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Na Expo Favela Innovation, realizada em outubro na Cidade das Artes, nossa reportagem acompanhou as revelações da música no Palco Ritmo Favela e entrevistou a DJ Tabita Infinito.Reportagem: Julio Cesar RodriguesEdição: Gabriel Savelli
Durante a Expo Favela Innovation, evento de celebração da cultura periférica, o espaço Favela Literária recebeu Ramon Cunha, conhecido como Monra (@poetamonra), para um debate sobre o slam e outras expressões artísticas das juventudes urbanas. Nossa equipe esteve presente.Reportagem: Sophia SantanaEdição: Vinicius Piedade
Durante a Expo Favela Innovation, 11 agências apresentaram a produção autoral de designers que apostam em uma moda “pé no chão”, vinculada aos valores dos territórios e à urgência de não poluir o meio ambiente. Nossa reportagem acompanhou o evento, nos dias 25 e 26 de outubro, na Cidade das Artes, e conversou com Giselle Ondezza, Breno Leite e Beatriz Firmino.Reportagem: Ana Salles, Beatriz Camargo e Gabrielle TeodoroEdição: Gabriel Savelli
Como um pequeno negócio pode impactar em determinada localidade? E o que muda na vida de quem se lança? Durante a cobertura da Expo Favela Innovation 2025, nossa equipe percorreu a feira em busca de relatos. Na reportagem, conheça Juliana Cris, da confeitaria Casa da Juju, May Ramasine, do ateliê Pele na Tela, Gabriella Allevato e Vinicios Medeiros, da agência Na Favela Turismo.Reportagem: Caroline MouraEdição: Vinicius Piedade
Neste episódio do podcast Mulheres Reais, a conversa foi sobre um tema urgente: a crise de saúde mental que atravessa o Brasil e o mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que uma em cada oito pessoas convive com algum transtorno mental — e, segundo a convidada do episódio, Tide Setúbal, psicóloga, psicanalista e coordenadora do programa Saúde Mental e Territórios Periféricos, essa realidade é ainda mais dura quando se olha para quem vive nas periferias urbanas. “A saúde mental não é solta no espaço. Ela está ligada ao modo como vivemos — à renda, ao tempo de deslocamento, à moradia, às relações familiares, à cor da pele, ao gênero, à solidão e à falta de lazer”, afirma. Para Tide, os fatores estruturais da vida cotidiana são determinantes no adoecimento psíquico. Mulheres sobrecarregadas, mães solo, pessoas negras e moradores de regiões periféricas enfrentam pressões múltiplas e, muitas vezes, não encontram acolhimento adequado na rede pública. Segundo a especialista, há um cenário alarmante: os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) estão lotados, especialmente nas regiões mais vulneráveis. “Há CAPS que deveriam atender 300 pessoas por mês e hoje cuidam de mil”, relata. Nas UBSs, o quadro é semelhante — e em muitos casos, o atendimento é feito por uma “meia psicóloga”, profissional que se divide entre duas unidades. Para tentar suprir essa carência, Tide Setubal coordena o projeto Territórios Clínicos, que apoia iniciativas locais e clínicas comunitárias nas periferias de São Paulo. O grupo também mapeou serviços públicos e sociais que oferecem atendimento psicológico gratuito ou de baixo custo, disponíveis no site do instituto que leva o nome de sua avó, a Fundação Tide Setúbal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o Travessias, um podcast que nasceu da parceria entre o coletivo Ima Iná e o Razão Inadequada. Neste episódio, conversamos com a Géssica de Paula e sua experiência a frente do Saúde mental nas periferias, um projeto que "entrelaça as vidas em busca de uma sociedade menos dolorosa". ParticipantesGéssica de PaulaBru AlmeidaRafael LauroLinksSMPIma InáOutros linksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurLeitura: Rafa DornelasMúsica: Kassule Kenyatta Gosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Por meio do projeto Mora na Filosofia, a Festa Literária das Periferias vem realizando, ao longo de 2025, uma formação itinerante que integra rodas de samba e rodas de conversa, batuque e palavra, memória e potência. Na edição especial de setembro, o evento reuniu a pesquisadora Angélica Ferrarez e o músico Arlindinho Cruz, em um encontro mediado por Vanessa Pereira. Entre histórias de vida, pesquisa, resistência e música, o encontro mostrou como o samba é mais do que ritmo: é herança cultural, literatura, filosofia popular e identidade preta.Reportagem: Carolina Trevizan e Vitória ViegasEdição: Thiago Kropf
Nesta edição do Conecta Terceiro Setor, vamos conversar com o diretor executivo da Iniciativa Pipa, Gelson Henrique. A Pipa trabalha para democratizar o acesso ao investimento social privado no Brasil, ajudando a construir um mundo em que os recursos filantrópicos e privados sejam acessíveis às organizações, coletivos e movimentos de base favelada e periférica, que estão na cidade, no campo, nas aldeias, de maneira ampla e equitativa em termos de raça, gênero e classe. Junte-se a nós e aprofunde seus conhecimentos sobre o Terceiro Setor! Acompanhe, curta e compartilhe esta edição e aprenda ainda mais sobre o Terceiro Setor.
