Podcasts about poetisas

Hoje o Podcast Nordestino tem a honra de estar recebendo umas das maiores Poetisas e especiaistas em Cultura do Brasil , a Egipsiense Isabelly Moreira , em 15 anos de carreira cultural ativa ela coleciona a produção de Cordéis , Livros e Projetos Culturais premiados além de formações especializadas na área Isabelly tem uma bagagem , experiência e trajetória inspiradora além de uma enchente de Obras poéticas e musicais espetaculares.Inscreva-se no nosso Canal , deixe um Like é importante seu apoio para que o Youtube entende que nosso conteúdo é legal.Inscreva-se no Canal da Isabelly: https://youtube.com/@VamosEspalharPoesia?si=A_npSOs038WOaf6lINSTAGRAM: https://encurta.ae/vPQJQTIK TOK: https://encurta.ae/r5py5KWAI: https://encurta.ae/Le3grFACEBOOK: https://encurta.ae/AR3LTSPOTIFY: https://encurta.ae/Yie2vCONTATO: https://encurta.ae/buDV7#podcast #nordeste #cultural

Em 2024, nossa reportagem acompanhou a Festa Literária das Periferias (Flup), que prestou homenagem à historiadora e escritora sergipana, destacando a importância da mulher negra para a formação e para a cultura do país. Na reportagem, ouvimos as poetisas Anajara e Jocélia Fonseca.Reportagem: Maria Fernanda Imbelloni e Mariana AssisEdição: Vinicius Piedade

Este año volvemos a vivir uno de los encuentros más poderosos de Colombia y el mundo, como lo es la Feria Internacional del Libro de Bogotá, que tiene a la República de Corea como país invitado de honor. Por esta razón, en Presencia Negra, hablaremos sobre la importancia de la tradición oral y escrita en nuestros territorios y así mencionaremos a 10 poetizas afrocolombianas, que han dejado una huella y están construyendo un gran camino para narrar nuestras vidas, experiencias y cultura.Conduce Evelin Asprilla junto a Odan Acero

Poetisas Latinoamericanas - Matilde Casazola Mendoza by Radiotelevisión de Veracruz

Poetisas Latinoamericanas - Alfonsina Storni by Radiotelevisión de Veracruz

Poetisas Latinoamericanas - Juana de Ibarbourou by Radiotelevisión de Veracruz

Poetisas Latinoamericanas - Elena Garro by Radiotelevisión de Veracruz

Poetisas Latinoamericanas - Ida Vitale by Radiotelevisión de Veracruz

Poetisas Latinoamericanas - Rosario Castellanos by Radiotelevisión de Veracruz

Poetisas Latinoamericanas - Ana María Rodas by Radiotelevisión de Veracruz

Poetisas Latinoamericanas - Magda Portal by Radiotelevisión de Veracruz

Mi nombres es Kenya, nací aquí en Guadalajara tengo 22 añitos desde los 11 he escuchado rap por mis hermanos, mi nombre artístico es Tisa, surgió en una semana, antes de hacer rap, yo leía y hacía escritos como si fuesen poesía, mi abuelito fue declamador, era como un hobby, era escritor también, y tenía muchos libros de poesía, supe que a los hombres que hacen poesía se les llama Poetas, y a las mujeres que hacen poesía, se les llama Poetisas, entonces, no quise ponerme todo, así que hice un juego de palabras pero al final me quedé con "Tisa" y Acero es mi apellido, departe de mi mamá. De los 11 a los 13 solo escuchaba ese tipo de música por mis hermanos, hasta que empecé a unir mis letras con bases similares a mis 15 años, la primera vez que me animé a publicar un video mio cantando, fue a mis 17 en Instagram y de ahí en adelante hasta hoy no he dejado de subir videos cantando. La primera vez que grabe en un estudio, también fue a los 17, realmente siempre me a gustado escribir, componer y cantar, aunque no sé cantar me gusta mucho hacerlo. Vivía para cantarlo surge de la manera más triste, fue un hecho real, que me sucedió el 16 de septiembre del 2020 justamente a la vuelta a dos cuadras de mi casa. Tal como lo relate en un video que subí horas después, así traté de plasmarlo en mi canción, es un miedo que me a seguido hasta aquí, pero el poder escribirlo y compartirlo, me ayudó mucho a sacarlo de mí un poco y no cargar con ese peso por más días. Todo lo que he cantado como la de "nunca tuve miedo" son historias que me pasaron a mí, son 100% reales. #TisaAcero #Cantante #Rap #RapConciencia #Entrevista #EntreArtistasRadioyTv #CanalDeNoticiasCulturales #ByCsarZuri

