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Fa 27 anys que els Museus de Sitges organitzen el Sitgestiu, la programació cultural de l'estiu i aquest any la proposta passa per més de quaranta activitats que inclouen música, tastos, tallers, aromes i un seguit d'experiències en un entorn privilegiat com és el dels Museus, el Palau de Maricel, el Cau Ferrat o el mateix Racó de la Calma. En parlem amb calma de tota l'oferta amb els membres del departament de comunicació i mediació del Consorci del Patrimoni format per Montse Curtiada, Isabel Eroles i Edgar Mont-Roig amb Mònica Porta al capdavant. Amb ells descobrim les novetats d'aquest 2025, les propostes consolidades i les més creatives pensades, sobretot per la canalla. A qualsevol de les activitats s'hi pot apuntar presencialment des dels Museus, de l'oficina de turisme o bé a través del web de Museus museusdesitges.cat . L'entrada Aprofundim en el Sitgestiu, un privilegi d’oferta cultural i experiencial a l’abast de tothom ha aparegut primer a Radio Maricel.
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Recebemos Bruno Brulon Soares, professor-pesquisador em museologia e patrimônio na University of St Andrews e na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Brulon possui trajetória sólida em museologia, com Bacharel em Museologia (2006), Licenciado e Bacharel em História (2011) pela UNIRIO; Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio – UNIRIO/MAST (2008) e dois doutorados (em Antropologia e História pela UFF), e presidiu o Comitê Internacional de Museologia do ICOM entre 2019 e 2022. É um dos principais teóricos da museologia contemporânea, com contribuições centrais sobre descolonização, musealização e usos políticos dos museus.Neste episódio, Brulon reflete sobre a museologia brasileira, interseccionalidade, decolonialidade e as tensões entre o campo acadêmico e práticas sociais. Compartilha ainda experiências emblemáticas como o Museu das Remoções (@museudasremocoes) e os desafios globais para democratização dos museus.Você pode acessar este e mais episódios no link no perfil. Siga nossa newsletter
No episódio de hoje, Isabela Lapa indica algumas programações especiais nos museus da Pampulha. Serão muitas atividades durante o inverno, para todos os gostos! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Museus de Sitges ha presentat el seu programa estival format per més de quaranta propostes que passen per la música, la gastronomia, els tallers, les visites culturals, l'òpera i aquest any com a novetat un concert d'aromes i un passeig d'aromes maridat amb vins i cava. No faltaran propostes que gairebé són clàssiques com els concerts de la formació musical sitgetana Retrio, els capvespres de lluna plena, la sessió de curts fantàstics a la fresca, l'òpera de butxaca, aquest any també amb una jornada dirigida als més petits o els tallers a càrrec de Montse Curtiada on la canalla deixa volar la seva creativitat. Víctor Bregante ha estat l'encarregat del cartell del Sitgestiu 2025 que també s'ha desvetllat avui en un acte a la sala gòtica del Maricel que ha finalitzat amb un petit tast del passeig d'aromes maridat amb cava al pati del Palau Maricel on els assistents han pogut escoltar el cava i olorar el mar amb òpera de fons. Ho han explicat Mònica Porta, responsable de comunicació de Museus de Sitges i representants de cada una de les propostes del programa. Ha tancat l'acte el director de Museus de Sitges, Txema Romero i l'alcaldessa Aurora Carbonell. L'entrada Els aromes combinats amb música o amb vins i cava novetats del Sitgestiu 2025 ha aparegut primer a Radio Maricel.
Avui divendres, 13 de juny, hem començat El Matí de Canal Blau Ràdio fent un repàs a les notícies més destacades de l'actualitat al bloc informatiu. Tot seguit, a la col·laboració del dia, avui hi hem abordat l'espai mensual que compartim amb els Museus de Vilanova i la Geltrú: avui hem parlat sobre el jaciment de Darró amb en Joan García-Targa, arqueòleg, i amb la Blanca Giribet, de l'Institut de Patrimoni Cultural de Vilanova. A l'Entrevista del Dia, us hem explicat que, després de 89 anys, la ciutat vol recuperar l'orgue de l'església de Santa Maria de la Geltrú, una iniciativa de què n'hem parlat amb Mossèn Pere Milà, rector de les parròquies de Sant Antoni i de Santa Maria, i amb en Pep Falcó, músic i membre dels Amics de l'Orgue de Vilanova i la Geltrú. I per tancar programa, un imprescindible d'El Matí: els companys del programa La Capsa de Somnis ens han avançat quines són les estrenes que avui arriben a les sales de cinema. podcast recorded with enacast.com
O último projeto elaborado pelo arquiteto Oscar Niemeyer para Brasília poderá finalmente sair do papel. Representantes da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) vieram a Paris em busca de parceiros para a construção do MINA, o Memorial Internacional da Água. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O projeto foi apresentado durante as comemorações dos 50 anos do Programa Hidrológico Intergovernamental da Unesco (IHP), que reúne, em Paris, até sexta-feira (13), representantes de 170 países. De acordo com Rogério Rosso, diretor da Adasa, uma parceria internacional poderá dar continuidade ao que foi planejado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, anos antes de sua morte. "O nosso saudoso e lendário Oscar Niemeyer fez muitas obras, não só em Brasília, mas também no Brasil, na Europa e no mundo. E uma delas é o Memorial Internacional da Água. Ele era tão visionário que tinha essa preocupação com a água", disse em entrevista à RFI. "O nosso planejamento é que esse projeto, o memorial internacional, seja de fato internacional. Então, a Unesco nos convidou para apresentá-lo a mais de 130 países", continua. "A ideia é ter um local físico onde possamos mostrar às nossas crianças do mundo inteiro, aos jovens, a nós mesmos e às futuras gerações a importância de cuidar bem da água, em todos os seus aspectos", completa. O novo memorial, a ser construído às margens do Lago Paranoá, em Brasília, fará parte da Rede Global de Museus da Água, uma iniciativa do Programa Hidrológico Intergovernamental (IHP) da Unesco. A RFI também conversou com Eriberto Eulisse, diretor dessa rede, que conta com 120 museus pelo mundo — incluindo museus de ciências, história e arqueologia — para construir uma nova cultura da água. "Não estamos muito acostumados a ver água mais no meio ambiente. A gente