Podcasts about protestos

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Latest podcast episodes about protestos

GE São Paulo
GE São Paulo #455 - Derrota para o Ceará e protestos contra diretoria

GE São Paulo

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 47:31


Após a eliminação na Libertadores, o São Paulo não conseguiu responder positivamente em uma noite de um Morumbis vazio contra o Ceará. Neste episódio, Caio Villela, João Pedro Brandão e Marcelo Braga analisam os motivos que levaram o Tricolor a sair dos trilhos, as cobranças dos torcedores à diretoria e os novos problemas no departamento médico. Será que o elenco de Hernán Crespo consegue se recuperar no próximo jogo? Dá o Play!

DW em Português para África | Deutsche Welle
29 de Setembro de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 20:00


Angolanos manifestam-se em Nova Iorque contra presença de João Lourenço na ONU. RENAMO confirma expulsão de João Machava, símbolo do descontentamento interno. Deslocados de Cabo Delgado na Zambézia reclamam exclusão de fundos e cobranças escolares.

Boletim Folha
Netanyahu discursa sob protestos na ONU e diz que trabalho em Gaza não acabou

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 5:20


Ministro de Lula entrega carta de demissão após ultimato do União Brasil. E Gol desiste de fusão com a Azul.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
16h Netanyahu discursa na ONU com protestos à porta

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 12:33


Notícia no Seu Tempo
‘PEC da Blindagem' morre no Senado após pressão popular

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 10:39


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (25/09/2025): A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que protegia parlamentares de eventual responsabilização criminal foi sumariamente arquivada pelo Senado. A “PEC da Blindagem” foi enterrada uma semana após ser aprovada com o apoio de 344 deputados na Câmara e três dias após ser alvo de protestos nas ruas. Por unanimidade, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou a proposta, que restabelecia a necessidade de autorização do Congresso, por meio de votação secreta, para que o STF processasse criminalmente deputados e senadores. A CCJ considerou a PEC inconstitucional. “Esta Presidência, com amparo regimental claríssimo, determina o seu arquivamento (da PEC) sem deliberação de plenário”, disse o presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). E mais: Política: Lula afirma que ‘pintou uma química mesmo’ com Trump Economia: TCU cobra do governo centro da meta fiscal Internacional: Lula se encontra com Zelenski e diz que tentará negociar fim da guerra Metrópole: Famoso arquiteto chinês, 2 cineastas e piloto morrem em queda de aviãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
Ação e reação: os protestos e seus efeitos políticos

O Assunto

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 29:29


Convidado: Thomas Traumann, jornalista e comentarista da GloboNews. No dia seguinte às manifestações pelo país contra a PEC da Blindagem e contra a anistia, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a hora é de “tirar da frente pautas tóxicas”. Na semana passada, foi Motta quem pautou a PEC e a urgência do projeto para anistiar os golpistas do 8 de janeiro de 2023. Em conversa com Natuza Nery, o jornalista Thomas Traumann avalia o tamanho dos protestos realizados em todas as capitais do país no último domingo (21). Thomas explica como os atos simbolizam uma mudança na capacidade de mobilização de grupos ligados à esquerda, depois de parte da direita priorizar os interesses da família Bolsonaro. Thomas fala também sobre como as sanções anunciadas pelos EUA contra autoridades brasileiras colocam mais um elemento de tensão política no ar. “Isso foi feito de forma mesquinha, para criar constrangimento para o presidente Lula”, diz, ao citar o discurso do presidente brasileiro desta terça-feira (23) na Assembleia Geral da ONU.

Colunistas Eldorado Estadão
Estado Geral: Protestos contra PEC da Blindagem e PL da Anistia

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 12:53


Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fórum Onze e Meia
Sucesso dos protestos provoca pânico em quem pretendia anistiar Bolsonaro | 22.09.25

Fórum Onze e Meia

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 125:07


No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaristas SURTAM com multidão nas ruas. Sucesso dos protestos provoca pânico em quem pretendia anistiar BolsonaroConvidados do programa de hoje: o vereador Pedro Rousseff, a deputada federal Adriana Accorsi e a jornalista Cynara MenezesApresentação de Luis Carlos Azenha e Yuri FerreiraBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.

Notícia no Seu Tempo
Atos contra proteção a parlamentares e anistia mostram repúdio a Congresso

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 8:30


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (22/09/2025): Protestos contra a PEC da Blindagem e o projeto de anistia a condenados pelo 8 de Janeiro ocorreram em mais de 30 cidades, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro. Na Avenida Paulista,Guilherme Boulos(PSOL-SP) exigiu que o Congresso rejeite a “anistia light”, e Gilmar Mauro (MTST) pediu avanço em pautas como taxação de super-ricos. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) também criticou a PEC, enquanto o músico Jota.pê defendeu a participação política dos jovens. No Rio, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Maria Gadú, Paulinho da Viola, Lenine e Marina Sena se apresentaram; José Dirceu discursou em Brasília pedindo mudança no Congresso. Em Salvador, Daniela Mercury puxou o trio elétrico e Wagner Moura declarou que “a extrema direita não se cria”, com apoio de Lanlan e Nanda Costa. Fernanda Takai animou o ato em Belo Horizonte, e Marco Nanini participou do protesto em Belém, todos reforçando o lema “Sem anistia”. E mais: Política: Lula aposta em Alcolumbre para barrar PEC da blindagem e anistia Economia: Poder Judiciário concentra os maiores salários do setor público Internacional: Brasil vira antagonista dos EUA na abertura da Assembleia-Geral da ONUSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Contas do Dia
Os protestos na rua sobre as alterações no Código de Trabalho

Contas do Dia

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 6:09


Este fim de semana, milhares de pessoas saíram à rua em Lisboa e no Porto para protestarem contra as alterações que o Governo quer fazer à Lei do Trabalho. Análise de Pedro Sousa Carvalho.

