Podcasts about banco central europeu

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Bitcoin Talks
CBDC - Tu precisas de saber o que te espera

Bitcoin Talks

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 52:46


CBDC - o "mal-amado" Euro Digital está ao virar da esquina. Em Outubro de 2025 já sai a versão final da proposta do Banco Central Europeu. E depois disso a tua vida financeira nunca mais vai ser a mesma. Se hoje já percebeste que o dinheiro desvaloriza: prepara-te para o tabuleiro mudar novamente. As regras da finança mudam e este é o motivo pelo qual tu vais querer ter Bitcoin da forma certa. Percebe os detalhes por trás dos bastidores, o que te espera com uma moeda digital que é programável, e porque as tuas finanças precisam de Criptomoedas. Keep up!   Crypto Yuan, a Jogada Chinesa https://www.youtube.com/watch?v=DnL2STSwvMM&t=14s Info - Mentoria CRIPTO MASTER 365 https://pages.schoolofself.pt/4eae7ZKZ/Criptomaster365 Se queres assinar a minha newsletter ainda antes de ela começar, este é o link: https://marketing.egoi.page/4e9e7ZKZ/signup?= JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:

Novus Capital
NovusCast - 17 de Abril 2025

Novus Capital

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 13:34


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, o Banco Central Europeu cortou a taxa de juros em 0,25% - apesar de ter sido a magnitude esperada, o tom veio um pouco mais dove que a expectativa, sob as óticas de inflação e de atividade. Nos EUA, foram divulgados dados de varejo um pouco melhores que a expectativa - mas ainda referentes a março, antes do anúncio das tarifas; e “soft data” referentes a abril, já refletindo expectativa de contração da atividade. No âmbito de política monetária, um dos membros do Fed, Christopher J. Waller, começou a semana com falas mais dovish, focando no efeito transitório da inflação; mas o presidente da entidade, Jerome Powell, seguiu com tom mais hawk e cauteloso. ⁠ No Brasil, foi enviado ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, cuja notícia positiva foi a manutenção das metas fiscais de superávit até 2029. ⁠ Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -22 bps), e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P -1,5%, Nasdaq -2,31% e Russell2000 +1,1%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/35 -28 bps), o Ibovespa subiu 1,54% e, o real, 1,03%.  ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa; o IPCA-15 aqui no Brasil; e a reunião de primavera do FMI. ⁠ ⁠Não deixe de conferir!⁠

SOMMA Insight
Japão e EUA iniciam tratativas para negociar tarifas. Banco Central Europeu decide taxa de juros.

SOMMA Insight

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 6:59


Japão e EUA iniciam tratativas para negociar tarifas. Banco Central Europeu decide taxa de juros.

Economia dia a dia
Como é que o BCE vai lidar com o ataque tarifário de Donald Trump?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 3:33


Os economistas do Banco Central Europeu já tinham alertado que as tarifas norte-americanas iriam aumentar a inflação a curto prazo, mas acrescentaram que era preciso cautela nas decisões sobre as taxas de juroSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Taxas de juro dos depósitos voltam a cair: qual é a justificação dos bancos?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 3:47


A taxa de juro média dos novos depósitos a prazo situou-se nos 1,98% em fevereiro. Portugal é o quinto país entre os 27 do euro onde os bancos menos pagam pelo dinheiro depositadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Ouvi na Bloomberg Línea
Pix cai nas graças dos argentinos

Ouvi na Bloomberg Línea

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 12:45


E mais: Trump gera mais incertezas do que a pandemia, diz VP do Banco Central Europeu.Confira nossa playlist

Economia dia a dia
Lucros recorde em 2024: o que está a impulsionar os ganhos dos bancos?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Mar 8, 2025 16:15


A Caixa Geral de Depósitos foi a instituição financeira com o melhor resultado. No ano passado, lucrou mais de mil e setecentos milhões de euros, um novo recorde. A análise deste tema é feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso Diogo CavaleiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Portugal está a destacar-se no crescimento económico da Europa?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 3:45


No quarto trimestre do ano passado, o PIB da zona euro avançou 1,2% em relação ao mesmo período de 2023. Já a economia europeia cresceu 1,4% no último trimestre de 2024. No que diz respeito ao emprego, o Eurostat estima que, entre outubro e dezembro do ano passado, o número de pessoas empregadas aumentou 0,1% na área do euro e 0,2% na União Europeia, em comparação com o trimestre anteriorSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
BCE desce os juros pela segunda vez este ano: qual é o impacto?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 4:35


Pela segunda vez este ano, o BCE reduziu as três taxas de juro diretoras em 25 pontos base. A taxa de remuneração dos depósitos desceu dos atuais 2,75% para os 2,5%See omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Novo Banco: a entrada em Bolsa está garantida ou ainda há margem para uma venda direta?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Feb 15, 2025 16:02


Mário Centeno, o governador do Banco de Portugal já tinha dito à Reuters que a compra do Novo Banco pela Caixa Geral de Depósitos poderia trazer consequências “sistémicas” para o sector. A análise deste tema foi feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso, Diogo CavaleiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Portugal entre os países da zona euro com piores taxas de remuneração: vale a pena ter dinheiro depositado nos bancos?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 3:57


Em média, os bancos portugueses oferecem uma taxa de remuneração de 0,01% nos depósitos à ordem e de 2,16% nos depósitos a prazo, segundo o Banco de Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contas do Dia
Banco Central Europeu

Contas do Dia

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 3:59


Será que podemos contar com mais uma descida nas taxas de juro? Hoje com Pedro Sousa Carvalho.

Inter Invest
#695 Bom dia, Inter: 30/01/2025

Inter Invest

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 3:45


Nesse episódio, Matheus Amaral, analista de ações do Inter, comenta sobre Powell mantém e Copom sobe juros. BCE no radar.  Mercados amanhecem avaliando as decisões do Fed, que manteve os juros inalterados ontem e do Copom por aqui, que subiu a taxa Selic em 1 p.p. para 13,25%, como esperado. Por lá Powell reforçou a paciência em relação a cortes futuros e aqui o tom do comunicado foi “dovish” mesmo indicando mais um corte de 1 p.p. para a próxima reunião. Meta e Tesla superaram as expectativas em seus resultados, já a Microsoft ficou abaixo do esperado. Mercado monitora o PIB americano e decisão de juros pelo Banco Central Europeu, além do IGP-M e Caged por aqui.   Cadastre-se para receber nossas análises ⁠https://interinvest.inter.co/⁠   O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 198 | ECONOMIA: best of 2024

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Jan 17, 2025 26:19


O ano que passou trouxe a Macroeconomia aos microfones do [IN]Pertinente. Conhecido por ser complexo, este tema tornou-se acessível pela mão do economista José Alberto Ferreira, guiado pela radialista Mariana Alvim. Na verdade, depois de os ouvir, parece que a macroeconomia está um pouco por toda a parte: das decisões que tomamos, aos fundos europeus, ou à importância que os Bancos (comerciais e reguladores) têm nas nossas vidas.Escolher as melhores conversas seria difícil para Mariana Alvim, daí que tenhamos pedido ao humorista Manuel Cardoso para largar a Política e escrutinar os 12 episódios em busca dos seus preferidos.LINKS ÚTEISPequenas coisas com grande impactoCapital intangívelPode haver ganhos com a fuga de talento?Vamos ao BancoTodos os episódiosBIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.MANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021.

