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Antes de qualquer coisa: BOM ANO! Agora em relação a este episódio, falamos dos nossos presentes de Natal e do filme que foi o Rui comprar o presente certo (pela primeira vez), para a Mafalda. Tudo sobre as nossas passagens de ano anteriores, sobre a actual e sobre o que não voltaríamos a fazer. E o que será que o Rui faz quando tem um pneu furado? Vamos descobrir!
Por Irmão José Ronaldo Viega Alves “É fato conhecido a existência, já antes da construção do Templo de Salomão, na Ásia Menor, de uma sociedade de arquitetos com o privilégio de erigir edifícios públicos. Tal associação se denominava de Fraternidade de Artesões Dionisianos. Quando da construção do Templo foram os Dionisianos, não só pela sua especialidade, mas, pela necessidade, admitidos na obra. É de se crer, hajam iniciado em seus Mistérios outros participantes da construção que passaram a ter seus privilégios e benefícios. Ao término das obras se dispersaram, indo empregar os seus conhecimentos em outros orientes.” (Girardi, 2008, pág. 390) INTRODUÇÃO O tema que dá título a este o artigo, vinha sendo desenvolvido há algum tempo, num processo bem lento até. Mas, um fato importante e bem recente, veio a fazer com que eu retomasse de vez o assunto com o propósito de concluí-lo. Vamos ao começo dessa história: meses atrás fui convidado para elaborar um trabalho, o qual foi apresentado depois num encontro das Lojas dessa região maçônica. Para a ocasião, havia escolhido o seguinte tema: as origens da Maçonaria. Tema debatido e batido, confesso, mas, a dedicação às pesquisas, assim como, as fontes utilizadas, me levaram por caminhos que me permitiram não cair no pecado da mesmice. E foi na busca constante por informações com o propósito de enriquecer ao máximo esse tema, de trazer ao conhecimento dos Irmãos essa variedade de grupos, associações, confrarias e corporações de ofício que tiveram seus nomes associados às origens da Maçonaria Operativa ou à Maçonaria que antecedeu à Maçonaria Especulativa, que acabei me deparando com o nome dos Artífices Dionisíacos, sendo que, até então não havia lido praticamente nada a respeito deles. No decorrer da palestra pude comprovar que eu não estava sozinho sobre ignorar a história dos Artífices e sua relação com o passado primitivo da Maçonaria. No fragmento que aparece acima, logo após o título, extraído do “Vade-Mécum Maçônico”, do Ir.'. João Ivo Girardi, pude perceber uma das poucas referências com relação aos Artífices com a qual, então, eu me depararia num primeiro momento: um grupo de artesãos que teria existido num passado distante e longínquo. Tão longínquo que fui encontrá-los no conteúdo pertinente ao verbete MAÇONARIA PRIMITIVA, tal como o que foi transcrito no trecho acima, ou seja: ”Fraternidade de Artesões Dionisianos”, que como já deu perceber, é equivalente ao termo “Artífices Dionisíacos”, este último o nome que encontraremos mais comumente. Quanto ao fato recente que teria acontecido é o seguinte: ao abrir o meu email, há alguns dias, me deparei com a capa de um livro intitulado “Esboço para a História dos Artífices Dionisíacos”, da autoria de Hyppolito Joseph da Costa, numa tradução do Ir.'. José Filardo. Diante da notícia, e o livro vem em boa hora mesmo, encomendei o meu exemplar de imediato, tendo a seguir mudado um pouco acerca do meu plano originai: o que eu havia pesquisado, o que eu havia descoberto, enfim, o que já estava pronto, com algumas alterações de última hora, é o que vai constar nessa que será a Parte 1 desse trabalho. Haverá uma Parte 2 ou Parte Final, onde as informações e comentários serão as que obterei durante a leitura do exemplar encomendado (o livro tem somente 84 páginas, na verdade, é uma tese) e daqui a alguns dias deverei estar com ele em mãos. Não optei por interromper o trabalho que já vinha desenvolvendo, tanto que, ele poderá ficar como uma espécie de introdução ao assunto. Quem sabe, poder despertar naquele que o lê, um interesse maior, ou até mesmo convencê-lo de que esse tipo de leitura é fundamental para o Maçom, pois, é conhecendo melhor o passado da Maçonaria que podemos entender melhor o seu presente. Acho que o assunto, para quem gosta de ler e estudar sobre a história da Maçonaria, é simplesmente fascinante, assim como, vai estimular, vai instigar a nossa imaginação, a nossa sede de conhecime --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Ir.'. Valerio de Oliveira Mazzuoli A expressão “Justo e Perfeito” que empregamos na liturgia maçônica é bíblica e vem utilizada pelo Livro Sagrado em importantes passagens. A primeira está no Livro de Gênesis, Capítulo 6, Versículo 9, quando refere: “Noé era um homem justo e perfeito no meio dos homens de sua geração”. A segunda consta do Livro de Jó, Capítulo 14, Versículo 4, ao dizer: “Eu sou motivo de riso para os meus amigos; eu, que invoco a Deus, e ele me responde; o justo e perfeito serve de zombaria”. A mesma significação também é encontrada – com variação de tradução, mas de idêntico sentido – no Deuteronômio, Capítulo 32, Versículo 4, quando afirma: “Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é”. Na Maçonaria Operativa a expressão “Justo e Perfeito” parece encontrar fundamento no ofício empreendido nas Guildas da Idade Média, quando se aferia a perfeição da obra pela horizontalidade (com o Nível) e pela perpendicularidade (com o Prumo) dos objetos trabalhados. Tais objetos passavam por rígida fiscalização de Vigilantes que, ao final do dia, atestavam ao chefe imediato da obra (o Mestre) se tudo estava ou não “Justo e Perfeito”. É por tal razão que as joias dos cargos de 1º e 2º Vigilantes são, respectivamente, o Nível e o Prumo. De fato, a rigidez dos trabalhos empreendidos por aqueles pedreiros livres fez vir à luz a construção de catedrais e templos suntuosos por toda a Europa, repletos de detalhes e ornamentos que jamais deixaram de atrair a admiração de todos. Ao Mestre da obra era transmitida a informação, pelos Vigilantes, de se as peças analisadas (por exemplo, as pedras trabalhadas) perfaziam os padrões de exatidão exigidos, tanto na horizontalidade (no nível) quanto na perpendicularidade (no prumo). Estando cada peça ou objeto de acordo, o labor nos canteiros de obras deveria prosseguir, porque o respectivo trabalho estava “Justo e Perfeito”. Ademais, para se evitar o ingresso de impostores e fraudadores criaram-se sinais e palavras de reconhecimento naquelas corporações profissionais, mantendo-se a coesão entre os obreiros. Com a transição da Maçonaria de Ofício para a Maçonaria Especulativa as lições tomadas nas associações de construtores passaram a compor a mística que hoje se conhece e se estuda nas Lojas simbólicas, deixando as construções de serem reais para se tornar ilustrativas e dotadas de uma significação filosófica que está à base da maçonaria a partir de então. Daquele momento em diante, o que se visou “construir” ou “edificar” é, essencialmente, o templo interior de cada qual, com todos os percalços e dificuldades atinentes à sua perfeita concretização. As dificuldades operacionais para a construção de um templo também se fazem presentes no que tange ao nosso templo íntimo, a exemplo da lapidação de nossa Pedra Bruta, da constância da vida no prumo das virtudes e do fortalecimento de nossas colunas íntimas. Se houve dificuldades e desafios para a edificação daquelas obras monumentais, também para a construção de nossa casa interna (nosso Eu interior) tais percalços se apresentam, sendo o desafio de vencê-los aquele posto à consideração de todos os maçons ao redor do mundo. No R.'.E.'.A.'.A.'., estando tudo Justo e Perfeito em ambas as colunas, o Venerável Mestre invoca o auxílio do Grande Arquiteto do Universo para abrir a Loja, momento a partir do qual tudo deve ser tratado sob os influxos da moral e da razão, não sendo a nenhum Irmão permitido falar ou passar de uma para outra coluna sem obter permissão, nem ocupar-se de assuntos proibidos pelas leis maçônicas. Ao final dos trabalhos, o Orador, assim entendendo por bem, afirma que tudo transcorreu segundo os princípios e leis maçônicos e dá a sessão por “Justa e Perfeita”. “Justo e Perfeito”, portanto, é expressão altamente significativa no mundo maçônico, especialmente pelo seu fundamento bíblico, a indicar que os trabalhos em Loja devem ser conduzidos e transcorrer segundo os princípios da justiça e da perfeição; e que o noss --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal faz balanço positivo da paralisação "apesar da grande pressão que é sentida pelos trabalhadores"See omnystudio.com/listener for privacy information.