Direto da Redação
Protestos da esquerda reúnem milhares de pessoas em todas as capitais contra a PEC da blindagem e o PL da anistia aos condenados pelos ataques golpistas do oito de janeiro que tramitam no Congresso

Direto da Redação

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 6:18


Podcast Notícias - Agência Radioweb
Brasil tem protestos contra anistia e PEC da Blindagem

Podcast Notícias - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 2:44


Brasil tem protestos contra anistia e PEC da Blindagem.

the news ☕️
Trump taxa vistos e assusta Big Techs, protestos tomam 14 capitais, BTG entra no top 3 dos maiores bancos do país e mais

the news ☕️

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 13:37


Bom dia! ☕️Faça sua simulação com a Ademicon ⁠aqui⁠.As roupas com tecido tecnológico da Insider estão ⁠aqui⁠.No episódio de hoje:

Volta ao mundo em 180 segundos
22/09: Assembleia Geral da ONU começa em Nova York | Conselho de Segurança analisa violação do espaço aéreo da Estônia | Filipinas têm protestos massivos contra escândalo de corrupção

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 4:46


Marcando os 80 anos da instituição, Assembleia Geral das Nações Unidas vai reunir mais de 150 chefes de Estado egoverno para debates sobre conflitos e a cooperação global. Guerras em Gaza e na Ucrânia devem ser assuntos centrais. E tem ainda:- Reino Unido, Canadá, Austrália e Portugal reconhecem formalmente o Estado da Palestina. Outros países devem fazer o mesmo- Conselho de Segurança das Nações Unidas deve realizar reunião de emergência depois que três caças russos entraram no espaço aéreo da Estônia na última sexta-feira- Kim Jong-un diz que estpa aberto a retomar o diálogo com os Estados Unidos desde que Washington desista da exigência de desnuclearização do seu país- Nas Filipinas, manifestantes protestam contra o desvio de verbas públicas Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

Rádio PT

Protestos em cerca de 50 cidades foram convocados por movimentos progressistas, artistas e centrais sindicais. Esse foi o maior ato da esquerda nos últimos anos.Sonoras:

Volta ao mundo em 180 segundos
19/09: Trump comemora suspensão de Jimmy Kimmel | Migrantes africanos processam Gana | Protestos tomam a França. E Síria negocia acordo com Israel

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 6:50


Donald Trump comemora a suspensão do programa Jimmy Kimmel Live!, pede que outros apresentadores de TV também sejam demitidos e ainda afirma que canais com apresentadores de programas noturnos que falam de forma muito negativa sobre ele deveriam ter as licenças de transmissão revogadas. Tem também:- Pela sexta vez, desde o início da guerra, Washington usa o poder de veto para proteger os interesses israelenses e impede aprovação de texto na ONU que pedia um cessar-fogo imediato e incondicional- 11 migrantes africanos deportados pelos Estados Unidos entraram com ações judiciais contra o governo de Gana, dizendo que estão sendo detidos ilegalmente no país, mantidos em um local secreto e sem acesso a advogados- Na França, milhares de pessoas foram às ruas em protesto contra os cortes orçamentários anunciados pelo governo- Presidente da Síria afirma que negocia um acordo comIsrael para reduzir as tensões na fronteira Ouça Juliane Gamboa no Spotify Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
Donald Trump recebido como um rei e com protestos no Reino Unido

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 1:35


Donald Trump recebido como um rei e com protestos no Reino Unido49187c4e-9d94-f011-b484-000

Convidado
Investigadora alerta que França vive “crise democrática e social”

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 11:15


Os sindicatos prometem uma “quinta-feira negra” em França, uma jornada de greves e manifestações contra cortes orçamentais anunciados no Verão e que descrevem como sendo de uma “brutalidade sem precedentes”. As pessoas pedem “justiça social” e que o Presidente Emmanuel Macron oiça os protestos, resume Luísa Semedo, investigadora doutorada em Filosofia Política e Ética. Para ela, a França está perante “uma crise democrática e social” e “um descrédito total em relação à Presidência de Macron”. Luísa Semedo avisa que se Emmanuel Macron “não tomar iniciativas para mostrar que percebeu que a crise é muito mais profunda, o movimento vai aumentar” e a extrema-direita vai continuar a subir. RFI: Quais as razões das greves e manifestações desta quinta-feira? Luísa Semedo, Investigadora doutorada em Filosofia Política e Ética: “De modo mais geral, o que se está a passar é o fim da ‘Macronia'. Ou seja, estamos mesmo a chegar ao fim de um sistema que não é assim tão democrático como isso. Macron já teve várias derrotas a nível de eleições, democráticas, e que fazem com que as pessoas já estão fartas da parte que tem a ver com a democracia e depois tem a ver também com as medidas que têm sido anunciadas, quer pelo governo de Barnier, quer pelo Governo de Bayrou, que vão sempre no mesmo sentido que é de cortar tudo o que tem a ver com o social, com a justiça social. As pessoas estão fartas, têm a sensação que são elas sempre a pagar e que continuamos a fazer a mesma política que é de não tocar nos patrimónios, nas empresas, nas pessoas mais ricas. É querer justiça social.” Caiu o antigo primeiro-ministro, François Bayrou. O novo primeiro-ministro, Sébastien Lecornu  já desistiu da supressão de dois feriados, por exemplo, e não rejeitou ainda totalmente as medidas fiscais sobre os altos rendimentos. Mesmo assim, as pessoas têm razões para se manifestarem esta quinta-feira? “Sim, sem dúvida, porque o primeiro-ministro está numa fase de negociação e de calibragem em relação àquilo que vai poder fazer ou não. O movimento pretende fazer com que a balança venha para o lado da justiça social, fazer com que haja pressão no primeiro-ministro para que ele perceba que a rua não quer, de todo, continuar com o mesmo estilo de governação.” O novo primeiro-ministro falou na possibilidade de rever todas as regalias vitalícias dos antigos primeiros-ministros e ministros. O que acha deste anúncio? “Isso é muito típico. São medidas simbólicas, cosméticas, para dar uma impressão de estar se a ocupar da doença democrática que é dizer: ‘Vejam, povo, como nós, enquanto classe política, estamos a tratar das nossas próprias regalias'. Para mim é só cosmética e é diversão, não tem, de todo, impacto na vida dos franceses.” Relativamente à dívida pública e à necessidade de poupanças de 44 mil milhões de euros, de acordo com o ex-primeiro-ministro, isto parece ser algo abstracto para os franceses, mas é um problema. “Sim, sim, é abstracto, mas os franceses sabem quem é que vai pagar. Foi o que aconteceu com Bayrou. Ou seja, mesmo que as pessoas não entendam exactamente do que é que estamos a falar e da amplitude daquilo que está em causa, as pessoas percebem perfeitamente quais são as medidas e em quem é que essas medidas vão tocar. E perceberam perfeitamente que o Bayrou, independentemente de ele poder ter razão em teoria, aquilo que ele queria meter em prática para tratar o problema, era ir tocar nas pessoas mais pobres. Ou seja, mais uma vez sem justiça social, e questão está aí: Ok, há um problema, mas quem é que vai pagar esse problema? Se é para haver ainda mais injustiça social, as pessoas não estão dispostas a isso e isso elas percebem perfeitamente.” No dia 10 de Setembro, as pessoas foram para a rua seguindo o apelo do movimento ‘Bloquons Tout', [‘Bloquer Tudo']. Agora é a intersindical que apela à greve e às manifestações na rua. Como é que olha para este movimento, para as perspectivas de desenvolvimento do próprio movimento e quais são as principais diferenças entre 10 de Setembro, quando finalmente não houve tanta gente quanto se esperava nas ruas, e esta quinta-feira? “Esta quinta-feira, o que se está a passar é que, pelo menos, a nível de organização foi alargada. Ou seja, temos mais sindicatos, temos mais organizações que vão participar. Isto tudo vai depender de uma espécie de diálogo. Ou seja, quanto mais pessoas estiverem na rua, mais pressão haverá sobre o primeiro-ministro e depois vai ser ao primeiro-ministro de responder. Ou seja, se ele responder ao que a rua está a pedir, eu penso que a coisa poderá ficar mais equilibrada, mas se continuar a não responder, penso que o movimento pode ser ainda maior porque penso que é esse o objectivo. Se aquilo que é requerido não está a ser respeitado, as pessoas vão continuar a manifestar. Mas eu penso que o problema ainda é mais geral porque não se trata só da questão da governação agora específica de mais um primeiro-ministro. Trata-se do Presidente Macron. Ou seja, há também um descrédito total em relação a Presidência de Macron e penso que enquanto Macron não sair, vai haver sempre este tipo de tensões até ao fim.” Aparentemente insensível ao descontentamento popular, aos pedidos de mais justiça social e fiscal, aos próprios resultados das legislativas antecipadas, Emmanuel Macron estaria disposto a uma mudança ou tudo o que está a ser feito pode contribuir para a chegada da extrema-direita ao poder? “Sim, sem dúvida. Eu acho que nós estamos a ir de forma acelerada para aí, sem dúvida. Ou seja, Macron foi eleito com votos de pessoas que nunca votariam por ele, mas que votaram para fazer com que a extrema-direita não chegasse ao poder. Aos poucos, ele vai perdendo toda a credibilidade, eu penso que há muitas pessoas que já não vão talvez fazer esse voto de compromisso para que a extrema-direita não chegue. Portanto, estamos mesmo às portas a que a extrema-direita chegue ao poder, sem contar com o facto que os Les Républicains também estão dispostos a fazer acordos com a com o Rassemblement National. Penso que sim. A questão é foi Macron quem tinha as cartas na mão, ou seja, ele foi votado exactamente para isso. Ele prometeu aos franceses que ia fazer tudo para que o Rassemblement National não chegasse ao poder e, no entanto, hoje estamos aqui com um Presidente que, por vezes, diz Não ao Rassemblement National, mas por vezes diz Não à esquerda; com governos que, apesar do voto dos franceses, não houve nada que fosse feito na direcção da esquerda, praticamente. Portanto, Macron só se pode culpar a ele mesmo da situação. É uma situação que é terrível, mas a questão é: até quando a França vai ser refém de Macron em relação à questão da extrema-direita? Infelizmente estamos a entrar numa espécie de impasse terrível. A mim parece-me que sim, que se continuamos assim, ou seja, sem que as pessoas tenham aquilo que querem que é a tal justiça social e a justiça fiscal, vamos direito, muito rapidamente, para a extrema-direita infelizmente.” Esta França que sai às ruas é uma França cansada, zangada, cada vez mais polarizada? Como é que a define? “A mim faz-me lembrar um bocado a questão da doença e do corpo. É como se houvesse uma doença, pelo menos, democrática em França e que o corpo está-se a exprimir. É isso que as pessoas estão a fazer, estão a exprimir algo que não está a funcionar neste momento, eu diria mesmo, profundamente, democraticamente, em França. É o que está a acontecer. Se o Macron não tomar iniciativas para mostrar que percebeu que a crise é muito mais profunda, acho que isto vai continuar e o movimento vai aumentar, sem dúvida.” Quando fala em “crise profunda”, por exemplo, estamos a falar na pauperização da vida quotidiana das pessoas? Isso nota-se? Há dados que mostrem que as pessoas estão a ficar mais pobres? “Sim, há a crise social em relação, por exemplo, aos estudantes, em relação aos salários de várias categorias profissionais, por exemplo, os professores. Mas também é uma crise democrática, no sentido do voto e da confiança que se tem nas instituições governativas. Ou seja, o povo, a partir dos seus representantes, tem dito não, e de forma bastante audível, aos sucessivos governos criados pelo Emanuel Macron e Emmanuel Macron continua a insistir. Ele continua a insistir, agora ainda mais com alguém que é originário do seu movimento, ou seja, é como se ele não estivesse a ouvir a rua, não estivesse a ouvir o Parlamento. Isto é uma crise democrática que é mais profunda no sentido de que é o regime ele próprio que está a ser posto em causa.” Como é que se cura aquilo que chamou de “doença democrática”? Essa “crise de regime”? “Em democracia, há uma parte que é absolutamente essencial que é os cidadãos, as pessoas que votam, os eleitores. A democracia é a voz do povo. Ou seja, normalmente nós deveríamos ir de novo para eleições presidenciais. Macron deveria se demitir e tomar a responsabilidade de tudo o que se está a passar. Qual é o problema que nós temos aqui? É a extrema-direita. Se a extrema-direita não estivesse presente na equação, tudo seria muito mais simples. Iríamos de novo para eleições e provavelmente poderíamos ter outro Presidente. O problema é que a extrema-direita bloqueia toda a gente. Para já, bloqueia a esquerda e é normal que assim seja porque a esquerda vai sempre fazer tudo o possível para que a extrema-direita não esteja no poder, inclusive votar a favorde políticas que não quer e foi por isso que votou Macron duas vezes para Presidente por causa de ser refém desta história da extrema-direita.” A mobilização vai durar, como aconteceu com os coletes amarelos, por exemplo? Há perspetivas nesse sentido? “Eu penso que sim. Agora, neste momento, a muito curto termo, vai depender do primeiro-ministro. Ele está a fazer as audições com os partidos. Vamos ver o que é que ele faz como compromisso com os partidos para manter ou não o seu governo e não cair também. Vai depender muito disso a muito curto termo. Mas a mim parece-me, como disse, que vai depender também de Macron, ou seja, eu acho que Macron é como se ele não ouvisse. Há meses e meses que ele não está a ouvir o que está a ser dito e, portanto, se ele próprio não muda, é o sistema que não muda e acho que vão continuar estes movimentos, sem dúvida.”

Podcast Conversa
#401 Reino Unido em ebulição: protestos em Londres, soberanistas vs federalistas na UE

Podcast Conversa

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 29:58


O Reino Unido volta a estar no centro da política europeia.Uma manifestação em Londres reacende o debate sobre a relação com a União Europeia, enquanto cresce a disputa entre unionistas e federalistas. Ao mesmo tempo, a onda de movimentos soberanistas ganha força em vários países, consequência de um projeto europeu que falhou em muitos dos compromissos assumidos.Neste carpool analiso:O que significa a manifestação em Londres.O choque entre unionistas e federalistas na União Europeia.O avanço dos soberanistas e as suas razões.Porque é que a UE não tem cumprido os compromissos feitos aos cidadãos.Um episódio para perceber o presente e o futuro da política europeia.

Noticiário Nacional
21h Vuelta: Oposição acusa Governo espanhol de instigar protestos

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 8:32


Noticiário Nacional
18h Última etapa da Vuelta marcada por protestos pró-Palestina

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 12:19


Xadrez Verbal
Xadrez Verbal #434 Protestos no Nepal

Xadrez Verbal

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 282:06


O Nepal passa por forte turbulência social e contextualizamos a crise política no país encravado entre China e Índia.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, principalmente os ataques israelenses ao Catar e Iêmen.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para derrota eleitoral do governo Milei nas eleições legislativas na província de Buenos Aires.Conheça o Modo Carreira da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/

Jornal da USP
Palavra da Semana #136: Protestos da geração Z depõem premiê do Nepal

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 4:54


A revolta teve início após País bloquear redes sociais que denunciavam escândalos políticos

Palavra da Semana - USP
Palavra da Semana #136: Protestos da geração Z depõem premiê do Nepal

Palavra da Semana - USP

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 4:54


A revolta teve início após País bloquear redes sociais que denunciavam escândalos políticos

Resumão Diário
Julgamento da trama golpista; Protestos no Nepal; Morte de Charlie Kirk e Preço do café

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 5:28


Trama golpista: julgamento volta nesta quinta com voto de Cármen Lúcia. Entenda as diferenças de Moraes, Dino e Fux nos principais pontos do julgamento. Placar do julgamento da trama golpista: veja como votaram os ministros. 'Nepo kids' do Nepal: ostentação de filhos de autoridades nas redes sociais alimentou onda de protestos no país; VÍDEO. VÍDEO mostra pessoa em telhado perto de onde Charlie Kirk foi morto; polícia diz que tiro foi disparado de topo de edifício. Preço do café cai pelo 2º mês seguido, mas voltará a subir em breve, dizem indústrias.

Vida em França
Semana agitada em França após demissão do primeiro-ministro e protestos

Vida em França

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 7:47


A França viveu uma semana agitada com a demissão de François Bayrou do cargo de primeiro-ministro depois de não ter obtido o voto de confiança por parte da Assembleia Nacional. No mesmo dia, Emmanuel Macron nomeou um novo chefe do Governo, Sébastien Lecornu, aliado da primeira hora do presidente francês. Nathalie de Oliveira, antiga deputada, do Partido Socialista, à Assembleia da República portuguesa pelo círculo da Europa respondeu às perguntas da RFI sobre o que está a acontecer em França. Após falhar o voto de confiança, François Bayrou demitiu-se do cargo de primeiro-ministro e Emmanuel Macron nomeou Sébastien Lecornu para o substituir. A escolha levanta críticas pela sua excessiva proximidade do presidente da República, segundo a ex-deputada portuguesa Nathalie De Oliveira. “Fiquei preocupada, não acho ser a melhor novidade ou a melhor opção esta nomeação do primeiro-ministro. Sébastien Lecornu, de certeza, de forma pessoal é uma pessoa interessante com percurso muito apegado à eleição do presidente da República e à militância do Emmanuel Macron e à construção do que nós chamamos aqui em França a Macronie. Mas numa altura em que o povo, quem mais ordena, entregou uma mensagem claríssima e em muito particular desde Julho de 2024, quando o presidente da República decidiu eleições antecipadas, o povo não deu maioria a ninguém, deixou claro que não queria, recusava continuar a apoiar as políticas públicas e a forma de governação de Emmanuel Macron. Ficou claríssimo, porque desde a reeleição em 2022 já só vários ministros, primeiros ministros e governos a obedecerem às decisões do presidente da República, que teve maioria em 2017 e a continuar a insistir com decisões que que o povo recusa, reprova e condena. Não é uma boa novidade. Devia ter sido uma pessoa, se não fosse oriunda do movimento Novo Frente Popular. Devia ter sido, de certeza, e temos ainda isso no país, uma oportunidade com curso muito mais neutro, não posso dizer isso, mas que que estivesse em situação de não pertencer tanto à história, à evolução e ao projecto de Emmanuel Macron, isso agora nos próximos 15 dias. Claro que o primeiro-ministro tem uma tarefa dificilíssima de negociação e de tentativa de concórdia nacional a tentar nomear um governo que seja equilibrado e que vá no sentido daquilo que o povo disse.” Com esta situação, construir um governo com personalidades de partidos de esquerda vai ser difícil par o novo primeiro-ministro que representa uma maneira de governar e um projecto que não coincide com a ala esquerda da Assembleia francesa. “A declaração do Olivier Faure (primeiro secretário do Partido Socialista) é límpida. Nenhum socialista participaria num governo que não aplicasse a questão do IRS (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares) aliviado para quem está a pagar cada vez mais e com ordenados médios. A aplicação da taxa Zucman, a questão de desistir de apoiar empresas que são quase multinacionais nem que tenham sede em França, porque foi apoio da ordem de 210.000 mil milhões de euros a empresas que afinal não recrutaram, não melhoram as condições de trabalho das pessoas, não aumentam ordenados e afinal de contas estão a crescer menos o nível de recrutamento e de condições de vida das pessoas. Uma apresentação de outra forma também de gerir a segurança social, enfim, uma forma de aplicarem mais e melhor redistribuição. As pessoas estão a pagar cada vez mais e não tem retribuição em termos de qualidade de serviço público e de conquista de igualdade, de conquista de melhores condições de vida. Antes pelo contrário, estamos a regredir desde do primeiro e agora do segundo mandado do Emmanuel Macron. Pode haver alguma condição par que o Partido Socialista e outros partidos de esquerda coligarem no novo governo? Eu não acredito muito que aconteça, mas o Sébastien Lecornu pode conseguir convencer e vai ficar logo à prova na questão do orçamento de Estado que tem agora pela frente. A condição é de aplicar uma governação de esquerda. Se não acontecer, a prova de fogo do orçamento de Estado, dos debates e da votação antes do final do ano pode correr muito mal e fazer cair outra vez em tempo recorde, menos três meses, outra vez este primeiro-ministro recentemente nomeado.” No mesmo dia (10 de Setembro) da tomada de posso do novo primeiro-ministro, a França viveu um dia de manifestação por parte do movimento “Bloquons Tout” que tinha como objectivo bloquear economicamente o país. Cerca de 175.000 pessoas manifestaram-se e dentro de uma semana, os sindicatos apelam a uma greve. Segundo Nathalie de Oliveira a maioria dos franceses já não consegue viver neste contexto político e sobretudo económico “É sofrimento, é uma manifestação da angústia, do medo de chegar à última semana do mês e de não ter dinheiro na conta para pagar a gasolina, porque são muitas pessoas a ganhar o ordenado mínimo ou pouco mais do que ordenado mínimo, que estão a viver a 40 km do local de trabalho, talvez um bocadinho.. Pior do que isso, é de não conseguir ter 20 € que sobram para comprar um livro para os filhos ou de não poder os fazer participar numa visita ou numa viagem de escola como qualquer outra criança, que seja a nível primário ou depois no secundário. Em França, uma percentagem muito pequena ganha mais de entre 3 e 4.000 €. Pensamos também que o povo francês é riquíssimo mas o ordenado médio é de 1985 €. Viver com este ordenado é difícil com o aumento do custo do nível de vida, alugueres, créditos, juros, seguros e seguros de saúde, porque há 20 anos tínhamos uma cobertura social muito mais protetora. Não é o caso hoje É um grito. Porque este país também tem riquezas, tem capacidade e potencialidade de voltar a ter uma maior economia.” Este caos político que leva os franceses para a rua para manifestar, é, segunda a antiga deputada, uma consequência da forma de governar de Emmanuel Macron que pensou que um país se podia governar como uma empresa privada. “Emmanuel Macron pensou que o país podia ser gerido como uma startup-nation e não foi, não é o caso, não conseguiu. De facto, pode-se pensar que se gere França com uma startup, uma startup-nation e que que é como uma empresa privada. Não é bem assim, não é bem assim. E é esse grito, essa capacidade de manifestação também tem séculos e deu resultados, em termos de conquista de igualdade de direitos e de proteção de direitos fundamentais adquiridos e de conquista de mais direitos. O direito fundamental de manifestar é constitucional sem defender a violência, acho que não se consegue nada com violência. Isso diz um grande sofrimento, angústia. Para a semana (18 de Setembro) as manifestações são intersindicais e muita gente vai manifestar na rua. Naquele dia o país pode ficar mesmo bloqueado e pode não ser a última vez.”