Economia
UE agiliza pagamentos instantâneos, mas modelo como o PIX tende a jamais sair

Economia

Play Episode Listen Later Jan 15, 2025 6:02


Desde 9 de janeiro, todos os estabelecimentos bancários da União Europeia são obrigados a receber e enviar transferências instantâneas de seus usuários – em mais um capítulo da modernização dos sistemas de pagamentos no bloco. Um modelo como o PIX brasileiro, entretanto, está longe de ser concretizado na Europa. Nos países europeus, a maioria das transferências entre contas ainda são feitas por meio dos bancos ou aplicativos – devido, em grande parte, à resistência do sistema bancário a abrir mão dos custos destes serviços. A chegada dos bancos digitais obrigou os tradicionais a derrubar os valores cobrados e a agilizar os serviços, mas a oferta de pagamentos instantâneos operados por uma chave, como no Brasil, parece distante no continente europeu.“Isso vai facilitar um pouco, mas não vai resolver o problema da chave. As transferências SEPA, por IBAN, servem como plataforma de pagamentos entre contas, e não entre pessoas físicas e contas, para pagar comerciantes”, explica Abdallah Hitti, administrador da Brapago Payments do Brasil. “O PIX tradicional, ou seja, um banco europeu oferecer uma conta com chaves, não vai ter.”Demanda menor na UEOutra dificuldade são as regulamentações europeias de proteção da privacidade: os clientes do bloco são avessos a comunicar dados confidenciais na hora de fazer uma transação financeira ou comercial, salienta Victor Warhem, macroeconomista especialista em finanças digitais e sênior fellow do Joint European Disruptive Initiative.“Tem outros fatores de bloqueio. Não esqueçamos que o PIX foi adotado num país onde as pessoas tinham pouco acesso ao sistema bancário e os pagamentos com cartão não eram generalizados como aqui. Ou seja, havia demanda para uma solução que a Europa não necessariamente precisa”, nota. “Quando você pergunta para os consumidores europeus se eles estão satisfeitos com seus pagamentos atuais, a imensa maioria diz sim”, afirma o pesquisador.A integração financeira europeia também teve avanços em 2024: 16 dos maiores bancos do bloco aderiram ao Wero, que reagrupa serviços nacionais de pagamentos instantâneos. Ficou mais fácil transferir e pagar usuários de diferentes países, embora uma integração generalizada não esteja no horizonte, afirma Abdallah Hitti. Ele dirige o serviço VoucherPay, focado no público brasileiro que deseja poder pagar com PIX na Europa, Asia e Oceania.“Hoje temos na Suécia um sistema similar ao PIX, o Swish, que permite fazer pagamentos instantâneos entre celulares. Funciona muito bem, mas não foi ampliado para fora da Suécia por causa desse problema de confiança das pessoas em terem no celular uma chave conectada à conta”, indica Hitti.Prioridade da UE é euro digitalPara o Banco Central Europeu (BCE), a prioridade é outra: viabilizar o euro digital até 2027. Três projetos estão sobre a mesa, desenvolvidos pelo Bundesbank alemão, a Banca d'Italia e a Banque de France.“Contrariamente ao Brasil, onde o PIX foi elaborado em conjunto com o Banco Central, aqui a ideia do euro digital vai ser ter uma moeda de Banco Central para compras correntes – e acho que isso é um freio enorme para um projeto de pagamentos instantâneos aqui. As coisas devem avançar rapidamente para o euro digital”, destaca o pesquisador francês.“O BCE vai fornecer aos bancos europeus e aos serviços de pagamentos uma infraestrutura de pagamentos de grandes volumes tokenizados. Depois, vai permitir que eles criem produtos tokenizados, entregues diretamente aos consumidores finais”, indica.Victor Warhem lembra ainda que a ameaça de moedas alternativas como stablecoins, cotadas em dólar, leva a União Europeia a querer proteger o euro de qualquer instrumentalização dos sistemas de pagamentos pelos Estados Unidos. “Na Europa, não podemos esquecer que tem uma questão de soberania e de proteção do próprio euro e, no fundo, é o que mais motiva o Banco Central Europeu, embora ele não fale claramente disso”, observa o especialista.

Economia dia a dia
Inflação e desemprego: há sinais de alívio na economia europeia?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 3:56


Segundo os últimos dados do Eurostat, a taxa de inflação anual da zona euro subiu para os 2,4% em dezembro. Já a taxa de desemprego caiu para os 6,3%See omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Como anda a saúde da banca portuguesa?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Dec 28, 2024 17:50


Esta semana chegaram-nos duas avaliações da banca portuguesa: uma do próprio Banco de Portugal e outra do Banco Central Europeu. Ouça a análise do jornalista Diogo CavaleiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 194 | ECONOMIA: bancos em apuros

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 44:40


No episódio anterior, Mariana Alvim e o economista José Alberto Ferreira acompanharam-nos numa visita guiada aos bancos. Compreendemos a sua interdependência e a forma como se ajudam uns aos outros, neste negócio de emprestar dinheiro a longo prazo garantindo um nível mínimo de liquidez a curto prazo, que vive na base da confiança.Neste episódio, que será o último desta temporada, a dupla vai abanar o setor financeiro e falar de como e quando um banco entra em apuros.O que significa a falência de um banco? E que semelhanças tem com a de uma empresa?Quando um banco entra em falência, para além dos impactos no setor financeiro, pode haver consequências na Economia como um todo.E para nós, cidadãos comuns, o que é que isto significa? Estaremos sempre à mercê do que acontece aos bancos, sem possibilidade de nos defendermos e sem podermos intervir? Verá que não: todos temos um papel muito mais ativo do que geralmente pensamos. Referências e links úteisArtigos científicos e livros:Bail-in ou bail-out: quem salva os bancos?Philippon, T., & Salord, A. (2017). Bail-ins and bank resolution in Europe: A progress report (Geneva Reports on the World Economy Special Report 4). ICMB and CEPR.Sobre as consequências económicas da falência do BES para o tecido empresarial português:Beck, T., Da-Rocha-Lopes, S., & Silva, A. F. (2021). Sharing the pain? Credit supply and real effects of bank bail-ins. Review of Financial Studies, 34(4), 1747–1781Coluna VoxEU sobre o artigo.Outros links úteis:As falências bancárias em perspetiva histórica (nos EUA)O que é a União Bancária? (pela Vice-Governadora do Banco de España)O Mecanismo Único de ResoluçãoComo funciona a garantia de depósitos?Filmes sobre a dinâmica da crise de 2008:The Big Short (2015)Margin Call (2011)BIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.

Economia dia a dia
Corte de juros à vista: o que esperar da decisão da Reserva Federal dos Estados Unidos?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 3:21


Os investidores antecipam que a Reserva Federal dos Estados Unidos decida cortar as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, esta quarta-feiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
A crise na Europa já se sente em Portugal?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Dec 14, 2024 14:21


No ano passado, França e Alemanha gastaram 18 mil milhões de euros em bens nacionais, o que representa um quarto das exportações portuguesasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A soma dos dias
Ep. 78 - Um ano de Milei e os cortes de juros do BCE

A soma dos dias

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 15:14


Neste episódio, olhamos para a Argentina. Um ano após tomar posse como Presidente, Javier Milei ainda não conseguiu o "milagre económico" para o país, continua nas mãos do Fundo Monetário Internacional, mas há mudanças a assinalar. Olhamos ainda para mais um corte das taxas de juro do Banco Central Europeu que aconteceu ontem, quinta-feira. O BCE decidiu cortar 25 pontos base para 3%. Na próxima semana há reunião da Reserva Federal norte-americana e é esperado também um corte nos juros. Com o diretor adjunto Celso Filipe e Leonor Mateus Ferreira. A edição é de Cláudia Arsénio.

