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A Festa Literária das Periferias, em parceria com a Editora Voo, lançou edital para selecionar uma autora negra e um ilustrador ou ilustradora negros, moradores da periferia, interessados em publicar um livro infantil. As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas de forma online, até o dia 8 de junho - ou até o limite máximo de 100 inscrições para a categoria de autoras e 50 para ilustradores. Mais informações na notícia ou no site: www.flup.net.brReportagem: Gabriel AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Paulo Galo, o Galo de Luta, concedeu entrevista ao Farol Brasil. Ele afirmou que há muitas lutas invisíveis nas periferias e que elas estão fazendo a diferença.
Jéssica Américo afirmou que presenciou crescimento no protagonismo de cantoras mulheres no Carnaval. Ela também destacou a necessidade dos editais de fomento cultura serem destinados para pessoas físicas e não grandes produtoras
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
O Festival do Livro de Paris está de volta ao icônico espaço parisiense do Grand Palais em 2025, com a presença de 450 editoras internacionais e cerca de 1.200 autores, consolidando-se como o grande encontro literário do ano na capital francesa até domingo (13). O Brasil marca presença no evento, a principal vitrine do setor na França, com diversos autores, lançamentos, artistas, tradutores e uma programação diversificada, apoiada pelo Ministério da Cultura e a Embaixada do Brasil em Paris. Destaque na temporada cruzada Brasil-França deste ano, a abertura do estande brasileiro nesta sexta-feira (11) contou com a presença do embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Neiva Tavares, e do diretor para o Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura, Jéferson Assumção, entre artistas, tradutores e escritores. Em sua participação no Festival do Livro de Paris, Assumção abordou temas cruciais para o desenvolvimento do setor no país. Em entrevista à RFI, ele destacou a importância da Lei nº13.696, que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. Segundo o representante do Ministério da Cultura, o texto traz um elemento inovador ao enfatizar o desenvolvimento da escrita como porta de entrada para o universo da leitura e como forma de estimular o interesse pela literatura."A construção do novo Plano Nacional do Livro e Leitura, voltado para o período de 2025 a 2035, está em andamento e envolve uma articulação entre políticas de cultura, educação e outras áreas do governo, além da participação ativa da sociedade. Afinal, esse plano é também um pacto coletivo pela leitura, com o objetivo de ampliar o número de leitores no país e fortalecer a economia do livro de forma descentralizada", destacou. "Bibliodiversidade"Segundo ele, "o plano valoriza a bibliodiversidade, o desenvolvimento regional, o fortalecimento de bibliotecas, editoras e circuitos literários". "Essa ideia vai além da economia — porque se trata também de uma política de cidadania e de valorização simbólica, estética e criativa. A literatura, nesse contexto, ocupa um papel central, pois estabelece conexões com outras linguagens artísticas, como o cinema, o teatro, a música e as artes visuais", ressaltou Jéferson Assumção.Parceria com a França"A França sempre foi uma parceira importante do Brasil, e essa relação histórica facilita o diálogo sobre políticas de leitura", destaca Assumção. "Recentemente, estivemos no estande do Brasil conversando com representantes do sistema de bibliotecas públicas de Paris, buscando trocar experiências e aprender mutuamente. No Brasil, o fortalecimento das bibliotecas públicas é um grande desafio, tanto em termos quantitativos — com a necessidade de abrir e reabrir unidades — quanto qualitativos", diz.Clarice LispectorA atriz Maria Fernanda Cândido, uma das atrações do estande brasileiro durante o Festival do Livro de Paris de 2025, falou sobre sua participação no evento. "Eu vou ler três textos do livro A Felicidade Clandestina, de Clarice Lispector", esclareceu. "Especificamente, 'As Águas do Mundo', 'Uma História de Tanto Amor' e 'Felicidade Clandestina', que dá título ao livro", contou."Em 2024, fui convidada para transformar esse livro em um audiobook. Nós fizemos a gravação e, no início de 2025, ele foi lançado. Então, a partir de agora, tenho a honra de fazer parte da biblioteca de vozes aqui da França", comemorou a atriz brasileira.Ela também falou sobre as trocas literárias possíveis entre os dois países nesta temporada cruzada de 2025."Eu sempre percebi a França e o Brasil como culturas muito complementares. Acho que eles têm algo importante para a gente, que não temos, e nós temos algo muito importante para eles. Essa troca de olhares tem sido muito importante para ambos os países, e eu acho que esses centros de produção que a periferia acabou se tornando no Brasil são extremamente interessantes e têm muito a contribuir com a cultura e a literatura francesa", finalizou Maria Fernanda.Periferias como centros de produção"A França tem um forte interesse pelas bibliotecas, inclusive nas periferias, e discutimos como essas instituições podem se conectar com as especificidades culturais desses territórios. As periferias, cada vez mais, devem ser reconhecidas como centros de produção literária e cultural. Esse intercâmbio é fundamental para pensar políticas de leitura mais inclusivas e eficazes", conclui o representante do Ministério da Cultura do Brasil.O embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Neiva Tavares, destacou a importância estratégica do evento para a promoção da literatura brasileira no exterior. Segundo ele, a presença do país no festival representa uma oportunidade valiosa de ampliar a divulgação de autores nacionais, tanto por meio de edições publicadas no Brasil quanto em território francês.Neiva ressaltou que a iniciativa integra uma programação mais ampla, "composta por cerca de 300 eventos culturais organizados ao longo do ano, visando intensificar os laços entre Brasil e França". “É um marco significativo nesse esforço contínuo de aproximação e de fortalecimento da cooperação entre os dois países”, afirmou.A periferia brasileira em ParisEm entrevista à RFI durante o Festival do Livro de Paris, Michele Teles, fundadora da editora BR Marginalia, apresentou sua iniciativa focada na literatura marginal e periférica afro-brasileira. A editora independente, que reside em Marselha, no sul da França, onde a editora nasceu, destacou o lançamento do primeiro livro da BR Marginalia: uma tradução de Wesley Barbosa, escritor periférico de São Paulo.“Nossa periferia, nossos quilombos e nossos povos indígenas têm muito a ensinar ao continente europeu”, afirmou Teles, destacando o valor cultural e a riqueza dos saberes produzidos fora dos grandes centros urbanos. A participação da editora no festival reforça o compromisso com uma literatura plural, diversa e conectada com as raízes do Brasil profundo, ainda segundo Nichelle Teles.Dramaturgia e literatura brasileiras em ParisPresente na abertura do festival em Paris, o ator e diretor de teatro Alan Castelo falou sobre sua participação no evento. "Os textos de teatro que apresentamos aqui na França não são apenas palavras no papel, mas obras que ganharam corpo e voz no Brasil, com temporadas e apresentações reais", explicou.A proposta, segundo ele, vai além de simplesmente mostrar os textos: também é uma oportunidade de compartilhar o histórico por trás de cada obra. "Apresentamos não só a dramaturgia, mas o contexto histórico em que ela foi criada e vivida, incluindo as montagens realizadas e os artistas envolvidos", completou.O Festival do Livro de Paris fica em cartaz no Grand Palais, na capital francesa, até o dia 13 de abril de 2025, como parte da programação cultural da temporada cruzada do Ano do Brasil na França.
