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Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Educador Físico, com Mestrado em Ciências e Doutorado em Ciências do Esporte, João Paulo Rosa.Só vem!>> OUÇA (93min 46s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*João Paulo Pereira Rosa é Professor Assistente (RDIDP) junto ao Departamento de Educação Física do Instituto de Biociências - Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus Rio Claro.Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e é Especialista em exercício físico e aspectos psicobiológicos pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - EPM). Possui Mestrado em Ciências (Depto de Psicobiologia) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - EPM) e Doutorado em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG-EEFTO).Participou como membro Pesquisador do Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE). Desenvolveu trabalho junto ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) no monitoramento de aspectos psicobiológicos dos atletas durante o treinamento para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos (2016).É Membro Pesquisador da Academia Paralímpica Brasileira (APB). Coordenador do GEPESP (Grupo de Estudos e Pesquisa em Exercício Físico, Saúde e Performance) que atua com foco multifacetado em áreas relacionadas ao treinamento físico, saúde e desempenho humano, com ênfase nos aspectos psicobiológicos e sua relação com a saúde por meio da prática regular do exercício físico e o treinamento desportivo visando o alto rendimento de pessoas com e sem deficiência.Lattes: http://lattes.cnpq.br/8729014169198434*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Apesar disso, para o cientista político Christian Lohbauer o Brasil ainda tem muitas barreiras em algumas áreas para conseguir chegar ao mesmo nível de evolução de países desenvolvidos
Paulo Brasil é cenógrafo, cenotécnico, artista gráfico, comunicador visual e ilustrador. Seu trabalho permeia pelo teatro, shows, arquitetura, vitrinismo e principalmente projetos cenográficos para diversas redes de TV do estado de Minas Gerias com cenários para telejornais, programas de debates, programa de entrevistas, dentre outros. Desenvolveu projetos cenográficos para feiras internacionais como BIO BRAZIL, em Miami/EUA; ABIMÓVEL - Brazilian Furniture, em Las Vegas/EUA; ABIMÓVEL- Exposição Abimóvel, em Valência na Espanha e em Tolure nos EUA. @paulobrasil58
Bruna Christófaro Doutora em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes - Artes Performativas e da Imagem em Movimento da Faculdade de Belas Artes, Faculdade de Letras, Instituto de Educação e Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, em conjunto com Escola Superior de Teatro e Cinema, da Escola Superior de Dança e da Escola Superior de Música do Instituto Politécnico de Lisboa. Colaboradora do ITI / LARSYS - Interactive Technology Institute / Laboratory of Robotics and Engineering Systems da Ilha da Madeira e Lisboa, Portugal, de 2015 a 2021. Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós Graduação em Teatro da Universidade Federal da Bahia (2007). Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal de Minas Gerais (2002). Professora Associada da Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Artes Cênicas onde leciona Cenografia, Caracterização e Artes. Chefe de departamento entre setembro de 2019 e abril de 2023. Tem experiência na área de Artes e Cenografia, com ênfase em Direção de Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: encenação, instalação de arte, artes digitais interativas, cenografia, teatro, planejamento e coordenação de pessoal. Coordena o projeto de extensão Miciactors, onde desevolve pesquisa sobre artes digitais aplicadas à encenação. Título da pesquisa: Entre o Real e o Sonho: O uso de tecnologias de interatividade na criação do Espaço Cênico Resumo da pesquisa: A investigação teórico-prática aqui apresentada – Entre o Real e o Sonho: Criação interdisciplinar para o Espaço Cênico interativo – tem como hipótese que as tecnologias interativas, numa obra de instalação ou de artes performativas, são um meio para se materializar o irreal e o imaginário. O objetivo geral foi compreender como o espaço cênico pode ser ampliado de forma sensorial e simbólica através do uso das tecnologias de interatividade e quais os impactos dessa transformação no interator, no performer e na cena. Como mote poético de criação, o trabalho prático teve como base o conto O Ex-mágico da Taberna Minhota, a partir do qual estabelecemos uma reflexão imagética