Noticiário Nacional
14h Banco Central Europeu corta taxas de juro em 025%

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 13:56


Economia dia a dia
Novo alívio da política monetária: o que nos diz o BCE sobre o rumo da economia europeia?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 4:31


A taxa de remuneração de depósitos, atualmente considerada a de referência para a política monetária, desceu para 3%, o valor mais baixo desde março do ano passado. Já a taxa de refinanciamento passou para os 3,15%See omnystudio.com/listener for privacy information.

bitcoinheiros
Bitcoin e Impostos - convidado Yuri W Cambraia

bitcoinheiros

Play Episode Listen Later Dec 8, 2024 127:52


Conversamos com o advogado tributarista Yuri Wawrick Cambraia, especialista em crimes à ordem tributária e econômica, que dedica-se à defesa de pessoas físicas e jurídicas frente ao fisco. Instagram: https://www.instagram.com/yuri.cambraia/ Vídeos complementares Conversa sobre Bitcoin e Lavagem de Dinheiro com o Dr. Felipe Américo de Moraes https://www.youtube.com/watch?v=JFaSTyE9V2w Novas exigência de declaração do Bitcoin. Será que rompeu a Curva de Laffer? https://www.youtube.com/watch?v=f9t6d8shWkQ 00:00 - Introdução 00:05 - Convidado Yuri Wawrick Cambraia 01:44 - A receita federal quer saber a origem das suas transações 04:06 - Lei das offshores (L14754) 05:03 - Aprendizado com os vídeos dos Bitcoinheiros 06:52 - Usar somente Bitcoin simplifica o processo de declaração 10:07 - Tributação de doações 11:17 - Como explicar CoinJoin para a receita federal? 13:53 - Invasão de privacidade da receita federal 17:00 - Exigências da receita federal quanto carteiras de Bitcoin 18:27 - Como explicar as compras de bitcoin com P2P para a receita federal? 19:15 - Em que ano começou o controle de Cripto ativos no Brasil? 24:07 - Qual a natureza jurídica do Bitcoin? 24:35 - Devo declarar os Bitcoins no imposto de renda? 25:45 - Quem mais sofre com a malha fina, quem declara ou não declara os bitcoins comprados? 27:00 - O que diferencia a infração civil da criminal? 33:33 - Lei 8137 de 1990 - Crimes contra a ordem econômica 35:40 - Como sair das armadilhas tributárias? 36:42 - Punição fiscal por presunção intenção de crime 42:03 - Qual a diferença entre o anonimato e a privacidade? 45:30 - Como contornar os problemas fiscais do Brasil? 49:26 - As pessoas vão gostar das CBDCs?(Central Bank Digital Currency) 52:51 - Criação de normativas fiscais pelo estado 55:22 - Absurdo dos crimes tributários 57:04 - Qual é a definição de lavagem de dinheiro no Brasil? 1:03:13 - Como se defender de acusações de ocultação de bens? 1:08:10 - Absurdos da lei tributária brasileira 1:08:32 - O DREX vai acabar com a corrupção no Brasil? 1:09:35 - Brasil será o primeiro experimento das CBDCs 1:10:23 - Brasil é referência mundial em tecnologia de fiscalização fiscal 1:11:35 - Como comprar bitcoins em um país controlado pelas CBDCs? 1:13:29 - O estado transforma toda sociedade em criminosos 1:16:16 - A regulação forçada irá fazer os indivíduos procurarem meios de fugir do controle? 1:18:26 - Compartilhamento de dados entre empresas privadas e o governo 1:21:24 - A percepção popular sobre sonegação de impostos 1:22:58 - Uso das leis para extorsão estatal no pagamento de impostos 1:25:37 - O que os Bitcoinheiros devem e não devem fazer para evitar problemas fiscais? 1:30:41 - Como vender bitcoin sem ter problemas com a receita federal? 1:32:42 - A lei brasileira não entende o que é o Bitcoin 1:37:17 - A troca de bitcoin entre os indivíduos é uma das soluções pros problemas fiscais 1:39:00 - Use regras fiscais a seu favor 1:40:43 - O Bitcoin pode ser um substituto ao dinheiro físico nas negociações informais? 1:44:10 - Curva de Laffer e a super tributação 1:45:15 - A pressão tributária incentiva as negociações informais 1:50:06 - Tributação sobre consumo afeta os mais pobres 1:53:18 - Declaração do Banco Central Europeu sobre o enriquecimento com Bitcoin 1:55:11 - O Bitcoin expõem os problemas da economia fiat 1:59:09 - Critica do Barack Obama ao Bitcoin 2:00:37 - Se receber intimação fale com seu advogado 2:01:23 - Como é feita uma intimação por problema tributário? 2:06:25 - Contato Yuri Wawrick Cambraia ________________ APOIE O CANAL https://bitcoinheiros.com/apoie/ ⚡ln@pay.bitcoinheiros.com ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Este conteúdo foi preparado para fins meramente informativos. NÃO é uma recomendação financeira nem de investimento. As opiniões apresentadas são apenas opiniões. Faça sua própria pesquisa. Não nos responsabilizamos por qualquer decisão de investimento que você tomar ou ação que você executar inspirada em nossos vídeos.

Convidado
França: Queda de Governo "pode agravar ainda mais a crise financeira"

