POPULARITY
Categories
Esta semana, os invitamos a descubrir el mensaje oculto tras uno de los cuentos más populares de todos los tiempos: El Mago de Oz, de L. Frank Baum. Más allá de su fachada infantil esconde una alegoría esotérica del viaje del alma hacia la iluminación. Exploraremos cómo el arcoíris, el camino de baldosas amarillas o el tornado aluden a enseñanzas ocultistas sobre la ascensión espiritual y la evolución de la consciencia. Cada compañero de Dorothy —el espantapájaros, el hombre de hojalata y el león cobarde— representa aspectos del ser humano por desarrollar (mente, emociones y voluntad). Además, analizaremos símbolos clave: los zapatos mágicos como puente entre mundos, la Ciudad Esmeralda y la ilusión perceptiva, y mucho más. Nuestra guía para la ocasión es la periodista cultural y crítica de cine Adriana Schmorak. En la segunda parte de este especial dedicado al mundo de Oz, profundizamos junto al crítico de cine Mikel Navarro en la leyenda negra que rodeó al rodaje de la película de 1939. Abusos, accidentes, suicidios… ¿Qué hay de cierto? No te pierdas ‘EL MAGO DE LA HOZ', el Cuento de Navidad de Radio Castilla-La Mancha para disfrutar de una experiencia completa: https://www.cmmedia.es/play/radio/el-mago-de-la-hoz/mago-hoz-podcast-cuento-navidad-2025.html Si has disfrutado con este programa, compártelo en redes sociales y participa dejando tu comentario: - YouTube: https://cutt.ly/wORVJYY - Twitter: https://cutt.ly/9GUvgov - Instagram: https://cutt.ly/yGUvlV8 - Facebook: https://cutt.ly/NGUvnlK Dirige y presenta: Jesús Ortega
Quando falarem deste tempo dentro de uns 25 ou 50 anos, o que dirão? Quando não restar já grande coisa, senão alguns detalhes significativos rearranjados e dispostos segundo outra ordem para nós oculta, o que sobressairá de entre a confusão em que vivemos enredados? Que leitura farão dos textos capazes de sobreviverem a si mesmos, à sua perspectiva limitada, libertando um eco capaz de expressar outra coisa além desta percepção da queda, da fuga pela dissipação, a par do desejo de trair as nossas últimas esperanças? O pior castigo deste tempo é ainda a ocultação, a dilapidação constante do que não colabora com a realidade tal como ela se apresenta. Desfeitos pelo ressentimento, deixados à mercê da pior corja que alguma vez pisou esta Terra, o mais triste é nem ver confrontado tudo aquilo que nos degrada intimamente, e impede que a época reconheça o seu elemento trágico. Ortega y Gasset admite algures que possam existir duas classes de épocas históricas: “numas, os homens preocupam-se mais em granjear prazeres do que em evitar dores; noutras, sucede o inverso. Um sintoma económico pode servir de índice para as distinguir: nas primeiras paga-se mais ao jogral, fornecedor de prazeres, do que ao médico, removedor de dores; nas segundas, paga-se mais ao médico do que ao jogral. Nós vivemos resolutamente numa idade desta segunda espécie: possuímos excelentes clínicas e espectáculos detestáveis; inventamos novos analgésicos, mas não diversões. Não aceitamos outra medicina que não seja a mais recente e, em contrapartida, fingimos comprazermo-nos assistindo a um drama onde ainda hoje, como há cinquenta anos, dialogam um marquês e uma adúltera. Ninguém se admire de que esta capacidade de fingir a adaptação a formas que, para nós próprios, perderam já virtude e prestígio, se manifeste em toda a vida contemporânea. Se somos insinceros nos nossos prazeres, como não o seremos em tudo o resto? Inscrevemo-nos em partidos políticos cujos programas já não despertam o nosso entusiasmo, conservamos instituições dissecadas, lemos autores clássicos que não entendemos ou que nos falam do que não nos importa, etc. Os espectáculos em voga permitiriam, pois, reconstruir o resto do nosso carácter, visto que em todos os actos de um ser vivo reside certa unidade de estilo e uma ineludível solidariedade. Quanto mais supérfluos pareçam aqueles mais livres são e, portanto, mais expressivos da personalidade que os executa. Diz-me como te divertes e dir-te-ei quem és.” Mas quem se diverte verdadeiramente por estes dias? Todos os rituais penosos e celebrações ou festas a que nos submetemos como antes quando éramos obrigados por algum familiar mais fervoroso a assistir nem que fosse à missa do galo, tudo isso diz muito sobre a própria degradação dessa forma de entretenimento perpétuo a que, por hábito, continuamos