Debate da Super Manhã: Marcada por desigualdades sociais, falta de infraestrutura e vulnerabilidade, a vida na periferia é uma realidade para milhares de brasileiros. Em novembro de 2024, o Governo Federal lançou o Programa Periferia Viva em prol das comunidades locais. No debate desta quarta-feira (2), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a realidade nas periferias do Recife e das cidades da Região Metropolitana, além da oferta de infraestrutura, saúde, saneamento e emprego para a população. Participam o secretário-executivo de Periferias de Pernambuco, Pedro Ribeiro, a educadora popular e co-fundadora do Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, Sarah Marques, e o conselheiro do Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais (Cedra), Marcelo Tragtenberg.
9 anos de Vozes do Planeta! No episódio de estreia da temporada 2025 do podcast, o tema são as ondas de calor extremo que atingiram o Brasil no início deste ano, de forma desigual na sociedade. A justiça climática e o racismo ambiental são debatidos com Amanda Costa, ativista climática, fundadora do Perifa Sustentável e embaixadora jovem da ONU. Ela retorna ao Vozes do Planeta para falar sobre os impactos da crise climática nas populações periféricas, quilombolas, negras e indígenas – grupos que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global, mas que são os mais vulneráveis às suas consequências. Além disso, o episódio aborda os desafios enfrentados pela juventude, como a ansiedade climática, a descrença na política tradicional e a luta pela sobrevivência diante do enfraquecimento das políticas ambientais.A nona e nova temporada começa agora! #justiçaclimatica #calor #cop30 #criseclimaticaApresentação e entrevista: Paulina ChamorroProdução executiva: André CaséApoio e edição: Compasso Coolab
Esta semana, Brasília recebe a quarta edição da conferência Favela Talks, com showcases, oficinas e debates gratuitos sobre mercado criativo, tecnologia, comunicação e cultura. Os detalhes na reportagem de Nita Queiroz.
Se espera ambiente templado para la CDMX este domingo Trump suspende expedición de visas en su embajada en Colombia Hoy es el Día Mundial contra la lepra ¡Aqui te contamos! Más información en nuestro podcast
A proteção à infância foi um dos temas abordados na Festa Literária das Periferias de 2024. A conversa teve a presença da professora Vanda Machado, da coordenadora da rede de mulheres indígenas do estado do Amazonas, Socorro Baniwa, e da escritora Dandara Suburbana. O nome da mesa “É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança” se inspirou em um ditado africano para pensar a dinâmica de povos racializados de cuidado com os mais novos. A mediação foi da jornalista Maria Eduarda Nascimento.Reportagem: Letícia AcuyEdição: Vinícius Piedade
O atabaque é um instrumento de comunicação ancestral que toca no ritmo das batidas do coração. Está em diversas manifestações culturais e religiosas brasileiras. Uma delas é o tambor de crioula, originária do Maranhão, que foi destaque na Festa Literária das Periferias de 2024. Dois grupos que resgatam essa tradição se apresentaram entre 11 e 17 de novembro.Reportagem: Isabelle Dias e Maria Alice LamenzaEdição: Vinicius Piedade
Em 2024, nossa reportagem acompanhou a Festa Literária das Periferias (Flup), que prestou homenagem à historiadora e escritora sergipana, destacando a importância da mulher negra para a formação e para a cultura do país. Na reportagem, ouvimos as poetisas Anajara e Jocélia Fonseca.Reportagem: Maria Fernanda Imbelloni e Mariana AssisEdição: Vinicius Piedade
Letramento racial e valorização da cultura e do povo negro são temas que permearam a Festa Literária das Periferias, realizada em novembro. Uma das mesas partiu do pensamento de Leda Maria Martins, ensaísta brasileira que traz a encruzilhada como metáfora para compreender a cultura afro-brasileira, considerando diferentes tradições, histórias e identidades que se cruzam. Ouvimos as participantes, a escritora mineira Cidinha da Silva, autora dos premiados “Um Exu em Nova York” e “O Mar de Manu”, a escritora cubana Teresa Cárdenas, reconhecida por sua literatura infantojuvenil que aborda temas como racismo, identidade e a herança africana, e a mediadora, Angélica Ferrarez, ativista acadêmica, feminista negra e professora.Reportagem: Maria Fernanda ImbelloniEdição: Vinícius Piedade
De 11 a 17 de novembro, o Circo Voador, na Lapa, será palco da 14ª edição da Festa Literária das Periferias (FLUP), reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Com entrada gratuita, o evento celebra a produção artística de territórios e corpos não hegemônicos. A homenageada deste ano é Beatriz Nascimento, historiadora, poetisa, cineasta e pesquisadora sergipana cujo legado marca profundamente a luta antirracista no Brasil. A programação (www.flup.net.br/programacao) inclui debates, oficinas, apresentações e performances. O evento tem a UFRJ como uma das parceiras, em especial na condução do curso de extensão Quilombo Acadêmico.Reportagem: Maria Fernanda ImbelloniEdição: Vinicius Piedade
Salve, camaradas Nesse episódio fizemos um comentário sobre os textos escritos por Safatle e por Mauro Iasi sobre o que a esquerda tem para dizer à periferia.