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 3, 2024 7:32


A esquerda e a extrema-direita francesas apresentaram nesta segunda-feira, 2 de Dezembro, uma moção de censura contra o Governo de Michel Barnier, depois de o primeiro-ministro ter aprovado a Lei do Financiamento da Segurança Social com o recurso ao artigo 49.3, artigo que permite contornar o voto na Assembleia Nacional. A aprovação desta moção de censura pode significar a queda do executivo de Michel Barnier, um cenário que pode agravar ainda mais a crise financeira do país, defende o economista Pascal de Lima. RFI: Quais são as consequências para a França de ficar, neste momento, sem Governo? Pascal de Lima, economista: Sem um Governo funcional, a França vai enfrentar um vazio de liderança e uma paralisia política, o que pode agravar a crise económica. E isso inclui também a incapacidade de implementar políticas a longo prazo, gerir a crise e aprovar o orçamento. É claro que a confiança dos mercados internacionais também pode cair, aumentando o custo de financiamento e deteriorando ainda mais a situação económica.Nos mercados, a taxa de financiamento da França ultrapassou, pela primeira vez, a da Grécia. Concretamente o que é que isso representa?Quando a taxa de financiamento de um país ultrapassa a de outro, como foi o caso da Grécia, que é um país muito fraco, significa simplesmente que os investidores consideram o risco associado à dívida desse país melhor. Portanto, isso reflecte uma deterioração da confiança na capacidade da França de gerir a sua trajectória orçamental, podendo levar também a um efeito dominó. Isto significa que os custos dos empréstimos aumentam para o Governo, mas também para as empresas e, provavelmente, para os cidadãos.Ou seja, com esta situação, a imagem do país poderá degradar-se ainda mais?A imagem da França pode degradar-se ainda mais, especialmente se a crise política e económica não for resolvida rapidamente. Uma situação de instabilidade política tem impactos negativos para a estabilidade económica.Num cenário onde a França se encontra sem Governo, fica sem orçamento. Quais são os riscos?Sem o orçamento aprovado, o país não pode alocar fundos para certos serviços essenciais. Não todos, claro, mas, os agricultores, por exemplo, podem enfrentar atrasos nos subsídios necessários para a manutenção da sua actividade. Certas ajudas destinadas à habitação podem ser suspensas e alguns programas sociais ou investimentos públicos também podem ser interrompidos.Mas não há o risco de os funcionários ficarem sem salário?Não, não há risco de os funcionários ficarem sem salários. Isso não é possível na Constituição Francesa, nem na jurisdição dos orçamentos públicos.Marine Tondelier, líder do partido os Verdes, afirmou recentemente que o Orçamento de 2024 era melhor do que o orçamento de 2025. De acordo com o presidente do Tribunal de Contas, Pierre Moscovici, a França tem actualmente 3,2 mil milhões de euros em dívidas, 110% do PIB em termos de dívida pública e um peso da dívida de 70 mil milhões de euros. Este orçamento era o possível para a França face à situação económica do país?O orçamento proposto parece ser um dos mais realistas. Dentro das limitações financeiras actuais, com uma dívida de 110% do PIB e custos anuais de serviço da dívida de 70 mil milhões de euros, a França não tem grande margem de manobra.Portanto, esses ajustes fiscais adicionais, os cortes orçamentais, são necessários no modo quantitativo. A grande questão agora é perceber se não haverá possibilidade para ser mais eficaz nas despesas públicas e talvez cortar um pouco mais, mas para gastar melhor.Na eventualidade de  ser nomeado um primeiro-ministro de esquerda, acredita que será capaz de fazer aprovar um orçamento?É improvável que um primeiro-ministro de esquerda consiga aprovar um orçamento. O actual clima de polarização política e a composição da Assembleia Nacional não permite isso e qualquer tentativa dependeria de concessões significativas a alianças, o que também poderia resultar num orçamento ainda mais difícil de implementar, dado das restrições financeiras que acabamos de evocar.Na semana passada, o vice-presidente do partido de extrema-direita -União Nacional- Sebastian Chenu, convidou o Banco Central Europeu a proteger o sistema financeiro da França se tudo correr mal. Uma afirmação um pouco caricata para um partido que queria sair do euro até 2019.Sim, claro! Na minha opinião, a França e a Europa vivem um grande período de resiliência. E talvez essa possibilidade de intervenção do Banco Central Europeu, essa possibilidade de sair da zona euro, representam um período forte de resiliência para a França e um período ideal para reconstruir totalmente uma Europa política.Muitas das exigências feitas pela União Europeia começam a revelar-se irreais, impraticáveis? Irreais, impraticáveis, com desigualdades Norte-Sul, com uma maioria qualificada para decidir também uma política proteccionista para a França, para os interesses diversos dos países da Europa. Eu acho que vivemos período único na história económica e [devia ser aproveitado] para construir uma nova Europa.E quais é que seriam as bases dessa Europa?Primeiro, uma Europa política, a mais importante, porque temos aqui um proteccionismo internacional contra a Europa, devendo decidir sobre certas barreiras tarifárias para enfrentar essas dificuldades. Hoje não temos essa Europa política e reitero que vivemos o período ideal para reflectir sobre a possibilidade de uma [nova] Europa política.A crise económica da França pode ser resolvida com a demissão do presidente Emmanuel Macron?A demissão de Macron não resolveria a crise económica. A situação é também conjuntural. Claro que é estrutural dentro da França, mas é também conjuntural. A situação actual é também o resultado da guerra na Ucrânia, das tensões geopolíticas, da conjuntura económica global , de uma dívida acumulada ao longo de certas décadas, associada a uma situação internacional difícil e anos de uma gestão um pouco complicada. Na minha opinião, a resolução da crise exige reformas estruturais profundas, consenso político, que vai além da figura do Presidente Emmanuel Macron.Então, na sua opinião, esperam-se anos de austeridade? Sim! 

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 190 | ECONOMIA: vamos ao banco

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 45:13


Qual é a importância dos bancos no ecossistema de uma sociedade?O economista José Alberto Ferreira responde: os bancos nasceram com o objetivo de democratizar o acesso a financiamento, e para permitir que possamos receber os nossos salários num lugar seguro, em vez de sermos pagos em malas de euros ou barras de ouro. Porém, pela enorme influência que têm na Economia, os bancos encontram-se por vezes envolvidos em situações polémicas.Como explica o especialista, os bancos são empresas especiais, com um modelo de negócio peculiar: comprar dinheiro a curto prazo para poder emprestá-lo a longo prazo, apoiando a iniciativa privada, ajudando a economia a crescer, e cidadãos a comprar casa, entre muitas outras funções que ficará a conhecer neste episódio.Este modelo acarreta algum grau de fragilidade: os bancos vivem da circulação de dinheiro e da confiança; em momentos de crise, quando a confiança se perde e o pânico impera, a corrida para levantamento dos depósitos pode descapitalizar um banco. É nessa altura que se observa uma outra característica do sector bancário: as instituições que dele fazem parte são interdependentes e emprestam (muito!) dinheiro umas às outras. Sendo os governos parte integrante deste setor, em que situações pode justificar-se a intervenção do Estado para ajudar um banco?O economista vai dar a conhecer diferentes tipos de bancos, desde os comerciais aos de investimento, passando pelas fintech, pelos bancos de fomento, e também a nova tendência: os bancos digitais. Nesta ida ao banco, a comunicadora Mariana Alvim tentará compreender melhor a influência e a relevância que estes têm nas nossas vidas.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISArtigos científicos e livros:Brunnermeier, M. K., & Reis, R. (2023). «A crash course on crises: Macroeconomic concepts for run-ups, collapses, and recoveries». Princeton University Press.Reis, R. (2020). «Do FMI à pandemia: Portugal entre crises». Relógio D'Água (capítulos 2 e 3)Diamond, D. W., & Dybvig, P. H. (1983). «Bank runs, deposit insurance, and liquidity». Journal of Political Economy, 91(3), 401-419.Diamond, D. W., & Rajan, R. G. (2001). «Liquidity risk, liquidity creation, and financial fragility: A theory of banking». Journal of Political Economy, 109(2), 287–327.Ashcraft, A B (2005). «Are banks really special? New evidence from the FDIC-induced failure of healthy banks». The American Economic Review 95(5): 1712–1730.Links úteis:Sobre risco sistémico: o caso do BPN (Jornal de Negócios)Entrevista (de vida e de obra) a Ben Bernanke, Nobel da Economia 2022BIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.

