Podcasts about sivens

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Latest podcast episodes about sivens

Le Journal de 8h de France Bleu Occitanie
L'info d'ici, ici Occitanie - La France est condamnée pour la mort de Rémi Fraisse

Le Journal de 8h de France Bleu Occitanie

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 3:49


durée : 00:03:49 - Le journal de 6h30 FB Occitanie - La Cour européenne des droits de l'homme condamne la France pour la mort de Rémi Fraisse, tué par une grenade lancée par un gendarme dans la nuit du 25 au 26 octobre 2014 sur le chantier du barrage de Sivens dans le Tarn.

Le Journal de 8h de France Bleu Occitanie
A Sivens, l'annonce d'un projet de retenue remobilise les anti-barrages du Tarn

Le Journal de 8h de France Bleu Occitanie

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 4:02


durée : 00:04:02 - Sivens : du neuf dans le dossier de retenue d'eau ? Sandrine Morin - Dix ans après la mort de Rémi Fraisse, sur le site de Sivens (Tarn), les crispations autour d'un nouveau barrage refont surface. Les pro barrages annoncent qu'un accord a été trouvé autour d'une ou plusieurs retenues d'environ 800.000 m3. Faux répondent les anti, qui repartent au combat.

Flep24 (French Legislative Elections Podcast 2024)
The PS Wants To Govern With Macron

Flep24 (French Legislative Elections Podcast 2024)

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 6:50


In dribs and drabs the Socialist Party is signalling - sometimes openly - that they want to break with LFI and govern with Macron. Will they take the plunge? Over in the presidential camp, Élisabeth Borne announces that she's running to lead Macron's party, Renaissance. But there are whispers that Gabriel Attal wants the post as well. A bloc is forming to block his ambitions. And Renaissance deputies are trying to strip LFI Eurodeputy Rima Hassan of her parliamentary immunity after appearing at a protest in Jordan against Israel's genocide in Palestine that they say was "pro-Hamas." Show Notes - Avant la rencontre avec Macron, le PS replonge dans ses divisions sur l'alliance avec LFI - Politico Playbook Paris newsletter - Élisabeth Borne : « Je suis candidate à la direction de Renaissance » - Bergé et Beaune annoncent soutenir Borne pour diriger Renaissance, au nom de «l'esprit collectif» - Manifestation des 25 et 26 octobre 2014 contre le barrage de Sivens (wiki) - Une cinquantaine de députés Renaissance demandent la levée de l'immunité parlementaire de Rima Hassan - En Jordanie, la député européenne insoumise Rima Hassan s'affiche dans une manifestation pro-Hamas - Rima Hassan s'affiche pro-Hamas sans réserve en Jordanie - Two previous episodes about the Socialist Party inching towards a coalition with Macron Send us questions for our Friday interviews at flep24pod@gmail.com Cover our newspaper expenses. Alexandra, how about you buy us one today? ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://buymeacoffee.com/flep24⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Want your book, magazine, or website advertised at the beginning or end of the show? Get in touch! Fighting Fund: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://buymeacoffee.com/flep24⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Flep24's Twitter @flep24pod Marlon's Twitter @MarlonEttinger Olly's Twitter @reality_manager

De vive(s) voix
«M.A.D: je te promets la forêt rebelle»: une fable écologique sur une ZAD

De vive(s) voix

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 28:59


Inspirée par la mort du jeune Rémi Fraisse dans la ZAD du barrage de Sivens dans le Tarn, la pièce de Joséphine Serre interroge les luttes écologiques sur fond d'urgence climatique.    Invitée : Joséphine Serre.« M.A.D : je te promets la forêt rebelle » est à voir au Théâtre de la Tempête jusqu'au 23 juin 2024.

De vive(s) voix
«M.A.D: je te promets la forêt rebelle»: une fable écologique sur une ZAD

De vive(s) voix

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 28:59


Inspirée par la mort du jeune Rémi Fraisse dans la ZAD du barrage de Sivens dans le Tarn, la pièce de Joséphine Serre interroge les luttes écologiques sur fond d'urgence climatique.    Invitée : Joséphine Serre.« M.A.D : je te promets la forêt rebelle » est à voir au Théâtre de la Tempête jusqu'au 23 juin 2024.