2023 está aqui! E o primeiro mês deste novo ano traz a campanha Janeiro Branco, que busca conscientizar a população sobre a importância da saúde mental e os cuidados necessários para garantir o bem-estar emocional. A iniciativa também tem o intuito de desmistificar certos tabus que cercam o tema, por meio da divulgação de informações e do incentivo ao diálogo. A campanha foi idealizada pelo psicólogo Leonardo Abrahão e colocada em prática em janeiro de 2014, quando profissionais de psicologia da cidade de Uberlândia, Minas Gerais, foram às ruas e veículos de comunicação locais para conversar com a população sobre Saúde Mental e Emocional. O mês de janeiro foi escolhido justamente pelo seu significado cultural, visto que, muitas pessoas tendem a começar um novo ano carregando as frustrações das metas não cumpridas no ano que passou. Essas frustrações podem desencadear respostas emocionais negativas, como baixa autoestima e sentimentos de dúvida, resultando em crises existenciais que podem levar à ansiedade ou depressão. A cor da campanha também carrega significado, sendo o branco alusivo a “uma 'folha ou tela em branco', onde todos podem se inspirar para escrever ou reescrever suas próprias histórias de vida”. Dessa forma, o janeiro branco funciona como um alerta para começar este novo capítulo com uma visão mais saudável e positiva, deixando de lado qualquer falha do passado para focar nas muitas oportunidades do futuro. Mais do que isso, a iniciativa visa estimular as pessoas a buscarem uma vida melhor, por meio da realização de ações sociais que fomentem uma cultura direcionada à educação preventiva e construção de ideias que valorizam a saúde mental. As ações incluem palestras, palestras relâmpagos, workshops, cursos, oficinas, entrevistas na mídia, caminhadas, rodas de conversa e abordagem em todos os locais onde as pessoas estão: ruas, praças, igrejas, empresas, residências, academias, shoppings, hospitais, prefeituras, e muitos outros. A campanha tenta mostrar para as pessoas que apresentam problemas relacionados à saúde mental não é sinônimo de fraqueza pessoal, muito menos frescura, e que as questões emocionais e psicológicas devem ser tratadas com o mesmo nível de importância que um distúrbio ou doença física. Assim, o janeiro branco tenta quebrar o estigma que envolve o ato de procurar ajuda profissional, incentivando tratamentos, como a terapia, para resolver os problemas enfrentados. De acordo com o "National Institute of Mental Health" (NIH), "a saúde mental inclui o bem-estar emocional, psicológico e social. [...] A saúde mental é mais do que a ausência de uma doença mental - é essencial para o seu bem-estar geral, saúde e qualidade de vida”. Nesse caso, o autocuidado tem um papel muito importante na manutenção da sua saúde mental, além de auxiliar no tratamento e na recuperação de quem sofre de algum transtorno mental. Abaixo está uma lista, feita pelo NIH, de ações de autocuidado que podem ajudar a aliviar a mente em momentos de estresse e alta intensidade. Fazer exercícios regularmente Comer refeições saudáveis e regulares Manter-se hidratado Fazer do sono uma prioridade Experimentar uma atividade relaxante Definir metas e prioridades Praticar a gratidão Focar na positividade Estar presente nos momentos da vida O GOSP apoia esta campanha e incentiva os Irmãos a fazerem o mesmo, falando sobre o tema em suas Lojas, comunidades e famílias, bem como praticando o autocuidado e buscando ajuda profissional, se necessário. Lembre-se, nossa saúde, física e mental, é extremamente importante e devemos fazer o possível para zelar por ela. Para mais informações, acessem o site: janeirobranco.com.br --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Por Tom Lamb Introdução Sempre me interessei por história, originalmente pelo Império Britânico, depois pela Marinha Real e, mais recentemente, pela Maçonaria. Meu interesse pela Maçonaria Escocesa e pelo Rito Escocês foi obviamente intensificado por minha formação escocesa. Além disso, como estava no título, acreditei que deveria haver alguma conexão. Fiquei farto de todos os escritores que se esforçam para dizer que a Escócia não tem nada a ver com a formação do Rito Escocês. Sério? Acredito que se não houvesse Maçonaria Escocesa ou Maçons Escoceses (Jacobitas) exilados na França, não haveria Rito Escocês. Portanto, minha breve história do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria se concentrará nos primeiros dias das atividades que seriam sua fundação e mostrará que havia uma forte influência escocesa. Obviamente, existem pedreiros desde que o primeiro edifício de pedra foi construído. Há documentação dos Maçons Compagnonnage franceses que mostram que eles tinham rituais baseados em um Hiram, o construtor do Templo de Salomão, e usavam muitos dos mesmos símbolos que usamos hoje, como o Esquadro e o Compasso. Acredita-se que alguns deles foram trazidos para a Escócia para construir a Abadia de Melrose no século XI. No entanto, acredito que a Maçonaria como a conhecemos hoje (não operativa) começou na Escócia quando a perna de pedreiro dos Cavaleiros Templários (uma das três formadas por maçons que se juntaram aos Cavaleiros Templários para construir primeiro seus castelos em toda a Terra Santa e depois que precisam desaparecer as magníficas catedrais em toda a Europa e Grã-Bretanha, os outros dois sendo os Guerreiros e os Monges Cistercienses) absorvidos em Lojas Operativas existentes. A maçonaria especulativa (ou como eles preferem na Escócia, não operativa) começou no reinado do rei Jaime II da Escócia, quando as pessoas administrativas que interagiam com os maçons foram encorajadas a ingressar nas Lojas operativas, embora existam referências anteriores à adesão de não operativos. Lojas escocesas antes disso. Havia uma crença comum mantida pelos maçons na Inglaterra e na Irlanda no início de 1700 de que os reis da Escócia eram desde os primeiros tempos grão-mestres hereditários da Loja de Construtores da Abadia de Kilwinning em Aryshire. Essa crença foi promovida por Anderson em suas Constituições de 1723 e por Ramsay em sua Oração de 1737 na seguinte declaração “James, Lord Steward of Scotland foi Grão-Mestre de uma Loja estabelecida em Kilwinning, no oeste da Escócia, (1286), logo após a morte de Alexandre III, rei da Escócia, e um ano antes de John Baliol se tornar rei. Este Senhor recebeu como Maçons em sua Loja os Condes de Glouster e Ulster, um inglês e outro irlandês.” O movimento maçônico não operativo cresceu sob sucessivos reis escoceses, incluindo James VI da Escócia, que se tornou o rei James I da Inglaterra em 1603. Existem muitos outros registros de maçons não operativos que ingressaram em Lojas na Escócia desde o início do século XVII A maçonaria não operativa foi introduzida da Escócia para a Inglaterra em 1608, quando o rei Jaime VI se tornou rei Jaime I da Inglaterra e trouxe muitos de seus funcionários administrativos e da aristocracia escocesa com ele, muitos dos quais eram maçons. A Maçonaria não operativa foi introduzida na França em 1649 pela família exilada do executado Rei Carlos I. A primeira Loja Maçônica na França (Lodge St. Germain, 1649), nomeada da cidade de St. confundido com a pessoa posterior com o nome, era apenas para os exilados jacobitas e NÃO permitia que nenhum francês se juntasse a ele. Depois que o rei Jaime II foi exilado na França em 1688, os jacobitas (apoiadores da causa Stuart e católica romana) usaram a organização maçônica não operativa estabelecida