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No #valeAPenaOuvirDeNovo desta semana trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, recebeu o grande pesquisador Alexandre Martins! Confiram aí esse papo SENSACIONAL! Alexandre Martins possui graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Fundação Santo André e graduação em Bacharelado em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Fundação Santo André. Atualmente é discente da Universidade Federal do Piauí, consultor da Universidade Estadual de Santa Cruz, consultor - Museu Paraense Emílio Goeldi, biólogo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, gerente - Cyclopes Soluções Ambientais Ltda, vice presidente e coordenador de projetos do Instituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás no Brasil, colaborador - Bio Situ Projetos e Estudos Ambientais e biólogo - Aíuka Consultoria em Soluções Ambientais. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia. Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Visite o site da Sociedade Brasileira de Mastozoologia https://www.sbmz.org/ Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Howdy! Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe Claudette Hahn para falar sobre o incrível Projeto Conexão Mata Atlântica (Projeto de Recuperação e Proteção dos Serviços do Clima e da Biodiversidade do Corredor Sudeste da Mata Atlântica Brasileira)! Site: https://conexaomataatlantica.mctic.gov.br/cma/o-projeto/o-que-e Canal do YouTube: https://www.youtube.com/@conexaomataatlantica9373/videos Podcast: https://open.spotify.com/show/6Pqbk3ieVVk1tP2jmmRX4Z?si=6974f6e0e2b94056 Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
No #valeAPenaOuvirDeNovo desta semana trazemos o episódio em que Dr. Fernando Lima, nosso host supremo, entrevistou o Dr. Erison Monteiro! Erison é biólogo pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2005-2009) mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação (2011-2013) na mesma universidade e doutorado em Ecologia e Biodiversidade pela UNESP de Rio Claro-SP. Tem experiência na área de Ecologia atuando principalmente em pesquisas com interações vertebrado-planta, ecologia trófica de aves e redes de interações entre plantas e aves frugívoras. É membro do Laboratório de Ecologia de Aves e Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação-LEEC. Tem experiência como técnico de laboratório de biologia na UEMS e diversos trabalhos de campo e consultorias ambientais com registro e manuseio de aves e mamíferos de médio e grande porte. Trabalhou como técnico ambiental do Instituto Homem Pantaneiro onde foi responsável pela Reserva Particular de Patrimônio Natural Novos Dourados e RPPN Acurizal, Penha e Rumo Oeste, na Serra do Amolar, pantanal sulmatogrossense. Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
No #valeAPenaOuvirDeNovo desta semana trazemos o episódio em que Dr. Fernando Lima, nosso host supremo, entrevistou a Profa. Dra. Maíra Benchimol! Maíra Benchimol é professora Assistente em Ecologia na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Realizou o Pós-Doutorando em Ecologia e Conservação da Biodiversidade nesta mesma instituição (2014-2016), o doutorado em Environmental Sciences (Ciências Ambientais) com enfoque em Ecology, Evolution and Conservation na University of East Anglia, Reino Unido (2014), o mestrado em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2009) e a graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2006). Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Fragmentação Florestal, Ecologia da Paisagem, Ecologia de Comunidades, Ecologia e Conservação de Médios e Grandes mamíferos e Diversidade Florística. Applied Ecology & Conservation Lab https://www.appliedecologylab.org/ Programa de Ecologia e Conservação da Biodiversidade na UESC https://www.ecologiauesc.com/apresentacao Atlas Craniano - Mamíferos da Mata Atlântica http://avistarbrasil.com.br/av20/index.php/atlas-craniano Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Howdy! Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe o grande pesquisador Roberto Leonan Novaes! Roberto Leonan Morim Novaes é biólogo, com mestrado e doutorado em Biodiversidade e Biologia Evolutiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em taxonomia, biogeografia e ecologia evolutiva de morcegos neotropicais. Atualmente é Pesquisador Bolsista na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz; JPF-FAPERJ), atuando na Área de Saúde Ambiental da Fiocruz Mata Atlântica. Suas pesquisas são focadas em (i) taxonomia de morcegos; (ii) ecologia evolutiva de mamíferos; e (iii) relação parasita-hospedeiro-hábitat que envolvam mamíferos silvestres e microrganismos causadores de doenças zoonóticas. Publicou mais de 70 estudos científicos revisados por pares, incluindo artigos e livros, e é revisor em mais de 20 periódicos científicos internacionais. Atualmente é Secretário Geral da Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros (Diretoria 2021?2023) e associado da Sociedade Brasileira de Mastozoologia (Brasil) e American Society of Mammalogists (EUA). Possui experiência com pesquisas em campo, laboratório e em coleções biológicas; e em docência superior, atuando como professor e orientador para os níveis de graduação e pós-graduação. Atualmente é professor e orientador credenciado nos programas de pós-graduação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva da UFRJ e em Biodiversidade e Saúde da Fiocruz. Seus interesses acadêmicos abrangem as áreas de zoologia, evolução, ecologia e parasitologia. E não é tudo, pq ele também é baterista da banda Punhal! Siga nas redes sociais: @robertoleonan @punhalpunk Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Podcast discute as razões do declínio de populações de insetos terrestres, do interesse por estudos científicos antigos no combate à Covid-19 e da influência da dieta paterna no metabolismo de filhotes
A Conferência da Biodiversidade da ONU (COP-15) ocorreu neste mês em Montreal, no Canadá. Após quatro dias de negociações, mais de 190 países fecharam um acordo para colocar um freio na destruição da biodiversidade e seus recursos. Esse é o assunto de uma entrevista que a jornalista Paula Groba, da Rádio Senado, fez com o professor Bráulio Dias, da Universidade de Brasília (UnB). O professor Bráulio participou da COP-15 e nos explica detalhes do pacto, considerado histórico, e comenta as ações a serem realizadas para colocar em prática o plano para deter e reverter a perda da natureza e da biodiversidade. Acompanhe.