✨Ya estamos en su bonito programa de la revista Colibrí🕊️ Al Aire📖 con el tema: ¿Poetas o poetisas?🧐 Conducen: Élodie Marrón y Elena Iveth👌 📚Recopilatorio semanal 😊Significado de poeta 💫Literatura sin género

Ashley O'Neal & Cheryl Smith. Irish women poets. Poetas irlandesas como garzas abrazadas por el cielo

Bloco 1 - Notícias Nacionais e Internacionais Acidente com avião e morte dos Mamonas Assassinas completam 25 anos - https://tinyurl.com/3by59tny Série documental mostra o impacto da ditadura militar na cultura – https://tinyurl.com/zzw7t853 Cinco filmes para ver no Festival Férias Brasileiras - https://tinyurl.com/unjrznsu 1º FestRio reúne 46 mulheres para explorar universos da bateria e percussão - https://tinyurl.com/29ewwy3n “Pequeno Herói Preto” estreia no YouTube em formato de websérie infanto-juvenil - https://tinyurl.com/38daze97 Festival Sons da Rua transmite shows e batalhas via YouTube – https://tinyurl.com/56x5wzyj Instituto Brasileiro de Museus – Ibram lança a 19ª Semana Nacional de Museus com o tema, O Futuro dos Museus: Recuperar e Reimaginar – https://tinyurl.com/tz8pt258 Bloco 2 - Notícias Locais e Regionais Governo do Pará lança ações inovadoras na área da cultura nesta quarta-feira, 3 de março - https://tinyurl.com/48wyrnwr Festival de música do Pará abre inscrição para edição online. Veja como participar! - https://tinyurl.com/94ntykfj Projeto Música nos Museus retorna com 18 concertos online – https://tinyurl.com/35czmd42 Venezuelanos indígenas da etnia Warao participam de 2ª edição do projeto 'Em busca de um futuro melhor' - https://tinyurl.com/pu58ktx8 Ioepa lança série 'Poetisas Amazônidas' em alusão ao mês das mulheres - https://tinyurl.com/mths8vfw Procce abre cadastro de agentes culturais e inicia estudo sobre impactos da covid-19 no setor cultural - https://tinyurl.com/44znx97r Bloco 3 - editais e inscrições Grupo Corpo oferece workshop de dança online e gratuito - https://tinyurl.com/cky63dfk Concursos para o mês de março - https://tinyurl.com/48me2rxh Bloco 4 – Momento Reflexão A profissionalização das lives e o futuro do entretenimento - https://tinyurl.com/jpb727p8 Bloco 5 - Dicas Culturais Filme “Eu me Importo” (Netflix) - https://tinyurl.com/daantb5y

Poesía, poemas, entrevistas, reflexiones, anécdotas, no sé cómo describir este episodio que trata de la poesía en nuestras vidas, incluso, si no eres fan o consumidor de ella. ¿La poesía es solo para los elevados? ¿Cómo es que se escriben los poemas? ¿Cómo está la representación femenina en la industria...? Cris Mendoza entrevista a Antonio Rangel, escritor y Maestro en Literatura Mexicana, a las poetas: Gabriela Turner Saad, Valeria List y Maricela Guerrero, y al director de cine, Adrián González Camargo.En esta aventura colaborativa tuve el apoyo de mucha gente en FB y YT y en las voces y tiempo de oro de: Dalia JacobMiti OcéanFlorrie GrigsonAdrián CamposDulce SolGabriela MierRafa Pérez JiménezReyna San JuanLuis AlzatiGina SegovianoAllen TrigoJorge López de la PazMaría BermudezMúsica Anything you can dream de The Whole Other #freemusicIf you are the copyright holder of and do not want to see your music, image or video on our channel, please contact me via Twitter (@crislata). We will remove your work of the channel as soon as possible.