Economia dia a dia
Juros no crédito à habitação em queda: quanto pagam os portugueses por mês?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Nov 18, 2024 4:29


A taxa de juro implícita no crédito à habitação caiu pelo nono mês consecutivo em outubro, para os 4,277%, menos 8,5 pontos base face a setembroSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Alegria ou desilusão: como estão os resultados das empresas cotadas na bolsa nacional?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Nov 16, 2024 15:36


Até ao momento, já foram publicados os resultados de 12 empresas. Ao todo, nos primeiros nove meses do ano, apresentaram um lucro de quase 4270 milhões de eurosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Um pulo em Paris
Marine Le Pen se distancia de excessos de Trump; europeus adotam plano de reformas

Um pulo em Paris

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 9:43


Os franceses reagiram à vitória de Donald Trump na eleição presidencial com pessimismo e um forte receio do enfraquecimento da democracia nos Estados Unidos, por causa da concentração de poder que o republicano terá, apoiado pela maioria conservadora na Suprema Corte, no Senado e talvez – ainda não acabou a apuração – na Câmara de Representantes. Embora defenda políticas semelhantes às de Trump, a líder de extrema direita na França, Marine Le Pen, preferiu não festejar a vitória de Trump. Uma pesquisa realizada na França já apontou que 76% dos franceses estão frustrados com o retorno de Donald Trump à Casa Branca. A desconfiança é maior entre eleitores de esquerda e jovens. Mas até a líder de extrema direita Marine Le Pen manifestou uma reação sóbria, na contracorrente de outros movimentos ultranacionalistas europeus, da Alemanha, Áustria, Hungria, Espanha, que estão eufóricos com o impulso que o governo Trump dará às políticas anti-imigração, de segurança pública e nacionalismo econômico, em oposição a questões de justiça social, racial, respeito a minorias e direitos da mulher.  O estilo imprevisível e radical de Trump não se alinha com a imagem mais moderada que Marine Le Pen busca projetar atualmente. Le Pen sabe que se quiser ser eleita na presidência francesa, seu partido precisa ampliar a base do eleitorado e ela ser vista como uma líder conservadora estável, capaz de jogar o jogo democrático, apesar de não enganar ninguém. Trump e Le Pen têm posições semelhantes sobre imigração e protecionismo econômico. Mas em temas como o aborto, por exemplo, Marine Le Pen apoiou a inclusão do aborto na Constituição francesa. A imagem de Trump na França é muito negativa e Le Pen quer evitar ser associada aos excessos do republicano. Ela tem uma estratégia de buscar alianças mais estratégicas e evitar a polarização no cenário político nacional. O partido de extrema direita francês (Reunião Nacional) elegeu um quarto dos deputados na Assembleia Nacional nas últimas eleições e eles têm procurado atuar como políticos "respeitáveis", o que os diferencia de outros movimentos de extrema direita na Europa.Trump chega à presidência num momento em que as duas maiores economias da União Europeia, França e Alemanha, atravessam uma crise política e econômica de contextos diferentes. UE anuncia plano para enfrentar concorrência de EUA e ChinaOs 27 líderes da União Europeia anunciaram na tarde desta sexta-feira (8), ao final de uma reunião de cúpula do bloco em Budapeste (Hungria), um plano de reformas inspirado em propostas do ex-primeiro ministro italiano Mario Draghi para dar impulso à economia europeia, diante das ameaças de guerra comercial de Donald Trump. O bloco sabe que é a região do mundo que mais tem a perder com as medidas protecionistas do republicano. Durante a campanha, Trump anunciou que os produtos importados europeus terão de pagar tarifas extras de 10% a 20% para entrar nos Estados Unidos. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von Der Leyen, disse que irá propor “nos primeiros 100 dias” de seu novo mandato, que começa em dezembro, um pacto industrial verde para apoiar a descarbonização da indústria, medidas para reduzir o atraso europeu na área de inovação e diminuir os entraves burocráticos à atividade empresarial na Europa.O chanceler alemão Olaf Schoz enfatizou que o bloco "precisa se modernizar para se manter competitivo".Já o presidente francês Emmanuel Macron deixou a reunião antes da fotografia final de família dos 27, sem falar com a imprensa. Macron e Scholz divergem sobre a forma de financiar esses investimentos, a distribuição dos montantes por país e setor industrial, e o ritmo de mobilização dos recursos.    No início de setembro, o ex-premiê Mario Draghi, que também dirigiu o Banco Central Europeu, propôs investimentos de € 750 a € 800 bilhões por ano (algo em torno de R$ 4,67 a R$ 4,93 trilhões), montante superior ao do Plano Marshall americano, que apoiou a reconstrução da Europa após a Segunda Guerra Mundial, para enfrentar a concorrência dos EUA e da China.Draghi traçou um quadro sombrio e insistiu que o bloco precisava reagir, se não quisesse enfrentar um declínio econômico que condenava os europeus à agonia. No relatório, ele apontou que a renda per capita “aumentou quase o dobro nos Estados Unidos do que na Europa desde 2000”. Esses investimentos elevados representam um imenso desafio para os 27 países europeus, num contexto em que adotam medidas para reduzir suas dívidas e elevados déficits públicos.Na declaração final do encontro, os líderes da UE reconhecem “a urgência de uma ação decisiva” para o aprofundamento do mercado comum, se comprometem com a união dos mercados de capitais, a implementação de uma política comercial que defenda os interesses europeus e a simplificação regulatória. Mas permanecem vagos em relação ao orçamento.Com o retorno de Trump, institutos alemães calcularam o custo das medidas protecionistas para a Alemanha. O país poderia perder até € 180 bilhões até 2028, cerca de R$ 1,1 trilhão com as sobretaxas americanas nas exportações. O PIB alemão encolheria 1,5% em relação ao seu montante atual, sendo que o país, a primeira economia europeia, enfrenta o segundo ano de recessão.Scholz admite antecipar as eleições Na quarta-feira (6), enquanto o mundo ainda digeria a vitória de Trump, a coalizão de governo alemã, formada por social-democratas, verdes e liberais, implodiu, devido a divergências de visão sobre a melhor forma de enfrentar a crise econômica. Os social-democratas defendem a recuperação da economia por meio de gastos, enquanto os liberais pregam cortes e uma disciplina orçamentária rigorosa. Em Budapeste, o chanceler Olaf Scholz disse aos colegas europeus que poderá antecipar as eleições legislativas. Ele queria ganhar tempo até março, mas uma pesquisa publicada ontem mostra que 65% dos alemães querem eleições o mais rapidamente possível, em janeiro. Os conservadores da CDU, chefiados por Friedrich Merz, lideram as pesquisas para voltar ao governo e também pressionam por um retorno às urnas acelerado. As pesquisas apontam, no entanto, que eles não teriam maioria, com a extrema direita em segundo lugar nas intenções de voto.A tendência é a Alemanha voltar a ter uma grande coalizão entre conservadores, social-democratas e talvez ainda precisar dos verdes ou dos liberais, mas esses últimos não têm garantia de serem eleitos no futuro Parlamento. O líder da CDU já descartou governar com o partido de extrema direita AfD. Essa reviravolta no cenário político na Alemanha acontece num momento em que a França continua sujeita a uma uma nova dissolução do Parlamento no ano que vem. A turbulência na União Europeia tende a durar um bom tempo.

Economia dia a dia
Com lucros milionários, os bancos vão recompensar os acionistas e os clientes?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Nov 2, 2024 22:51


Os quatro maiores bancos privados (Santander, BCP, BPI e Novo Banco) obtiveram um lucro consolidado global de 2,5 mil milhões de euros entre janeiro a setembro, um aumento de 11% face ao mesmo período do ano passadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 186 | ECONOMIA: pode haver ganhos com a fuga de talento?

