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A Polícia Federal investiga a fraude bilionária do INSS. Prendeu o secretário-executivo do Ministério da Previdência, fez busca em endereços ligados ao senador Weverton Rocha e apura um repasse milionário para a empresária Roberta Luchsinger. A Câmara cassou os mandatos de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem. O presidente Lula disse que vai vetar a redução de penas dos condenados na trama golpista. O Tesouro aprovou um empréstimo de R$ 12 bilhões para os Correios. Protestos tomaram Bruxelas e a União Europeia adiou o acordo com o Mercosul.
Daniel Chapo faz primeiro informe à nação e responsabiliza protestos pós-eleitorais pela estagnação do país. As dívidas do Estado moçambicano com fornecedores de serviços estão a gerar caos económico. Bruxelas debate o destino a dar aos ativos russos congelados.
Mais um IE News! Mundo Alagamento no Louvre danifica cerca de 400 obras do Egito Antigo https://www.jb.com.br/mundo/2025/12/1057910-alagamento-no-louvre-danifica-cerca-de-400-obras-do-egito-antigo.html Zelensky admite pela 1ª vez referendo popular para ceder territórios à Rússia https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2025/12/11/zelensky-admite-pela-1a-vez-referendo-popular-para-ceder-territorios-a-russia.ghtml US treasury lifts sanctions on Brazilian judge who presided over Bolsonaro case https://www.theguardian.com/world/2025/dec/12/brazilian-judge-sanction-lifted-bolsonaro Brasil Flávio Bolsonaro informa que retira candidatura se pai for solto e centrão rejeita ideia https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2025/12/08/centro-direita-rechaca-projeto-flavio-e-sem-jair-ve-caminho-livre-para-construir-candidatura.ghtml Protestos pelo país contra o feminicídio https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/12/07/protesto-contra-feminicidio-reune-manifestantes-na-avenida-paulista-em-sp.ghtml STF forma maioria para cassação de mandato de Carla Zambelli https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/12/12/stf-tem-maioria-para-confirmar-decisao-de-moraes-que-determinou-perda-do-mandato-de-zambelli.ghtml Entretenimento Casa Brancaasa Branca pode atrapalhar compra da Warner pela Netflix https://www.omelete.com.br/filmes/netflix-warner-bros-trump-bloomberg Zootopia 2 supera US$ 1 bilhão na bilheteria e quebra recorde https://www.omelete.com.br/filmes/zootopia-2-bate-1-bilhao-em-bilheteria The Walt Disney Company and OpenAI reach landmark agreement to bring beloved characters from across Disney's brands to Sora https://openai.com/index/disney-sora-agreement/?utm_source=techdrop&utm_medium=newsletter&utm_campaign=disney-s2-openai Ciências Tecnologia brasileira visa reduzir amputações por diabetes https://g1.globo.com/saude/noticia/2025/12/08/tecnologia-brasileira-visa-reduzir-numero-de-amputacoes-por-diabetes.ghtml
O município de Criciúma, em Santa Catarina, registrou um ato contra o projeto aprovado na Assembleia Legislativa que proíbe cotas raciais nas universidades estaduais. O texto exclui cotas para pretos e pardos, mantendo apenas vagas para pessoas com deficiência e reservas por critérios econômicos ou de escola pública. Universidades, organizações estudantis, órgãos como o Ministério Público, e o governo federal classificam a medida como um retrocesso. A manifestação no Sul catarinense teve baixa adesão do público.
O primeiro-ministro contesta a greve geral, perguntando: “Estão a contestar o quê?” Luís Montenegro descreve a paralisação convocada pelas duas centrais sindicais como “política”, e pinta um quadro radiante, insuflado com a eleição de Portugal na revista “The Economist” como a melhor economia do mundo: o “Doce Pastel de Nata”, como a publicação descreveu o país. A narrativa do Governo vai colar, ao mesmo tempo que a ministra do Trabalho, Rosário Palma Ramalho, admite querer reequilibrar a legislação laboral a favor das empresas? Este episódio tem os comentários de João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, João Silvestre, editor executivo e Liliana Valente, coordenadora de política, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que se sabe sobre o roubo na Biblioteca Mário de Andrade. CNH sem autoescola: novas regras começam a valer nesta semana. O que se sabe sobre a morte do cantor Mauri, irmão de Chitãozinho e Xororó. Protestos contra feminicídio reúnem manifestantes em pelo menos 20 estados brasileiros. Brasileirão 2025: veja classificados para a Libertadores.