Podcast discute as relações entre morcegos e cavernas, entre soja e desmatamento e entre doenças e a ocupação das Américas
Negociadores expressaram incredulidade sobre o acordo que, segundo eles, não é suficientemente ambicioso, principalmente sobre a criação do fundo específico para a Biodiversidade. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
No começo desta semana, representantes de 196 países reunidos em Montreal para a conferência da ONU para a Biodiversidade, a COP15, chegaram a um acordo histórico sobre a proteção da vida na terra. Após 13 dias de negociações, o Marco Global de ação adotado prevê a proteção de um terço das terras e oceanos do planeta até 2030 e a restauração de 30% dos ecossistemas degradados pelo homem. Apesar de ter sido considerado histórico, ONGs e países africanos acreditam que o acordo é insuficiente. Ana Carolina Peliz, da RFI Com dois anos de atraso, às 3 horas e 30 minutos de segunda-feira (19) o presidente da COP15, o ministro chinês do Meio Ambiente, Huang Runqiu, bateu o martelo para encerrar a Conferência e sinalizar que um acordo tinha sido concluído. A COP15 tinha o objetivo de discutir um novo marco global sobre a biodiversidade, após as metas fixadas em Nagoya, na COP10, terem fracassado. Além da proteção dos ecossistemas, o acordo também fixa um aumento do orçamento atual consagrado à biodiversidade de 10 bilhões de dólares, para 20 bilhões em 2025 e 30 bilhões depois de 2030. O texto também faz menção aos povos indígenas e tradicionais como “protetores da biodiversidade” e à agroecologia. Apesar dos avanços inquestionáveis do novo marco global, ONGs e países em desenvolvimento não saíram totalmente satisfeitos da Conferência. Naiara Bittencourt, que estava em Montreal, acredita que a meta de proteção de 30% do globo é muito significativa, mas lamenta que a implementação do objetivo não tenha sido definida. Ela salienta que outros temas importantes, além do Marco Global, foram discutidos, como o sequenciamento genético digital. As discussões giraram em torno de como essas informações serão acessadas pelos países e como os benefícios de uma exploração econômica desse sequenciamento genético vão ser repartidos com as comunidades tradicionais que desenvolveram esse patrimônio genético original. “Essa era toda uma discussão extremamente complexa que teve poucos avanços nessa COP”, lamenta Naiara. “Mas alguns avanços importantes foram alcançados, por exemplo, de que é necessário repartir benefícios, e que esse acesso deve ser monitorado, que não deve ser livre para todo mundo. Mas as dimensões mais objetivas de como essa repartição vai ser feita e esse acesso vai se dar ficaram para a próxima COP”, explica. “O debate sobre a regulação da biologia sintética também passou para a próxima Conferência. Muita coisa ficou ainda em aberto”, completa. Agroecologia Apesar de a agroecologia aparecer nas metas como uma das formas de agricultura sustentável a ser implementada e incentivada, Naiara acredita que o sistema de cultivo não teve grande destaque no texto. O documento também manifesta a intenção de diminuir em 50% os “riscos ligados aos agrotóxicos”, mas não fala sobre redução do uso. Para a advogada, isso se deve, em grande parte, à posição que a delegação brasileira, ainda sob a gestão do presidente Jair Bolsonaro, assumiu durante as negociações da COP15. “O Brasil teve uma postura bastante ativa em tentar minimizar o papel da agroecologia no Marco Global, nas discussões do grupo de trabalho e também no grupo de contato. Também em retirar a palavra agrotóxico do texto. Claro, a palavra foi mantida, mas em relação à agroecologia, sua dimensão foi minimizada. Muito diferente do que queriam Bolívia ou Colômbia em algumas negociações, tentando manter a palavra agroecologia, seus princípios, seu sentido original, mais forte. Agora ficou com uma dimensão enfraquecida, dentro do Marco e o Brasil tem um papel significativo nisso”, diz. Financiamento Durante toda a COP15 a questão do financiamento da proteção da biodiversidade foi fonte de grandes tensões. A quantia desembolsada atualmente pelos países ricos é de US$10 bilhões de anuais. Os países em desenvolvimento pediam que ela passasse a US$100 bilhões, mas a China conseguiu um meio termo de US$20 bilhões, que não contentou muitos países africanos. A questão dos meios para distribuir as ajudas também foi de difícil consenso. Os países em desenvolvimento pediam um fundo próprio para isso, mas a União Europeia não aceitou. Finalmente a proposta da Colômbia, de criar um setor dedicado ao tema dentro do já existente Fundo Mundial para o Meio Ambiente, foi aceita. Alguns países africanos ficaram decepcionados e lamentam não terem sido ouvidos em certos pontos. Negociadores africanos presentes na COP15 expressaram incredulidade sobre o acordo que, segundo eles, não é suficientemente ambicioso, principalmente sobre a criação do fundo específico para a Biodiversidade, como explicou à RFI Irène Wabiwa Betoko, diretora de campanha de Florestas para o Greenpeace África. "A maior parte dos países africanos pediu um fundo específico porque os fundos que existem têm muita burocracia, são lentos e para ter acesso a estes fundos é muito cansativo. Muitos países africanos não podem ter acesso a esse dinheiro visto as condições para conseguí-lo. Por isso pedimos um fundo específico, com condições mais flexíveis. Infelizmente, não fomos ouvidos”, lamenta Wabiwa Betoko. “A questão que fica é a de saber o que isso vai mudar na verdade? Se os países africanos não podem ter acesso rapidamente às ajudas e se as atividades destrutivas da biodiversidade não são reduzidas com este acordo, a situação corre o risco de continuar a mesma", diz. Naiara destaca outros limites da conferência que enfraqueceram os debates entre países ricos e em desenvolvimento, além da questão orçamentária. “Os debates nas negociações não tinham tradução. Alguns países reclamaram, falaram sobre a necessidade, inclusive para o diálogo, de você ter todas as discussões em inglês com tradução nos grupos de trabalho. Isso é bastante sério. Sem a possibilidade de intervenção das ONGs, das comunidades locais, de pesquisadores, o acordo fica enfraquecido”, diz. A participação dos povos indígenas na proteção da biodiversidade ganhou destaque no texto, mas, de acordo com Naira a reivindicação das comunidades tradicionais era ter uma dimensão mais objetiva em relação aos direitos territoriais e aos conhecimentos tradicionais, mas isso não foi contemplado. “Havia na discussão original várias possibilidades de garantias territoriais mais explícitas. Já no texto do marco global, após as negociações, elas não apareceram”, diz. Aplicação das metas Em 2010, na COP10 de Nagoya, no Japão, a comunidade internacional fixou uma série de objetivos para evitar o fim da biodiversidade que ficaram conhecidas como Metas de Aichi. Mas em 2020, estes objetivos não tinham sido alcançados, sobretudo por falta de um sistema de vigilância. Mais uma vez, a criação desse mecanismo de monitoramento foi empurrada para reuniões futuras. “Essa é uma preocupação generalizada. Eu espero definitivamente que essas metas não tenham o destino das de Aichi, mas as expectativas realmente são baixas”, lamenta Naiara. “Ainda há uma incerteza em relação aos recursos que serão aplicados para a efetivação dessas metas, inclusive nos países em desenvolvimento ou nos países com menos recursos econômicos, com menos poder econômico e político no globo. Isso também é uma preocupação”, diz. Outro ponto criticado é que empresas não serão obrigadas a prestar contas, apenas encorajadas a medir e publicar seu impacto sobre a biodiversidade. “Várias metas caem no voluntarismo e não numa obrigatoriedade. Tanto o voluntarismo dos Estados, quanto das próprias empresas. O voluntarismo nesse sistema funciona muito pouco. Com certeza depende de pressão social, da sociedade civil, das organizações internacionais, dos próprios movimentos sociais, mas de fato, a meu ver, isso enfraquece bastante o marco”, afirma. Contribuição Apesar dos pontos a serem melhorados, a principal contribuição da COP15 foi colocar no centro do debate político a questão da biodiversidade, de acordo com Philippe Grandcolas, pesquisador do CNRS e especialista da questão. “Um dos benefícios desta COP, ainda que pareça trivial, foi o de legitimar as problemáticas sobre a diversidade da vida. Agora sabemos que a biodiversidade é a alimentação, é nossas saúde, é nosso clima e não somente as imagens exóticas de meios naturais distantes ou de grandes animais, mas uma problemática absolutamente central da vida humana”, analisou. O especialista diz que agora é necessário ir mais longe. “Agora é importante estar alerta sobre a maneira como os países vão implementar as estratégias”, conclui.