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 50:39


Cada vez mais jovens altamente qualificados mudam-se para os EUA, o Canadá ou os Países Baixos fazendo da exportação de talento um dos maiores «assets» de Portugal dos últimos anos.Esta tendência é uma novidade para um país que nas décadas de 1960, 1970 e 1980 se caracterizava por exportar mão-de-obra pouco qualificada.Mas já é bem conhecida noutras geografias. E a globalização tornou mais fácil essa mobilidade. A livre circulação de pessoas com recursos especializados ou com vontade de os melhorar abriu-se aos jovens portugueses: «já temos um milhão de bebés Erasmus», refere o economista José Alberto Ferreira, a propósito dos efeitos secundários desta diáspora de cérebros.Contudo, a ‘fuga' de talento levanta questões sobre o impacto económico no país. Se é uma realidade que se perdem empreendedores e oportunidades para a criação de empresas, também é verdade que o conhecimento continua a circular entre os que vão e os que ficam.Por outro lado, as empresas portuguesas precisam de evoluir no que toca à valorização destas pessoas. Será que vamos conseguir reter jovens qualificados em Portugal?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISPires, R. P., Vidigal, I., Pereira, C., Azevedo, J., & Veiga, C. M. (2024). Emigração Portuguesa 2023: Relatório Estatístico. Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-Iscte.Instituto Nacional de Estatística, I.P. (2023). O que nos dizem os Censos sobre a população de nacionalidade estrangeira residente em Portugal. Três estudos sobre a nova emigração portuguesa (pp. 7–36). Observatório da Emigração, CIES-Iscte.Docquier, F., & Rapoport, H. (2012). Globalization, brain drain, and development. Journal of Economic Literature, 50(3), 681–730.Gibson, J., & McKenzie, D. (2011). Eight questions about brain drain. Journal of Economic Perspectives, 25(3), 107–128.Breschi, S., Lissoni, F., & Miguelez, E. (2017). Foreign-origin inventors in the USA: Testing for diaspora and brain gain effects. Journal of Economic Geography, 17(5), 1009–1038.Choudhury, P., Ganguli, I., & Gaulé, P. (2023). Top talent, elite colleges, and migration: Evidence from the Indian Institutes of Technology. Journal of Development Economics, 164, 103120.In Pertinente Economia: Dicionário de Inovação, Ensino Superior - Para todos?,  Como ajudar um pequeno negócio a crescer?BIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.

Macro Review
#132 | A Europa parou no tempo?

Macro Review

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 16:47


A economia europeia não vai bem. Sem o impulso do crescimento da Alemanha, país de maior peso no bloco, o PIB da zona do euro caminha a passos lentos.  Nem mesmo o corte de juros promovido pelo Banco Central Europeu tem ajudado a atividade econômica da região a reagir, e o fraco crescimento econômico tornou-se uma preocupação. Quais são as perspectivas para os países do euro? E quais são as implicações da lentidão da economia europeia para o mundo? Entenda também:  - Os estímulos para o crescimento da China;  - A seca coloca pressão sobre a inflação brasileira;  - Contas públicas: novas medidas em estudo pelo governo.  No minuto 09:57, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como está a economia americana depois do início do corte de juros por parte do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, e das expectativas para as eleições por lá.   

Economia dia a dia
A descida das taxas de juro pelo BCE vai aliviar o peso das prestações do crédito à habitação?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Oct 18, 2024 4:28


A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se nos 4,262%, uma descida de 5,5 pontos base face a agosto.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
BCE desce novamente os juros: o que podemos esperar daqui para a frente?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Oct 17, 2024 4:45


O BCE anunciou o terceiro corte dos juros este ano, reduzindo a taxa de depósitos que agora serve de referência em 25 pontos base para 3,25%.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Mundo Agora
Economia alemã: de gigante robusto a 'criança-problema' da União Europeia

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 4:40


Recentemente, o economista e pesquisador ligado ao Deutsche Zentral-Genossenschafts Bank (DZ-Bank), Christoph Swonke, declarou que a Alemanha se tornou “a nova criança-problema entre os países europeus”. Ou seja: para ele, a economia alemã está deixando de ser o carro-chefe da economia europeia, para atravancá-la com seus problemas internos. Flávio Aguiar, analista políticoNa quarta-feira (9), o ministro da Economia e vice-chanceler do governo alemão, Robert Habeck, do Partido Verde, declarou que pelo segundo ano consecutivo a economia do país iria se retrair. Em 2023 ela encolheu 0,3%. Agora a previsão é de que em 2024 ela encolha mais 0,2%.Diante da situação interna adversa, com aumento do custo da energia, dos alimentos, queda no consumo, falta de investimentos, empresas alemãs estão se voltando para o exterior em busca de socorro, às custas de seus ativos. A Deutsche Bahn, empresa ferroviária alemã e outrora uma das meninas-dos-olhos do transporte europeu, enfrenta dificuldades de caixa e desempenho. Em consequência, decidiu vender sua subsidiária de cargas, a rentável Schenker, para a dinamarquesa DSV, por 14 bilhões de euros (cerca de R$ 85 bi), a fim de equilibrar seu caixa.O Comerzbank, segundo maior banco privado do país, vendeu parte de seus ativos para o banco italiano Unicredit. Este  manifestou interesse em adquirir todo o banco alemão, e o Banco Central Europeu já deu luz verde para esta possível transação.Basf na ChinaOutras empresas estão pensando em buscar locações mais atraentes. A indústria química BASF decidiu investir € 10 bilhões para montar uma unidade na China. Os proprietários suíços da empresa Techem, do setor energético, considerada de médio porte, pensam vendê-la para a norte-americana TPG.A tradicional Volkswagen anunciou que pretende fechar unidades de produção, em parte devido à concorrência dos carros chineses, e rompeu um acordo salarial com o sindicato de trabalhadores que durava 30 anos, protegendo empregos e salários.Aumento do controle na fronteiraUm problema suplementar surgiu com a decisão alemã de romper parcial e temporariamente com o chamado acordo de Shengen, restabelecendo o controle policial de passaportes e veículos em suas fronteiras terrestres. Empresários cujas empresas localizam-se perto da fronteira com a Polônia e empregam trabalhadores deste país dizem estar apreensivos pela dificuldade de circulação que isto provoca.Como a Alemanha ainda é a maior economia do continente, e a principal importadora e exportadora de produtos, seus problemas internos atingem toda a Europa. O clima geral é de apreensão e expectativa negativa para os próximos tempos.Desburocratizar relação entre governo e empresasPara amenizar a situação, o ministro Habeck previu que a Alemanha voltará a crescer a partir do próximo ano, anunciando a adoção de medidas desburocratizantes na relação entre governo e empresas e a busca de um novo programa de geração de energia elétrica considerado climaticamente neutro.Mas as dificuldades não são pequenas. Desde 1980, sucessivos governos anunciam a intenção de desburocratizar a rotina desta relação, com resultados considerados insatisfatórios.Além disto, o clima geral dos mercados mundiais de comércio, finanças e investimentos produtivos também é de apreensão e cautela, devido à guerra na Ucrânia e aos confrontos no Oriente Médio, com a ação armada de Israel se expandindo na região.Por fim, mas não menos importante, grupos ecológicos manifestam grave preocupação diante das, crescentes resistências, por parte de empresários do setor industrial e de produtores agrícolas, em relação às iniciativas verdes, consideradas pouco rentáveis e prejudiciais diante da concorrência estrangeira. A Alemanha e a Europa como um todo podem passar de líderes no setor a novas "crianças-problemas" no que diz respeito à preservação do planeta.