sobre o arco-íris, elemento da natureza. Nesta investigação baseada na prática, a exploração de metodologias decriação se impôs, tornando-se um dos produtos deste processo. O trabalho é interdisciplinar e perpassa campos do conhecimento para além da criação do espaço cênico nas artes performativas, como a computação e as artes visuais – em seu viés prático, a experiência teve colaboração de artistas e pesquisadores destas outras áreas. Desenvolveu-se um espaço imersivo nos campos da instalação e da performance. A instalação interativa Arco-Íris: Entre o Real e o Sonho e a performance Rainbow foram realizadas como resultados desta investigação. Nesta investigação, analisa-se as proximidades entre as artes visuais, asartes performativas e as artes digitais sob os impactos de tecnologias deinteratividade na criação do ambiente artístico. Conclui-se que a criação de um espaço interativo possibilita que o espaço virtual seja construído e vivido no espaço real da instalação e da cena, o que altera o significado do próprio espaço cênico e possibilita que este seja manipulado – pelo interator e pelo ator. Palavras chaves: Espaço cênico; 2. Artes performativas; 3. Instalação interativa; 4. Tecnologias de interatividade; 5. Processos de criação interdisciplinar. Link mestradohttps://www.academia.edu/3614032/O_ch%C3%A3o_em_que_o_ator_deve_pisar Link doutorado (com resumo)Entre o real e o sonho : criação interdisciplinar para o espaço cênico interativo
No "Comentário Final" de hoje, Ricardo Spinosa destaca a impressionante pesquisa do engenheiro civil de Londrina, Dr. Vinícius Hipólito, que utiliza as cinzas do bagaço de cana-de-açúcar para aumentar a resistência do asfalto. A inovação não só melhorou o desempenho mecânico do pavimento, como também reduziu custos e o uso de materiais minerais. Spinosa elogia o engenheiro, sugerindo que sua descoberta tem potencial para transformar projetos de pavimentação ao redor do mundo e deveria receber maior apoio das autoridades.#Inovação #PavimentaçãoSustentável #RicardoSpinosa #ComentárioFinal #PaiquerêFM #Engenharia
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (06) é Juarez Leite. Juarez Leite é ex- bancário, se tornou barbeiro aos 34 anos, se especializando nas mais renomadas academias internacionais de barbearia. Estuda o visagismo desde 2016. Desenvolveu o próprio método e hoje é o barbeiro visagista reconhecido por inspirar globalmente com mais de 5 milhões de seguidores em suas redes sociais. Como comentarista, o programa traz Ricardo Ventura. Psicanalista, cientista comportamental, autor e criador do canal “Não Minta Pra Mim” no YouTube. Ele é pioneiro na aplicação da Programação Neurolinguística (PNL) e escreveu cinco livros de sucesso, incluindo “Crenças”, “Comunicar, Vender e Negociar com PNL” e “Espero que Você Morra”, que se tornaram best-sellers na Amazon.
A onipresença de telas em nossas vidas popularizou o assunto sobre luz azul emitida por celulares e computadores - e também seus efeitos e produtos que prometem filtrá-la. Mas, afinal, essa suposta proteção funciona? O que a ciência sabe a respeito?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: JOÃO PAULO ROSAProfessor do Departamento de Educação Física do Instituto de Biociências da UNESP - Campus Rio Claro. Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Especialista e Mestrado em Ciências (Depto de Psicobiologia) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - EPM) e Doutorado em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG-EEFTO). Desenvolveu trabalho junto ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) no monitoramento de aspectos psicobiológicos dos atletas durante o treinamento para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos (2016). Membro Pesquisador da Academia Paralímpica Brasileira (APB) e coordenador do GEPESP - Grupo de Estudos e Pesquisa em Exercício Físico, Saúde e Performance - UNESP Rio Claro.