O professor do coletivo Terra Negra, João Marcelo, comenta sobre a A Conferência de Biodiversidade da ONU (COP 15), que convocará governantes de todo o mundo para chegar a um novo conjunto de metas pela natureza para a próxima década, por meio do Marco Pós-2020 da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (20/12/22): O STF encerrou ontem o julgamento do orçamento secreto e, por 6 votos a 5, considerou inconstitucional a prática, revelada pelo Estadão. Em outra decisão, na noite de domingo, o ministro Gilmar Mendes concedeu liminar permitindo que a verba para bancar o Bolsa Família fique fora da regra do teto de gastos. Os movimentos foram vistos por líderes partidários como ação coordenada para favorecer o governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e diminuir o poder do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) E mais: Política: Surpreendido, Congresso discute usar verbas em emendas de comissão Economia: Congresso quer votar PEC da Transição hoje Metrópole: Número de pedidos de tapa-buraco em SP é 12,8% maior do que no pré-pandemia Internacional: Comissão que apura invasão do Capitólio sugere que Trump seja indiciadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 19 de Dezembro 2022
Os mais de 190 países reunidos na Conferência das Nações Unidas sobre a Biodiversidade, em Montreal, no Canadá, chegaram a um acordo para proteger 30% do planeta até 2030 e para desbloquear 30 mil milhões de dólares de ajuda anual à conservação da biodiversidade por países em desenvolvimento. O ministro do Ambiente e Biodiversidade da Guiné-Bissau, Viriato Cassamá, afirma que, se o acordo for bem implementado, a humanidade estará a dar um passo histórica na preservação da biodiversidade. RFI: O que é que representa este acordo para o planeta? Viriato Cassamá: Este acordo, se for bem implementado, representa um marco histórico e a boa vontade da comunidade internacional em proteger os recursos da biodiversidade. O acordo prevê a protecção de 30% da biodiversidade do planeta até 2030. Do meu ponto de vista, temos de arranjar soluções para melhorar as condições de vida das comunidades que protegem estes recursos da biodiversidade. Sem uma acção robusta, este acordo não vai passar de um compromisso de boas intenções. Os países concordaram com um roteiro que visa proteger 30% do planeta até 2030. Em que é que consiste este roteiro? Penso que cada país irá trabalhar nesse sentido. No caso da Guiné-Bissau, o país já conta com 26% do nosso território nacional como área protegida. Todavia, é preciso fazer acções concretas, criar mecanismos capazes de gerar rendas para as comunidades que vivem nessas áreas protegidas. Se isso não for feito, não vamos conseguir proteger, nem preservar a nossa biodiversidade. Não podemos esquecer que a população é tributária desses recursos naturais. Anualmente serão disponibilizados cerca de 28 mil milhões de euros para a ajuda à conservação para os países em desenvolvimento. Como é que se vai traduzir esta ajuda? Quais são as áreas prioritárias? A ser aplicado, este fundo seria uma boa notícia para os países em desenvolvimento, países que concentram a maioria dos recursos da biodiversidade. É preciso que este projecto não acabe como o Fundo Verde Para o Clima, que devia contar anualmente com 100 mil milhões de dólares, até 2020, mas esse compromisso ainda não foi materializado. Espero que este anúncio do apoio de cerca de 30 milhões venha a concretizar-se, caso contrário não vamos conseguir proteger a nossa biodiversidade. Por mais vontade que tenhamos em proteger os recursos da biodiversidade, se não conseguirmos criar alternativas de vida e sustento para as comunidades mais fragilizadas, não vamos conseguir atingir esta meta. Diz que é preciso criar alternativas. Que alternativas serão essas? É preciso criar condições de vida para as comunidades que dependem directamente da biodiversidade. Precisamos de ensinar as pessoas a gerir recursos da biodiversidade de forma sustentável, criar escolas e mecanismos alternativos de renda para estas comunidades. Isto porque as comunidades indígenas dependem exclusivamente da biodiversidade. Este texto não esquece os povos indígenas, guardiões de 80 % da biodiversidade remanescente da terra. Quais são as garantias dadas a estas comunidades? O acordo é global. A meu ver, no futuro, vamos ter de trabalhar em acções concretas. Não havendo alternativas de renda, iniciativas locais sustentadas pela comunidade internacional, esta ambição [proteger 30% do planeta até 2030] não será exequível. É urgente criar leis mais robustas, pois quem delapida os recursos da biodiversidade não são os indígenas. Quem delapida os recursos da biodiversidade são os industriais que vêm de fora e, por essa razão, defendo que é preciso reforçar a legislação internacional. Há ainda o compromisso de restaurar 30% das terras degradadas e reduzir para metade o risco ligado aos agrotóxicos…. Sim, há esse compromisso. No entanto, tudo isso depende do financiamento. Os grandes países que conservam a biodiversidade, na sua maioria, são países que precisam de ajuda internacional para procederem à restauração das áreas degradadas. A restauração das áreas degradadas, estamos a falar de 30%, exigem acções concretas, como, por exemplo, a reflorestação e a introdução de espécies ameaçadas no seu habitat natural. A China apresentou uma proposta para resolver a eterna questão financeira entre o Norte e o Sul. O que é que se sabe sobre esta proposta? Ainda estamos no campo das intenções. Há uma grande discrepância entre o Norte e o Sul e não é de um dia para o outro que vamos atingir metas paralelas. Para se alcançarem essas metas, é preciso ter vontade política e mobilizar os países ricos. Esta proposta mexe com as economias de outros países. A República Democrática do Congo opôs-se a este acordo. Quais foram os argumentos evocados por este país? A Republica Democrática do Congo integra o grupo de países da Bacia do Congo que constituem o santuário da biodiversidade, a nível mundial. Mas o que é que estes países ganham com a protecção da biodiversidade? Penso que a Republica Democrática do Congo quer ver o retorno das acções que este grupo de países tem feito na protecção da biodiversidade. O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou, recentemente, que a humanidade se tornou numa "arma de extinção em massa". Acredita que este «pacto” é uma tentativa de fazer a paz com a natureza, ou não passa de um acordo de intenções? Há aqui muitas hipóteses. Na minha opinião, este acordo só será exequível se houver uma consciencialização global para se sair das intenções e passar-se para o plano real. O homem precisa de reencontrar-se com a mãe natureza, mas este caminho exige acções concretas. No âmbito do clima, vimos que nas várias COPS, os resultados não passam de intenções. Na prática não se fez grande coisa. Espero que, no domínio da biodiversidade, saiamos das intenções para as acções concretas.