Os versos “Pode crê! Mas só pra te lembrar: Periferia é periferia em qualquer lugar”, da música Periferia Brasília, do rapper GOG, abrem a exposição Les Lucioles (“Os vaga-lumes”, em português): arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio de Janeiro e de Paris. A mostra, resultado de uma pesquisa acadêmica conjunta entre França e Brasil, está em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, na periferia norte de Paris. A exposição revela a prática e a produção de coletivos culturais das periferias do norte e oeste do Rio de Janeiro e de Paris, especialmente de Saint-Denis e Stains. Ela é fruto de uma pesquisa codirigida pelas professoras Silvia Capanema, da Universidade Sorbonne Paris Nord, e Adriana Facina, do Museu Nacional da UFRJ. Durante mais de dois anos, os pesquisadores observaram as formas de criação e resistência de 30 coletivos periféricos cariocas e parisienses. Com fotos, textos e vídeos acessíveis por QR Codes, a exposição destaca a produção de 14 desses grupos — metade brasileiros, metade franceses — evidenciando o caráter comparativo e dialógico da pesquisa. “Uma teoria pensada no Brasil pode ajudar a refletir sobre as periferias francesas hoje (e vice-versa). Então, mostramos essa transferência de experiências práticas e de formas de pensar as periferias”, explica Silvia Capanema. O estudo revelou uma dinâmica intensa e uma diversidade cultural “impressionante” nas periferias, que vai muito além do hip hop. “Quando se pensa em periferia, muitas vezes se associa apenas ao movimento hip hop. Mas há muito mais: samba, coletivos de artistas, música clássica, teatro, choro... A cultura popular é muito rica”, afirma a professora da Sorbonne Paris Nord. Outro ponto relevante observado foi a presença do “Sul global no Norte global”, especialmente na Europa. “Vimos isso na França, nas periferias, com forte presença de imigrantes e do Caribe francês. O Carnaval chega à França por meio do Caribe francês e das periferias”, destaca Silvia Capanema. Carnaval como metáfora O Carnaval, representado na exposição por três coletivos — os brasileiros Loucura Suburbana e Barracão da Mangueira, e o francês Action Créole — aparece como uma metáfora poderosa dessa dinâmica. A antropóloga Patricia Birman, da UERJ, participou da jornada de estudos que inaugurou a exposição em 12 de setembro, falando sobre o Carnaval no Brasil e na França. Segundo ela, “o que une é a festa. Qualquer festa pode ter um sentido carnavalesco. E a música — a potência da música nos grupos é essencial”. Adriana Facina, que estuda há anos o coletivo Loucura Suburbana, destaca que os coletivos não fazem apenas cultura: “Para eles, cultura é trabalho”. Um bom exemplo é o Carnaval carioca. Sthefanye Paz, que defendeu uma tese de doutorado sobre a Mangueira, lembra que a importância do Carnaval para a comunidade vai muito além dos quatro dias de festa. “O Carnaval funciona com uma base de trabalho de cerca de dez meses por ano, não é só aquela única semana. São muitas pessoas envolvidas, correndo atrás dos seus sonhos para que o Carnaval aconteça nas ruas. Minha pesquisa faz essa relação entre a festa e o trabalho das pessoas que a constroem”, relata a pesquisadora, que também participa da cadeia produtiva da escola de samba desenvolvendo enredos. Formas contemporâneas de movimentos sociais A precariedade de sobrevivência e a luta por reconhecimento e estabilidade são semelhanças estruturais entre as periferias dos dois países. Os coletivos culturais têm papel central na vida das comunidades e atuam como formas contemporâneas de movimentos sociais. Adriana Facina explica que o nome da exposição se inspira no conceito de “vaga-lumes” do filósofo francês Georges Didi-Huberman, que reflete sobre o papel dessas “luzes frágeis e intermitentes, que apontam caminhos alternativos em períodos muito sombrios”, como o fascismo. “Para nós, hoje, os movimentos culturais das periferias urbanas — especialmente em Paris e no Rio de Janeiro — são esses vaga-lumes. Eles enfrentam o racismo, a xenofobia, a extrema direita e o capitalismo em sua fase mais selvagem, marcada pela precarização e pela perda de direitos”, detalha a pesquisadora do Museu Nacional. “O que esses coletivos propõem em seus territórios aponta caminhos para transformar o mundo em outra direção”, completa. Orgulho suburbano A cultura periférica vem ganhando espaço e se tornando o centro da inovação cultural. Sandra Sá Carneiro, da UERJ, que estuda o coletivo 100% Suburbano, destaca a valorização atual da cultura suburbana. “Esses coletivos atuam justamente valorizando essa identidade e a cultura suburbana. Há várias manifestações culturais. O grupo que estudo trabalha com o choro, como forma de resgatar a identidade e a sociabilidade carioca. Outros coletivos atuam com cinema, teatro, Carnaval, samba... É uma grande aposta em repensar essas regiões, marcadas por forte territorialização e desigualdade social”, afirma Sandra Sá Carneiro. Lição brasileira de democracia A exposição Les Lucioles foi inaugurada no dia seguinte à condenação do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro pela trama golpista. A coincidência foi considerada simbólica pelas codiretoras da pesquisa. Segundo Silvia Capanema, que além de professora é deputada regional de Saint-Denis, “a França está interessada em entender que lição de democracia o Brasil está dando. Esses coletivos culturais também são frutos de processos democráticos. Sem democracia, não há cultura, não há diversidade. Eles também defendem a democracia, pois são fortemente contrários ao fascismo”. Adriana Facina retoma uma ideia do filósofo Paulo Arantes e fala da “brasilianização” do mundo, como a ampliação da precarização do trabalho. “Mas também há uma ‘brasilianização' positiva, que é a potência das periferias.” Para ela, com a condenação de Bolsonaro, surge uma terceira comparação: “Hoje, podemos falar de uma ‘brasilianização' do mundo no sentido de uma defesa radical da democracia. O Brasil está dando uma lição ao mundo. Espero que isso inspire outras democracias, às vezes consideradas mais fortes que a nossa”, diz. Democratização da ciência Em vez de encerrar a pesquisa com os tradicionais artigos e livros acadêmicos, as organizadoras optaram por uma exposição para ampliar o alcance e democratizar a ciência. “Sabemos que livros e artigos são muito importantes, mas não atingem um público amplo, especialmente o não especializado. Nossa ideia foi fazer da exposição um resultado acessível da pesquisa, voltado ao maior número de pessoas possível — sobretudo aos próprios participantes da pesquisa: os coletivos culturais que abriram suas portas, responderam às nossas perguntas e atuaram como cocuradores, enviando fotos e participando ativamente do processo”, compartilha Adriana Facina. A exposição Les Lucioles: arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio e de Paris fica em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, periferia norte de Paris, até 30 de janeiro de 2026.