fala bastante sobre isso durante as crises emergenciais ligadas ao aquecimento global, mas precisamos aprender a manejar a água de outra maneira, para previnir catástrofes, desastres e isso só é possível através da educação. Os museus da água vão preparar as futuras gerações para um manejo sustentável e os museus são essenciais para esse propósito". O MINA será não apenas um museu, mas também um centro de estudos em recursos hídricos, com um anfiteatro, e exibirá exposições internacionais de países que possuem tecnologia e são referência no tratamento de água e saneamento. Rogério Rosso fala sobre os custos do projeto: "Nós já temos um levantamento feito. É um projeto estimado entre 60 e 70 milhões de euros. Vários países já manifestaram interesse em atuar como parceiros. Quanto mais países entrarem, melhor", explica. "Eles podem participar por meio de doações governamentais de seus próprios países ou de empresas desses países que atuam no Brasil", acrescenta. "Temos legislações de incentivo a aportes culturais, como a Lei Rouanet, e também um fundo de endowment, que é uma nova legislação em tramitação no Brasil voltada para fundos de cultura. Então, o MINA já nasce muito moderno também nessa parte de estruturação financeira", avalia. Segundo o diretor da Agência Reguladora de Águas, a iniciativa — que aposta na parceria com países, institutos, universidades e organismos internacionais — surge em um momento crucial para o planeta. "Todos nós sabemos que as mudanças climáticas são severas em todo o globo. E tudo isso tem a ver com o nosso manejo de várias coisas. E a água é um recurso natural. Ela não é infinita, ela é finita. E sendo finito, a gente precisa cuidar dela com muito carinho, com muito amor. E é impossível um país cuidar e outro não. Porque a água não sabe onde a fronteira". A cooperação internacional poderá finalmente tirar da gaveta mais um monumento do arquiteto que assina o projeto de Brasília, um marco do urbanismo moderno e que garantiu a inscrição da capital federal na lista de bens do Patrimônio Mundial da Unesco, em 1987. A previsão é de que as obras durem pelo menos três anos. "A gente pretende, em três anos, ter praticamente 70%, porque vai ser uma construção em várias fases", explica Rosso. "Primeiro, aquela parte central do museu, depois o anfiteatro, depois o Centro de Altos Estudos de Recursos Hídricos e o prédio da Governança", cita. 33 milhões de brasileiros não têm água potável O MINA também proporcionará capacitação e formação em recursos hídricos, clima, engenharia ambiental, entre outros temas, no país que abriga 12% das reservas de água doce do planeta. Atualmente, no Brasil, 33 milhões de pessoas não têm acesso à água potável e aproximadamente 90 milhões não contam com saneamento adequado, segundo dados recentes do IBGE. "Foi um projeto contratado pela empresa de saneamento de Brasília, a Caesb, há mais de 20 anos, ainda na década de 1990. E Niemeyer colocou esse projeto como prioridade, tanto que, no seu livro Minha Arquitetura — onde reúne suas principais obras — ele cita o MINA e destaca a questão da água. Portanto, esse projeto já existe, feito pelas próprias mãos de Oscar Niemeyer, e é um dos poucos que ainda precisamos implantar em Brasília para concluir o que ele idealizou para a nova capital do Brasil, a linda Brasília", conclui.
Isabela Lapa fala sobre o Museu da Moda, um ponto turístico de BH, que conta com programações especiais na Semana Nacional de Museus. See omnystudio.com/listener for privacy information.
T05E01 | Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035Recebemos Átila Tolentino, doutor e mestre em Sociologia (UFPB) e Vera Mangas, Doutora em Memória Social (UniRio) e historiadora (UERJ).Os convidados explicam a estrutura do Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035, destacando sua construção colaborativa através de encontros em todo o país, pela edição 2024 do (re) Conexões, e sua votação no 8º Fórum Nacional de Museus, em Fortaleza.O episódio debate os desafios de sua implementação, o papel do Ibram no monitoramento, e a importância de engajar instituições e profissionais na aplicação do PNSM. Vera e Átila enfatizam que o plano é uma ferramenta essencial para orientar políticas públicas e fortalecer a diversidade museológica brasileira na próxima década.Você pode acessar o link no perfil para mais materiais complementares e conteúdos do podcast. Siga nossa newsletter salvaguarda.substack.com para ficar por dentro de tudo que estamos partilhando sobre museus, patrimônio e memória ao alcance do Farol.Imagem da Capa: Jeny Sousa / Secult Ceará / 8º Fórum Nacional de MuseusParceiros: Curso de Museologia e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (@ppgmuspa) da UFRGS
Avui a l'Arran de Mar: Pararem taula, anant fins el Delta de l’Ebre a la fira gastronòmica ‘Mescla’. Descobrirem una nova curiositat del nostre mar Mediterrani. Ens submergirem per poder veure mantes, i com es reprodueixen. Passejarem per l’espai far al Garraf, per saber què preparen per la Nit dels Museus. I acabarem participant al divuitè festival Terra de Palamós.
O Dia Internacional dos Museus é oportunidade para voltarmos a falar de Museus. São espaços de educação, investigação e cultura e, por isso mesmo, importa dar-lhes palco e atenção.
A justiça em Portugal parece estar adormecida e mesmo quando acorda nada muda. Museus, viagens e autores que devem e merecem ter destaque.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bon dia! Desperteu-vos que les campanes de Sant Joan fa estona que toquen i aquest és l'Infopòdcast de Valls d'aquest dijous 15 de maig. Comencem el nostre capítol informatiu explicant-vos que Món Casteller · Museu Casteller de Catalunya s'afegeix un any més a la celebració de la Nit i el Dia Internacional dels Museus amb […]
A Semana S tem o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico, conectando empresas e trabalhadores; A Semana Nacional de Museus inclui atrativos como sessões de cinema, jogos, oficinas, visitas mediadas e debates. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ho farà amb portes obertes al Museu del Mar, on també es farà una visita gratuïta, i a Can Saragossa.
El 18 de Maig es celebra el Dia Internacional dels Museus, una data que cada any recorda la importància que tenen aquests equipaments culturals a la nostra societat. En parlem amb Montse Mallol, directora dels Museus d'Olot
Episódio do início de maio de 2025.
