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Moçambique: Um dos ativistas que mobilizaram, no sábado passado, em Nampula, uma manifestação contra a escassez de combustível acabou espancado e detido pela Polícia. Guiné-Bissau: Debate em curso sobre o Conselho Superior da Magistratura Judicial. 50 anos de DW Português para África: As memórias do jornalista angolano Pedro Neto.
O seu podcast sobre marcas, comunicação e humor fraco.João Cardoso (eu), Brand Strategist, Docente antropólogo cultural e defensor da significação das marcas e autor de vários artigos nos mais variados temas (marketing, advertising, branding, etc e tal), é o fundador deste magnífico podcast, intitulado de “Criatividade e Cenas Modernas”, que aborda temas de interesse público (do marketing, pelo menos).O autor (eu), ficar-lhe-ia agradecido, se partilhasse a sua opinião.Aquele Abraço
Profissionais que trabalham com a prevenção da Aids na França estão preocupados com a redução das campanhas de informação sobre o vírus HIV, principalmente entre os jovens. A maior ONG francesa de prevenção contra a Aids, chamada Sidaction, começou nesta sexta-feira (21) três dias de coleta de doações para financiar a pesquisa de tratamentos contra o vírus HIV. Para essa campanha anual, que já acontece há 31 anos, a associação publicou um estudo atualizado sobre o grau de informação e conhecimento da população sobre a Aids. Os resultados surpreenderam.O estudo revelou que 42% dos jovens franceses na faixa etária de 15 a 24 anos ainda acreditam que a Aids pode ser transmitida pelo beijo; 40% acham que existe uma vacina contra o HIV; 78% acreditam que uma pessoa que fez um tratamento antirretroviral eficaz continua a transmitir o vírus, o que cientificamente não é mais o caso com o avanço dos novos tratamentos. Sem falar nos jovens que acham que a pílula do dia seguinte, para evitar uma gravidez indesejada, também protege contra o HIV.Enfermeiras que trabalham em escolas de ensino médio e fazem parte da rede de prevenção e educação para o uso de contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis (DST) dizem que os distribuidores automáticos de preservativos, instalados nos colégios franceses a partir do ano 2000, não têm sido mais reabastecidos. Muitos ficam vazios, outros escondidos atrás de paredes, onde muitos alunos sequer sabem que existem.Falta educação nas escolasPais de estudantes têm reclamado que os filhos não são mais sensibilizados no ambiente escolar sobre o uso da camisinha, que ainda é o método mais simples e eficaz contra as DST, principalmente no início da vida sexual. Não se vê mais cartazes de prevenção contra a Aids nos banheiros, como se via dez anos atrás.Segundo a pesquisa feita pela ONG Sidaction, a maioria dos jovens de 15 a 24 anos não sabe sequer onde fazer um teste de diagnóstico do HIV, sendo que o exame é gratuito em qualquer laboratório da França, sem necessidade de pedido médico.Médicos do trabalho também constatam o mesmo relaxamento do Estado nas campanhas de prevenção para adultos. É como se a Aids tivesse se tornado invisível no espaço público.De acordo com os dados de 2023, ano do último levantamento do Ministério da Saúde francês, 5.500 novos soropositivos foram diagnosticados. O público que mais sofreu contaminação foi o de homens heterossexuais com idades acima de 50 anos. Estudos qualitativos mostram que muitos se infectaram depois de uma separação, por falta de informação e descuido na prevenção.A França tem atualmente 200.000 pessoas que vivem com o HIV e 10.000 que são provavelmente portadoras do vírus e não sabem.Ativistas notam que entre alguns grupos da população, como entre homossexuais, o relaxamento com a prevenção está relacionado com o avanço dos tratamentos, com o fato de a medicina ter conseguido reduzir as mortes por Aids. Voluntários que vão a bares e clubes distribuir preservativos conversam com os frequentadores sobre o assunto.Profilaxias pré e pós-exposiçãoEles notam que desde o aparecimento de antirretrovirais que podem ser tomados de 2 a até 72 horas após a exposição de risco para impedir a infecção (Profilaxia Pós-Exposição, PEP) e também o uso regular de medicamentos pelos grupos considerados de alto risco, que conseguem prevenir a infecção pelo HIV (Profilaxia Pré-Exposição, PrEP), caiu bastante o uso do preservativo.Voluntários da Sidaction dizem que voltou a ser frequente, mesmo para uma relação sexual ocasional, a pessoa dizer “se meu parceiro não quiser usar o preservativo, eu não insisto” ou “preservativo incomoda, diminui o prazer, não uso mais”, argumentos que só voltaram a ser citados pela proteção oferecida pelos antirretrovirais.Apesar do sucesso desses tratamentos, na França eles são mais acessíveis nas grandes cidades. Quem vive em zona rural ou num deserto médico não tem essa facilidade de acesso.Outro ponto, segundo o Ministério da Saúde francês, que reembolsa esses antirretrovirais desde 2016, é que só 4,6% das mulheres adotavam esses tratamentos preventivos em 2023, e entre os imigrantes que beneficiam de um Auxílio Médico do Estado (AME), o acesso à PEP e à PrEP era de 0,1%.Epidemia pode voltar com forçaAs autoridades francesas estão preocupadas com o impacto dos cortes do governo de Donald Trump na área da saúde. A decisão do republicano de suspender a ajuda externa dos Estados Unidos já interrompeu “substancialmente” o fornecimento de tratamentos para o HIV em vários países da África, no Haiti, na Ucrânia, entre outros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). É um retrocesso que pode apagar 20 anos de progresso da ciência nessa área.Mais do que nunca, o preservativo vai continuar a ser o meio mais barato, de fácil acesso e seguro contra doenças sexualmente transmissíveis, que não deve desaparecer do conjunto de medidas de prevenção contra o HIV.
