Podcasts about ocde

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45 Graus
Américo Nave (parte 1): É possível imaginar um país sem pessoas sem-abrigo?

45 Graus

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 54:18


Veja também em youtube.com/@45_graus Américo Nave é Diretor e fundador da Associação CRESCER. Psicólogo Clínico, tem uma longa experiência de trabalho com populações vulneráveis e na implementação e coordenação de projetos de redução de riscos com equipas multidisciplinares. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:12 Como tem evoluído o número de pessoas sem-abrigo em Portugal? (13:16) Como compara PT com outros países? (20:20) O que acontece quando alguém vai parar à rua, como é a experiência? Segundo a OCDE, 72% são homens. (28:16) Modelo Housing FirstSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Cierre de mercados
Gestión del Patrimonio con Finaccess Value

Cierre de mercados

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 8:10


En Gestión del Patrimonio en Cierre de Mercados hablamos con David Ardura, co-director de inversiones de Finaccess Value, del sentimiento de mercado en un mes, el de noviembre, históricamente alcista. En su opinión, las caídas que estamos viendo estos días son una recogida de beneficios. “Si todos hablamos de una corrección, es probable que no suceda o que no suceda cuando todos hablamos de ella”. Los factores que sostienen al mercado, que son el exceso de liquidez que hay en el sistema y los beneficios empresariales, que en general están siendo bastante buenos y en EEUU, por encima de lo esperado, se siguen manteniendo y es muy difícil adivinar si va a haber rally. Sobre el shutdown, David Ardura, codirector de inversiones de Finaccess Value, reconoce que más allá del impacto económico, “vamos a ciegas” desde el punto de vista de la publicación de datos macroeconómicos. Las dos referencias que más nos preocupan, el empleo y la inflación no podemos contar con ellas. Y respecto a las divergencias entre los miembros de la FED, entendemos que haya voces discrepantes si tenemos en cuenta que la economía no está en un momento de especial debilidad. El único que lo tiene claro es el presidente Trump que sigue insistiendo en recortes de tipos. “Hay que esperar y ver para ver si el empleo se está deteriorando para justificar más bajadas de tipos o si ese empleo aguanta y los recortes no son tan necesarios”. FONDO FINACCESS RENTA FIJA CORTO PLAZO Por último, David Ardura nos habla del Fondo Finaccess Renta fija Corto Plazo, un fondo que invierte el 100% de su cartera en renta fija pública y/o privada de emisores/mercados fundamentalmente del área euro y en menor medida de otros países OCDE, con un máximo del 10% de la exposición total en países emergentes. Tiene un enfoque de inversión muy conservador, orientado a la preservación de capital.

Noticentro
¡Tómalo en cuenta! Transportistas bloquean autopista México-Querétaro

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 1:19 Transcription Available


Gobierno capitalino aclara que no habrá aumento en tarifas de transporte público Migración mexicana a países de la OCDE crece un 32%  Se derrumba parte de la Torre dei Conti en Roma durante trabajos de restauraciónMás información en nuestro podcast

L'oeil de...
BEST OF - Retraites, Dreyfus, OCDE... P. Caverivière face à des personnalité de la société

L'oeil de...

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 5:09


Chaque samedi, découvrez une compilation thématisée des meilleurs chroniques de Philippe Caverivière ! Dans ce best of, l'humoriste fait face à Michel Dreyfus ou encore Eric Charbonnier.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

RTL Matin
BEST OF - Retraites, Dreyfus, OCDE... P. Caverivière face à des personnalité de la société

RTL Matin

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 5:09


Chaque samedi, découvrez une compilation thématisée des meilleurs chroniques de Philippe Caverivière ! Dans ce best of, l'humoriste fait face à Michel Dreyfus ou encore Eric Charbonnier.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

RTL Humour
L'œil de Philippe Caverivière - BEST OF - Retraites, Dreyfus, OCDE... P. Caverivière face à des personnalité de la société

RTL Humour

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 5:09


Chaque samedi, découvrez une compilation thématisée des meilleurs chroniques de Philippe Caverivière ! Dans ce best of, l'humoriste fait face à Michel Dreyfus ou encore Eric Charbonnier.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Reportagem
Brasileiros no exterior: saiba o que pode acontecer se não declarar a saída definitiva do país

Reportagem

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 6:56


O tema da Declaração de Saída Definitiva voltou a preocupar brasileiros no exterior após a Receita Federal anunciar o uso de inteligência artificial para ampliar a fiscalização a partir de janeiro de 2026. A medida envolve cruzamento de dados bancários, fiscais e migratórios com apoio de acordos internacionais. Advogados tributaristas recomendam a regularização e alertam para boatos que podem gerar pânico entre contribuintes. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris  A medida visa reforçar a fiscalização sobre cidadãos que, mesmo residindo fora, continuam sendo considerados contribuintes no Brasil por não formalizarem a mudança de residência fiscal, explica Arnaud Colson, do escritório de advocacia Nivaul Costa e Colson, que tem muitos clientes entre a França e o Brasil, que fazem parte de um acordo (CRS - Common Reporting Standard) criado em 2014 pela Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), do qual participam atualmente 120 países.  “O que mudou é mais a disposição do governo brasileiro de incentivar os brasileiros a declarar sua saída fiscal", diz. "Hoje em dia, um cidadão brasileiro que mora na França e que continua com uma conta bancária de residente no Brasil, com seu endereço brasileiro, o banco brasileiro nunca vai dar os dados dessa conta para a Receita Federal", continua. "E a Receita Federal também não vai enviar os dados da conta para o fisco francês. Então, o cruzamento de dados não funciona atualmente porque a pessoa se declara como residente em ambos os países, França e Brasil", acrescenta. "Então, o governo quer incentivar os brasileiros a regularizar a saída fiscal para justamente regularizar a situação das contas correntes”, completa.  A Declaração de Saída Definitiva do País (DSDP) é um documento oficial que informa à Receita que o contribuinte deixou de morar no Brasil e, portanto, não deve mais ser tributado sobre rendimentos mundiais. Nesse caso, apenas rendimentos de fontes brasileiras continuam sujeitos à tributação no país.  Ela é obrigatória para quem passou 12 meses consecutivos fora do Brasil, sem retorno permanente. O prazo é até fevereiro do ano seguinte à mudança de país.  Antes, é preciso fazer a Comunicação de Saída Definitiva (CSDP), disponível de forma gratuita no site da Receita.  No entanto, o governo estima que muitos brasileiros, residentes principalmente nos Estados Unidos e no Japão, não tenham formalizado a sua saída definitiva.  Consequências para quem cair na malha fina Sem esse procedimento, a Receita poderá cobrar impostos sobre rendimentos obtidos no exterior, resultando em bitributação, ou seja, pagamento de impostos no Brasil e no país de residência, alerta o advogado.  “No direito, esse comportamento de não declarar sua saída fiscal não é um crime", diz Arnaud Colson. "Agora, pode acontecer uma situação de bitributação. Por exemplo: se uma pessoa tiver investimentos no Brasil, a tributação da renda desses investimentos pode ser isenta se ele for não residente. Mas se ele for residente, ele tem que pagar uma alíquota de 15%. Bom, se ele continua como residente, ele vai pagar 15% no Brasil e 30% na França. Além disso, a França poderia considerar que se você paga 15% no Brasil e não deveria pagar, isso não é meu problema, porque normalmente você não pode ter dupla residência”, conclui.  Além disso, a omissão da saída fiscal pode gerar cobranças retroativas, restrições bancárias ou até problemas com documentos ou heranças.  Pela lei, quem não fizer a Declaração de Saída Definitiva continua sendo considerado residente fiscal no Brasil, tendo de prestar contas anualmente no Imposto de Renda. Porém, mesmo para quem já mora fora há anos, é possível fazer a regularização de forma retroativa, explica a advogada internacional Kelli Menin.  "Quanto tempo que ela precisa fazer retroativo? A Receita Federal pode fazer a cobrança dos últimos cinco anos. Então, no limite de cinco anos, você pode fazer uma declaração retroativa", orienta. "Você vai precisar de um comprovante da data da saída, qualquer coisa que comprove, como, por exemplo, o passaporte carimbado, o visto, a passagem, a residência fiscal, o contrato de trabalho no exterior, a declaração de imposto no exterior. Tudo isso comprova que você não está mais no Brasil, que você tem um vínculo fiscal em outro país", observa.  Se o contribuinte tem dúvida se deve ou não fazer a saída fiscal, a recomendação é buscar orientação de um profissional especializado para evitar complicações legais. Os problemas podem acontecer também no país de residência, como por exemplo aqui na França. “O governo da França pode cobrar três anos de multas, juros de quem não fez uma declaração, de quem tem uma irregularidade", diz Kelli Menin. "Porém, na lei fiscal da França, tem uma previsão sobre os estrangeiros. E essa previsão diz que todo estrangeiro que não declarar a sua renda, a sua conta bancária no exterior, ele é já de pronto considerado como de má-fé. E ele pode ser multado em até dez anos”, afirma.   Com o endurecimento da fiscalização e o compartilhamento de dados entre países, a formalização da saída fiscal passa a ser essencial para evitar problemas financeiros e legais no futuro.   “Perder um CPF? Não. Agora, a Receita Federal Brasileira pode sim vir a bloquear temporariamente o documento de uma maneira para obrigar o contribuinte a regularizar a situação junto à Receita", alerta. Outras dificuldades enfrentadas por quem cair na malha fina podem incluir restrição no uso de contas bancárias, recebimento de aluguéis, venda de bens no Brasil ou mesmo para emitir um novo passaporte brasileiro. 

the news ☕️
Rio de Janeiro vira palco de operação policial, Resultado das taxas das blusinhas, Mercado Livre de olho nos rivais e mais

the news ☕️

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 16:32


Bom dia! ☕the news ao vivo das 7h30 às 9h00 ⁠⁠aqui⁠.Aqui você descobre as soluções Moura para negócios.Reserve aqui sua vaga na trilha de conteúdo de IA.No episódio de hoje:

Diario La República
Los bandazos en el cobro de impuestos

Diario La República

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 4:10


Colombia se raja como uno de los peores sistemas tributarios entre los países de la Ocde y los distintos gobiernos no han hecho nada por resolver el problema crónico

Porque Sim Não é Resposta
Por que razão consumimos tantos antidepressivos?

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 7:48


Portugal é o segundo país da OCDE com maior consumo de antidepressivos e o primeiro em ansiolíticos. O que explica este cenário?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Déjame Hablar, un podcast de Escuela de Serpiente

️ ¡Vuelve Escuela de Serpientes! Damos inicio al capítulo 13 de la sexta temporada de “Déjame Hablar”, el podcast libertario de Escuela de Serpientes. Tras unos meses y un catarro de por medio desde Suiza , volvemos al ruedo para ponernos al día con la actualidad y las ideas de la libertad. En esta entrega hablamos de la vida en Suiza, ese país idealizado por los liberales… pero donde también se notan las zarpas del socialismo, incluso en ciudades como Lausana. Luego viajamos a España para analizar el aumento del 178% en la corrupción desde la llegada de Sánchez, los escándalos del PSOE y el deterioro de la seguridad jurídica, que ya nos coloca entre los peores países de la OCDE. También celebramos una buena noticia: Alemania ha frenado el Chat Control europeo, evitando un ataque directo a la privacidad digital. Y cerramos con el debate sobre el Nobel de la Paz a María Corina Machado, mientras reflexionamos sobre la libertad y la igualdad: “Si los hombres son libres, no son iguales; si son iguales, no son libres.” ¡Ponte los auriculares y acompáñanos en el podcast más liberal del mundo hispano! #podcast #Mario #EscueladeSerpientes #EdS #VLLC #DTOM #Milei #Rallo #Bastos #podcasting #LibertadIndividual #Anarcocapitalismo #LibreMercado #AntiEstado #PropiedadPrivada #LiberalismoClásico #SinImpuestos #DesobedienciaCivil #EstadoMínimo #EducacionLibertaria —---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EQUIPO: - Juanjo (@Juanjo_Iglesias) - Mario (@de_serpientes) - Maxi (@MaxiGyldenfeldt) - Lucas (@lucasjewells) —---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- NUESTRAS REDES Y DEMÁS: Damos las gracias a: - Mariño Digital: www.Mariñodigital.es Contacto - EMAIL: escueladeserpientes@gmail.com - Telegram: https://t.me/joinchat/cPvFyjUHH2EzMWQ0 - Facebook: https://www.facebook.com/escueladeserpientes - Twitter: https://twitter.com/de_serpientes - Twitch: https://www.twitch.tv/escuela_de_serpientes - Instagram: https://www.instagram.com/escueladeserpientes/?hl=es - TikTok: https://www.tiktok.com/@de_serpientes - Linkedin: https://www.linkedin.com/in/podcast-escuela-de-serpientes-a04023201/ - Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyWmd7SjTQJlgvKLCKY6dMA Apóyanos: - Patreon: https://www.patreon.com/escueladeserpientes?fan_landing=true - Ko-Fi: https://ko-fi.com/escueladeserpientes Tienda: - https://www.latostadora.com/escueladeserpientes/ - https://www.spreadshirt.es/shop/user/escuela+de+serpientes/

Capital
Capital Intereconomía 7:00 a 8:00 13/10/2025

Capital

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 24:57


En Capital Intereconomía hemos comenzado la jornada repasando las claves del día y la evolución de los mercados en Asia, Wall Street y Europa, en un contexto marcado por la cautela y la expectativa ante los próximos resultados empresariales. En el primer análisis de la mañana, el analista de Invertia Eduardo Bolinches ha señalado que los resultados trimestrales centran la atención de los inversores en una agenda aún incompleta por los datos pendientes de publicación, especialmente los relacionados con inflación y crecimiento en Estados Unidos y Europa. Bolinches ha advertido sobre la nueva amenaza arancelaria de EE.UU. a China, que podría enfriar el optimismo en los mercados y poner en riesgo los recientes máximos históricos en las bolsas. Sin embargo, mantiene que aún existe margen para nuevas subidas de cara a final de año, impulsadas por la expectativa de recortes de tipos y mejora de beneficios empresariales, lo que abre la puerta a un posible rally de Navidad. Además, ha comentado la recta final del proceso de OPA entre BBVA y Sabadell, cuyos resultados se conocerán el viernes 17, una cita clave para el sector bancario y el mercado español. La hora se ha completado con el resumen de la prensa económica nacional e internacional, centrado en la política comercial de Washington, el cierre de Gobierno en EE.UU. y las previsiones de crecimiento de la OCDE.

Grandes Reportajes de RFI
Se acabó el sueño americano, es tiempo del ‘sueño mexicano'

Grandes Reportajes de RFI

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 13:00


La Ciudad de México se convirtió en el refugio de miles de haitianos que encontraron una segunda oportunidad en esta desmesurada capital de 20 millones de habitantes. Descubrieron que aquí sería posible cumplir el sueño americano sin tener que llegar a Estados Unidos. Lo llaman “el sueño mexicano”. Este reportaje realizado por Ubaldo Bravo acaba de obtener una Mención honorífica en la XV Bienal Internacional de Radio de México en la categoría Podcast periodístico de migración. “No necesitan llegar a Estados Unidos para cumplir su sueño”, dice con tono de seguridad Don Peter refiriéndose a sus compatriotas haitianos. Él llegó a México en 2023 y un año y medio después ya festejaba el primer aniversario de su negocio. “Empezar siempre no es fácil, pero después de un año se va a acostumbrar a la cultura y se va pa' lante”, afirma.Su nombre completo es Peterson Dattus, pero sus clientes y amigos le dicen Don Peter, además de que sus negocios lucen este nombre. La apacible atmósfera de su tienda tapizada de trenzas afro, licores de coco y animada por una clientela haitiana que habla en creole (el principal idioma de Haití) contrasta con el caótico y estridente ambiente de la alcaldía donde nos encontramos, Tláhuac, al sur de Ciudad de México. Y como suena una pegajosa canción haitiana que invita a bailar al visitante, es fácil imaginarse que así es la vida en el Caribe haitiano. Mientras nos muestra sus diversos y coloridos productos, Don Peter nos explica que muchos de sus compatriotas decidieron quedarse en México porque consideraban que hay muchas oportunidades, desde la escuela gratuita para los niños hasta la posibilidad de estudiar la universidad y, por supuesto, trabajo. Él, por ejemplo, se siente muy orgulloso por lo que ha logrado en tan poco tiempo, pues a finales de 2024 ya estaba abriendo un segundo negocio, un restaurante de comida haitiana justo a la vuelta del primero. “Todo va bien gracias a Dios, y gracias a México por las oportunidades que me da”, comenta.La invención del sueño mexicanoLas autoridades mexicanas se vieron sorprendidas cuando México se convirtió en el destino de miles de migrantes porque hasta antes de la pandemia se le consideraba un país de origen y de tránsito hacia Estados Unidos. La diplomacia mexicana informó a finales de 2024 que la comunidad haitiana es una de las más numerosas con cerca de 100.000 haitianos instalados en el país y la mayoría viviría en Ciudad de México, cerca de 45.000, según la prensa local.“¡Fue un choque!”, cuenta Michel Cortés al recordar el día en que vio por primera vez a un grupo de haitianos a las afueras del centro cultural donde les brinda clases gratuitas de español. “Yo creo que ellos nos veían como raro y nosotros a ellos”, agrega.Los capitalinos ya se habían familiarizado con las caravanas de migrantes iniciadas en 2018, que eran pasajeras, pero nunca habían visto tantos improvisados y prolongados campamentos como los que acapararon sus banquetas, plazas y parques en los tiempos de Covid. Llegó un momento en que los albergues ya no podían atender a tanta necesidad, y los migrantes encontraron refugio al sur de la capital, donde la vida es más económica. Con lonas de viejas campañas electorales alzaron tiendas que apenas los protegían de las frías noches del altísimo altiplano mexicano, que se encuentra a 2.240 metros sobre el nivel del mar, y de los ardientes rayos de sol del mediodía, y para bañarse asistían a regaderas que los locales les rentaban en sus domicilios. En estos campamentos vivían médicos, cargadores, taxistas, profesoras, estilistas… haitianas y haitianos de todos los horizontes que en un principio sólo estaban de paso, pero que años después México se convertiría en su segundo hogar.Su presencia causaba malestar para muchos lugareños que se quejaban de que no podían caminar por las banquetas, de que las autoridades no les brindaban sanitarios y de que se sentían inseguros con estos nuevos vecinos. Tiempo después muchos comprenderían que habían sido injustos tratándolos de delincuentes como algunos estadounidenses lo hacen con los mexicanos en Estados Unidos. Con su llegada, los mexicanos aprendieron de golpe que Haití era el país más pobre del continente americano y que huían de su isla porque había sido azotada por varias tragedias. Primero por el terremoto del 12 de enero de 2010 que le quitó la vida a más de 280 000 personas, y luego por la ola de violencia desatada tras el asesinato del presidente Jovenel Moïse, el 7 de julio de 2021, incontrolable hasta nuestros días y que obligó a más de un millón de haitianos a dejar su domicilio (la población de Haití es de poco más de 11,5 millones).“Todo el mundo quiere huir del país porque está cansado. Todos los días hay balazos p'arriba, p'abajo… Todo el mundo si sale de Haití no piensa regresar”, cuenta Don Peter, triste y enfurecido. Además de la violencia que reina en aquel país caribeño, los mexicanos supieron de la espinosa relación entre Haití y Francia cuando el presidente galo, Emanuel Macron, insultó a los dirigentes haitianos llamándolos "idiotas" por haber destituido a un exministro, Garry Conille, que él apoyaba. Aquella frase le dio la vuelta al mundo el 21 de noviembre de 2024. Varios especialistas reaccionaron recordándole a Macron que parte de la desgracia de los haitianos se explica por la injusta deuda que los excolonos franceses les impusieron tras su independencia, en 1804. El famoso economista francés, Thomas Piketty, explica en su libro Capital e ideología que en 1825 Haití aceptó un préstamo de 150 millones de francos de oro (que equivaldrían a unos 40 billones de euros hoy en día) de la Caja de Depósitos y Consignaciones (Caisse des dépôts et consignations), una institución francesa existente hasta nuestros días. Sabiendo que ese monto sería imposible de pagar, pero con tal de que no los invadieran nuevamente, los haitianos se resignaron a pagar cada año, y de manera indefinida, un monto que cubría únicamente los intereses y que equivaldría al 15% de su producción anual. Aunque fue renegociada y saldada en 1950, los 125 años de deuda habrían impedido el desarrollo de Haití y por lo cual, dice Piketty, Francia debería reconocer su responsabilidad y pagar una indemnización. El conjunto de tragedias, pobreza y violencia empujó a los haitianos a un éxodo que nadie sabe cuándo ni cómo terminará. La pandemia de Covid los había detenido en México, pero en 2023 banquetas, plazas y parques recobraron su imagen original, ya olvidada por algunos. Las condiciones habían cambiado para seguir hacia Estados Unidos.Unos lo hacían de manera legal, con la cita de la extinta aplicación CBP One creada por Joe Biden para controlar el ingreso de migrantes, otros continuaban arriesgando sus vidas en las peligrosas rutas del Río Bravo y del desierto, y muchos otros, miles, comenzaron a rentar cuartos, departamentos y hasta casas porque durante estos años habían encontrado que aquí era posible cumplir el sueño americano.El plan B“La situación en Haití sigue muy inestable, y aunque México también tiene sus dificultades es un país mucho más seguro, mucho más estable que Haití”, explica el encargado de la Organización para Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), Thomas Liebig.Nos recibió en sus oficinas en París para comprender por qué en su reporte sobre migraciones de 2024 la OCDE posiciona a México en el sexto lugar de los países con más solicitudes de asilo, detrás de Estados Unidos, Alemania, España, Canadá y Francia en respectivo orden. “¡Es sorprendente la dinámica migratoria de México! Vemos cifras de más del doble [que en tiempos] de la pandemia”, resalta.En 2022 el Gobierno mexicano registró 118.756 solicitudes de asilo (17 mil eran de haitianos); en 2023 fueron 140.980 solicitudes (44 mil eran de haitianos), y en 2024 disminuyeron a 78.975 peticiones (10.853 eran de haitianos). En estos años la comunidad haitiana aparece en los primeros lugares junto con la cubana, la venezolana y la hondureña. “Lo importante es decir que México se ha convertido en un país acogedor de migrantes. No solamente es un país emisor de migrantes, sigue siendo un país de tránsito, pero también un país acogedor de flujos migratorios como se ven en esas cifras”, asegura Liebig. La institución mexicana encargada de atender las solicitudes de asilo es la Comisión Mexicana para Ayudas a Refugiados y a la que los migrantes llaman por sus siglas, la COMAR. Tiene oficinas en diferentes partes del país, incluidas ciudades cercanas a las fronteras como Tijuana y Ciudad Juárez en el norte, y Tapachula y Tuxtla Gutiérrez en el sur. Nosotros visitamos las oficinas de Ciudad de México que se encuentran en la sureña Alcaldía de Iztapalapa, conocida por concentrar barrios de haitianos. Al salir de la estación de metro Escuadrón 201, la más cercana a la COMAR, nos encontramos con Andy, un joven haitiano quien nos permite conversar con él a pesar de que lo agarramos en la hora sagrada de los alimentos.“Aquí estamos tratando de acostumbrarnos con la comida. Nuestra comida es diferente y es mejor”, nos dice soltando una risa e invitándonos a sentarnos en su mesa en un puesto de comida de tacos y hamburguesas. Le preguntamos si tiene algún inconveniente con el picante mexicano. “El de nosotros es un poquito más fuerte, pero es casi lo mismo”, responde.“¿Vinieron a la COMAR a hacer algún trámite?”: “Sí”, contesta. “Estamos en trámite porque como usted sabe lo primero que uno debe de hacer es legalizarse en un país donde piense que tiene un futuro, porque nuestro futuro es vivir en México”; detalla. Andy nos explica que la solicitud de asilo puede durar medio año, y mientras tanto debe venir cada 10 días a firmar un documento para comprobar su presencia en México. Lleva tres meses en este procedimiento. “En máximo seis meses nos van a dar una respuesta, sea negativa o positiva, sé que máximo son seis meses”, afirma. “¿Usted consideraría que México es el país de las segundas oportunidades?”, preguntamos. “Para nosotros… para mí…bueno… para mí sí, porque mi sueño era vivir y llegar aquí en México. Ahora estamos aquí y esperamos lo que Dios diga. Creo que para Dios no hay nada imposible. Creo que todo va a estar bien… todo va a estar bien…”, responde.Para otros migrantes México no es el destino principal, sino el plan B. Una joven haitiana nos contó que ella dejó Chile para llegar a Estados Unidos, pero que con el regreso de Donald Trump a la Casa Blanca considera quedarse en México. “Ahorita estoy en trámite para obtener asilo o la residencia definitiva. Después de eso ya veré si sigo intentando pasar o no”, dice.El país es de quien lo trabajaA las afueras de la COMAR nos encontramos con un comerciante haitiano que vende paté, las empanadas tradicionales de Haití. Un cubano se acerca a preguntarle que de qué están rellenas y él le responde que de “huevo cocido, pollo, tomate y cebolla”. “No solamente huelen rico, también saben ricas”, así seduce a su cosmopolita clientela. Su nombre es Ernso, llegó a México en abril de 2024 y en diciembre de ese mismo año obtuvo el estatus de refugiado que le brinda los mismos derechos que a un ciudadano mexicano, pero no votar. “Para mí fue muy fácil y rápido”, nos confía. “Estuve en Chile casi siete años y no he tenido [el permiso de residencia]. Tenía todos los requisitos que me han pedido allá pa' tener la credencial de allá y no he podido porque la forma en que lo hacen está muy complicada, pero aquí, en México, es como diez veces más fácil que allá, en Chile”, cuenta.Afirma que no piden “casi nada. Si tienes tu pasaporte vienes con tu pasaporte, [incluso] si no tienes con qué identificarte, vienes. A mí me dieron la entrevista 45 días después de que la solicité. El 3 de octubre [fue la entrevista], y me dieron la resolución el 5 de diciembre. Ahora estoy con el estatus de persona refugiada”, agrega.“Te preguntan que por qué dejaste tu país, por qué estás en México y todo eso. La entrevista dura una hora. Y para las preguntas tienes traductor, tienes una persona ahí para traducir. Tú hablas en tu idioma”, detalla.“¿Y cómo fue que desde Chile llegaste hasta México?”, le preguntamos. “Es un trayecto muy duro, muy complicado. Hay varias formas, pero para mí fue el trayecto del Darién [la peligrosa selva entre Colombia y Panamá]. Había que cruzar todos los países: Chile, Perú, Ecuador, Colombia, hasta Guatemala y llegar hasta la capital [de México]”, cuenta.“El Darién fue duro. Yo no me metí por Tapachula, me metí por Tenosique, y de Tenosique a aquí es peor que Darién porque si te encuentra la migración te puede regresar hasta la frontera. Y también es mucho gasto, porque cobran bastante para llegar hasta aquí. No es un viaje directo hasta la ciudad, puro transporte. Fue duro. Viajando de la frontera a la capital casi es un sueño. Nunca sabes lo que va a pasar. Hay secuestro. Te quitan dinero. Hay violación. Te golpean”, continúa. Ernso nos cuenta su dolorosa y complicada travesía en un impecable español porque comenzó a aprenderlo en República Dominicana, donde vivió antes de intentar el sueño chileno. Nos dice que un momento clave de su historia en México apareció cuando encontró la organización Casa Refugiados: “Ellos me explican los apoyos que tienen para personas refugiadas y de ahí dije ‘ya, llegué a mi país' porque siempre esperaba vivir en un país así”.Días después esta organización apoyada por el Alto Comisionado de Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR) nos abre sus puertas para detallarnos la orientación que brindan a los migrantes. Nos recibe Gabriela Pérez Guerra, periodista nicaragüense que dejó su país en 2018 debido a la insoportable represión instaurada por el presidente Daniel Ortega. Aquí es la encargada de la educación para la paz.Nos cita en un céntrico parque de la Ciudad de México, en la colonia Roma, donde tienen un pequeño centro cultural que están restaurando. En una de las paredes se puede leer “Hagan por los demás todo lo que les gustaría que hicieran por ustedes”. “Esta es la frase de oro. Todos necesitamos ser abrazados, todos tenemos vulnerabilidades, todos tenemos algo que nos duele, pero también todos tenemos cosas lindas y la necesidad de vivir en paz”, dice.Tras contarle la historia de Enrso, nos cuenta que ella también había sido orientada por Casa Refugiados. “La información es clave para tener ejercicio a derechos y a obligaciones en este país”, destaca. Las personas que llegan aquí siguen “La Ruta Humanitaria”, como lo llaman al proceso de acompañamiento que consiste, primeramente, en escuchar las necesidades de cada persona. Les brindan alimento, alojamiento o atención psicológica si la requieren. Luego les proponen una entrevista con un acompañante humanitario y es en ese momento les indican los pasos a seguir si desean pedir refugio en México.  “La gente debe saber cuáles son sus derechos, a dónde acudir, cómo quejarte, cómo proteger tu dignidad. Todas esas cosas también son parte de un proceso de integración, pero que nosotros queremos que escale a inclusión: tengo derecho porque soy un ser humano”, concluye.El hábil vendedor haitiano que nos habló de Casa Refugiados nos asegura que ya se siente “medio mexicano” y que quiere estudiar y hacer más negocios. ‘Yo creo que vamos a tener más entrevistas porque en México, lo prometo, lo voy a hacer en grande”, dice, y así nos despedimos.Siempre la misma historiaUn haitiano perdió un brazo en su trabajo en la primavera de 2024. Se lo cortó una máquina. La empresa no hizo nada por él, pero sí la comunidad haitiana que lanzó una campaña de ayuda en las redes sociales. “El compatriota sigue viviendo de manera muy triste porque no es lo que esperaba”, lamenta el presidente de la Diáspora haitiana en México, Frisnel Joseph, y asegura que los migrantes irregulares son las primeras víctimas de la explotación laboral. “Siempre les decimos que tengan sus papeles en regla porque si llega a pasar algo, como un accidente, la empresa no te va a respaldar… La mayoría de las empresas aquí tienen su propia ley”, añade.Además de exhibir la negligencia de las autoridades mexicanas para investigar las injusticias laborales, Frisnel también expone las desigualdades salariales entre personas legales e ilegales. Pone como ejemplo el trabajo informal en el concurrido mercado de La Merced donde es fácil encontrarse con migrantes provenientes de América Latina, pero también de África, en la clandestinidad.    “A quien tiene papel no le dan trabajo porque es más provechoso darle trabajo a alguien que es ilegal. Las empresas dicen, ‘a quien no tiene papel le doy 100 pesos al día (cerca de 5 euros)', pero el que tiene papel va a decir ‘el salario mínimo es de 300 y tantos pesos al día, me tiene que pagar el salario legal'. Eso pasa también en los Estados Unidos y en muchas otras partes”, explica.Frisnel nos cuenta que su asociación busca una cita con la presidenta de México, Claudia Sheinbaum, para exponerle estas injusticias. De concretarse, le pedirán que cree una asistencia especial para migrantes irregulares víctimas de explotación laboral.“Los migrantes no son asesinos, no son criminales, son personas que buscan una vida mejor. Son personas que en sus propios países han encontrado muchas dificultades, y Haití no es el único país que está pasando por esta situación. Los migrantes vienen a hacer crecer la economía. Los migrantes buscan un refugio en el mundo”, afirma.El “sueño mexicano” de los haitianos es también el sueño de miles de mexicanos, no sólo en Estados Unidos sino en su propio país: quieren justicia, seguridad y condiciones de trabajo que les permitan vivir en paz. Pero también es el sueño de millones de migrantes en todo el mundo que un día guardaron su vida en una mochila y se fueron sin saber cuándo regresarán. O si regresarán.

YIRA YIRA
Del caos, la paz

YIRA YIRA

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 47:12


Por Yaiza Santos Llamarlo paz sea quizá excesivo todavía, objetó, pero quién iba a decir que del caos de Trump saldría un acuerdo para Gaza. Pero así son las cosas y ¡la propia teoría del caos! Ahora, ¿qué escribirán sobre el presidente americano expertos como Bassets o Torreblanca?, se preguntó. Frente a todos aquellos que en el muno se esfuerzan y mucho, está Yoli –lamentó llamarla así, pero no le quedó más remedio–, que se muestra en contra del trabajo. De los cuatro días de duelo actuales, la ministra propone pasar a diez. Bien. Después de haber prologado el Manifiesto comunista, le recomienda hacer un posfacio a El derecho a la pereza. Ya que no lo dejan cambiar el nombre de su columna en EL MUNDO, inauguró en las conversaciones la sección Boom-boom Boomer. Esta vez, mostrando al mundo que los millenials están mucho peor en matemáticas y en lengua. Porque no, no son solo los españoles los rezagados, sino ¡suecos y estadounidenses! Querría ver, no obstante, la metodología de estas pruebas, aunque sabe que por ahora es lo más fiable que hay. Elogió a Santos por su presentación de En nombre de Franco, celebró que Ahmed Tommouhi ya se mueva en su silla y respiró aliviado al saber que el Nobel de literatura haya sido para un húngaro. Y fue así que Espada yiró. Bibliografía: Thomas L. Friedman, «Can the Trump Peace Plan Overcome Unprecedented Cruelty?», The New York Times. Sal Emergui, «Trump anuncia el acuerdo de la primera fase del plan de paz entre Israel y Hamas en Gaza: "Todos los rehenes serán liberados"», EL MUNDO. Paul Lafargue, El derecho a la pereza. Russell T. Warne, «Education’s Elephant in the Room», Quillette. Stephen Vizinczey, Verdad y mentiras en la literatura. László Krasznahorkai, premio Nobel de Literatura 2025. Boom-boom Boomer: Olga R. Sanmartín, «Los españoles, cada vez más retrasados en Matemáticas y Lengua respecto a la OCDE: la distancia se ha triplicado desde la generación de la EGB», EL MUNDO. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fim de Tarde Eldorado
Mais Educação: o uso de IA para preparar aula

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 17:09


Mais da metade dos professores brasileiros dizem já usar inteligência artificial em suas aulas, para planejar atividades, resumir conteúdos ou dar notas aos estudantes. O Brasil é um dos dez países em que mais docentes relataram utilizar a nova tecnologia entre os 53 que participaram da Teaching and Learning International Survey (Talis), pesquisa realizada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os dados, coletados em 2024 com professores do ensino fundamental, foram divulgados nesta segunda-feira, 6, em Paris. A Talis é a maior pesquisa mundial sobre professores. Renata Cafardo analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

La Linterna
21:00H | 08 OCT 2025 | La Linterna

La Linterna

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 60:00


Andalucía anuncia la dimisión de la consejera de Salud y una auditoría interna ante la crisis de los cribados de cáncer de mama. En Francia, un ex-primer ministro aconseja a Macron no adelantar elecciones. Red Eléctrica alerta de cambios bruscos de tensión y la necesidad de reforzar el sistema para evitar apagones. Los accionistas de Banco Sabadell tienen dos días para canjear sus acciones por las de BBVA. En educación, el informe TALIS de la OCDE revela un entorno disruptivo en las aulas españolas. Los docentes pierden tiempo por interrupciones, el 30% de los profesores de secundaria y el 24% de primaria perciben un ambiente ruidoso y desordenado. Esto estresa a más de la mitad del profesorado y aumenta la intención de abandonar la profesión. Se constata una pérdida de respeto y la falta de valoración social del maestro. La burocracia excesiva y la inestabilidad legislativa son problemas recurrentes. La formación inicial de los docentes está desfasada y necesita ser más práctica. Un ...

Herrera en COPE
España se hunde en el ranking mundial de libertad económica y ya se sitúa por detrás de Chile o Grecia: el análisis de Marc Vidal

Herrera en COPE

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 2:14


El analista económico Marc Vidal, en su 'Salida de Emergencia' de 'Herrera en COPE', ha expuesto los preocupantes datos del último Índice de Libertad Económica. Según este informe, elaborado por la Fundación Heritage, España se desploma hasta el puesto 53 de un total de 184 países, una caída que evidencia el deterioro de su entorno para la creación de riqueza.El informe mide el respeto a la propiedad privada, la seguridad jurídica, la estabilidad fiscal y la iniciativa empresarial. En este contexto, España ocupa la vergonzosa posición 31 de los 38 países que conforman la OCDE. "Ahora mismo ya nos superan Chile, Grecia o Turquía, por nombrar algún territorio que estaban por detrás en informes anteriores", ha explicado Vidal a Carlos Herrera. Esto significa que los ciudadanos y las empresas tienen cada vez menos margen para prosperar sin la intervención del Estado.La respuesta a cómo se ha llegado a esta situación se encuentra, según el analista, en "las ...

Les Experts
Les Experts : Marchés boursiers, des signes de bulle - 30/09

Les Experts

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 25:10


Ce mardi 30 septembre, l'école française à la traine, la menace de la concurrence chinoise, et la crainte de surchauffe des marchés, ont été abordées par Patrick Artus, économiste et conseiller économique de la société de gestion Ossiam, Ronan Le Moal, fondateur d'Epopée Gestion, fonds d'investissements régional, et Stéphane Carcillo, responsable de la division revenu/travail de l'OCDE, professeur associé à Sciences Po, dans l'émission Les Experts, présentée par Raphaël Legendre sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les Experts
Les Experts : Taxation sur le travail, une baisse envisagée - 30/09

Les Experts

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 25:12


Ce mardi 30 septembre, la question de la diminution de la charge fiscale sur le travail, ainsi que les opportunités offertes par la réduction des impôts, ont été abordées par Patrick Artus, économiste et conseiller économique de la société de gestion Ossiam, Ronan Le Moal, fondateur d'Epopée Gestion, fonds d'investissements régional, et Stéphane Carcillo, responsable de la division revenu/travail de l'OCDE, professeur associé à Sciences Po, dans l'émission Les Experts, présentée par Raphaël Legendre sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

La Linterna
21:00H | 29 SEP 2025 | La Linterna

La Linterna

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 60:00


Donald Trump y Benjamín Netanyahu, reunidos en Washington, anuncian un acuerdo entre Estados Unidos e Israel para un alto el fuego en Gaza, que incluiría la desmilitarización de Gaza y el retorno de los rehenes. La respuesta de Hamás aún se desconoce. Trump expresa optimismo, pero da vía libre a Netanyahu si Hamás rechaza el pacto. COPE informa que el IPC escala al 2,9% en septiembre, impulsado por carburantes y electricidad, superando el objetivo del 2% de Bruselas. La cesta de la compra acumula un aumento del 40% en cuatro años. BBVA anuncia el mayor dividendo de su historia (32 céntimos por acción) y lo ofrece a los accionistas de Sabadell que acepten su OPA. Mañana no se presenta el proyecto de Presupuestos Generales del Estado. El gobierno impulsa un nuevo registro horario digital, aunque hay dudas sobre su efectividad y cumplimiento. España ocupa el puesto 31 de 38 en libertad económica en la OCDE. Se espera el informe de Ensoe sobre el apagón eléctrico, con las eléctricas ...

Visão Global
Reconhecimento do Estado da Palestina

Visão Global

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 50:02


A assembleia geral da ONU e o reconhecimento da Palestina. A reaproximação dos EUA à Turquia. Drones em Tróia. Entrevista com Álvaro Santos Pereira sobre as projeções da OCDE. Edição de Mário Rui Cardoso.

Mesa Central - RatPack
Las cumbres medioambientales en Chile y la nueva forma de medir la desigualdad

Mesa Central - RatPack

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 26:43


Sobre dos eventos climáticos que se realizarán en Chile y el informe OCDE sobre la medición de la desigualdad, Iván Valenzuela conversó con Paloma Ávila y Carmen Gloria López en una nueva edición del Rat Pack del Mesa Central.

Capital
Capital Intereconomía 8:00 A 9:00 24/09/2025

Capital

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 57:59


En la tertulia de Capital Intereconomía, con Inmaculada Sánchez Ramos, Juan José Rubio y Fernando Gómez-Calcerrada, analizamos la actualidad internacional y económica: Trump cuestiona la ONU, EEUU acude al rescate económico de Argentina y la OCDE eleva su previsión de crecimiento para España. Además, en la preapertura de mercados, contamos con el análisis de David Cortina, Responsable de Renta Variable en Santander Private Banking.

Capital
Capital Intereconomía 9:00 a 10:00 24/09/2025

Capital

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 56:59


En Capital Intereconomía seguimos en directo la apertura del Ibex 35 y del resto de bolsas europeas, repasando los protagonistas del Ibex, el ranking del mercado continuo y los valores más destacados en Europa. El análisis de los mercados lo realiza Patricia García, socia fundadora de MacroYield. Además, entrevistamos a Aida Caldera, jefa de división en el departamento de economía de la OCDE, sobre previsiones de crecimiento, riesgos económicos, aranceles, IA y deuda en España. Cerramos con el consultorio de bolsa de Miguel Méndez, analista independiente.

Capital
OCDE: “Las incertidumbres políticas son un riesgo para la inversión”

Capital

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 7:42


La OCDE, ha publicado que el PIB mundial se ha comportado mejor de lo esperado y avanzará un 3,2% en 2025. Por su parte, España eleva su previsión de crecimiento para España dos décimas este año, hasta el 2,6%. Todo esto, teniendo en cuenta el escenario de incertidumbre. Aida Caldera, jefa de división en el departamento de economía de la OCDE, ha comentado estas previsiones en Capital Intereconomía. Tal y como comenta Caldera, “España crecerá casi el doble que la media de sus socios europeos en 2024 y 2025. No obstante, advierte de que la deuda pública continúa siendo elevada tras la pandemia”. Sobre el escenario global, Caldera señala que “el primer semestre fue más resistente de lo esperado, gracias al tirón de economías emergentes como Brasil, India o Indonesia y al aumento de la actividad comercial antes de la entrada en vigor de nuevos aranceles en agosto”. Sin embargo, insiste en que el balance de riesgos es bajista, con un elevado nivel de incertidumbre ligado a políticas comerciales y arancelarias, especialmente en Estados Unidos, que podrían afectar a la inversión y la producción a nivel mundial.

Noticentro
Con seis nuevos equipos, ISSSTE amplía programa de Cirugía Robótica

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 1:50


Salud instala Registro Nacional de Cáncer Infantil  Estalla pipa con gasolina en carretera México-Tuxpan; no hay heridos  Impacto de aranceles de EU aún no se refleja en la economía: OCDE  Más información en nuestro podcast

VG Daily - By VectorGlobal
Mayor crecimiento global y el círculo vicioso Nvidia–OpenAI–Oracle

VG Daily - By VectorGlobal

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 17:11


En este episodio de VG Daily, Andre Dos Santos y Eugenio Garibay arrancan con la actualización de la OCDE, que elevó sus previsiones de crecimiento global para 2025 ante la sorpresa positiva de varias economías, aunque advirtió sobre riesgos derivados de los aranceles y las tensiones comerciales. Analizamos qué significa esta revisión al alza, cómo se relaciona con el papel de la inversión en inteligencia artificial y cuál es el balance de riesgos para los próximos meses.De ahí pasamos al gran tema tecnológico y financiero del momento: el círculo vicioso entre Nvidia, OpenAI y Oracle. Un flujo circular que está moviendo miles de millones, elevando las acciones de estas compañías y redefiniendo la infraestructura global de inteligencia artificial, con enormes retos de energía, regulación y ejecución.

Noticentro
OCDE ajusta al alza el crecimiento de México

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 1:31


Sociedades Financieras Populares muestran fortaleza tras liquidación de Came Derrumbe en mina de Colombia deja a 25 trabajadores atrapados 23 de septiembreDía Internacional de la BisexualidadMás información en nuestro podcast

Hoy por Hoy
Comando Norte | "El ascensor social solo se repara con la polea de la educación de calidad"

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 23:29


José Antonio Expósito, director hasta 2024 del IES Las Musas, en el barrio de San Blas, en Madrid, cuenta que la transformación que consiguió en su instituto empezó por la belleza: de la belleza a la ética, es el camino más corto, defiende. Recién jubilado publica "La rebelión de Las Musas" (Debate), donde explica cómo logró convertir el instituto en un referente educativo en el barrio y en toda España. En un día en el que se ha hecho público el último informe de la OCDE, que dibuja España como el país rico donde más estropeado está el ascensor social, hablar de educación pública es fundamental, porque es la única manera de reparar ese ascensor. 

Noticiário Nacional
10h OCDE diz que a economia mundial está a perder força.

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:47


Daybreak en Español
OCDE advierte por aranceles; China busca oro; ataques a botes narco

Daybreak en Español

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 7:20


El precios del oro sigue imparable gracias a medidas de China mientras que los futuros en Wall Street están sin rumbo; OCDE elevó su proyección de crecimiento para 2025 pero advierte que el próximo año también se sentirá el golpe; Javier Milei tendrá reuniones clave en Nueva York; y Jimena Zúñiga de Bloomberg Economics comenta si los ataques contra botes narco venezolanos servirán en la guerra contra las drogas.Newsletter Cinco cosas: bloom.bg/42Gu4pGLinkedin: https://www.linkedin.com/company/bloomberg-en-espanol/Youtube: https://www.youtube.com/BloombergEspanolWhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaFVFoWKAwEg9Fdhml1lTikTok: https://www.tiktok.com/@bloombergenespanolX: https://twitter.com/BBGenEspanolProducción: Eduardo ThomsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mercado Abierto
Vistazo a la macro y las divisas

Mercado Abierto

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 11:55


Olivia Álvarez, analista de AFI, repasa las claves macro con vistazo a los datos de PMI preliminares de la eurozona y esa previsión de la OCDE para España. Ojo al euro.

Noticentro
Aumenta número de jóvenes mexicanos que no estudian o trabajan

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 21, 2025 1:31


De la Fuente representará a México en la Asamblea General de la ONU  Oaxaca registra 761 feminicidios tras siete años de Alerta de Género  Bolivia emite orden de captura contra hijo del presidente Luis Arce  Más información en nuestro Podcast

Economía para quedarte sin amigos
Retrato de un país que maltrata a sus jóvenes: "Desde 2008, en España circulan ideas tercermundistas"

Economía para quedarte sin amigos

Play Episode Listen Later Sep 20, 2025 62:26


El investigador, economista y divulgador Diego Sánchez de la Cruz presenta el estudio "Brecha generacional" del Instituto Juan de Mariana. Esta semana en Economía para quedarte sin amigos recibimos la visita de Diego Sánchez De la Cruz, autor del estudio del Instituto Juan de Mariana "Brecha generacional. Cómo el sistema de pensiones y el modelo fiscal penalizan a los jóvenes españoles". Son muchos los datos que aporta este informe comparativo. Entre ellos: Desigualdad de riqueza: En 2002, los menores de 35 años poseían el 7,5 % de la riqueza nacional; en 2022, solo el 2 %. En contraste, los mayores de 75 años han aumentado su cuota del 8 % al 20 %. La riqueza mediana de los nacidos en los años 80 es casi un 50 % inferior a la de los nacidos en los años 60. Renta: Entre 2008 y 2024, el ingreso real de los trabajadores de 18 a 29 años ha caído un 3 por ciento, frente al incremento del 18 por ciento que han obtenido los mayores de 65 años en esta misma rúbrica. Las nuevas pensiones de jubilación ya superan el sueldo medio de los menores de 35 años (1.760 € vs 1.670 €). Consumo y gasto: Desde 2006, solamente los mayores de 65 han aumentado su consumo real (+5 %). Los menores de 30 lo han reducido con fuerza, aminorando su consumo en un 36 %. Desempleo juvenil: La juventud española soporta la mayor tasa de paro de toda Europa, cuadruplicando los niveles de desocupación que se dan en Alemania y superando la media comunitaria en más de diez puntos (26,5 % vs 15,1 %). Acceso a la vivienda: El 81 % de los nacidos entre 1945 y 1965 eran propietarios a los 42 años. Hoy, menos del 50 % de los nacidos después de 1985 lo son. Solo un 20 % de los menores de 35 años tiene hipoteca. Sistema de pensiones insostenible: En promedio, un jubilado recibe un 62 por ciento más de lo que aportó al sistema a lo largo de su carrera laboral, según ha confirmado el Colegio de Actuarios de España. La generosidad del sistema hace que el déficit real de la Seguridad Social se haya disparado (ronda el 3,8 % del PIB, ≈56.000 M€) y que la deuda implícita derivada de sus promesas no financiadas ascienda ya al 507 % del PIB. Una creciente factura fiscal: Desde el año 2010, las cotizaciones son insuficientes para financiar las pensiones y el agujero se cubre con una carga fiscal cada vez más abultada que recae sobre los trabajadores. La renta dedicada a pagar IRPF y cotizaciones sociales supone ya el 39,5 por ciento del coste laboral, frente al 31,8 por ciento observado en la OCDE. Si añadimos el IVA, el IBI y otros gravámenes de referencia, el Impuestómetro del IJM revela una carga fiscal equivalente al 55 por ciento del coste laboral de un salario medio. Comparativa europea: Los mayores de 65 años en España tienen una renta un 6,4 % superior a la media europea, mientras que los trabajadores españoles perciben un 7,3 % menos que sus pares de la UE. Según el invitado, a "ideas pobristas, economía empobrecida" o "el último eje de crecimiento de cualquier economía son las ideas y desde 2008 circulan ideas tercermundistas".

En Perspectiva
Entrevista Enrique Buero - Presidente de la Cámara de Zonas Francas del Uruguay

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 52:12


La estabilidad jurídica es siempre destacada como un patrimonio de nuestro país. Pero el Impuesto Mínimo Global de la OCDE incluido en el proyecto de Ley de Presupuesto podría afectar esa valor de Uruguay, dice la Cámara de Zonas Francas. Según el Ministerio de Economía, este tributo alínea a Uruguay con otros Estados y no tiene impacto porque las compañías multinacionales lo pagarían igual en otro país. Del otro lado, los empresarios del sector advierten que aplicar la norma afectaría el clima de inversiones e incluso podría exponer a Uruguay a juicios de las empresas afectadas. ¿Qué propone como alternativa la Cámara de Zonas Francas frente a esta situación? Conversamos En Perspectiva con Enrique Buero, presidente de esa gremial.

Estelle Midi
Le constat du jour – Pierre Rondeau, chroniqueur : "L'OCDE montre que 1 diplômé sur 10 en Bac+5 a le niveau d'écriture d'un écolier en primaire" - 17/09

Estelle Midi

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 2:20


Avec : Pierre Rondeau, économiste. Emmanuelle Dancourt, journaliste indépendante. Et Périco Légasse, journaliste. - Accompagnée de Charles Magnien et sa bande, Estelle Denis s'invite à la table des français pour traiter des sujets qui font leur quotidien. Société, conso, actualité, débats, coup de gueule, coups de cœurs… En simultané sur RMC Story.

Conexão Israel
#318 - Bombardeios e mortes aumentam em Gaza, Israel ataca lideranças do Hamas no Qatar, Baarab Miara quer demitir Ben Gvir, David Zini é mantido como candidato ao Shabak.

Conexão Israel

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 92:45


Palestina, Síria, Líbano, Irã, Iêmen e agora Catar. Até onde a insanidade do autocrata chegará?Bloco 1- Mortes em Gaza por bombardeios israelenses aumentam muito.- Exército se prepara para entrar na Cidade de Gaza e ordena evacuação da população.- Força aérea ataca casa no Catar onde liderança do Hamas no exterior se encontrava para debater proposta de cessar-fogo apresentada por Trump.- Espanha cancela acordo de compra de armamentos israelenses.- Houthis conseguem atingir o aeroporto de Ramon, no sul do país. Bloco 2- Suprema Corte diz que há fortes indícios de que presos de segurança máxima estão sendo esfomeados.- ⁠Conselheira Jurídica quer decisão do Supremo sobre demissão de Ben Gvir por intervir na Polícia.- Nome de David Zini é apresentado à Comissão Grunis para ser o novo chefe do Shabak.- ⁠Relatório da OCDE mostra dados negativos da educação em Israel.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesAm Yisrael High: The Story of Jews and CannabisPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠No exterior - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠patreon.com/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Nossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@joaokm⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠instagram - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube.com/@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #318 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.

Enfoque internacional
OCDE reconoce la responsabilidad de Pluspetrol en los daños ambientales en el norte de Perú

Enfoque internacional

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 2:39


Desde Holanda, el organismo internacional OCDE reconoció que una empresa petrolera argentino-holandesa  vulneró los derechos ambientales y a la salud de las poblaciones locales por su negligencia en el mantenimiento de los ductos. Tras 15 años de explotación, Pluspetrol abandonó un campo de petróleo y dejó miles de sitios contaminados por derrames de crudo.   “Nada hasta ahora se ha hecho para limpiar los sitios contaminados por los derrames petroleros”, lamenta Aurelio Chino Dahua, dirigente de la Federación indígena quechua del Pastaza en la Amazonia peruana, una de las 4 organizaciones indígenas peruanas que batalla para que la empresa petrolera Pluspetrol asuma sus responsabilidades. Dahua viajó hasta Holanda para pedir justicia por los sitios contaminados por Pluspetrol, una empresa argentina con sede en Ámsterdam, a cargo del Lote 192 (en Loreto, norte de Perú,) entre 2000 y 2015. Los territorios indígenas de los ríos Pastaza, Corrientes y Tigre siguen pagando un alto costo por los derrames petroleros ocasionados Pluspetrol durante su explotación del mayor campo petrolero peruano: de acuerdo con un estudio de la ONG Fondo de Promoción de las Áreas Naturales Protegidas del Perú, la región suma un total de 3249 sitios contaminados por los derrames de petróleo. “La empresa ha dejado impactos en la salud de las personas con metales pesados como cadmio, plomo, arsénico, mercurio; impactos en el agua y contaminación de los animales”, denuncia el representante indígena, entrevistado por RFI durante su estancia en Europa.  “Los oleoductos están corroídos y necesitan un cambio total. El estado peruano tiene que asumir su responsabilidad de repararlos”, afirma Aurelio Chino Dahua.  A principios de septiembre, 4 organizaciones indígenas de la región afectada ganaron una batalla: el Punto Nacional de contacto de la Organización de Cooperación y Desarrollo, OCDE, en Holanda, encargado de velar por las obligaciones de las empresas, reconoció la responsabilidad de Pluspetrol en materia de contaminación. “Los derrames y las fugas han seguido siendo un problema debido a un mantenimiento inadecuado”, indica la OCDE en un documento detallado de 42 páginas. Es la primera vez que la OCDE responsabiliza a una empresa buzón, sin actividad real en Holanda, país con un régimen fiscal favorable para las transnacionales.  “Esperemos que Pluspetrol asume su responsabilidad de empresa contaminante, que limpie los sitios contaminados y pague indemnizaciones por la contaminación”, pide Aurelio Chino Dahua.  Hasta ahora, Pluspetrol se ha negado a hacerse cargo de las tareas de limpieza que le exige el estado peruano, argumentando que se le imputa casos de contaminación anteriores a su periodo de actividad.   Las organizaciones indígenas por su parte exigen la realización de estas obras, como condición absoluta antes de cualquier reanudación de la extracción petrolera en la región. Actualmente, el Lote 192 está a cargo de la empresa nacional Petroperú, pero a falta de operador interesado, el campo petrolero está paralizado.   

La W Radio con Julio Sánchez Cristo
Factor económico afecta permanencia universitaria: MinEducación sobre informe de la OCDE

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 13:56


Daniel Rojas, ministro de Educación, habló en La W acerca del informe de la OCDE sobre la deserción universitaria en Colombia.

La W Radio con Julio Sánchez Cristo
¿Por qué el 22% de universitarios colombianos abandona en su primer año? Analista de OCDE responde

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 8:21


María Paula Caldas, analista de datos en la Dirección de Educación de la OCDE, se refirió en La W a los resultados del más reciente reporte de la entidad.

SBS Portuguese - SBS em Português
Programa ao vivo | Quarta-feira, 10 de setembro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 44:30


O noticiário do dia. Especialistas australianos querem promover o PrEP, tratamento contra a aids (sida) que reduz em 99% a chance de se contrair o HIV, em relações sexuais - mas que não é eficaz contra outras doenças venéreas. Conversamos com brasileiros que fazem o tratamento profilático. A homenagem para Angela Ro Ro, a cantora brasileira morta aos 75 anos esta semana. Seu legado e sua importância na música brasileira. De Portugal, Francisco Sena Santos conta que Cristiano Ronaldo está a caminho dos mil gols na carreira aos 40 anos. O novo relatório da OCDE que aponta: Quatro em 10 portugueses adultos só conseguem compreender textos simples e curtos. As redes sociais têm papel nisso? Vamos discutir.

SBS Portuguese - SBS em Português
OCDE: Quase metade dos adultos portugueses só consegue compreender textos curtos

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 4:44


Segundo entre 30 países com o nível mais baixo de proficiência em literacia, 46% dos portugueses com idades entre os 25 e 64 anos tem muita dificuldade em interpretar textos e só consegue compreender textos muito curtos e com o mínimo de informação, diz a pesquisa.

Noticentro
Caos vial en la México–Puebla: cierre total por volcadura de pipa

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 1:47


Rescatan a los ocho mineros atrapados en Sabinas, Coahuila Sólo 6 de cada 10 jóvenes en México estudian, advierte la OCDESheinbaum anuncia construcción de tren Saltillo–Nuevo LaredoMás información en neustro podcast

Notícia no Seu Tempo
Tensão institucional vai persistir após ação do golpe, dizem juristas

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 7:12


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (09/09/2025): O desfecho do julgamento da ação penal do golpe, na opinião de juristas, não vai encerrar a trajetória de protagonismo do Supremo Tribunal Federal (STF) na arena política, iniciada no mensalão, consolidada na Operação Lava Jato e prolongada no governo Jair Bolsonaro, que levou ao acirramento de conflitos da Corte com o Executivo e o Congresso. Mesmo após a conclusão do julgamento de Bolsonaro, a tendência é que o STF siga no centro das disputas, seja pelas investigações que ainda miram o ex-presidente e outros parlamentares, seja pela reação do Congresso, onde avançam projetos como a PEC da Blindagem e a anistia. Para o professor Diego Werneck, do Insper, o “ideal” seria que o julgamento de Bolsonaro marcasse o fim de um ciclo com o STF “dando um passo atrás”, mas o apaziguamento institucional não deve ocorrer. A expectativa é que a sentença no julgamento da trama do golpe saia até sexta-feira. E mais: Política: Lula volta a atacar política tarifária de Trump Metrópole: Operação mira irmã de traficante, que liderava crime no Moinho da cadeia Internacional: Atentado a tiros em Jerusalém mata 6 Cultura: Morre Angela Ro Ro, ícone irreverente da MPB, aos 75 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Sur le fil
Islande : des cours de langue pour migrants sur leur lieu de travail (REDIFFUSION)

Sur le fil

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 10:18


(Episode diffusé pour la première fois le 10 décembre 2024)Lorsqu'on ne parle pas la langue du pays où l'on vit on n'existe qu'a moitié. Comment s'intégrer si on ne peut pas échanger en profondeur ? Ça parait une évidence, et pourtant l'importance d'un enseignement de la langue aux personnes migrantes dès leur arrivée n'est pas souvent évoquée. Pour ce Sur le Fil, nous vous proposons un détour par l'Islande, un pays où la population étrangère a énormément augmenté et où des programmes sont mis en place, directement sur le lieu de travail des migrants, pour les aider à s'intégrer plus vite, alors que l'immigration est devenu un sujet clivant.Cette solution gagne du terrain aussi ailleurs en Europe. Elle est également préconisée en France où la question du niveau de langue des immigrés récemment arrivés a été posée. Pour en parler nous avons invité deux experts, Anna Cattan, doctorante en sciences de l'Education à l'Université Paris 8 qui a co-fondé Langues Plurielles, une structure de formation linguistique et Thomas Liebig, administrateur en charge de de la division des migrations internationales à l'Organisation de la coopération et du développement économique (OCDE).Réalisation : Michaëla Cancela-KiefferAvec sur le terrain, Jonathan Klein.Sur le Fil est le podcast quotidien de l'AFP. Vous avez des commentaires ? Ecrivez-nous à podcast@afp.com. Vous pouvez aussi nous envoyer une note vocale par Whatsapp au + 33 6 79 77 38 45. Si vous aimez, abonnez-vous, parlez de nous autour de vous et laissez-nous plein d'étoiles sur votre plateforme de podcasts préférée pour mieux faire connaître notre programme ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Hablando Claro con Vilma Ibarra
1-9: ¿Dónde estamos como país realmente?

Hablando Claro con Vilma Ibarra

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 53:01


En puertas de un nuevo torneo electoral, con altos niveles de polarización política, siendo uno de tres países de la OCDE con mayor cantidad de personas NINIS, con una crisis educativa sin precedentes, estrenándonos como una nación de extraditables (lo cual refiere el grado de consolidación del narco en el país), ¿cómo podemos valorar del estado de salud de la democracia costarricense y muy especialmente sus posibilidades para afrontar los serios desafíos que tenemos por delante? Estas y otras preguntas se las formularemos en Hablando Claro a Kevin Casas Zamora, Secretario General del Instituto Internacional para la Democracia y la Asistencia Electoral, IDEA.

Hablando Claro con Vilma Ibarra
22-8: Primeros en NINIS.

Hablando Claro con Vilma Ibarra

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 54:55


Costa Rica es campeón mundial en un aspecto en extremo preocupante: en la cantidad de población juvenil que no trabaja ni estudia. En los llamados NINIS. Así se desprende de un informe de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico, OCDE, que nos ubica en este indicador, solo por debajo de Sudáfrica y Turquía. Mientras no se retome de nuevo la política estatal para generar capacitación y oportunidades de empleo, estaremos condenando a estos jóvenes a la informalidad y, peor aún, a las actividades del crimen organizado. Para enfocar este tema en relación con las cifras y condiciones del empleo y el desempleo actual conversamos mañana con el economista Gerardo Corrales.

Solo con Adela / Saga Live by Adela Micha
Adela Micha con todas las noticias en La Saga 30 julio 2025

Solo con Adela / Saga Live by Adela Micha

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 182:53


México está reprobado en economía, y no lo decimos nosotros: lo dice la OCDE. Nuestro país es el segundo menos productivo del mundo desarrollado. ¿Qué significa eso? Que trabajamos más, ganamos menos y generamos poco valor. La presidenta Claudia Sheinbaum minimiza el problema. Y mientras tanto, Trump ya puso fecha para castigar con aranceles: el 1 de agosto arranca una nueva etapa de tensión económica. Adela Micha conversa con el economista Sergio Negrete, quien desmenuza los datos de productividad, crecimiento, salarios, educación y lo que se nos viene con el T-MEC. ¿Puede México competir con el mundo con esta estructura económica? Además, Karen Farías Cruzado, vocera de Aeroméxico, nos explica las estrategias de prevención contra la trata de personas en el sector aéreo. ¿Qué se hace desde dentro para detectar y frenar este crimen silencioso? Y en Trapos Trendo, Gustavo Prado analiza el fenómeno de Diego Barrazas y su podcast “Dementes”. ¿Por qué se volvió un referente generacional? ¿Qué nos dice esto sobre la nueva cultura del éxito? En los deportes, el jovencito Juan Carlos Diaz Murrieta.

Es la Mañana de Federico
Prensa Económica: Amsterdam&Partners emite una queja formal ante la OCDE por los abusos de Hacienda en España

Es la Mañana de Federico

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 8:35


LM publica que Amsterdam&Partners emite una queja formal ante la OCDE por los abusos de Hacienda en España.