La Paeria ha presentat aquest dimarts el cartell de la 10a edició de l’Encontats, el Mercat del Conte i el llibre il•lustrat de Balaguer que tindrà lloc al mes de setembre. Natasha Domanova és l’artista encarregada de fer el cartell d’aquesta edició. Carles Cano, autor de literatura infantil i juvenil, serà el padrí d’aquesta edició i visitarà l’alumnat dels centres educatius de Balaguer durant aquest mes de maig, per comentar els llibres que hauran llegit durant aquest curs escolar Algerri recull 10.000 kg a l’any d’escombraries d’altres pobles. Confien en la instal•lació dels contenidors tancats per posar fi a aquesta pràctica. Alfarràs reclama als veïns una bona gestió dels residus El Govern aprova que tot Catalunya passi a situació de normalitat per sequera excepte l’embassament de Riudecanyes El Departament d’Agricultura impulsa una campanya per promocionar les preinscripcions a les escoles agràries. “Orgull del que som, orgull del que ve”, un lema per posar en valor el relleu generacional, la formació i el coneixement en el sector agroalimentari Catalunya consolida el creixement postpandèmia de la inserció laboral dels graduats en FP, que se situa en el 54,4% Salut amplia la xarxa d’atenció de cures pal•liatives pediàtriques amb set nous hospitals, entre aquests a l’Arnau de Vilanova de Lleida . S’està fent l’acompanyament als equips dels nous centres després que ja haguessin començat la feina assistencial El proper dijous dia 15 de maig les instal•lacions del Centre d’Empreses i Innovació de Balaguer acolliran la xerrada sobre facturació electrònica ‘Factura electrònica obligatòria, adreçada a empreses El Museu de la Noguera se suma un any més a la Nit dels Museus i el Dia Internacional dels Museus amb activitats i jornada de portes obertes Àger acollirà el dissabte 17 de maig el 3r Festival Vall d’Acordions amb tallers i música en directe Esports El Comtat d’Urgell de futbol sala guanya per 1 a 4 al Linyola i es posa tretzè, amb opcions a lluitar per la permanència. El derbi local de la Primera Catalana entre el Comtat B i el Balaguer Vedruna es va saldar amb un 6 a 2Descarregar àudio (27:37 min / 13 MB)
Valoració per part de la regidora de Cultura, Renata Bedós, dels actes del cap de setmana com el Dia de la Dansa i el concert del Cor Lyrae. També s'informa dels actes previstos pel Dia Internacional dels Museus. podcast recorded with enacast.com
salva&guarda | ed. 1Um caderno cultural, boletim, newsletter, produzido pelo podcast Farol, que transforma sua maneira de se conectar com o patrimônio e a cidade! Inscreva-se no link na bio (salvaeguarda.substack.com) e receba conteúdos quinzenais diretamente no seu e-mail e aplicativo sobre eventos, atividades, dicas de leitura e sugestões do que assistir.Apresentação e curadoria: Lucas Petry (@omemorioso)—EXPOSIÇÃO | A 14ª Bienal do Mercosul (@bienalmercosul), que, após adiamento devido às enchentes de 2024, ocorre agora em diversos espaços da cidade, reunindo obras de 77 artistas de várias regiões do mundo | No Museu da UFRGS (@museu.ufrgs) ocorre a exposição “Kya – Tramas, Teias e Redes Guarani Mbya e Juruá e em breve 16 de Maio, no mesmo local a 14º exposição curricular do curso de Museologia da UFRGS (@expocurricularufrgs), “Porto Alegre Imigrante: mosaico culturalPONTOS DE MEMÓRIA | Em Caxias do Sul (RS), o Inventário Participativo de Galópolis (@inventariogalopolis) prova que patrimônio cultural se constrói com as mãos de quem vive a história.PROGRAMAÇÃO | Entre os dias 12 e 18 de maio acontece anualmente em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio) a 23ª Semana dos Museus, confira a programação no site: visite.museus.gov.brLEITURA | Ficções, de Jorge Luis Borges, um labirinto literário onde realidade e fantasia se fundem explorando temas como memória e identidadeASSISTA | Onda Nova (1983) e Inventário de Imagens Perdidas (2023) em cartaz na @cinematecacapitolioOUÇA | Casoteca, podcast do Instituto Brasileiro de Museus (@museusbr) e o episódio #1: Replicando o Passado - Museu Emílio Goeldi, que apresenta o projeto sobre acessibilidade e conexão com as comunidades em que o museu está inserido.Gostou? Salva, Guarda, Compartilhe!
“Feu Noir – Fogo Negro” é a nova exposição do artista visual Rodrigo Braga em Paris. As obras mostram a relação tensa entre humanos, natureza e meio ambiente. Para ele, a natureza é um território poderoso, mas ferido, e por isso questiona o comportamento humano em relação a ela. A mostra fica em cartaz na galeria Salon H, em Paris, até 13 de julho de 2025. Patrícia Moribe, em ParisRodrigo Braga trabalha a natureza como tema não somente porque é um assunto em voga ou apenas pelo seu caráter urgente. Nascido em Manaus, ele é filho de biólogos ambientalistas e por isso fala com conhecimento de causa. “Desde a minha primeira exposição, em 1999, eu já trazia essa questão socioambiental, porque não é só sobre a natureza, mas é a nossa relação homem, natureza, nosso meio, é a nossa atuação no mundo enquanto ser”, explica. “É um tema que me é muito caro e que hoje está na moda, que precisa ser discutido com muita urgência e firmeza."A exposição “Fogo Preto” faz parte de uma série maior chamada “Ponto Zero”, que Braga começou em 2018 e segue até hoje. O conceito de "Ponto Zero" vem da física, referindo-se à falta de energia em um sistema ou matéria. Ou um ponto de inflexão, especificamente o colapso das cadeias biológicas causado por ações humanas nocivas. Braga usa esse termo metaforicamente para discutir um limite, a partir de elementos naturais como pedra, carvão, cal e fogo, todos com poder simbólico forte.Inspirado por KrajcbergBraga utiliza desenhos, pinturas sobre tecido, painéis e fotografias. Ele emprega materiais arcaicos como carvão vegetal e argila, além de crayon e pastel. O artista conta que a exposição marca uma volta ao desenho, linguagem que não usava há algum tempo, inspirado por imagens do artista polonês-brasileiro Franz Krajcberg.“A utilização das fotografias do Krajcberg para me inspirar a realização desses desenhos é para justamente fazer um link temporal sobre algo que ele registrava 40, 30 anos atrás, que continua acontecendo igualmente e na verdade acontecia muito antes. É uma questão secular no Brasil e é contemporânea também. Somos dois artistas de gerações diferentes trabalhando sobre esse tema de uma maneira muito clara. Isso é reforçar o tema."Fogo, ovos e olhosO fogo é um símbolo recorrente nas obras de Braga. Embora o fogo represente destruição, ele também é apresentado como um sinal de regeneração. Ele aparece como uma força ameaçadora, mas efêmera. Ovos e olhos são outros instrumentos simbólicos do artista, perpassando noções de observação, cautela e eclosão.Rodrigo Braga trabalha na cena artística há 25 anos. Depois de ter morado no Recife e no Rio de Janeiro, ele se mudou para a França há seis anos. A mudança foi estimulada após uma exposição no Palais de Tokyo, em Paris, em 2016. Seu trabalho faz parte de diversas coleções públicas e privadas, incluindo a Maison Européenne de la Photographie (MEP), em Paris, e os Museus de Arte Moderna de São Paulo e Rio de Janeiro.Hoje o artista está baseado em Paris, mas com circulando muito, principalmente entre a França e o Brasil. “Feu Noir – Fogo Preto” é a quadragésima exposição individual de Rodrigo Braga.