Projetos de mídia independentes e vinculados ao território, como Voz da Baixada, dão visibilidade a pautas que vão além da violência nas periferias. Mas, no dia a dia, enfrentam dificuldades para atingir a sustentabilidade. Entrevistamos Charlie Souza, um dos produtores do coletivo, e Adilson Cabral, professor e pesquisador da Universidade Federal Fluminense (UFF).Reportagem: Maria Rita NaderEdição: Thiago Kropf
Repasamos, cómo cada mañana, la actualidad en Cultura Rápida y realizamos nuestra llamada rápida a nuestro compañero Javi Alonso, que se encuentra en el Lucca Cómics & Games 2024. Hoy en Gente de Ley nos trasladamos hasta el Festival Extrarradios, el festival cultural que recoge las premisas que se iniciaron en el Periferias. El tema central escogido para este año es 'Disidencias', porque la cultura se nutre tanto de pequeñas cómo de grandes disidencias. Abraham Boba se aventura en su Verso Suelto en los libros de Emilio Araúxo, entre los que destacamos 'Tal vez sí' y 'Seica sí'. Y Remate nos trae las mejores bandas sonoras de las últimas semanas en Más Allá de Jhon Williams, dónde repasamos películas como 'Smile 2', 'Venom: El ultimo baile', 'El Inocente' o la serie 'Disclaimer'.Escuchar audio
Hoy en Gente de Ley nos trasladamos hasta el Festival Extrarradios, el festival cultural que recoge las premisas que se iniciaron en el Periferias. El tema central escogido para este año es 'Disidencias', porque la cultura se nutre tanto de pequeñas cómo de grandes disidencias. Charlamos con Luis Lles, director del festival. Escuchar audio
O curso de extensão “Aquilombando saberes e entrelaçando vidas: ancestralidades afrodiaspóricas” está com inscrições abertas até dia 5 de novembro. A formação fará parte da próxima edição da Festa Literária das Periferias (FLUP), que ocorre no Circo Voador, entre os dias 11 e 17 de novembro. O “quilombo acadêmico” convoca os inscritos a criar verbetes biográficos, que exaltem a trajetória de mulheres negras no país. Ao final, as escritas irão compor um volume especial do “Dicionário Biográfico Histórias Entrelaçadas de Mulheres Afrodiaspóricas no Rio de Janeiro”. Para se inscrever, clique aqui.Reportagem: Isabela LimaEdição: Thiago Kropf
Das favelas do Brasil para as periferias do mundo: é assim que a Cufa, a Central Única das Favelas, que há 20 anos trabalha para mostrar o potencial humano e econômico das comunidades brasileiras, chega agora a Paris como um primeiro passo em direção à internacionalização de uma de suas principais vitrines, a feira Expo Favela Innovation. Conhecida por sua cultura antidesperdício, a chef brasileira Alessandra Montagne, madrinha do evento em Paris, que deve pilotar em breve os fogões do restaurante do Louvre, falou sobre a Expo Favela. "Essa exposição é muito importante, porque no Brasil o que se chama favelas, que aqui são as banlieues, faz referência a essas pessoas que vivem em bairros que não são favorecidos, que estão longe de tudo", argumenta."Para você ter ideia, tem muitas empresas na França que não dão emprego porque o endereço no currículo da pessoa é longe, porque é um bairro perigoso, porque não sabe se a pessoa é ou não marginalizada", diz a chef brasileira, consagrada na França. "A gente tem que mostrar que tem potências, que tem pessoas com potencial muito grande também nas favelas, nas banlieues, e isso pode ser na França, no Japão, no Brasil, em qualquer lugar do mundo. Existem bairros onde as pessoas são mais desfavorecidas, e essa exposição coloca isso em evidência", argumenta Montagne.O senador Aloysio Nunes, chefe do escritório da Apex na Bélgica, também esteve presente na abertura do evento. "Uma das linhas prioritárias do trabalho da Apex é a promoção das pequenas e microempresas. Aliás, em grande parte, dirigidas por mulheres. Essas pequenas empresas compõem um tecido muito rico de matéria, de inovação, de diversidade. E a Apex apoia essas empresas, no sentido de buscar investimentos para elas, e colocá-las em contato com investidores. Este evento aqui em Paris é feito principalmente com esse objetivo", detalhou. "Está havendo uma mudança no mundo inteiro, no Brasil, na França. Uma mudança no mundo do trabalho não é apenas o avanço da digitalização de todos os produtos, mas também da inteligência artificial. A globalização fragilizou muito o modo tradicional de se trabalhar, especialmente o trabalho assalariado", sublinha o ex-chanceler brasileiro."Surgiram novas formas que as pessoas encontraram para ganhar a vida, e essas pequenas empresas nas periferias são um exemplo nítido dessa reação a uma mudança que está ocorrendo. As periferias e as favelas eram reservatórios de mão de obra, com trabalho seriado de baixa qualificação. Hoje, são centros de criação, de luta, de inovação e, é claro, vivem em um ambiente de muita dificuldade, que é mais ou menos comum nas grandes cidades do mundo, tanto na França, em Paris, como em Londres, Nova Iorque, São Paulo e Rio de Janeiro", afirma Nunes.O