> OUÇA (47min 36s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*REFERÊNCIASThe effect of blue-light blocking spectacle lenses on visual performance, macular health and the sleep-wake cycle: a systematic review of the literaturehttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/opo.12406?casa_token=T9xItNCsUvkAAAAA%3AqqCfV7sMO7YpRfbAeunzwnTnw0PgKGoP4F3pSkEIkCXbWnwLFG0slXq3-CYz8DtT7m1Asr6OnwUUK9w4tQThe influence of blue light on sleep, performance and wellbeing in young adults: A systematic reviewhttps://www.frontiersin.org/journals/physiology/articles/10.3389/fphys.2022.943108/fullInterventions to reduce short-wavelength (“blue”) light exposure at night and their effects on sleep: A systematic review and meta-analysishttps://academic.oup.com/sleepadvances/article/1/1/zpaa002/5851240Perception of Sleep Disturbances due to Bedtime Use of Blue Light-Emitting Devices and Its Impact on Habits and Sleep Quality among Young Medical Studentshttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1155/2019/7012350The effects of blue-light filtration on sleep and work outcomes.https://psycnet.apa.org/record/2020-48711-001Sleep Disturbances Are Related to Decreased Transmission of Blue Light to the Retina Caused by Lens Yellowinghttps://academic.oup.com/sleep/article/34/9/1215/2454679Block the light and sleep well: Evening blue light filtration as a part of cognitive behavioral therapy for insomniahttps://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/07420528.2019.1692859?casa_token=GuEhBx6xYasAAAAA:psItMiDMn9i2zmkFYuVcxLR4l2kz-ho1e93PP7_jj0IQtvn7fHplbqRU5eTJD8xOfSzNRzQdlZBSOj0Blue‐light filtering spectacle lenses for visual performance, sleep, and macular health in adultshttps://www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD013244.pub2/fullThe impact of blue light and digital screens on the skinhttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/jocd.15576Blue Light Exposure: Ocular Hazards and Prevention—A Narrative Reviewhttps://link.springer.com/article/10.1007/s40123-023-00675-3“Leave your smartphone out of bed”: quantitative analysis of smartphone use effect on sleep qualityhttps://link.springer.com/article/10.1007/s00779-022-01694-wEffect of bright light therapy on delayed sleep/wake cycle and reaction time of athletes participating in the Rio 2016 Olympic Gameshttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29658807/Blue light excited retinal intercepts cellular signalinghttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29976989/Naruhodo #318 - Por que algumas pessoas acordam de mau humor?https://www.youtube.com/watch?v=PKvR_lr5ZIwNaruhodo #129 - Sono polifásico funciona segundo a ciência?https://www.youtube.com/watch?v=h6AfuI46VhQNaruhodo #234 - Assistir à TV de perto causa miopia?https://www.youtube.com/watch?v=MB1Mg5sHxu8Naruhodo #297 - Balançar de um lado para o outro ajuda a dormir melhor?https://www.youtube.com/watch?v=LvuqqtayK60*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!O podcast Naruhodo está no Orelo: bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Uma boa parte de nós, ao longo da vida profissional vai adotar uma marca de alguma empresa para ser parte ou representar. Já reparou, que ao sermos perguntados sobre quem somos ou o que fazemos, nossa resposta, geralmente é: sou o Wacla da Nestlé ou o Edu da Diageo ou a Giu da Natura?Existe uma necessidade natural de estarmos conectados a uma marca, que nos endosse ou ajude a explicar. Como se nossa própria identidade se diluisse dentro de uma marca maior e mais reconhecida. Agora imagine para quem é profissional liberal? seu nome, na maioria das vezes, é a sua própria marca. Quantas médicas, dentistas ou advogadas com o nome Adriana existem? Já para um empreendedor(a) existe uma separação, por vezes, necessária de sua marca, da marca do seu negócio. Se crio um negócio totalmente atrelado ao meu nome, como vou captar investimento ou vender? Para quem deixa a vida corporativa, a dissociação da pessoa com a marca representada, pode criar até uma crise de identidade. Quem sou? Para onde vou?Como e porque diferenciar a marca do Wacla, de o lado i e da senior45!60? por que quem está nos assistindo ou escutando deveria construir ou identificar sua marca pessoal?Tema quente, que tem deixado muita gente inquieta. Recebemos nesse episódio uma referência em construção de marca pessoal. A Giuliana Tranquilini, que junto com a Susana Arbex, lançou em 2023, o livro Sua Marca Pessoal, depois de um mergulho profundo pessoal e profissional.A Giuliana atuou como executiva de comunicação e marketing na Natura, Havaianas, Shopping Iguatemi, Wunderman e Almap BBDO, onde ajudou marcas como Diageo, PepsiCo, Visa e Bradesco. É palestrante no Brasil e Estados Unidos, coautora do best-seller "Uma sobe e Puxa outra”. Em 2017 fundou a BetaFly Brandmakers. Obteve a certificação em Personal Branding nos Estados Unidos, além de formações em Storytelling for Influence pela IDEO, Design Thinking e Design your Life por Standford, entre outras. Desenvolveu o Método FLY® para auxiliar executivos, empreendedores e profissionais de saúde a fortalecer suas marcas pessoais e corporativas.E você? já sabe sua marca pessoal? venha descobrir os caminhos para revelar a sua marca nesse papo imperdível.