Meio Ambiente
Após meses pendurados em árvores na França, ativistas ambientais obtêm nova vitória contra rodovia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Apr 4, 2024 9:31


Há meses, ativistas franceses se revezam no alto de árvores ameaçadas por um projeto de construção de uma autoestrada no sudoeste do país. As ações de ocupação para a proteção de terrenos fazem parte da história do militantismo ecologista. Mas em uma era marcada pelo impacto das redes sociais e o aumento do quadro legal de proteção ambiental, essas mobilizações se tornaram um problema mais delicado para as autoridades. Na França, o ativista Thomas Brail, de 49 anos, virou o ícone da contestação das obras da rodovia A69, entre Toulouse e Castres. Cofundador do Grupo Nacional de Vigilância das Árvores, ele fez 40 dias de greve de fome na copa de um plátano, de onde só saiu para ser hospitalizado, quase inconsciente, em outubro de 2023.Na sequência, outros militantes assumiram o posto – o que lhes rendeu o apelido de “os esquilos da A69”. O movimento atraiu o apoio da ativista sueca Greta Thunberg, durante uma viagem ao país em fevereiro – mas não conseguiu paralisar o projeto.Quatro diferentes ações correm na justiça para impedir o avanço das obras, que os militantes acusam de atingir áreas agrícolas férteis, abalar a biodiversidade local e aumentar a artificialização dos solos. A última vitória ocorreu no fim de março, com o embargo do corte de novas árvores pelo Escritório Francês da Biodiversidade, até 1º de setembro.“É uma vitória bastante amarga porque foi necessário muito tempo e energia dos escaladores e escaladoras para protegerem essa zona. Essa forma de luta existe há bastante tempo, mas conseguimos uma boa repercussão na imprensa e criar um imaginário para as pessoas, afinal todo mundo gostava, mais ou menos, de subir nas árvores quando era pequeno”, disse Thomas Brail. “Ao fazer isso, também adotamos a não violência, já que ao subirmos nas árvores, não estamos em contato direto com as forças de ordem. Virou um quebra-cabeça para as autoridades, porque é difícil pegar pessoas que estão instaladas lá em cima sem colocá-las em perigo.”Privação de comida e sonoEnquanto o projeto continua a contar com o apoio dos governantes locais – com o argumento de que a estrada vai dinamizar a região –, a reação das autoridades policiais foi enfrentar o movimento não pela força, mas pelo desgaste físico e mental. Desde 15 de fevereiro, o cerco policial aos manifestantes impedia-lhes acesso à comida e, durante à noite, também os privava de sono.Acionado, o relator especial da ONU para os Direitos Humanos dos Defensores do Meio Ambiente, Michel Forst, exigiu medidas de proteção dos ecologistas contrários à A69. Em entrevista à RFI, ele celebrou o embargo determinado pelo órgão ambiental francês. A decisão possibilitou que três “esquilos” pudessem descer das árvores por algumas horas – no solo, eles foram celebrados como heróis.“É uma boa notícia vermos que, finalmente, reconheceram que a luta deles era justificada. Não me pronuncio sobre o projeto em si, apenas sobre a maneira como os militantes eram tratados, que realmente não era algo aceitável em uma democracia”, comentou. “Privação de sono, água e comida pelas forças de ordem... Fiquei estupefato que as autoridades francesas ignorem as leis mais fundamentais do direito internacional. É uma resistência pacífica, não violenta; uma desobediência civil. Ela mostra que o combate dos militantes ecologistas e do clima, quando utilizam formas não convencionais de militantismo, pode funcionar”, analisou.Queda de braços por anosO cientista político Simon Persico, professor da Sciences Po Grenoble e pesquisador sobre o tema, salienta que ações práticas se misturam com a história da ecologia política, desde o fim dos anos 1960. Em vários casos no passado, as manifestações fizeram projetos se arrastarem por anos e até décadas, antes de serem abandonados.“De certa forma, é uma necessidade para a ecologia política, embora não seja o único repertório utilizado pelos ativistas. Em paralelo, eles fazem ações nos tribunais – vários deles, afinal temos o Direito Ambiental e os Direitos Humanos. Mas a escolha da ocupação, da presença física nos lugares a serem protegidos, de impedir fisicamente o desenvolvimento das obras, se mostra útil”, constata. “Se observamos a história dos grandes projetos de desenvolvimento de infraestruturas que ocupam terras, florestas, porções agrícolas, etc, vemos que houve muitas vitórias – às vezes leva tempo e temos uma impressão de estarmos em uma ‘never ending story', mas muitas vezes traz resultados.”O pesquisador relembra os casos recentes da construção de um aeroporto em Notre-Dame-des-Landes, abandonada em 2018, e do megacomplexo turístico Europa City, encerrado no ano seguinte. O projeto da estrada A69 já foi lançado e retomado várias vezes desde o fim dos anos 1990.“Não sei se podemos dizer que agora os dirigentes escutam mais, mas o que é certo é que os militantes ecologistas se mobilizam mais. Para os dirigentes e políticos, ficou mais delicado reagir, porque a partir do momento em que há uma presença física e que a confrontação se torna mais direta, pode gerar violências e até mortes”, ressaltou, ao recordar os protestos contra a construção da barragem de Sivens, no sudoeste da França, durante as quais um manifestante morreu.Neste contexto, a evolução do direito ambiental no mundo tende a proteger melhor os ativistas – como mostra a manifestação do relator especial da ONU, no caso dos “esquilos da A69”. Simon Persico ressalta que a reação dos Estados aos protestos ambientalistas também ilustra a natureza democrática e o respeito ao Estado de direito em um país.“Estamos falando de uma obrigação jurídica, já que a Carta do Meio Ambiente, na Constituição francesa desde 2005, impõe obrigações muito claras sobre o respeito aos princípios de precaução, por exemplo, e esse direito nem sempre é aplicado. O Estado deveria respeitar as regras que ele mesmo fixou”, afirmou Persico.