A exposição Beatriz Milhazes: Rigor e Beleza, no Museu Guggenheim de Nova York, com curadoria de Geaninne Gutiérrez-Guimarães, oferece uma imersão única no universo artístico da renomada artista brasileira. Composta por 15 obras, sendo cinco delas provenientes da coleção permanente do museu, a mostra traça um panorama da trajetória de Milhazes desde os anos 1990 até os dias atuais. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkA curadora destaca que a exposição não apenas celebra as "joias" da coleção do Guggenheim, mas também oferece uma visão abrangente do desenvolvimento artístico da artista, que integra a linguagem da abstração geométrica com elementos profundamente enraizados na natureza ao seu redor.Milhazes, que vive e trabalha no Rio de Janeiro, descreve a influência dos jardins botânicos, da floresta da Tijuca, das montanhas e até da praia de Copacabana em seu processo criativo. Esses elementos naturais permeiam suas obras, se transformando em formas geométricas e abstrações que, ao longo dos anos, se consolidaram em sua assinatura visual.A exposição abrange uma variedade de obras, incluindo colagens em papel de 2013 a 2021 e pinturas recentes, como Mistura Sagrada (2022), onde elementos naturais, como folhas de árvores e padrões florais, se encontram representados em cores vibrantes e formas geométricas. A paleta de cores, sempre rica e vibrante, é outro ponto de destaque, refletindo a técnica de transferência que Milhazes desenvolveu em 1989 e que permanece central em sua prática até hoje.Milhazes explica como essa técnica inovadora surgiu, um momento crucial para sua evolução artística: "Na verdade, foi o momento, foi em 89, que é quando eu estava precisando encontrar uma forma de expressar, de utilizar a minha linguagem, crescer e se desenvolver com mais força, e na pintura. Tudo o que eu havia anteriormente trabalhado, começou a me limitar ao invés de abrir portas para esse prosseguimento."Ela continua descrevendo o processo experimental que a levou à descoberta de uma nova técnica: "Eu parei para fazer realmente experimentações, através da monotipia, que é uma técnica de gravura que você trabalha com a tinta molhada. A tinta molhada que você imediatamente imprime, você passa para uma outra superfície. Você pode fazer monotipia utilizando materiais diversos", explica.A partir desses experimentos, Milhazes percebeu algo revolucionário sobre sua técnica: "Eu percebi que a tinta que ficava na folha de plástico, eu podia depois transferir para a tela. E isso foi uma descoberta incrível."Além de representar um marco na carreira de Milhazes, com duas importantes exposições recentes em Londres e sua participação na Bienal de Veneza, esta é a primeira exposição dedicada exclusivamente a ela em Nova York. A mostra no Guggenheim, portanto, não só reforça a importância de Milhazes no cenário global, mas também consolida seu papel essencial na narrativa da arte do século 20, traduzindo suas influências culturais e ambientais em um diálogo com a arte contemporânea internacional."Como um panorama para quem não conhece o trabalho, vai ser interessante ver um confronto entre os anos 90, olhando para 2023", comenta Beatriz Milhazes sobre a exposição. Ela segue: "normalmente, em mostras panorâmicas você tem um percurso sobre a evolução da obra, você vai passando ao longo do tempo, por toda a história daquele artista."Ela também reflete sobre o impacto pessoal de ver sua obra dessa maneira: "Nesse caso existe um confronto entre os anos 90 e as obras super recentes, onde tem, no meio disso, uma pequena passagem da segunda década desse século e uma de 2004 do início do século. Então vai ser uma maneira diferente de observar. Também trouxe reflexões importantes vendo essa situação de confronto de duas épocas distantes."Milhazes compartilha uma visão profunda sobre sua carreira: "Eu fico muito feliz, vamos ver o sucesso que alcancei na carreira, também de mercado, mas realmente a minha grande ambição foi introduzir algo de novo, de inovação dentro do percurso da história da arte abstrata."A exposição é uma oportunidade única de acompanhar a evolução de uma artista que, ao longo de três décadas, conseguiu traduzir sua visão do mundo natural em formas abstratas e universais, que continuam a encantar e inspirar públicos ao redor do mundo.