a chamar “espectáculo”. Esta sociedade submetida a esse signo apenas é capaz de produzir um fastio absurdo, como aquele que se sabe condenado e não consegue retirar qualquer proveito ou gosto nem do que faz nem daquilo que prova ou consome. Continuamos a assinalar o melhor que podemos a passagem do tempo, certos marcos infaustos, efemérides inúteis, mas ninguém consegue deixar de perceber como o próprio tempo está desfeito, e nada o torna mais evidente do que dar por estes jovens enrugados que se apoiam em fragmentos de estátuas deitados por terra cobiçando um prestígio que está de todo ausente do mundo em que nos calhou viver. Tudo são acenos e vénias feitas a algum fantasma do nosso passado, e a arte decaiu na composição de cenas religiosas que apenas trabalham para tentar estancar a sensação de que já nada importa, para segurar essa solenidade oca patrocinada oficialmente, todo esse logro de que nos vemos cercados, e que não passa de uma concessão às fantasias de um quadro geriátrico, um bando de velhos cujo único projecto é construírem os seus túmulos dourados onde pretendem selar-nos a todos junto com eles. A juventude vê o seu preço baixar a cada estação, já não sustenta mitos próprios, e de uma condição do espírito, de uma capacidade de fazer apelo ao sangue e ao fel, passou a bastar-se com o aguardar pacientemente a sua vez, a ver se lhe toca uma parte graúda da herança familiar. Mas, como assinalava Gil de Carvalho, “na viagem de um astro a órbita apodrece". Não temos ninguém capaz de apontar uma rota às profecias, porque vimos a própria inspiração degradar-se, não sabemos como mergulhar nos nossos desejos de forma a instigar em nós aquela cólera que seria capaz de nos libertar de todo este peso. “Pois bem: creio que poucas coisas definem tão bem uma época como o programa dos seus prazeres”, vinca o filósofo espanhol. “A própria ciência não representa com tanta fidelidade a idade em que se produz; porque, se exceptuarmos a filosofia, é antes uma resposta utilitária às urgências do meio do que uma exigência espontânea e uma intimação original ao contorno. Pelo contrário, as nossas aspirações, apetites e fruições constituem o nosso ajuar personalíssimo. São aquilo que nós trazemos ao mundo; o resto é o que o mundo nos concede. Por esta razão me parece muito significativo o facto de nós, ocidentais, termos vivido durante trinta anos sem fruir de um espectáculo afim. Porque não soube a geração anterior à nossa criar uma nova forma de diversão colectiva que coincidisse plenamente com a sua sensibilidade? À maneira dos sacerdotes de um deus extinto, assistimos sem fé a espectáculos sobreviventes que fizeram as delícias dos nossos avós, mas que para nós não passam de uma penosa obrigação. Desconfio muito de quem não é leal aos seus próprios prazeres — quero dizer, de quem não sabe claramente quando se aborrece ou quando se diverte, ou não se atreve a empenhar-se com denodo em gozar, ou não acerta em satisfazer as suas aspirações de deleite. Todo o organismo são apresenta à existência um orçamento de prazer que tem de ser satisfeito, sob pena de um desequilíbrio mórbido. Pelo contrário, o animal doente costuma perder, antes de mais nada, o seu afã pelo prazer.” Aqui estamos nós, sepultados vivos, e a deixar que o nosso tempo se esgote, sem qualquer reivindicação própria, nem de prazeres tumultuosos capazes de nos fazer ferver o sangue e preparar-nos um ímpeto revoltoso. Vemos já uma geração de novos imbecis renderem a guarda nas posições onde se reproduz a mesma fábula grotesca sobre a nossa realidade política, que tem como único fim levar-nos à abulia, à desistência de resgatarmos o horizonte político. Neste episódio, para lançarmos mais algumas hipóteses e continuarmos este balanço epocal à beira de mais um final e recomeço tão equívocos quanto irrelevantes, contámos com um jovem que tem feito as suas investigações sobre o passado de forma a perceber a miserável continuidade que vamos suportando nos nossos dias. João Moreira da Silva anda a estudar a história de São Tomé e Príncipe e o colonialismo português em Cambridge, e se está ainda à procura de um modo de romper e cortar com as disciplinas aplicadas do percurso mais atilado para se ir longe neste país (um país cada vez mais distante de si mesmo), consegue ter alguma perspectiva dessa deriva e do desfasamento entre os mais jovens e a própria noção de juventude.