Les pieds sur terre
De Creys-Malville à Sivens : Vital Michalon et Rémi Fraisse

Les pieds sur terre

Play Episode Listen Later Mar 31, 2023 29:25


durée : 00:29:25 - Les Pieds sur terre - par : Sonia Kronlund - Le 31 Juillet 1977, sur le site prévu pour la centrale nucléaire Superphénix et le 25 octobre 2014, sur le site promis au barrage de Sivens, les militants écologistes Vital Michalon et Rémi Fraisse sont tués par des grenades offensives de la gendarmerie. Souvenirs de leurs proches.

Au Poste
s03#16 - Dans l'enfer de Calais avec Louis Witter - Version Blast- 13 janvier 2022

Au Poste

Play Episode Listen Later Jun 19, 2022 60:12


Photo-journaliste indépendant, Louis Witter est installé à Calais. Inlassablement, il documente l'exil, le froid, les tentes, et les couteaux qui les déchirent ; la police, et l'armée qui fait des parades dans les camps des réfugiés --- jusqu'à s'embourber. Le reporter au talent fou, qui a travaillé en Irak, à Sivens, au Kurdistan, est convoqué Au Poste pour nous dire ce qu'il voit que nous refusons de voir.

Au Poste
s03#43 - Zemmour: comment on en est arrivé là? avec Noel Mamère - 16 février 2022

Au Poste

Play Episode Listen Later Jun 19, 2022 107:58


On prend le café avec Noel Mamère, co-auteur de « Le Cas Zemmour » (Les Petits Matins). Sur quel terreau Éric Zemmour a-t-il prospéré ? De qui sert-il les intérêts ? Comment (et par qui) son ascension a-t-elle été facilitée ? Et puis, aussi, sans doute, on parlera de maintien de l'ordre, d'Oussekine, de Sivens.

Le magazine de la rédaction
Agriculture : la guerre de l'eau aura-t-elle lieu ?

Le magazine de la rédaction

Play Episode Listen Later Feb 21, 2020 55:25


durée : 00:55:25 - Grand Reportage - par : Aurélie Kieffer - Sans eau, pas d'agriculture. Mais depuis la bataille du barrage de Sivens, force est de constater que le sujet de l'irrigation, et particulièrement des retenues d'eau, tend des relations déjà compliquées entre les agriculteurs et les riverains. Car on n'irrigue pas impunément. - réalisation : Annie Brault - invités : Sami Bouarfa Spécialiste de l'irriguation et de l'agriculture à l'INRAE de Montpellier; Jean-David Abel Vice-président, représentant de France Nature Environnement au CESE. Issu de France Nature Environnement Auvergne-Rhône-Alpes.