fundador da Cufa, Celso Athayde explicou a escolha de Paris para iniciar a internacionalização da Expo Favela. "Hoje, nós estamos em 51 países, e a Cufa já estava aqui com a Karina [Tavares], realizando também um trabalho. Quando começo a ver na televisão os conflitos e as reivindicações, sobretudo dos jovens da grande Paris, percebo que aquele cartão postal que sempre consumimos sobre a capital francesa não é somente aquilo que imaginamos. Começamos a ver que realmente existe uma série de pessoas inquietas e que ali há uma necessidade de evolução; do contrário, vamos entrar em um colapso mundial", sublinha Athayde.Athayde também evocou a construção de oportunidades para essas populações. "Acho que, ao remover essa cortina e mostrar que Paris tem uma outra face que precisa ser vista, estamos, na verdade, dizendo que essa cortina precisa ser retirada do mundo inteiro. A ideia não é mostrar fragilidades, dificuldades ou carências de lugar nenhum, mas sim mostrar que, se existe riqueza, também existem pessoas nas periferias e favelas que vivem em desvantagem econômica nesses lugares ricos. Paris e a França não são diferentes", aponta.O diretor da Cufa França, Kayode Encarnação, e a diretora da Expo Favela, Karina Tavares, comemoram o sucesso do evento na capital francesa. "Estamos trazendo este ano três empreendedoras de favelas que estão começando a fazer negócios. Isso já é algo muito grande para o Brasil. Este ano, a Apex está trazendo uma parceria com a Cufa para levar 10 empreendedores ao World Summit, em Portugal, daqui a 15 dias", revela Tavares."No ano que vem, a Expo Favela em Paris será o ano do Brasil na França. Queremos trazer pelo menos 20 empreendedores para fazer negócios. Não é só para viajar, mas para realmente entender o ecossistema da Europa. Isso é um passo enorme", reitera."É a realização de um sonho. Eu venho do Rio de Janeiro, sou um dos jovens que foi ajudado pela Cufa no Brasil, e hoje estou aqui em Paris trabalhando. Eu falo que sou presidente, mas sou um membro da equipe, como todo mundo. Todos se ajudam, e estamos muito felizes e esperançosos com essa expo, que é uma forma de dar continuidade. É uma feira que fala por si só; a favela tem uma potência muito grande, e eu acredito que precisamos mostrar isso aqui também na França", conclui Kayandé Encarnação.A Expo Favela Innovation fica em cartaz em Paris até 26 de outubro.
Además de ocuparnos de la Suma flamenca madrileña repasamos la actualidad flamenca del día en otras localidades alejadas del centro como Los Palacios, Cartagena, Rabanera del Pinar o Cerdanyola del Vallès. Empezamos con Chipi y Aurora Vargas que actúan en Madrid . No faltan Lela Soto, Tomatito, Paco del Pozo o Jerónimo. Tampoco Rafael de Utrera, Bernarda y Fernanda, Trini Jiménez, Antonia Jiménez ni Yeyé de CádizEscuchar audio
A terceira edição do concurso Foto de Quebrada está com inscrições abertas até 13 de outubro. Os detalhes com a jornalista Nita Queiroz.
Platicamos sobre los entendimientos del territorio que propicia la experiencia cotidiana de recorrer la zona metropolitana de la Ciudad de México en transporte público.Sonia Madrigal vive y trabaja en Ciudad Neza. Su obra explora distintas narrativas visuales para reflexionar de manera personal y colectiva, en torno al territorio y al género.
Estudo de doutorado retrata a atuação de quatro mulheres em bairros periféricos na zona leste de São Paulo, que produzem resistências contra formas diversas de opressão
Estudo de doutorado retrata a atuação de quatro mulheres em bairros periféricos na zona leste de São Paulo, que produzem resistências contra formas diversas de opressão
O CEO do Grupo Cria, Joildo Santos, concedeu entrevista a repórter do Poder360 Vitória Queiroz em 14 de agosto de 2024. A entrevista foi realizada por videoconferência.O grupo Cria Brasil –hub de comunicação de impacto social especializado no público e linguagem de favela– realiza a partir desta 5ª feira (15.ago) a 2ª edição do “Favela Cria – Olhares e Vivências das Periferias”. O evento, que será realizado em São Paulo (SP), vai até o sábado (17.ago) e reúne especialistas de comunicação para discutir a construção de narrativas positivas nas favelas e periferias do Brasil. A programação inclui palestras, painéis e workshops, que buscam explorar o potencial das comunidades, discutindo estratégias para uma comunicação mais representativas. O Poder360 é parceiro de mídia do evento.Os interessados podem se inscrever gratuitamente no site. O evento pede que os inscritos doem 1 quilo de alimento não perecível para a campanha de combate à fome do G10 Favelas. Segundo o CEO do grupo Cria Brasil, Joildo Santos, de 38 anos, a edição do Favela Cria 2024 busca fortalecer as narrativas midiáticas sobre as favelas ao destacar seu potencial econômico, cultural e criativo, desmistificando estereótipos. O evento será realizado no Pavilhão Social do G10 Favelas em Paraisópolis, comunidade localizada na zona Sul da capital paulista.
