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Presentamos la historia de Violeta, la única mujer trans legalmente reconocida en un penal varonil. Desde su transición a los 13 años hasta su lucha diaria por la supervivencia en prisión, Violeta nos comparte su testimonio de resistencia, discriminación y búsqueda de justicia.Acusada de un delito que niega haber cometido, Violeta relata cómo llegó a confesar por miedo al sistema judicial, su experiencia de abandono familiar cuando más lo necesitaba, y los desafíos únicos que enfrenta como mujer trans en un sistema penitenciario diseñado para hombres.Su historia revela las contradicciones del sistema: ser legalmente mujer pero estar recluida con hombres, enfrentar acoso y discriminación mientras lucha por mantener su dignidad. Violeta ha convertido su experiencia en una forma de activismo desde prisión, escribiendo un libro y rehusándose a que la cárcel defina quién es.Este episodio explora temas profundos sobre identidad de género, derechos humanos en prisión, supervivencia en condiciones extremas y la fortaleza del espíritu humano ante la adversidad.Para ver episodios exclusivos, entra aquí: https://www.patreon.com/Penitencia_mx¿Quieres ver los episodios antes que nadie? Obtén acceso 24 horas antes aquí: https://www.youtube.com/channel/UC6rh4_O86hGLVPdUhwroxtw/join Visita penitencia.comSíguenos en:https://instagram.com/penitencia_mx https://tiktok.com/@penitencia_mx https://facebook.com/penitencia.mx https://x.com/penitencia_mx Spotify: https://spotify.link/jFvOuTtseDbApple: https://podcasts.apple.com/mx/podcast/penitencia/id1707298050Amazon: https://music.amazon.com.mx/podcasts/860c4127-6a3b-4e8f-a5fd-b61258de9643/penitenciaRedes Saskia:https://www.youtube.com/@saskiandr - suscríbete a su canalhttps://instagram.com/saskianino https://tiktok.com/@saskianino https://x.com/saskianino
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo episódio desta digressão, evocamos os campos de reeducação. Ainda antes da independência, durante o período de transição em que Moçambique foi governado por uma autoridade híbrida luso-moçambicana, foram instituídos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas em circunstâncias que até agora não foram esclarecidas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz, antropólogo ligado à Universidade de Campinas no Brasil que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, conta em que circunstâncias começou a estudar este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Eu comecei a interessar-me porque eu comecei a conhecer pessoas que tinham sido objecto desse tipo de expediente autoritário, por um lado, e por outro lado, porque eu via uma grande ansiedade da população no que diz respeito ao desaparecimento de algumas pessoas que foram pessoas-chave no período tardio colonial moçambicano ou no período de transição do colonialismo para a independência. São figuras como Uria Simango, a Joana Simeão, o Padre Mateus, enfim, são pessoas que sumiram e que havia uma demanda para essas pessoas", começa por relatar o investigador. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. "Quando você tem a Operação Produção, que é a partir de 1983, que é uma operação para você retirar de maneira forçada todos aqueles indivíduos classificados ou acusados de vagabundagem, de serem inimigos da revolução ou de prostituição, no caso das mulheres, são recolhidos e são enviados não só para o Niassa, mas no país inteiro, mas particularmente no Niassa, porque tem um subtexto moral, ou seja, a ideia de que o trabalho seria uma componente moral fundamental para a formação do ‘Homem novo'. Mas havia a ideia também por parte do Samora em particular, mas de muitas pessoas que constituíam a elite da Frente de Libertação de Moçambique, de que o Niassa seria a província mais fértil do país e que poderia se transformar numa espécie de local de produção de alimentos para o país como um todo. Então, isso vai perdurar em Moçambique por um período bastante significativo", refere o universitário. "A primeira grande operação chamada ‘Operação Limpeza' é de Outubro de 1974, que é justamente você limpar a Rua Araújo, que era a rua da prostituição. Mais ou