Radio Parleur - le son de toutes les luttes
Mort de Rémi Fraisse : la fin d’une bataille judiciaire ?

Radio Parleur - le son de toutes les luttes

Play Episode Listen Later Jan 8, 2020 16:51


Le délibéré de la procédure d’appel de la famille de Rémi Fraisse sera prononcé jeudi 9 janvier au tribunal de grande instance de Toulouse. Le jeune botaniste est mort en 2014, du fait de l’explosion d’une grenade GLI-F4 tirée par un gendarme pendant une opération de maintien de l’ordre au barrage de Sivens. Le procès s’était soldé en première instance par un non-lieu. La famille continue à chercher « une justice » mais se fait peu d’illusion quant à l’issu du délibéré. Faites un don à Radio Parleur

France Culture physique
De Creys-Malville à Sivens : Vital Michalon et Rémi Fraisse

France Culture physique

Play Episode Listen Later Dec 27, 2019 28:19


durée : 00:28:19 - Les Pieds sur terre - par : Sonia Kronlund, Olivier Minot - Le 31 Juillet 1977, sur le site prévu pour la centrale nucléaire Superphénix et le 25 octobre 2014, sur le site promis au barrage de Sivens, les militants écologistes Vital Michalon et Rémi Fraisse sont tués par des grenades offensives de la gendarmerie. Souvenirs de leurs proches. - réalisation : Marie Plaçais, Cécile Laffon

Les pieds sur terre
De Creys-Malville à Sivens : Vital Michalon et Rémi Fraisse

Les pieds sur terre

Play Episode Listen Later Dec 27, 2019 28:19


durée : 00:28:19 - Les Pieds sur terre - par : Sonia Kronlund, Olivier Minot - Le 31 Juillet 1977, sur le site prévu pour la centrale nucléaire Superphénix et le 25 octobre 2014, sur le site promis au barrage de Sivens, les militants écologistes Vital Michalon et Rémi Fraisse sont tués par des grenades offensives de la gendarmerie. Souvenirs de leurs proches. - réalisation : Marie Plaçais, Cécile Laffon

Le Média
1968, 1995, 2018 : Quand le peuple se soulève | Ludivine Bantigny

Le Média

Play Episode Listen Later Dec 19, 2018 105:05


Pour éclairer le mouvement des gilets jaunes à la lumière de l'histoire très récente des mobilisations populaires, « La grande H. » reçoit Ludivine Bantigny, historienne de Mai 68 et de la société française depuis les années 1980, spécialiste aussi de l'histoire contemporaine de la jeunesse et des femmes. Tout en soulignant les spécificité de chacun des contextes historiques, L. Bantigny met en lumière les nombreux liens et similitudes entre les événements de 1968 et ceux que nous vivons actuellement. Dans les deux cas, les mobilisations ont suscité une politisation (en apparence) soudaine de populations qui pouvaient sembler jusque là résignées ou passives. Des revendications matérielles précises, liées aux conditions de vie et aux conditions de travail, ont débouché sur une critique générale et radicale de la représentation politique et sur l'exigence de démocratie réelle. Le mouvement de 2018 tire peut-être des leçon de l'expérience de 1968 et d'autres moments de lutte depuis cette date en maintenant une profonde méfiance à l'égard des porte-paroles. Contrairement à celle de Mai 68, la mobilisation actuelle ne s'appuye pas, pour l'instant, sur la grève, et n'est pas clairement soutenue par les centrales syndicales, même si des sections locales ou sectorielles sont souvent engagées dans la lutte. Ludivine Bantigny revient aussi sur l'histoire des mouvements de protestations et leurs effets depuis 1968, en particulier sur les manifestations de 1986 contre la loi Devaquet et sur celles – accompagnées de grèves – de 1995 contre le « Plan Juppé ». Elle rappelle aussi que, comme dans le cas de Mai 68, le déclenchement du mouvement des gilets jaunes a été précédé de toute une série de mobilisations, des grandes manifestations contre la loi El Khomri en 2016 à une longue série de luttes localisées. La montée des violences policières est très nette depuis le quinquennat de François Hollande : si la mort de Malik Oussekine, tué par la police en 1986, et la protestation massive qui s'en est suivie ont ouvert une période de relative modération de la part des forces de l'ordre, la politique de Manuel Valls et Bernard Cazeneuve a inauguré une stratégie de la brutalité dont la mort de Rémi Fraïsse a Sivens a été l'effet le plus marquant (sans grande réaction de la part de la classe politique), et dont les violences disproportionnées infligées aux gilets jaunes constituent clairement la continuation. L'entretien avec de Ludivine Bantigny avec Julien Théry est suivi par une longue discussion avec le public. ▶ Soutenez Le Média :