Apresentação: André Martins A Desperta de hoje destaca o reajuste dos pedágios de São Paulo; a reta final da COP da Biodiversidade e os jogos finais da Copa do Mundo
Um incêndio atinge a Estação Ecológica do Taim, em Santa Vitória do Palmar, no Sul do estado do Rio Grande do Sul, desde o último dia 12. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o fogo começou após um raio atingir uma região de banhado, uma espécie de pântano coberto por vegetação, próximo da BR-471.
Luiz Inácio Lula da Silva foi diplomado presidente da República nesta segunda-feira (12), em evento que marcou o fim do conturbado processo eleitoral de 2022. O petista e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, condenaram o golpismo de parte dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, que não reconhecem o resultado da eleição. Alguns deles estão acampados em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial de Bolsonaro até 31 de dezembro. O Durma com Essa fala da cerimônia de diplomação, do contexto que cercou a cerimônia e dos preparativos para a posse de Lula em 1ºde janeiro de 2023. O programa também traz Marcelo Roubicek falando sobre a discussão sobre uma nova regra fiscal do futuro governo e Beatriz Gatti comentando a importância da Amazônia na COP da Biodiversidade da ONU, que acontece até 19 de dezembro no Canadá.
PROGRAMA AMBIENTAL - Gazeta do Cerrado
Neste período de recesso vamos relembrar episódios marcantes! Para começar o nosso #valeAPenaOuvirDeNovo trazemos o episódio eu que Fernando Lima bateu um papo SENSACIONAL com ninguém mais ninguém menos que um dos maiores ícones da Biologia da Conservação: Claudio Padua. E ainda: nossos hosts discutem como Warfare Ecology, Espécies Exóticas e Invasoras, Hotspots de Biodiversidade e Caça de Troféu trazem vergonha para Hollywood. Não se esqueça de compartilhar e divulgar o episódio! Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima
Podcast discute a evolução de pesquisas sobre o futebol no Brasil, o uso de caroços do açaí como fonte de energia e a redução da diversidade de tubarões no litoral catarinense
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do Resumo de Notícias da semana (2 a 9 de dezembro): - Peru: presidente Pedro Castillo é detido após tentar dissolver Congresso; - Argentina: vice-presidente Cristina Kirchner é condenada a seis anos de prisão; - MERCOSUL: LXI Cúpula, em Montevidéu, marca início da presidência argentina; - Irã: país anuncia extinção da polícia da moralidade e reavalia uso do véu islâmico; - RDC: governo da República Democrática do Congo culpa M23 e Ruanda por massacre; - COP 15: Montreal, no Canadá, é palco da 15ª Conferência da Biodiversidade da ONU.
Babies spend most of their time asleep. New technologies are beginning to reveal why https://www.technologyreview.com/2022/12/09/1064649/babies-sleep-technologies/ Reverse nature's decline or there is no future – UN https://www.bbc.com/news/science-environment-63883298 How the First Transistor Worked https://spectrum.ieee.org/transistor-history Metallurgical fingerprint points to lost Roman legion https://www.heritagedaily.com/2022/12/metallurgical-fingerprint-points-to-lost-roman-legion/145436 How Are Quasiparticles Different From Particles? https://youtu.be/le_ORQZzkmE Elon Musk's Neuralink staff claim his demands to ... Read more
Começou esta quarta-feira a Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas (COP15), sobre Biodiversidade no Canadá. A humanidade tornou-se uma "arma de extinção maciça" e é tempo de parar a nossa "guerra contra a natureza", afirmou o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, apelando aos países para que tomem decisões corajosas durante a cimeira COP15 sobre a biodiversidade. O director do Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas, na Guiné-Bissau, Justino Biai, lembra que "estamos a dar prioridade ao desenvolvimento em relação à biodiversidade". Depois de dois anos de adiamento, por causa da pandemia da Covid-19, a conferência da ONU sobre biodiversidade, a COP15, arrancou esta quarta-feira, 7 de Dezembro, em Montreal, no Canadá. Os objectivos dos negociadores para as próximas duas semanas: chegar a um acordo internacional com compromissos concretos até 2030 para proteger a natureza. "A biodiversidade é um dos componentes essenciais no meio ambiente. Não podemos separar a biodiversidade do meio ambiente", defende o director do Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP), na Guiné-Bissau, Justino Biai, que lembra que "estamos a dar prioridade ao desenvolvimento em relação à biodiversidade". Segundo o último relatório do World Wildlife Fund (WWF), as populações de animais selvagens diminuíram em média 69% desde 1970. Enquanto os estudos mostram uma degradação da biodiversidade, a COP15 da biodiversidade vai traçar novos objectivos para a preservação dos ecossistemas. "Só as pessoas que estão próximas da biodiversidade é que sentem que ela está a ser ameaçada. Enquanto as mudanças climáticas todos estamos a sentir os seus impactos. Talvez seja por isso que existe maior lobbing em torno das mudanças climáticas", compara o directo do IBAP. Os cientistas descrevem um círculo vicioso: quanto mais altas as temperaturas, mais certas espécies, plantas ou animais, ficam desprotegidas: árvores, pássaros, morcegos, peixes. Essas mudanças na biodiversidade afectam os ciclos do carbono e da água e, portanto, aceleram as mudanças climáticas. No início da COP15, que decorre em Montreal, no Canadá, até dia 19 de Dezembro, António Guterres realçou que um terço do planeta está degradado, com um milhão de espécies em risco de extinção, causando danos à natureza e também à sobrevivência das populações. "A perda da natureza e da biodiversidade traz um custo humano acentuado. Um custo que medimos em empregos perdidos, fome, doenças e mortes. Um custo que medimos em 3 triliões de dólares [2,8 biliões de euros] em perdas anuais até 2030 pela degradação dos ecossistemas. Um custo que medimos em preços mais elevados da água, alimentos e energia. E um custo que medimos nas perdas profundamente injustas e incalculáveis dos países mais pobres, populações indígenas, mulheres e jovens", acrescentou António Guterres.