26-12-2025_17_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
Tras las cenas y comidas de Nochebuena y Navidad llega este fin de semana donde tenemos una cita radiofónica con vosotros, para empezar hoy sábado 27 de diciembre pasarán grandes amigos y muy sabios como Alicia Vallina que nos trae en la última sección de este año de Mujeres Extraordinarias la vida de Raimunda de Osorio y Ortega que tiene mucho que ver con un palacio muy famoso y con trasfondo mistérico, el Palacio de Linares en Madrid, apasionante!!...a continuación con Víctor Guerra llegan las sendas y veredas en la sección de caminería, y nos llevará por el camino de las Asturias, casi finiquitando tema puerto de Tarna y sus ramificaciones…y Francisco Borge abre tema que dará juego en las próximas semanas en la sección de arte prerrománico y Reino de Asturias, la importancia de Ramiro I dentro del proceso de evolución del Reino astur, y muchas cuestiones que irán surgiendo…en la segunda hora tema muy atractivo, “Los Lugares Invisibles. Cuando la Arquitectura Cuenta Nuestra Historia” un fascinante viaje a través del tiempo y el espacio, que explora cómo los entornos que habitamos reflejan quiénes somos y las sociedades que hemos construido, nos lo cuentan con maestría y conocimiento Leonor Martín Taibo (actriz y arquitecta) y Lidia San José Segura (actriz e historiadora), presentadoras del programa de televisión ‘Los pilares del Tiempo’…y cerramos con Juan José García el cronista oficial del concejo de Muros de Nalón, que nos hará un recorrido delicioso por el municipio asturiano, por sus costas, sus palacios, y sus poblaciones más destacadas…2 horas de radio y viaje en Rpa!!!
26-12-2025_18_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
El Programa de Ortega (26/12/2025) 18 See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Programa de Ortega (26/12/2025) 17 See omnystudio.com/listener for privacy information.
25-12-2025_17_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
El Programa de Ortega (25/12/2025) 18 See omnystudio.com/listener for privacy information.
25-12-2025_18_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
El Programa de Ortega (25/12/2025) 17 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Travis is back for a variety Christmas Eve episode of Drive Time. Today: the Dolphins pro bowlers and alternates were announced. We'll pick the Week 17 games, break down Indiana's Fernando Mendoza and Oregon's Dante Moore, and head from the Miami Dolphins High School Coach of the Year, Robert Ortega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rey Ortega, a software engineer with over 25 years of experience and founder of Grata Software, reveals how entrepreneurs can use AI to scale smarter and faster. Drawing from his surprising journey from Nashville recording studios (working sessions with Tim McGraw) to becoming an AI pioneer, Rey breaks down how to leverage different models like Claude, ChatGPT, and Grok while emphasizing why human expertise remains essential. Rey also shares how he adapted the Perfect Webinar framework to win major B2B contracts, including the University of Central Florida, by structuring presentations around customer questions instead of cookie-cutter offers. Listeners discover the truth about how AI models work, the power of RAG systems, why most entrepreneurs fail not in operations but in customer acquisition, and actionable tools from his free AI course for finding clients and building automated systems without losing the human touch. https://go.gratasoftware.com Get 3 months of ClickFunnels for only $99 at the link below, that's an 83% discount to get started! https://www.clickfunnels.com/cfradio
El Programa de Ortega (24/12/2025) 18 See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Programa de Ortega (24/12/2025) 17 See omnystudio.com/listener for privacy information.
24-12-2025_17_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
24-12-2025_18_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
Dla jednej z rodzin z miasta Covina w Kalifornii święta Bożego Narodzenia w 2008 roku miały rozpocząć się od mrożącej krew w żyłach tragedii. W trakcie rodzinnej kolacji wigilijnej do domu rodziny Ortega wtargnął mężczyzna w przebraniu Świętego Mikołaja. Beztroski wieczór w mgnieniu oka zmienił się w krwawą jatkę, a sprawcą nie był nieobliczalny nieznajomy…
Language is central to healthcare, yet it's often overlooked as a driver of equity, safety, and quality of care. In this episode, we're joined by Dr. Pilar Ortega, emergency medicine physician and Vice President of Diversity, Equity, and Inclusion at the ACGME, to explore how rethinking language in medicine can transform patient outcomes. Join us to discuss why the term “language barrier” misses the real problem, how language-concordant care improves health outcomes, the promises and limitations of AI translation tools, and what systemic reforms are needed to better support multilingual clinicians and patients alike.Dr. Pilar Ortega is an emergency medicine physician and the Vice President of Diversity, Equity, and Inclusion at the Accreditation Council for Graduate Medical Education (ACGME). A nationally recognized leader in medical Spanish education and language equity in healthcare, her work focuses on improving communication, valuing multilingualism in the medical workforce, and advancing more equitable healthcare systems through policy, education, and research.