Um dos maiores ativistas e líderes religiosos indianos foi assassinado à tiros enquanto caminhava para uma oração. Você com certeza deve ter ouvido falar de Mahatma Gandhi. O que talvez você não saiba é que ele foi assassinado e o que tava rolando na Índia quando tudo isso aconteceu. Então, nesse episódio, eu vou te contar tudo sobre essa figura extremamente importante pra Índia e pro mundo e vou te falar também sobre a independência indiana, que aconteceu sim com a ajuda de Gandhi. E claro que também vou te falar sobre o assassinato dele, trazer algumas tretas que são debatidas até hoje sobre isso e o que você pode visitar na Índia pra aprender mais sobre esse personagem e sua vida. Locais mencionados no episódio: Kirti Mandir, a casa onde Gandhi nasceu - cidade de Porbandar, em Gujarat Sabarmati Ashram, ou Gandhi Ashram - cidade de Ahmedabad, em Gujarat Gandhi Smriti, a antiga Birla House - Nova Delhi National Gandhi Museum - Nova Delhi Para contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por: E-mail: passaporteprocrime@gmail.com Instagram: @andressaisfer TikTok: @andressa.isfer Se você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto com o valor que quiser via Orelo: orelo.cc/passaporteprocrime Apoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrime Patreon: patreon.com/PassaporteproCrime Aos apoiadores, muito obrigada!
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO DÉCIMO SÉTIMO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
Cimeira da paz entre RDC e Ruanda adiada em Luanda. Ministro angolano, Téte António, afirma que não houve entendimento quanto ao grupo armado M23. Em Moçambique, antigo Presidente da Assembleia Municipal da Beira sequestrado e torturado responsabiliza a FRELIMO. Analisamos ainda o braço-de-ferro entre juntas militares e organizações de direitos humanos no Sahel.
Moçambique: Esquadrões da morte acirram perseguições aos críticos do regime, mas estes já perderam o medo. Angola: Autoridades estão preocupadas com consequências de abortos clandestinos, médica pede mão pesada. Al-Assad caiu na Síria: Que projeto de governação tem o líder rebelde para o país?
Os líderes mundiais adotaram uma declaração histórica que visa maneiras de reestruturar as Nações Unidas. Ativistas afirmam que o aumento do auxílio para australianos de baixa renda ainda não é suficiente para tornar os alugueis acessíveis. Autoridade da ONU alerta sobre a iminência de uma catástrofe à medida que os combates entre Israel e o Hezbollah se intensificam.
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Ao sábado discutimos em profundidade um assunto em debate em Angola durante a semana, revimos as melhores reportagens da semana. E as notícias do dia. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Moçambique: Um engodo? Os Sidat e o negócio biométrico nas eleições, numa investigação da Lighthouse Reports. Guiné-Bissau: Divergências no PRS levam a realização de dois congressos. Ativistas dos PALOP consideram que as manifestações no Quénia devem servir de exemplo.
Em Angola, ativista nega ter sido comprada pelo MPLA em troca de silêncio. Em Luanda, as escolas privadas, até algumas ilegais, são a única solução para a falta de vagas no setor público. Assinala-se hoje 30 anos da abolição do "parágrafo gay" na Alemanha. No futebol, Cabo Verde venceu e Angola empatou na quarta jornada da qualificação para o Mundial 2026.
PF reitera que Adélio foi único responsável por ataque a Bolsonaro em 2018 e pede arquivamento de inquérito. Quatro professores dos EUA são esfaqueados no nordeste da China; suspeito é preso. Ativistas veganos vandalizam 1º quadro oficial do rei Charles III. Will Smith compartilha meme de influencer brasileira e se diverte com vídeo da Vovó Maria. IPCA: preços sobem 0,46% em maio, com alta forte dos alimentos e já sentindo efeitos das chuvas no RS. Após polêmica sobre proximidade com cabos de internet, empresas de telecomunicações avaliam mudança do local onde seria usina, em Fortaleza.
Ativistas pró-Palestina protestam em ação da AD no Porto com Von der Leyena01f1ecc-
Perícia encontra morfina no corpo de empresário morto por brigadeirão envenenado. Israel bombardeia escola de agência da ONU em Gaza, e 40 morrem, segundo autoridades locais. Ativistas sul coreanos enviam balões com vídeos de k-pop, dinheiro e panfletos contra Kim Jong-un para a Coreia do Norte. Compras internacionais de US$ 50: calculadora do g1 mostra como ficam os preços. SpaceX deve lançar Starship, maior nave do mundo, em mais uma missão nesta quinta.
Na Guiné-Bissau: já estão em liberdade os ativistas detidos há 10 dias. Moçambique: analista critica a eficácia do apoio militar externo em Cabo Delgado. Manuel de Araújo lamenta a crise interna na RENAMO. Em Cabinda, cidadãos preocupados com apertar das regras para vendedores ambulantes.
Para Paulo Otero é dia 24 e meio de Abril.
Há meses, ativistas franceses se revezam no alto de árvores ameaçadas por um projeto de construção de uma autoestrada no sudoeste do país. As ações de ocupação para a proteção de terrenos fazem parte da história do militantismo ecologista. Mas em uma era marcada pelo impacto das redes sociais e o aumento do quadro legal de proteção ambiental, essas mobilizações se tornaram um problema mais delicado para as autoridades. Na França, o ativista Thomas Brail, de 49 anos, virou o ícone da contestação das obras da rodovia A69, entre Toulouse e Castres. Cofundador do Grupo Nacional de Vigilância das Árvores, ele fez 40 dias de greve de fome na copa de um plátano, de onde só saiu para ser hospitalizado, quase inconsciente, em outubro de 2023.Na sequência, outros militantes assumiram o posto – o que lhes rendeu o apelido de “os esquilos da A69”. O movimento atraiu o apoio da ativista sueca Greta Thunberg, durante uma viagem ao país em fevereiro – mas não conseguiu paralisar o projeto.Quatro diferentes ações correm na justiça para impedir o avanço das obras, que os militantes acusam de atingir áreas agrícolas férteis, abalar a biodiversidade local e aumentar a artificialização dos solos. A última vitória ocorreu no fim de março, com o embargo do corte de novas árvores pelo Escritório Francês da Biodiversidade, até 1º de setembro.“É uma vitória bastante amarga porque foi necessário muito tempo e energia dos escaladores e escaladoras para protegerem essa zona. Essa forma de luta existe há bastante tempo, mas conseguimos uma boa repercussão na imprensa e criar um imaginário para as pessoas, afinal todo mundo gostava, mais ou menos, de subir nas árvores quando era pequeno”, disse Thomas Brail. “Ao fazer isso, também adotamos a não violência, já que ao subirmos nas árvores, não estamos em contato direto com as forças de ordem. Virou um quebra-cabeça para as autoridades, porque é difícil pegar pessoas que estão instaladas lá em cima sem colocá-las em perigo.”Privação de comida e sonoEnquanto o projeto continua a contar com o apoio dos governantes locais – com o argumento de que a estrada vai dinamizar a região –, a reação das autoridades policiais foi enfrentar o movimento não pela força, mas pelo desgaste físico e mental. Desde 15 de fevereiro, o cerco policial aos manifestantes impedia-lhes acesso à comida e, durante à noite, também os privava de sono.Acionado, o relator especial da ONU para os Direitos Humanos dos Defensores do Meio Ambiente, Michel Forst, exigiu medidas de proteção dos ecologistas contrários à A69. Em entrevista à RFI, ele celebrou o embargo determinado pelo órgão ambiental francês. A decisão possibilitou que três “esquilos” pudessem descer das árvores por algumas horas – no solo, eles foram celebrados como heróis.