Os países da ONU voltam a se reunir a partir desta quarta-feira (7) para negociar um acordo ambiental, desta vez sobre a preservação da biodiversidade mundial. Menos de um mês depois da COP27 no Egito, sobre as mudanças climáticas, a 15ª Conferência das Partes sobre Diversidade Biológica acontece em Montreal, no Canadá, e visa chegar a um consenso inédito para reverter a perda de espécies animais e vegetais sobre a Terra. A questão de financiamento também deve focalizar as atenções. Lúcia Müzell, da RFI Embora seja tão crucial quanto o clima, este aspecto do impacto dos seres humanos sobre o planeta costuma atrair menos atenção da comunidade internacional. A ausência de chefes de Estado e de Governo no evento simboliza essa negligência – as conferências sobre a biodiversidade recebem “apenas” ministros do Meio Ambiente. Nesta edição, eles estarão encarregados de concluir um texto que está sendo comparado ao Acordo de Paris sobre o Clima. "Nós temos muitas metas, em torno de 20, que são discutidas em torno de três objetivos principais: conservação da natureza, uso sustentável da biodiversidade e repartição dos benefícios desse uso sustentável. Nós temos uma perspectiva positiva: este poderá ser o acordo ambiental mais importante do ano”, aponta Michel Santos, gerente de Políticas Públicas da WWF Brasil, que está em Montreal. O tratado existente, firmado em 2010, no Japão, fixava 20 objetivos a serem cumpridos até 2020, mas nenhum foi totalmente respeitado. O próximo documento poderá estabelecer marcos históricos como transformar em áreas protegidas 30% do território terrestre e marinho do mundo até 2030, de modo a conter a erosão do número e a variedade de espécies vivas, em consequência à exploração excessiva e a degradação do meio ambiente. Apenas 17% da terra e cerca de 7% dos oceanos eram protegidos em 2020. O Brasil está próximo de atingir a meta da conferência, em seu território nacional – mas muitas vezes a proteção não é respeitada, ressalta Santos. “O que nós viemos observando, especialmente nos últimos quatro anos, foi um completo descumprimento das leis e das obrigações nessas áreas, que são legalmente protegidas. Temos territórios indígenas e unidades de conservação sendo invadidos, desmatados. Há uma perseguição às comunidades que moram no interior dessas áreas”, afirma. "O Brasil andou para trás nesse aspecto, apesar de ser considerado um país que praticamente alcançou a meta dos 30% de áreas protegidas. Mas isso não ocorre em todos os biomas brasileiros. A Amazônia é mais protegida que o Pantanal, o Cerrado, a Mata Atlântica e a Caatinga”, sublinha Santos. Consenso difícil Por enquanto, cerca de 100 países apoiam formalmente a ampliação das áreas protegidas e o entendimento da comunidade internacional não será fácil, assinala o brasileiro Oliver Hillel, executivo da Convenção sobre a Diversidade Biológica. A missão se torna ainda mais árdua enquanto os Estados Unidos sequer são signatários das Metas de Aichi, e atuam na COP15 como meros “observadores”. "É muito bom saber da expectativa de termos um acordo de Paris para a biodiversidade, mas é importante lembrar que as circunstâncias são muito diferentes. Nesse momento, depois de muitos anos de reuniões remotas, está muito difícil de conseguir um espírito de consenso, de conciliação, de compromisso, e nós não estamos vendo ainda avanço significativo na remoção das dúvidas quanto ao texto que está diante dos 195 países signatários”, diz. "Eu espero que sim, mas neste momento as nuvens ainda estão visíveis no horizonte." Sexta extinção em massa O relatório Planeta Vivo, divulgado a cada dois anos pela organização WWF, aponta que as populações de animais vertebrados despencou 69% desde os anos 1970, e o risco de extinção atinge nada menos do que 1 milhão de espécies animais e vegetais, conforme levantamento do IPBES (Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos), instituição de referência no assunto. O planeta pode já estar vivendo a sexta onda de extinções em massa de espécies – a primeira causada pela ação humana. Na mira da COP15, estão questões delicadas como fim dos subsídios para práticas e produtos nocivos ao meio ambiente, como certos agrotóxicos, a determinação de metas de redução da poluição e de uma pesca e agricultura compatíveis com os limites planetários. "Hoje, nós gastamos entre 30 e 40 vezes da nossa economia para usar o capital natural, para degradar a nossa natureza e transformá-la em dinheiro gratuito para nós. Nós estamos pagando as retiradas que estamos fazendo da natureza. O que está em jogo aqui é como virar estes investimentos”, salienta Hillel. "Como transformar os incentivos, que hoje são perversos para a natureza, em positivos. À medida em que a gente tem uma economia verde, azul, um bioeconomia – para a qual o Brasil está bem colocado –, nós temos uma economia que regenera a natureza. Isso diminui o custo da destruição e gera recursos para a conservação e uso sustentável." No caso brasileiro, a queda do desmatamento é apontada como a solução prioritária tanto para a redução de emissões de gases de efeito estufa, fundamental para o enfrentamento às mudanças climáticas, como para a preservação da natureza. O país é dono do maior patrimônio de biodiversidade do planeta. Cerca de 80% dessas riquezas naturais mundiais encontram-se em terras indígenas, razão pela qual os representantes dos povos originários participam cada vez mais em peso das conferências sobre a biodiversidade. Financiamento volta a causar embates O Brasil propôs, com apoio de países em desenvolvimento e emergentes, que os países desenvolvidos forneçam pelo menos US$ 100 bilhões por ano até 2030 para proteger a biodiversidade, a exemplo das cifras negociadas para o combate às mudanças climáticas. Os dois fundos são distintos, e num contexto em que a liberação dos recursos já prometidos se mostra problemática, a criação de novos mecanismos financeiros tende a ser delicada. "As famosas metas de Aichi, que venceram em 2020, já estabeleciam metas de financiamento dos países desenvolvidos para financiar a proteção da biodiversidade nos países em desenvolvimento, que é onde de fato ainda existe biodiversidade e natureza, especialmente nos do sul global. Então, essa promessa está na mesa há 10 anos”, aponta Santos. "É justo que todos os países busquem o desenvolvimento. O que não é justo é que ele seja em detrimento da natureza.” A COP15 deveria ter ocorrido há dois anos na China, mas foi adiada diversas vezes devido à pandemia de covid-19. Em uma primeira etapa da conferência, realizada à distância em outubro de 2021, a presidência chinesa anunciou a criação de um Fundo de Kunming para a Biodiversidade, de cerca de R$ 1,2 bilhão. Os recursos seriam destinados aos países em desenvolvimento e a expectativa é de que os contornos do mecanismos sejam melhor definidos durante o evento em Montreal, que se encerra em 19 de dezembro.