Laura López, de "Actualizados Comunicación", empresa que se adica á xestión da comunicación dixital. Hoxe falamos do papel da muller nos avances tecnolóxicos. Cando se trata de redes sociais e de tecnoloxía acostumamos a pensar en figuras coñecidas e tan populares como o CEO de Meta, Mark Zuckerberg; en Elon Musk, que seguramente nos soe por ser o fundador de Tesla, SpaceX, Neuralink, OpenAI ou o señor que decidiu mercar Twitter e rebautizalo como X; en Bill Gates, o fundador de Microsoft; Jeff Bezos, o creador de Amazon; e unha lista case infinita de nomes de homes. En moitos ámbitos esquecémonos de que as mulleres tiveron e teñen un papel fundamental e a tecnoloxía non é unha excepción. "Ángela Ruiz Robles foi mestra, escritora e inventora. Desenvolveu a primeira proposta de enciclopedia mecánica". "Cando se trata de redes sociais e de tecnoloxía acostumamos a pensar en figuras coñecidas, masculinas. E esquecémonos de que as mulleres tiveron e teñen un papel fundamental na tecnoloxía". "O uso da frecuencia ensanchada, de Hedy Lamarr, converteuse na base para o desenvolvemento de tecnoloxías civís como o Bluetooth e a wifi". ✔️Hedy Lamarr e a wifi Sen ir máis lonxe, que poidamos chegar á casa, a unha biblioteca ou a unha cafetería e que se nos conecte o noso teléfono móbil a unha rede wifi ou que poidamos escoitar música a través do Bluetooth nos nosos cascos inalámbricos, é grazas a unha muller. Hedy Lamarr (Viena, 1914-2000) é coñecida por ser unha estrela de Hollywood na súa época dourada pero tamén polas súas invencións. Durante a Segunda Guerra Mundial, Lamarr estaba preocupada polo uso de torpedos controlados por radio, que podían ser interferidos ou bloqueados polo inimigo. Para abordar este problema, traballou xunto co compositor e pianista George Antheil para desenvolver un sistema de comunicacións máis seguro. O seu invento baseábase na idea do espectro ensanchado, que é unha técnica de transmisión de datos inalámbrica que emprega un ancho de banda moito maior que o necesario para transmitir información. Este método facía que fose extremadamente difícil para os inimigos interceptar ou interferir a sinal, xa que só aqueles que coñecesen o patrón de cambio de frecuencia poderían descifrar a mensaxe. Aínda que este sistema, coñecido como Secret Communication System, se patentou en 1942, non foi até décadas máis tarde, na década de 1960, que o concepto de frecuencia ensanchada comezou a implementarse en tecnoloxías militares. E posteriormente, na década de 1990, o uso da frecuencia ensanchada converteuse na base para o desenvolvemento de tecnoloxías civís como o Bluetooth e a wifi, que usamos na nosa vida diaria para a comunicación inalámbrica. ✔️Ada Lovelace e a programación Ada Lovelace foi unha matemática e escritora británica do século XIX e é coñecida polo seu traballo pioneiro no campo da informática e da programación. É recoñecida polas súas notas sobre a “Máquina Analítica” de Charles Babbage, un deseño conceptual do que hoxe se considera como o primeiro ordenador xeral. Estas notas incluían algoritmos detallados destinados a ser procesados por esta máquina e, aínda que nunca se chegou a construír durante a vida de Lovelace, o seu traballo sentou as bases teóricas para a programación de computadoras, e é amplamente recoñecida como a primeira persoa en comprender o potencial das máquinas para ir máis alá de simples cálculos numéricos, anticipando así o concepto de programación informática. ✔️ Ángela Ruiz Robles e o libro electrónico Ángela Ruiz Robles foi mestra, escritora e inventora. En 1949, desenvolveu a primeira proposta de enciclopedia mecánica e, en 1962 realizou un prototipo da mesma, construído en Ferrol. Este aparello consistía nun procedemento mecánico, eléctrico e a presión de aire para a lectura de libros que consistía nunhas láminas con debuxos que se iluminaban ao pousar un dedo sobre elas. Na actualidade, a súa invención pode atoparse no Museo Nacional de Ciencia e Tecnoloxía na Coruña. E, de algunha maneira, considérase o precedente do primeiro libro electrónico. ✔️ Canva e Melanie Perkins A todos nos resultará familiar, aínda que sexa por encima, a plataforma Canva. Esta é unha ferramenta en liña que permite crear deseños gráficos e maneira sinxela e accesible, aínda que non teñamos experiencia previa nesta rama. Aínda que conta con tantos amantes como detractores, é innegable que a aplicación marcou un antes e un despois en canto a deseño para redes sociais se refire. A compañía foi cofundada en 2013 pola súa actual CEO, Melanie Perkins e, a día de hoxe, é unha das compañías de computación na nube máis importantes. ✔️X, Yaccarino e Picquot Dende xuño do ano pasado, Linda Yaccarino é a directora executiva de X. Yaccarino conta con experiencia nos medios tradicionais e é a ex-xefa de publicidade de NBCUniversal, onde forxou asociacións estratéxicas con compañías tan coñecidas como Twitter, Apple, Buzzfeed, Snapchat e Youtube. Neste sentido, en España, ata fai relativamente pouco, a directora xeral de Twitter para España e Portugal era Nathalie Picqueot, especialista en desenvolvemento de negocio, marketing e vendas no ámbito dixital. Actualmente, é a directora global de Corporate Marketing, Brand Experience e Digital Engagement do Banco Santander. ✔️Irene Cano e Fuencisla Clemares Tamén nos atopamos, entre outras, con Irene Cano, que é a directora xeral de Facebook España e Portugal desde xuño de 2012 e recoñecida como unha das mulleres máis influíntes de España; ou a Fuencisla Clemares, que é a directora xeral de Google en España e Portugal e que conta con máis de 20 anos de experiencia en dirección, consultoría estratexia, comercio electrónico, marketing dixital, industria minorista e xestión de vendas. Estas son só algunha das mulleres que fixeron que a tecnoloxía e a rede sexan o que son hoxe en día. E, aínda que sempre se incide máis sobre as figuras femininas e o seu papel na historia en datas como o Día da Muller, é importante poñer sobre a mesa todos os seus avances a diario porque, a fin de contas, no noso día a día é cando empregamos todas tecnoloxías que, sen elas, quizais non existirían. Máis Información ACTUALIZADOS COMUNICACIÓN: ✔️Páxina Web: https://actualizadoscomunicacion.com/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/actualizadoscomunicacion ✔️Twitter: https://twitter.com/actualizadoscom ✔️Instagram: https://www.instagram.com/actualizados_comunicacion/ ️"SUSCRÍBETE" ao podcast. MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Hoje vamos conhecer a trajetória de Lana Lage! Lana Lage possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo – USP. Foi professora de primeiro e segundo graus em escolas públicas do Rio de Janeiro. Foi professora do Departamento de História e da Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense- UFF. Foi Diretora da Divisão de Difusão Cultural da Município do Rio de janeiro, onde implantou o Projeto Zumbi dos Palmares com o objetivo de levar às escolas a História e a Cultura Afro-brasileiras. Isso em 1983, muito antes de haver leis nesse sentido. Foi professora-visitante da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na Pós-graduação na área de História da Mulher e da Sexualidade. É Professora Titular de História da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, onde atuou na graduação em Ciências Sociais e foi fundadora dos Programas de Pós-graduação em Políticas Sociais e Sociologia Política, onde também atuou, tendo se aposentado em 2018. Implantou a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF e foi sua primeira Pró-Reitora. É fundadora do Arquivo Municipal de Campos dos Goytacazes. Foi Assessora da Direção do Arquivo do Estado do Rio de Janeiro e representante da ANPUH no Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, com sede no Arquivo Nacional. É pesquisadora do Instituto de Ciência e Tecnologia Estudos Comparados em Administração de Conflitos – INCT/InEAC, com sede na UFF, desde sua criação. É também pesquisadora do Grupo de Estudos GINGA-UFF. Faz parte do Conselho Editorial de várias e importantes publicações na área de História e Ciências Sociais. Foi presidente da ANPUH e é membro do GT de Estudos de Gênero da ANPUH, tendo também sido sua presidente nacional. Atuou como professora do curso de Especialização em Justiça Criminal e Segurança Pública da Universidade Federal Fluminense, abordando a tradição inquisitorial da justiça brasileira e também questões de gênero. Foi coordenadora de Pesquisa do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro –ISP, onde implantou o Dossiê Mulher, publicação anual que congrega e analisa os números referentes aos delitos cometidos contra as mulheres no estado. Desenvolveu pesquisas nas delegacias distritais e especializadas do Estado do Rio de janeiro sobre o atendimento prestado às mulheres em situação e violência e promoveu cursos voltados para a capacitação de policiais do Estado para esse atendimento. É membro da Comissão de Segurança da Mulher do Conselho Estadual de Direitos da Mulher do Rio de Janeiro. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 167 - #SegundasTrajetórias: MULHERES, FEMINISMOS E LUTAS CONTRA A INTOLERÂNCIA RACIAL Convidada: LANA LAGE Direção Geral, Direção Executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message
"Férias sem Fome": A iniciativa vai distribuir alimentos arrecadados por meio de doações feitas por entidades e pessoas cadastradas no programa. O objetivo para o restante de janeiro é destinar quase treze mil cestas básicas em todo o estado para jovens em situação de insegurança alimentar. Para fazer a sua doação, basta ir a uma unidade do Sesc ou do Mesa Brasil em Minas Gerais até o dia 26/01. Mais informações no site do SESC Passe Livre Estudantil: O procedimento deve ser feito tanto por alunos que mudaram como por aqueles que se mantém na mesma escola ou endereço. Quem ainda não é beneficiário do programa poderá se cadastrar no prazo entre primeiro e 29 de fevereiro. Mais informações no site da Prefeitura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como Desenvolver a Inteligência Emocional? Hosts: Caio Carneiro / @caiocarneiro & Fabi Sawaya / @fabisawaya Convidado: Tiago Brunet / @tiagobrunet É pastor, autor e mentor. Criou e Desenvolveu o Método Destiny e realiza conferências abordando temas como a obtenção de equilíbrio em aspectos emocionais, profissionais, financeiros, familiares e espirituais.
O que é a agricultura urbana? Qual é a sua função social? Como se desenvolveu? Cultura e resistência quilombola --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
LEANDRO BERTI @leandrobertinano é Doutor em Nanotecnologia pela University of Sheffield, da Inglaterra, e Pós-Doutor em Nanobiotecnologia pela universidade Federal de Santa Catarina.Desenvolveu vários projetos de Nanotecnologia no Brasil, entre eles o SUPERHUB do Estado do Paraná, coordenou programas deste território no Ministério da Ciência e Tecnologia e é considerado uma das maiores referências das tecnologias de ponta no país.Também é o presidente honorário da Associação Brasileira de Nanotecnologia, CEO da Fiber Inova – consultoria dedicada neste campo do conhecimento e autor de diversas publicações nacionais e internacionais, sendo também o autor do livro NANOSSEGURANÇA.PODBRAND, o podcast sobre DESIGN, ESTRATÉGIA e INOVAÇÃO.Nosso objetivo é que você alcance SUA MELHOR VERSÃO.SITE https://podbrand.designYOUTUBE https://www.youtube.com/@PodbrandRUMBLE https://rumble.com/podbrandINSTAGRAM https://www.instagram.com/podbrandoficial/INSTA MM https://www.instagram.com/mauriciomedeirosoficial/APPLE https://lnkd.in/dWRSnciiGOOGLE https://lnkd.in/dU_x8KCRSPOTIFY https://lnkd.in/dmksycRsLINKEDIN https://www.linkedin.com/company/podbrandoficial/LINKEDIN MM https://www.linkedin.com/in/mauriciomedeirosoficial/TWITTER https://twitter.com/podbrandoficialFACEBOOK https://lnkd.in/dZMP5XsGAMAZON https://music.amazon.com.br/podcasts/a03fe65f-010f-404f-97d4-bb513515ab81/podbrandNOTE: A música está sob licença de copyright. https://lnkd.in/d39mudbH Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do estado do Amazonas para compor essa “mesa” de diálogos. Participantes: Tabbatha Melo é nascida em Manaus, é graduada em Comunicação Social e pós-graduada em Políticas Públicas pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA). Atua profissionalmente como iluminadora e produtora cultural. É também especialista em Gestão e Produção de Eventos e em Produção Cultural pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Márcio Braz é artista da cena, crítico teatral, professor e iluminador. Participou de cursos de iluminação ministrados por Hamilton Saraiva, Luiz Paulo Neném e Aurélio de Simoni. Atua como iluminador de shows musicais e espetáculos teatrais há 23 anos tendo recebido o prêmio especial do júri do VIII Festival de Teatro da Amazônia pela Iluminação dos espetáculos “Coisas para depois de meia noite”, “Francisca” e “Dorothy Garland, a estrela dos desejos”. Foi indicado ao prêmio de melhor iluminação no 21º Prêmio Cenym de Teatro Nacional pelo espetáculo “Amazonas, o maior espetáculo do Brasil”. No Festival Folclórico de Parintins, atua como membro do Conselho de Artes do Boi Bumbá Caprichoso contribuindo, dentre outras funções, com o desenho de luz de arena e alegorias. Márcio Braz é ainda cientista social, especialista em Gestão e Políticas Culturais e mestre em Ciências Humanas. Tércio Silva é amazonense, diretor, gestor e produtor cultural. É licenciado em História. Tem formação técnica em Artes Cênicas. Graduando em Produção Cultural na Universidade Belas Artes (São Paulo). É EX – Presidente da Federação de Teatro do Amazonas – FETAM, atua há 22 anos na cena teatral em produções de eventos e montagem de espetáculos. É fundador do BUIA TEATRO COMPANY (2015), criador e curador do FESTARI – Festival Altamente Recomendável à infância, que vai para sua 4ª edição. Monique Andrade é bailarina e coreógrafa Amazonense, iniciou seus estudos de dança em Manaus, capacitando-se em São Paulo. É Graduada em Publicidade e Propaganda. Trabalha para Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa via Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural desde 2001. Desenvolveu trabalhos como Maitre de Ballet Clássico, Assistente de Coreografia e Direção Artística do Corpo de Dança do Amazonas (2001 a 2014) e Direção Artística do Balé Experimental do corpo de Dança do Amazonas (2014 a 2019). Coreografou diversos espetáculos para os Corpos Artísticos do Teatro Amazonas, para o Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, para o Festival Amazonas de Ópera e Concerto de Natal, além de participar de várias curadorias de projetos na área de dança da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas.
Mais um dia onde temos a discussão sobre taxa de juros, mas vamos esclarecer algo: Nenhum país se desenvolveu por ter taxa de juros baixa! Na verdade, são inúmeros outros fatores que definem o crescimento de uma nação! Mas para conseguir identificar esses fatores é necessário ter repertório, foi pensando nisso, que a Olívia decidiu criar um movimento de incentivo a elevação intelectual no nosso país. Dentro dessa comunidade que a Olivia está criando, teremos, por exemplo, a leitura de um livro escrito por um dos seus mentores, o livro: Por que as Nações fracassam. Além dele, a Olivia tem extremo orgulho de ter estudado com inúmeros outros professores que a ensinaram coisas incríveis, como: Precificação no mercado financeiro; como estimular as pessoas a consumirem; como estimular o governo a desenvolver setores específicos do mercado. ESSE é o nível de debate intelectual que ela deseja que vocês tenham, e é isso que ela ensinar no Economia S.A. Agora prestem atenção em algo super importante: Ouçam o episódio de hoje e fiquem ligados porque a Olivia vai liberar um desconto de 50% para as primeiras 100 pessoas. O EconOlivia está no ar. Corre e aproveita a promoção que vamos anunciar nesse episódio! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/econolivia/message
Ele hackeou a mente humana e criou um método que te faz eletrizar e encantar seu cliente através do sexy canvas. Quer saber como utilizar o sexy canvas na prática? Então dá uma olhada no Kiwicast de hoje. O nome do nosso convidado é André Diamand e ele conversou com a gente sobre: -Aos 7 anos já era programador e hacker -Virou hacker da mente humana -Desenvolveu uma metodologia que ajudou 4,5 mil pessoas a terem mais clientes e serem mais felizes -Tudo que falta para um brasileiro ficar rico -Como convencer o seu cliente a comprar, mesmo ele tendo decidido que não vai comprar seu produto -Como os 7 pecados capitais influenciam nos negócios milionários -Onde o sexy canvas está presente na vida cotidiana e como tirar proveito disso -O que é o chamado sexy flow -Como superar o seu concorrente através do sexy flow -Qual emoção utilizar na copy do seu produto para vender ainda mais -O que faz um produto ser chato e não vender -Como superar a vergonha de aparecer na internet E muito mais! Quer saber tudo que o André Diamand disse pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio. Nosso Instagram é @Kiwify
A história de Ana Mesquita (MZ, 1967) não se escreve de forma linear. Nasceu em Moçambique e é lá que regressa sempre que precisa de inspiração e de encontrar a sua essência. Desenvolveu, durante décadas, atividade como jornalista e editora em meios de comunicação social, não obstante ter tido sempre no desenho um refúgio. Atualmente, dedica-se em exclusivo às artes visuais, tendo no vídeo e na ilustração duas das suas ferramentas principais. Nesta conversa, organizada em dois capítulos, deu-se a conhecer e falou-nos de projetos recentes.
A história de Ana Mesquita (MZ, 1967) não se escreve de forma linear. Nasceu em Moçambique e é lá que regressa sempre que precisa de inspiração e de encontrar a sua essência. Desenvolveu, durante décadas, atividade como jornalista e editora em meios de comunicação social, não obstante ter tido sempre no desenho um refúgio. Atualmente, dedica-se em exclusivo às artes visuais, tendo no vídeo e na ilustração duas das suas ferramentas principais. Nesta conversa, organizada em dois capítulos, deu-se a conhecer e falou-nos de projetos recentes.