“É uma boa notícia vermos que, finalmente, reconheceram que a luta deles era justificada. Não me pronuncio sobre o projeto em si, apenas sobre a maneira como os militantes eram tratados, que realmente não era algo aceitável em uma democracia”, comentou. “Privação de sono, água e comida pelas forças de ordem... Fiquei estupefato que as autoridades francesas ignorem as leis mais fundamentais do direito internacional. É uma resistência pacífica, não violenta; uma desobediência civil. Ela mostra que o combate dos militantes ecologistas e do clima, quando utilizam formas não convencionais de militantismo, pode funcionar”, analisou.Queda de braços por anosO cientista político Simon Persico, professor da Sciences Po Grenoble e pesquisador sobre o tema, salienta que ações práticas se misturam com a história da ecologia política, desde o fim dos anos 1960. Em vários casos no passado, as manifestações fizeram projetos se arrastarem por anos e até décadas, antes de serem abandonados.“De certa forma, é uma necessidade para a ecologia política, embora não seja o único repertório utilizado pelos ativistas. Em paralelo, eles fazem ações nos tribunais – vários deles, afinal temos o Direito Ambiental e os Direitos Humanos. Mas a escolha da ocupação, da presença física nos lugares a serem protegidos, de impedir fisicamente o desenvolvimento das obras, se mostra útil”, constata. “Se observamos a história dos grandes projetos de desenvolvimento de infraestruturas que ocupam terras, florestas, porções agrícolas, etc, vemos que houve muitas vitórias – às vezes leva tempo e temos uma impressão de estarmos em uma ‘never ending story', mas muitas vezes traz resultados.”O pesquisador relembra os casos recentes da construção de um aeroporto em Notre-Dame-des-Landes, abandonada em 2018, e do megacomplexo turístico Europa City, encerrado no ano seguinte. O projeto da estrada A69 já foi lançado e retomado várias vezes desde o fim dos anos 1990.“Não sei se podemos dizer que agora os dirigentes escutam mais, mas o que é certo é que os militantes ecologistas se mobilizam mais. Para os dirigentes e políticos, ficou mais delicado reagir, porque a partir do momento em que há uma presença física e que a confrontação se torna mais direta, pode gerar violências e até mortes”, ressaltou, ao recordar os protestos contra a construção da barragem de Sivens, no sudoeste da França, durante as quais um manifestante morreu.Neste contexto, a evolução do direito ambiental no mundo tende a proteger melhor os ativistas – como mostra a manifestação do relator especial da ONU, no caso dos “esquilos da A69”. Simon Persico ressalta que a reação dos Estados aos protestos ambientalistas também ilustra a natureza democrática e o respeito ao Estado de direito em um país.“Estamos falando de uma obrigação jurídica, já que a Carta do Meio Ambiente, na Constituição francesa desde 2005, impõe obrigações muito claras sobre o respeito aos princípios de precaução, por exemplo, e esse direito nem sempre é aplicado. O Estado deveria respeitar as regras que ele mesmo fixou”, afirmou Persico.
Moçambique: "Conquistar corações e mentes" na terra natal das lideranças terroristas faz parte da nova estratégia. Angola: Dois ativistas estão em sítio incerto após serem levados à força por supostos polícias. A China quer reunificação com o que considera província separatista de Taiwan, se necessário pela força das armas.
Em Moçambique, o Conselho de Ministros reúne-se hoje e o agravamento da situação em Cabo Delgado deverá estar em cima da mesa. Analistas entendem que apenas deverá ser decretado o estado de emergência se houver explicação plausivel. Ativista diz que a situação em Cabo Delgado está descontrolada. Nos Camarões, o Presidente pede ao povo para não fugir do país à procura de melhores condições de vida.
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Etiópia recebe 37.ª Cimeira ordinária da União Africana onde será eleita uma nova presidência. Em ano de eleições gerais em Moçambique, violações dos direitos humanos vão aumentar, dizem ativistas. Na Guiné-Conacri, população culpa junta militar pela subida sem precedentes dos preços.
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No Senegal, forças de segurança e manifestantes em confronto em dia de protesto. Em Angola, transportadores rodoviários de mercadorias preparam paralisação por tempo indeterminado. Sistema judicial não deve ser usado para silenciar jornalistas e ativistas, defende coligação de ONG.
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No Fórum Onze e Meia de hoje: Covardes e machistas, bolsonaristas continuam a perseguir ativistas. Ataques a mulheres ficam mais violentos. Participam do programa de hoje a influencer Karina Santos, a ativista Elenira Vilela e o comentarista Leonardo Grandini. Apresentação de Felipe Pena e Luiz Carlos Azenha.