Em 2015, em Paris, o planeta conseguiu um acordo para proteger o clima. Será que na COP que hoje começa em Montreal, vai ser conseguido um acordo semelhante para salvar a natureza? A crónica de Francisco Sena Santos.
Encontro que reúne chefes de Estado e governo de todo o mundo é aberto nesta quarta-feira, em Montreal, Canadá, com presença do secretário-geral António Guterres; Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente afirma que evento busca tratado tão ambicioso como Acordo de Paris. O Giro Internacional é uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
Mamileiros e mamiletes, a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27) foi realizada entre os dias 6 e 18 de novembro, em Sharm el-Sheikh, no Egito. O Mamilos, em mais uma parceria com Pacto Global da ONU no Brasil, teve a oportunidade de mediar conversas nesse encontro e acompanhar importantes discussões sobre os movimentos realizados para mitigar as mudanças climáticas. No programa de hoje, vamos trazer um apanhado geral sobre o evento e o resultado que essas conversas têm provocado no Brasil e no mundo. No início do programa, você vai ouvir a apresentação de Thelma Krug, matemática, professora e pesquisadora brasileira com atuação na área de mudanças climáticas. Ela é vice-presidente do IPCC (sigla em inglês para o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), uma organização criada pela ONU, desde 2015. Quem também participou do episódio foi Maitê Padovani Leite, gerente de Clima do Pacto Global da ONU Brasil, que esteve presente em diversas plenárias e nos contou o que mais chamou sua atenção no evento. Para entender o acordo oficial firmado na COP27 e como o documento foi construído, a gente conversou com Diego Casaes, diretor de campanha na Avaaz, rede para mobilização social global através da Internet. A gente sabe que para alcançar os objetivos traçados na COP27, muitas ações precisam acontecer no setor privado. Por isso, a gente vai ouvir exemplos práticos de empresas brasileiras que estão comprometidas com o Acordo de Paris e com as metas climáticas propostas na COP. Ouvimos Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa América do Sul na Marfrig Global Foods, e André Ferretti, gerente sênior de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. Mas de onde pode vir o dinheiro necessário para financiar as mudanças urgentes? Para falar sobre esse tópico do investimento, vamos entender como acontece a mobilização de capital para transição climática e econômica com Gustavo Montezano, que atualmente ocupa o cargo de presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES. Aperta o play e vamos juntos nesse debate tão urgente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ SADIA A Sadia é uma marca parceira em todos os momentos, do café da manhã ao jantar, do dia a dia àquela data especial. E agora, durante os jogos do mundial, você também pode contar com Sadia quando pensar naquele petisco delicioso para servir durante todos os jogos. A marca tem uma variedade de produtos que trazem muito sabor e praticidade à sua vida. Tem presunto, salame, nuggets, pizza, linguiça toscana, salsicha, lasanha bolonhesa e muitos outros produtos com várias possibilidades de preparo! É por isso que o Mamilos e a Sadia querem tornar os jogos do mundial um momento ainda mais inesquecível. É ano de hexa, é hora de se unir pra torcer e pra comemorar esse evento que a gente tanto ama e só acontece de quatro em quatro anos. E pra melhorar o clima, a Sadia disponibilizou em seu site a receita de Samosa, com o preferido dos brasileiros, o presunto Sadia, a pesquisa da Kantar Insights comprova! E se você também quer um petisco pra comer com a galera na sua casa, não fique só na vontade também, acesse o site da Sadia e confira essas e outras receitas em: www.sadia.com.br/receitas. Nesse mundial não importa sua rotina, sua torcida pede Sadia. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Podcast aborda a extensão de manguezais próximos à foz do Amazonas, as aplicações da inteligência artificial na área médica e a descoberta de araras-azuis anãs
Podcast discute o impacto do lixo plástico nos oceanos, uma técnica inovadora de reflorestamento e as estratégias de sobrevivência de uma planta albina
Podcast aborda o aumento dos casos de câncer de mama e colo de útero em São Paulo, a busca por inclusão de alunos LGBT+ na matemática e a importância das terras de povos tradicionais para preservação de primatas
Podcast discute as razões do aumento de emissões de gases estufa na Amazônia, as estratégias de camuflagem na natureza e a trajetória de uma pesquisa que virou documentário premiado
Podcast discute o uso da inteligência artificial para manipular sons e imagens, o impacto das mudanças climáticas na agricultura e na segurança alimentar e as origens do lixo plástico que vai parar no mar
Podcast discute o perigo dos defensivos agrícolas para a saúde de trabalhadores rurais, o impacto ambiental de estradas em áreas de mineração na Amazônia e o potencial econômico de biocombustíveis sólidos
Podcast aborda o potencial de plantas não convencionais para diversificar a alimentação, a descoberta de traços genéticos associados a comportamentos de animais e o desenvolvimento de um novo clareador dental
Podcast discute o avanço da monkeypox no Brasil, a importância dos lagos da Amazônia no sequestro de carbono e as ideias de Oswaldo Cruz expostas em sua correspondência pessoal
Podcast mostra interações entre olfato e visão, relações entre compulsão alimentar e obesidade e vestígios da queda de um meteorito no Maranhão
Podcast aborda o desafio de restaurar savanas, os fatores que aceleram a queda de árvores nas cidades e a medicina nos tempos da Independência
Podcast aborda as origens da depressão, apresenta uma inovação brasileira e expõe descobertas sobre orquídeas que produzem baunilha
Debate da Super Manhã: No debate desta quinta-feira, o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre os cuidados e condições necessárias para se ter um pet considerado exótico. Participam, o Zootecnista, Clayton Cabral, o Médico Veterinário especializado em pets exóticos, Gerente técnico de manejo e fauna do Parque Estadual de Dois Irmãos e Professor Universitário, Márcio André Silva, e o Diretor de Biodiversidade e Unidades de Conservação da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), Iran Vasconcelos.