O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
A greve geral de 11 de dezembro junta dezenas de sindicatos contra o pacote laboral. Críticas somam-se de várias áreas e até de antigos responsáveis do PSD. Com a jornalista Cátia Mateus, do Expresso, esclarecem-se dúvidas sobre adesão, direitos, requisição civil e onde o Governo pode ainda cederSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O NJ tem sua essência baseado no rádio jornal, agora com 3 matérias. Nesse episódio, trouxemos informações sobre a crise hídrica em Bauru no ano de 2025, as intoxicações por metanol e o ato contra o genocídio em Gaza. O podcast NJ Notícias, da RUV Podcasts, foi produzido por estudantes da Unesp Bauru, e esta edição conta com diversas fontes que contribuíram para o enriquecimento das reportagens. Pautas, Reportagens e Locução por Ana Helena Masson, Beatriz Soares e João Pedro Coelho. Edição de som por Ricardo Brambila, Ana Luiza Oliveira e João Pedro Christensen.Roteiro geral por Ana Helena Masson. Produção por Pedro Freire. Edição Geral por Ana Helena Masson. Apresentação por Alice Rodrigues.Trechos: Jornal Nacional/Globo/Reprodução e CNN Brasil/Reprodução
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[Patrocinado] Com mais de 70 anos de história, a JBS garante qualidade à mesa e alimenta um futuro melhor. Saiba mais em: https://www.jbs.com.br/-Na madrugada desta sexta-feira, dezenas de indígenas do povo Munduruku se reuniram no local da COP30, a conferência climática das Nações Unidas, em Belém, e bloquearam a entrada. Eles exigiam uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, denunciavam o garimpo ilegal de ouro e questionavam a infraestrutura para o transporte de soja que está sendo construída perto de seu território, na bacia do rio Tapajós, na região amazônica.
A Conferência aprovou agenda, mas deixou de fora o financiamento do Artigo 9.1 do Acordo de Paris, medidas comerciais unilaterais, relatórios de transparência e resposta ao novo ciclo das NDCs. As negociações de adaptação travaram após o grupo africano pedir mais tempo para definir indicadores, devido à complexidade técnica e à falta de financiamento.Comunidades indígenas protestaram na entrada da COP30 exigindo o fim de atividades extrativistas na Amazônia e maior atenção às suas pautas.O Giro COP30 é uma produção da RW Cast.Texto e apresentação: Késsy Balog. Edição: Alexandre Cavalcante.
18h Bombeiros adiam protestos
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O relator do projeto Antifacção, deputado Guilherme Derritte, apresentou uma nova versão da proposta após intensas negociações. A votação no plenário da Câmara está prevista para esta quarta-feira. As alterações mantêm as atribuições da Polícia Federal e introduzem novos tipos penais, como domínio de território e explosão de caixas eletrônicos. Líderes de facções podem enfrentar de 70% a 85% de pena em regime fechado, com membros de organizações criminosas sujeitos a penas de 20 a 40 anos. E ainda: Protestos na COP30 causam confusão e confronto.
GTA 6 foi novamente adiado. O aguardado jogo agora só verá a luz do dia no final de 2026, isso se nenhum novo adiamento ocorrer até lá. Além da nova data, a Rockstar enfrentou protestos nesta última semana, resultado de demissões consideradas injustas . Também falamos das vendas do Switch 2, que continuam a ter muito fôlego.Participantes:Heitor De PaolaAssuntos abordados:03:00 - GTA 6 foi adiado para final de 202608:00 - Empregados e sindicalistas protestam contra Rockstar26:00 - O Switch 2 continua indo muito bem, Switch deve vender mais que o DS39:00 - EA afirma que terá controle criativo após aquisição44:00 - Patente da Nintendo é rejeitada no Japão e será reexaminada nos EUA50:00 - Square Enix quer que a maior parte do QA seja feita com IA generativaVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Há 50 anos, Agostinho Neto proclamou a independência de Angola. À DW, analistas consideram que o país continuará com os meus problemas e com mais custos. Em Moçambique, os professores ameaçam boicotar os exames finais do ensino público, se o Governo não pagar as horas extraordinárias dos últimos 3 anos. Fique a saber como o Gana está a reduzir a sua pegada de carbono com soluções indígenas.
GTA 6 foi novamente adiado. O aguardado jogo agora só verá a luz do dia no final de 2026, isso se nenhum novo adiamento ocorrer até lá. Além da nova data, a Rockstar enfrentou protestos nesta última semana, resultado de demissões consideradas injustas . Também falamos das vendas do Switch 2, que continuam a ter muito fôlego.Participantes:Heitor De PaolaAssuntos abordados:03:00 - GTA 6 foi adiado para final de 202608:00 - Empregados e sindicalistas protestam contra Rockstar26:00 - O Switch 2 continua indo muito bem, Switch deve vender mais que o DS39:00 - EA afirma que terá controle criativo após aquisição44:00 - Patente da Nintendo é rejeitada no Japão e será reexaminada nos EUA50:00 - Square Enix quer que a maior parte do QA seja feita com IA generativaVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Nova lei de estrangeiros torna a vida de imigrantes mais difícil em Portugal. Presidente alemão chegou ontem à Angola. E a vida volta gradualmente à normalidade na Tanzania após protestos violentos.
Nesse Flow News, Igor e Guto Zacarias e Guilherme Freire comentam a chegada de Ciro Gomes ao PSDB. E as grandes manifestações contra o governo Trump nos Estados Unidos.
Convidado: Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade de Harvard e do Carnegie Endowment. Nepal, Madagascar, Quênia, Marrocos, Peru, Indonésia... Manifestações lideradas por jovens da geração Z – nascidos da metade de 1990 até o início da década de 2010 - têm se espalhado pelo mundo. No Nepal e em Madagascar, a onda de manifestações derrubou os governos. No Peru, o presidente recém-empossado decretou 30 dias de emergência em meio à onda de violência. Motivados por diferentes razões, todos estes protestos têm presença maciça de jovens descontentes com as elites políticas e econômicas, em um cenário de “pessimismo palpável” que impulsiona mobilizações. É o que explica Oliver Stuenkel em conversa com Natuza Nery neste episódio. Oliver fala como a geração Z tem a percepção de que as elites políticas estão “desconectadas” dos problemas reais do dia a dia da população. Professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade de Harvard e do Carnegie Endowment, nos EUA, Oliver avalia o que une esses jovens em diferentes pontos do mundo. “Todos eles têm pautas em comum, o que explica o uso de símbolos parecidos”, diz, ao citar o uso da bandeira pirata da série de anime “One Piece”. Oliver destaca o papel fundamental das redes sociais para a organização e espalhamento dos protestos. E reflete sobre o risco de avanço autoritário, ao citar o caso de Madagascar, onde as manifestações derrubaram o governo, mas um coronel do Exército assumiu o poder.
Convidado: Mauricio Moura, fundador do Instituto de Pesquisa IDEIA e Professor da Universidade George Washington. Com o lema “No Kings” (Sem Reis, na tradução livre), milhões de manifestantes tomaram ruas de mais de 2.600 cidades dos EUA no último sábado. A estimativa é de que até 10 milhões de pessoas participaram dos protestos – marcados pela presença de crianças e famílias, e com manifestantes vestindo até fantasias. Os participantes criticam o que veem como uma guinada ao autoritarismo na gestão do presidente Donald Trump. Em resposta, Trump postou um vídeo feito com inteligência artificial zombando dos manifestantes. No vídeo, o presidente aparecia usando uma coroa e pilotando um avião com os dizeres “King Trump” (“Rei Trump”). O partido do presidente minimizou os atos e afirmou que eles são “antiamericanos”. Esta foi a terceira mobilização em massa desde a volta de Trump à Casa Branca, e ocorreu em meio a uma paralisação do governo. Além de estar com os serviços federais fechados, os EUA convivem com um teste de equilíbrio de poderes. Neste episódio, Natuza Nery recebe Mauricio Moura, fundador do Instituto de Pesquisa IDEIA e professor da Universidade George Washington. Mauricio avalia a dimensão dos mais recentes protestos contra Trump e responde qual é o grau de governabilidade do presidente americano com seu atual nível de popularidade.
(00:00:00) Xadrez Verbal #438 Protestos em Madagascar (00:04:40) Giro de Notícias #01 (00:24:05) Coluna Aberta #01: entrevista com o embaixador Alessandro Candeas (01:35:40) Coluna Aberta #02: Oriente Médio (02:19:55) Efemérides: A Semana na História (02:24:50) Match: América Latina (03:38:30) Xeque: África (04:14:05) Gambito da Dama: Nobel de Economia (04:23:50) Giro de Notícias #02 (04:42:45) Peões da Semana (04:43:50) Sétimo Selo (04:54:05) Música de Encerramento Realizamos uma entrevista exclusiva com o embaixador Alessandro Candeas, embaixador brasileiro na Palestina de 2020 a 2024.No mais, a bandeira do pirata que estica de One Piece continua presente em protestos pelo Mundo, dessa vez em Madagascar e trataremos da conjuntura política da ilha africana, além da queda do presidente Andry Rajoelina.Também demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para o pedido de demissão do chefe militar nos EUA na região e os protestos no Equador e Peru.Por fim, a professora Vivian Almeida repercute os laureados com o Nobel de Economia!Aproveite o Guia do Mochileiro Tech da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-guia-2025Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Sejam bem-vindos a mais uma Semana em África. A actualidade desta semana ficou marcada por novos desenvolvimentos em Cabo Delgado, no extremo norte de Moçambique, onde se caminha para atingir um novo recorde de violência ainda este ano. As Nações Unidas falam em 519 ataques até ao final de agosto, em comparação com 448 em 2022. Em comunicado, o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, dá conta de que a maioria dos incidentes são ataques de grupos armados contra civis, ataques estes que incluem a utilização de explosivos improvisados. De acordo com o mesmo organismo, desde agosto, mais de 20 mil pessoas foram obrigadas a fugir desta província, incluindo mais de 10 mil crianças. A violência levou mesmo os Médicos Sem Fronteiras a anunciar a suspensão temporária das suas actividades na vila e nas localidades do distrito de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado. A organização justifica a decisão devido ao agravamento da violência e apela a que a segurança de civis e dos trabalhadores humanitários seja assegurada. A presidente cessante da organização "Continuadores de Moçambique", Isaura Nyusi, lamentou esta situação, em entrevista à RFI. “Os ataques terroristas perpetrados na província de Cabo Delgado causaram deslocações das populações com impacto negativo na vida das criancas e adolescentes privando-os dos seus direitos e deveres incluindo o de estudar e de cuidados de saúde”, rematou. Apesar desta instabilidade, o Presidente da República considera que estão criadas todas as condições de segurança para a retoma do projecto da Total em Palma, na província de Cabo Delgado. A garantia foi deixada na cerimónia de assinatura, em Maputo, da decisão final de investimento do Coral norte FNLG com a italiana ENI, projecto com funcionamento previsto para 2029 e, onde se prevê mais de 23 mil milhões de dólares em receitas fiscais e o assegurar de 800 milhões de dólares em contratos para empresas moçambicanas só nos primeiros seis anos. Daniel Chapo afirmou que a decisão final de investimento entre os operadores da Área 4 da bacia do Rovuma e o Governo abre "uma janela de esperança para os moçambicanos". "O Coral Norte é mais do que um projecto de gás. É um passo em direcção à independência económica de Moçambique, ao fortalecimento da nossa resiliência enquanto moçambicanos, unidos do Rovuma ao Maputo", declarou o Presidente moçambicano. O chefe de Estado assegurou ainda que a retirada das forças ruandesas acontecerá após a fase de desenvolvimento do projecto de gás e da formação de militares moçambicanos para o combate ao terrorismo. “Afirmamos que estão reunidas condições para o levantamento da força maior e aguardamos, em breve, o pronunciamento da concessionária da Área 1, projecto Mozambique LNG, sobre esta matéria”, terminou. Angola vai realizar Congresso Nacional de Reconciliação Angola vai realizar, na primeira semana de Novembro, o Congresso Nacional de Reconciliação, uma iniciativa da Conferência Episcopal. O Presidente angolano já confirmou a sua presença neste evento, que antecede os 50 anos da independência. Para a Igreja Católica, nomeadamente, na voz de José Manuel Imbamba, Presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé, a reconciliação seria a “peça fundamental” para o país. "Para nós é a peça fundamental e isto é um processo que nós devemos construir juntos, sem exclusão, sem rotulações, sem esta tendência da política do militante que nós estamos a levar a cabo, que está a nos colocar de costas viradas uns contra os outros e, sobretudo, nos focarmos na política da cidadania. É isto que nós desejamos e é esta Angola que nós queremos", começou por referir. O responsável acredita que é tempo de deixar de viver do passado inglório. "Basta de estarmos sempre a viver do passado inglório que nós carregamos ainda. E então há a necessidade de fazermos este exorcismo nacional, este exorcismo das consciências, esse exorcismo dos políticos", salientou ainda, em entrevista à RFI. Cabo Verde é o novo "destino sexual" para as cidadãs espanholas Cabo Verde é o “novo destino sexual” para as cidadãs espanholas. Quem o diz é o jornal “El Español”, que revelou, esta semana, que existem mulheres que viajam para as ilhas do Sal e de São Vicente à procura de sexo com homens jovens. O presidente da Associação dos Guias de Turismo de São Vicente, Ruben Moreira, já reagiu e afirmou à RFI que, em São Vicente, não existe turismo sexual, sublinhando que os turistas que visitam o país, vêm à procura das paisagens e gastronomia. “O turismo sexual não existe aqui em São Vicente, até porque, quando as pessoas vêm, independentemente da nacionalidade, o que fazemos é mostrar-lhes o que temos de mais interessante e bonito sobre a nossa história, a nossa cultura e tudo o que as traz aqui: as nossas paisagens, a gastronomia e tudo o que elas ou eles também possam encontrar aqui em Mindelo, em Cabo Verde, de forma geral. Eu não acredito que o turismo sexual seja algo para se levar a sério em Cabo Verde. Acredito, sinceramente, do meu ponto de vista, que pode haver um ou outro caso pontual, mas não existe em Cabo Verde da forma como está a ser retratado na imprensa internacional”, disse o presidente da Associação dos Guias de Turismo de São Vicente, Rúben Moreira. Apesar dos nossos esforços, não foi possível ouvir, até ao momento, a reacção do Instituto Nacional do Turismo sobre o fenómeno de turismo sexual no arquipélago apontado pelo jornal "El Español". Em Cabo Verde, o sector do turismo bateu novos recordes em 2024, dados do Instituto do Turismo de Cabo Verde deram conta de que cerca de 1,2 milhões de turistas visitaram o arquipélago no ano passado. Geração Z: da Ásia a África alastram os protestos juvenis Para terminar, falamos-lhe ainda sobre um tema que está a marcar a actualidade dos últimos dias. Vários países do mundo, nomeadamente, na Ásia e África que têm sido palco de protestos levados a cabo pela chamada geração Z. É o caso de Marrocos ou de Madagáscar. Grupos de jovens têm contestado a governação de uma série de países e conseguido até, em alguns casos, concessões do poder, por exemplo as marchas estudantis em Timor Leste ou os protestos em Madagáscar. A chamada "Geração Z" refere-se a pessoas nascidas nos finais da década de 90 do século passado e no início dos anos 2010, do século XXI. Jovens que estão inconformados com a gestão dos seus países e têm saído à rua. Foi o caso nesta terça-feira nas maiores cidades marroquinas com apelos de centenas de jovens à reforma da educação e à melhoria dos serviços de saúde pública. Era já o quarto protesto do género, com registo de confrontos entre manifestantes e forças da ordem, num movimento sem líder declarado.O governo em comunicado na noite passada afirmava perceber as reivindicações e estar pronto a responder de forma positiva. Já em Madagáscar, apesar da demissão do governo, os protestos também sob a batuta da dita geração Z prosseguiram nesta terça. Os jovens querem agora a demissão do chefe de Estado, Andry Rajoelina e apelam à solidariedade dos mais velhos, da geração X, nascidos nos anos 60, para que venham engrossar as fileiras do movimento. O símbolo da revolta desta geração Z tem sido um pirata, o herói "One Piece" dos livros japoneses de banda desenhada "manga". Em Madagáscar, o movimento conseguiu já a demissão do ministro da energia, e depois, mesmo, de todo o executivo, mas continua a sair à rua, apesar das desculpas do Presidente pela gestão política do país, apelando a que este também seja afastado dos desígnios nacionais. Protestos idênticos também se registaram numa série de países asiáticos como o Nepal ou a Indonésia ou, mesmo, em Timor Leste de estudantes, inconformados com a forma como o país é gerido. Neste território lusófono, o parlamento voltou atrás em relação a regalias de deputados e da classe dirigente, incluindo a compra de carros topo de gama e pensões vitalícias para parlamentares e ex-titulares de órgãos de soberania.
"Esta ação de Israel é completamente errada". Detenções na flotilha humanitária motivam protestos por todo o mundo
Após a eliminação na Libertadores, o São Paulo não conseguiu responder positivamente em uma noite de um Morumbis vazio contra o Ceará. Neste episódio, Caio Villela, João Pedro Brandão e Marcelo Braga analisam os motivos que levaram o Tricolor a sair dos trilhos, as cobranças dos torcedores à diretoria e os novos problemas no departamento médico. Será que o elenco de Hernán Crespo consegue se recuperar no próximo jogo? Dá o Play!
Angolanos manifestam-se em Nova Iorque contra presença de João Lourenço na ONU. RENAMO confirma expulsão de João Machava, símbolo do descontentamento interno. Deslocados de Cabo Delgado na Zambézia reclamam exclusão de fundos e cobranças escolares.
Ministro de Lula entrega carta de demissão após ultimato do União Brasil. E Gol desiste de fusão com a Azul.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (25/09/2025): A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que protegia parlamentares de eventual responsabilização criminal foi sumariamente arquivada pelo Senado. A “PEC da Blindagem” foi enterrada uma semana após ser aprovada com o apoio de 344 deputados na Câmara e três dias após ser alvo de protestos nas ruas. Por unanimidade, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou a proposta, que restabelecia a necessidade de autorização do Congresso, por meio de votação secreta, para que o STF processasse criminalmente deputados e senadores. A CCJ considerou a PEC inconstitucional. “Esta Presidência, com amparo regimental claríssimo, determina o seu arquivamento (da PEC) sem deliberação de plenário”, disse o presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). E mais: Política: Lula afirma que ‘pintou uma química mesmo’ com Trump Economia: TCU cobra do governo centro da meta fiscal Internacional: Lula se encontra com Zelenski e diz que tentará negociar fim da guerra Metrópole: Famoso arquiteto chinês, 2 cineastas e piloto morrem em queda de aviãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado: Thomas Traumann, jornalista e comentarista da GloboNews. No dia seguinte às manifestações pelo país contra a PEC da Blindagem e contra a anistia, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a hora é de “tirar da frente pautas tóxicas”. Na semana passada, foi Motta quem pautou a PEC e a urgência do projeto para anistiar os golpistas do 8 de janeiro de 2023. Em conversa com Natuza Nery, o jornalista Thomas Traumann avalia o tamanho dos protestos realizados em todas as capitais do país no último domingo (21). Thomas explica como os atos simbolizam uma mudança na capacidade de mobilização de grupos ligados à esquerda, depois de parte da direita priorizar os interesses da família Bolsonaro. Thomas fala também sobre como as sanções anunciadas pelos EUA contra autoridades brasileiras colocam mais um elemento de tensão política no ar. “Isso foi feito de forma mesquinha, para criar constrangimento para o presidente Lula”, diz, ao citar o discurso do presidente brasileiro desta terça-feira (23) na Assembleia Geral da ONU.