dos estudantes suas ideias, sua ideologia. Não era professora, era doutrinadora. Aprendi com ela que quem não respeita o aluno, é um ogro, ogra ou ogre. Nunca um educador.   Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=4ArWRoJc3UU   Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com