23-12-2025_18_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
Belén Ortega (Especialista en Inteligencia Artificial) En La Trinchera @trinchera_en
El Programa de Ortega (23/12/2025) 18 See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Programa de Ortega (23/12/2025) 17 See omnystudio.com/listener for privacy information.
23-12-2025_17_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
En La Ventana de la Empresa navarra hablamos con José Sancho Ortega, director de Marketing de la empresa de fertilizantes Timac Agro, con fábrica en Lodosa y distintos centros de trabajo que suman 500 empleados en España. Timac Agro acaba de ser galardonada con el premio a la Innovación otorgado por Cámara Navarra. Trabaja en proyectos especialmente innovadores, uno de ellos para obtener fertilizantes líquidos, orgánicos y ecológicos a partir de las plumas y la lana. Timac Agro, filial del Grupo Roullier, exporta sus productos a más de 75 países.
This week review Power Book IV: Force Season 3 Episode 7 "Lines in the Sand". Ortega puts a hit out on Mireya after learning she is carrying Tommy's baby. Tommy confronts Diamond after learning from Shanti that Diamond ordered D-Mac's murder. Jenard is caught being unfaithful to Shanti and is relapsing on drugs. Tommy murders Stacy Marks after she attempts to arrest him. We discuss all of this and more.
22-12-2025_17_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
22-12-2025_18_00_00_EL_PROGRAMA_DE_ORTEGA.MP3 -
El Programa de Ortega (22/12/2025) 17 See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Programa de Ortega (22/12/2025) 18 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde Mascaraque (Toledo), os hablamos de algunas historias y personajes apasionantes. Un castillo único con pentáculos en sus muros para defenderse de la magia y las artes oscuras. También hacemos un viaje por la historia para descubrir cómo el misterio y el esoterismo captaron la atención y el interés de reyes y nobles... O, en ocasiones, los condenó. Violante de Bar, María de Padilla, Carlos II... Un programa grabado con público en el que nos acompañan Diego Bravo, Daniel Gómez Aragonés, Engel de la Cruz y Javier Prado. Descubre el podcast 'La Semilla del Diablo en Castilla-La Mancha': https://bit.ly/3DsbgSa Si has disfrutado con este programa, compártelo en redes sociales y participa dejando tu comentario: - YouTube: https://cutt.ly/wORVJYY - Twitter: https://cutt.ly/9GUvgov - Instagram: https://cutt.ly/yGUvlV8 - Facebook: https://cutt.ly/NGUvnlK Dirige y presenta: Jesús Ortega
Si tus usuarios dejan de buscar en Google para preguntar directamente a la IA, ¿dónde queda tu estrategia de SEO? En este episodio analizamos cómo influir en las respuestas de los modelos generativos y jugamos a "¿Verdadero o Generativo?" para descifrar las nuevas reglas del posicionamiento: AEO, GEO, LLMO… Contamos con la entrevista especial de Mauricio Lázaro (Inconcert), que nos lleva a la "trinchera" de la implementación real de IA. Nos explica cómo equilibrar la creatividad de los modelos generativos con el determinismo que exigen los procesos empresariales críticos. También desmonta mitos sobre la automatización total, destacando que el éxito real está en la agilidad y en una escalabilidad técnica robusta, y cómo construir agentes escalables cuando la demanda se dispara. Con Adolfo Corujo y ELAI, junto al equipo de expertos de LLYC y la UNED: Miguel Lucas, Julio Gonzalo, Roberto Carreras y Patricia Charro. Incluye las secciones: ¿AI también? (Ángela Ortega) y Pioneros de la IA (Margorieth Tejeira).