La Matinale de 19h
La Matinale – Rémi Fraisse et Ménilmontant Football Club // 16.01

La Matinale de 19h

Play Episode Listen Later Jan 16, 2018


Ce 8 janvier, deux juges d'instruction de Toulouse ont décidé d'un non-lieu pour le gendarme ayant lancé la grenade qui a tué Rémi Fraisse il y a plus de trois ans. L'avocat de la famille Fraisse, Arié Alimi, a annoncé qu'il ferait appel de cette décision. Les faits remontent à la nuit du 25 au 26 octobre 2014, sur le site du barrage de Sivens, dans le Tarn. Lors d'affrontements entre des manifestants opposés au barrage et la police, Rémi Fraisse, militant écologiste de 21 ans, est tué par une grenade offensive.  Grégoire Souchay, journaliste à Reporterre, suit le sujet depuis le début de l'opposition au projet du barrage du Sivens, fin 2013. Au micro de Radio Campus, il nous explique que cette décision était attendue, qu'il y a « une certaine résignation ». Dès décembre 2014 une enquête administrative de l'Inspection générale de la gendarmerie excluait toute faute professionnelle de la part du gendarme ayant lancé la grenade offensive. «Les juges ont dès le début choisi de ne retenir que la version des gendarmes.» En seconde partie d'émission, ce sont plusieurs membres du club du Ménilmontant Football Club 1871, Hélène, Tonio et Flavien, qui sont venus saluer La Matinale. Club amateur et complètement autogéré, antifasciste et engagé, il a été créé en 2014 et ne doit son nom qu'à la date de la Commune de Paris, 1871. Basé sur des valeurs de solidarité et de collectif, son fonctionnement participatif donne à l'avis d'un·e supporter le même que celui d'un joueur. Ce samedi, le MFC 1871 organise d'ailleurs une soirée «Coup Franc Populaire» au Centre International de Culture Populaire du 11ème arrondissement de Paris. Y sont prévus concerts, projections de documentaires, discussions et débats autour du thème du football populaire. "Nous partageons les mêmes valeurs politiques et sociales, notamment contre le football moderne, le foot-business." Chez nos ami·e·s les chroniques et reportages, Anna s'était rendue à la Marche pour la justice et la dignité en mars dernier, elle nous en a fait entendre quelques échos. Adel lui nous a parlé du dernier album du beatmaker Raan, Legacy of Rage, composé de 10 titres instrumentaux aux confluences du funk, hip-hop, et jazz. Présentation : Anna Péan / Réalisation : Tiffany Battistel / Co-interview : Élodie Hervier et Lucas Chateau / Chroniques : Adel Ittel et Anna Péan / Web : Théophile Vareille / Coordination : Nina Beltram et Elsa Landard

La Matinale de 19h
La Matinale - Rémi Fraisse & Ménilmontant Football Club // 16.01