como um meio de sustentar sua causa na Grã-Bretanha e também se tornou uma organização de espionagem. Em 1725, o Conde de Derwentwater, o primo ilegítimo d --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Por Rosemunda Christian Lembre-se que a Maçonaria é uma instituição, e que nossas instituições não são medidas pela vida dos homens; lembre-se que, recentemente reorganizada e menos aceita como uma força civil viva e vigorosa, deve justificar sua existência perante a história com uma vida laboriosa e civil, lembre-se, finalmente, que como nossos anciãos nas Lojas, eles aceitaram a tarefa de reconstruir materialmente o país, então nós, se quisermos ser dignos deles, devemos aceitar reconstruí-lo moralmente. Ernesto Nathan A vida profana me fez conhecer muitas pessoas que por diversos motivos me ensinaram ou sempre quiseram me ensinar algo; muitos certamente me transmitiram muito, mas outros assumiram um direito que não tinham, seja porque não tinham o que educar - falo sério! – e porque para educar é preciso primeiro “saber”. A vida secular está cheia de gente que sempre tem algo a sugerir, sempre tem alguém pronto para te dizer o que fazer. Palavras, palavras, palavras... centenas, milhares de palavras. Conceitos jogados fora, teorias rebuscadas, pontos de vista simples. Oh meu Deus, quanto as pessoas falam! Nunca ninguém se perguntando se o outro realmente quer ouvir e aprender. O mundo profano tem uma tagarelice de fundo, às vezes irritante. Eu gostaria de colocar as mãos nos ouvidos, como as crianças fazem! Nem sempre você pode fazer isso, mas às vezes finge prestar atenção ao que o "mestre" de plantão está tentando incutir à força em você. Mas então, você chega no umbral da Loja, está prestes a entrar no Templo e... de repente tudo muda, não importa qual seja a sua posição, no Templo você é um Aprendiz para sempre. Alguém pode discordar e argumentar que se é Mestre para sempre, porque o que vale é o 3º grau, mas eu que cheguei ao 3º e além sei com certeza que sempre serei um Aprendiz. Assim que você cruza a porta e põe os pés no Templo, acontece algo que não acontece no mundo profano... é o maçom que tem sede de aprender. De tudo e de todos. Gosto do que aprendi sobre a jornada iniciática que fiz. Aprendes com o silêncio que te envolve no Templo quando te encontras sozinho, quando te encontras com todos os teus Irmãos, seja no meio do trabalho ou na hora do recreio. Você sempre aprende. Você acabou de aprender. Você aprende a aprender. Com os ruídos de fundo dos trabalhadores trabalhando na oficina, treinei meu ouvido para ouvir, para captar as sábias palavras de meus irmãos, principalmente os mais velhos, distinguindo o que era realmente necessário assimilar, sobretudo para meu enriquecimento espiritual e maçônico, uma espécie de “escuta seletiva”. Acredito que a maravilhosa experiência de ser um Aprendiz é altamente formativa para o restante da jornada maçônica. Cada um de nós deve ter seu próprio som pessoal e ouvi-lo deve torná-lo eufórico e vivo, ou quieto e tranquilo… Aliás, um dos sons mais importantes – e para mim som por definição – é o silêncio total, absoluto , André Kostelanetz, deu essa definição ao silêncio. Eu gosto de pensar que é o mesmo para nós maçons. Imagino que todo Irmão nesse Silêncio ritual, conhecido apenas por nós, encontre a força, a energia, o desejo, o entusiasmo, a teimosia e a constância de cavar dentro de si para sempre trazer à tona sua melhor parte e as palavras que ele gostaria nunca pensei em pronunciar Silêncio para ouvir. Fique em silêncio para saber o que dizer. Ser Aprendiz dentro do Templo para ser um Mestre digno na vida profana. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
E hoje é dia de MacMagazine no Ar!
TRIGGER WARNING: This episode contains a discussion of eating disorders and/or reference to other mental health disorders."I don't know how to be anything else"2022 Summer Shredding Figure Winner and fitness coach Kayla Lojas talks how she continues to stay authentically herself, becoming an Alphalete athlete, social media and behind the scenes of prep life. Connect with Kayla ✦IG: https://www.instagram.com/kaylofit/?hl=enAsk us a QuestionKnowYourPowerPodcast@gmail.com LISTEN & WATCH ON✦ YouTube ✦ Apple Podcast ✦ Google PodcastPROGRAMS✦ Quad Queen Leg Program✦ Buff Babe Academy CoachingSPONSORS✦ Gym Reapers ✦ Code: JuliareneCONNECT WITH US✦ Julia's Instagram✦ Kendall's Instagram✦ Julia's Personal YouTube
Por João Anatalino O porquê da Inglaterra - A Maçonaria, como prática operativa- A Maçonaria como prática especulativa - A Maçonaria dos “Cavalheiros” -A ideia -A prática- A Instituição- A utopia maçônica - A ambiguidade da Maçonaria - Uma especulação necessária. O porquê da Inglaterra Como instituição, a Maçonaria só passou a existir no início do século XVIII, a partir da constituição que lhe foi dada pelos maçons ingleses, liderados pelo pastor anglicano James Anderson. Mas antes disso, seus membros já se reuniam em “Lojas” para praticar alguma coisa parecida com a ideia que anima todas as tradições utópicas. No que consistia essa Maçonaria anterior às Constituições de Anderson? Como eram os maçons operativos que construíram as grandes catedrais medievais, e depois, os especulativos que os sucederam? As Constituições de Anderson apareceram em 1723 como exteriorização da Ordem maçônica, expondo a ideia de que a “Confraria dos Obreiros da Arte Real” era uma instituição universal, unificada em suas práticas, em sua filosofia e em seus objetivos. E como bem dizia Langlóis, essa visão global da Maçonaria institucionalizada correspondia exatamente à estrutura política da Inglaterra dos inícios do século XVIII, onde a liberdade não era um mero anseio e o liberalismo econômico rompia as barreiras sociais, linguísticas e religiosas, alargando os horizontes geográficos e intelectuais do mundo, tendo a nação inglesa como principal núcleo dessa realização. [1] A Inglaterra do início do século XVIII era a pátria de todos os espíritos que sonhavam com a liberdade e com o fim das mazelas sociais. Por isso não é estranho que a secularização da prática maçônica tenha surgido exatamente entre os maçons ingleses como forma de realização de um sonho que antes medrava apenas em alguns espíritos, como esperança de realização ascética do indivíduo, mas não como um projeto para toda a humanidade. O que terá acontecido para fazer com que filósofos racionalistas, como Voltaire e Montesquieu, por exemplo, ou religiosos ortodoxos, como os pastores Anderson e Désaguliers, se associassem com o jacobita André Michel de Ramsay, amigo do Bispo Fénelon e da família de Godofredo de Boillon, o místico comandante da primeira cruzada, para disseminar pela Europa toda uma prática considerada como herética pelas religiões oficiais, e conspiratória para muitos governos? [2] A Maçonaria operativa É certo que a Maçonaria, como ideia e como atividade profissional é anterior às Constituições de Anderson. Mas, ao que parece, nos seus primórdios ela se identificava com uma prática pára-religiosa que se confinava a alguns grupos sensíveis ao apelo do romantismo esotérico contido na mensagem da arquitetura. Com efeito, para os maçons que antecederam a fusão das Lojas londrinas, a arquitetura se assemelhava à uma mensagem dos deuses, que era inteligível apenas aos espíritos sensíveis que acreditavam na unidade do universo. Assim, os “arquitetos do espírito”, como chamavam a si mesmos os maçons institucionais, repetiam na atividade especulativa aquilo que seus antecessores medievais haviam feito operativamente na construção das grandes catedrais. Os maçons operativos, diziam estes novos “arquitetos”, haviam deixado a mensagem divina na linguagem das pedras e nas formas estruturais da catedral gótica e dos grandes edifícios públicos. A sabedoria arcana (a sabedoria secreta) fora disfarçada por eles em símbolos arquitetônicos representados por ogivas, arcobotantes, anjos, gárgulas e vampiros (os famosos grifos) colunas, pináculos e abóbadas, tudo constituindo uma verdadeira enciclopédia do saber universal só inteligível aos iniciados. [3] Fulcanelli diz que a arte gótica (art goth) é uma deformação ortográfica do vocábulo argot, que significa “linguagem particular”, ou língua falada através de alegorias. Seria uma espécie de cabala falada, derivada da tradição dos argonautas, os míticos caçadores do famoso Tosão de Ouro da lenda grega. [4] Essa mensagem argótica era mensa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Algés novamente alagada com lojas inundadasb6ae6f4f-dc7a-ed11-ac20-14cb656f1f13