On Christmas Eve 2008, the Ortega family gathered at their home in Covina, California, for their annual holiday celebration. Laughter, food, and music filled the night—until a man dressed as Santa Claus knocked on their door. In Part 2 of The Santa Claus Massacre, Carter Roy reveals the shocking and tragic events that unfolded that night, when 45-year-old Bruce Pardo—Sylvia Ortega's embittered ex-husband—turned holiday cheer into unimaginable horror. What began as a festive family gathering ended in one of California's deadliest crimes. This episode traces Bruce's meticulously planned attack, the inferno that followed, and the chilling aftermath that left investigators searching for answers—and a surviving family struggling to rebuild their lives. But out of the ashes, hope emerged: a story of survival, resilience, and the enduring strength of the human spirit. If you're new here, don't forget to follow Murder True Crime Stories to never miss a case! For Ad-free listening and early access to episodes, subscribe to Crime House+ on Apple Podcasts. Murder True Crime Stories is a Crime House Original Podcast, powered by PAVE Studios
In this powerful and refreshingly honest episode of What Are You Made Of?, Mike “C-Roc” sits down with Marina Ortega, founder of Scottsdale Hydrotherapy and co-creator of Trust Your Gut, to unpack the real, often unspoken truth about gut health, detoxification, and resilience. Marina shares her deeply personal journey through chronic constipation, black mold exposure, and being bedridden with no clear medical answers, experiences that ultimately pushed her to reclaim her health and dedicate her life's work to helping others do the same. Drawing from nearly 30 years of experience and over 30,000 colon hydrotherapy sessions, Marina explains why the gut is the foundation of vitality, how colonics, castor oil therapy, coffee enemas, and lymphatic support actually work, and why opening detox pathways is critical before any cleanse. The conversation also explores entrepreneurship, fear, and courage — from leaving a secure corporate career to building a trusted wellness community by showing up authentically and talking about the things most people avoid. Known affectionately as the “Poop Fairy,” Marina brings science, compassion, and humor to a topic that affects everyone, empowering listeners to trust their gut, advocate for their health, and take control of their healing journey.Website-www.scottsdalehydrotherapy.comwww.trustyourgut.shop Social Media Links/Handles- https://www.instagram.com/trustyourgutshop/ https://www.instagram.com/scottsdalehydrotherapy/ https://www.instagram.com/marinathepoopfairy/
#ElGranMusical | Aarón Ortega y Caro Redín invitados especiales en El Gran Musical by FM Mundo 98.1
El experto señala que los índices bursátiles europeos y americanos muestran divergencias en diferentes plazos temporales mientras se acerca el cierre del año.
Gerardo Ortega, responsable de gerardoortega.com
Christmas is supposed to be the most wonderful time of the year — but for Bruce Pardo, the holidays brought something far darker. After losing his marriage, his family, and even his dog, Bruce's bitterness turned deadly. In this first part of our Christmas Crime Special, we meet the Ortega family — a loving, tight-knit clan from Covina, California. When Sylvia Ortega met Bruce, she believed she'd finally found her happily ever after. But behind Bruce's charming smile was a trail of deceit, neglect, and violence stretching back decades. As Carter Roy guides us through the Ortegas' story, we uncover how one man's obsession and thirst for revenge set the stage for one of the most horrifying crimes in Christmas history. If you're new here, don't forget to follow Murder True Crime Stories to never miss a case! For Ad-free listening and early access to episodes, subscribe to Crime House+ on Apple Podcasts. Murder True Crime Stories is a Crime House Original Podcast, powered by PAVE Studios
How can habits of racialization be affected by art, in its reception and its creation? How can a carnal aesthetics help us understand Latinx life? What if we listen to photographs? How might they undo us? Can we be undone? In Carnalities: The Art of Living in Latinidad (Duke UP, 2025), Mariana Ortega focuses on photography using a hermeneutics of love and critical phenomenology to think about and with creative practices of primarily Latinx artists. Moving from the ocular to the mouthly, Ortega opens up possibilities for being affected by art. She also shows how artists use aesthetic practices to transform themselves, the possibilities for life, and as means to refuse to forget the dead. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latino-studies
How can habits of racialization be affected by art, in its reception and its creation? How can a carnal aesthetics help us understand Latinx life? What if we listen to photographs? How might they undo us? Can we be undone? In Carnalities: The Art of Living in Latinidad (Duke UP, 2025), Mariana Ortega focuses on photography using a hermeneutics of love and critical phenomenology to think about and with creative practices of primarily Latinx artists. Moving from the ocular to the mouthly, Ortega opens up possibilities for being affected by art. She also shows how artists use aesthetic practices to transform themselves, the possibilities for life, and as means to refuse to forget the dead. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