O Podcast A+ traz o debate promovido pela Bússola sobre metas e desafios para a preservação e restauração das florestas brasileiras, ecossistema considerado estratégico para retirar carbono da atmosfera e, assim, contribuir para mitigar as mudanças climáticas. Segundo a ONU, o ano de 2025 é o limite para que a média das emissões de gases do efeito estufa comece a cair e seja evitada uma catástrofe climática. E o Brasil, com uma das maiores coberturas florestais do mundo, tem um papel decisivo nesse processo. Para ajudar a transformar os compromissos de restauração em realidade, governos, empresas, ONGs e comunidades locais contam com o apoio de organizações como o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e a The Nature Conservancy e mecanismos financeiros oferecidos por instituições como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade. Com mediação do jornalista Rafael Lisbôa, o bate-papo reuniu Manoel Serrão, do FUNBIO; Nabil Kadri, do BNDES; Regina Cavini, do PNUMA; e Rubens Benini, da TNC. O Podcast A+ faz parte da plataforma Bússola, uma parceria entre a Revista Exame e o Grupo FSB.
Os dois mais recentes relatórios produzidos pela Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (Ipbes), revelados em 8 e 11 de julho, estimulam reflexões sobre o valor que o homem dá à natureza, da qual depende para sobreviver. Os documentos, resultado na análise de mais de 13 mil estudos internacionais, servirão de base para um novo marco global para a proteção da biodiversidade do planeta, na conferência da ONU sobre o tema, no fim do ano. Assim como os relatórios do IPCC são os pilares científicos das negociações sobre o clima e levaram ao Acordo de Paris para controlar o aquecimento global, as conclusões do Ipbes são “a Bíblia” dos especialistas em biodiversidade. No documento anterior, em 2019, os cientistas alertaram sobre o declínio do número de espécies vivas “a um ritmo sem precedentes na história da humanidade”. Dos oito milhões de espécies animais e vegetais que, estima-se, vivem sobre a Terra, um milhão podem simplesmente desaparecer. “Tudo isso decorre das atividades humanas. Toda a capacidade da natureza de permitir a nossa existência na Terra está sendo ameaçada”, adverte a francesa Anne Laringauderie, secretária-executiva do órgão, em entrevista exclusiva à RFI. Qual o valor da natureza? Nestes dois novos relatórios, os cientistas esclarecem sobre todos os valores da natureza, além dos mercantis. Não são apenas os indicadores econômicos que devem prevalecer – por exemplo, o valor de rio vai além de quantas toneladas de peixes ele proporciona. Os especialistas observam que as espécies são levadas ao esgotamento num mundo que busca o incessante crescimento econômico, sem considerar outros aspectos menos lucrativos como qualidade de vida e a preservação do patrimônio natural do planeta. A maneira como a humanidade persegue o aumento do PIB, ano após ano, está no foco da crise da biodiversidade, alertou o coautor do texto final Unai Pascual, economista da ecologia. “Como o relatório deixa muito claro, o crescimento econômico é um dos imperativos e uma das principais razões das decisões-chave que estão levando a um impacto tremendo na natureza e nas pessoas”, disse Pascual, na coletiva de imprensa esta semana. “Mas também é um fato que, nestes dias, 139 países endossaram as informações e as evidências que esse relatório traz. Isso significa que precisamos saber de que maneira o crescimento deve acontecer, quando ele precisa acontecer, e onde.” Os especialistas do Ipbes propõem uma série de pistas para o uso mais sustentável dos recursos naturais, incluindo a flora e a fauna selvagens – 50 mil espécies são utilizadas cotidianamente para a alimentação humana, ressalta o documento. “Podemos melhorarmos a gestão dos rios, por exemplo, adotando um sistema de cogestão dos recursos de água, e estimular a justiça e a equidade entre os diferentes utilizadores dessa água”, frisa Anne Laringauderie. “Essa é uma das grandes conclusões do relatório: que é uma questão de justiça social, de compartilhamento dos recursos, e que devemos desenvolver soluções muito mais de longo prazo do que imediatas, em que ignoramos o conjunto de atores envolvidos. Isso não serve para resolver os conflitos que temos e ainda não será positivo para a própria biodiversidade”, comenta. Marco global A secretária-executiva do Ipbes observa que a tomada de consciência da perda da biodiversidade está crescendo, na esteira da crise da Covid-19 e na medida em que as mudanças do clima se mostram inexoráveis. A expectativa cresce em torno da COP15 da biodiversidade, a cúpula internacional da ONU sobre o assunto, que poderá resultar num inédito marco global para a reversão da perda de espécies. O evento estava previsto para acontecer em 2020, na China, mas foi adiado diversas vezes por conta da pandemia. A reunião acabou transferida para Montreal, no Canadá, e deve ocorrer no início de dezembro. “Nó esperamos que esse marco mundial seja baseado na ciência, nas conclusões do Ipbes, com objetivos concretos, em números, e prevendo medidas bem claras, com os meios financeiros para atingi-las, em especial nos países em desenvolvimento. Vamos realmente precisar de avanços consistentes, para aumentarmos o nível de ambição de um grande enquadramento que teremos neste pós-2020”, explica. Se concluído com sucesso, este acordo deverá estabelecer objetivos que os países deverão perseguir até 2050 para combater a perda de biodiversidade.