A data mais importante do ano para o comércio chegou. O levantamento realizado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) revela que 38,2% dos entrevistados têm expectativa de aumento nas vendas acima de 6,5% para o Natal 2022, em comparação ao mesmo período do ano passado. Em Lauro Müller a CDL já está com o horário especial de Natal em vigor. Nesta semana, por exemplo, as lojas ficam abertas até às 20h. Na semana seguinte as lojas ficam abertas até às 21h. Aos sábados o horário é até às 17h e aos domingos das 17h às 21h. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, o presidente da CDL, Marciel Citadin, ressaltou a importância de valorizar o comércio local comprando na cidade e contribuindo com a geração de emprego e renda. Ouça abaixo a entrevista completa:
Mercado & Perspectivas, uma iniciativa da FecomercioSP, debate as boas práticas, soluções para retomada e iniciativas inovadoras das empresas brasileiras.Neste episódio recebemos Livia Masiero, diretora de E-Commerce do Grupo Boticário, a maior rede de franquias do Brasil, com mais de 4 mil unidades e um faturamento na casa dos R$ 18 bilhões em 2021. A conversa trata da transformação ominicanal da marca, o papel do aplicativo e dos canais web, a nova relação com as revendedoras, tendências como live commerce e muito mais. Acesse: www.fecomercio.com.br │ Conheça: http://lab.fecomercio.com.br/ ©️ FecomercioSP 2022. Todos os direitos reservados.
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por Roberto Bertelli O médico precisa saber o que é medicina, o advogado, o que é Direito. Assim, também, o Maçom precisa saber o que é Maçonaria. Se um bombeiro socorrista não consegue salvar um acidentado sem saber as técnicas necessárias, como um Maçom poderá ajudar a sociedade sem conhecimento maçônico para tal? O Maçom, ao ser iniciado nessa condição, tem o dever de buscar conhecimento maçônico, utilizando-o para seu aperfeiçoamento moral. Entretanto, mais do que apenas aprender, deverá ele aplicar tais princípios em seu dia a dia, a fim de promover o bem-estar da humanidade. Para isso, o Maçom deve, sobretudo, entender o que é Maçonaria e qual o seu propósito. Mas, afinal, qual o conceito de Maçonaria? O site do ICP (Instituto Cristão de Pesquisas), em um texto intitulado “Maçonaria e Religião”, traz a informação de que dois pesquisadores escreveram para cinquenta Grandes Lojas dos Estados Unidos com a seguinte pergunta: Enquanto líder maçônico oficial, que livros e autores V.Sa. recomenda como tendo autoridade com relação ao tema maçonaria? Os pesquisadores receberam a resposta de vinte e cinco Grandes Lojas. Em primeiro lugar ficou Henry Wilson Coil, sua obra “Coil's Masonic Encyclopedia – Enciclopédia Maçônica de Coil” Segundo a Enciclopédia Maçônica de Coil, o conceito de Maçonaria é: A Maçonaria é uma ordem fraternal de homens ligados por juramento; decorrente da fraternidade medieval de maçons operativos, aderindo a muitas de suas antigas regras, leis, costumes e lendas, leais ao governo civil em que ela existe; que inculca as virtudes morais e sociais pela aplicação simbólica dos instrumentos de trabalho dos pedreiros e por alegorias, palestras e obrigações; cujos membros são obrigados a respeitar os princípios de amor fraternal, igualdade, ajuda mútua e assistência, sigilo e confiança; têm modos secretos de reconhecimento de para com outro, como maçons, quando viajando pelo mundo, e se encontram em Lojas, cada uma governada autocraticamente por um Mestre, assistido por Vigilantes, onde peticionários, após investigação particular em suas qualificações mentais, morais e físicas, são formalmente admitidos na Sociedade em cerimônias secretas baseadas em parte em velhas lendas da Arte Maçônica. Nesse ponto, temos o dever de dizer que a fonte da tradução acima é o trabalho do Ir. Kennyo Ismail (referência ao final), pois o acesso a essa enciclopédia é muito difícil, visto que não há sequer edição traduzida para o português, tampouco é vendida nas livrarias brasileiras. A versão original chega a custar mais de mil reais em sites dos EUA. Analisando o conceito acima, podemos destrinchar da seguinte forma: A palavra "Maçonaria" é formada, em parte, pelo sufixo -aria, que designa uma ideia de "oficina". Denota coletividade em torno de uma atividade laboral. Já o termo "Ordem" designa uma associação em que seus membros prestam obediência a determinadas regras. O significado de "Fraternidade" é uma forma de organização de pessoas que visa à responsabilidade de cada indivíduo não apenas com seu próprio bem mas, sobretudo, com o bem comum em relação aos demais indivíduos. Com relação à "Virtude Moral", filosoficamente, mais precisamente pelo conceito de Aristóteles, tal virtude surge a partir de bons hábitos adotados pelo indivíduo, que o torna capaz de praticar atos justos. Já "Virtude Social", segundo Charles Pinot Duclós, escritor francês e membro da Royal Society de Londres, é tolerar nos outros o que devemos proibir a nós mesmos. Claro que não estamos diante de tolerância de ilegalidades. Podemos entender o conceito de virtude social de Charles Duclós por meio da explicação do Doutor em Ciência Política da USP Lucas Petroni, em seu artigo publicado na Revista Brasileira de Ciência Política da UnB, em que resume ser a tolerância a autorrestrição pessoal contra a tentação de nos valermos da coerção coletiva para fazer da sociedade um reflexo direto de nossas concepções de bem. Ainda na Enciclopédia Maçôni --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
- O comércio de Criciúma já está com os esforços voltados para o Natal. Tiago Marangoni, presidente da CDL, projeta que neste ano as vendas cheguem a R$ 20 milhões. Lojas seguem contratando reforços para as equipes. - A Acic formou um grupo de trabalho para estudar as potencialidades do Porto de Imbituba. Maria Julita Volpato, diretora Executiva da Acic, explica que o desenvolvimento econômico do Sul é reflexo também dos serviços marítimos oferecidos pelo Porto. - Uma mesa redonda foi formada no Programa Adelor Lessa com empresários do setor plástico, vestuário, supermercadista e rodoviário. No 60 Minutos, Arthur Lessa traz um trecho onde os convidados abordam suas experiências com o primeiro Governo Lula e perspectivas para 2023. - No Representante Cappta - Parcele Já, Marco Antonio Nunes explica quais os tipos de clientes e quais as potencialidades para cada um no sistema Cappta.