How can habits of racialization be affected by art, in its reception and its creation? How can a carnal aesthetics help us understand Latinx life? What if we listen to photographs? How might they undo us? Can we be undone? In Carnalities: The Art of Living in Latinidad (Duke UP, 2025), Mariana Ortega focuses on photography using a hermeneutics of love and critical phenomenology to think about and with creative practices of primarily Latinx artists. Moving from the ocular to the mouthly, Ortega opens up possibilities for being affected by art. She also shows how artists use aesthetic practices to transform themselves, the possibilities for life, and as means to refuse to forget the dead. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/philosophy
How can habits of racialization be affected by art, in its reception and its creation? How can a carnal aesthetics help us understand Latinx life? What if we listen to photographs? How might they undo us? Can we be undone? In Carnalities: The Art of Living in Latinidad (Duke UP, 2025), Mariana Ortega focuses on photography using a hermeneutics of love and critical phenomenology to think about and with creative practices of primarily Latinx artists. Moving from the ocular to the mouthly, Ortega opens up possibilities for being affected by art. She also shows how artists use aesthetic practices to transform themselves, the possibilities for life, and as means to refuse to forget the dead. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/art
How can habits of racialization be affected by art, in its reception and its creation? How can a carnal aesthetics help us understand Latinx life? What if we listen to photographs? How might they undo us? Can we be undone? In Carnalities: The Art of Living in Latinidad (Duke UP, 2025), Mariana Ortega focuses on photography using a hermeneutics of love and critical phenomenology to think about and with creative practices of primarily Latinx artists. Moving from the ocular to the mouthly, Ortega opens up possibilities for being affected by art. She also shows how artists use aesthetic practices to transform themselves, the possibilities for life, and as means to refuse to forget the dead. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/photography
Tal y como prometimos, nos sumergimos de lleno en el enigma del Vuelo 19, la escuadrilla de aviones que desapareció sin dejar rastro en 1945 y dio origen a uno de los mayores misterios del Triángulo de las Bermudas. Junto a Yvan Figueiras, analizamos al detalle el incidente y lo reconstruimos minuto a minuto. ¿Desaparición inexplicable o accidente? Descubre el podcast 'La Semilla del Diablo en Castilla-La Mancha': https://bit.ly/3DsbgSa Si has disfrutado con este programa, compártelo en redes sociales y participa dejando tu comentario: - YouTube: https://cutt.ly/wORVJYY - Twitter: https://cutt.ly/9GUvgov - Instagram: https://cutt.ly/yGUvlV8 - Facebook: https://cutt.ly/NGUvnlK Dirige y presenta: Jesús Ortega
El 13 de diciembre de 1925 una multitud de trabajadores recorre la distancia entre las organizaciones obreras y el cementerio civil de Madrid acompañando al cadáver de Pablo Iglesias Posse, fallecido cuatro días antes. Según la prensa del momento, el entierro del fundador del Partido Socialista Obrero Español y de la Unión General de Trabajadores fue la mayor manifestación de duelo que se había visto hasta entonces en la ciudad. Acababa así, a los 75 años, la vida del hombre que pilotó en nuestro país el paso del obrerismo del final de la primera Revolución Industrial al incipiente socialismo de la Primera Internacional; un "santo laico", como lo había apodado el filósofo José Ortega y Gasset.Iglesias nació en Ferrol, pero pronto se mudó a Madrid con su madre y hermano pequeño al quedar huérfanos de padre. En el hospicio de San Fernando recibió formación de tipógrafo. Dos años después, ya era un niño obrero expuesto a unas condiciones de trabajo penosas. Consciente de ello, se empezará a organizar en torno a la Asociación del Arte de Imprimir, entidad de la que fue presidente. Ese fue el germen del Partido Obrero, y más tarde Socialista Obrero Español, fundado junto a otra veintena de compañeros. En fechas posteriores vendrían la creación del periódico 'El socialista' y del sindicato. Otros hitos en su biografía son la inauguración de la primera Casa del Pueblo y su entrada en el Congreso de los Diputados en 1910.Este documental, con guion de Juan Ballesteros y diseño sonoro de Miguel Ángel Coleto, cuenta con testimonios de Joan Serrallonga, catedrático emérito de Historia Contemporánea de la Universitat Autònoma de Barcelona; Gustavo Vidal, autor de 'Pablo Iglesias. La vida y la época del fundador del PSOE y UGT'; y María Luisa Carcedo, presidenta de la Fundación Pablo Iglesias. Además, suenan voces de figuras históricas del socialismo español extraídas del Archivo RTVE y textos de Iglesias dramatizados por el actor Víctor Clavijo.Escuchar audio