Economia dia a dia
Com os juros em trajetória descendente, quanto pode poupar no crédito à habitação?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 5:15


O corte de meio ponto percentual em setembro por parte do Banco Central Europeu baixou a taxa de juro utilizada nos contratos de crédito à habitação para 3,5%See omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Como evoluíram os preços dos bens e serviços em setembro?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 5:08


Em setembro, o Índice de Preços no Consumidor situou-se nos 2,1%, em termos homólogosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 182 | ECONOMIA: o valor das exportações

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 42:43


Nos anos 40, enquanto muitas economias sofriam com os efeitos da Segunda Guerra Mundial, Portugal criava o seu primeiro excedente da balança comercial, graças à exportação de grandes quantidades de volfrâmio, um minério essencial no fabrico de armamento.Este momento da História é um bom ponto de partida para o tema do episódio: como evoluíram as exportações portuguesas nas últimas décadas? Qual a importância das trocas comerciais para a economia de um país?  O economista José Alberto Ferreira conta a história da internacionalização da nossa economia, trazendo curiosidades e dados que vai querer conhecer.Vale a pena ouvir este [IN] Pertinente para ficar a saber que, ao contrário do que pensava a radialista Mariana Alvim (e talvez a maioria de nós), a grande parte das nossas exportações de bens já não são de vinho ou cortiça, mas sim de automóveis, de material de transporte e de peças para a alta tecnologia, nomeadamente para as indústrias aeronáutica e aeroespacial.Este é um episódio cheio de valor que, hoje, exportamos até si.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISAmador, J., Cabral, S., & Ringstad, B. (2020). «Features of Portuguese international trade: A firm-level perspective.», Fundação Francisco Manuel dos Santos.Bonfim, D., Custódio, C., & Raposo, C. (2023). «Supporting small firms through recessions and recoveries., Journal of Financial Economics, 147(3), 658-688.Avelãs Nunes, J. P. (2010). «O Estado Novo e o volfrâmio (1933-1947): Actividade mineira, 'Grande Depressão' e Segunda Guerra Mundial.», Imprensa da Universidade de Coimbra.Portela, M., Alexandre, F., & Costa, H. (2021). «Crescimento para a fronteira da produtividade: Os empreendedores e as suas circunstâncias. In Do made in ao created in: Um novo paradigma para a economia portuguesa.», Lisboa, Portugal: Fundação Francisco Manuel dos Santos.Dados sobre as empresas exportadoras portuguesas (Banco de Portugal)Dados (mensais) de exportações portuguesas (Banco de Portugal)Os maiores exportadores (ECO)Economia portuguesa nos anos do volfrâmio (Fundação Francisco Manuel dos Santos)Exportações portuguesas na última década:Alta tecnologia (bens)Os maiores exportadoresOs ganhos do quota de mercadoBIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.

Investidor em Foco
#626 Itaú revisa projeções, inflação recua em agosto, juros caem na Europa

Investidor em Foco

Play Episode Listen Later Sep 13, 2024 30:59


Em agosto, o IPCA registrou uma deflação de -0,02%, influenciada pela queda nos preços dos alimentos, afastando um pouco a inflação do teto da meta, pouco antes da decisão sobre a taxa de juros no Brasil. Com isso, o Itaú ajustou suas projeções, prevendo um ciclo de alta da Selic, que pode superar 11% até o início de 2025. Na Europa, o Banco Central Europeu cortou os juros para estimular uma economia em desaceleração e ameaçada por uma possível recessão. Esses são os assuntos debatidos no Investidor em Foco de hoje, que conta com Renata Colombo, Sabrina Lima e Martin Iglesias. Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/itaupersonnalite/ Essa é uma comunicação geral sobre investimentos. Antes de contratar qualquer produto, confira sempre se é adequado ao seu perfil.

Economia dia a dia
Confirmado novo alívio dos juros por parte do BCE: o que nos reserva o futuro?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Sep 12, 2024 4:09


O Banco Central Europeu aprovou, esta quinta-feira, a descida de 25 pontos-base nos juros sobre os depósitos e de 60 pontos-base na taxa de refinanciamento aos bancosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

SOMMA Insight
Banco Central Europeu decide taxas de juros. Câmara aprova a medida de reoneração gradual da folha de pagamento.

SOMMA Insight

Play Episode Listen Later Sep 12, 2024 5:24


Novus Capital
NovusCast - 06 de Setembro 2024

Novus Capital

Play Episode Listen Later Sep 6, 2024 17:53


Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, o foco ficou voltado para os dados de mercado de trabalho nos EUA, como JOLTs, ADP e Payroll, todos sinalizando tendência de desaceleração. Um dos diretores do Fed, Christopher Waller, falou hoje, afirmando que definir o ritmo e a magnitude dos cortes de juros será desafiador, mas que a atividade não parece estar colapsando, ao nosso ver revelando preferência inicial por ajustes graduais. No Canadá, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, como amplamente esperado, com dados de emprego também reafirmando contexto de desaceleração. No Japão, os dados de salário vieram acima do esperado, e os membros do BoJ seguiram falando em subir juros caso os preços evoluam conforme a expectativa. ⁠ No Brasil, o governo apresentou o PLOA de 2025 ao final da última semana: como esperado, com receitas otimistas e despesas também otimistas com relação às projeções a mercado. Ainda, foi divulgado o PIB do 2º trimestre desse ano, bem mais forte que a expectativa, puxado por demanda doméstica e setores sensíveis a política monetária, com revisão altista do 1º trimestre. Por fim, foi agendada a sabatina do indicado para a próxima presidência do BCB, Gabriel Galípolo, que ocorrerá 08/10. ⁠ Nos EUA, o juro de 1 ano fechou 31 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho bastante negativo - S&P500 -4,25%, Nasdaq -5,89% e Russell2000 -5,69%. No Brasil, o jan/26 fechou 26 bps, o Ibovespa caiu 1,05% e o real ficou próximo a estabilidade (+0,13%). ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a decisão do Banco Central Europeu, números de inflação dos EUA, China e Brasil, além de dados de atividade (comércio e serviços) por aqui. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

Economia Falada
Shot Econômico #74 – O empurrão do Banco Central Europeu para a sustentabilidade

Economia Falada

Play Episode Listen Later Aug 9, 2024 2:41


O movimento de conscientização ambiental nas empresas ganhou força após a pandemia. O Banco Central Europeu, player importante no mercado ESG, exige que empresas cumpram regras ambientais para manter investimentos, que, hoje, são de €350 bilhões. Recentemente, o BCE anunciou medidas ainda mais rigorosas. Não dá mais pra ignorar, o ESG veio para ficar e só vai crescer globalmente.   Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma.    MINHAS REDES SOCIAIS:   - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta   - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial   - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter   - Youtube: http://bit.ly/youtubericam   - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface   - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin   E-MAIL   Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br    COTAR PALESTRA:   https://bit.ly/consulte-ricam   CRÉDITOS:   ricamconsultoria.com.br

Notícia no Seu Tempo
Bancos alertaram a CVM sobre venda de ações por diretores

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jul 3, 2024 9:19


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira, (03/07/2024): Inquérito da Polícia Federal sobre a fraude contábil na Americanas aponta que bancos e corretoras alertaram a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – autarquia que tem a função de fiscalizar o mercado de capitais – sobre operações suspeitas de vendas de ações da varejista, informam Carlos Eduardo Valim e Marcelo Godoy. De acordo com a investigação, Credit Suisse e XP Investimentos avisaram o colegiado antes da divulgação do rombo bilionário na varejista, em janeiro de 2023. O Itaú apresentou indícios sobre uso de informações privilegiadas nas negociações após as inconsistências contábeis se tornarem públicas. A BSM Supervisão de Mercados, entidade autorreguladora do mercado de capitais, entregou à CVM uma “extensa lista de pessoas que teriam realizado operações de tal natureza”. E mais: Economia: Lula diz que governo ‘tem de fazer alguma coisa' para segurar o dólar  Internacional: Centro e esquerda unem candidaturas para tentar frear ultradireita na França Política: A duas semanas do recesso, Lira e  Pacheco correm para deixar ‘marcas'  Metrópole: Motoristas de ônibus da cidade de SP anunciam greve para hoje Caderno 2: Arte e heróis em mostras imersivasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Genial Podcast

Mercados na expectativa pelo corte de juro do Banco Central Europeu. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!