A exposição Beatriz Milhazes: Rigor e Beleza, no Museu Guggenheim de Nova York, com curadoria de Geaninne Gutiérrez-Guimarães, oferece uma imersão única no universo artístico da renomada artista brasileira. Composta por 15 obras, sendo cinco delas provenientes da coleção permanente do museu, a mostra traça um panorama da trajetória de Milhazes desde os anos 1990 até os dias atuais. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkA curadora destaca que a exposição não apenas celebra as "joias" da coleção do Guggenheim, mas também oferece uma visão abrangente do desenvolvimento artístico da artista, que integra a linguagem da abstração geométrica com elementos profundamente enraizados na natureza ao seu redor.Milhazes, que vive e trabalha no Rio de Janeiro, descreve a influência dos jardins botânicos, da floresta da Tijuca, das montanhas e até da praia de Copacabana em seu processo criativo. Esses elementos naturais permeiam suas obras, se transformando em formas geométricas e abstrações que, ao longo dos anos, se consolidaram em sua assinatura visual.A exposição abrange uma variedade de obras, incluindo colagens em papel de 2013 a 2021 e pinturas recentes, como Mistura Sagrada (2022), onde elementos naturais, como folhas de árvores e padrões florais, se encontram representados em cores vibrantes e formas geométricas. A paleta de cores, sempre rica e vibrante, é outro ponto de destaque, refletindo a técnica de transferência que Milhazes desenvolveu em 1989 e que permanece central em sua prática até hoje.Milhazes explica como essa técnica inovadora surgiu, um momento crucial para sua evolução artística: "Na verdade, foi o momento, foi em 89, que é quando eu estava precisando encontrar uma forma de expressar, de utilizar a minha linguagem, crescer e se desenvolver com mais força, e na pintura. Tudo o que eu havia anteriormente trabalhado, começou a me limitar ao invés de abrir portas para esse prosseguimento."Ela continua descrevendo o processo experimental que a levou à descoberta de uma nova técnica: "Eu parei para fazer realmente experimentações, através da monotipia, que é uma técnica de gravura que você trabalha com a tinta molhada. A tinta molhada que você imediatamente imprime, você passa para uma outra superfície. Você pode fazer monotipia utilizando materiais diversos", explica.A partir desses experimentos, Milhazes percebeu algo revolucionário sobre sua técnica: "Eu percebi que a tinta que ficava na folha de plástico, eu podia depois transferir para a tela. E isso foi uma descoberta incrível."Além de representar um marco na carreira de Milhazes, com duas importantes exposições recentes em Londres e sua participação na Bienal de Veneza, esta é a primeira exposição dedicada exclusivamente a ela em Nova York. A mostra no Guggenheim, portanto, não só reforça a importância de Milhazes no cenário global, mas também consolida seu papel essencial na narrativa da arte do século 20, traduzindo suas influências culturais e ambientais em um diálogo com a arte contemporânea internacional."Como um panorama para quem não conhece o trabalho, vai ser interessante ver um confronto entre os anos 90, olhando para 2023", comenta Beatriz Milhazes sobre a exposição. Ela segue: "normalmente, em mostras panorâmicas você tem um percurso sobre a evolução da obra, você vai passando ao longo do tempo, por toda a história daquele artista."Ela também reflete sobre o impacto pessoal de ver sua obra dessa maneira: "Nesse caso existe um confronto entre os anos 90 e as obras super recentes, onde tem, no meio disso, uma pequena passagem da segunda década desse século e uma de 2004 do início do século. Então vai ser uma maneira diferente de observar. Também trouxe reflexões importantes vendo essa situação de confronto de duas épocas distantes."Milhazes compartilha uma visão profunda sobre sua carreira: "Eu fico muito feliz, vamos ver o sucesso que alcancei na carreira, também de mercado, mas realmente a minha grande ambição foi introduzir algo de novo, de inovação dentro do percurso da história da arte abstrata."A exposição é uma oportunidade única de acompanhar a evolução de uma artista que, ao longo de três décadas, conseguiu traduzir sua visão do mundo natural em formas abstratas e universais, que continuam a encantar e inspirar públicos ao redor do mundo.
Você já parou pra pensar que todos nós acumulamos um acervo pessoal durante a vida? Neste episódio vamos apresentar como funciona o arquivamento e a musealização de acervos pessoais de escritores e pessoas influentes na história literária e cultural do Brasil. Você vai descobrir as características e particularidades do trabalho de arquivamento e tratamento de acervos pessoais, em particular de pequenas-grandes bibliotecas, com livros que foram adquiridos e utilizados por importantes escritores brasileiros. Nós conversamos com gestores, arquivistas e pesquisadores que atuam diretamente em arquivos e acervos abrigados em museus. Você vai escutar entrevistas com a Roberta Botelho, coordenadora técnica do Centro de Documentação Cultural “Alexandre Eulalio” (Cedae/Unicamp); o Marcelo Tápia, poeta, ensaísta e tradutor, que dirigiu por quinze anos a rede de museus-casa da cidade de São Paulo; a Aline Leal, pesquisadora em práticas arquivísticas, processos e procedimentos de escrita, com foco nas marginálias da biblioteca da escritora Hilda Hilst; o Max Hidalgo, professor associado na Universidade de Barcelona e estudioso do acervo bibliográfico do poeta Haroldo de Campos e o Pedro Zimerman, coordenador do museu do livro esquecido, formado em Psicologia pela USP. Este episódio é parte da pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso na Especialização em Jornalismo Científico do Labjor/Unicamp da aluna Lívia Mendes Pereira e teve orientação do professor doutor Rodrigo Bastos Cunha. As reportagens deste trabalho também foram publicadas no dossiê “Museus” da Revista ComCiência, que você pode ler na página comciencia.br. Mayra: Você já parou pra pensar que todo mundo constrói um acervo pessoal durante a vida? Essas coisas que guardamos em casa: nas gavetas, em armários, em estantes... são objetos diversos e especiais que contam um pouco da nossa própria história de vida e de quem somos. Lidia: “E quem sabe, então O Rio será Alguma cidade submersa Os escafandristas virão Explorar sua casa Seu quarto, suas coisas Sua alma, desvãos” Lívia: Nessa música, “Futuros Amantes”, do cantor e compositor Chico Buarque, que você provavelmente já ouviu tocar por aí e que você ouviu a declamação de alguns versos, é apresentada uma imagem da cidade do Rio de Janeiro submersa pela água do mar. Milênios depois dessa suposta inundação, é imaginada uma cena em que os escafandristas, mergulhadores que investigam o fundo do mar, encontrariam alguns vestígios espalhados pela casa de um casal apaixonado. Esses vestígios seriam cartas, poemas e fotografias, tudo aquilo que a gente costuma guardar como lembranças. Na música, esse acervo pessoal que sobreviveu ao alagamento funciona como a chave para decifrar os vestígios de “uma estranha civilização”. Mayra: E é exatamente isso que os acervos pessoais fazem na vida real. Quando sobrevivem ao tempo e às intempéries, eles revelam nossos traços de personalidade, nossa trajetória pessoal, acadêmica, profissional. Eles contam histórias dos lugares que foram percorridos, daquilo que gostamos e das mudanças no percurso histórico que vivemos. O acervo pessoal também pode refletir nossas escolhas, aquilo que escolhemos guardar ou descartar. Lívia: Já que eles carregam tanta informação, esses acervos devem estar disponíveis para serem acessados. É esse o trabalho que os profissionais em arquivos, fundos e museus fazem com acervos pessoais importantes. Eles permitem acessar um material que contém memórias da história política, social e artística de nosso país. Lidia: “Sábios em vão Tentarão decifrar O eco de antigas palavras Fragmentos de cartas, poemas Mentiras, retratos Vestígios de estranha civilização” Lívia: E sou a Lívia Mendes. Eu sou linguista e esse episódio foi resultado do meu Trabalho de Conclusão de Curso na Especialização em Divulgação Científica no Labjor da Unicamp. Mayra: E sou a Mayra Trinca, que conheci a Lívia nesse mesmo curso de especiali...
