Civil parish in Lisboa, Portugal
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Presidente da JF de Alfragide, onde fica o bairro do Zambujal, diz que "conflitualidade não é com moradores" neste noutros casos. António Paulo defende mais policiamento e mediadores sociais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
breve comentário aos textos bíblicos lidos em comunidade | semana XXV do Tempo Comum – Terça | Reunião de superiores de Comunidades Dehonianas, Alfragide, 24 de Setembro de 2024. Provérbios 21,1-13 e Lucas 8,19-21. Instagram © Gavin Bryars, Jesus' Blood Has Never Failed Me Yet (Universal International Music B. V., 1993) – Tramp With Orchestra (String Quartet) [excerto] | artigo de Alfredo Teixeira © Mammal Hands, Shadow Work (Gondwana Records, 2017) – Near Far António Pedro Monteiro
Colégio de Alfragide
Edição de 29 de Dezembro 2022
Colégio de Alfragide
Colégio de Alfragide
Colégio de Alfragide
Colégio de Alfragide
Assoalfra em Alfragide
Assoalfra em Alfragide
Assoalfra em Alfragide
Colégio de Alfragide
Colégio de Alfragide
Colégio de Alfragide
Kriakrianças em Linda-a-Velha e Colégio de Alfragide
"A nossa dor não choca. O nosso sangue não traz lágrimas. As nssas lágrimas incomodam. Mas aquele situação tinha sido diferente. Nós tinhamos sido literalmente caçados.", José Semedo Fernandes sobre o caso de Bruno Candé, no qual fez parte da equipa de advogados assim como tinha feito no caso da esquadra de Alfragide.
De Chelas para o Restelo, da Ajuda para o Saldanha, de Alfragide para Chelas... Uma vida de percursos de um lado para o outro da cidade...
A lei que permite a entrada de animais de estimação em espaços comerciais já é de 2018, mas ainda não é prática comum. Mas já há centros comerciais que permitem, como o Alegro de Alfragide ou Setúbal. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vítor Sanches cresceu na Cova da Moura e desde sempre aprendeu que o seu bairro era “um lugar de exceção para a polícia". As rusgas e a violência desproporcional eram normais. Por isso, não o surpreendeu quando, em 2015, seis residentes da Cova da Moura foram sequestrados e espancados na esquadra de Alfragide. No dia em que se assinalam dois anos desde que oito agentes dessa esquadra foram condenados nesse caso (um deles com pena de prisão efetiva), numa sentença histórica, conversamos com o ativista anti-racista e fundador da Bazofo, uma livraria, loja de roupa ética e sustentável e espaço de resistência na Cova da Moura. Esta conversa faz parte de uma investigação que o Fumaça está a fazer, em parceria com a revista digital de jornalismo narrativo Divergente, sobre violência policial, racismo judicial e também o que significa ser polícia em Portugal. Teremos mais novidades em breve. Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.
A norte-americana Staples entrou no mercado português em 1996 com a abertura de uma loja em Alfragide e conta atualmente com 33 lojas no país.
Tudo o que alguma vez quiseste saber sobre Alfragide, mais propriamente sobre a Quinta Grande e o quanto mudou nestes últimos 20 anos, está nesta conversa com o Carlos Pereira, que é um cómico que faz rádio e televisão e palcos.
A caminho das Presidenciais: candidatos, pastilhas voadoras, Super-Ventura e Pai-Natal no Alegro de Alfragide.
Colégio Rik e Rok, Alfragide e Jardim de Infância O Ninho, Leiria.
Conferência proferida no âmbito das formações (inter)diocesanas sobre o 1º ciclo e secundário. Alfragide, 17 de fevereiro de 2018. O texto desta conferência está publicado na revista Pastoral Catequética. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/luismfigueiredorodrigues/message
Em noite de All-Star, o Bola ao Ar "invadiu" o Cinema City do Centro Comercial Alegro, em Alfragide, para um episódio muito especial que desafiou todos os presentes a resolver alguns dos maiores (e daí talvez não...) dilemas da NBA.
No passado dia 21 de janeiro, o país foi confrontado com mais um caso de brutalidade policial. Um vídeo publicado nas redes sociais, entretanto tornado viral, mostra Cláudia Simões, negra, a ser forçada a deitar-se no chão por um agente da PSP, que lhe aplica um golpe de artes marciais durante mais de seis minutos, enquanto se queixa de estar a ser mordido e grita “esta gente não sabe as leis”. A história que Cláudia conta é que entrou num autocarro na Amadora com a sua filha de oito anos e que o condutor não a queria deixar viajar porque se tinha esquecido de trazer o passe da criança. O motorista acabou por chamar a polícia e, no final da noite, depois de detida, Cláudia Simões apareceu e com a cara desfigurada. O motivo, disse a PSP, foi “uma queda”. Cláudia conta outra versão, diz que foi metida num carro da polícia e que, enquanto este andava às voltas, foi espancada. No passado sábado, centenas de pessoas juntaram-se em Lisboa para protestar contra o racismo e a brutalidade policial das forças de segurança portuguesas. Esta semana, tomou posse o novo diretor da PSP, Manuel Magina da Silva, que disse, sobre este caso - e estou a citar - “do que vi do vídeo, não vejo nenhuma infração (...) há uma atuação legal e legítima por parte de um agente da autoridade”. Tudo isto acontece quando se completam cinco anos desde que seis residentes da Cova da Moura foram sequestrados, espancados e torturados na esquadra de Alfragide, a 5 de fevereiro de 2015. Numa decisão sem precedentes em Portugal, oito agentes foram condenados a penas de prisão: um com prisão efetiva, os restantes, pena suspensa. Em novembro de 2018, ainda antes da decisão do tribunal, conversámos com José Semedo Fernandes, um dos advogados das vítimas. Fiquem com a entrevista. Support the show.
O programa de hoje dedica-se ao caso conhecido como Caso da Esquadra de Alfragide, que remonta a 2015. No dia 5 de fevereiro desse ano 6 jovens da Cova da Moura foram levados para a esquadra de Alfragide e agredidos por agentes da polícia. Um desses moradores e Flávio Almada, que entrevistei na altura e falou do que sofreram nas mãos daqueles agentes. 17 agentes acabaram por ser acusados de sequestro, tortura, racismo, coacção e falsificação de provas. O julgamento durou um ano, com 30 sessões e mais de 100 pessoas ouvidas. A Sentença foi lida, esta semana, no dia 20 de maio, de 2019 e pedi a algumas pessoas da comunidade negra para comentarem a sentença, nomeadamente, a socióloga Cristina Roldão, Melissa Rodrigues, Mamadou Ba e José Semedo Fernandes. Links de interesse com mais infos no blogue Radio Afrolis:
Colégio Rik e Rok, Alfragide e Jardim de Infância O Ninho, Leiria
Colégio do Menino Jesus, Lisboa, Centro Infantil da Paróquia de Pousos, Leiria e Colégio Rik e Rok, Alfragide
Celso Lopes é um dos seis residentes da Cova da Moura que alega ter sido torturado na esquadra de Alfragide, na Amadora, em 2015. O caso julga agora 17 agentes da PSP por vários crimes e terá sentença anunciada no próximo 30 de abril. Nesta entrevista, conta como lhe disseram “tu vais morrer, preto do caralho”, “temos que extinguir a vossa raça”. Foi torturado, atingido com balas de borracha, pontapeado, obrigado a deitar-se numa poça com o seu próprio sangue e, para que não sofrer mais agressões, fingiu estar inconsciente. Ouve aqui. Fumaça é um projeto de jornalismo independente, progressista e dissidente de acesso livre e sem publicidade. Acreditamos que é possível ser totalmente financiados por quem nos ouve, vê ou lê. Se queres continuar a ouvir entrevistas como esta e fazer parte da nossa comunidade, contribui em http://bit.ly/2TyPKCO Support the show.
Registo da mesa do seminário de abertura do Roteiro para uma Educação Antirracista, no dia 26 de janeiro, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, com o tema "Como se (des)constrói o racismo nos média?". Os convidados, Diana Andringa, (documentarista) Joana Gorjão Henriques (jornalista do Publico), e José do Rosendo (jornalista da Antena 1), falaram de casos específicos para descreverem qual tem sido o papel dos media na construção e qual poderia ser a sua atuação para contribuir para desconstrução do racismo nos media.Diana Andringa destaca o episódio do suposto "arrastão" (roubo em massa) que teria sido feito por jovens negros, na praia de Carcavelos (2005), para realçar a importância de se fazer jornalismo "com os pés", ou seja, ir aos locais e falar com diferentes fontes mas também ter um espírito critico. (Ver documentário da autoria de Diana Andringa "Era uma vez um arrastão")Joana Gorjão Henriques, revisitou o episódio da esquadra de Alfragide (2015), em que um grupo de jovens da Cova da Moura foi acusado de tentar invadir a esquadra da policia, quando apenas ia saber de um amigo que tinha sido detido. O caso encontra-se em julgamento. A jornalista menciona também a atuação dos media relativamente ao caso do bairro da Jamaica (2019).José do Rosendo diz que espaços como a iniciativa Roteiro para uma Educação Antirracista são "balões de oxigénio" numa "sociedade que está doente" e em que os media são um reflexo dessa condição."Cristina Roldão, uma docente e investigadora responsável por esta iniciativa, declarou que "Este roteiro é a possibilidade de, até junho, termos todos os meses um espaço de debate sobre como desconstruir o racismo dentro da educação em diferentes áreas". O próximo seminário vai ser no dia 23 de fevereiro. Links disponíveis na pagina do blogue:
Colégio Rik e Rok, Alfragide, Colégio do Menino Jesus, Lisboa e Colégio Reggio Emília, Mem Martins.
Colégio Rik e Rok, Alfragide, Colégio do Menino Jesus, Lisboa e Segunda Casa, Linda-a-Velha.
Colégio Rik e Rok, Alfragide e Colégio do Menino Jesus, Lisboa.
Colégio do Menino Jesus em Lisboa, Colégio dos Plátanos na Rinchoa e Colégio Rik e Rok em Alfragide.
Colégio Rik e Rok, Alfragide e Colégio dos Plátanos, Rinchoa.
Colégio Rik e Rok, Alfragide e Colégio dos Plátanos, Rinchoa.
Colégio do Menino Jesus, Lisboa, Colégio dos Plátanos, Rinchoa e Colégio Rik e Rok, Alfragide.
Colégio Rik e Rok, Alfragide, Colégio do Menino Jesus, Lisboa e Colégio dos Plátanos, Rinchoa.
Colégio do Menino Jesus, Lisboa e Colégio Rik e Rok, Alfragide.
Colégio Rik e Rok, Alfragide e Colégio do Menino Jesus, Lisboa.
Colégio Rik e Rok de Alfragide, Jardim Infantil Padre Ricardo Gameiro, da Ramalha, Pragal.
Jardim Infantil Padre Ricardo Gameiro, da Ramalha, Pragal e Colégio Rik e Rok, Alfragide?.
Colégio Rik e Rok, Alfragide e Jardim Infantil Padre Ricardo Gameiro, da Ramalha, Pragal.
Jardim Infantil Padre Ricardo Gameiro, da Ramalha, Pragal e Colégio Rik e Rok em Alfragide.
Colégio Rik e Rok, Alfragide e Jardim Infantil Padre Ricardo Gameiro, da Ramalha, Pragal.
Jardim Infantil Padre Ricardo Gameiro, da Ramalha, Pragal e Colégio Rik e Rok, Alfragide.
Centro Helen Keller e Colégio de Alfragide
Jardim de Infância Amoval Flor, Colégio de Alfragide e Jardim escola Carrossel
A 22 de maio de 2018 teve início o julgamento de 17 agentes da esquadra de Alfragide, acusados de tortura e racismo a seis jovens da Cova da Moura. Este processo diz respeito a um caso que remonta a 5 de fevereiro de 2015, altura em que entrevistei uma das vítimas, LBC ou Flávio Almada. Esta é uma acusação inédita dirigida a quase uma esquadra inteira. No entanto, não tem sido fácil para as vítimas reviver o sucedido e elas precisam do nosso apoio. Mulheres negras juntaram-se para apelar à participação nas audiências do julgamento que terminaram esta semana mas vão continuar em setembro no Tribunal de Sintra. LBC juntou também a sua voz às vozes destas mulheres negras relembrando a importância deste e de outros casos de violência contra corpos negros, como foi o de Nicol Quinayas. A jovem mulher negra foi agredida na noite de S. João, no Porto, por um segurança de uma empresa, ao serviço da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP). Esta sexta-feira, 13 de julho, vai haver uma concentração contra o Racismo de Estado e pela Punição de Crimes Racistas. O Encontro esta marcado para as 18h, no Largo de São Domingos, no Rossio, em Lisboa.
Colégio Monte Maior e Colégio de Alfragide.
- Centro Helen Keller & Colégio de Alfragide
Jardim de Infância Manuel Beça Múrias, Oeiras, Jardim-escola Carrossel, Lisboa? e Colégio de Alfragide.
Centro Helen Keller e do Colégio de Alfragide.
Colégio de Alfragide e Cantinho das Descobertas, no Montijo
olégio de Alfragide e Centro Helen Keller?
Centro Helen Keller e Colégio de Alfragide
Colégio Monte Maior de Loures e Colégio de Alfragide.
Colégio Monte Maior e Colégio de Alfragide.
Colégio de Alfragide e Centro Helen Keller.
Colégio de Alfragide e Jardim de Infância Amoval Flor, de Odivelas
Colégio Monte Maior e Colégio de Alfragide
Colégio de Alfragide e do Colégio Monte Maior.
Colégio de Alfragide e Colégio Monte Maior, em Loures
Colégio Monte Maior, em Loures & Colégio de Alfragide
Colégio Monte Maior, de Loures? e Colégio de Alfragide?.
Kuku 4 de Janeiro de 2009. Era noite quando a uma equipa da Polícia de Segurança Pública da Amadora detetou um carro que, segundo a PSP, se encontrava furtado e por apreender. Entre os jovens se encontravam dentro do carro, estava Elson Sanches, Kuku. 14 anos, residente na Amadora, aluno numa escola na Reboleira. Seguiu-se uma perseguição policial no bairro de Santa Filomena, tendo Kuko, que fugia, sido apanhado. Minutos depois, era baleado pela polícia. A arma encontrava-se a menos de 20 centímetros da sua cabeça, confirmou uma análise forense (o primeiro relatório da polícia afirmava que se encontraria a 2 metros). Não há testemunhas. A acusação do Ministério Público levou o agente responsável pelo disparo a tribunal, a um julgamento que se arrastou quase 4 anos. Foi absolvido. MC Snake Nuno Manaças, rapper conhecido como MC Snake, conduzia o seu carro em Alcântara, Lisboa, na madrugada de 15 de Março de 2010, quando desobedeceu a uma ordem de paragem numa “operação stop” da PSP. Foi perseguido por uma carrinha policial, onde se encontravam o agente Nuno Moreira e outros quatro agentes da polícia. Depois de pararem a carrinha à frente do carro de MC Snake, na Radial de Benfica, dispararam três vezes. Nem uma delas para os pneus do carro. MC Snake, que não estava visivelmente armado, morreu devido aos ferimentos causados pela bala que lhe atravessou as costas. O Ministério Público acusou o agente responsável pelo disparo de homicídio qualificado, tendo sido condenado por homicídio por negligência grosseira. 20 anos, pena suspensa. Musso Musso Borges, 16 anos, morador no Bairro 6 de Maio, na Amadora, foi detido a 10 de Maio de 2013 na sequência de um alegado furto no interior de um supermercado.Foi colocado em liberdade no próprio dia. A 12 de Maio, Musso dá entrada no Hospital Amadora-Sintra, ficando internado por alguns dias queixando-se de dores de cabeça e de ter sido torturado pela polícia. Um mês mais tarde viria a morrer já internado no hospital, onde se tinha deslocado com as mesmas dores de que se queixava antes. A PSP abriu um inquérito ao caso mas ninguém foi responsabilizado. Estes são apenas três dos vários casos de violência policial que têm morto e torturado jovens negros em Portugal às mãos das forças de segurança portuguesas. Mamadou Ba, dirigente da associação SOS Racismo e nosso convidado de hoje fala-nos da “cultura de impunidade” que existe no país: “Nos últimos 15 anos, mais de dez jovens negros morreram nas mãos da polícia.”. Kuko, MC Snake, Musso, Toni, Teti são apenas alguns destes nomes. O Comité Anti-Tortura do Conselho da Europa lançou esta semana, a 27 de Fevereiro, um relatório revelador. Segundo o comité, Portugal é dos países da Europa Ocidental com o maior número de casos de violência policial. O comité acusa também Portugal de discriminação, dizendo que os riscos de abusos são maiores para afrodescendentes e estrangeiros. O que o relatório afirma não é novidade. Várias outras instituições e organizações de direitos humanos europeias e mundiais têm vindo a destacar práticas racistas e violência policial no país. O relatório anual da Amnistia Internacional, publicado a 22 de Fevereiro, dá como exemplo o caso de 18 agentes da PSP, da esquadra de Alfragide, Amadora, acusados de acusados pelo Ministério Público dos crimes de tortura, sequestro, injúria e ofensa à integridade física qualificada, agravados pelo ódio e discriminação racial contra seis jovens da Cova da Moura, também na Amadora. Violência policial, as lutas travadas sobre a memória, o mito do Portugal não racista, o racismo no acesso à habitação, a recolha de dados étnico-raciais e a Lei da Nacionalidade foram alguns dos temas sobre os quais conversámos na entrevista que lançamos hoje com Mamadou Ba e que podes ouvir aqui. Texto: Ricardo Ribeiro Preparação e entrevista: Maria Almeida e Ricardo Ribeiro Captação e edição de som: Bernardo Afonso Support the show.
Colégio de Alfragide e Colégio Monte Maior, de Loures?
Mamadou Ba, dirigente da SOS Racismo, comenta acusação do Ministério Público noticiada pelo Diário de Noticias no início desta semana (10 julho, 2017): “Dezoito agentes da PSP, entre os quais um chefe, estão acusados dos crimes de tortura, sequestro, injúria e ofensa à integridade física qualificada, agravados pelo ódio e discriminação racial contra seis jovens da Cova da Moura, na Amadora. É uma acusação sem precedentes no nosso país e surge após dois anos de investigação da Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária (PJ) ao caso de violência policial contra seis jovens, ocorrido a 5 de fevereiro de 2015, que teve como palco a esquadra da PSP de Alfragide, que serve o bairro da Cova da Moura (…)” Continuar a ler... Notar que referência temporal "ontem" na entrevista corresponde ao dia 11 de julho de 2017. Entrevista com Flávio Almada (LBC), um dos jovens agredidos na esquadra de Alfragide em 2015: Áudio 44 – Violência Policial na Cova da Moura Outros links: Caso Cova da Moura: falsificação de autos pela polícia não é inédita Advogada das vítimas considera acusação dos 18 agentes da PSP uma “decisão histórica”
Edição de 11 de Julho 2017 - PSP de Alfragide acusada de tortura e racismo
Quinta-feira, dia 5 de Fevereiro de 2015, foi um dia triste e chocante para muitos de nós, mas infelizmente, para os moradores da Cova da Moura foi mais um dia. Nesta última semana temos ouvido diversos relatos sobre violência policial na Cova da Moura porque cinco jovens daquele bairro foram detidos quando se deslocaram à esquadra de Alfragide para saber informações sobre um habitante da Cova da Moura que tinha sido preso nessa tarde. Na altura, a polícia, acusou o jovem inicialmente preso, de ter atacado os agentes com pedras e os cinco jovens de terem tentado “invadir” a esquadra. Flávio Almada, ou Lbc, é membro da direcção do Moinho da Juventude, um projecto comunitário que existe há 30 anos na Cova da Moura e já que chegou a receber o prémio de Direitos Humanos da Assembleia da República e conta-nos a sua versão do sucedido.