No terceiro episódio da quinta temporada, a Rádio Cidadania, o podcast quinzenal da Universidade da Cidadania da UFRJ, recebeu Guilherme Simões, secretário da Secretaria das Periferias do Ministério das Cidades. Simões fez Ciências Sociais na Unesp, pós-graduação em Serviço Social na UFRJ, é militante do Movimento Negro e por muito tempo foi da coordenação nacional do MTST, Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Na entrevista ele contou os desafios da secretaria, criada no atual governo, e fez um balanço do trabalho feito até aqui, apresentando algumas das ações realizadas, como a Caravana das Periferias.
No segundo episódio da quinta temporada, a Rádio Cidadania, o podcast quinzenal da Universidade da Cidadania da UFRJ, recebeu Alan Brum, líder comunitário no Complexo do Alemão, sociólogo e doutorando em Planejamento Urbano e Regional IPPUR/UFRJ. Brum foi entrevistado por Dulce Pandolfi (UC) e Itamar Silva (UC). Na conversa ele contou os desafios de morar no Complexo, avaliou o trabalho da Secretaria Nacional das Periferias e falou sobre o Plano de Ação Popular do Complexo do Alemão, um documento construído coletivamente que traz as principais demandas de Políticas Públicas para a região.
A historiadora e poetisa é destaque na Festa Literária das Periferias, que teve aquecimento no último sábado, 11 de maio, com participação da escritora Conceição Evaristo e da historiadora Helena Theodoro. Ouvimos o geógrafo e antropólogo Alex Ratts e o professor da Escola de Comunicação da UFRJ Vinicios Ribeiro sobre a importância da autora, doutora honoris causa pela UFRJ e que, morta de forma brutal em 1995, vem tendo sua memória resgatada.Reportagem: Mariana Costa e João Vitor Prudente, com colaboração de Patrícia da Veiga.Edição: João Vitor Prudente.
A pandemia mudou a forma como olhamos para a habitação. A responsável da JLL Portugal garante que o paradigma do imobiliário mudou. Patrícia Barão defende medidas urgentes para o sector.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Talita Stael, consultora Fiotec para o Ministério das Cidades, conversa com a prof. Milena Andrade sobre o Mapa das Periferias do Ministério das Cidades. Roteiro e coordenação: Milena Andrade | Arte: Ana Alves | Convidada: Talita Stael. Para acessar o mapa das periferias: https://mapadasperiferias.cidades.gov.br/sobre/
Brais Lamela, Premio El Ojo Crítico de Narrativa 2023, Genie Espinosa con su 'Tiburón blanco', la ciencia con Miguel Ángel Delgado y el Festival Periferias. Libros de hoy:*'No queda nadie' - Brais Lamela*'Tiburón blanco' de Genie Espinosa*'Este tráfago mortal' - Andrew Doig*¿El gato se comerá mis ojos? - Caitlin DoughtyEscuchar audio
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Paulo Ramos, coordenador do projeto Reconexão Periferias, que falou sobre o lançamento, em Brasília, do "maior banco de dados sobre as periferias do país", produzido pela Fundação Perseu Abramo.
Les presentamos el playlist definitivo infaltable para sonar en la fiesta de Halloween. Esas canciones que merecen estar presentes en Noche de Brujas. ECDQEMSD podcast El Cyber Talk Show - episodio 5640 Playlist Para Halloween Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Historias Desintegradas: Una lista monstruosa y escalofriante - El esqueleto en el closet - De Bowie a Cave pasando por Eurythmics y Fad Gadget - Canción de cuna para The Cure - La araña de Robert Smith - Halloween según Helloween - Espeluznante - El vuelo de la Britney - La película de Carpenter - El aire acondicionado - La venganza de la vaca rebelde - Fuera de la escuela - La vida ruda - En la montaña de desechos industriales - Periferias latinoamericanas - La plataforma me inventa gustos musicales - Ese no soy yo - Correctores de Texto - Estilo, ortografía, gramática. https://www.canaltrans.com/ecdqemsd_podcast_2023/5640_un_playlist_para_halloween.html En Caso De Que El Mundo Se Desintegre Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados: https://www.canaltrans.com/radio/suscripciones.html
Boa terça, angulers! No primeiro bloco do #208, comentamos a atuação da diplomacia brasileira e do Governo nas missões de repatriação de brasileiros em Israel e Gaza. Além disso, o as reuniões ainda pouco resolutivas do Comitê de Segurança da ONU. Depois, a estiagem em Manaus e a seca histórica do Rio Negro. Mais desdobramentos da crise climática e do El Niño. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #207: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo - O que é Trauma Vicário? https://abre.ai/trauma-vicario - Cidades e Soluções sobre a seca, com André Trigueiro: https://abre.ai/cidades-e-solucoes - FLUP 2023 (Festa Literária das Periferias) https://www.flup.net.br/programacao-2023 -
Boa terça, angulars! Abrimos o #207 comentando o novo conflito entre Israel e Palestina. No último sábado, 7, o Hamas surpreendeu com bombardeios Israel que, imediatamente, contra-atacou. O novo momento desse conflito histórico promete ser longo e trágico. Depois, comentamos a barbárie da execução de três médicos, no Rio. Um deles teria sido confundido com um miliciano. A trama é complexa e surreal. Por fim, comemoramos Ailton Krenak eleito para a ABL, as mulheres laureadas com os prêmios Nobel e as medalhas de Rebecca Andrade, Flávia Saraiva e da equipe feminina de Ginástica Artística. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #207: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo - Instituto Brasil-Israel https://www.institutobrasilisrael.org / https://www.instagram.com/institutobrasilisrael - Federação Árabe Palestina: https://instagram.com/fepal_brasil - Instituto Brasil Palestina: https://www.instagram.com/ibraspal/ - Diário da Palestina: https://www.instagram.com/diariodapalestina/ - Vídeo de Carima Orra: https://www.instagram.com/reel/CyHFxpNu5fQ/ - Sanaúd - Juventude Palestina: https://www.instagram.com/juventude_sanaud/ - Jamil Chade, jornalista: https://twitter.com/JamilChade - João Miragaia, escritor https://twitter.com/Joaokm - Podcast “Do lado esquerdo do muro” - Podcast “Petit Journal” - O pior dia de guerra de Israel. Leia a coluna de Thomas Friedman https://abre.ai/gXyb - FLUP 2023 (Festa Literária das Periferias) https://www.flup.net.br/programacao-2023 - Black Rio! Black Power! (Filme) - Festival do Rio https://www.festivaldorio.com.br/
Fica este fim de semana consolidada a determinação do Papa Francisco de converter as periferias em centro da Igreja Católica.