L'objectiu és clar: convertir els museus de Sitges en un 'laboratori de les arts: creació, experimentació i diàleg al servei de la comunitat'. Amb aquesta convicció s'ha presentat aquesta tarda, a la sala gòtica del museu Maricel, Txema Romero com a nou director del consorci del patrimoni. Romero, que ha estat el guanyador del concurs per a la provisió de la plaça que va deixar vacant la jubilació de Vinyet Panyella el febrer del 2019, arriba a Sitges provinent del museu d'art de Cerdanyola, del qual en fou l'autor del projecte museogràfic. Doctor en història de l'art i especialitzat en l'art i l'arquitectura del Modernisme i del Noucentisme, el nou director ha volgut reconèixer la feina de Vinyet Panyella i Mercè Munné, i -en espera de poder treballar en reptes pendents com la reobertura del museu Romàntic- aposta per un discurs que acosti els museus a nous públics i que combini el respecte per la seva col·lecció amb una mirada contemporània i oberta a la comunitat. Us oferim l'acte íntegre de la presentació, que ha estat precedit per les paraules de benvinguda de l'alcaldessa Aurora Carbonell, i les del president del Consorci i diputat de cultura de la Diputació, Pau González, que ha agafat el títol d'un dels clàssics dels Manel per a definir el camí fet fins avui: 'Ens ha costat Déu i ajuda arribar fins aquí'. L'entrada Nova etapa, nous reptes. Txema Romero es presenta com a nou director dels museus de Sitges ha aparegut primer a Radio Maricel.
Ainda dá tempo de aproveitar o período de férias escolares para explorar a diversidade de atividades culturais e artísticas da cidade. Os museus localizados no centro da capital mineira estão de portas abertas para receber crianças e toda a família.
Se ajeitem no cockpit e apertem os cintos, porque o Máquinas na Pan está no ar.
FIQUE POR DENTRO - CULTURA - 10/01
A importância dos Museus, sobretudo, Museus Itinerantes (projeto aprovado via Lei Aldir Blanc, 2024)Em dezembro de 2024 e janeiro de 2025, o programa “5 minutos de Ciência no seu dia a dia, com Dr. Delton Mendes”, que circula na rádio 93 FM de Barbacena e no Podcast “Falando de Ciência e Cultura”, discutiu temas que relacionam Cultura, Ciência e Educação, a partir de projeto aprovado via Lei Aldir Blanc, nível Municipal, que envolveu também o Museu de Ciências Naturais Itinerante de Minas Gerais. Com debates que permearam desde a Evolução humana, biológica e cultural, até dimensões diversas sociológicas, políticas e outras, o quadro circulou para milhares de ouvintes em Minas Gerais. Bora ouvir? Disponível no Spotify e diversos outros aplicativos de áudio!
Emília Ferreira fala na necessidade de um reforço financeiro no setor. A diretora do MNAC garante ainda que o aumento não vai ser sentido pelos portuguese, devido ao programa Voucher 52.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joana Sousa Monteiro, historiadora de arte e museóloga, dirige há uma década o Museu de Lisboa, com sede no Palácio Pimenta, agora totalmente repensado e reaberto após 8 anos de obras profundasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
El 22 de desembre del 2014 s'inauguraren, després d'un atzarós camí, les obres de reforma dels museus de Sitges. 10 anys després hem volgut recordar amb Vinyet Panyella, la directora dels museus aleshores, la gestió de la part final de tot aquell procés. Panyella recorda amb agraïment la seva relació amb Salvador Esteve i Mercè Conesa, presidents de la Diputació de Barcelona, així com amb Antoni Sella, Mireia Rossell i Rosa Tubau. Menys edificant és el seu record quan parla de les tensionades converses amb l'arquitecte Josep Emili Hernández Cros, o amb els tècnics de la Diputació. Amb tot, a deu anys vista es mostra satisfeta de com va quedar l'obra, en defensa la necessitat de crear més espai expositiu, o de reconvertir Can Rocamora en un espai funcional, i demana, una vegada més, que es faci alguna cosa el més aviat possible amb Can Llopis, amb Can Falç i amb el Maricel de terra. L'entrada 10 anys després de la reobertura dels museus, Vinyet Panyella: ‘Crec que la Diputació no va perdonar mai el canvi de projecte’ ha aparegut primer a Radio Maricel.
Dólar sobe e bate R$ 6,30 mesmo após leilão do BC, mas com cenário fiscal ainda no radar. Lula volta a hospital para realizar novos exames marcados pelos médicos nesta quinta-feira. Após alerta da CGU, Instituto Brasileiro de Museus cancelou licitação que previa garrafas de água a R$ 147,65. Putin sobre 'duelo' de mísseis com os Estados Unidos: 'Estamos prontos'. 'The New York Times' destaca queda de avião em Vinhedo e Medina nas Olímpiadas entre fotos que marcaram 2024.
Nesta edição, o Destaques da Semana traz as principais notícias divulgadas em nosso portal de 16 a 19 de dezembro – Atuações GAECO; Pela primeira vez, Memorial do MPSC integra Guia de Museus de Santa Catarina; Recursos FRBL; MPSC firma acordo com Poderes Executivo e Legislativo de São José. Entre outras.
Amb Beli Artigas la conversa ha començat amb el desè aniversari de la reforma dels museus, i el paper que aleshores va tenir la plataforma cívica contrària al projecte, l'hem continuada amb l'atzarosa història d'una escultura de Pere Jou, que fou destruïda durant la guerra civil i estava situada a la façana de la casa de Miquel Utrillo al carrer Sant Pau número 3, i hem acabat posant fil a l'agulla a la història de l'urbanització de Terramar, al paper que els Artigas hi van tenir i a les primeres famílies que hi van anar a viure. L'entrada La nostra història: arribem a Terramar, però abans ens aturem als museus i a la figura d’un Sant Pau de Pere Jou desaparegut durant la guerra ha aparegut primer a Radio Maricel.