No #ConversaHumanista desta semana, entrevistamos as fundadoras do Projeto DefesaPeriférica, as advogadas Isadora Trajano e Gabriela Jardim. O projeto ofereceatendimento jurídico gratuito e de qualidade aos moradores de comunidades periféricas dePorto Alegre.Em três anos de atuação, o Defesa Periférica já beneficiou 207 pessoas de forma direta ecerca de mil de maneira indireta, em 12 bairros da capital. Em 2023, a iniciativa foi agraciadacom o prêmio do Fórum de Justiça de Direitos Humanos.Mais do que oferecer representação jurídica, o Defesa Periférica busca amplificar as vozes dequem não tem acesso a direitos básicos, como creche, bolsas sociais e aposentadoria.Neste episódio, Isadora e Gabriela destacam os desafios do atendimento jurídico emcontextos de vulnerabilidade social e compartilham suas visões sobre o Direito comoferramenta de transformação social, elemento essencial para a construção de políticaspúblicas efetivas e inclusivas.A entrevista é conduzida pelos repórteres Anselmo Berté e Josué Garcia com produção deJosé Thiago Lemes, editor de Audiovisual. Ouça!
En este episodio de ‘Carreteras secundarias', Bru Rovira y Valentina Rojo nos llevan por caminos donde se difumina la frontera entre lo rural, lo urbano y lo global. El viaje arranca en Almendricos, donde un grupo de jóvenes ingenieros y meteorólogos calculan la lluvia que caerá en Buenos Aires, el viento que soplará en París, o la humedad que habrá en Pekín. Hasta allí nos acercamos a conocer cómo se vive en este pequeño pueblo de Murcia desde donde se predice el tiempo para todo el mundo. Seguimos hacia Torre del Burgo, en Guadalajara, un pueblo que estuvo a punto de desaparecer y que hoy sigue en pie gracias a la llegada de familias búlgaras que trabajan el campo. En este municipio, más del 80% de sus habitantes son extranjeros. Y acabamos en Mallorca, donde algunos vecinos han empezado a organizarse frente al turismo masivo. Lo hacen con ironía y cansancio a partes iguales: comiendo melón en mitad de la carretera, subiendo en masa a los autobuses turísticos o sacando las cenas a la calle para defender el espacio común.
En este episodio de ‘Carreteras secundarias', Bru Rovira y Valentina Rojo nos llevan por caminos donde se difumina la frontera entre lo rural, lo urbano y lo global. El viaje arranca en Almendricos, donde un grupo de jóvenes ingenieros y meteorólogos calculan la lluvia que caerá en Buenos Aires, el viento que soplará en París, o la humedad que habrá en Pekín. Hasta allí nos acercamos a conocer cómo se vive en este pequeño pueblo de Murcia desde donde se predice el tiempo para todo el mundo. Seguimos hacia Torre del Burgo, en Guadalajara, un pueblo que estuvo a punto de desaparecer y que hoy sigue en pie gracias a la llegada de familias búlgaras que trabajan el campo. En este municipio, más del 80% de sus habitantes son extranjeros. Y acabamos en Mallorca, donde algunos vecinos han empezado a organizarse frente al turismo masivo. Lo hacen con ironía y cansancio a partes iguales: comiendo melón en mitad de la carretera, subiendo en masa a los autobuses turísticos o sacando las cenas a la calle para defender el espacio común.
Christina Vital e José Eustáquio concederam entrevista ao Farol Brasil e enfatizaram o aumento da hegemonia evangélica nas periferias. Além disso, abordaram a partir do Censo, a redução no aumento do número de evangélicos e dos sem religião
Começou nesta sexta-feira (4) em Paris, a Expo Favela Innovation 2025. Mais do que uma feira de negócios, o encontro organizado pela Cufa, a Central Única das Favelas, visa promover a igualdade através do poder criativo encontrado em bairros populares, reunindo empreendedores, investidores, artistas e instituições. Maria Paula Carvalho, de Paris Durante dois dias, o Teatro de la Concorde, no coração da capital francesa, é o ponto de encontro para novos empreendedores e investidores que buscam bons projetos para apoiar, numa troca entre representantes do mundo empresarial, da sociedade civil e do poder público para debates as boas ideias nascidas em espaços de desvantagem social e econômica. Localizado na parte baixa da famosa avenida do Champs-Élysées, a escolha do teatro foi simbólica, explica Karina Tavares, a organizadora. "No Brasil, a Expo Favela acontece sempre no centro, porque sabemos que as periferias são territórios de serviços e o pessoal do centro não vai para a periferia. Portanto, quisermos valorizar e colocar holofote nessas pessoas, nas criações, nos milagres periféricos, a gente tem de fazer isso no centro", diz. A programação é formada por mesas-redondas, workshops, concertos, encontros literários e sessões de cinema. No jardim e no hall do teatro, os empreendedores ocupam estandes onde mostram suas inovações nas áreas de tecnologia, arte, gastronomia e bioeconomia. Tatiane Moraes vive na favela da Tinga, na periferia de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ela trouxe à França, país conhecido pela perfumaria, o seu o projeto de fabricação de sabão artesanal. "Junto com o sabão, vem toda a questão de educação ambiental, pois um litro de óleo descartado de forma incorreta contamina 20 mil litros de água, pois o óleo impede a absorção da água no solo", explica. "Nós estamos passando por um momento difícil no Rio Grande do Sul referente às mudanças do clima, então, trouxemos essa pauta tão importante", destaca. Iniciativa carioca Nascida no Rio de Janeiro, a Central Única das Favelas está presente em 68 países, dando visibilidade e conectando comunidades, promovendo soluções e transformações sociais em escala global, há mais de 25 anos. Uma história de sucesso, replicada pela segunda vez em Paris. "A nossa ideia não é comemorar a existência de favelas, mas que a gente possa comemorar o fato de que, apesar das dificuldades, essas pessoas têm sido bastante resilientes e têm se desenvolvido", observa Celso Athayde, o fundador da Cufa. "A sociedade, de um modo geral, se encontra. Os ricos se encontram no Fórum Econômico mundial, os cientistas se encontram, os médicos se encontram e é importante que as favelas se encontrem, nas mais diversas atividades, inclusive no empreendedorismo", afirma. "Então, criar uma feira como essa no Brasil e depois