QG - Quarentena Global
12T.EP.03 - Indonésia em Chamas: Protestos, Redes Sociais e o Legado de Suharto

QG - Quarentena Global

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 13:45


A Indonésia vive uma onda de manifestações que escancara as tensões entre passado autoritário e promessas de modernidade. Estudantes e trabalhadores tomaram as ruas contra desigualdades salariais e privilégios políticos, mas a insatisfação social transformou os protestos em um dos episódios mais graves da história recente do país. No centro dessa crise está o presidente Prabowo Subianto, ex-militar de trajetória controversa, cuja ascensão remete a feridas abertas pelo regime de Suharto. Entre banimentos das redes sociais e a desigualdade social crescente, a Indonésia enfrenta um dos seus maiores desafios. Neste episódio, analisamos o legado histórico, os desdobramentos atuais e a repercussão internacional dessa crise que coloca em xeque o futuro político do maior país do Sudeste Asiático.Roteiristas: Letícia Pereira e Enzo OsakiApresentadoras: Bernardes e Pedro PauloEdição: Pedro PauloSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Protestos contra Israel marcam prova ciclística Volta da Espanha

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 4:59


Manifestações acontecem em todas as etapas da competição e segurança está reforçada.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Bom Dia Agro 10/09/2025 - Julgamento de Bolsonaro, protestos no Nepal, clima para o plantio e crédito rural

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 48:51


Com a participação do advogado agrarista, Dr. Francisco Torma.

Volta ao mundo em 180 segundos
10/09: Israel bombardeia liderança do Hamas no Catar | Premiê do Nepal renuncia após protestos | Drones russos violam espaço aéreo da Polônia

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 5:20


Israel realiza ataque aéreo contra a liderança do Hamas em Doha, capital do Catar. Foi a primeira operação israelense dentro do território catariano e tinha como um dos alvos o negociador-chefe do Hamas, que tinha se reunido com o primeiro-ministro do Catar. E ainda:- Estados Unidos indicam que estão prontos para expandir tarifas contra compradores de petróleo russo, caso a União Europeia siga o mesmo caminho- Aeronaves polonesas e da OTAN foram colocadas em açãodepois que drones russos cruzaram o espaço aéreo da Polônia- No Nepal, o primeiro-ministro Képi Chárma Óli renunciou em meio a onda de protestos violentos que já deixou pelo menos 19 mortos e mais de 100 feridos- Presidente francês Emmanuel Macron nomea o conservador Sébastien Lecornu, ministro das Forças Armadas, como novo primeiro-ministro da FrançaVote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