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaristas SURTAM com multidão nas ruas. Sucesso dos protestos provoca pânico em quem pretendia anistiar BolsonaroConvidados do programa de hoje: o vereador Pedro Rousseff, a deputada federal Adriana Accorsi e a jornalista Cynara MenezesApresentação de Luis Carlos Azenha e Yuri FerreiraBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (22/09/2025): Protestos contra a PEC da Blindagem e o projeto de anistia a condenados pelo 8 de Janeiro ocorreram em mais de 30 cidades, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro. Na Avenida Paulista,Guilherme Boulos(PSOL-SP) exigiu que o Congresso rejeite a “anistia light”, e Gilmar Mauro (MTST) pediu avanço em pautas como taxação de super-ricos. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) também criticou a PEC, enquanto o músico Jota.pê defendeu a participação política dos jovens. No Rio, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Maria Gadú, Paulinho da Viola, Lenine e Marina Sena se apresentaram; José Dirceu discursou em Brasília pedindo mudança no Congresso. Em Salvador, Daniela Mercury puxou o trio elétrico e Wagner Moura declarou que “a extrema direita não se cria”, com apoio de Lanlan e Nanda Costa. Fernanda Takai animou o ato em Belo Horizonte, e Marco Nanini participou do protesto em Belém, todos reforçando o lema “Sem anistia”. E mais: Política: Lula aposta em Alcolumbre para barrar PEC da blindagem e anistia Economia: Poder Judiciário concentra os maiores salários do setor público Internacional: Brasil vira antagonista dos EUA na abertura da Assembleia-Geral da ONUSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Protestos em cerca de 50 cidades foram convocados por movimentos progressistas, artistas e centrais sindicais. Esse foi o maior ato da esquerda nos últimos anos.Sonoras:
Donald Trump recebido como um rei e com protestos no Reino Unido49187c4e-9d94-f011-b484-000
O Nepal passa por forte turbulência social e contextualizamos a crise política no país encravado entre China e Índia.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, principalmente os ataques israelenses ao Catar e Iêmen.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para derrota eleitoral do governo Milei nas eleições legislativas na província de Buenos Aires.Conheça o Modo Carreira da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
A revolta teve início após País bloquear redes sociais que denunciavam escândalos políticos
Vestimos a máscara ninja em Shinobi: Art of Vengeance e revivemos a era do Mega Drive com Earthion. Nas notícias, conversamos sobre os protestos internos na Microsoft, os rumores de Forza Horizon 6 e do remake de Resident Evil Code: Veronica, e nossa empolgação com o trailer e data de Hollow Knight: Silksong. 00:08:45: Sony aumenta ao preço do PS5 nos EUA 00:15:56: Capcom continua aumentando o preço de seus jogos no Brasil 00:17:03: Forza Horizon 6 no Japão? 00:24:01: Protestos de funcionários da Microsoft 00:31:45: Últimas tretas do Roblox 00:45:18: Confirmaram a data de lançamento de Hollow Knight: Silksong 01:09:58: Previews negativos de Vampire: The Masquerade - Bloodlines 2 01:28:35: Resident Evil - Code: Veronica será o próximo remake? 01:40:46: Shinobi: Art of Vengeance 02:17:34: Earthion 02:32:39: Perguntas dos ouvintes Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato
O Palmeiras deu adeus à Copa do Brasil após mais uma derrota para o arquirrival Corinthians, desta vez no Allianz Parque. Nesta edição, Camila Alves, Eduardo Rodrigues, Felipe Zito, Thiago Ferri e Leandro Bocca, o Voz da Torcida, analisam o impacto da eliminação para o futuro alviverde. É necessário mexer no elenco? E Abel, fica? Aperta o play e ouça o debate.
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam o pacote de reforços preparados no Flamengo e os altos valores gastos pelos clubes mais ricos do país em contratações, a crise no Corinthians com direito a protestos, os problemas de Atlético-MG e Vasco, além da rodada do Brasileirão