menos 300 mulheres foram acusadas de prostituição e foram enviadas para campos de trabalho agrícola. Boa parte delas morre. E esse tipo de expediente se mantém em Moçambique entre os anos 70 até meados dos anos 80, quando, na verdade, a guerra civil inviabiliza o próprio empreendimento. Porque o campo, no contexto moçambicano, não é um lugar fechado, com muros de onde as pessoas não podem fugir. As pessoas eram jogadas em áreas rurais. Muitas delas não tinham nenhum tipo de experiência rural e não são campos onde o próprio Estado garantisse a chegada de alimentos. Então você gera uma situação de conflito muito pouco estudada ainda. Eu trabalhei numa região específica na província de Inhambane, em que as pessoas eram despejadas e muitas delas não tinham muito o que fazer. Ou você acaba estabelecendo uma relação de troca entre essas pessoas que vêm da cidade e camponeses do local, como é muito bem descrito num romance magnífico do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, ‘Campo de Trânsito'. Ou você tem -o que me foi dito por camponeses da região- um medo terrível, porque os reeducandos eram entregues a uma situação de abandono. Então eles acabavam roubando os camponeses, porque eles não tinham outra alternativa. E ao mesmo tempo, nós temos essa guerra que muito tardiamente vai ser definida como guerra civil. E é importante dizer que parte dos que vão alimentar esse exército de oposição à Frelimo, eram pessoas insatisfeitas destes próprios campos de trabalhos forçados", refere Omar Ribeiro Thomaz. O antigo Presidente moçambicano Joaquim Chissano, Primeiro-ministro durante o período de transição e em seguida chefe da diplomacia moçambicana depois da independência, justifica a instauração desses campos. "Reeducar era um princípio que nós tínhamos durante a própria luta de libertação. Se houvesse indisciplina, tínhamos formas de isolar as pessoas. Reeducar é reeducar mesmo, para voltar a reintegrá-los no nosso seio. Não era, como se costuma dizer aí, campos de concentração, etc", diz o antigo dirigente. "Houve pessoas que eram marginais, que era preciso encontrar uma forma de lhes dar uma formação. Isso inclui mesmo pessoas que até estavam nas cadeias. Criaram-se os centros de reeducação para esses indivíduos. Também houve o caso das prostitutas, que também se criou um campo para reabilitação porque sabia-se que faziam isto, porque é uma maneira de viver. Isso é claro que foi mal visto por muita gente que não compreendia a nossa visão e que pensavam que eram campos de castigo apenas. Mas eu tive uma boa experiência nesse capítulo porque quando eu era ministro dos Negócios Estrangeiros, convidei um grupo de diplomatas estrangeiros acreditados em Moçambique e fomos visitar o principal campo de reeducação de ex-reclusos. E os diplomatas que estiveram comigo nessa altura disseram me o seguinte ‘Ó senhor ministro, vocês deviam ter chamado isto prisões abertas e nós teríamos compreendido melhor'", declara Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, recorda o que guiou inicialmente a instalação dos campos, mas reconhece que houve excessos. "Devo dizer que a escolha do nome é uma escolha infeliz. A reeducação fazia-se ali, dentro de nós, um bocado com esta ideia de que o trabalho regenera", refere o responsável político que ao ser questionado sobre o destino reservado aos dissidentes políticos como Uria Simango ou Joana Simeão, diz que "de facto isso aconteceu e que (os membros da Frelimo) não estão orgulhosos disso". Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique (MDM), perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados, Lutero Simango pedindo esclarecimentos ao poder. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. Neste processo, Sam Malema Guambe também perdeu e nunca conheceu o pai -Adelino Guambe-, fundador da UDENAMO, uma das organizações independentistas que estiveram na raíz da fundação da Frelimo. "Eu não cheguei a conhecê-lo. Eu de facto nem vi a cara dele. A minha avó nos contava aquela história. A minha mãe não queria tocar mais nesse assunto de Guambe, essa pessoa já não existe, Vamos deixar. Mas a minha avó sempre nos ensinava, nos dizia que nosso pai, as coisas que ele fazia", diz Sam Malema Guambe ao apelar a um diálogo, a "falar para a gente pôr todos mãos à obra, para fazer um Moçambique melhor, porque os nossos pais contribuíram muito para esse país". Inicialmente militante da Frelimo, Joana Simeão, entra em linha de colisão com o partido por discordar do monopartidarismo instaurado depois da independência. Acusada de ser agente da PIDE, será, como Uria Simango e Adelino Guambe, executada em circunstâncias por esclarecer. A filha, Emíade Chilengue, era um bebé. "Eu pessoalmente não tenho nenhuma memória de vivência com a minha mãe, uma vez que na altura dos acontecimentos eu era bebé. Tudo o que eu sei é através de notícias dos órgãos de comunicação social. (…) Por volta dos sete, oito anos, eu constantemente perguntava sobre a minha mãe e eles um dia vieram até mim com um recorte de jornal, creio que sobre a ação que determinou o fuzilamento dela e das outras pessoas que fizeram parte do grupo, e mostraram-me. E foi assim que eu fiquei a saber que a minha mãe já não estava entre os vivos", conta Emíade Chilengue. Ao dizer que também procurou ter mais informações, sem sucesso, a filha de Joana Simeão refere esperar que, no âmbito da celebração dos 50 anos da independência de Moçambique, que haja "alguma explicação para que haja, de facto, uma reconciliação nacional. No meu entender, não podemos, de forma alguma, comemorar 50 anos sem que esses dossiers sejam de alguma forma tratados com a devida atenção e respeito que é merecido". Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Brenda Quevedo rompe el silencio tras 17 años de prisión injusta. Acusada del secuestro de Hugo Alberto Wallace sin conocer siquiera a la víctima, Brenda relata cómo una simple foto la convirtió en el objetivo de una brutal fabricación de pruebas.Desde su vida como joven profesional con una visa de trabajo en Londres hasta su detención en Estados Unidos y posterior extradición, Brenda expone los métodos de tortura sistemática que sufrió en prisiones mexicanas, incluyendo Islas Marías. Su testimonio revela los tentáculos de corrupción que alcanzaron hasta autoridades estadounidenses y la impunidad con la que operaba el sistema de justicia mexicano durante el gobierno de Felipe Calderón.Con valentía extraordinaria, Brenda describe las torturas físicas y sexuales que buscaban arrancarle una confesión falsa, la complicidad de custodios y autoridades, y cómo la investigación de Ricardo Rafael Raphael en su libro "Fabricación" finalmente ayudó a exponer la verdad.Un testimonio que no solo denuncia la violación sistemática de derechos humanos, sino que también es un llamado urgente para fortalecer el debido proceso y proteger la presunción de inocencia en México.Para ver episodios exclusivos, entra aquí: https://www.patreon.com/Penitencia_mx¿Quieres ver los episodios antes que nadie? Obtén acceso 24 horas antes aquí: https://www.youtube.com/channel/UC6rh4_O86hGLVPdUhwroxtw/joinVisita penitencia.comSíguenos en:https://instagram.com/penitencia_mx https://tiktok.com/@penitencia_mx https://facebook.com/penitencia.mx https://x.com/penitencia_mx Spotify: https://spotify.link/jFvOuTtseDbApple: https://podcasts.apple.com/mx/podcast/penitencia/id1707298050Amazon: https://music.amazon.com.mx/podcasts/860c4127-6a3b-4e8f-a5fd-b61258de9643/penitenciaRedes Saskia:https://www.youtube.com/@saskiandr - suscríbete a su canalhttps://instagram.com/saskianino https://tiktok.com/@saskianino https://x.com/saskianino
Tras casi dos décadas de encierro injustificado, Juana Hilda González Lomelí fue liberada. Acusada en 2006 de secuestro, delincuencia organizada y portación de armas de uso exclusivo del Ejército, su historia es uno de los casos más emblemáticos de fabricación de culpables en México: el llamado caso Wallace.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marathon, o novo jogo da Bungie, já está numa situação complicada e agora o caldo engrossou ainda mais. A empresa está sendo acusada (de novo) de plágio, tendo copiado na cara dura múltiplas artes que foram utilizadas no jogo. Por conta disso a moral interna da empresa está mais baixa que nunca e o flop do jogo parece iminente. Entenda tudo sobre o assunto na nossa Treta da Semana.