Convidado
Jornada de protestos e greves em plena crise política em França

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 8:03


Esta quarta-feira, 10 de Setembro, é um dia teste para avaliar a insatisfação e a revolta dos franceses. A mobilização acontece em plena crise política, no dia em que tomou posse um novo primeiro-ministro, Sébastien Lecornu, depois da queda do governo liderado por François Bayrou. O nosso convidado é Nuno Martins, dirigente sindical na CGT-RATP, que participa na mobilização de hoje. Os protestos e greves desta quarta-feira foram convocados pelo "Bloquons tout" [em português, “Bloqueemos tudo”], um movimento de cidadãos lançado nas redes sociais e que contesta o plano de cortes orçamentais anunciado em Julho. O dia apresenta-se também como um ensaio para 18 de Setembro, quando se espera mais uma jornada de manifestações. Fomos conversar com Nuno Martins, dirigente sindical na CGT-RATP e técnico de manutenção nos transportes públicos de Paris, que hoje é grevista ao lado de 1.400 trabalhadores da RATP. “Mesmo com um novo primeiro-ministro, as ideias do Presidente Macron vão ser as mesmas. Queremos ter outras perspectivas. Há cortes, o preço do alojamento não pára de aumentar, o custo de vida é muito complicado e os salários não aumentam. Há malta a cortar na comida. As propostas do governo são ainda mais reduções: menos dois feriados, ajudas nos medicamentos revista, é muito complicado”, resume Nuno Martins.   A mobilização desta quarta-feira foi convocada, nas redes sociais, por um movimento intitulado "Bloquons tout", depois dos cortes orçamentais anunciados em Julho pelo anterior primeiro-ministro François Bayrou, cujo governo caiu na segunda-feira. “É um movimento popular para dizer basta à situação actual” e contrariar um certo sentimento de “resignação” geral frente à crise política e social em França. Esperam-se acções em várias cidades, seja nos transportes, nas estradas, nas empresas, escolas e universidades. Foram mobilizados 80.000 polícias para todo o território.

Em directo da redacção
Revolta portuguesa ecoou na véspera de jornada de protestos em França

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 8:21


A crónica filmada da luta de uma aldeia portuguesa foi exibida em Paris na véspera de um dia de protestos em toda a França. O filme “A Savana e a Montanha”, que em França adoptou o título “Covas do Barroso - chronique d'une lutte collective”, do realizador Paulo Carneiro, foi apresentado, esta terça-feira, no festival “Traversons vers le Brésil”, que decorre até 20 de Setembro. Entre western e fábula, o filme “A Savana e a Montanha” conta a história dos habitantes de uma aldeia no norte de Portugal que se insurgem contra a ameaça da implementação de um projecto internacional de exploração de lítio. Qual o peso de uns quantos agricultores frente um Golias apoiado pelo Governo? A questão ficou no ar, no teatro Traversière, em Paris, horas antes de mais uma mega mobilização social em França. A RFI foi perguntar a Paulo Carneiro como anda a resistência em Covas do Barroso e que outras lutas está a preparar na capital francesa, pouco mais de um ano depois de ter estado na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cinema de Cannes. O cineasta revelou-nos que foi seleccionado para uma residência artística na Cité Internationale des Arts e que está a desenvolver o guião do seu próximo trabalho. Será o seu quinto filme e vai contar a história de uma líder sindical num supermercado do bairro da Pontinha - onde ele cresceu - e o aproveitamento político e mediático que é feito em torno da sua luta. “A Savana e a Montanha” é um dos filmes exibidos no evento “Traversons vers le Brésil”, que arrancou esta segunda-feira. No primeiro dia, houve concerto da portuguesa Silly e esta quarta-feira sobe ao palco a cantora cabo-verdiana Lucibela. Também hoje é exibido o filme “Hanami”, de Denise Fernandes, rodado na ilha do Fogo. A 18 de Setembro há, ainda, concerto do grupo brasileiro Devotos e, no dia seguinte, é projectado o filme “O Som ao Redor” do realizador brasileiro Kleber Mendonça Filho. O programa termina a 20 de Setembro com Roda de Samba.

Resposta Pronta
Protestos França. "Balanço podia ser pior"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 8:20


Carlos Pereira, diretor do LusoJornal, explica que a presença em grande número das forças de segurança no terreno evitou conflitos maiores.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resposta Pronta
Grandes cidades francesas bloqueadas por protestos

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 5:55


Segundo Vitor Gabriel Oliveira, secretário-geral da SEDES Europa, o protesto convocado pelo movimento "Bloqueiem Tudo" resulta da morte lenta da economia francesa e pode agravar-se nos próximos dias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
09/09/2025 | Edição Exclusiva: Primeiro-ministro do Nepal renuncia após protestos anticorrupção

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 4:04


Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta para a possibilidade de ventos fortes nesta terça-feira (9). A previsão é que as rajadas de vento tenham forte intensidade com capacidade de causar transtornos como queda de árvores e destelhamento de imóveis, principalmente no interior do estado. O órgão recomenda atenção redobrada da população, especialmente em áreas mais vulneráveis, e orienta que todos acompanhem os alertas emitidos por fontes oficiais. E ainda: Primeiro-ministro do Nepal renuncia após protestos anticorrupção.

Volta ao mundo em 180 segundos
09/09: Atentado em Jerusalém deixa 6 mortos e 11 feridos | França perde mais um primeiro-ministro em meio à crise | Nepal suspende bloqueio às redes sociais após protestos que deixaram 19 mortos

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 6:05


Polícia de Israel informou que dois palestinos da Cisjordânia abriram fogo contra a multidão no trevo de Ramot e foram mortos em seguida por um segurança e um civil armado. Seis pessoas foram mortas e 11 ficaram feridas. E ainda:- Primeiro-ministro francês, François Bayrou, perdeu um voto de confiança no Parlamento e deve apresentar sua renúncia ainda nesta terça-feira- Governo do Nepal volta atrás e suspende a proibição às principais redes sociais, após protestos e confrontos deixarem 19 mortos- Nos Estados Unidos, a Suprema Corte volta a dar aval às políticas anti-imigratórias do presidente Donald Trump, autorizando que agentes federais parem ou detenham pessoas com base em critérios como raça, etnia ou até sotaque Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