Neste espisódio 52 de Lasercast, reunimos alguns dos grandes nomes do quadrinho nacional, mas não estamos falando de autores! Vamos conversar com personalidades do outro lado da cadeia de produção das HQ´s - as lojas de quadrinhos e seus corajosos proprietários. A equipe Raio Laser (nessa edição representada por Bruno Porto, Marcos Maciel e Lima Neto) junta-se a nomes de peso das "gibiterias": Mitie Taketani, da Itiban de Curitiba, Douglas Utescher da Ugra e Gulherme Lorandi da Monstra, ambas de São Paulo. Na pauta, um raio x da venda de HQs no Brasil em tópicos que vão de como o fetichismo dos colecionadores é capaz de moldar a percepção do mercado, passa pelas práticas das grandes varejistas do comércio virtual — e pelo que REALMENTE alavanca a venda de uma HQ no Brasil (e não é o preço) — e chega até a discussão sobre formas de valorizar os quadrinhos além-bolha.
Quantos anos tem uma startup? Três? Cinco? Que tal 65 anos? Essa é a idade da ABC da Construção, uma varejista de materiais de construção fundada em Juiz de Fora, em Minas Gerais. A primeira loja foi aberta em 1958 pelo Seu Lucio Moura. Desde então, a empresa foi crescendo a passos lentos, chegou a 10 lojas e estacionou nesse patamar por bastante tempo. Aí veio a terceira geração. O neto do seu Lucio, Tiago Mendonça resolveu assumir a rede de lojas e foi recebido com uma certa desconfiança - tanto da família, quanto dos funcionários. Logo de cara, ele resolveu dobrar o tamanho da companhia e enfrentou muitos desafios. Agora, o ABC da Construção contabiliza mais de 250 lojas, foi avaliada em 1 bilhão de reais e cresce a uma taxa de 70% ao ano. Como ele fez essa virada de chave em um negócio familiar e estagnado? É o que o Tiago conta no episódio #144 do Zero ao Topo. Indicações do convidado da semana: Livros:- Made in America, de Sam Walton- Mauá: empresário do Império, de Jorge CaldeiraAssine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.#DoZeroAoTopo #Construção #Varejo #ABC #inovação #história #carreira #empreendedorismo #empreendedor
A analista do setor de varejo Georgia Jorge traz um resumo do resultado do terceiro trimestre de 2022 da Lojas Renner (LREN3). Confira as análises da equipe de Pesquisa do BB Investimentos em: www.bb.com.br/analises #LREN3 #3T22 #BBInvestimentos
Jovens praticantes do esporte Parkour sobem em prédios para apagar letreiros luminosos de lojas que desrespeitam lei de economia de energia.
Por Irmão Sérgio Quirino Esta é a mentalidade que faz muitos povos entrarem em conflito. Em 1202, cidadãos de toda a Europa caminharam até Veneza durante a Quarta Cruzada, afim de embarcarem para a Terra Santa para matar os infiéis Mouros, inspirados em preceitos religiosos de líderes, nem tão santos, com o intuito de fazer o que se julgava como certo. Como faltaram recursos para alugar navios que os levassem a Jerusalém, fizeram um acordo com o então governante de Veneza, Enrico Dandolo. Ele financiaria a viagem se os soldados cristãos, antes de irem para a batalha contra os mulçumanos, lutassem ao seu lado contra o Rei Emérico, seu inimigo pessoal na cidade cristã de Zara. Zara era um porto comercial na Croácia, cujos laços de amizade com Veneza iam bem até 1183 quando, por problemas sucessórios e comerciais, o Doge Enrico Dandolo, mesmo aos 95 anos de idade e suposta experiência de vida, ordenou saquear a cidade, num terrível derramamento de sangue e arregimentou os vizinhos para cortarem as cabeças dos irmãos, episódio conhecido na História do Cristianismo como “O Cerco de Zara” Sim. Para matar Irmãos. Irmãos em Cristo, cidadãos de Zara, que não queriam guerra contra Enrico Dandolo, por entenderem que se tratava de uma questão pessoal. Mas o Doge foi implacável. - Se não está do nosso lado, cortem-lhes o pescoço. Ao avistarem as tropas vindas de Veneza, os croatas se identificavam com o sinal da cruz, mostravam o Livro Sagrado, erguiam Crucifixos com símbolos de sua fraternidade, mas seus Irmãos cristãos vindos de Veneza ouviam apenas o comando: São espúrios! O resultado foram vidas perdidas, famílias de cristãos que não podiam mais se reunir e a semente da discórdia plantada definitivamente gerou frutos que alimentaram muitas gerações, mesmo após a morte de Enrico Dandolo. Mas, por que esta história? Para provocar nos Irmãos a reflexão sobre a máxima de Aristóteles, proferida há mais de 2.500 anos: O TODO É MAIOR QUE A SOMA DE SUAS PARTES. Diante de eventuais conflitos maçônicos precisamos ser pontuais e cirúrgicos. Quando houver desarmonia entre Irmãos, a questão deve ser resolvida entre Irmãos. Infelizmente, assistimos Lojas tomando partido em litígios pessoais. O Obreiro José das Couves, da Loja Terra é noivo de uma Irmã de Antônio Batata, que é Obreiro da Loja Amanhecer. O noivado termina e o Irmão Batata exige que o Venerável da Loja Terra expulse seu desafeto. Não havendo nada que desabone seu Obreiro, a Loja nada faz. Mas o Batata, não satisfeito, inicia uma guerra pessoal e envolve seus Irmãos. Afinal, “Mexeu com um, mexeu com todos”. Assim, as Lojas Terra e Amanhecer, mesmo estando no mesmo Oriente, se tornam inimigas e, com o passar dos anos, cristaliza-se o estigma da proibição de intervisitação. Como resolver isto? Simples. Há uma Lei que todos nós conhecemos: Não podemos usar nosso avental em uma Loja onde se encontra alguém com quem estamos em desarmonia. A depender de onde estamos, simplesmente nós nos retiramos ou pedimos para o outro se retirar. Um Irmão nunca terá valor maior do que o de uma Loja e uma Loja nunca poderá ser qualificada por conta de um Irmão. No filme “Gladiador”, o Comandante dos Exércitos do Norte, Maximus Decimus Meridius, General das Legiões de Felix e Servo Leal do Imperador Marcus Aurelius, diz: “O QUE FAZEMOS NA VIDA ECOA POR TODA A ETERNIDADE” Portanto, no ambiente da nossa Ordem, cada um tome sua batalha apenas para si. Lembremos que a nossa história construída hoje, nos colocará no panteão dos Pontífices ou dos Zoilos. Seguimos neste 16º ano de compartilhamento de instruções maçônicas, porque acreditamos fielmente que um mundo melhor se constrói pela qualificação do artífice. Precisamos nos reanimar permanentemente para o bom uso do malho e do cinzel. Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente! Fraternalmente Sérgio Quirino Grão-Mestre - GLMMG 2021/2024 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Assista também: HERDEIRO PODE REQUERER USUCAPIÃO DE IMÓVEL DE HERANÇA? https://youtu.be/y7FYw6Ih8Xs | Usucapião de Imóvel comercial, é possível? Entenda como realizar a usucapião para lojas, salas e galpões. É possível usucapir imóvel que é destinado para fins comerciais, em sua INTEGRALIDADE, na modalidade conhecida como usucapião extraordinária, assista ao vídeo e entenda. Se inscreva em nosso canal e ative o
Afinal, por que ter uma loja de conveniência no seu posto de serviços? Neste episódio, Karen Rodrigues recebe Cláudio Moreira, especialista em varejo e formação de equipes, para um bate-papo super bacana sobre Gestão de Lojas de Conveniência e como esta unidade de negócios pode fazer toda a diferença para o seu negócio. Vem conferir que está demais! _____________________________________ O Tanque Cheio é o Canal Digital da Academia Corporativa ALE, uma das maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil com aproximadamente 1.500 postos de serviços em todo o país. Conheça nosso canal no Telegram com conteúdos diários exclusivos para a gestão do seu posto de serviços ALE: t.me/academiacorporativa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/academiacorporativa/message
Após a pandemia o varejo foi altamente impactado e o perfil dos clientes mudou, gerando mudanças no modo de consumo. Facundo Guerra conversa com Juliana Santos, co-fundadora da Dona Santa, uma multimarcas fundada há 25 anos que fica situada em Recife, e ela explica qual o futuro do varejo no nordeste e no resto do Brasil. Vem ouvir!Temas do episódio:00:00 - Introdução01:00 - Juliana Santos: de mãe para filha07:30 - Da compra e revenda para fabricação própria12:00 - Produzindo antes, durante e pós pandemia15:30 - A moda em Recife24:00 - Próximos passos da Dona Santa34:30 - Mudanças causadas pela pandemia44:30 - Pesadelo logístico: Second Hand53:00 - Algoritmos do futuroDivã de CNPJ é um Original da Pod360Apresentador: Facundo GuerraDireção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Débora Wajnberg SardelliEngenheiro de vídeo: Guilherme Diaz
Edição de 11 de Outubro 2022
Por Juliana Gomes O Irmão Valdir Massucatti tomou posse como Grão-Mestre para o período 2022-2025, no último dia 24 de setembro, em cerimônia concorrida, no Steffen Centro de Eventos, na Serra. Durante a sessão solene, o Irmão Carlomar Almeida foi empossado Eminente Grão-Mestre. Cerca de 700 pessoas prestigiaram o evento, entre autoridades civis e maçônicas – vindas de diversos estados brasileiros, dos Estados Unidos, França e Paraguai – e convidados. O governador do Estado, Renato Casagrande; a vice-governadora, Jacqueline Moraes; o senador da República Marcos do Val, o deputado Danilo Bahiense (representando a Assembleia Legislativa), o prefeito de Linhares, Bruno Margotto Marianelli; e o ex-prefeito do município, Guerino Zanon; foram algumas das autoridades presentes. O chefe do Executivo fez uso da palavra destacando o papel social da Maçonaria no estado do Espírito Santo, ajudando os capixabas especialmente durante a pandemia da Covid-19. Durante o seu discurso de posse, Valdir Massucatti destacou que desde o início da caminhada rumo ao Grão-Mestrado o foco seria e será o Homem Maçom e sua família. “Fortalecer o homem Maçom é construir Colunas Fortes”, afirmou. O Sereníssimo salientou que o programa de trabalho da gestão 2022-2025 tem como objetivos o bem coletivo e o crescimento sustentável, e foi construído de forma democrática, com a participação de todos os envolvidos no processo. “O plano de trabalho da nossa gestão tem nos seus pilares de sustentação o cuidado com o homem Maçom e a ampliação do fortalecimento das nossas Lojas. Também atuaremos derrubando muros e construindo pontes com a sociedade, ampliando os lanços de filantropia e solidariedade que nos regem”, enfatizou. Valdir Massucatti lembrou que a Grande Loja experimentou crescimento expressivo nos últimos anos, consolidando-se como uma Potência reconhecida no Brasil e internacionalmente. São 206 reconhecimentos com Grandes Lojas de todos os continentes. “Diante de tantos avanços, é preciso trilhar um caminho sólido e seguro para que não ocorram retrocessos. Superar limites será nosso desafio e missão. Dentro desse contexto, realizaremos uma gestão participativa, na qual o espírito de cooperação e o diálogo continuarão a nortear as nossas relações”, afirmou. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
A gestão de uma Rede de Lojas traz desafios extraordinários. Se há uns meses os empresários do setor do retalho se preparavam para uma nova era num cenário pós-pandémico com grandes mudanças no comportamento do consumidor, a inflação trouxe agora novos desafios. Neste episódio falamos sobre recomendações que devem ser tidas em conta, perante estes e outros desafios de uma rede de lojas.