Um homicídio em 1993 deu origem a conflitos que resultaram em 156 mortes em cinco anos. Esse dado, incluído em "A Fé e o Fuzil", de Bruno Paes Manso, sintetiza o cenário de violência nas periferias de São Paulo na época: um assassinato levava a ciclos de vingança intermináveis, produzindo um efeito bola de neve. A situação, que parecia não ter saída, foi pouco a pouco se distensionando. Não de cima para baixo, a partir das polícias ou da Justiça, mas principalmente de baixo para cima, argumenta o jornalista em seu livro recém-lançado. Manso chama a atenção para o novo sistema de valores difundido por igrejas pentecostais e por facções criminosas e afirma que a reprogramação de mentes por meio da conversão permitiu que o Brasil popular das periferias inventasse mecanismos para se governar. Neste episódio, o autor diz que a onda pentecostal recorre à imagem do Deus vingativo do Antigo Testamento e impulsiona discursos de batalha espiritual e perseguição a infiéis, em que a pretensa guerra do bem contra o mal logo passa a influenciar os rumos da política nacional. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caê Vasconcelos é jornalista desde 2017, autor do livro "Transresistência: Pessoas trans no mercado de trabalho", publicado pela Dita Livros. Foi o primeiro jornalista trans da bancada de entrevistadores do Roda Viva (em 2021, na entrevista com Erika Hilton) e primeiro jornalista trans da ESPN Brasil. Já foi repórter do UOL Notícias, da Ponte Jornalismo e da Agência Mural de Jornalismo das Periferias. Desde 2023 é roteirista e apresentador do programa "Pra Variar", da DiaTV! O DiaCast vai ao ar de terça a quinta, às 12h na programação da #DiaTV. Já se inscreva no canal e não perca nenhum episódio! #DiaCast #CaêVasconcelos
Em nossa vontade de olhar o Brasil daqui do sertão, acabamos mirando em outras periferias do país: aquelas das metrópoles. Para uma conversa sobre esses territórios à margem dos olhares do Estado e da grande mídia, convidamos Yane Mendes e Jefferson Barbosa - ambos integrantes do PerifaConnection. Yane, lá do Totó, no Recife; Jefferson, de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Conversamos sobre esses opostos do sertão e da grande cidade, do Nordeste e do Sudeste; e também sobre como a esquerda brasileira ainda tem muito feijão com arroz pra comer, pra saber chegar na periferia.==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar (https://twitter.com/luan_alencar), Pedro Philippe (https://twitter.com/pedrophilippe_), Yane Mendes (https://www.instagram.com/eu_sou_yane/) e Jefferson Barbosa (https://www.instagram.com/jeffersonbarbosabr/) - VOTE NAS CUNHÃS, EM NAYARA FELIZARDO E/OU EM FABIANA MORAESAs Cunhãs: https://portalimprensa2.com.br/trofeumulherimprensa/17edicao/votacao_podcast.asp Nayara Felizardo e/ou Fabiana Moraes: https://portalimprensa2.com.br/trofeumulherimprensa/17edicao/votacao_impresso_online.asp- REDES CITADAS NO EPISÓDIO: PerifaConnection (https://www.instagram.com/perifaconnection/)Coalizão Negra por Direitos (https://coalizaonegrapordireitos.org.br/) Rede Tumulto (https://www.instagram.com/redetumulto/) Sou Leste (https://www.instagram.com/soulestoficial/) Gueto Hub (https://www.instagram.com/guetohub/)Abaré (https://www.instagram.com/abareescola/) - ARTE DA CAPA: Edu Ribeiro - EDIÇÃO: Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Samuel Souza de Paula desde muito cedo vive experiências fora do corpo, o que, de certa forma, alicerçou em si a certeza de que a vida não é apenas aquela vivida na dimensão física, na matéria, mas também, a que existe no campo sutil que nos habita. Fazendo da sua vida um grande laboratório de experiências, ele já enfrentou as dores e os dramas de quem nasce nas grandes periferias urbanas do país e encontrou na espiritualidade a chave para o autoconhecimento. Ele é hoje um estudioso do comportamento humano, desenvolvendo trabalhos de integração entre corpo, mente e espírito, e pesquisador de técnicas ancestrais e modernas. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Samuel Souza de Paula, conhecido por muitos também como a voz de um dos programas mais longevos e constantes sobre espiritualidade, o "Consciência Próspera", além de idealizador do 1º Congresso Internacional de Xamanismo na Internet, contou sua história de vida, relembrou sua juventude e os conflitos que viveu em família e foi categórico: "Quanto maior a luz que expressamos no mundo, maior a sombra".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana, o #Provocast recebe o renomado escritor Geovani Martins, conhecido por obras como "O sol na cabeça" - finalista do Prêmio Jabuti - e o romance "Via Ápia". Em uma entrevista conduzida por Marcelo Tas, Geovani compartilha detalhes sobre sua escrita, sua infância e sua experiência na zona sul do Rio de Janeiro, além de outros assuntos instigantes. Vale destacar que, antes de se tornar escritor, Geovani desempenhou diferentes trabalhos, como ser "homem placa", atendente de lanchonete e barraca de praia. Em 2013 e 2015, participou das oficinas da renomada Festa Literária das Periferias, a Flup.