La Matinale de 19h

Play Episode Listen Later Jan 16, 2018


Ce 8 janvier, deux juges d'instruction de Toulouse ont décidé d'un non-lieu pour le gendarme ayant lancé la grenade qui a tué Rémi Fraisse il y a plus de trois ans. L'avocat de la famille Fraisse, Arié Alimi, a annoncé qu'il ferait appel de cette décision. Les faits remontent à la nuit du 25 au 26 octobre 2014, sur le site du barrage de Sivens, dans le Tarn. Lors d'affrontements entre des manifestants opposés au barrage et la police, Rémi Fraisse, militant écologiste de 21 ans, est tué par une grenade offensive.  Grégoire Souchay, journaliste à Reporterre, suit le sujet depuis le début de l'opposition au projet du barrage du Sivens, fin 2013. Au micro de Radio Campus, il nous explique que cette décision était attendue, qu'il y a « une certaine résignation ». Dès décembre 2014 une enquête administrative de l'Inspection générale de la gendarmerie excluait toute faute professionnelle de la part du gendarme ayant lancé la grenade offensive. «Les juges ont dès le début choisi de ne retenir que la version des gendarmes.» En seconde partie d'émission, ce sont plusieurs membres du club du Ménilmontant Football Club 1871, Hélène, Tonio et Flavien, qui sont venus saluer La Matinale. Club amateur et complètement autogéré, antifasciste et engagé, il a été créé en 2014 et ne doit son nom qu'à la date de la Commune de Paris, 1871. Basé sur des valeurs de solidarité et de collectif, son fonctionnement participatif donne à l'avis d'un·e supporter le même que celui d'un joueur. Ce samedi, le MFC 1871 organise d'ailleurs une soirée «Coup Franc Populaire» au Centre International de Culture Populaire du 11ème arrondissement de Paris. Y sont prévus concerts, projections de documentaires, discussions et débats autour du thème du football populaire. "Nous partageons les mêmes valeurs politiques et sociales, notamment contre le football moderne, le foot-business." Chez nos ami·e·s les chroniques et reportages, Anna s'était rendue à la Marche pour la justice et la dignité en mars dernier, elle nous en a fait entendre quelques échos. Adel lui nous a parlé du dernier album du beatmaker Raan, Legacy of Rage, composé de 10 titres instrumentaux aux confluences du funk, hip-hop, et jazz. Présentation : Anna Péan / Réalisation : Tiffany Battistel / Co-interview : Élodie Hervier et Lucas Chateau / Chroniques : Adel Ittel et Anna Péan / Web : Théophile Vareille / Coordination : Nina Beltram et Elsa Landard

Profils
Histoires de Camille

Profils

Play Episode Listen Later Jun 24, 2015 7:33


Pourquoi les Zadistes s'appellent tous pareil On détruit un système en faisant sans lui C'est le seul prénom brandi sur les Zone à Défendre (ZAD) à l'intention des micros et des caméras. Un nom unisexe et militant : ici, tous et toutes s'appellent Camille. Défiance envers les médias, désir d'anonymat, horizontalité des décisions ou encore abolition des frontières de genre : Camille en dit long sur l'esprit qui anime ces « utopies concrètes ». Adrien, bordelais et infirmier, est passé par les ZAD de Notre-Dame-des Landes et de Sivens avant de devenir Camille à plein temps. Enregistrements : septembre 14, avril 15 - Chanson Camille : Seubrat - Mise en ondes & mix : Samuel Hirsch - Réalisation : Marine Vlahovic

Esteri
Esteri di venerdì 06/03/2015

Esteri

Play Episode Listen Later Mar 6, 2015 26:40


1-Giornata europea dei giusti. ..Omaggio ai pacifisti siriani e ai turchi che si erano opposti al genocidio armeno. 2-Francia: raggiunto un compromesso sulla diga della discordia. Abbandonato il progetto iniziale. Gli ecologisti lasciano il sito di Sivens. ..3-L'isis spiegata da un ex generale di Assad...L'intervista di Esteri. ..4-Charlie Hebdo visto dal Cairo: a due mesi dal strage di parigi riflessione su jihadismo e riforma dell'islam...Oggi la terza puntata..5-Il tramonto dei reality esotici: è il tema degli appunti di Alfredo Somoza. ..6-Serie Tv: Fortitude, un giallo polare.

