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Crítico, arquiteto bateu um papo sobre arte, empreendedorismo, sociedade e seu incômodo com falta de preocupação cultural no mercado "Nunca achei que o arquiteto devia ser só que arquiteto. Meu mundo sempre foi vasto, meus interesses são amplos e tenho muita sede de aprender", diz Isay Weinfeld. "Eu odeio me repetir. É um transtorno, porque exige mais esforço, tempo e investimento para renovar o repertório a cada obra". Arquiteto de formação, mas inquieto por natureza, Isay sempre transitou entre diferentes formas de expressão, dirigindo filmes, montando exposições e criando cenários teatrais. Essa sensibilidade artística se traduz em seu trabalho na arquitetura, onde cada espaço conta uma história. "Na realidade, é tudo a mesma coisa", afirma. "A única coisa que eu sei fazer é pegar dois ou três objetos diferentes e arranjá-los de uma certa forma". Crítico e perspicaz, o arquiteto bateu um papo com Paulo Lima sobre arte, empreendedorismo, sociedade e seu incômodo com a falta de preocupação estética e cultural que existe no mercado. "Boa parte das incorporadoras está preocupada em ganhar seu rico dinheirinho e nada mais. Acho um absurdo que não tenham vontade e desejo de deixar algo de qualidade para as próximas gerações", diz. O programa completo você confere aqui, no site da Trip, e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67dd92ff1737f/1006x566x960x540x36x22/isay-weinfeld-arquiteto-trip-fm-mh.jpg?t=1742580825602; CREDITS=Bob Wolfenson; LEGEND=Isay Weinfeld; ALT_TEXT=Isay Weinfeld] Seu campo de atuação é bastante amplo. Como você descreveria sua relação com a arquitetura? Isay Weinfeld. Meu mundo sempre foi vasto, meus interesses são muito amplos e eu tenho muita sede de aprender. E eu nunca achei que o arquiteto devia ser só arquiteto. Eu odeio me repetir. Então, é um transtorno em termos de gestão, porque você gasta muito mais, perde muito mais tempo tentando renovar o seu repertório em cada uma das obras. Além da arquitetura, você se dedica a áreas como cinema, artes plásticas e literatura. Como essas diferentes expressões artísticas se conectam no seu trabalho? Eu sou apaixonado por objeto. Realmente, eu tenho paixão. Pra te falar a verdade, se você olhar, eu faço cinema, faço arquitetura, artes plásticas, literatura... Parece que eu sou muito talentoso, o que é uma mentira terrível. Na realidade, é tudo a mesma coisa. A única coisa que eu sei fazer é pegar dois ou três objetos diferentes e arranjá-los de uma certa forma. Qual é sua visão sobre a influência da elite econômica na arquitetura e no desenvolvimento urbano? As pessoas, essa elite, quando têm dinheiro e educação, é uma coisa. Quando só têm dinheiro, é outra coisa. Para simplificar, né? Então, aí os desejos são outros. Copiam coisas de lugares que não têm nada a ver com o nosso país. As incorporadoras também, e boa parte delas está muito preocupada em ganhar o seu rico dinheirinho e nada mais. Acho um absurdo que eles não tenham vontade e desejo de deixar alguma coisa de qualidade para outra geração, para os próprios filhos e netos. Acha que o mundo ainda tem jeito? Como tem reagido a esses absurdos de Donald Trump, por exemplo? Eu te falo sinceramente: chegar com ideias opostas, mirabolantes, isso não me assusta. Pode ter coisa boa, pode ter coisa ruim, mas eu fico muito mal impressionado com a falta de educação e de respeito dessas pessoas com o próximo em todos os sentidos. Então, isso me choca mais do que as ideias. Apesar de não concordar com nenhuma, as pessoas têm o direito de se expressar.
No episódio de hoje, Afonso Borges comenta sobre o livro "ISAY W.", do arquiteto Isay Weinfeld. A obra é uma coletânea de fotografias da cidade de São Paulo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
The best of Monocle Radio this week, from a monumental week in American politics to an interview with Brazilian architect Isay Weinfeld.See omnystudio.com/listener for privacy information.
The Brazilian architect shares why he strives to avoid repetition in his projects and practice architecture without ego. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio recebemos Isay Weinfeld, para compartilhar um pouco da sua vasta vivência atuando como arquiteto e urbanista em diferentes cidades do mundo. Apoie o Caos Planejado. Confira os links do episódio no site. Episódio produzido com o apoio da Ospa.
Chegamos ao nosso 100º programa criação. Para comemorar, convidamos profissionais da iluminação para debatermos, em um bate-papo descontraído, "o que é criação de luz?". Para compor essa grande roda temos: - Eduardo Tudella possui graduação em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA concluído em 1979. Logo depois, em 1980, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde cursou Cenografia na UniRio. Em 1990, foi aceito para o concorridíssimo mestrado da Escola de Artes Tisch da Universidade de Nova York. Concluiu o programa no tempo mínimo e retornou ao Brasil, em 1994, para continuar seu trabalho na Escola de Teatro da UFBA, trazendo o título Master of Fine Arts – Theater Design, até esse momento não outorgado no Brasil. É doutor em Artes Cênicas pelo PPGAC da UFBA desde 2013. - Aurélio de Simoni, iluminador, da geração que firma o crédito da profissão nas fichas técnicas dos espetáculos profissionais. Faz assistências de iluminação com Jorginho de Carvalho e assina seu primeiro trabalho em 1979, em Ponto de Partida, de Gianfrancesco Guarnieri. A partir de 1980, estabelece uma parceria com Luiz Paulo Nenen, com quem cria e realiza a iluminação de uma média de oito espetáculos por ano até 1984, entre eles: Dzi Croquetes - TV Croquete Canal Dzi. Em 1982, a dupla de iluminadores recebe o Troféu Mambembe pelo conjunto de trabalhos. A partir de 1984, passa a trabalhar sozinho, realizando a iluminação para diversos diretores. Entre 1989 e 1999, recebe 6 prêmios em teatro infantil. Nos anos de 1992, 1995, 1996 e 1997 recebe o Prêmio Shell por espetáculos adultos. - Nadia Luciani, doutora em Artes Cênicas pela USP com estágio de pesquisa na Universidade de Lille nas França. É iluminadora e professora de iluminação há mais ou menos 30 anos, tendo iniciado sua carreira por influência do iluminador Aurélio de Simoni e sido assistente de Beto Bruel durante 2 anos antes de assinar seus próprios projetos. Desde então, criou diversos projetos em cenografia, programação visual e, principalmente, iluminação para espetáculos de dança, teatro, teatro-dança, shows musicais, exposições, concertos, óperas e diversos tipos espetáculos cênicos para grandes diretores, maestros, coreógrafos e encenadores paranaenses. - Guilherme Bonfanti, Light Designer paulista e atua também como Diretor, desde a década de 70. Desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se direção e iluminação para óperas, dança, exposições, arquitetura e shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antônio Araújo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Titas, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld. - Cláudia de Bem, Gaúcha, radicada em São Paulo desde 2015, light designer, artista multimídia, diretora, pesquisadora, doutora em artes pela USP-ECA, mestre em artes cênicas pela UFRGS, pós-graduada em Iluminação e design de Interiores pelo IPOG-DF. Professora do Curso de Graduação de Artes Cênicas da Belas Artes – SP, Professora convidada do Pós-graduação de Neuroarquitetura e light designer do IPOG-GO, professora convidada da pós-graduação de design Cenográfico da Faculdade de Arquitetura/UFRGS e Professora convidada do Pós-graduação em Lighting Design na Escola de Belas Artes -SP. Membro honorária da APCEN Lisboa desde 2011. - Cleison Ramos, arte-educador, ator e iluminador cênico graduado em Licenciatura em Artes Cênicas na UFPE, mestrando em Artes Cênicas na UFRN, atua na área há 16 anos em Recife. Assina projetos de luz para as artes cênicas e outras linguagens artísticas, presta assessoria e consultoria técnica em iluminação, ministra cursos e oficinas de luz, integrante da sociedade “Farol – Ateliê da Luz”, improvisador no grupo de dança-teatro D'Improvizzo Gang (DIG) e iluminador-performer no espetáculo imersivo Estesia.
Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas da cidade de São Paulo para compor essa “mesa” de diálogos. Mediador: Chico Turbiani É diretor teatral, lighting designer e professor de iluminação cênica. Possui mestrado em artes pelo PPGAC da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com a pesquisa A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem e bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral pela mesma instituição. Desenvolveu, durante a graduação, a pesquisa de iniciação tecnológica "Uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo". Desde 2013, atua como formador de iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Como iluminador, criou o desenho de luz dos espetáculos Abnegação I e Abnegação II, da companhia teatral Tablado de Arruar. Assinou também a iluminação dos espetáculos Solilóquios; Orfeu Mestiço – Uma HipHópera Musical do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; A Última Historia; Salém entre outros. Além do campo teatral, atua com iluminação para dança, ópera, música e eventos corporativos. Convidados e convidadas Participantes: Guilherme Bonfanti É Light Designer paulista e atua também como Diretor, desde a década de 70. Desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se em seu curriculum entre direção e iluminação óperas, espetáculos de dança, exposições, arquitetura, shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antonio Araujo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Paulo Miklos, Titas, Zeca Baleiro, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld . Trabalhou na XXIII , XXIV e XXV e XXVII Bienal Internacional de São Paulo, responsável por toda a luminotécnica das exposições, III e V Bienal Internacional de Arquitetura, Mostra do Redescobrimento - Brasil 500 anos Artes Visuais (módulo Sec. XX Arte Moderna e Arte Contemporânea, Arte Afro Brasileira, Imagens do Inconsciente, Séc. XIX bem como a coordenação de todos os projetos luminotécnicos do evento). - Lígia Chain Formada em Audiovisual, é iluminadora cênica desde 2002. Assina projetos de luz em teatro, dança e show, sendo uma das áreas em que mais atua como Lighting Designer e programadora, destacando-se nas luzes da banda BaianaSystem, Maria Gadú, Mariana Aydar, entre muitos outros. Tem propriedade em trabalhar com a técnica de improvisação utilizando a luz. Foi a primeira mulher a participar e estar entre os finalistas do Concurso em 3D do Software e Console Grand MA2 América Latina. Ministra oficinas de iluminação cênica e possui uma indicação de melhor iluminação no Prêmio FEMSA com “O Príncipe da Dinamarca”, Adaptação de Hamelt da Cia Vagalum Tum Tum que trabalha desde 2004. É mãe, autodidata, poeta e designer de luminárias. - Miló Martins Artista formada em artes cênicas pela ECA -USP em 1996, com especialização em Iluminação cênica (iniciação cientifica CNPQ). Atua no ramo de Iluminação desde 1994, inicialmente como assistente de Guilherme Bonfanti, Marisa Bentivegna, Wagner Freire, Wagner Pinto entre outros. - André Boll Estudou interpretação teatral na Universidade Federal Do Rio Grande do Sul (UFGRS) e, na iluminação encontrou sua vocação técnico-criativa. Assina projetos de luz para teatro, música, dança e exposições, desde 1990.
HBO optó por abrirle espacio a una serie sobre arquitectura y los arquitectos que la edifican, desde un punto de vista muy personal, el director Emilio Maillé mantiene una charla con los que considera son grandes exponentes de la arquitectura latinoamericana, en el segundo episodio: Isay Weinfeld. El #PlantaLibreArmy comenta éste sexto y último episodio. ¡Síguenos y suscríbete! YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCfF7xZxvLk_aUINFqPn_TIQ Instagram: https://www.instagram.com/plantalibre.podcast/ Con: @mareaneon @edmundoteran @ursuloop @nosoyalan @lainter.mx @plantalibre.podcast un podcast de @portavoztv Apoya nuestro trabajo en: https://www.patreon.com/plantalibre
Guilherme Bonfanti é Light Designer paulista e atua também na atua como Diretor, desde a década de 70, desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se em seu curriculum entre direção e iluminação óperas, espetáculos de dança, exposições, arquitetura, shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antonio Araujo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Paulo Miklos, Titas, Zeca Baleiro, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld . Ricky Seabra é performer, designer e pesquisador formado em Comunicação Visual pela Parsons School of Design e tem mestrado em Pesquisa em Design pela Design Academy Eindhoven na Holanda. É um contador de histórias multimídia e nos seus espetáculos ele combina design e ativismo para falar de política, memória e poesia. Criou vários espetáculos com os diretores Andrea Jabor e Dirk Verstockt. Viveu em Washington, Nova York, Amsterdam, Rio de Janeiro, e Crato no cariri cearense onde dirigiu o Museu Histórico do Crato. Lá soube da existência da lingua extinta dos índios kariri que ele vem pesquisando desde então. Ano passado lançou um dicionário online da língua kariri e atualmente organiza grupos de estudo para reavivar a língua. Quando a pandemia acabar pretende levar esta pesquisa kariri para o palco. Gonzalo Soldi é Arquiteto, formado pela Universidade Nacional de Engenharia - UNI é uma universidade pública localizada na cidade de Lima, Peru. Realizou treinamento na Escola Nacional de Circo, em Moutreal, e possui diplomação técnica em Produção Teatral pela Escola Nacional de Teatro do Canadá Fundador e diretor do Hub Studio. HUB é um estúdio criativo especializado em design, direção e produção de experiências multissensoriais. Por meio de uma abordagem teatral única, o HUB usa tecnologias criativas para tocar e contar histórias no palco e em espaços públicos e privados. HUB Studio assina muitos projetos nas artes cênicas, instalações artísticas temporárias ou permanentes, bem como marketing experiencial.
Guilherme Bonfanti é Light Designer paulista e atua também na atua como Diretor, desde a década de 70, desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se em seu curriculum entre direção e iluminação óperas, espetáculos de dança, exposições, arquitetura, shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antonio Araujo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Paulo Miklos, Titas, Zeca Baleiro, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld . Trabalhou na XXIII , XXIV e XXV e XXVII Bienal Internacional de São Paulo, responsável por toda a luminotécnica das exposições , III e V Bienal Internacional de Arquitetura, Mostra do Redescobrimento - Brasil 500 anos Artes Visuais (módulo Sec. XX Arte Moderna e Arte Contemporânea, Arte Afro Brasileira, Imagens do Inconsciente, Séc. XIX bem como a coordenação de todos os projetos luminotécnicos do evento). Na área da moda trabalhou em conjunto com o designer Tato Corbett em eventos de moda , tais como São Paulo Fashion Week e Semana da Moda. Em 2007 amplia ainda mais sua area de atuação fazendo Direção de Fotografia para o filme Hipólito, adaptação de Euripedes. Criou e coordena o primeiro curso de iluminação regular de São Paulo na SP ESCOLA DE TEATRO, sendo um de seus fundadores, com duração de dois anos, desde 2010. Atuou em diversos eventos corporativos; Bradesco, Audi, Fiat, Absolut, Natal do HSBC/Santander em Curitiba etc…Tem larga experiência internacional, tendo trabalhado em Nova York, Chicago, Lisboa, Moscou, Ahrus ( Diamarca ), Wroclaw ( Polonia ), Londres, Berlim, Hong Kong, Koln, Caracas, Bogota, Buenos Aires, Lima, Bélgica, França e Romenia. Recebeu 06 prêmios SHELL de iluminação, 04 APCAs (Associação Paulista dos Críticos de Arte), um Prêmio MAMBEMBE, concedido pela Funarte, um APETESP,um prêmio PANAMCO para teatro Infanto Juvenil, Prêmio Aplauso e inúmeras indicações do Prêmio Shell, Panamco de Teatro Infanto juvenil e Apetesp. A peça 'O Filho' é inspirada em obra de Kafka é baseado na obra 'Carta ao Pai' do escritor tcheco. O espetáculo é baseado numa obra do escritor tcheco Franz Kafka, “Carta ao Pai”, e fala sobre o universo da família e os vínculos que a gente cria durante a vida. A peça foca na figura do filho, que é o protagonista da história, e suas relações com seu pai, sua mãe, mulheres e filhos. “Carta ao Pai” é na verdade uma publicação póstuma de uma carta que Kafka escreveu para seu pai, mas que nunca chegou a ser enviada. A montagem, que tem direção de Eliana Monteiro, foi escrita pelo dramaturgo Alexandre Dal Farra e conta no elenco com Antônio Petrin, Mawusi Tulani, Paula Klein, Rafael Lozano (substituido por Rafael De Bona) e Sergio Pardal. A peça “O Filho” fez parte da Ocupação Karta ao Pai, que aconteceu no galpão do Sesc Pompeia e viajou por diversas cidades do Pais. Ficha técnica: Direção: Eliana Monteiro Texto: Alexandre Del Farra Dramaturgismo: Antônio Duran Atores: Antônio Petrin, Mawusi Tulani, Paula Klein, Rafael Lozano e Sergio Pardal Desenho de Luz: Guilherme Bonfanti Cenografia: Marisa Bentivegna Figurino: Marina Reis Trilha Sonora: Erico Theobaldo Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques
Elegante, cheia de estilo e muito confortável, o restaurante fica no quarto andar do edifício Santos Augusta, projeto de Isay Weinfeld e serve a pasta clássica finalizada na casca do queijo e no réchaud. Alameda Santos, 2.159 - 4° andar - Cerqueira César, São Paulo, tel. 4420-8070. Fecha segunda. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Today I'm joined by Jakub Cech from eesome in Slovakia. He's well known on the blog and has worked with architects like Rem Koolhaas and Isay Weinfeld. This session comes out after one year, in which Jakub took time off to create a collection of 30 images in his book Beautiful Computer Generated Images. This effort recently culminated with a new website and brand called eesome. In this session, we'll discuss how he started with CGI, Alex Roman, the phone call from Watson&Co. that made a big change and more. Teenage Passion Turned ArchViz Career Jakub's work on behance.net was noticed by a major American branding company when he was just 18 years old. He received a phone call from Watson&Co., created a rendering for them, and began working remotely for them. That was a turning point for the direction of his career, but he has always maintained the overarching goal of creating images that he likes. Jakub's Approach for Crafting Visualizations As someone who has only had three or four clients so far in his career, Jakub's approach to each client is understandably varied. The workflow starts with understanding the project and the type of people that are being targeted. He has discovered that understanding his client's perspective is essential to getting the best images created. He can spend up to eight months with a client in America, while a client in Slovakia may only require up to six weeks of non-stop work to produce the same images. While the approach may vary, the work that is done is always completed to his personal and unique standard of satisfaction. Working with a Branding Company Even though he's never worked in an office with multiple CGI artists, working with a branding company like Watson&Co. gave Jakub a different view of the overall process, from fonts and color to lighting and branding. While there, he worked with designers, graphic designers, web designers and more, and he calls his time there “very intense.” Interacting with multiple disciplines was very enriching for him, and helped to widen his point of view while crafting his images. All about Beautiful Computer Generated Images In comparison to the time spent on commercial projects, Jakub is working more now than ever. His decision to take time off from work to focus on a project that he believed in was inspired in part by Alex Roman. In our conversation, he shares his comprehensive goal of always creating images that he likes, as well as his desires for future collaborations. Key Takeaways [02:20] Jakub details his first encounter with 3D imaging, and the path it took him down. [8:25] Visualization became the subject of Jakub's work while he was still in high school. [20:00] Jakub's goals and challenges in the architectural visualization field. [22:17] An elevator pitch to a dream client. [24:58] Jakub's approach for crafting visualizations. [33:15] How working with a branding company enriched Jakub's view on the overall process. [38:20] Jakub's tool-set has a surprising component in it. [42:08] All about the Beautiful Computer Generated Images series. [48:16] Thoughts on VR and real-time technologies. [55:05] If still images alone aren't enough anymore, add this to your client offering. [57:40] How you can connect with Jakub. Main Quotes “I've always felt different a bit in terms of how I see things.” — Jakub Čech “My main goal was always to do a picture that I'm going to like.” — Jakub Čech “I like totally different elements in pictures than I think most people do.” — Jakub Čech “I always try to represent my own taste.” — Jakub Čech “I don't think still image is going to die … it's going to be there for ages.” — Jakub Čech Software Mentioned 3DS Max Corona Renderer V-Ray Name Dropping Watson&Co. Alex Roman Rem Koolhass Isay Weinfeld Sponsors AXYZ Design Quixel / Megascans
My guest this week is Anthony Ling. Anthony is founder and editor of Caos Planejado, a Brazilian website on cities and urban planning. He also founded Bora, a transportation technology startup and is currently an MBA candidate at Stanford University. He graduated Architecture and Urban Planning at Universidade Federal do Rio Grande do Sul and worked with Isay Weinfeld early in his career. For links and discussion on this episode, please visit marketurbanism.com. Our theme music is “Origami” by Graham Bole, hosted on the Free Music Archive.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Isay Weinfeld, um dos principais nomes da arquitetura brasileira contemporânea, e com trabalhos que se destacam no Brasil (como a loja da livraria da Vila, no bairro dos Jardins, em São Paulo) e no exterior (como o Square Nine Hotel, em Belgrado). Na entrevista, Isay retoma sua trajetória, salientando que o interesse pelas artes plásticas e pelo cinema foi preponderante para que ele chegasse à arquitetura. “Eu senti que a arte era o meu caminho", conta. Embora seu trabalho seja apontado como multidisciplinar pela crítica especializada, o entrevistado entende que sua atuação é unidisciplinar: “Está tudo muito relacionado e, na realidade, eu faço uma coisa só, que ora pode sair como um filme, ora pode sair como um texto, ora como uma obra de arquitetura”. Ao falar especificamente sobre seu processo criativo, o arquiteto revela que não gosta de se repetir: “Eu sou muito curioso e gosto de aprender. Em qualquer profissão, é muito importante o fato de não querer se repetir”.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Isay Weinfeld, um dos principais nomes da arquitetura brasileira contemporânea, e com trabalhos que se destacam no Brasil (como a loja da livraria da Vila, no bairro dos Jardins, em São Paulo) e no exterior (como o Square Nine Hotel, em Belgrado). Na entrevista, Isay retoma sua trajetória, salientando que o interesse pelas artes plásticas e pelo cinema foi preponderante para que ele chegasse à arquitetura. “Eu senti que a arte era o meu caminho", conta. Embora seu trabalho seja apontado como multidisciplinar pela crítica especializada, o entrevistado entende que sua atuação é unidisciplinar: “Está tudo muito relacionado e, na realidade, eu faço uma coisa só, que ora pode sair como um filme, ora pode sair como um texto, ora como uma obra de arquitetura”. Ao falar especificamente sobre seu processo criativo, o arquiteto revela que não gosta de se repetir: “Eu sou muito curioso e gosto de aprender. Em qualquer profissão, é muito importante o fato de não querer se repetir”.
O cenógrafo de teatro, responsável pelos espaços do SPFW e da Bienal falou com o Trip FM Sua assinatura pode ser vista em bares, casas, prédios públicos, discotecas, lojas de grife e até nas revistas mais conceituadas da Europa, como a Wallpaper. Ele faz cenografia pra teatro e foi responsável pelos espaços do São Paulo Fashion Week e da 26ª. Bienal Internacional de São Paulo. Ele mistura humor, arquitetura e crítica social. Estamos falando de Isay Weinfeld, um dos arquitetos mais importantes e versáteis do Brasil. Aliás, não só arquiteto. Isay agora vai mostrar pra gente porque ele não cabe em rótulos.