"Cita vespertina", poema de Zheng Min (1924) compilado en el libro "El barco de orquídeas (Poetisas de China)" publicado en 2007.

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Continuamos con nuestro ciclo de poetisas yucatecas, acercándonos poco a poco al siglo 20.

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O décimo nono episódio do Trópicos, o podcast da revista Continente, traz a força da poesia feminina do Sertão do Pajeú. As poetas e poetisas Andrea Miron, Ana Luiza Passos, Anaíra Mahin, Dayanne Rocha, Francisca Araújo, Isabelly Moreira e Thaynnara Queiroz partilham seus versos e suas ricas histórias de vida em uma região fértil, porém ainda muito machista, da cultura do Nordeste. Questões de gênero, o legado de precursoras como Severina Branca, Bia Marinho, Clene Valadares e Mocinha de Passira e as rimas da resistência pontuam seus depoimentos, presentes na reportagem de capa da edição de outubro da Continente. A jornalista Julya Vasconcelos, que fez a matéria, e a professora e poeta Uilma Queiroz, uma das idealizadoras do projeto “As poetas do Pajeú” e coautora do artigo também publicado na Continente #238, também participam da costura poética deste episódio, apresentado pela repórter especial Luciana Veras. O Trópicos é uma realização da equipe da Continente em parceria com a Doravante Podcasts. Este episódio teve pauta de Luciana Veras e Mariana Oliveira, produção de Mariana Oliveira e roteiro de Mariana Oliveira e Guilherme Gatis, com edição de áudio de Rafael Borges. A Continente é uma publicação da CEPE - Companhia Editora de Pernambuco. Assine a revista e contribua com o jornalismo de qualidade: www.revistacontinente.com.br/assine

En este capítulo cubriremos la vida y obra de 5 escritoras yucatecas. Encarnación Cárdenas, Cristina y Luisa Hubbe, Gertrudis Tenorio Zavala y Rita Cetina Gutiérrez.

Raissa Guerreiro é uma das novas autoras de poesia brasileira. Ela utiliza a internet para publicar e compartilhar poemas! Descubra mais sobre a autora em www.jessicaiancoski.com Poema: Depois de Tudo Autora: Raissa Guerreiro @guehiar Voz: Jéssica Iancoski / @Euiancoski "Me olho no espelho e não me enxergo por dentro tudo que vejo é o que todos os outros vêem, quase que instantaneamente emergem duas versões de mim, a deduzida e logo após tomada como certeza pelo outro, e a que acho que sou. Decido por vez fechar os olhos e então começo a me ouvir, escuto verdades e segredos que nunca saíram de minha boca, por conta disso só cabe a mim me definir." ____ ►► Leia o meu Livro de Poesias de graça no Kindleunlimited e ajude a apoiar este projeto https://tinyurl.com/poilhias ____ Você escreve? Tem poesias? Então que tal ter o seu poema aqui? :) Me procure no Instagram ou no meu e-mail, vamos agilizar isto! @Euiancoski jeiancoski@gmail.com

Decidimos poner nuestra gota de gasolina a la llamarada que genera la ineficiencia que demuestra el estado para defendernos o, siendo menos ingenuos, la eficacia que demuestra el estado para defender a quienes tienen intereses con nuestros cuerpos. Un especial de cuarentena con un compilado de: Py: Juli Quintana - Facebook: www.facebook.com/juliana.quintana.5 - Instagram: www.instagram.com/juli_quintana - Twitter: www.twitter.com/quintana_juli Ar: Ana Luz Vega - Facebook: www.facebook.com/anitaluzve - Instagram: www.instagram.com/anitaluzve Bo: Rosario Aquim - Facebook: www.facebook.com/rosario.aquim - Twitter: www.twitter.com/rosarioaquim Pe: Melissa Ghezzi. - Facebook: www.facebook.com/melissaghezzisolis - Instagram: www.instagram.com/melissaghezzisolis . . fb: @putoelquelee108 tw: @putoelquelee108 Ig: @censurado108 Producción General: Puto El Que Lee La cortina musical del programa es "Zona Roja" de Mnesis En Buenos Aires nos salvo la vida Nacho Franco (Tecnico en sonido) Nos superviso en sonido desde Paraguay: Octavio Linares Agradecimientos especiales a Nico Granada y al equipo de El Surtidor. . . Los temas musicales de este capitulo son: "Chica de Oro" de El Mato a un Policía Motorizado, "Estaciones" de Rosario Bléfari - "Selva Negra" de La Lá.

Su historia la hace una mujer diferente. Descubre más de Marguerite Yourcenar en este podcast.

Revista Campus Cultural / Núm.79 febrero 2, 2017. En portada:Guillermo González Camarena. Artículos:Mexicali, cerveza artesanal, Agenda de eventos de la Cátedra Alfonso Reyes, Cata musicales, libros recomendados por el programa Pasión por la lectura, Rubén Darío, Nezahualcóyotl, Cartelera de Difusión Cultural, Cinema 16, La hisotria de la Biblioteca Cervantina, Fotografías con propósito.

Revista Campus Cultural / Núm.79 febrero 2, 2017. En portada:Guillermo González Camarena. Artículos:Mexicali, cerveza artesanal, Agenda de eventos de la Cátedra Alfonso Reyes, Cata musicales, libros recomendados por el programa Pasión por la lectura, Rubén Darío, Nezahualcóyotl, Cartelera de Difusión Cultural, Cinema 16, La hisotria de la Biblioteca Cervantina, Fotografías con propósito.

La espuma es más cálida que el mármol del camposanto, el salitre da más gala que las rosas blancas y los discursos torcidos de Dios. En el fondo profundo flotan las almas suspendidas, como llamas que se apagan eternamente y que no se conservan en los recuerdos de tierra, como lo hacen los versos del mistral. Poetisas vestidas de olas violentas, como musas de un Olimpo en donde la vida no florece jamás. Con sus ajuares y sus diademas, como sueños perdidos en el mar. La espuma es más sabia que las parcelas de tierra y los olivos se mecen con la marea locuaz, con el vaivén de la misa postrera, no hay elogios, solo aliento de costa y azules de plata y azahar. Poetisas vestidas de olas violentas, como lágrimas desafiando la eternidad, donde el perdón no florece jamás. Con sus ajuares y sus diademas, como ángeles bermejos iluminando tiernamente la opacidad. Y sus contornos de sirena van marcando, las vías acuíferas del horizonte, y las ciudades portuarias que ya no responden, no ven en sus ojos blanquecinos las proezas de sus odas y sus abismos. Aquellas que se abrazaron al mar ataviadas de una certeza incólume, y cuyo espíritu enarbolaron aun a pesar de la tempestad, merecen morir en la dignidad del recuerdo y en la cuna finita del abolengo, que no dan los ataúdes ni las palabras de los que quedamos vivos…quizás solo por casualidad… ROGERVAN RUBATTINO ©

La expresión humana, sea escrita, verbal, llega y es necesario que la produzcas. www.ajiterapia.com  Iglesia Discípulos de Cristo de Ponce, Puerto Rico presenta a Cuqui Caraballo, quien figura en la Antología de Poetisas de la PUCPR, conocido como la Galería de las Poetisas Puertorriqueñas. Hija de El Tanguista. Su abuelo escribió tres libros, entre ellos, El Águila Negra, con el tema del pirata Cofresí, el otro, Fernanda y Juliana, dos mujeres esperando por sus hombres que fueron a la guerra y un tercer libro. Fundo La Gaceta. Cuqui Caraballo desciende de un declamador ponceño, Bienvenido Camacho, muy dedicado a la poesía. Se recita, del poemario del Profesor José Isidro Vargas, "Lo Que Cuentan Las Mariposas" Mariposas Dos, inspirada en la historia de las hermanas Mirabal. Historia de las hermanas Mirabal Voy a contar una historia triste. Se inicia en República Dominicana en los años 50, bajo la dictadura trujillista. Relataré primero el final de la historia: el 25 de noviembre de 1960 fueron torturadas y brutalmente asesinadas las tres hermanas Mirabal (Patria, Minerva y María Teresa) por la policía secreta del dictador Rafael Trujillo. Sus cuerpos despedazados fueron arrojados a un barranco y encontrados poco después. Ellas eran tres hermanas, esposas, madres e hijas y activistas políticas quienes con un grupo de amigos y amigas militaban en contra de las injusticias de un dictador y hoy siguen representando la determinación de las mujeres en las luchas libertarias. De las tres militantes, Minerva era, según atestiguan quienes las conocieron desde su infancia, la más bella y de una inteligencia prodigiosa. Ella se casó con un joven dirigente del partido comunista. La tragedia de la familia Mirabal se inicia cuando al asistir a una fiesta en el Palacio de la Gobernación en honor al dictador Trujillo, donde habían sido invitadas, este conoció a Minerva y se sintió atraído por su belleza. La familia Mirabal recibió entonces varias invitaciones de Trujillo en las cuales el dictador intentaba atraer a la joven Minerva, quien, cansada de sus intentos de seducción, no solo lo rechazó sino que solicitó al dictador dejar tranquilos a sus amigos militantes y perseguidos por la policía de Trujillo. A partir de este momento, la familia Mirabal no conoció descanso. El padre de las tres hermanas fue detenido. Poco tiempo más tarde, Minerva también fue detenida, además de varios de sus amigos y amigas que pertenecían en su mayoría a la clase media alta e intelectual, lo que creó un clima de tensión nacional muy adverso al gobierno. Trujillo fue obligado entonces a poner en libertad a las mujeres detenidas. Sin embargo, varias veces fueron nuevamente apresadas y en mayo de 1960, Minerva y su hermana María Teresa fueron condenadas a 18 años de cárcel. Por presión de la OEA y de la Iglesia, fueron nuevamente liberadas "bajo palabra". Finalmente, las tres hermanas Mirabal fueron vilmente asesinadas el 25 de noviembre de 1960 con guión de "accidentes" al estilo clásico que utilizaba la policía cuando ordenaba la desaparición de opositores importantes. Hoy día, la historia de las hermanas Mirabal es conocida también como historia de las "Mariposas", por ser este el nombre usado por ellas en sus actividades políticas en contra de la tiranía trujillista. Para mantener viva su memoria, en el Primer Encuentro Feminista Latinoamericano y del Caribe, celebrado en Bogotá en 1981, se consagró el 25 de noviembre de cada año como Día Internacional de la Eliminación de la Violencia contra la Mujer, ratificado por la Asamblea General de las Naciones Unidas, el 17 de diciembre de 1999, según Resolución 54/134. A la hora que se lee esta columna, el mundo entero está conmemorando este día, que invita a romper cada vez más los silencios sobre estas tristes e inaceptables zonas de sombra de nuestras sociedades contemporáneas. Hoy, 25 de noviembre, quise conmemorar en esta columna el Día Internacional de la Eliminación de la Violencia contra la Mujer. Si bien desde hace algunos años los medios están reportando estadísticas de violencias de género que nos muestran de manera esperanzadora que las mujeres están aprendiendo a ejercer su derecho a una vida libre de violencias y, por consiguiente, a denunciar hechos de violencias contra ellas, aún muchas personas desconocen las raíces de este día emblemático y la trágica historia de las hermanas Mirabal. También escuchamos del Profesor José Isidro Vargas "Implorandum" en la voz de Nelson Colón. Cuqui Caraballo recita, del poemario "Pasión" de Susset Roldán, quien recita Última Agonía. Julia de Burgos Además de mostrar el sentimiento de amor en sus poemas, también estimuló en las mujeres la liberación femenina. Julia de Burgos fomentó en sus años la verdadera mujer puertorriqueña a través de sus poemas donde plasmó los problemas de las mujeres de su país. Con una voz de rebeldía y feminista escribió obras que iban en contra de la norma de la sociedad y los convencionalismos de su época. Obras muy estudiadas por Julia de Burgos han sido destacadas por el alzamiento feminista que trae en sus versos. Un ejemplo de una obra muy estudiada: "Yo misma fui mi ruta" que trata sobre la liberación femenina. En este poema De Burgos se muestra decidida a ser quien maneja su vida. Aquí se expresa en desacuerdo con los mandatos de la sociedad. Este poema exhortó a las mujeres de la generación del 30, quienes se hallaban en una lucha de poder por sus derechos, que tuvieran conciencia de tres factores muy importantes: su potencial como mujer, el manejo de sus propias vidas y no sentirse inferiores. Juana de Ibarbourou Una de las primeras feministas latinoamericanas. El feminismo de Ibarbourou es evidente en poemas como "La Higuera", en el que describe una higuera más hermosa que los árboles rectos y florecientes que la rodean, y "Como La Primavera", en la que afirma que la autenticidad es más atractiva que cualquier otra perfume. Además, en "La Cita", Ibarbourou exalta su forma desnuda desprovista de ornamentación tradicional, comparando sus rasgos naturales con diversos accesorios materiales y encontrando a favor de su cuerpo sin adornos. Alfonsina Storni Storni ejerció como maestra en diferentes centros educativos, y escribió sus poesías y algunas obras de teatro durante este período. Su prosa es feminista y, según la crítica, posee una originalidad que cambió el sentido de las letras de Latinoamérica. Otros dividen su obra en dos partes: una de corte romántico, que trata el tema desde el punto de vista erótico y sensual y muestra resentimiento hacia la figura del varón, y una segunda etapa en la que deja de lado el erotismo y aborda el tema desde un punto de vista más abstracto y reflexivo. La crítica literaria, por su parte, clasifica en tardo románticos a los textos editados entre los años 1916 y 1925, y a partir de Ocre encuentra rasgos de vanguardismo y recursos como el anti soneto (soneto en verso blanco). Sus composiciones reflejan, además, la enfermedad que padeció durante gran parte de su vida y muestran la espera del punto final de su vida, expresándose mediante el dolor, el miedo y otros sentimientos.7 recitado por y sus invitados en una noche en el arte de la expresión. Tania, la hija de Susset Roldán, canta Creo en Dios y Villancico Yaucano de Luis LLorens Torres. Luis LLorens Torres Realizó estudios de enseñanza primaria en su ciudad natal y comenzó a la edad de 12 años los de secundaria en Maricao, obteniendo el título de bachillerato en literatura y ciencia. Gracias a su familia tuvo oportunidad de acceder a la educación superior y se trasladó a España. El sentimiento de separación quedó vivamente reflejado en su poema "Valle de Collores". Cursó estudios en la Universidad de Barcelona durante tres años. Obtuvo la titulación de abogado por la Universidad de Granada y doctorándose en Filosofía y Letras. En 1898 publicó su primer libro, América, y al siguiente el primero de poesía, Al pie de la Alhambra, dedicado a la granadina Carmen Rivero, por entonces su novia, con quien contraería matrimonio el 23 de enero de 1901, regresando posteriormente a Puerto Rico, cuando ya se había producido el cambio de soberanía. Ingresó en el Partido Federal, defensor de la independencia de la isla, de lo cual dejaría constancia en su poema "El patito feo". Ocupó un escaño legislativo en la Cámara de Delegados entre 1908-1910. Fue incluido por Osvaldo Bazil en la antología poética Parnaso Antillano (Barcelona, 1916). Su composición más conocida es probablemente "La canción de las Antillas". Colaboró en los periódicos de Puerto Rico ocupándose de asuntos históricos y políticos. En 1913 fundó la Revista de las Antillas, considerada importante órgano de difusión del modernismo hispanoamericano. Fue uno de los fundadores y redactores de Juan Bobo, semanario de crítica independiente, en el que utilizó e hizo conocido su pseudónimo "Luis de Puerto Rico". Camila Morales Figueroa, niña declamadora de Juana Díaz, declamó dos poesías pero no usó micrófono y no captamos el audio.   Cuqui Caraballo recito de sy autoría, A la Sombra del Señor Árbol. Nelson Padilla, poeta, interpreta poema quince de Pablo Neruda. Neruda no titulaba los poemas, sino que los numeraba. Su favorito es el veinte. https://www.facebook.com/icdc.ponce/videos/729731180509906/

La poeta -o poetisa- y académica -o erudita- Clara Janés regresa a nuestras páginas radiofónicas para guiarnos en la no siempre fácil búsqueda y lectura de las mujeres que cometieron algunos de los mejores versos de nuestros siglos de oro.En nuestras páginas musicales recordamos a Vainica Doble.