Esteri
Esteri di ven 06/03

Esteri

Play Episode Listen Later Mar 5, 2015 26:40


1-Giornata europea dei giusti. ..Omaggio ai pacifisti siriani e ai turchi che si erano opposti al genocidio armeno. 2-Francia: raggiunto un compromesso sulla diga della discordia. Abbandonato il progetto iniziale. Gli ecologisti lasciano il sito di Sivens. ..3-L'isis spiegata da un ex generale di Assad...L'intervista di Esteri. ..4-Charlie Hebdo visto dal Cairo: a due mesi dal strage di parigi riflessione su jihadismo e riforma dell'islam...Oggi la terza puntata..5-Il tramonto dei reality esotici: è il tema degli appunti di Alfredo Somoza. ..6-Serie Tv: Fortitude, un giallo polare.

Esteri
Esteri di ven 06/03

Esteri

Play Episode Listen Later Mar 5, 2015 26:40


1-Giornata europea dei giusti. ..Omaggio ai pacifisti siriani e ai turchi che si erano opposti al genocidio armeno. 2-Francia: raggiunto un compromesso sulla diga della discordia. Abbandonato il progetto iniziale. Gli ecologisti lasciano il sito di Sivens. ..3-L'isis spiegata da un ex generale di Assad...L'intervista di Esteri. ..4-Charlie Hebdo visto dal Cairo: a due mesi dal strage di parigi riflessione su jihadismo e riforma dell'islam...Oggi la terza puntata..5-Il tramonto dei reality esotici: è il tema degli appunti di Alfredo Somoza. ..6-Serie Tv: Fortitude, un giallo polare.

Esteri
Esteri di gio 05/03

Esteri

Play Episode Listen Later Mar 4, 2015 26:32


1-Euro crisi: parte il 9 marzo l'acquisto massiccio dei titoli di stato. Con Il quantitative easing la bce spera di battere la deflazione e far ripartire l'economia. 2-Dimezzare la quantità di zucchero consumata per prevenire obesità e carie. Presentate le nuove linee guide dell' oms per adulti e bambini. ( Nicoletta Dentico) 3-Corea del sud: accoltellato l'ambasciatore americano. Focus sui nazionalismo sud asiatici che destabilizzano l'intera regione. ( Gabriele Battaglia) ..4-Francia: Sivens, la diga della discordia. Agricoltori contro giovani ambientalisti alla vigilia della decisione finale sul progetto. ( Francesco Giorgini) 5-chiude i battenti il mobile world congress. ..La fiera degli smartphone premia il nuovo galaxy della Samsung. ( Martina Pennisi) 6-Sport e politica: Barcellona – Bilbao la finale della coppa del re. Madrid teme l'invasione di nazionalisti baschi e catalani. ( Dario Falcini) .. 7-le recensioni di vincenzo mantovani: “ULTRA”. La fine di un mito di Enrico Cernuschi. ..

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Esteri
Esteri di gio 05/03

Esteri

Play Episode Listen Later Mar 4, 2015 26:32


1-Euro crisi: parte il 9 marzo l'acquisto massiccio dei titoli di stato. Con Il quantitative easing la bce spera di battere la deflazione e far ripartire l'economia. 2-Dimezzare la quantità di zucchero consumata per prevenire obesità e carie. Presentate le nuove linee guide dell' oms per adulti e bambini. ( Nicoletta Dentico) 3-Corea del sud: accoltellato l'ambasciatore americano. Focus sui nazionalismo sud asiatici che destabilizzano l'intera regione. ( Gabriele Battaglia) ..4-Francia: Sivens, la diga della discordia. Agricoltori contro giovani ambientalisti alla vigilia della decisione finale sul progetto. ( Francesco Giorgini) 5-chiude i battenti il mobile world congress. ..La fiera degli smartphone premia il nuovo galaxy della Samsung. ( Martina Pennisi) 6-Sport e politica: Barcellona – Bilbao la finale della coppa del re. Madrid teme l'invasione di nazionalisti baschi e catalani. ( Dario Falcini) .. 7-le recensioni di vincenzo mantovani: “ULTRA”. La fine di un mito di Enrico Cernuschi. ..