De Sitges estant, una revista sacsejà la cultura catalana durant el primer quart del segle XX. La revista fou 'L'Amic de les arts'. Dirigida per Josep Carbonell i Gener, a les seves pàgines es reuniren personalitats com Federico Garcia Lorca, J.V.Foix, Paul Elouard, Magí A. Cassanyes, Sebastià Gasch o Salvador Dalí, qui amb Gasch i Lluís Montanyà publicà el 1928 el cèlebre 'Manifest Groc', una veritable declaració d'intencions de rebuig a la cultura establerta. L'exposició, situada a la sala vaixells del Palau Maricel, presenta, a més d'un extens recull documental sobre la revista, un ventall d'obres d'artistes, escriptors i crítics, de Lorca a Gargallo, passant per Pere Jou, Artur Carbonell, Dalí, Agustí Ferrer Pino, Miró, Alfred Sisquella o Joan Miró. El cap de col·leccions dels museus de Sitges, Ignasi Domènech, ens la presenta. Demà divendres, 22 de novembre, la podreu veure gratuïtament de 10 a 17h. L'entrada Els museus de Sitges dediquen una exposició al paper fonamental de la revista ‘L’Amic de les arts’, referent de l’avantguardisme a Catalunya ha aparegut primer a Radio Maricel.
Nesta quinta-feira (14), acontece a 8ª Noite Mineira de Museus e Bibliotecas, com a abertura estendida de museus e bibliotecas em Belo Horizonte.
Dia das crianças é a oportunidade perfeita pra falar de arrombamento de máquina de pelúcias, depredação de artefatos históricos, roubo de carro e fraude de financiamento coletivo? Descubra hoje no especial Dia das Crianças do Vortex com @katbarcelos , @odeiopepe e @principevidane. Acesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/vortex ou CUPOM: VORTEXDesconto especial nos planos usando o nosso link no Nordvpn https://nordvpn.com/vortexpod ou CUPOM: VORTEXPODHost: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Convidados: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Príncipe Vidane. Instagram: @principevidane | Twitter/X: @principevidane | Twitch: twitch.tv/principevidane | Vocês também podem escutar o Vidane nos podcasts Dentro da Minha Cabeça, Mau Acompanhado e Pelada na Net Nossas redes sociais:Instagram: @feedvortex Twitter: @feedvortex Reddit: r/feedvortex Links comentados no episódio: Show do Vidane: https://bileto.sympla.com.br/event/88179?share_id=1-copiarlink Nomes mais estranhos registrados no Brasil: https://exame.com/pop/os-50-nomes-mais-estranhos-registrados-no-brasil/ Tem outros quatro já registrados em cartório brasileiro que também são maravilhosos: https://opiniaocritika.blogspot.com/2012/07/nomes-registrados-em-cartorio.html Peculiaridades de nomear uma criança na Islândia https://www.meer.com/en/2248-the-peculiarities-of-icelandic-naming Carimbo? Você daria esse nome pra um filho? https://www.youtube.com/watch?v=CX2isNw6N5A Criança quebra jarra de 3,5 mil anos exposta em museu: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9d1v5621yjo Criança de três anos presa dentro de máquina de pelúcia se diverte enquanto espera resgate: https://www.abc.net.au/news/2024-02-01/queensland-shopping-centre-child-claw-machine-police/102563124 Baby BTS: https://www.tiktok.com/@jaimehano/video/7325201048090594566 Adolescente de 13 anos faz postagem em busca de seguidores e acaba começando desafio para se tornar lutador de UFC https://www.ksl.com/article/50870456/have-you-seen-this-teens-call-for-followers-goes-viral-spurs-push-to-become-thai-boxer Menina de 8 anos pega o carro da mãe e dirige até a Target para fazer compras https://www.usatoday.com/story/news/nation/2024/09/18/8-year-old-drives-to-target-dashcam-video/75275523007/ Vídeo: https://www.youtube.com/shorts/UzwAa8IJkWs Em 20 de janeiro ele começou seu treinamento focado em Muay Thai: https://www.instagram.com/p/C4PNo2ur-nZ/ https://www.instagram.com/p/C9QUgMNyoOY/ https://www.instagram.com/p/C_hM8f0vL_c/ === Produção: Thyara Castro, Bruno Azevedo e Aparecido Santos Edição: Joel Suke Ilustração da capa: Brann SousaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Falar à antigo e casar consigo próprio.
Seca e queimadas em no Brasil afetam o Rio Grande do Sul, Noite dos Museus adiada novamente e mais by Rádio Gaúcha
Amb Pinyu Martí, músic i membre del grup Retrio, parlem de la trajectòria d'aquest particular trio de músics que, un any més, formen part de l'oferta cultural dels museus de Sitges. Retrio, que va nèixer l'any 2000, el fomen en Joan Pinós (contrabaix), Òscar Ferret (piano) i Pinyu Martí (bateria). L'entrada El grup Retrio forma part, un any més, del paisatge cultural dels museus de Sitges. En parlem amb Pinyu Martí ha aparegut primer a Radio Maricel.
La Sala Vaixells del Palau Maricel recupera vida com a espai expositiu i fins el proper 29 de setembre acull l'exposició La figura emmarcada que mostra obres de la col·lecció Casacuberta Marsans que han estat emmarcades per Horacio Pérez-Hita, el màxim expert de l'Estat Espanyol en marcs. L'exposició fa un recorregut per l'art català des de la pintura hispano-flamenca de finals de s.XIV fins a principis de s.XX passant pel gòtic i el barroc i presenta en cada cas el diàleg entre l'obra i el seu marc que ha estat triat minuciosament per l'expert. El marc, aquest moble humil i moltes vegades oblidat pren en aquesta exposició el protagonisme. Presenta l'exposició Ignasi Domènech, cap de col·leccions de Museus de Sitges i Horacio Pérez-Hita. L'entrada La figura emmarcada. Nova exposició per parlar del paper clau i humil dels marcs en els quadres ha aparegut primer a Radio Maricel.