Howdy! Neste episódio Fernando Lima recebeu o Prof. Dr. Adriano Chiarello! Adriano Chiarello é graduado em Zootecnia pela UNESP, mestre em Ecologia pela UNICAMP e Doutor na área de Ecologia pela Universidade de Cambridge (tapa). Desde 2011 integra o Departamento de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP, onde coordena o Laboratório de Ecologia e Conservação (LAEC). É credenciado como orientador pleno nos programas "Biologia Comparada" da FFCLRP/USP e "Ecologia Aplicada" da ESALQ/USP (Piracicaba) e como colaborador no programa "Ecologia e Biodiversidade" na UNESP de Rio Claro. Sua linha de pesquisa de maior interesse é a ecologia aplicada à conservação, particularmente envolvendo espécies de mamíferos Neotropicais. Linha na qual Adriano é internacionalmente conhecido. Integra o grupo de especialistas da IUCN (Specialist Group dos tamanduás, preguiças e tatus). Foi professor no programa de pós-graduação em Zoologia de Vertebrados e no curso de Ciências Biológicas da PUC-Minas em Belo Horizonte entre 2001 e 2011, e desde 2006 é bolsista por produtividade no CNPq. Até o momento o Adriano é autor ou colaborador de 103 artigos científicos em revistas científicas e 15 capítulos de livros O Adriano já orientou 19 TCCs, 25 dissertações de mestrado, inclusive a deste que vos fala e 9 teses de doutorado, fora as que estão em andamento além de supervisões de pós doutorado, monografias e iniciação científica. Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Podcast aborda a participação brasileira na reforma de telescópio japonês, a diversidade dos tipos de mel das abelhas-sem-ferrão e as polêmicas arqueológicas envolvendo um esqueleto de 9,6 mil anos
Cerca de 50% das florestas do bioma já foram alteradas, ameaçando espécies, principalmente, pela perda de hábitat pela degradação
Howdy! Neste episódio nós vamos discutir a importância da linguagem R na análise de dados ecológicos! E para isso nosso host supremo recebeu os grandes pesquisadores Eric Gorgens, Maurício Vancine e Fernando Silva para falarem sobre o tema e sobre o lançamento do livro "Análises Ecológicas no R: o melhor caminho entre questões ecológicas e os métodos estatísticos mais robustos para testá-las"! Confiram aí esse papo SENSACIONAL! Eric Gorgens (episódio 71) é graduado em Engenharia Florestal e Mestre em Ciências Florestais com especialização em Gestão Florestal e Doutor em Recursos Florestais É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Coordena o treelab, onde orienta e desenvolve trabalhos na área de manejo e monitoramento de florestas. Fernando Silva é piadista descomedido de Barueri/SP, pai da Ária, companheiro da Winter, responsável pela Filomena (gata), Zé (gato), Cenoura (cachorra) e Chica (cachorra), admirador de botecos, viagens, mato, cerveja, poker, basquete e prosa com os amigos. Formado em Ciências Biológicas e com mestrado e doutorado em Biologia Animal. Realizou doutorado sanduíche na SUNY – College of Environmental Science and Forest. Atualmente é Professor Associado II no Departamento de Ciências Ambientais, UFSCAR-Sorocaba e trabalha na linha de pesquisa de ecologia de comunidades, metacomunidades, macroecologia, biogeografia e história natural de anfíbios. Maurício Vancine é caipira do interior de Socorro/SP, pai do Dudu, companheiro da Japa, amante de música instrumental, livros, games, softwares livres, programação, uma boa cerveja, além de um dedo de cachaça e uma longa prosa. Mais recentemente tenta não levar muitos tombos ao aprender a andar de skate depois dos 30. Graduado em Ecologia e mestre em Zoologia. Atualmente é Doutorando no PPG de Ecologia, Evolução e Biodiversidade da UNESP-Rio Claro e atua na linha de pesquisa de Ecologia Espacial, Ecologia da Paisagem, Modelagem Ecológica e Ecologia de Anfíbios. Livros: Introdução ao R: https://www.researchgate.net/publication/330399547_Computacao_em_R_introducao_2_Edicao Análise experimental no R: https://gorgens.github.io/compR-experimental/ Análises Ecológicas no R: https://paternogbc.github.io/livro_aer/index.html Canal do Eric no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC0CgZGcwCfKyNQ-4FHvw_zQ Canal do Análises Ecológicas no R: https://www.youtube.com/channel/UCLSVSCnmvf2k6OoWZCnEO4w Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Apresentação e pauta: Fernando Lima Produção: Fernando Lima Edição de Áudio: Fernando Lima e Senhor A
Homenagem ao dia do Meio Ambiente. SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2019. Palestra de Nova Acrópole ministrada a convite do ICMBio, em Brasília, em junho de 2019. Trata de contribuições da Filosofia Prática para a Comunicação entre os diferentes saberes atuantes na proteção da Biodiversidade. O Seminário foi promovido pelo ICMBio (programa Monitora) em parceria com pesquisadores, gestores das unidades de conservação, comunidades e monitores (que são moradores de comunidades locais ou estudantes do entorno das UC) e a ONG IPÊ (instituto de Pesquisas Ecológicas). Nova Acrópole é uma organização filosófica presente em mais de 50 países desde 1957, e tem por objetivo desenvolver em cada ser humano aquilo que tem de melhor, por meio da Filosofia, da Cultura e do Voluntariado. Receba nosso conteúdo no whatsapp, mande uma mensagem informando seu nome e cidade para o número (63)98442-7676 e participe da nossa lista de transmissão filosófica. www.acropolis.org (Internacional) www.acropole.org.br (Brasil - Centro-Oeste, Norte e Nordeste, exceto Bahia) www.nova-acropole.org.br (Brasil - Sul, Sudeste e Bahia) www.facebook.com/NovaAcropoleBrasil Sugestões, colaborações, observações pelo whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #diadaterra #semanadaterra #biodiversidade #dialogodossaberes #ecologia #natureza #naturezahumana #icmbio #semanameioambiente #meioambiente #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #volunteer #culture #philosophy #palestrasfilosoficas #filosofiaaplicada #filosofiaamaneiraclassica #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole