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A pouco mais de um ano das eleições, partidos e pré-candidatos aumentam o ritmo de articulações nos bastidores da política, de olho nas eleições ao governo de Minas. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e ceo do Instituto Ver, Malco Camargos, avalia que Mateus Simões quer trocar o Novo pelo PSD em busca de tempo de TV e dinheiro para campanha. E que Romeu Zema terá dificuldades para fazer o sucessor, porque colocou os salários em dia mas, em 7 anos, não tem mais nada para mostrar ao eleitor. Lembra que Rodrigo Pacheco ainda não decidiu se vai concorrer e considera que ele e Alexandre Silveira, aliados à Lula, podem sair do partido rumo ao PSB. Sobre Cleitinho, Malco acredita que ele vai ignorar a TV, porque tem as redes, nasceu delas e, é capaz de transitar da esquerda à direita. Também põe em dúvida se o PL vai abrir mão de Nicolas Ferreira como puxador de votos.
No Chama o Nery desta semana, colunista mostra que regiões mais pobres, com menos empresas, têm mais benefícios e poucos empregos formais. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt See omnystudio.com/listener for privacy information.
A pouco mais de um ano das eleições gerais, partidos e prováveis candidatos ao governo de Minas já estão em campo. Um deles é o ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, que foi derrotado na disputa de 2022, mas aparece bem colocado em pesquisas eleitorais recentes. Filiado recentemente ao PDT, Kalil diz a Marco Antônio Soalheiro, no Mundo Político, que recebeu autonomia do partido, quer concorrer ao governo, mas não desconsidera o Senado como alternativa. Diz também que a dívida do Estado devia ser negociada pelo próximo governador e não por quem está de saída do cargo. Kalil critica o governador Romeu Zema que, segundo ele, não fez nada em dois mandatos e humilha os mineiros. Sobre a possível venda da Copasa, alerta que é preciso muito cuidado, porque o saneamento virou o grande negócio do país. Ao comentar a relação com os demais pré-candidatos, fala que tem boa relação com Cleitinho e Rodrigo Pacheco, mas se tiver que compor nas eleições, prefere se aproximar de Pacheco.
Desde o dia 1º de setembro, os servidores do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Minas Gerais (Sisema) estão em greve, com mais de 20 reivindicações ao governo de Minas, que ainda não se mostrou aberto a negociações. É sobre esse e outros assuntos que o Visões Populares conversa com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Meio Ambiente no Estado de Minas Gerais (Sindsema), Wallace Alves de Oliveira. "A política ambiental do Zema tem consequências diretas, a curto, médio e longo prazo. Muitas consequências das mudanças e desmonte do governo Romeu Zema serão vistas daqui a 10, 20 ou 30 anos pela população mineira, na forma de escassez, miséria e doença. É uma política de morte", denuncia Oliveira. Confira a entrevista completa:
O presidente da Assembleia, deputado Tadeu Leite, anunciou que a pauta prioritária da Casa está dedicada à discussão de quatro projetos e da PEC do referendo, que põe fim à consulta popular e abre caminho para a privatização da Copasa e da Cemig. Mas, acrescentou que se o referendo for desmembrado, apenas a Copasa pode ser vendida. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o jornalista e colunista político, Orion Teixeira, acredita que esse arranjo é parte de uma negociação, porque a “Copasa não tem padrinho”. Orion avalia que o governador Romeu Zema esteve à reboque da construção do Propag, uma iniciativa da Assembleia, abraçada pelo senador Rodrigo Pacheco - e segue agora preocupado com as eleições do próximo ano e a sobrevivência do partido dele, o Novo. O jornalista ainda faz uma leitura das chances e desafios das candidaturas ao governo de Minas, já colocadas: Rodrigo Pacheco, Mateus Simões, Cleitinho e Alexandre Kalil, que ele acha, pode surpreender na disputa.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (07): A Jovem Pan acompanhou os desfiles em comemoração ao feriado da Independência do Brasil, em Brasília. A celebração começou às 9h e contou com a participação do presidente Lula, além de presenças como Geraldo Alckmin, Hugo Motta, Rui Costa, Ricardo Lewandowski e Marina Silva. O tema central da cerimônia de 2025 foi “Brasil Soberano”. Reportagem: Victória Abel. Comentários: Deysi Cioccari e José Maria Trindade. Em São Paulo, as comemorações tiveram início com a apresentação da banda da Polícia Militar e a participação de crianças de uma escola municipal. O evento reuniu mais de 5 mil pessoas neste domingo. Reportagem de Misael Mainetti e Laylla Fiore. Em Minas Gerais, o governador Romeu Zema participou do desfile em Belo Horizonte e, em seguida, seguiu viagem para São Paulo. Já no Rio de Janeiro, o centro da cidade foi palco de uma tradicional cerimônia cívico-militar, enquanto em Copacabana ocorreu um ato de solidariedade ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Reportagem de Rodrigo Costa e Rodrigo Viga. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Em eterno ritmo de campanha, Lula voltou a falar de Romeu Zema, governador de Minas Gerais e pré-candidato do Partido Novo à Presidência da República: “Eu acho que o Zema é aquilo que a gente pode chamar de figura caricata. Ele tenta ser uma coisa que ele não é. Chamo de falso humilde.Tenta vender uma humildade que ele não tem.[...] Ou ele melhora, deixa de ser um falso humilde e começa a dizer verdade, ou vai ser desmoralizado na campanha. É importante que ele se prepare para isso”, disse o petista, em entrevista à Rádio Itatiaia nesta sexta-feira, 29. Lula também disse durante a entrevista que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), “não é nada sem Bolsonaro”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Roda Viva entrevista o governador de Minas Gerais Romeu Zema, pré-candidato à Presidência da República e formado em administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Em declarações ao programa, o governador faz um balanço da própria gestão à frente do governo de Minas Gerais por dois mandatos.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Bertha Jeha Maakaroun, cientista política e jornalista do Estado de Minas; Cibelle Bouças, repórter do Valor Econômico; Fábio Zanini, editor do Painel da Folha de S.Paulo; Ricardo Corrêa, coordenador de Política em São Paulo no Estadão e comentarista na Rádio Eldorado; e Edilene Lopes, repórter e colunista da Rádio Itatiaia e analista de Política na CNN Brasil. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.
O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, de seu filho Eduardo Bolsonaro e do pastor Silas Malafaia pela Polícia Federal marca uma nova etapa de tensão na cena política e pode redesenhar o campo da direita no Brasil. A avaliação é do cientista político Bruno Silva, diretor do movimento Voto Consciente, em entrevista à Rádio Eldorado. Segundo ele, o processo reforça o desgaste do ex-presidente e sua família, ao mesmo tempo em que mantém Bolsonaro como figura central para 2026. “Bolsonaro está inelegível, então qualquer estratégia que envolva seu nome na disputa é algo que certamente vai naufragar. Mas ele continua sendo um ator importante, pois mantém apoio de um percentual expressivo da população”, afirmou. Para Silva, a movimentação expõe contradições entre governadores que se apresentam como presidenciáveis — como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema e Ronaldo Caiado — e o entorno do ex-presidente. “Esses nomes querem o apoio de Bolsonaro, mas buscam manter distância dos fatos para não serem prejudicados. É um cálculo político complexo”, explicou. O cientista político avalia ainda que o indiciamento acentua a fragmentação da direita.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O lançamento da pré-candidatura do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), à presidência da República pautou o Visões Populares entrevista desta quarta-feira (16). Para dialogar sobre a decisão, anunciada no sábado (16), em São Paulo, o Brasil de Fato MG entrevistou Leonardo Avritzer.Cientista político, escritor e professor do departamento de ciência política da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por mais de 30 anos. O especialista foi ainda presidente da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e coordenou, durante 8 anos, o Instituto da Democracia, que pesquisa a forma como os brasileiros enxergam o sistema democrático. “Romeu Zema é um simplório, ou seja, uma pessoa com baixíssima capacidade intelectual e quase nenhuma capacidade política”, avaliou, durante o episódio, o professor. Confira:
O governador de Minas Gerais e pré-candidato do Novo à Presidência da República, Romeu Zema, minimizou os ataques feitos por Carlos Bolsonaro (PL) a governadores que podem ocupar o espaço de Jair Bolsonaro, chamando-os de “ratos, oportunistas e canalhas”. Zema afirmou, em entrevista coletiva na segunda-feira, 18, estar surpreso com a reação do vereador, mas disse que "até marido e mulher discordam". Quem também evitou o embate com Carlos Bolsonaro foi o governador de São Paulo, Tarcísiode Freitas (Republicanos), que falou em “focar” no projeto do estado. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, utilizou sua conta na rede social X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. "Ele é o homem da família que cuida da guerra digital. Os ratos são Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr.. Todos tiram fotos juntos, se abraçando e sorrindo, mas sua intenção é que quem estiver mais bem colocado seja o candidato da Direita, todos de olho no espólio eleitoral de Jair Bolsonaro - que já é inelegível, pode ser condenado e preso e tem uma saúde precária. É uma guerra dos filhos porque querem que o legado do pai fique na própria família; é uma divisão no bolsonarismo", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, utilizou sua conta na rede social X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. "Ele é o homem da família que cuida da guerra digital. Os ratos são Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr.. Todos tiram fotos juntos, se abraçando e sorrindo, mas sua intenção é que quem estiver mais bem colocado seja o candidato da Direita, todos de olho no espólio eleitoral de Jair Bolsonaro - que já é inelegível, pode ser condenado e preso e tem uma saúde precária. É uma guerra dos filhos porque querem que o legado do pai fique na própria família; é uma divisão no bolsonarismo", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi direto do Congresso da ABAG, que reuniu em São Paulo algumas das principais lideranças do agronegócio e da política nacional. Entre os entrevistados, estiveram Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura; Jorge Viana, Presidente da ApexBrasil; Itamar Borges e Lucas Bove, deputados estaduais; Romeu Zema, Governador de Minas Gerais; Paulo Tiburcio, Presidente Executivo da ANDAV; e Silvia Massruhá, Presidente da Embrapa.O evento se consolidou como um espaço de alto nível para debater os rumos do setor, promover conexões estratégicas e reafirmar o protagonismo do agro brasileiro no cenário mundial.
Heverton Anunciação e Universidade do Consumidor te inspiram a inovar na relação empresa e clientes
Hoje eu estive num evento e debate excepcional organizado pela @acpdigital Associação Comercial do Paraná - ACPque está sob a presidência do Sr. Gilberto Deggerone @adeggeroneEu e minha @universidadedoconsumidor tivemos a honra de fazer a primeira pergunta ao Governador de Minas Gerais, e candidado a Presidência do Brasil, Sr. @romeuzemaoficialE tive a honra de parabenizar a família do Partido Novo:@deltandallagnol@indiarabarbosa.novo@paulomartins222@novo30@partidonovo30@novo30parana@novoprcuritibaQuer assistir a todo debate? Asssista no canal da ACP no link https://www.youtube.com/live/oQ-H3K85huk?feature=shared
Em entrevista ao Meio-Dia em Brasília, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, comentou sua pré-candidatura à Presidência e defendeu as restrições impostas ao ministro Alexandre de Moraes pela Lei Magnitsky.Zema criticou decisões do STF e afirmou que a Corte tem ultrapassado limites constitucionais.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em entrevista ao Meio-Dia em Brasília, programa de O Antagonista, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, “tem desconsiderado a Constituição".O governador deu a declaração ao ser questionado sobre a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro e a conduta do ministro do STF.Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Assembleia reiniciou os trabalhos em agosto e tem como principal pauta a PEC do Referendo. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro no Mundo Político, a jornalista e cientista política, Bertha Maakaroun, diz que os deputados parecem mais propensos a derrubar o referendo popular do que reduzir o quórum qualificado para aprovação da venda das estatais Cemig e Copasa. Ela lembra que o tema é delicado porque, ao aprovar a PEC, a “casa do povo estaria tirando do povo o direito de escolha” Bertha ainda pondera que o Propag, que deve ter votação concluída até outubro, será uma justiça histórica a Minas, que foi penalizada com a renúncia de bilhões imposta pela lei Kandir. A jornalista ainda comenta o comportamento dos últimos meses do governador Romeu Zema, que tem sistematicamente criticado o presidente Lula. Ela diz que o que está em jogo é a tentativa do eventual pré-candidato à presidência de obter tração eleitoral, mas avalia que a atitude radicalizada do discurso de Zema para atrair bolsonaristas, pode prejudicar alianças em torno do vice-governador Mateus Simões, seu afilhado político e pré-candidato ao governo de Minas.
Luta Camponesa: semana de mobilizações do MST pressiona por reforma agrária Eleições 2026: Romeu Zema lança sua candidatura à presidênciaBolsonaro e STF: ex-presidente continua testando os limites da justiçaEm que pé anda o projeto de tarifa zero nos ônibus de BH?Este é mais um ENFIM, SEXTA! — seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo. A conversa de hoje é com o Deputado Federal Padre João, a vereadora de BH Luiza Dulci e Luiz Paulo Siqueira, membro da direção do MAM. Confira!
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Romeu Zema, governador de Minas Gerais, do Partido Novo, sobre eleições 2026.
Foi aprovado em definitivo pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Projeto de Lei (PL) 1.782/23, de autoria do governador Romeu Zema, que dispõe sobre a inspeção e a fiscalização de produtos de origem vegetal. Segundo a proposição, caberá ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) executar as atividades de fiscalização e aplicar as penalidades para quem descumprir a lei. Porém, a redação do projeto abre a possibilidade de convênios e parcerias com entidades públicas ou privadas para a realização da fiscalização. LUIZ FILIPE BALONA tem mais informações direto da Rádio Assembleia
Minas Gerais está no caminho certo para quitar a dívida com a União? | Palavra Aberta A Assembleia Legislativa vai discutir e votar nas próximas semanas e próximos meses mais um conjunto de projetos que fazem parte de uma espécie de pacote de propostas para a execução do Propag, que é o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados.A dívida de Minas com o Governo Federal está em torno de 165 bilhões de reais.O Propag propõe o refinanciamento com prazo de 30 anos e a possibilidade de amortização do saldo devedor mediante o repasse à União de estatais mineiras e móveis.Para debater se Minas Gerais está no caminho certo para quitar a dívida bilionária com a União, o Palavra Aberta recebe o deputado estadual Cássio Soares, do PSD, líder do Bloco Minas em Frente, que integra a base do governador Romeu Zema na Assembleia. E a também deputada estadual Bella Gonçalves, do PSOL, que faz parte do grupo de oposição Democracia e Luta.
À La Calera, une municipalité montagneuse près de Bogotá, les habitants s'opposent à Coca-Cola, qui exploite sept sources d'eau via sa filiale Indega. En pleine sécheresse historique causée par El Niño, les habitants ont subi des coupures d'eau pendant près d'un an, tandis que l'usine de mise en bouteille continuait son activité. C'est un reportage d'Eve-Marie Detoeuf. L'indignation est d'autant plus grande que la concession d'exploitation d'Indega, arrivée à échéance en décembre, pourrait être renouvelée malgré les contestations. Coca-Cola affirme puiser l'eau dans les nappes souterraines, mais une hydrologue critique sévèrement l'étude fournie par la multinationale, la jugeant biaisée et contradictoire. La situation divise désormais les habitants de La Calera. Tandis que certains défendent l'entreprise pour les emplois supposément créés, d'autres dénoncent une exploitation injuste d'une ressource vitale. Des artistes, des écologistes, et des villageois expriment leur tristesse face aux tensions causées par Coca-Cola. Ils sont pessimistes quant à une décision des autorités régionales, soupçonnées de favoritisme et de corruption. En 2024, Coca-Cola n'aurait payé que l'équivalent de 2 500 euros de redevance pour cette ressource précieuse, alimentant un sentiment d'injustice grandissant. Les gangs haïtiens sanctionnés par l'ONU Les Nations unies ont imposé des sanctions contre les coalitions de gangs haïtiens Viv Ansanm et Gran Grif, quelques semaines après leur désignation comme organisations terroristes par les États-Unis. C'est un des sujets abordés ce jeudi (10 juillet 2025) avec le rédacteur en chef du Nouvelliste, Frantz Duval. Ces sanctions permettent notamment à Interpol de lancer des poursuites internationales, peut-on lire dans le Nouvelliste. Elles interviennent dans un contexte d'escalade de la violence en Haïti, où les gangs multiplient les attaques armées, s'étendent au-delà de Port-au-Prince, et plongent le pays dans une crise humanitaire sans précédent. Aux États-Unis, des milliers de fonctionnaires fédéraux vivent dans la peur d'un licenciement massif Mardi dernier, la Cour suprême a validé le vaste plan de réorganisation de l'administration Trump, ouvrant la voie à des suppressions de postes. Selon Politico, ce jugement a profondément ébranlé des agents jusque-là convaincus d'être protégés par le droit de la fonction publique et les syndicats. « Tous mes amis se sont résignés au pire », confie un employé au ministère du logement. À l'agence de protection de l'environnement, certains se terrent au sous-sol pour fuir la tension. Déjà 3 000 départs volontaires ou retraites anticipées. Des services comme la justice environnementale sont démantelés. « Le gouvernement abandonne les communautés les plus polluées », dénonce un agent. Au ministère du Logement, les couloirs sont devenus silencieux, « comme après un décès ». La peur est encore plus vive au Département d'État : dans des groupes Signal, diplomates et agents s'inquiètent pour leur avenir, la sécurité nationale, et dénoncent une trahison. Des salles de réunion ont été réservées pour ce vendredi, jour probable des annonces officielles. Les conséquences de la taxe douanière de 50% sur les produits brésiliens décidée par Donald Trump Pour le site d'information G1, Donald Trump répète la formule du harcèlement et des représailles qu'il utilise contre ses adversaires politiques. « Cette fois, cependant, les échanges économiques ne peuvent pas servir de prétexte car les États-Unis ont un rare excédent commercial avec le Brésil ». Dans Carta Capital, un ancien ambassadeur brésilien s'insurge : il parle d'ingérence révoltante, de brutalité diplomatique, et estime que les États-Unis sont en train de devenir un adversaire du Brésil — une rupture avec deux siècles de relations diplomatiques. Il appelle à une réaction forte de la société civile brésilienne, et suggère au gouvernement Lula d'intensifier ses contacts avec les démocrates américains. L'embarras des bolsonaristes Selon Folha de Sao Paulo, plusieurs proches de l'ex-président reconnaissent, en privé, que cette décision « pose un vrai problème politique ». Officiellement, ils continuent de soutenir Donald Trump et tentent de rejeter la responsabilité de la mesure douanière sur le président Lula. C'est le cas de Tarcísio de Freitas ou Romeu Zema — deux candidats potentiels pour la prochaine élection présidentielle de 2026. Ils affirment que c'est le rapprochement de Lula avec la Chine, la Russie, l'Iran, Cuba ou encore le Venezuela qui aurait déclenché la réaction de Donald Trump. Washington à la recherche d'une stratégie à l'égard du Venezuela C'est à lire dans le New York Times. D'un côté, le secrétaire d'État Marco Rubio a tenté un accord avec Caracas : libérer des prisonniers politiques en échange du renvoi de 250 migrants vénézuéliens détenus au Salvador. Mais ces négociations ont été court-circuitées par… l'émissaire spécial de Donald Trump pour le Venezuela lui-même, Richard Grenell. Lui proposait tout autre chose : autoriser l'entreprise Chevron à reprendre ses activités pétrolières au Venezuela. Une offre plus alléchante pour le président Nicolas Maduro. Mais finalement, aucun accord n'a été conclu, et les 250 migrants vénézuéliens sont toujours détenus dans une prison de haute sécurité au Salvador. Le New York Times révèle que malgré ses déclarations, la Maison Blanche garde le contrôle sur ces détenus car ils sont utilisés comme monnaie d'échange. Premiers témoignages sur les conditions de détention au sein du «Alligator Alcatraz» Le Miami Herald publie un témoignage glaçant : un migrant mexicain, pourtant protégé par le programme DACA, car il est venu aux États-Unis lorsqu'il était encore mineur, s'est retrouvé enfermé dans le centre de détention situé en plein cœur des Everglades, en Floride. Il a été arrêté après un simple contrôle routier. Son avocat affirme ne pas connaître les raisons de sa détention. Et son client dénonce des conditions inhumaines : nourriture avariée, toilettes bouchées, chaleur étouffante sans climatisation, moustiques en pagaille, et interdiction de se doucher pendant quatre jours. Les autorités de Floride, elles, démentent en bloc : « des accusations totalement fausses », disent-elles. Mais l'affaire commence à faire grand bruit. Journal de la 1re En Martinique, la lutte contre le décrochage scolaire.
Minas Gerais deu um passo decisivo rumo à sustentabilidade e ao fortalecimento da agricultura irrigada. Em solenidade realizada no dia 8 de julho, o governador Romeu Zema assinou o Decreto da Agricultura Irrigada Sustentável, que reconhece oficialmente os barramentos e demais infraestruturas de irrigação como de utilidade pública, inclusive quando envolvem intervenções em Áreas de Preservação Permanente (APPs). A medida representa um marco histórico para o setor agrícola mineiro, especialmente para os produtores irrigantes, que agora passam a contar com mais segurança jurídica para investir e expandir suas atividades. Pela primeira vez, a reservação de água para produção de alimentos é reconhecida como estratégica para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do estado. A presidente da Irriganor (Associação dos Produtores Rurais Irrigantes do Noroeste de Minas), Ana Valentini, participou da cerimônia e celebrou o avanço:
Uma criança de nove anos foi morta em uma escola no município de Estação, no Rio Grande do Sul; Romeu Zema assina decreto que regulamenta o uso da água no campo e a agricultura irrigada em Minas Gerais; O presidente Lula recebeu o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, no Palácio da Alvorada. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador Romeu Zema anunciou, durante a Megaleite 2025, algumas medidas que promete tomar em benefício dos produtores rurais de Minas Gerais. Entre as ações estão a simplificação do licenciamento ambiental para atividades como a criação de gado, e o cultivo de soja, milho e café. Essas atividades passarão a ser consideradas de baixo impacto ambiental.
O PSDB autorizou em convenção que a legenda faça uma possível incorporação do Podemos ou federação, com esse ou outros partidos de centro no espectro político. E entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o presidente da sigla em Minas, deputado federal Paulo Abi-Ackel, diz que a polarização faz mal ao Brasil e que o PSDB quer reunir fatias do centro como MDB e Republicanos que têm, segundo o deputado, intenções semelhantes. Abi-Ackel argumenta que a redução de partidos ao centro pode facilitar a escolha de um nome nesse campo para a disputa da eleição presidencial. O presidente estadual do PSDB diz que Romeu Zema não é um nome que o partido apoiaria para a disputa presidencial e negou que a legenda esteja na base do governador.
O convidado do programa Pânico dessa quinta-feira (05) é Romeu Zema.Natural de Araxá, cidade do Alto Paranaíba, Romeu Zema concorreu a um cargo público pela primeira vez em 2018, quando foi eleito governador com 71,8% dos votos válidos, no 2º turno.Como gestor público, foi reeleito para exercer o segundo mandato (2023-2026) no primeiro turno das eleições de 2022, com mais de seis milhões de votos (56,1%), para continuar à frente do Governo de Minas.Pai de dois filhos, Zema é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (SP) e iniciou sua trajetória profissional bem cedo, aos 11 anos, seguindo os passos do pai. Foi cobrador, frentista, balconista, estoquista, caixa, comprador, vendedor, analista de marketing, analista comercial e gerente.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/romeuzemaoficial/X: https://x.com/RomeuZema
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta terça feira, 03 de junho:1) Haddad afirma que deverá apresentar uma PEC (proposta de emenda à Constituição), um PL (Projeto de lei) e, talvez, uma medida provisória como resposta à crise do IOF. Mas a confirmação sairá somente nos próximos dias;2) Condenada à 10 anos de prisão e cassada, Carla Zambelli fugiu pela fronteira com a Argentina em Foz do Iguaçu;3) Brigadeiro Baptista Júnior informou STF sobre alerta do general Freire Gomes sobre prisão caso a trama do golpe de Estado avançasse;4) Nova pesquisa aponta novo índice de desaprovação de governo Lula;5) Antigo DOPS em Belo Horizonte está ocupado desde 1º de abril em resistência a tentativa do governador Romeu Zema de não permitir que espaço se torne Memorial dos Direitos HumanosConvidados desta edição são a advogada Tânia Mandarino e o integrante da Comissão Independente do Memorial, Renato Campos
O Governo de Minas Gerais declarou situação de emergência sanitária animal por causa da confirmação de um caso de gripe aviária; O IPCA-15, prévia da inflação oficial, desacelerou para 0,36% em maio, informou hoje o IBGE; O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, desembarcou em El Salvador para intercâmbio de conhecimento sobre políticas de segurança pública. See omnystudio.com/listener for privacy information.
os últimos meses tenho tido uma série de conversas sobre as eleições de 2026. Semana passada tive uma um pouco mais especial, que me ajudou a colocar inúmeras peças no lugar. Os papos são com cientistas políticos, muitos, e políticos alguns poucos. Nada contra políticos, na verdade bem o contrário. Costumo gostar bastante de conversar com políticos. Mas não é muita gente que tem cartas nas mãos, cartas altas o suficiente para ter influência real no jogo. Essa pessoa tem.Mas vamos botar as peças no tabuleiro. As eleições de 2026 vão definir muita coisa. O futuro do PT, o futuro do bolsonarismo, o futuro das relações entre Executivo, Legislativo e, talvez, Judiciário. É possível, dependendo de como essas eleições caminharem, que também o desenho partidário brasileiro se reorganize. Nós tivemos, nos anos 1990 e na primeira década do século, o domínio de PT e PSDB com, dando equilíbrio ao jogo, PFL e PMDB. Nos últimos dez anos isso bagunçou.Então vamos começar aqui botando as peças do tabuleiro nesse jogo. Só saberemos quem são os candidatos com alguma clareza da metade pro fim do primeiro semestre do ano que vem. Quem temos na corrida? À esquerda, Lula, Haddad, Ciro Gomes. Haddad é candidato se Lula não for. Lula quer ser candidato, se não sair é por uma de duas hipóteses. Ou porque a saúde não permite e, por enquanto, ele está muito bem e isso não parece problema. Ou porque se convence de que as pesquisas não dão espaço para ele vencer. Lula entra pra ganhar. Se estiver claro que vai perder, Haddad será candidato. Ciro sempre pode sair, quem é que vai saber? Mas não importa porque, seja Lula, seja Haddad, quem vai ao segundo turno pela esquerda é o candidato do PT. Esse é o lado fácil do tabuleiro.Agora tem o outro lado. Quem são os postulantes a uma candidatura? Do norte, vindo pro sul. Ronaldo Caiado, governador de Goiás. Romeu Zema, de Minas Gerais. Tarcisio de Freitas, de São Paulo. Ratinho Júnior, do Paraná. E, por fim, Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul. Cinco nomes que podem vir pelo flanco direito e todos à sombra de um fantasma. Jair Bolsonaro. O ex-presidente estará muito provavelmente preso mas não adianta, tem muito voto. Esta eleição, assim como aconteceu nas últimas duas eleições, terá muito a ver com Bolsonaro. Se ele ainda terá influência em 2030 dependerá bastante de como 2026 acontecer. E este jogo não é um em que apenas os nomes importam porque os partidos também vão ter relevância. Caiado é do União Progressista, Ratinho e Leite do PSD, Zema do Novo e, Tarcisio, do Republicanos.Qual é a sigla que está ausente aí? O partido de Valdemar Costa Neto, o PL, o Partido Liberal. Para a gente entender o tabuleiro da direita precisamos, antes de tudo, entender o que o PL, que também é o partido de Bolsonaro, vai fazer. Afinal, nenhum dos pré-candidatos está na legenda do ex-presidente.Guarda uma informação aí: Valdemar não pode se dar ao luxo de não ter um candidato à presidência. Seu partido não é o maior partido da direita, mas é o principal. Ele precisa disputar a presidência. Não pode o partido de Bolsonaro não ter seu próprio candidato. Não é sigla pra vice. Se oferece o vice ao invés do titular da chapa, abre mão de poder. Não há hipótese de isto acontecer.O plano A de Valdemar é Tarcisio. Ele quer o governador de São Paulo. A conta aqui é a seguinte: Tarcisio é um dos governadores mais populares do Brasil, se for candidato a reeleição muito provavelmente ganha no primeiro turno. Ele é, na história da São Paulo pós-ditadura, o governador mais popular que jamais houve. É, a esquerda não gosta disso. Mas é isso que os números dizem. Só pelo fato de o PL ser o partido de Bolsonaro já lhe dá uma base de 10 a 15% da qual partir. Se o candidato for Tarcisio, traz junto ainda essa popularidade paulista e o impulsiona mais, talvez encostando em 20 pontos percentuais já em agosto.Só tem um detalhe: não se bicam. Tarcisio não gosta de Valdemar por causa de pressão que ele fazia desde lá atrás, quando o governador trabalhava para a então presidente Dilma Rousseff. Talvez seja surpresa para muita gente na esquerda, mas Tarcisio se dá bem com Dilma e não suporta Valdemar. Pois é. Vida tem disso.Se Valdemar não conseguir atrair Tarcisio, então ele precisará lançar outro nome. Michelle? Flávio? Eduardo? Talvez. Ou outro político do PL. Seja quem for, o candidato do PL terminará com a etiqueta de candidato de Bolsonaro presa na testa. E o objetivo é esse mesmo.De todos, quem parece estar mais certo como candidato é Caiado. O seu é, tecnicamente, o maior partido do país. Vai ter dinheiro e o governador goiano acha que esta é sua última chance. O problema: não consegue decolar nas pesquisas. Não consegue abrir espaço para ser conhecido fora do Centro Oeste. O tempo está acabando e Caiado ainda não se mostrou viável. Ainda assim, deve sair candidato.Então temos, aí, dois candidatos da direita. O candidato do PL, seja lá quem for, e Caiado. Aí virá um terceiro. Este terceiro terá apoio do PSD, de Gilberto Kassab. Quem será?Kassab vem sendo claro sobre a ordem de suas preferências. Em primeiro, Tarcisio. Em segundo, Ratinho. Em terceiro, Leite. Isto inclusive faz parte do acordo de entrada de Leite no PSD. Ele é o candidato apenas no caso de Ratinho não querer. E o partido só vai ter candidato se Tarcisio não quiser sair.E o que Tarcisio vai querer? Se fosse fazer a escolha hoje, disputaria a reeleição. É o que a maioria de seus assessores diz e ele não começou a se mexer para cuidar da sucessão. Tarcisio gostaria de ter o apoio expresso de Bolsonaro, só que Bolsonaro não o oferece. E tem outra coisa: muita obra, muito programa por inaugurar. Ele não gostaria de deixar suas glórias nas mãos do vice. Só que, bem, quem vai saber?O terceiro candidato vai ser Tarcisio, se ele quiser. E, se ele quiser, será contra Caiado, do União, e um nome qualquer do PL. Possivelmente um Bolsonaro. Pois é. Este é justamente o problema que Tarcisio não quer: ser candidato contra um candidato do bolsonarismo. Então esta é a incógnita mais importante. Tarcisio sai mesmo sem o apoio de Bolsonaro?Rumamos para uma direita com três candidatos postos. Caiado desesperado para encontrar um caminho de crescimento, o candidato do PL e o candidato do Kassab.O candidato do PL, se não for Tarcisio, sai com 10 a 15%. E o candidato do Kassab sai com a bênção de jogar pelo Centro. Por que bênção? O antipetismo é forte mas o antibolsonarismo também. O Brasil está mais à direita do que à esquerda. Este candidato do PSD ou apoiado pelo PSD, ou Tarcisio, hoje mais provável Ratinho, muito possivelmente cresce rápido. Ratinho traz consigo o Sul do país e o PSD está muito forte no Nordeste. A direita já vem crescendo no Nordeste, e a esquerda diminuindo, faz pelo menos dois ciclos eleitorais.A eleição e 2026 vai ter emoção: a emoção estará na disputa, pescoço a pescoço, pelo flanco direito. O candidato do bolsonarismo contra este candidato da centro-direita. E o resultado mais provável é o candidato do PL, num quadro assim, não chegar ao segundo turno por conta do voto útil. Vamos tirar Bolsonaro do segundo turno.Quem ganha a eleição? Nas contas dessa pessoa que ouvi, um de três nomes é o próximo presidente do Brasil. Lula. Tarcisio. Ratinho.O que mela esse jogo? Tem um aspecto que muda, sim, toda essa estratégia. É Valdemar conseguir atrair Tarcisio para o PL. Ou Valdemar desistir de ter o principal partido de direita do Brasil e não lançar candidato próprio. Aí a direita sai unificada e, unificada, vai para a briga contra Lula ou Haddad.Porque, olha, Ciro Gomes pode até ser candidato mas muita coisa precisa mudar no Brasil para ele chegar ao segundo turno no lugar de Lula ou Haddad. Não tem chance.Lula. Tarcisio. Ratinho. Anota aí. Um deles governará o Brasil. Agora, claro, é tudo jogo de dados. Nunca se sabe quando não pode aparecer um fenômeno de redes sociais e revirar todo o cenário. Para muita gente, é cedo para pensar nessas coisas. Mas, entre os políticos, ninguém pensa em outra coisa. O xadrez já está sendo jogado e todos aguardam o que Tarcisio decidirá.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A direita vai se unir para derrotar Lula em 2026?Neste corte do podcast Market Makers, Romeu Zema, governador de Minas Gerais, abre o jogo sobre os bastidores da articulação da direita para as eleições de 2026. Ele revela conversas com Tarcísio de Freitas, Ratinho Júnior, Ronaldo Caiado sobre a construção de uma alternativa real ao governo Lula. Zema critica duramente o PT, fala sobre a crise econômica, a explosão da dívida pública e o risco de recessão — que, segundo ele, "sempre é a direita que tem que consertar".Além disso também aborda a influência de Jair Bolsonaro, sua possível inelegibilidade, e o impacto da dependência do assistencialismo no Brasil. Zema ainda compartilha sua visão sobre o papel da política fiscal, o uso eleitoreiro de programas sociais e como isso trava o futuro do país.Você acredita que a direita conseguirá se unir em torno de um nome forte para vencer Lula em 2026?
O Brasil precisa de uma frente anti-PT para 2026? Romeu Zema acha que sim.Neste episódio do podcast Market Makers, recebemos Romeu Zema, governador de Minas Gerais, para uma conversa direta e sem rodeios sobre política, gestão pública e o futuro do Brasil. Zema revela como encontrou Minas Gerais quebrada em 2019 e detalha as medidas duras — e muitas vezes impopulares — que tomou para colocar o estado nos trilhos.Ele explica como reduziu privilégios, atraiu investimentos e controlou os gastos públicos, além de comentar os bastidores da sua reeleição. Também abordamos o movimento de união entre governadores da direita para impedir uma nova vitória do PT em 2026, a importância de nomes como Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr., e os desafios de formar uma frente nacional de oposição ao governo Lula.Zema ainda analisa o papel do empresariado, o desgaste das instituições, e por que acredita que o Brasil precisa urgentemente de uma nova agenda liberal e reformista para destravar seu potencial.Na sua opinião, uma aliança entre governadores como Zema, Tarcísio e Ratinho pode tirar o PT do poder em 2026?
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, esteve em Brasília para acompanhar o evento “Cana Summit”, que reuniu mais de 10 mil representantes do setor para discutir as questões que envolvem a produção brasileira. Zema destacou as ações voltadas para a produção de açúcar, etanol e outros. Vale lembrar que Minas é responsável por 11% da produção nacional, sendo o segundo maior produtor de cana-de-açúcar do Brasil.
Publicado pela Prefeitura de Belo Horizonte edital de concurso público, com mais de quinhentas vagas para a área da saúde; O governador Romeu Zema afirmou ontem que irá recuar da decisão de aumentar a alíquota do ICMS sobre compras internacionais; Aprovado o projeto de lei que permite ao governo impor medidas em resposta a decisões internacionais que prejudiquem produtos brasileiros See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo de Minas lançou uma nova política de reforço da segurança no campo. Agora, as medidas de prevenção e combate à violência em propriedades rurais serão feitas de acordo com o calendário agrícola. O anúncio foi feito pelo governador Romeu Zema durante a Feira do Agronegócio Mineiro (Femec) 2025, em Uberlândia.
Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o jornalista e comentarista político, Orion Teixeira, fala sobre o falecimento do prefeito Fuad Noman, o novo comando com o vice e sucessor Álvaro Damião e os desafios que ele terá para a formação da base na Câmara Municipal. Orion também avalia os movimentos dos pré-candidatos ao governo de Minas, os senadores Cleitinho e Rodrigo Pacheco e o vice-governador Mateus Simões. Para o jornalista, o desafio de Simões e do campo da direita é a busca de unidade e Cleitinho, por enquanto, depende de diversas injunções políticas. No tabuleiro nacional, diz que o governador Romeu Zema antagoniza com o presidente Lula para se tornar conhecido no país e abrir caminho para a disputa presidencial. Orion comenta os projetos do governo que enfrentam resistência como o das praças de pedágio e, por decorrência, a proposta de criação da Artemig. Sobre as privatizações, o jornalista diz que o governo Zema tenta atropelar a população, a Assembleia e o Judiciário para vender a Cemig e a Copasa sem autorização.
Olá, ouvintes! Este é mais um Enfim,sexta!, o seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo! E, como de costume, nas terceiras sextas feiras do mês, quem está aqui com a gente, para analisar os principais acontecimentos da semana é José Luiz Quadros, professor da UFMG, da PUC-Minas e membro da diretoria do APUBH, a Vereadora de BH Iza Lourença (PSOL) e Emerson Andrada, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Energética de Minas Gerais (Sindieletro-MG).O Enfim,sexta! de hoje trata sobre o projeto do governador Romeu Zema para fechar hospitais em Belo Horizonte e sobre a paralisação das auxiliares de serviços da educação básica. Falamos também sobre o fim do cessar-fogo na Palestina, a proposta de isenção do imposto de renda para quem recebe menos de R$ 5 mil e vários outros assuntos.Nos vemos na próxima sexta-feira, ao meio-dia na Rádio Favela FM, no site do Brasil de Fato MG ou na sua plataforma de áudio preferida. Não se esqueça de acompanhar o Brasil de Fato MG nas redes sociais, para não perder nenhuma novidade. Basta buscar @brasildefatomg. Acompanhe também o nosso site - www.brasildefato.com.br/mg.
O presidente Lula e o governador Romeu Zema participaram hoje da inauguração do centro de desenvolvimento de produtos de mobilidade híbrida-flex da Stellantis, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; A Anac, Agência Nacional de Aviação Civil, suspendeu hoje a operação da Voepass; A Ucrânia aceitou hoje o plano dos Estados Unidos para decretar um cessar-fogo imediato de 30 dias na guerra contra a Rússia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No vigésimo quarto episódio do ConsCiência Política, podcast da Revista Brasileira de Ciência Política (RBCP), Rebecca Abers entrevista Luiz Ademir de Oliveira sobre seu artigo "Do discurso antipolítica a uma retórica de adesão ao establishment: as estratégias de Alexandre Kalil e Romeu Zema nas eleições de 2016 a 2022" em coatoria com Carla Montuori Fernandes e Fernando de Resende ChavesAcesse o artigo em:https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/yPMzmnzRhvvXXXyvkNkw8dM/Siga-nos nas mídiassociais: Instagram | Twitter | FacebookEdição: Rafael De Toni e Mariana Tavares
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/01/2025): Dois anos depois dos ataques às sedes dos Três Poderes, a percepção de que o ex-presidente Jair Bolsonaro “teve algum tipo de influência” nos atos de 8 de janeiro caiu de forma considerável entre eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo pesquisa feita pela Quaest, a queda foi de 16 pontos porcentuais, para 60% do total, de 2023 para 2024. Entre eleitores de Bolsonaro, porém, o índice dos que acreditam que ele teve a ver com a depredação em Brasília cresceu 24 pontos, para 37%. A fatia dos que apoiam os atos ficou estável, em 7%, ao contrário do que ocorreu com a invasão do Capitólio, nos EUA, onde a aprovação à iniciativa aumentou. E mais: Política: Zema evita isentar Bolsonaro de acusações de golpismo Metrópole: Estado de SP considera surto os casos de virose no litoral Economia: Mercado vê pouco espaço para queda na cotação do dólar Caderno 2: Fernanda Torres vence Globo de Ouro de Melhor Atriz por ‘Ainda Estou Aqui’See omnystudio.com/listener for privacy information.
Contraponto está de volta, com entrevistas ainda mais profundas e surpreendentes, conduzidas pelo espírito investigativo e questionador de Bruno Magalhães. Nesta edição, entrevistamos o governador de Minas Gerais Romeu Zema. Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Alexandre Garcia comenta entrevista de Romeu Zema, questionamentos de resultados eleitorais sem apuração transparente, indiciamento do governador do Rio de Janeiro, e catástrofe das contas públicas.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (29) é Romeu Zema. O governador de Minas, Romeu Zema, entra em 2024 no seu sexto ano de mandato. Ele foi eleito em 2018 e encontrou o Estado imerso em dívidas, com os servidores recebendo os salários com atraso e parcelados, com o governo sem cumprir os repasses com as prefeituras e fornecedores. Após um grande esforço de gestão, o governador entregou várias realizações ao longo do seu mandato, colocou o salário em dia, pagou as dívidas do Estado com as prefeituras e agora começa a colher os resultados desse trabalho de planejamento, aumentando os investimentos no Estado. Em 2023, pelo terceiro ano seguido, Minas alcançou o equilíbrio fiscal, gastando menos do que arrecada. A economia de Minas durante a gestão do Governador Zema cresceu mais do que o Brasil. Em cinco anos, o Governo de Minas atraiu mais de R$ 380 bilhões e gerou quase 800 mil empregos. A meta da gestão é chegar em 2026 com mais de um milhão de empregos criados. Hoje, tem priorizado a capacitação e a profissionalização dos servidores que ocupam cargos importantes no secretariado estadual.
O programa Os Pingos nos Is dessa quarta-feira (03) debateu a oposição que prepara ofensiva para tirar poderes do Governo. A oposição alega que a AGU e a Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia não poderão definir o que é notícia falsa. Por apenas um voto, governistas impedem segurança armada nas escolas. Romeu Zema admite concorrer à presidência em 2026 se for o nome mais viável. Derrite é comparado a Hitler por combate ao crime. PF deve abrir novos inquéritos contra Bolsonaro. Apuração sobre suposta venda de presentes oficiais deve continuar. Em combate ao roubo e expansão das facções, 6 criminosos são mortos em operação na Cidade de Deus. Um capitão da PM do RJ foi atingido na cabeça e também faleceu. PCC sofre prejuízo milionário com apreensão de 882kg de cocaína no Porto de Santos. Nos Estados Unidos, Biden busca convencer eleitores de que está apto ao cargo. Essas e outras notícias você confere nessa edição de Os Pingos no Is.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eduardo Ribeiro, presidente do Partido Novo, comenta sobre a possibilidade do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ser candidato à presidência em 2026.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Tarcísio de Freitas (Republicanos), Romeu Zema (Novo), Ratinho Júnior (PSD) e Ronaldo Caiado (União Brasil), os quatro governadores de direita que comandam as gestões de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás, respectivamente, ostentam índices de aprovação superiores aos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seus Estados. Os quatro governadores são apontados como possíveis pré-candidatos à Presidência em 2026, em eventual disputa com o próprio Lula. Ronaldo Caiado, por exemplo, já colocou publicamente que pretende concorrer. Tarcísio de Freitas tem sinalizado a intenção de concorrer mais uma vez ao governo de São Paulo, já que é o único dos quatro ainda em primeiro mandato. Romeu Zema e Ratinho Júnior têm apontado ser cedo para falar do assunto. De acordo com o levantamento da Genial/Quaest, a maior discrepância se dá em Goiás. Por lá, enquanto Ronaldo Caiado é aprovado por 86% dos eleitores, Lula registra aprovação de 49%. Há também diferença expressiva no Paraná, onde a gestão de Ratinho Júnior tem 79% de aprovação e 17% desaprovação, enquanto Lula é aprovado por 44% e desaprovado por 54%. A questão é que o petista e esses governadores estarão em lados opostos nas eleições municipais, principalmente em suas capitais. Em São Paulo, por exemplo, Lula vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos do Psol, enquanto Tarcísio vai de Ricardo Nunes, atual prefeito. Afinal, o que explica a boa avaliação desses quatro governadores nos seus respectivos Estados? O governo Lula sofre maior resistência por causa da polarização? Como estes índices interferem na eleição municipal e na corrida para 2026? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Romeu Zema, governador de Minas Gerais, fala no South Summit. by Rádio Gaúcha
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo; foto à esquerda), que apoiou Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022, marcou presença em um evento do presidente Lula (foto à direita) no estado. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também estava presente.“Em nome dos mineiros, o povo mais acolhedor do Brasil, presidente, dou as boas-vindas ao senhor em sua primeira visita a Minas neste mandato”, disse Zema a Lula.Durante seu discurso, o governador demonstrou abertura ao diálogo e afirmou que aprendeu a trabalhar com pessoas que possuem pensamentos diferentes dos seus. Ele mencionou políticos aliados a Lula com quem mantém boas relações, elogiou adversários políticos e ressaltou sua intenção de entregar ao presidente uma lista com demandas urgentes de Minas Gerais.“Estou muito satisfeito com a sua visita, pois temos muito o que conversar para melhorar a vida dos mineiros. Vou entregar ao senhor uma lista de ações e obras emergenciais que dependem do governo federal e que esperamos solução, como por exemplo as BR-381 e 262“, afirmou Zema.Encontro inéditoO evento, realizado pela manhã, foi marcado um encontro inédito entre Romeu Zema, Lula e Pacheco, que namora candidatura ao governo de Minas.Em seu discurso, Lula repetiu a ladainha de construir uma relação civilizada no país, independentemente das diferenças políticas.Zema também enfatizou a importância das obras de infraestrutura e da geração de empregos em seu discurso. Segundo ele, a boa convivência, sem extremismos, aliada a uma conversa transparente e republicana, é o que fará com que a vida dos mineiros melhore.A dívida de Minas GeraisDurante o evento, Zema aproveitou para agradecer a Pacheco pela apresentação de alternativas para a renegociação da dívida de Minas Gerais com a União.O governador reforçou seu apoio à adesão ao Regime de Recuperação Fiscal.Pacheco, por sua vez, manteve um tom sereno em seu pronunciamento, elogiando e agradecendo a presença do governador. Ele expressou sua esperança de encontrar a melhor solução para os mineiros no que diz respeito à negociação da dívida.Lula destacou que o evento teve um começo equivocado, uma vez que seria mais adequado que a União apresentasse suas propostas antes do governo estadual expor suas demandas.ArmadilhaEsta foi a primeira visita do presidente Lula a Minas Gerais desde o início de seu terceiro mandato. Anteriormente, ele havia se reunido com Zema apenas em eventos de âmbito nacional e com a presença de outras autoridades. Lula está se aproximando dos governadores dos três principais colégios eleitorais do país — São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro — mesmo sendo estes opositores políticos.A troca de amabilidades de Lula com adversários políticos é uma armadilha do petista.Em São Paulo, ele usou Tarcísio de Freitas, ex-ministro de Bolsonaro, como escada para bancar o estadista, num discurso que o presidente da República faz de forma recorrente, mas que é contrariado pelos seus próprios atos — e por outros discursos menos calculados.No Rio de Janeiro, junto ao governador Cláudio Castro (PL), Lula posou de pacificador mais uma vez e, sem mencionar o nome de Bolsonaro, defendeu uma “sociedade sem raiva, sem ódio, sem mentira, sem fake news, sem ofensa às pessoas”.Enquanto o presidente simula urbanidade com um ex-ministro de seu principal adversário, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República ataca os adversários por meios dos canais oficiais do governo.E até a Agência Brasil tem se prestado a fustigar desafetos do governo, com publicações que destoam do resto do conteúdo publicado pelo órgão oficial.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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