levar essa feira para todo o mundo e começar pela França tem um papel muito importante, porque mostra que se os problemas são globais, as soluções também podem ser", analisa. Negócios da periferia Favela é potência, como atesta o grande número de pequenos empreendedores e presentes em Paris, como a Casa do Axé, da Paraíba. "Eu estou na Expo Favela representando o meu negócio, que é a Casa do Axé, que faz uma moda com influência afro para pessoas de terreiro e para além do terreiro", diz Erika Santos. Para ela, se apresentar no país da moda, ao lado de expositores internacionais, é uma grande conquista. "É um marco na minha história, poder ultrapassar fronteiras do meu país para apresentar o meu trabalho", diz. Maria das Neves, da cidade do Conde, também na Paraíba, veio contar a sua história de superação. "Eu vim de um assentamento, onde iniciei uma história com apenas R$ 50 emprestados e com dois tipos de doces, feitos por duas mulheres pretas, analfabetas", diz. "Hoje, tenho o primeiro shopping rural do mundo. E para mim é um prazer estar aqui em Paris, participando da Expo Favela, pois é uma oportunidade única nas nossas vidas. Quando a gente passa a criar a nossa história, a sonhar e ser determinada, a gente tem certeza que vai muito longe", comemora. Kalyne Lima, presidente da Cufa no Brasil, fala sobre a importância de reunir empreendedores e possíveis financiadores desses projetos."Para os empreendedores, vir a Paris é um objetivo alcançado, muitas vezes inimaginável para eles", afirma. "Sair do Brasil, fazer uma viagem internacional, poder encontrar outros empreendedores de países dos quais eles desconhecem a realidade e a cultura, e compreender que há muitas coisas em comum, é um crescimento, um aprendizado e uma autoafirmação", aponta. 8% dos brasileiros vivem em favelas Convidado do evento, o ex-ministro de Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes, lembra que 16 milhões de brasileiros vivem atualmente em 12 mil favelas, o que representa 8% da população brasileira. "As favelas são um sinal da desigualdade enorme que existe no Brasil e que vem sendo atenuada, ao longo dos anos pela luta política, por governos locais e nacionais, mas que ainda persiste infelizmente", observa. "As favelas são objeto de preconceito, consideradas como locais de criminalidade. Existe criminalidade e violência, como existe em algumas grandes cidades do mundo, mas há, sobretudo, resistência, vontade de mudar e de transformar", aponta. A Expo Favela Innovation faz parte da temporada cultural França-Brasil, citada na sessão de abertura pelo ministro francês da Francofonia e das Parcerias Internacionais, Thani Mohamed Soilihi. "França e Brasil têm uma relação formidável, com trocas políticas e interculturais de excelência", disse ele sobre a relação entre os dois países. "Somos Estados vizinhos, já que a Guiana Francesa tem a maior fronteira internacional com o Brasil", destacou, antes de citar nomes de cantores brasileiros que se consagraram no exterior e agradecer aos jogadores brasileiros que tantas alegrias deram ao time de futebol do Paris Saint-Germain. "Temos imenso prazer de celebrar novamente esse ano uma temporada cruzada entre o Brasil e a França, após as edições de 2005 e 2009", lembrou. "Temos visões comuns sobre como vencer os grandes desafios globais e aqui podemos reafirmar que, através do diálogo e da colaboração, podemos construir respostas atuais e duradouras aos problemas", finalizou. Apoiada pelo Ministério da Cultura do Brasil, a Expo Favela continua neste sábado (5), com entrada franca. Esta noite, Amaro Freitas trio se apresenta no teatro da Place de la Concorde, local do evento, no número 1, Avenida Gabriel, no centro de Paris.
Nesta quinta-feira (12), o BdF Entrevista recebe o Secretário Nacional de Periferias, Guilherme Simões. Na pauta, a potência das periferias, o racismo ambiental e a questão habitacional sendo tratada como caso de polícia em São Paulo.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (06/06), acompanhe a roda de conversa com o tema: "Reconexão Periferias e o Partido dos Trabalhadores".Participam:Victoria Braga -Doutoranda e mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e bacharel em Gestão de Políticas Públicas Mediação - Sandra SenaO programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
Luna Vargas afirmou que há uma via neoliberal sobre a legalização da maconha, por isso disse ser importante a esquerda apresentar a sua própria posição sobre o tema.
Habló en español. Mencionó al Perú. Y no lo hizo por cualquier razón: el nuevo papa vivió durante años en las periferias de América Latina. León XIV nació en Estados Unidos, pero su historia está marcada por Chiclayo, la desigualdad y la misión. ¿Estamos ante un pontífice dispuesto a poner el Sur en el centro? En este episodio de Bajo la Lupa analizamos su perfil, los desafíos actuales del catolicismo —especialmente en América Latina— y si su llegada representa continuidad con Francisco o el inicio de una nueva etapa para la Iglesia. Participan:Miguel Pastorino, Universidad Católica del Uruguay y experto en religión.Daniel Gustavo Vera, periodista peruano radicado en Chiclayo. Bajo la Lupa es un podcast de Diálogo político. Un proyecto de la Fundación Konrad Adenauer. Conducción y realización: Franco Delle Donne | Rombo Podcasts. Visita dialogopolitico.org
A cada edição, a Festa Literária das Periferias tem o costume de homenagear grandes nomes da cultura e da literatura negra. Em 2025, com o objetivo de honrar a trajetória de uma escritora viva, a escolhida foi Conceição Evaristo. O evento ocorre na segunda quinzena de novembro. Mais informações na notícia.Reportagem: Ana Beatriz OliveiraEdição: Vinicius Piedade
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (23/05), acompanhe a roda de conversa com o tema: “Vozes coletivas: Comunicação popular como ferramenta feminista nas periferias.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (15/05) acompanhe a apresentação da aula: “Turismo e Periferias”, com Aline Karina.Aline é pioneira do turismo de base comunitária em Brasília-DF e entorno, especialista em Turismo pela UnB e mestra em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Iphan (2022).