Do Zero
T5 | Ep 8 - Sentimo-nos parte da Europa? Com Rui Maciel.

Do Zero

Play Episode Listen Later May 28, 2024 37:12


Como é que um economista define o projeto Europeu? Como é que a Europa e as suas instituições estão presentes na nossa vida? Para que é que precisamos do Banco Central Europeu? Hoje, falamos com Rui Maciel, economista que já passou pela Ministério das Finanças, pelo Banco de Portugal e pelo Banco Central Europeu e que já viveu em três países europeus. Afinal, o que significa ser cidadão europeu e porque é que devemos MESMO ir às urnas dia 9? Uma conversa entre dois europeístas convictos, capazes também de criticar o que precisa ainda de ser feito na Europa. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/do-zero/message

Novus Capital
NovusCast - 12 de Abril 2024

Novus Capital

Play Episode Listen Later Apr 12, 2024 15:50


Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠No cenário internacional, o destaque foi a divulgação da inflação americana de março, que veio acima do esperado e com uma composição ruim – puxada principalmente pela parte de serviços. Na contramão, as inflações dos países europeus para o mesmo mês seguiram surpreendendo de forma baixista, e o Banco Central Europeu reconheceu os avanços, sinalizando que, caso o cenário-base se confirme, há espaço para o primeiro corte de juros ocorrer em junho. O Banco Central do Canadá também reconheceu a melhoria dos índices de preço, abrindo a porta para o processo de flexibilização monetária. Por fim, o risco de piora da guerra segue presente, com novas notícias a respeito de possíveis ataques do Irã a Israel. ⁠ No Brasil, também foi divulgada a inflação de março, que veio melhor que o esperado, inclusive nos núcleos – apesar de haver algum desconforto ainda com o patamar de serviços subjacentes. Foram divulgados também as vendas no varejo, mais fortes; e a pesquisa mensal de serviços, mais fraca que a expectativa. Um dos diretores do BCB, Paulo Pichetti, fez uma comunicação na qual buscou tranquilizar o mercado e sinalizar o próximo corte de magnitude de 0,50%. ⁠ Nos EUA, os juros abriram, com destaque para o vértice de 5 anos (+16 bps), e as bolsas desvalorizaram – S&P500 -1,56% e Nasdaq -0,58%. No Brasil, os juros também refletiram o movimento global (jan/26 +16 bps), e o Ibovespa caiu 0,67%. A semana foi marcada por fortalecimento do dólar frente a maioria das moedas (DXY +1,64%). ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade nos EUA; dados de inflação e mercado de trabalho no Reino Unido; comunicação de diversas autoridades monetárias no encontro do FMI; e, por aqui, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias.  ⁠ Não deixe de conferir!⁠

Novus Capital
NovusCast - 05 de Abril 2024

Novus Capital

Play Episode Listen Later Apr 5, 2024 13:24


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠No cenário internacional, o destaque foram os números de emprego nos Estados Unidos: houve criação de vagas acima do esperado, sem revisão baixista para os meses anteriores – como estava sendo observado nas últimas divulgações. A taxa de desemprego voltou para 3,8%, após elevação em fevereiro, e os pedidos semanais de auxílio desemprego seguem perto das mínimas. Foram divulgados também dados de atividade: o ISM de manufaturas voltou para patamar expansionista, e o ISM de serviços trouxe uma composição mais benigna com relação aos preços. Por fim, houve rumores de um possível ataque do Irã a Israel. ⁠ No Brasil, foi divulgada a produção industrial de fevereiro, um pouco pior que a expectativa, mas sem impactos relevantes para as perspectivas de crescimento. Ainda, foram veiculadas diversas notícias a respeito de uma possível demissão do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reforçando os receios sobre intervenção na estatal. ⁠ Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 13 bps, enquanto o de 30 anos abriu 21 bps; o S&P500 caiu 0,95% e o Nasdaq 0,80%. No Brasil, os juros também abriram (jan/29 +28 bps), o Ibovespa e o real desvalorizaram 1%. O petróleo subiu mais de 4%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar dados de inflação nos EUA e no Brasil, a reunião do Banco Central Europeu e a evolução do noticiário ligado a Petrobras. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

Novus Capital
NovusCast - 09 de Fevereiro 2024

Novus Capital

Play Episode Listen Later Feb 9, 2024 18:55


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠No cenário internacional, já no final dessa semana, observamos a revisão do CPI (índice de preços ao consumidor) dos Estados Unidos. Entre as alterações, houve atualizações para toda série de 2023, sinalizando uma inflação de melhor composição e mais cadente. Na zona do euro, a Conselheira do Banco Central Europeu, Isabel Schnabel, concedeu entrevista dizendo ser importante evitar uma redução prematura das taxas de juros, mesmo diante dos indícios de desaceleração da economia na região com a divulgação da produção industrial. Na China, autoridades anunciaram medidas para estabilizar o mercado, além de uma série de ajustes nas regras de negociação das ações, que foram determinantes para recuperação dos ativos de risco do país.  No Brasil, a Ata do Copom não trouxe grandes novidades sobre o ritmo de cortes, porém a autoridade monetária demonstrou estar vigilante com o comportamento do mercado de trabalho. Além disso, tivemos a divulgação do IPCA de janeiro, apresentando um resultado acima das expectativas, com alguma pressão nos itens mais sensíveis à política monetária. Nos EUA, a dinâmica benigna da atividade econômica, somada às falas mais hawks por parte de alguns membros do FED, levaram a um movimento de abertura da curva de juros ao redor do mundo. A taxa de juros americana de 2 anos abriu 11bps, enquanto a taxa mais longa, de 10 anos, abriu 15bps. O S&P500 subiu 1,37%, Nasdaq 1,81%, e o dólar se manteve estável. No Brasil, os juros acompanharam o movimento de alta, e o Ibovespa subiu 0,66%. ⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será fundamental acompanhar a divulgação do CPI nos EUA, além da fala do Christopher Waller, membro do FED, que tem sido um importante porta voz, podendo trazer mais clareza sobre a condução da política monetária norte americana. No Brasil, em função do feriado de Carnaval teremos uma agenda mais esvaziada. ⁠ Não deixe de acompanhar!

Genial Podcast

Bolsas globais operam de lado enquanto os investidores digerem os resultados empresariais e aguardam a reunião do Banco Central Europeu e importantes dados dos EUA.