O #RodaViva entrevista o ministro da Educação, Camilo Santana. O ministro e ex-governador do Ceará fala ao programa sobre a prorrogação da Consulta Pública para a Reestruturação do Ensino Médio para o dia 5 de julho. O MEC atendeu ao pedido conjunto de diversas entidades que querem ampliar o debate sobre as mudanças aprovadas em 2017 e que estavam sendo implementadas desde 2022, mas foram interrompidas na nova gestão. No programa, Camilo também irá falar, entre outros assuntos, dos novos critérios definidos pelo MEC para saber se crianças do Ensino Fundamental estão ou não alfabetizadas, dos rumos do Ensino Superior do país e da demissão de um diretor do Ministério após operação da Polícia Federal contra fraude em compra de kits de robótica. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, participam da bancada de entrevistadores Renata Cafardo, repórter especial e colunista do Estadão; Cíntia Gomes, co-fundadora da Agência Mural de Jornalismo das Periferias; Tatiana Klix, diretora do site Porvir; Antonio Gois, colunista de educação do Jornal O Globo e Paulo Saldaña, repórter da Folha de S. Paulo em Brasília. Nesta edição, as ilustrações ficam por conta da cartunista Helô D'angelo, que conta com a publicação de quatro HQs de autoria própria e três em conjunto com outros artistas. A ilustradora brasileira foi ganhadora do troféu HQ Mix em 2022 e atua como chargista para o jornal Brasil de Fato. #TVCultura #Política #RodaViva
Corazones en llamas, estrellas y ojos, muchos ojos, confeccionan el particular universo de uno de los artistas españoles más reconocidos a nivel mundial. La brocha de Ricardo Cavolo ha acariciado paredes en México, Palestina o Hong Kong. Ningún rincón del planeta se escapa a su variopinto trabajo - de colores vibrantes y perfectamente reconocible- que abarca libros, portadas de discos, colaboraciones de moda o galerías de arte. La infancia de Cavolo, marcada por la separación de sus padres y la convivencia con la comunidad gitana en España, sigue latente en el carácter social de su obra artística. “Desde muy niño, he visto las dos realidades sociales que hay, de separación, de la cara A y de la cara B”, reconoce el ilustrador. De padre artista y Licenciado en Bellas Artes en la Universidad de Salamanca, Cavolo usa su iconografía colorista para mostrar realidades sociales incómodas. Y buen reflejo de esto es su libro ‘Periferias', al que considera su “niño bonito”.“Me encanta que el arte actúe como protesta social, de la manera que sea, pero no tiene por qué ser la finalidad”, matiza Cavolo, que con su desbordante imaginación nos traslada a mundos de fantasía repletos de referencias del cómic, los videojuegos o la cultura pop. Autor de una decena de libros ilustrados, en su última obra reinterpreta “Poeta en Nueva York” de Lorca.
◾EP97 - “Racismo estrutural e seu impacto na vida de pacientes” com Bridgette Hempeastead, Jéssica Moreira, Mona Rikumbi e Silvana Aquino◾ Na área da saúde, a desigualdade entre brancos e negros é nítida e prejudicial. Os pacientes negros são negligenciados, suas dores são ignoradas e suas queixas não são ouvidas por causa da crença que pessoas negras são mais fortes em relação à doenças e mais resistentes à dor. Essa barreira discriminatória acaba afastando as pessoas de cuidados básicos, como consultas de rotina. Bridgette Hempeastead é fundadora e CEO da Cierra Sisters, uma organização afro-americana de câncer de mama que fornece apoio, educação e advocacia exclusivamente para questões de saúde e mama das mulheres. Jéssica é escritora e jornalista. Cofundadora e diretora do veículo jornalístico Nós, mulheres da periferia. Também é repórter correspondente da Agência Mural de Jornalismo das Periferias em Perus e autora do Blog Morte Sem Tabu, da Folha de S. Paulo. É coautora dos livros “Heroínas dessa História - mulheres em busca de justiça por familiares mortos pela ditadura” e “Queixadas - por trás dos 7 anos de greve”. Atriz, enfermeira e dançarina, Mona foi a 1ª bailarina negra e cadeirante a subir no palco do Theatro Municipal de São Paulo. Aos 30 anos foi diagnosticada com neuromielite óptica e, em 2007 passou a andar de cadeira de rodas. Também participou da construção do movimento negro no país. Silvana Aquino é psicóloga com atuação em ensino e assistência em Psico-oncologia, Cuidados Paliativos Luto. Docente e Tutora do curso de Pós- graduação em Cuidados Paliativos pelo Américas/IPEMED. Membro do Comitê de Psicologia, de Oncologia e de Pós Graduação da ANCP. ➡ Conversa do “Festival inFINITO - Ano 5”.
Ujué Agudo y Karlos G. Liberal trabajan en Bikolabs, el espacio de prototipado e experimentación de Biko, una empresa de software. Esta empresa usa la sociocracia como manera de organizarse. En esta entrevista hablamos de cómo armar espacios de experimentación, y cómo estos espacios se consolidan como parte de una empresa. Hablamos de inteligencia artificial, arte generativo y digital, activismo, y hacklabs. Algunos proyectos y personas mencionados: El artículo académico que escribieron: "Assessing Emotion and Sensitivity of AI Artwork" Water Color Melody Machine Sebastian Patricio Gonzalez Zach Lieberman Lauren McCarthy Ellos nos recomiedan: Libro Hola mundo: Cómo seguir siendo humanos en la era de los algoritmos, de Hannah Fry. Libro El algoritmo del amor: Un viaje a las entrañas de Tinder, de Judith Duportail Libro Realismo Capitalista, de Mark Fisher Libro Dejad que las máquinas vengan a mi, de Luis Montero Esta entrevista es parte de las listas: Fablabs, Activismo y diseño, Arte y diseño social, Investigación en diseño, Diseño UX, España y diseño.
Nesse episódio recebemos o diretor cultural da Escola de Samba Portela, Rogério Rodrigues Santos, para falar sobre a produção cultural da Portela e sua história na periferia do Rio de Janeiro. Conversamos sobre a história centenária da escola e suas origens no bairro de Oswaldo Cruz, onde o entrevistado acompanhou o desenvolvimento da escola desde a década de 1970. Rogério também criou o projeto www.portelaweb.org como um acervo digital da Portela que apresenta suas personagens e enredos principais. Refletimos sobre as políticas de cultura e o cenário cultural atual no Brasil para pensar o tema da segunda temporada, Arte e Cultura nas Periferias.
Esse episódio é o lançamento de nossa segunda temporada “Arte e Cultura nas Periferias”. Nessa série concentramos nos contextos urbanos através de conversas com os agentes culturais atuando nas periferias brasileiras. Para esse episódio “O grito das Ruas” conversamos presencialmente com o artista visual e grafiteiro Eder Muniz, conhecido como Calangoss nas ruas de Salvador da Bahia. Eder Muniz compartilha sua jornada como jovem de um bairro periférico e como a arte de rua o libertou até tornar um artista mundialmente conhecido pelas imagens e mensagens deixadas por todo canto da sua cidade natal. Com seus trabalhos diários nas ruas, Calangoss é uma referência inesquecível da arte brasileira pelo mundo.
Sobre la notificación del Arzobispo Cordileone a Nancy Pelosi acerca de la prohibición para recibir la Sagrada Comunión: https://www.sfarchdiocese.org/notification-to-the-speaker-of-the-house-of-representatives-of-the-united-states-congress-nancy-pelosi/ (https://www.sfarchdiocese.org/notification-to-the-speaker-of-the-house-of-representatives-of-the-united-states-congress-nancy-pelosi/) https://www.sfarchdiocese.org/letter-to-priests-of-the-archdiocese-on-the-notification-sent-to-speaker-nancy-pelosi/ (https://www.sfarchdiocese.org/letter-to-priests-of-the-archdiocese-on-the-notification-sent-to-speaker-nancy-pelosi/) https://www.sfarchdiocese.org/letter-to-the-faithful-on-the-notification-sent-to-speaker-nancy-pelosi/ (https://www.sfarchdiocese.org/letter-to-the-faithful-on-the-notification-sent-to-speaker-nancy-pelosi/) Entrevista de https://www.americamagazine.org/politics-society/2022/05/20/archbishop-cordileone-nancy-pelosi-communion-abortion-243037 (Gloria Purvuis al Arzobispo Cordileone) sobre el tema de a Nancy Pelosi: Sobre el anuncio de la creación de nuevos Cardenales: https://cruxnow.com/church-in-asia/2022/06/dalit-catholics-in-india-see-new-cardinal-as-a-sign-of-hope (https://cruxnow.com/church-in-asia/2022/06/dalit-catholics-in-india-see-new-cardinal-as-a-sign-of-hope) https://www.vaticannews.va/es/papa/news/2022-05/consistorio-del-27-de-agosto-para-la-creacion-de-21-cardenales.html (https://www.vaticannews.va/es/papa/news/2022-05/consistorio-del-27-de-agosto-para-la-creacion-de-21-cardenales.html) https://catholic-link.com/quiz-realmente-paso-pentecostes/ (Quiz de Pentecostes de Catholic Link) Enlaces a lo platicado hoy: Te puedes quejar de sus posturas, decirles en qué están mal en este correo o invitarlos a alguna conferencia, podcast o conferencia escribiendo a -> tomatelo@juandiegonetwork.com ++++++++++++++++++++++ Sigue a Rafa Piña en sus redes https://www.instagram.com/rafapinavaldez (https://www.instagram.com/rafapinavaldez) https://www.facebook.com/rafa.pinavaldez (https://www.facebook.com/rafa.pinavaldez) https://twitter.com/chestertonia (https://twitter.com/chestertonia) Y a Urquidi en https://www.instagram.com/urquidi (https://www.instagram.com/urquidi) https://twitter.com/urquidi (https://twitter.com/urquidi) El podcast de los desvaríos de dos católicos que aspiran a la clase media de la santidad y que no tienen pelos en la lengua, ni en la cabeza... Cada dos jueves se juntan Rafa Piña y Urquidi con trago en mano para platicar de dos o tres temas variados relacionados a la vida como católicos en nuestro mundo actual. ¿Quién es Rafa Piña? Es un apologista, conductor por 7 años del programa de María Visión "Apologética, razones de nuestra esperanza", profesor de antropología teológica en la Universidad Panamericana, conferencista en México, Estados Unidos, centro y Sudamérica y podcastero. ¿Quién es Urquidi? Esposo y papá católico, es fundador de Juan Diego Network y del Simposio Católico Virtual, podcastero, conferencista y escritor. Este podcast es parte de https://www.juandiegonetwork.com/ (https://www.JuanDiegoNetwork.com)