Urge tarifa única nacional por emisiones contaminantes: Semarnat Estación Zócalo-Tenochtitlan permanece cerrada por plantón de la CNTEAlerta Roja en Buenos Aires por lluvias e inundacionesMas información en nuestro podcast
Amb la Mayka Navarro repassem l'
El abogado de Sandra Ortiz, Osvaldo Medina, habló sobre las presuntas irregularidades en los procesos judiciales relacionados con el caso de su clienta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En Ciudad de Guatemala, una nación especialmente vulnerable a la explotación sexual infantil, avanza el juicio penal contra varios líderes de Lev Tahor, una secta judía ultraortodoxa acusada internacionalmente de secuestro, crímenes sexuales y tráfico de menores de edad.
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Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de ALWAYS FIT e TOTAL PASS MUNDO: Tour pelas principais manchetes ao redor do mundoBRASIL: Bolsonaro e aliados se reúnem para pedir anistiaTECNOLOGIA: Deel é acusada de espionagem contra rival RipplingECONOMIA: Petrobras cada vez mais perto da Foz do Amazonas
A líder da ultradireita francesa foi condenada por desviar fundos do Parlamento Europeu. A decisão judicial pode tirá-la da corrida presidencial de 2027. E mais:- Ao menos três pessoas foram mortas e sete ficaram feridas em um ataque aéreo israelense ao sul de Beirute- Sobe para mais de 2.000 o número de mortos no terremoto em Mianmar- Segundo a UNICEF, bombardeios israelenses na Faixa de Gaza já matou pelo menos 322 crianças, a maioria vivendo em abrigos improvisados ou em casas danificadas- Trump afirma que "não está brincando" e que existem métodos para de burlar a 22ª Emenda, impede que um presidente ocupe o cargo mais de duas vezes- Com ingressos esgotados em menos de 1 minuto, mais de mil pessoas se reuniram para celebrar a paixão por bolos no Cake Picnic, em São Francisco, nos EUA Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Nesta edição da Semana em África, o destaque foi dado nomeadamente à Republica Democrática do Congo e ao bailado diplomático para obter um cessar-fogo no leste do seu território onde os rebeldes do M23, apoiados pelas tropas ruandesas, tomaram o controlo de partes substanciais do Norte e do Sul Kivu. Na passada terça-feira, estavam previstas conversações directas entre o executivo congolês e representantes do M23 em Luanda, no âmbito da mediação do Presidente Angolano. Contudo, a poucas horas do encontro, os M23 cancelaram a sua participação. Paralelamente, no próprio dia em que deviam decorrer as negociações de Luanda, os Presidentes da RDC e do Ruanda mantiveram um encontro directo no Qatar, sobre o qual nada filtrou. Mantido secreto até ao fim, este frente-a-frente apanhou Angola de surpresa. Para além de expressar estranheza pelo facto de esta reunião ter sido organizada “sem consentimento” do mediador da crise no leste da RDC, Luanda lamentou, ainda, o facto de Félix Tshisekedi e Paul Kagamé terem negociado uma possível trégua fora da agenda da União Africana.Esta semana ficou igualmente marcada pela tomada de posse nesta sexta-feira da primeira mulher Presidente da Namíbia. Netumbo Nandi-Ndaitwah foi investida aos 72 anos, perante numerosos Presidentes e chefes do governo regionais, nomeadamente o Chefe de Estado de Angola, bem como o da África do Sul. A tomada de posse da nova Presidente, pilar da Swapo, partido da luta de libertação, coincidiu com a data do 35° aniversário da independência deste país outrora ocupado pela África do Sul.Paralelamente, no Sudão, estes últimos dias foram marcados por lutas particularmente renhidas. Nesta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do palácio presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido há mais de dois anos, ou seja, praticamente desde o começo da guerra civil.Em Moçambique, esta semana teve novamente o selo da violência. Uma manifestação no passado dia 18 de Março na zona da Casa Branca, nas imediações da capital, foi reprimida pela polícia com o balanço de pelo menos um morto, o que gerou revolta no seio da população.Acusada uma vez mais de ter usado balas reais contra