PAPO DE BODES #114 Há 12 anos o nosso Irmão JOHN VAZ corre o país inteiro realizando espetáculos teatrais em Lojas maçônicas. São peças sobre D. Pedro I, o templário Jacques Demolay, o inconfidente Tiradentes e sobre o mito de Baphomet. Hoje, nós trouxemos ele para falar um pouco sobre o tema O TEATRO E A MAÇONARIA. Muitas reflexões saíram desse bate-papo: Como a sociedade civil se organiza para fazer na cultura o que o Estado não faz? Que papel a Maçonaria tem feito para suprir essa lacuna? Existe relação entre a ritualistica maçônica e o teatro? Venha, a sirene já tocou, entre antes que o espetáculo comece! Apresentação: Cláudio Nogueira Locução: Márcia Amada e Antony Arroyo Edição de som: Pellicano APOIO CULTURAL: www.comotal.com.br www.editorareligare.com.br CAMPANHA BENEFICENTE Construção da Casa de Apoio FILHOS DE HIRAM: https://copodagua.com/casa-de-apoio-filhos-de-hiram/ http://bit.ly/FilhosDeHiram Gratidão
Neste bate-papo, Facundo Guerra conversa com Caito Maia, fundador da Chilli Beans, a maior marca de óculos escuros do Brasil, fundada na década de 90. Caito conta as novidades da marca para os próximos anos, explica como a tecnologia está presente nos óculos e revela os segredos do marketing da Chilli Beans. Vem ouvir!Temas do episódio:00:00 Introdução03:00 Infância05:00 Mercado mundo mix10:00 Uso dos óculos escuros nos anos 8020:00 Trabalho para pessoas trans30:00 Como lidar com a nova geração?40:00 Futuro da Chilli Beans45:00 Lojas físicas e on-line55:00 Sexta temporada de Shark Tank1:00:00 Manifestações de culturaDivã de CNPJ é um Original da Pod360Apresentador: Facundo GuerraDireção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Débora Wajnberg SardelliEngenheiro de vídeo: Guilherme Diaz
Por Irmão Gilberto Madeira Ainda na adolescência, quando li pela primeira vez o livro Eram os Deuses Astronautas?, de Erich Von Däniken, algumas questões de cunho filosófico, religioso e físico têm me feito refletir sobre a origem das coisas com as quais me deparo. Sempre me pergunto: Será que somos os únicos habitantes do Universo? Terá sido o Big Bang, como diz a Física, a origem desse imenso Universo, ou o correto é o relato bíblico? Voltaremos ao pó do qual viemos ou somos realmente seres imortais com uma missão aqui na Terra? O que há nos “bastidores” dessa ou daquela narrativa? Há muito o que ser decifrado ainda, porque “agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido” (BÍBLIA, I Coríntios, cap. 13, ver. 12) Assim, com essa mesma curiosidade e desejo de saber, entrei para a Maçonaria. Cada símbolo, cada significado me impulsiona a ir mais fundo para o meu melhor entendimento. Entendo que cada um anda na luz que tem, e as narrativas são construídas a partir dessa luz que cada um angariou no decorrer de sua vida. Além do que, nossa zona de conforto é, comumente, um obstáculo para que nos embrenhemos em terrenos desconhecidos. É mais fácil nos mantermos no mundo que nos é familiar do que sairmos para explorar o passado, na tentativa de descobrir quais mistérios estão na raiz das explicações presentes e construir uma visão de futuro. Contudo, a Maçonaria nos motiva a estudar, “[…] porque a ignorância é a mãe de todos os vícios e seu princípio é nada saber; saber mal o que se sabe e saber coisas outras além do que deve saber. […]” (GLESP, p.90). Quando li a trilogia de livros de Laurentino Gomes – 1808, 1822 e 1889 –, muitos dos relatos apresentados me causaram impacto frente ao que me havia sido ensinado na escola. As narrativas glamorosas dos livros de História caíram por terra. Como exemplo, cito os registros do Padre Belchior Pinheiro de Oliveira, que teria virado testemunha do grito do Ipiranga por acaso. Vigário da cidade mineira de Pitangui, era maçom e sobrinho de José Bonifácio de Andrada e Silva, e assim escreveu Gomes: “[…] Prostrado pelos problemas intestinais, o príncipe refugiou-se na modesta estalagem situada à beira do porto. Maria do Couto, responsável pelo estabelecimento, preparou-lhe um chá de folhas de goiabeira, remédio ancestral usado no Brasil contra diarreia. […]” (GOMES, p.344). Bem diferente daquele relato que nos fizeram acreditar – um príncipe garboso e altivo, montado num cavalo de grande porte, como pintado por Pedro Américo. Não há nada de errado no fato de o Príncipe Regente Dom Pedro estar doente com diarreia. O que não é digno é a necessidade de se fazer narrativas não verdadeiras, pois criam imagens distorcidas da realidade. Dentro dessa linha de raciocínio, de procurar a verdade oculta por trás de narrativas, tenho me dedicado a encontrar os tesouros maçônicos escondidos sob a areia do tempo. Desde que ouvi que a Maçonaria Moderna havia sido estabelecida em 1717, passei a me perguntar – e o que existe antes daquela data? Como era a Maçonaria Operativa? Qual a real origem da Maçonaria? A única resposta que eu tenho – e que considero verdadeira – é a que me faz acreditar que há um conhecimento ancestral no âmago da história e dos rituais maçônicos. E isso nos é afirmado na 1ª Instrução de Aprendiz que diz: “[…] a Maçonaria, no século XVIII, restabeleceu dentro de nossas Lojas a tradição dos ensinamentos esotéricos ministrados nos Santuários Egípcios […]” (GLESP, p. 67). Portanto, a própria Maçonaria deixa claro que há muito mais para trás. Em O Livro de Hiram (KNIGHT, LOMAS, p.27), o qual utilizo como literatura de base para escrever este texto, lê-se: “[…] a Maçonaria é uma enorme e não aproveitada fonte de informação a respeito do nosso passado, que corre grande risco de ser perdida para sempre. Mas perder a informação enterrada com os seus rituais, antes que sejam devidame --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
O ano é 2018 e a H&M se afoga em bilhões de dólares em estoque não vendidos. Lojas de tijolo e argamassa batalham. Mas na internet, a Shein está prosperando, capitalizando nas tendências das redes sociais para entregar roupas desejáveis e ultra baratas nas mãos dos clientes em questão de dias.E uma vez líder da manada, a Topshop fica encrencada quando Philip Green é acusado publicamente de abuso, racismo e assédio sexual. A Forever 21 também se mete em um monte de problemas.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
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Giane Guerra entrevista Otelmo Drebes, presidente da Lojas Lebes by Rádio Gaúcha
Todo empreendedor que tem comércio e varejo deveria escutar este episódio de podcast! Aqui você vai conhecer quais as técnicas de vendas que realmente fazem o faturamento de uma loja aumentar com a ajuda do Felipe Noronha, CEO da rede de lojas Doce Magia. QUEM É FELIPE NORONHA? Felipe Noronha é um comandante participante da turma 12 do Programa EAG e CEO da Doce e Magia e criador do método Tração e Varejo, que á ensinou técnicas de vendas que aumentaram o faturamento de milhares de empresários brasileiros.
Um vídeo viralizou nas redes sociais nesta semana: Luiza Helena, presidente do conselho de administração do Magalu, pediu para que os clientes voltassem às lojas físicas. A empresa está voltando a antigas tradições para se reinventar em um momento difícil -- e a gente te explica tudo sobre isso neste Agora em 10. Aperte o play para conferir! Ainda neste episódio... Termômetro: Quente: Disney tem recorde em faturamento prévio Morno: o resultado da Netflix Frio: Meta, ex-Facebook, é alvo de processo por infração de marca Número da semana: governo chinês está concedendo multa de US$ 1,6 bilhão à Didi Chuxing (dona da 99) --- Os episódios do Agora em 10 estão disponíveis toda sexta-feira, às 11h. A apresentação é de Tainá Freitas, com roteiro de Alberto Cataldi, Tainá Freitas, Sabrina Bezerra, Camila Feiler, Victor Marques e edição de Aerolitos. StartSe, a plataforma da educação do agora. startse.com
Esta semana, no Digital de Tudo, André Miceli e Daniel Salvador recebem o CTO nas Lojas Renner S.A., Flavio Reis. Implementar um ecossistema de inovação de acordo com as mudanças exigidas pelos novos tempos e, ao mesmo tempo, manter o legado da organização é uma tarefa desafiadora. O executivo afirma que, para dar conta do desafio, é preciso construir um conceito colaborativo interno e externo para que seja possível conciliar essas duas frentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O inverno chegou e, com ele, as mudanças no guarda-roupa: saem as roupas leves e entram as peças mais quentes. Neste episódio, a jornalista Giane Guerra conversa com o diretor de operações da C&A, Aurelio Gruntoski, sobre as coleções feitas especificamente para o Rio Grande do Sul nesta época do ano. Eles também falam sobre a identificação das roupas no Estado com outros lugares do mundo, como países da Europa, e a falta de matéria-prima para a produção de produtos. Oferecimento: Sindilojas Porto Alegre e Cartórios de Protesto RS
Space X poderá usar seu sistema em veículos em movimento, TikTok testa guia ‘Lojas' e digitaliza.ai inicia teste de lojas físicas para venda de software. Essas e outras notícias em pauta, discutidas por nossos especialistas. ______________________ O podcast de hoje é patrocinado por digitaliza.ai - a loja de soluções para digitalizar negócios www.digitaliza.ai Link das notícias: Mark Zuckerberg, CEO da Meta, emitiu um alerta para os funcionários afirmando que a empresa enfrenta uma das "piores crises já vistas na história recente", o que exigirá uma redução nas contratações e nos recursos PicPay lança plataforma de câmbio e transferência internacional. Os usuários poderão comprar moedas estrangeiras, além de enviar e receber dinheiro de contas no exterior. digitaliza.ai inicia teste de lojas físicas para venda de software Com a chegada do novo CEO do Pinterest, profissionais de marketing acreditam que a rede social se tornará um destino de compras de funil completo através do social commerce Banco Central se encontra insatisfeito com as mudanças no projeto de lei referente à criptomoedas Nobru, astro de Free Fire, acaba com o seu contrato com a Twitch e começará a transmitir com exclusividade no Youtube SpaceX ganha autorização para usar seu sistema de internet via satélite em veículos em movimento TikTok testa guia 'Loja' visando novas formas de capitalizar dentro do próprio aplicativo e a tendência de social commerce Tesla demite 200 funcionários responsáveis pela inteligência artificial de seu Piloto Automático
edição de 29 junho 2022
As principais notícias de tecnologia de hoje são as seguintes: TikTok pode ser banidos de lojas, iFood registra queda 66%, Brasil tem um celular roubado por minuto e muito mais.