Jogabilidade (Games)
Vértice #485: Shinobi: Art of Vengeance, Earthion, data de Silksong, rumores de Forza e Resident Evil

Jogabilidade (Games)

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 170:56


Vestimos a máscara ninja em Shinobi: Art of Vengeance e revivemos a era do Mega Drive com Earthion. Nas notícias, conversamos sobre os protestos internos na Microsoft, os rumores de Forza Horizon 6 e do remake de Resident Evil Code: Veronica, e nossa empolgação com o trailer e data de Hollow Knight: Silksong. 00:08:45: Sony aumenta ao preço do PS5 nos EUA 00:15:56: Capcom continua aumentando o preço de seus jogos no Brasil 00:17:03: Forza Horizon 6 no Japão? 00:24:01: Protestos de funcionários da Microsoft 00:31:45: Últimas tretas do Roblox 00:45:18: Confirmaram a data de lançamento de Hollow Knight: Silksong 01:09:58: Previews negativos de Vampire: The Masquerade - Bloodlines 2 01:28:35: Resident Evil - Code: Veronica será o próximo remake? 01:40:46: Shinobi: Art of Vengeance 02:17:34: Earthion 02:32:39: Perguntas dos ouvintes Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato

Noticiário Nacional
23h Protestos em Israel pela libertação de reféns e cessar-fogo

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 10:50


Noticiário Nacional
22h Protestos em Tel Aviv juntam centenas de milhares de pessoas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 9:42


GE Santos
GE Santos #430 - Peixe busca um novo treinador em meio a protestos no CT Rei Pelé

GE Santos

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 59:02


Após sofrer uma dura goleada por 6x0 diante do Vasco da Gama, o Santos demitiu Cléber Xavier e está em busca de um novo treinador. Em meio a crise, os jogadores tiveram que lidar com a invasão de torcedores no CT Rei Pelé. Neymar foi um dos nomes mais cobrados durante o protesto. Neste episódio, Caio Villela, José Edgar, Ana Canhedo e Nagila Luz revelam detalhes dos bastidores do Peixe e quais nomes interessam a diretoria para ser o novo comandante do time. Dá o Play!

DW em Português para África | Deutsche Welle
11 de Agosto de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 20:00


Em Angola, Polícia Nacional garante que a situação de segurança pública no país "é estável". Israel vai lançar "muito em breve" ofensiva contra a cidade de Gaza, afirma primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Acompanhe ainda mais um episódio da radionovela Learning by ear – Aprender de Ouvido.

DW em Português para África | Deutsche Welle
8 de Agosto de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 20:00


Umaro Sissoco Embaló anunciou que vai concorrer a um segundo mandato como candidato independente nas eleições presidenciais de 23 de novembro.O novo primeiro-ministro guineense afirma que a sua prioridade será organizar eleições gerais. Em Lisboa, cidadãos angolanos saíram às ruas para protestar contra o Presidente. Salário da filha de de João Lourenço gera polémica e debate público.

GE Palmeiras
GE Palmeiras #487 - Eliminação gera protestos e debate sobre mudanças na Academia

GE Palmeiras

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 56:35


O Palmeiras deu adeus à Copa do Brasil após mais uma derrota para o arquirrival Corinthians, desta vez no Allianz Parque. Nesta edição, Camila Alves, Eduardo Rodrigues, Felipe Zito, Thiago Ferri e Leandro Bocca, o Voz da Torcida, analisam o impacto da eliminação para o futuro alviverde. É necessário mexer no elenco? E Abel, fica? Aperta o play e ouça o debate.

DW em Português para África | Deutsche Welle
7 de Agosto de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 20:00


Conselho Nacional de Segurança de Angola ameaça endurecer a repressão contra os protestos. Mas analista diz que ao invés de ameaças é preciso dialogar. Donald Trump aberto a encontrar-se com Putin e Zelensky na busca da paz na Ucrânia. E suspensão do programa de refugiados na Alemanha provoca desepero aos requerentes de asilo.

DW em Português para África | Deutsche Welle
5 de Agosto de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 20:00


Em Angola, organizações da sociedade civil exigem uma investigação independente às mortes ocorridas durante os protestos. As ONG querem que o PR seja incluído na lista de pessoas a investigar.A escassez e a especulação estão a fazer disparar os preços do gás de cozinha em várias zonas de Angola, denuncia o ativista Edson Neto.Em Moçambique, os trabalhadores exigem um aumento do salário mínimo.

DW em Português para África | Deutsche Welle
1 de Agosto de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 20:00


Angola: Presidente condena vandalismo no contexto dos protestos e diz que foram "atos premeditados de destruição". E o pronunciamento de João Lourenço sobre os tumultos gera indignação. Familiares do vice-presidente da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA) exigem do Governo explicações sobre o seu desaparecimento.

DW em Português para África | Deutsche Welle
1 de Agosto de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 20:00


Em Angola, ativista Laura Macedo denuncia ameaças de violação e de morte. Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, quer alargar o debate público sobre quadro jurídico da comunicação social. Presidente da Costa do Marfim anuncia candidatura a quarto mandato e gera controvérsia no país.

Posse de Bola
#546: Flamengo prepara pacote de reforços e Corinthians encara protestos

Posse de Bola

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 80:20


Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam o pacote de reforços preparados no Flamengo e os altos valores gastos pelos clubes mais ricos do país em contratações, a crise no Corinthians com direito a protestos, os problemas de Atlético-MG e Vasco, além da rodada do Brasileirão