os manifestantes, a polícia disse ter actuado em conformidade com a lei. No mesmo sentido, o Ministério do Interior garantiu que no caso de agentes terem ultrapassado as suas prerrogativas, eles seriam sancionados. O Presidente da República, Daniel Chapo, por seu turno, disse na quinta-feira que os promotores das manifestações estavam "bem identificados".Também na actualidade moçambicana, o projecto de exploração de gás natural liquefeito da francesa TotalEnergies obteve um empréstimo de 4,7 mil milhões de Dólares do banco EXIM, agência oficial americana de crédito para a exportação. O projecto em causa, bloqueado desde 2021 devido aos ataques terroristas no norte de Moçambique, tem vindo a ser contestado não apenas devido aos efeitos nefastos sobre o meio ambiente, mas também devido aos abusos que segundo ONGs foram cometidos contra a população local pelas forças de segurança que protegem o recinto da TotalEnergies. Neste sentido, o anúncio deste empréstimo não deixou de ser denunciado por ambientalistas.Esta semana ficou igualmente marcada pela decisão americana de estabelecer uma lista de 43 países africanos cujos cidadãos vão sofrer restrições de entrada nos Estados Unidos. Entre os países que ainda têm hipótese de reverter a situação pelo diálogo com Washington no prazo de 60 dias, figuram Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. No caso deste último país, a chefe da diplomacia são-tomense, Ilza Amado Vaz, confirmou ter recebido pedidos de esclarecimentos americanos, embora não tivesse sido notificada oficialmente da inserção do arquipélago nessa lista. Também algo surpreendido com esta decisão americana, o Primeiro Ministro cabo-verdiano Ulisses Correia e Silva descartou, no entanto, eventuais motivos políticos.Noutro quadrante, na Guiné-Bissau, a Frente Popular e o Espaço de Concertação das Organizações da Sociedade Civil que junta cerca de 50 organizações não-governamentais dirigiram na segunda-feira uma carta ao Presidente Francês Emmanuel Macron em que o acusam de branquear o “regime ditatorial” do chefe de Estado da Guiné-Bissau, ao manter relações de proximidade e ao apoiar Umaro Sissoco Embaló a quem se referem como "ex-Presidente".Recorde-se que o chefe de Estado cumpriu cinco anos no poder no passado dia 27 de Fevereiro, facto pelo qual a oposição e ONG sustentam que segundo a Constituição ele já não é Presidente. Este último que alega terminar o seu mandato no dia 4 de Setembro, quinto aniversário da data em que o Supremo Tribunal o proclamou Presidente, marcou recentemente eleições gerais para 23 de Novembro de 2025.
grizzly research publicou relatório e ações caíram.
Agentes de la Policía Nacional apresaron a una mujer identificada como Martina Dickson Santos, de 54 años,acusada de una presunta estafa electrónica y de robo de identidad. De acuerdo con la investigación, la detenida habría recibido en su cuenta bancaria 74 mil 500 pesos provenientes deun esquema fraudulento.
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Hace cuatro siglos había en la ciudad de Cartagena de Indias una hechicera llamada Assenet, oriunda de Luruaco, que afirmaba tener el poder de pronosticar el futuro valiéndose de signos celestiales. De los secretos que tenía fama de poseer, el único verdadero era que sacaba sus predicciones de horóscopos publicados en revistas españolas. La consultaban muchas señoras de la sociedad, incluso esposas de virreyes. Sin embargo, a pesar de que acudían a ella de manera clandestina, el Inquisidor Mayor se enteró de la existencia de la bruja y, debido a que consideraba que todas las cosas que ella predecía eran mentiras heréticas inspiradas por el sistema pagano de augurios basados en los planetas, ordenó que le quemaran el brazo derecho a modo de castigo. Un día la bruja, cumpliendo el juramento que hizo de vengarse, mandó llamar con gran reserva a la esposa del Inquisidor con el pretexto de que tenía algo importante que anunciarle. Cuando la mujer, muerta de la curiosidad, fue a verla, Assenet le echó las cartas y le dijo: —Tu esposo tiene una amante. «Las cartas, justamente, eran de la amante del Inquisidor —aclara Daniel Samper Pizano en su obra titulada Lecciones de histeria de Colombia—. En ellas se leían frases de amor de una tal Betty..... »La mujer regresó a casa preguntando a gritos: “¿Dónde está ese sinvergüenza?” —sigue narrando el ingenioso escritor colombiano—. Tan pronto como asomó el Inquisidor, lo levantó a cachetadas. Este juró que todo era mentira y ordenó que la bruja fuese quemada por mendaz. »Esa misma tarde del 31 de octubre de 1648... en la Plaza de los Coches, Assenet fue conducida al pie de una pila de leña. Acusada formalmente de impía, sacrílega, de tener pactos con el diablo y, sobre todo, de mentirosa y embustera, la bruja se defendió así: »—Soy inocente y digo verdad, pues tengo el poder de predecir acertadamente el futuro. Para demostraros que ello es así, vaticino aquí mismo que la Santa Inquisición hará que me quemen en una hoguera que arderá en esta plaza. »Un rumor popular acogió sus palabras. El Inquisidor tragó saliva. Sabía que había quedado metido en un lío. Si ordenaba que quemaran a la bruja, se cumpliría el pronóstico de Assenet y, con ello, quedaría demostrado que la bruja decía verdad y había sido injusto quemarla. Pero si disponía que la liberasen, el pronóstico de la hechicera se volvería automáticamente mentira y, siéndolo, le tocaba a la Inquisición procesarla y quemarla. »El Inquisidor pidió un breve receso para meditar la sentencia.... Cuando fue abolida la represiva institución, el Inquisidor aún no había llegado a una fórmula para salir del [dilema].»1 Si bien la astucia de aquella bruja le salvó la vida temporalmente, la única manera de que se salvara eternamente hubiera sido que dejara de practicar la brujería, que es una de las obras de la naturaleza pecaminosa, y que comenzara a dejar más bien que la guiara el Espíritu de Dios y no el del diablo. Pues Dios sí ha llegado a una fórmula, y su sentencia es que todo el que practique tales obras no formará parte de su reino.2 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Daniel Samper Pizano, Lecciones de histeria de Colombia (Bogotá: El Áncora Editores, 1993), pp. 104-6. 2 Gá 5:19-21
La periodista italiana se encontraba en Teherán haciendo un reportaje para su podcast cuando fue detenida por el gobierno iraní.
En un operativo que ha captado la atención internacional, autoridades guatemaltecas recuperaron a 160 niños que habían sido sustraídos de un albergue por miembros de la secta judía ultraortodoxa Lev Tahor.
El operativo se llevó a cabo después de recibir diversas denuncias de menores que lograron escapar del lugar.
David Saucedo –especialista en seguridad– alerta sobre la intervención de los C4 por la Familia Michoacana, lo que les da control sobre la policía municipal. El alcalde electo Luis Hernández de Paz evade captura en su toma de protesta, mientras la gobernadora evalúa disolver el ayuntamiento. Maha Sche-kai-bán, defiende a Ana Katiria "N", quien enfrenta acusaciones de encabezar una red de extorsión. La activista denuncia criminalización hacia defensoras que luchan por visibilizar casos de violencia. Arturo Ángel –periodista independiente en EUA– analiza la designación de Bertha Alcalde Luján, Elena Valero Manzano y Ulrich Richter Morales como candidatos para liderar la Fiscalía General de Justicia capitalina. Héctor Sánchez Barba –CEO de Mi Familia Vota– resalta las contribuciones económicas y sociales de los migrantes. Pide cambiar narrativas negativas que criminalizan a esta población en el Día Internacional del Migrante. Patricia Reyes Spíndola –directora de televisión mexicana– recuerda a la actriz española Marisa Paredes como una figura generosa y comprometida con las causas sociales. Su fallecimiento deja un gran vacío en el cine y la televisión. Programa transmitido el 18 de diciembre de 2024. Escucha el Noticiero de Nacho Lozano, en vivo de lunes a viernes de 1:00 p.m. a 2:00 p.m. por el 105.3 de FM. Esta es una producción de Radio Chilango.
Veronica Watson, 59 anos, avó de nove netos, é acusada de tráfico de drogas no Brasil e espera por julgamento na Penitenciária Feminina de Sant'ana, em São Paulo. Ela alega ter sido enganada.
Saudações, amigos e amigas do TecMundo! As notícias de hoje incluem: WhatsApp vai começar a mostrar quantas pessoas estão online em um grupo, X lança Aurora, novo gerador de imagens com IA, mas desativa horas depois e Apple é processada em mais de US$ 1 bi por desistir de ferramenta que combate abuso infantil
La Fiscalía de Querétaro retira los cargos contra la adolescente de 14 años acusada de supuesto homicidio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
* La 4T quiere bloquear las renuncias de los ministros de la Corte * Alonso Ancira no puede pagarle a Pemex reparación de daño * El caso de Esmeralda, la niña violada y acusada de homicidio en Querétaro
Tertulia y análisis, con Lola García, Ángel Munárriz y Juanma Marqués.
Priscila Leguiza había crecido junto a su padre durante sus primeros siete años de vida, anhelando el día en que pudiera reencontrarse con su madre y sus hermanos menores, a quienes no veía desde hacía años. En enero de 2014, ese anhelo se hizo realidad. Silvia Beatriz Lafuente, su madre de 37 años, se presentó en la puerta de su casa en Quilmes, provincia de Buenos Aires, y le prometió llevarla a conocer a sus hermanos mayores. La nena estaba emocionada, pero su padre tenía un mal presentimiento de todo esto. ¿Por qué la mujer apareció de forma repentina luego de tantos años de abandono? A pesar de que se negó, la niña inisistió en irse con su mamá biológica, prometiendo que esa misma noche volvería a casa, que solo se iría un ratito. El hombre no pudo destruir la fantasía de su hija y aceptó sin saber que sería la última vez que vería su sonrisa. Las horas pasaron, el sol bajó, dándole paso a la oscuridad de la noche y la niña nunca fue devuelta. Días después, la mujer confesó que la pequeña había desaparecido. Desesperado, el padre emprendió una búsqueda incansable, temiendo que alguien hubiera secuestrado a su hija. Lo que no imaginaba en ese momento era que el reencuentro con su amada hija llegaría de la manera más dolorosa posible. ¿Qué le ocurrió a Priscila Leguiza? La verdad detrás de su historia es tan perturbadora que dejaría a cualquiera horrorizado. Distribuido por Genuina Media
La denunciante explica cómo se siente por tener que responder como acusada cuando es la víctima
En menos de 20 días, Aguascalientes contrajo una deuda multimillonaria con la empresa Next Energy, acusada de fraude en la capital del estado, así como en Baja California –donde es investigada penalmente– y en el municipio de Monterrey, Nuevo León. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma candidata petista foi presa na operação da polícia na cracolândia aqui em SP. O motivo? Suspeitam que a candidata é gerente do tráfico na região. Mas em 2022 o TSE proibiu falar que o PT tem envolvimento com o PCC e com o crime organizado. Doe na minha vaquinha online: https://doarpara.com.br/raphaellima Vídeo de Lançamento da Pré-campanha: https://youtu.be/bCiybWK26TA Seja um Pré-candidato Radical: https://forms.gle/UhHbFsAGaZrqJby37 Seja um voluntário radical: https://forms.gle/ByKfQhX9nrkwrssUA VII Conferência de Escola Austríaca: https://mises.org.br/artigos/3345/vii-conferencia-de-escola-austriaca IFL Jovem Experience - Cartas Para O Amanhã: https://www.sympla.com.br/evento/ifl-jovem-experience-cartas-para-o-amanha/2557825 Loja Radical: https://tomandopartido.com.br/ideiasradicais Quer relatórios sobre quando comprar ou vender Bitcoin e uma plataforma de educação junto com isso? https://bit.ly/RelatoriosRadicais Cansou de estar sozinho como Libertário? https://www.catarse.me/apoiadoresradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais
-Trasladan a “El Marro” al Cefereso Número 14 en Gómez Palacio, Durango-Detienen a pasajero con 10 kilos de metanfetamina en AICM-Reportan 44 muertes en las protestas estudiantiles de Bangladés-Más información en nuestro podcast
Federico analiza los caprichos de Antonio Camacho ante los juzgados y las palabras del decano de la Complutense pidiendo la dimisión de Goyache.
Enriqueta Cruz, mamá de Brenda Quevedo
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José Mario de la Garza, Presidente y fundador de la asociación civil Perteneces justicia e igualdad