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Esteri
Esteri di mercoledì 26/11/2014

Esteri

Play Episode Listen Later Nov 26, 2014 28:07


1-la scommessa di Junker: al via da Giugno il piano di investimenti da 315 miliardi.( Alessandro Principe ) 2-Francia, gli ambientalisti avevano ragione: la diga di Sivens nel mirino della commissione europea...Un mese fa la morte di un giovane manifestante. ..3-Hong kong: secondo giorno di arresti e sgomberi. Il movimento per la democrazia sempre più diviso. ( Gabriele Battaglia) 4- la cina sono io , ultimo libro della scristice e regista guo xiaolu. L'intervista di esteri. ..( Eleonora Brianzoli )..5-Messico 26 novembre: due mesi fa la scomparsa dei 43 studenti di Iguala. ( Fabrizio Lorusso www.carmillaonline.com) ..6- Verso Parigi: Tra una settimana la conferenza mondiale sul clima a Lima. Il Cop 20 diventa un test decisivo in vista del vertice di Parigi. ( Mariagrazia Midulla WWF Italia) ..7-progetti sostenibili: Bici e mobilità elettrica, ..la scelta strategica di Graz.( www.fabiofimiani.it) ..

lima francia hong graz parigi giugno bici messico mercoled junker iguala esteri alessandro principe gabriele battaglia sivens fabrizio lorusso
Esteri
Esteri di mer 26/11

Esteri

Play Episode Listen Later Nov 25, 2014 28:07


1-la scommessa di Junker: al via da Giugno il piano di investimenti da 315 miliardi.( Alessandro Principe ) 2-Francia, gli ambientalisti avevano ragione: la diga di Sivens nel mirino della commissione europea...Un mese fa la morte di un giovane manifestante. ..3-Hong kong: secondo giorno di arresti e sgomberi. Il movimento per la democrazia sempre più diviso. ( Gabriele Battaglia) 4- la cina sono io , ultimo libro della scristice e regista guo xiaolu. L'intervista di esteri. ..( Eleonora Brianzoli )..5-Messico 26 novembre: due mesi fa la scomparsa dei 43 studenti di Iguala. ( Fabrizio Lorusso www.carmillaonline.com) ..6- Verso Parigi: Tra una settimana la conferenza mondiale sul clima a Lima. Il Cop 20 diventa un test decisivo in vista del vertice di Parigi. ( Mariagrazia Midulla WWF Italia) ..7-progetti sostenibili: Bici e mobilità elettrica, ..la scelta strategica di Graz.( www.fabiofimiani.it) ..

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Esteri
Esteri di mer 26/11

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Play Episode Listen Later Nov 25, 2014 28:07


1-la scommessa di Junker: al via da Giugno il piano di investimenti da 315 miliardi.( Alessandro Principe ) 2-Francia, gli ambientalisti avevano ragione: la diga di Sivens nel mirino della commissione europea...Un mese fa la morte di un giovane manifestante. ..3-Hong kong: secondo giorno di arresti e sgomberi. Il movimento per la democrazia sempre più diviso. ( Gabriele Battaglia) 4- la cina sono io , ultimo libro della scristice e regista guo xiaolu. L'intervista di esteri. ..( Eleonora Brianzoli )..5-Messico 26 novembre: due mesi fa la scomparsa dei 43 studenti di Iguala. ( Fabrizio Lorusso www.carmillaonline.com) ..6- Verso Parigi: Tra una settimana la conferenza mondiale sul clima a Lima. Il Cop 20 diventa un test decisivo in vista del vertice di Parigi. ( Mariagrazia Midulla WWF Italia) ..7-progetti sostenibili: Bici e mobilità elettrica, ..la scelta strategica di Graz.( www.fabiofimiani.it) ..

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Zone de guerre

Profils

Play Episode Listen Later Nov 2, 2014 5:59


ZAD, grenades et non-violence Au front contre l'État Après deux mois d'occupation de la forêt de Sivens, les opposants au barrage ont vu la mort arriver sur la ZAD ('zone à défendre'). Rémi Fraisse, 21 ans a été tué par une grenade offensive lancée par les gendarmes mobiles dans la nuit du samedi 25 au dimanche 26 octobre. Marine Vlahovic a assisté au début des affrontements et est revenue le lundi au Testet. Devant le petit mausolée érigé pour Rémi, Fred et Christian témoignent des violences policières et de ce que plusieurs semaines de combats leur ont appris. Enregistrements : 25, 27 octobre 14 - Mise en ondes & mix : Arnaud Forest - Réalisation : Marine Vlahovic - Production : ARTE Radio