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (15/05) acompanhe a apresentação da aula: “Turismo e Periferias”, com Aline Karina. Aline é pioneira do turismo de base comunitária em Brasília-DF e entorno, especialista em Turismo pela UnB e mestra em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Iphan (2022).
A Festa Literária das Periferias, em parceria com a Editora Voo, lançou edital para selecionar uma autora negra e um ilustrador ou ilustradora negros, moradores da periferia, interessados em publicar um livro infantil. As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas de forma online, até o dia 8 de junho - ou até o limite máximo de 100 inscrições para a categoria de autoras e 50 para ilustradores. Mais informações na notícia ou no site: www.flup.net.brReportagem: Gabriel AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Paulo Galo, o Galo de Luta, concedeu entrevista ao Farol Brasil. Ele afirmou que há muitas lutas invisíveis nas periferias e que elas estão fazendo a diferença.
Jéssica Américo afirmou que presenciou crescimento no protagonismo de cantoras mulheres no Carnaval. Ela também destacou a necessidade dos editais de fomento cultura serem destinados para pessoas físicas e não grandes produtoras
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
O Festival do Livro de Paris está de volta ao icônico espaço parisiense do Grand Palais em 2025, com a presença de 450 editoras internacionais e cerca de 1.200 autores, consolidando-se como o grande encontro literário do ano na capital francesa até domingo (13). O Brasil marca presença no evento, a principal vitrine do setor na França, com diversos autores, lançamentos, artistas, tradutores e uma programação diversificada, apoiada pelo Ministério da Cultura e a Embaixada do Brasil em Paris. Destaque na temporada cruzada Brasil-França deste ano, a abertura do estande brasileiro nesta sexta-feira (11) contou com a presença do embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Neiva Tavares, e do diretor para o Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura, Jéferson Assumção, entre artistas, tradutores e escritores. Em sua participação no Festival do Livro de Paris, Assumção abordou temas cruciais para o desenvolvimento do setor no país. Em entrevista à RFI, ele destacou a importância da Lei nº13.696, que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. Segundo o representante do Ministério da Cultura, o texto traz um elemento inovador ao enfatizar o desenvolvimento da escrita como porta de entrada para o universo da leitura e como forma de estimular o interesse pela literatura."A construção do novo Plano Nacional do Livro e Leitura, voltado para o período de 2025 a 2035, está em andamento e envolve uma articulação entre políticas de cultura, educação e outras áreas do governo, além da participação ativa da sociedade. Afinal, esse plano é também um pacto coletivo pela leitura, com o objetivo de ampliar o número de leitores no país e fortalecer a economia do livro de forma descentralizada", destacou. "Bibliodiversidade"Segundo ele, "o plano valoriza a bibliodiversidade, o desenvolvimento regional, o fortalecimento de bibliotecas, editoras e circuitos literários". "Essa ideia vai além da economia — porque se trata também de uma política de cidadania e de valorização simbólica, estética e criativa. A literatura, nesse contexto, ocupa um papel central, pois estabelece conexões com outras linguagens artísticas, como o cinema, o teatro, a música e as artes visuais", ressaltou Jéferson Assumção.Parceria com a França"A França sempre foi uma parceira importante do Brasil, e essa relação histórica facilita o diálogo sobre políticas de leitura", destaca Assumção. "Recentemente, estivemos no estande do Brasil conversando com representantes do sistema de bibliotecas públicas de Paris, buscando trocar experiências e aprender mutuamente. No Brasil, o fortalecimento das bibliotecas públicas é um grande desafio, tanto em termos quantitativos — com a necessidade de abrir e reabrir unidades — quanto qualitativos", diz.Clarice LispectorA atriz Maria Fernanda Cândido, uma das atrações do estande brasileiro durante o Festival do Livro de Paris de 2025, falou sobre sua participação no evento. "Eu vou ler três textos do livro A Felicidade Clandestina, de Clarice Lispector", esclareceu. "Especificamente, 'As Águas do Mundo', 'Uma História de Tanto Amor' e 'Felicidade Clandestina', que dá título ao livro", contou."Em 2024, fui convidada para transformar esse livro em um audiobook. Nós fizemos a gravação e, no início de 2025, ele foi lançado. Então, a partir de agora, tenho a honra de fazer parte da biblioteca de vozes aqui da França", comemorou a atriz brasileira.Ela também falou sobre as trocas literárias possíveis entre os dois países nesta temporada cruzada de 2025."Eu sempre percebi a França e o Brasil como culturas muito complementares. Acho que eles têm algo importante para a gente, que não temos, e nós temos algo muito importante para eles. Essa troca de olhares tem sido muito importante para ambos os países, e eu acho que esses centros de produção que a periferia acabou se tornando no Brasil são extremamente interessantes e têm muito a contribuir com a cultura e a literatura francesa", finalizou Maria Fernanda.Periferias como centros de produção"A França tem um forte interesse pelas bibliotecas, inclusive nas periferias, e discutimos como essas instituições podem se conectar com as especificidades culturais desses territórios. As periferias, cada vez mais, devem ser reconhecidas como centros de produção literária e cultural. Esse intercâmbio é fundamental para pensar políticas de leitura mais inclusivas e eficazes", conclui o representante do Ministério da Cultura do Brasil.O embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Neiva Tavares, destacou a importância estratégica do evento para a promoção da literatura brasileira no exterior. Segundo ele, a presença do país no festival representa uma oportunidade valiosa de ampliar a divulgação de autores nacionais, tanto por meio de edições publicadas no Brasil quanto em território francês.Neiva ressaltou que a iniciativa integra uma programação mais ampla, "composta por cerca de 300 eventos culturais organizados ao longo do ano, visando intensificar os laços entre Brasil e França". “É um marco significativo nesse esforço contínuo de aproximação e de fortalecimento da cooperação entre os dois países”, afirmou.A periferia brasileira em ParisEm entrevista à RFI durante o Festival do Livro de Paris, Michele Teles, fundadora da editora BR Marginalia, apresentou sua iniciativa focada na literatura marginal e periférica afro-brasileira. A editora independente, que reside em Marselha, no sul da França, onde a editora nasceu, destacou o lançamento do primeiro livro da BR Marginalia: uma tradução de Wesley Barbosa, escritor periférico de São Paulo.“Nossa periferia, nossos quilombos e nossos povos indígenas têm muito a ensinar ao continente europeu”, afirmou Teles, destacando o valor cultural e a riqueza dos saberes produzidos fora dos grandes centros urbanos. A participação da editora no festival reforça o compromisso com uma literatura plural, diversa e conectada com as raízes do Brasil profundo, ainda segundo Nichelle Teles.Dramaturgia e literatura brasileiras em ParisPresente na abertura do festival em Paris, o ator e diretor de teatro Alan Castelo falou sobre sua participação no evento. "Os textos de teatro que apresentamos aqui na França não são apenas palavras no papel, mas obras que ganharam corpo e voz no Brasil, com temporadas e apresentações reais", explicou.A proposta, segundo ele, vai além de simplesmente mostrar os textos: também é uma oportunidade de compartilhar o histórico por trás de cada obra. "Apresentamos não só a dramaturgia, mas o contexto histórico em que ela foi criada e vivida, incluindo as montagens realizadas e os artistas envolvidos", completou.O Festival do Livro de Paris fica em cartaz no Grand Palais, na capital francesa, até o dia 13 de abril de 2025, como parte da programação cultural da temporada cruzada do Ano do Brasil na França.
Debate da Super Manhã: Marcada por desigualdades sociais, falta de infraestrutura e vulnerabilidade, a vida na periferia é uma realidade para milhares de brasileiros. Em novembro de 2024, o Governo Federal lançou o Programa Periferia Viva em prol das comunidades locais. No debate desta quarta-feira (2), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a realidade nas periferias do Recife e das cidades da Região Metropolitana, além da oferta de infraestrutura, saúde, saneamento e emprego para a população. Participam o secretário-executivo de Periferias de Pernambuco, Pedro Ribeiro, a educadora popular e co-fundadora do Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, Sarah Marques, e o conselheiro do Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais (Cedra), Marcelo Tragtenberg.
9 anos de Vozes do Planeta! No episódio de estreia da temporada 2025 do podcast, o tema são as ondas de calor extremo que atingiram o Brasil no início deste ano, de forma desigual na sociedade. A justiça climática e o racismo ambiental são debatidos com Amanda Costa, ativista climática, fundadora do Perifa Sustentável e embaixadora jovem da ONU. Ela retorna ao Vozes do Planeta para falar sobre os impactos da crise climática nas populações periféricas, quilombolas, negras e indígenas – grupos que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global, mas que são os mais vulneráveis às suas consequências. Além disso, o episódio aborda os desafios enfrentados pela juventude, como a ansiedade climática, a descrença na política tradicional e a luta pela sobrevivência diante do enfraquecimento das políticas ambientais.A nona e nova temporada começa agora! #justiçaclimatica #calor #cop30 #criseclimaticaApresentação e entrevista: Paulina ChamorroProdução executiva: André CaséApoio e edição: Compasso Coolab
Esta semana, Brasília recebe a quarta edição da conferência Favela Talks, com showcases, oficinas e debates gratuitos sobre mercado criativo, tecnologia, comunicação e cultura. Os detalhes na reportagem de Nita Queiroz.
Se espera ambiente templado para la CDMX este domingo Trump suspende expedición de visas en su embajada en Colombia Hoy es el Día Mundial contra la lepra ¡Aqui te contamos! Más información en nuestro podcast
O atabaque é um instrumento de comunicação ancestral que toca no ritmo das batidas do coração. Está em diversas manifestações culturais e religiosas brasileiras. Uma delas é o tambor de crioula, originária do Maranhão, que foi destaque na Festa Literária das Periferias de 2024. Dois grupos que resgatam essa tradição se apresentaram entre 11 e 17 de novembro.Reportagem: Isabelle Dias e Maria Alice LamenzaEdição: Vinicius Piedade
A proteção à infância foi um dos temas abordados na Festa Literária das Periferias de 2024. A conversa teve a presença da professora Vanda Machado, da coordenadora da rede de mulheres indígenas do estado do Amazonas, Socorro Baniwa, e da escritora Dandara Suburbana. O nome da mesa “É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança” se inspirou em um ditado africano para pensar a dinâmica de povos racializados de cuidado com os mais novos. A mediação foi da jornalista Maria Eduarda Nascimento.Reportagem: Letícia AcuyEdição: Vinícius Piedade
Em 2024, nossa reportagem acompanhou a Festa Literária das Periferias (Flup), que prestou homenagem à historiadora e escritora sergipana, destacando a importância da mulher negra para a formação e para a cultura do país. Na reportagem, ouvimos as poetisas Anajara e Jocélia Fonseca.Reportagem: Maria Fernanda Imbelloni e Mariana AssisEdição: Vinicius Piedade
Además de ocuparnos de la Suma flamenca madrileña repasamos la actualidad flamenca del día en otras localidades alejadas del centro como Los Palacios, Cartagena, Rabanera del Pinar o Cerdanyola del Vallès. Empezamos con Chipi y Aurora Vargas que actúan en Madrid . No faltan Lela Soto, Tomatito, Paco del Pozo o Jerónimo. Tampoco Rafael de Utrera, Bernarda y Fernanda, Trini Jiménez, Antonia Jiménez ni Yeyé de CádizEscuchar audio
Platicamos sobre los entendimientos del territorio que propicia la experiencia cotidiana de recorrer la zona metropolitana de la Ciudad de México en transporte público.Sonia Madrigal vive y trabaja en Ciudad Neza. Su obra explora distintas narrativas visuales para reflexionar de manera personal y colectiva, en torno al territorio y al género.
Estudo de doutorado retrata a atuação de quatro mulheres em bairros periféricos na zona leste de São Paulo, que produzem resistências contra formas diversas de opressão
A pandemia mudou a forma como olhamos para a habitação. A responsável da JLL Portugal garante que o paradigma do imobiliário mudou. Patrícia Barão defende medidas urgentes para o sector.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Brais Lamela, Premio El Ojo Crítico de Narrativa 2023, Genie Espinosa con su 'Tiburón blanco', la ciencia con Miguel Ángel Delgado y el Festival Periferias. Libros de hoy:*'No queda nadie' - Brais Lamela*'Tiburón blanco' de Genie Espinosa*'Este tráfago mortal' - Andrew Doig*¿El gato se comerá mis ojos? - Caitlin DoughtyEscuchar audio
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Paulo Ramos, coordenador do projeto Reconexão Periferias, que falou sobre o lançamento, em Brasília, do "maior banco de dados sobre as periferias do país", produzido pela Fundação Perseu Abramo.
Les presentamos el playlist definitivo infaltable para sonar en la fiesta de Halloween. Esas canciones que merecen estar presentes en Noche de Brujas. ECDQEMSD podcast El Cyber Talk Show - episodio 5640 Playlist Para Halloween Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Historias Desintegradas: Una lista monstruosa y escalofriante - El esqueleto en el closet - De Bowie a Cave pasando por Eurythmics y Fad Gadget - Canción de cuna para The Cure - La araña de Robert Smith - Halloween según Helloween - Espeluznante - El vuelo de la Britney - La película de Carpenter - El aire acondicionado - La venganza de la vaca rebelde - Fuera de la escuela - La vida ruda - En la montaña de desechos industriales - Periferias latinoamericanas - La plataforma me inventa gustos musicales - Ese no soy yo - Correctores de Texto - Estilo, ortografía, gramática. https://www.canaltrans.com/ecdqemsd_podcast_2023/5640_un_playlist_para_halloween.html En Caso De Que El Mundo Se Desintegre Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados: https://www.canaltrans.com/radio/suscripciones.html
Boa terça, angulers! No primeiro bloco do #208, comentamos a atuação da diplomacia brasileira e do Governo nas missões de repatriação de brasileiros em Israel e Gaza. Além disso, o as reuniões ainda pouco resolutivas do Comitê de Segurança da ONU. Depois, a estiagem em Manaus e a seca histórica do Rio Negro. Mais desdobramentos da crise climática e do El Niño. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #207: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo - O que é Trauma Vicário? https://abre.ai/trauma-vicario - Cidades e Soluções sobre a seca, com André Trigueiro: https://abre.ai/cidades-e-solucoes - FLUP 2023 (Festa Literária das Periferias) https://www.flup.net.br/programacao-2023 -
Boa terça, angulars! Abrimos o #207 comentando o novo conflito entre Israel e Palestina. No último sábado, 7, o Hamas surpreendeu com bombardeios Israel que, imediatamente, contra-atacou. O novo momento desse conflito histórico promete ser longo e trágico. Depois, comentamos a barbárie da execução de três médicos, no Rio. Um deles teria sido confundido com um miliciano. A trama é complexa e surreal. Por fim, comemoramos Ailton Krenak eleito para a ABL, as mulheres laureadas com os prêmios Nobel e as medalhas de Rebecca Andrade, Flávia Saraiva e da equipe feminina de Ginástica Artística. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #207: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo - Instituto Brasil-Israel https://www.institutobrasilisrael.org / https://www.instagram.com/institutobrasilisrael - Federação Árabe Palestina: https://instagram.com/fepal_brasil - Instituto Brasil Palestina: https://www.instagram.com/ibraspal/ - Diário da Palestina: https://www.instagram.com/diariodapalestina/ - Vídeo de Carima Orra: https://www.instagram.com/reel/CyHFxpNu5fQ/ - Sanaúd - Juventude Palestina: https://www.instagram.com/juventude_sanaud/ - Jamil Chade, jornalista: https://twitter.com/JamilChade - João Miragaia, escritor https://twitter.com/Joaokm - Podcast “Do lado esquerdo do muro” - Podcast “Petit Journal” - O pior dia de guerra de Israel. Leia a coluna de Thomas Friedman https://abre.ai/gXyb - FLUP 2023 (Festa Literária das Periferias) https://www.flup.net.br/programacao-2023 - Black Rio! Black Power! (Filme) - Festival do Rio https://www.festivaldorio.com.br/
Um homicídio em 1993 deu origem a conflitos que resultaram em 156 mortes em cinco anos. Esse dado, incluído em "A Fé e o Fuzil", de Bruno Paes Manso, sintetiza o cenário de violência nas periferias de São Paulo na época: um assassinato levava a ciclos de vingança intermináveis, produzindo um efeito bola de neve. A situação, que parecia não ter saída, foi pouco a pouco se distensionando. Não de cima para baixo, a partir das polícias ou da Justiça, mas principalmente de baixo para cima, argumenta o jornalista em seu livro recém-lançado. Manso chama a atenção para o novo sistema de valores difundido por igrejas pentecostais e por facções criminosas e afirma que a reprogramação de mentes por meio da conversão permitiu que o Brasil popular das periferias inventasse mecanismos para se governar. Neste episódio, o autor diz que a onda pentecostal recorre à imagem do Deus vingativo do Antigo Testamento e impulsiona discursos de batalha espiritual e perseguição a infiéis, em que a pretensa guerra do bem contra o mal logo passa a influenciar os rumos da política nacional. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em nossa vontade de olhar o Brasil daqui do sertão, acabamos mirando em outras periferias do país: aquelas das metrópoles. Para uma conversa sobre esses territórios à margem dos olhares do Estado e da grande mídia, convidamos Yane Mendes e Jefferson Barbosa - ambos integrantes do PerifaConnection. Yane, lá do Totó, no Recife; Jefferson, de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Conversamos sobre esses opostos do sertão e da grande cidade, do Nordeste e do Sudeste; e também sobre como a esquerda brasileira ainda tem muito feijão com arroz pra comer, pra saber chegar na periferia.==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar (https://twitter.com/luan_alencar), Pedro Philippe (https://twitter.com/pedrophilippe_), Yane Mendes (https://www.instagram.com/eu_sou_yane/) e Jefferson Barbosa (https://www.instagram.com/jeffersonbarbosabr/) - VOTE NAS CUNHÃS, EM NAYARA FELIZARDO E/OU EM FABIANA MORAESAs Cunhãs: https://portalimprensa2.com.br/trofeumulherimprensa/17edicao/votacao_podcast.asp Nayara Felizardo e/ou Fabiana Moraes: https://portalimprensa2.com.br/trofeumulherimprensa/17edicao/votacao_impresso_online.asp- REDES CITADAS NO EPISÓDIO: PerifaConnection (https://www.instagram.com/perifaconnection/)Coalizão Negra por Direitos (https://coalizaonegrapordireitos.org.br/) Rede Tumulto (https://www.instagram.com/redetumulto/) Sou Leste (https://www.instagram.com/soulestoficial/) Gueto Hub (https://www.instagram.com/guetohub/)Abaré (https://www.instagram.com/abareescola/) - ARTE DA CAPA: Edu Ribeiro - EDIÇÃO: Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Nesta semana, o #Provocast recebe o renomado escritor Geovani Martins, conhecido por obras como "O sol na cabeça" - finalista do Prêmio Jabuti - e o romance "Via Ápia". Em uma entrevista conduzida por Marcelo Tas, Geovani compartilha detalhes sobre sua escrita, sua infância e sua experiência na zona sul do Rio de Janeiro, além de outros assuntos instigantes. Vale destacar que, antes de se tornar escritor, Geovani desempenhou diferentes trabalhos, como ser "homem placa", atendente de lanchonete e barraca de praia. Em 2013 e 2015, participou das oficinas da renomada Festa Literária das Periferias, a Flup.
O #RodaViva entrevista o ministro da Educação, Camilo Santana. O ministro e ex-governador do Ceará fala ao programa sobre a prorrogação da Consulta Pública para a Reestruturação do Ensino Médio para o dia 5 de julho. O MEC atendeu ao pedido conjunto de diversas entidades que querem ampliar o debate sobre as mudanças aprovadas em 2017 e que estavam sendo implementadas desde 2022, mas foram interrompidas na nova gestão. No programa, Camilo também irá falar, entre outros assuntos, dos novos critérios definidos pelo MEC para saber se crianças do Ensino Fundamental estão ou não alfabetizadas, dos rumos do Ensino Superior do país e da demissão de um diretor do Ministério após operação da Polícia Federal contra fraude em compra de kits de robótica. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, participam da bancada de entrevistadores Renata Cafardo, repórter especial e colunista do Estadão; Cíntia Gomes, co-fundadora da Agência Mural de Jornalismo das Periferias; Tatiana Klix, diretora do site Porvir; Antonio Gois, colunista de educação do Jornal O Globo e Paulo Saldaña, repórter da Folha de S. Paulo em Brasília. Nesta edição, as ilustrações ficam por conta da cartunista Helô D'angelo, que conta com a publicação de quatro HQs de autoria própria e três em conjunto com outros artistas. A ilustradora brasileira foi ganhadora do troféu HQ Mix em 2022 e atua como chargista para o jornal Brasil de Fato. #TVCultura #Política #RodaViva
Corazones en llamas, estrellas y ojos, muchos ojos, confeccionan el particular universo de uno de los artistas españoles más reconocidos a nivel mundial. La brocha de Ricardo Cavolo ha acariciado paredes en México, Palestina o Hong Kong. Ningún rincón del planeta se escapa a su variopinto trabajo - de colores vibrantes y perfectamente reconocible- que abarca libros, portadas de discos, colaboraciones de moda o galerías de arte. La infancia de Cavolo, marcada por la separación de sus padres y la convivencia con la comunidad gitana en España, sigue latente en el carácter social de su obra artística. “Desde muy niño, he visto las dos realidades sociales que hay, de separación, de la cara A y de la cara B”, reconoce el ilustrador. De padre artista y Licenciado en Bellas Artes en la Universidad de Salamanca, Cavolo usa su iconografía colorista para mostrar realidades sociales incómodas. Y buen reflejo de esto es su libro ‘Periferias', al que considera su “niño bonito”.“Me encanta que el arte actúe como protesta social, de la manera que sea, pero no tiene por qué ser la finalidad”, matiza Cavolo, que con su desbordante imaginación nos traslada a mundos de fantasía repletos de referencias del cómic, los videojuegos o la cultura pop. Autor de una decena de libros ilustrados, en su última obra reinterpreta “Poeta en Nueva York” de Lorca.
Nesse episódio recebemos o diretor cultural da Escola de Samba Portela, Rogério Rodrigues Santos, para falar sobre a produção cultural da Portela e sua história na periferia do Rio de Janeiro. Conversamos sobre a história centenária da escola e suas origens no bairro de Oswaldo Cruz, onde o entrevistado acompanhou o desenvolvimento da escola desde a década de 1970. Rogério também criou o projeto www.portelaweb.org como um acervo digital da Portela que apresenta suas personagens e enredos principais. Refletimos sobre as políticas de cultura e o cenário cultural atual no Brasil para pensar o tema da segunda temporada, Arte e Cultura nas Periferias.