Ativistas 15+2 perspetivam futuro de Angola. No último episódio deste especial, falam também sobre a separação do grupo.
ESPECIAL DW. Os 15+2 ativistas acusados em 2015 de prepararem uma rebelião em Angola descrevem o "calvário" do processo.
ESPECIAL DW. Ativistas 15+2 lembram a "fome de mudança" que os levou às ruas. É o primeiro de três episódios.
Em Moçambique, continuam as críticas contra o Presidente da CNE, Carlos Matsinhe. Em Angola: Ativistas detidos acusados de ultraje ao PR andam doentes nas cadeias. Alemanha e Nigéria estreitam parcerias económicas.
Moçambique: Académico João Mosca afirma que "essa FRELIMO não entendeu o que deve fazer" como lição da crise pós-eleitoral. Em Angola, a sociedade continua indignada com a prisão de ativistas. Rússia: Centenas de manifestantes pró-palestina invadiram o principal aeroporto de Daguestão.
Ataque a hospital em Gaza deixa centenas de feridos, diz Hamas, que acusa Israel, que acusa a Jihad Islâmica; Ativistas pedem fim de processo contra fontes de reportagem da ABC que denunciou crimes de guerra da Austrália no Afeganistão; Victória bane a saudação nazista, sob pena de multa e prisão; aumenta o número de sem-abrigos em Portugal; no Brasil, CPMI pede indiciamento de Bolsonaro por tentativa de golpe de estado.
Ativistas do primeiro referendo australiano deste século tentam convencer os eleitores na reta final. Sondagens feitas para jornais apontam desvantagem para a mudança constitucional.
Ativistas climáticos no "Querido, Mudei a Casa".
Miguel Sousa Tavares traça o retrato de um país marcado por um pessimismo estrutural onde não faltam sinais de crise na Justiça, Habitação, Saúde e Educação. O cronista está do lado do Governo na contagem do tempo dos professores e critica a mudança de opinião no PSD que "cavalga a onda conforme o vento". Elogia o PM, apesar de criticar o desempenho do Governo "constituído por notórios incompetentes e que, todavia, mantêm-se em funções". E sobre as ações dos ativistas pelo clima, não tem qualquer dúvida: "estou do lado dos que aplaudem!". Sousa Tavares diz-se "farto da hipocrisia política sobre o ambiente".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Moçambique, partidos concorrentes às autárquicas correm contra o relógio para o fim da campanha eleitoral: O que esperar destas eleições? Em Angola, ativistas mobilizam-se em torno de jovens detidos. União Europeia preocupada com "vistos da CPLP" e pede explicações a Portugal.
Ativistas angolanos detidos sem comer há vários dias por não ser autorizada alimentação familiar. Advogado fala em “ordens superiores”. Sindicato dos professores angolanos avisa que as aulas dependem da boa-fé do Executivo. O partido guineense MADEM-15 fez um apelo ao chefe de Estado para dissolver o parlamento recém-eleito.
Ativistas angolanos detidos sem comer há vários dias por não ser autorizada alimentação familiar. Advogado fala em “ordens superiores”. Sindicato dos professores angolanos avisa que as aulas dependem da boa-fé do Executivo. O partido guineense MADEM-15 fez um apelo ao chefe de Estado para dissolver o parlamento recém-eleito.
Angola: Advogado contesta decisão do Tribunal Provincial de Luanda que condenou quatro ativistas a dois e cinco meses de prisão. Assembleia Geral das Nações Unidas: João Lourenço diz que há mão invisível interessada em desestabilizar África.Analista olha para anúncio do Governo moçambicano de construir vias alternativas à EN1 como "propaganda falaciosa".
Moçambique: Em véspera das autárquicas, o ex-Presidente Joaquim Chissano fala em reconciliação e respeito mútuo. CIP mostra-se cético quanto à responsabilização pela má gestão da companhia aérea nacional moçambicana, LAM. Angola: Advogado denuncia violência policial contra ativista detido.
Em Angola, académicos e sindicalistas fazem balanço sobre o primeiro ano do segundo mandato do Presidente João Lourenço. Ativistas ameaçados na província angolana do Cuanza Norte dizem temer ameaças de morte. Indignação e acusações contra o Governo da Líbia após inundações devastadoras.
Números da despesa pública guineense mostram situação "péssima" em que se encontra o país, diz economista. Ativistas denunciam perseguições políticas no Kwanza Norte. Marrocos voltou a tremer esta quinta-feira. Sismo de magnitude 4,6 na escala de Richter foi sentido em Marraquexe.