António Filipe Pimentel foi professor universitário de História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra durante grande parte da carreira. Especializou-se fundamentalmente na arte barroca portuguesa, com uma tese de mestrado sobre o Palácio de Mafra. Fez depois o doutoramento sobre o Paço Real de Coimbra, ou seja, o edifício onde no século XVI ficou definitivamente instalada a Universidade. Até que, de maneira mais ou menos imprevisível, deu o salto para funções mais executivas -- primeiro como Pró-Reitor da UC e depois na gestão de museus. Começou com uma passagem breve como director do Museu Grão Vasco, em Viseu, e foi depois durante quase 10 anos director do MNAA, onde fez uma série de transformações. Mais recentemente, desde 2021, é diretor do Museu Calouste Gulbenkian. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas em 45grauspodcast.com -> Registe-se para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops de Pensamento Crítico: https://forms.sendpulse.com/7e62c1e4f5 _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:44) Entrada na História da Arte, o Palácio de Mafra e D. João V. | Criação do Patriarcado de Lisboa. Sebastião César de Meneses | | João Frederico Ludovice (arquitecto de Mafra) | Arte antiga vs arte contemporânea | Criatividade na arte antiga | Terramoto de 1755. Manuel da Maia (31:55) Obras que se perderam no Terramoto de 1755? | Exposição Encomenda Prodigiosa (35:06) Porque faltam grandes artistas na nossa História? | Nuno Gonçalves e os painéis de Sao Vicente | Rogier van der Weyden | Jan van Eyck | Auto-retrato de Dürer (44:49) Universidade de Coimbra e o Paço Real. Debate sobre se os reis portugueses foram coroados. Serenata na Sé Nova (53:49) Quando as sociedades não conseguem construir conhecimento: a história obelisco da Praça de S. Pedro em Roma. | SMulticamaraorolla (59:08) Período no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA). | Parcerias com museus internacionais | Exposição ComingOut | Ideia para uma exposição que misturasse obras reais e reproduções. Museu Nacional de Escultura em Valladolid | (1:26:07) Campanha “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo” | Que impacto teve nos museus o aumento do turismo? (1:39:48) Os museus deviam ter mais autonomia para gerir a sua coleção? (1:51:53) Museu Gulbenkian _______________ Este é um episódio…especial, porque o convidado é…meu pai. Na nossa conversa, acabei, por isso, por seguir um encadeamento mais biográfico do que é normal noutros episódios. Começámos por falar sobre o que é especial na História da Arte, em particular, na arte antiga. Isto levou-nos ao Palácio de Mafra e o reinado de D. João V., que foi o tema da tese de mestrado (na altura em que as teses de mestrado eram um trabalho de anos…!). E levou-nos também à incrível quantidade (e qualidade) de obras que se perderam naquela altura , com o Terramoto de 1755 — e às razões para haver tão poucos artistas geniais na nossa História em comparação com outros países (com honrosas mas também misteriosas excepções, como Nuno Gonçalves, autor dos Painéis de São Vicente). Falámos também da Universidade de Coimbra, que foi o tema da tese de doutoramento do meu pai (mais concretamente, o Paço Real, que é edifício onde a Universidade está instalada desde o século XVI). E, claro, falámos sobre o papel dos museus na cultura e na sociedade, em particular do período de quase 10 anos que esteve à frente do MNAA, um período em que o museu ganhou uma nova notoriedade. Isto aconteceu graças a várias iniciativas que deram nas vistas, como foi o caso da campanha “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo”, um “crowdfunding” que permitiu adquirir para a colecção do museu o quadro “A Adoração dos Magos”, de Domingos Sequeira (outro dos raros génios portugueses). Participaram na campanha 171 entidades e 15 mil particulares. No final, falámos também de aspectos institucionais da gestão de museus, como a falta de autonomia que os museus públicos ainda têm em Portugal (um problema ue tem paralelos com outras instituições como as escolas, que já aqui discuti várias vezes). _______________ Esta conversa foi editada por: DBF Estúdio
I aquestes passen sobretot per oferir activitats experiencials més enllà de culturals. La proposta per aquest estiu de Museus de Sitges incorpora una vintena de propostes entre rutes, tallers, concerts, curtmetratges o la ja clàssica òpera de butxaca que s'allargaran durant tot el mes de juliol i agost. Ahir es va fer la presentació oficial del programa amb una ruta experiencial que va iniciar-se al Racó de la Calma de mà de Mònica Porta, de Museus de Sitges i va continuar amb Yoyi Julià d'AGIS que va presentar els Capvespres de lluna plena i la Ruta Nocturna Modernista; Esteve Nabona i Rafa Coronado encarregats de presentar el Concert Modernista amb Malvasia; Àngel Sala, director del Festival Internacional de Cinema Fantàstic de Catalunya que va presentar el tradicional passi de curtmetratges al Racó de la Calma; Montse Curtiada des del racó familiar explicant els quatre tallers i la màgia; Joan Pinós i Oscar Ferret amb la proposta de Retrio de Jazz al Cau; Irene Iborra explicant el gelat del record creat per l'ocasió i amb Irene Gibert i Mercè Sumarroca, explicant l'experiència olfactiva i gustativa del Passeig d'Aromes. Van cloure la presentació Mercè Munné, gerent en funcions del Museus de Sitges i Carme Gasulla, en representació de l'Ajuntament. L'entrada Una ruta nocturna modernista amb degustació d’un gelat del record, el passeig d’aromes amb vins i caves o el concert amb malvasia, novetats del Sitgestiu 2024 ha aparegut primer a Radio Maricel.
Na coluna desta semana, o colunista Milton Teixeira falou sobre a Semana Nacional dos Museus.
Na coluna desta sexta-feira (11), o professor Milton Teixeira fala sobre a Semana Nacional dos Museus.
Moradores de Porto Alegre voltaram a protestar em diferentes regiões devido à falta de luz na Capital. O Japão se tornou o quinto país a pousar na Lua. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que a desoneração da folha de pagamentos será prorrogada até 2027 e que a medida provisória que retoma impostos sobre salários será revogada. Duas fontes históricas e um espelho d'água serão restaurados pela prefeitura no centro Porto Alegre. Museus, exposições e peças de teatro gratuitas estão em cartaz em Porto Alegre nos finais de semana de janeiro e fevereiro.
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Nationally, fewer than 20% of men of color possessed a four-year college degree in 2012 (Pérez Huber et al., 2015). These numbers have not improved in close to 10 years (NCES, 2020) and have drawn national concern—prompting responses from philanthropy, postsecondary institutions, and policymakers that address how college climates have diminished retention and persistence (Museus et al., 2017). Many colleges and universities are not fully aware of men of color's intersectional needs and have yet to develop appropriate institutional responses to address these students' depressed retention and graduation rates (Clark et al., 2013). Many college campuses also have not considered how the college environment and institutional factors contribute to students' lack of connection with faculty, staff, and administration (Museus et al., 2017; Huerta, 2020; Hurtado & Carter, 1997; Rendon, 1994). The disconnection leads to perceptions that individual student failure is outside the scope of professional and moral responsibility and that students “should know” how to navigate a “hidden curriculum.” On this episode of the podcast I had the pleasure of sharing the mic with X'andri Bautista and Jaime Cortez Jimenez. Both whom are recent and soon to be university graduates. In this episode we had the chance to speak on behalf of our experience as men of color and the peer perspective of X'andri. Digging in further to why the statistics have continued to read very low in the number of men attending colleges and universities. We hope you enjoy this episode, feel free to reach out and hopefully we can continue to keep the conversation going. Alrato