O período da pandemia acelerou muito o mercado online. Quem já comprava intensificou, quem não comprava, teve de abrir mão de preconceitos e da resistência em aprender a comprar. Já não é incomum acontecer de não encontrarmos determinado produto em uma loja física, e ser informado de que “tem pelo site”. Mas, ainda que o mercado online esteja em franca expansão, os espaços físicos seguem com um papel a desempenhar, especialmente dentre de um contexto apelidado de "phygital" - um híbrido de digital e físico. Batemos um papo com o professor Vinícius Brasil sobre estas novas tendências. Dá o play!
Contactos e Redes Sociais: Site: vertentetecnologica.wordpress.com Email: vertente_tecnologica@Outlook.pt Email: vertente.tecnologica.podcast@Gmail.com Instagram: vertente_tecnologica Twitter: Vertente_Tecno Facebook: vertente.tecnologica YouTube: https://youtube.com/channel/UCWeLI9cWYQbPVDxlfKM7Ppg Para deixar uma mensagem de voz: https://anchor.fm/vertentetecnologica/message Sites de pesquisa: https://4gnews.pt https://pplware.sapo.pt https://www.tecmundo.com.br https://tecnoblog.net https://techcrunch.com https://macmagazine.com.br https://updated.pt https://ifeed.pt Lista de reprodução de música no Apple Music: https://is.gd/MZyzdD Para aceder ao iTunes Store (Apple Podcast): https://is.gd/XayFsF --- Send in a voice message: https://anchor.fm/vertentetecnologica/message Support this podcast: https://anchor.fm/vertentetecnologica/support
Marisa não é nem de longe a empresa mais óbvia para investir na bolsa de valores brasileira. Uma varejista de vestuário pequenina, são aproximadamente R$ 700 milhões de valor de mercado, pouco falada e coberta pelas áreas de análise de investimento…Pois bem, como o fundo Versa é pouco óbvio geralmente, tem sua principal tese de investimento em AMAR3 hoje. Convidamos Luiz Alves e Pedro Pessoa para explicar melhor o que é que eles enxergam de tão especial na companhia.Da o play pra conferir!Apresentação: Lucas CollazoConvidado: Luiz Alves e Pedro PessoaEdição: Mari Shimojo
Em 1823, o imperador Dom Pedro I fechava as lojas maçônicas no Rio de Janeiro e, depois, em todo o Brasil - apesar de ser integrante e grão-mestre da organização.
Quantas lojas criaram a fidelidade dos clientes e ficaram na saudade? Muitas redes de varejo importantes já fecharam as portas, como Imcosul, Manlec, J.H. Santos e outras. O quinto episódio da temporada do podcast Aconteceu em Porto Alegre recebe a escritora e publicitária Paula Taitelbaum para relembrar a história desses locais. Ela e Eduardo Bueno são autores do livro "Porto Alegre na vitrine: memória do comércio varejista da capital gaúcha".
Inflação alta, juros nas nuvens e diminuição na renda dos brasileiros: como esse cenário impacta o varejo no Brasil? Ainda vale a pena investir em ações de varejo? Quais os melhores empresas do varejo para investir em 2022? Quais as piores empresas do varejo? Para responder essas perguntas, o Stock Pickers dessa semana recebe Sara Delfim, managing partner da Dahlia Capital, e Angelica Marufuji, sócia e analista de renda variável da Meraki Capital, ao vivo no episódio #141.________________Apresentação: Henrique Esteter, especialista de mercado do InfoMoney, e Fernando Ferreira, estrategista chefe e head de research na XP Investimentos.Edição e produção: Nando Lima Redes sociais e memes: Josué Guedes
O espírito empreendedor pode se manifestar de diferentes maneiras e o intraempreendedorismo é uma delas. Jesaias Arruda, gerente de infraestrutura das Lojas Bemol, desenvolveu importantes projetos dentro da empresa, que resultaram no seu crescimento profissional e impactaram positivamente a vida da população da região Norte do país. Conheça e inspire-se na história de Jesaias, que é o convidado desse episódio do Camada 8, dentro quadro Fluxo Empreendedor! Participantes: Eduardo Barasal Morales (Host) - Coordenador da área de formação de sistemas autônomos do CEPTRO.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/eduardo-barasal-morales Antonio Marcos Moreiras (Host) - Gerente de projetos e desenvolvimento no NIC.br https://www.linkedin.com/in/moreiras Jesaias Arruda (Convidado) - Gerente de Infraestrutura nas Lojas Bemol https://www.linkedin.com/in/jesaias-arruda-42345723 Links citados: IX Fórum Regional Centro-Oeste: https://regional.forum.ix.br/41-DF/ Curso BCOP Presencial: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop/ Cidadão na Rede: https://cidadaonarede.nic.br/pt/ OpenCDN: https://opencdn.nic.br/ Redes Sociais: https://www.youtube.com/nicbrvideos/ https://www.twitter.com/comunicbr/ https://www.telegram.me/nicbr/ https://www.linkedin.com/company/nic-br/ https://www.instagram.com/nicbr/ https://www.facebook.com/nic.br/ https://www.flickr.com/NICbr/ Contato: Equipe Ceptro.br cursosceptro@nic.br Direção e edição de áudio: Wanderson Modesto - Analista do Ceptro.br Equipe de Comunicação do NIC.br YouProject Veja também: https://nic.br/ https://ceptro.br/
A alteração do perfil do consumidor e a quebra nos clientes dos centros comerciais, alavancada durante a pandemia, justificam a tendência.
Informe-se rapidamente sobre o que está acontecendo AGORA na região mais inovadora do mundo! A Amazon está, oficialmente, mudando de estratégia. A companhia anunciou o fechamento de aproximadamente 68 lojas físicas nos Estados Unidos e Reino Unido. A empresa, que tinha inclusive livrarias, agora irá focar apenas em lojas presenciais de alimentos e departamento (como o Whole Foods, que comprou há alguns anos; a Amazon Go e a Amazon Style). Neste episódio do podcast Bom Dia Califórnia, nós explicamos como isso irá afetar o modelo de negócios da varejista. Diariamente, às 7h, Felipe Giannetti, sócio da StartSe, traz as principais novidades diretamente do Vale do Silício e reflete sobre o ecossistema de inovação e startups.