zemiro de Souza, conhecido como Miro, fotógrafo representado pela Galeria Houssein Jarouche, nasceu em Bebedouro e mudou-se para São Paulo em 1968, onde vive e trabalha. Filho de ourives, no ano seguinte teve seu primeiro contato com a fotografia profissional. Ganhou do fotógrafo José Daloia o apelido que usa até hoje e um emprego de laboratorista no estúdio Alltype. Miro trabalhou com Daloia durante três anos, período em que ascendeu de laboratorista à assistente e, depois, fotógrafo. Simultaneamente, foi abastecendo seu vocabulário visual com as imagens das revistas Realidade e Revista 70. É também nesse início dos anos 1970 que se aproxima do trabalho da fotógrafa francesa Sarah Moon, que viria a ser uma das suas maiores influências. Na mesma década, começa a trilhar seu caminho solo na publicidade, iniciando uma série de trabalhos para a marca Lycra, considerados um marco em sua carreira, e uma série de encomendas para a revista Elle, em Paris. Na capital francesa, bate à porta do fotógrafo Guy Bourdin, sua grande referência. O plano era mostrar seu portfólio e pedir emprego como assistente. De volta a São Paulo, num momento em que o mercado brasileiro estava se consolidando, Miro vai para o estúdio Fotoplano, onde forma parceria com os fotógrafos Dercílio e Luis Crispino, com quem trabalharia durante quatro anos. Ao longo dos anos, Miro participou da criação de imagens e campanhas que se tornaram ícones da publicidade brasileira, como “Os Subversivos”, em parceria com Neil Ferreira e Jarbas José de Sousa, na Alltype. Desenvolveu trabalhos com a Proeme, de Enio Mainardi, para clientes como Tabacow, Smirnoff e Cica, entre outros, e em dupla com Magy Imoberdof, por vários anos, para clientes como DuPont Lycra, em seu lançamento no Brasil, Faróis Cibie e Trevor's, entre outros. Também com Magy, trabalhou para a agência Lage Stabel e Damann. Outra parceria importante, com a agência Talent, de Júlio Ribeiro, com Ana Carmen Longobardi e Marcelo Nepomuceno, colaborou na criação de imagens para Banco Multiplic, Alpargatas e USTOP, levando à criação de "Que linda camisa Fernandinho". Uma das parcerias mais importantes de sua carreira, A W/ Brasil, de Washington Olivetto e Gabriel Zellmeister, tornou-se um vínculo por décadas, com a qual Miro desenvolveu imagens para a Grendene/Melissa, O Boticário e Unibanco. Já na W/McCann, com Washington Olivetto, criou imagens para Bradesco, Seara, GM, TIM e Bienal do Livro. Vagas na Accenture: https://accntu.re/3ZhpV8P
ANTÔNIO D'ALESSANDRO, Publicitário e Jornalista, foi cofundador da DCS, uma das maiores agências de publicidade do Brasil com sede em Porto Alegre.Desenvolveu estratégias de mercado e comunicação para marcas como Iguatemi, Tramontina, Azaléia, Olympikus, Claro entre outras, conquistando vários prêmios nos maiores festivais de propaganda do mundo.Em 2005 vendeu o controle acionário da DCS para a gigante global WPP.Neste episódio, ele aborda as mídias e a estratégia.Nosso objetivo é que você alcance SUA MELHOR VERSÃO.E19:T1 do PODBRAND, o podcast sobre DESIGN, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO.WWWhttps://podbrand.designYOUTUBEhttps://youtube.com/@podbrandINSTAGRAMhttps://instagram.com/podbrandoficial/INSTAGRAM DO AUTORhttps://instagram.com/mauriciomedeirosoficial/FACEBOOKhttps://facebook.com/podbrandoficial/LINKEDIN https://www.linkedin.com/company/podbrandoficial/https://www.linkedin.com/in/mauriciomedeirosoficial/APPLE PODCASThttps://podcasts.apple.com/br/podcast/podbrand/id1631508418?l=enGOOGLE PODCASTS https://lnkd.in/dU_x8KCRSPOTIFY https://lnkd.in/dmksycRsNOTE: A música está sob licença de copyright.https://lnkd.in/d39mudbH#inovacao #culturadeinovação#estratégia #designexport#desigestrategico #inovacao#opodcastdodesign#design #mauriciomedeirosoficial#empreendedorismocriativo #estrategia #podbrand#gestaodevalor #suamelhorversão #podbrandoficial Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Pesquisa realizada no núcleo EJA Continente II e apresentada por Chaiane Oliveira e Gabrielly Cristina.
Neste episódio do Podcast CRUZAMENTO, André Correia e Daniel Guedelha conversam com João Magalhães co-fundador da Knok Care e que nos vem falar da sua startup, da internacionalização e também do futuro da telemedicina, a telemedicina aumentada. João Magalhães é médico e empreendedor experiente com o sonho de aliar a tecnologia à medicina e assim criar produtos digitais que dão melhor acesso, curam e melhoram a saúde de quem os utiliza. Formado na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) com uma tese sobre interoperabilidade de registos clínicos eletrónicos. Durante a formação foi professor assistente em bioestatística e informática médica. Actualmente é docente nos cursos de medicina e de informática médica da FMUP, demonstrando como inovar e implementar o futuro da saúde digital. A paixão pela tecnologia nasceu do contacto precoce com a programação, corria o ano de 2002. Desde sempre ficou clara o potencial da programação e da criação de diferentes softwares para diferentes desafios na indústria da saúde. Antes de ser co-fundador da knok healthcare, fundou com sucesso outras 2 startups de tecnologia na saúde - a iterar e a VRCare - adquirindo a experiência e conhecimento das barreiras e oportunidades existentes na indústria. Em 2015 tornou-se co-fundador da knok healthcare, sendo o responsável por toda a tecnologia enquanto CTO. Desenvolveu a plataforma que permitiu à empresa crescer do zero até à liderança do mercado de telemedicina em Portugal. A knok conta ainda com clientes noutros 12 países tornando-se cada vez mais uma referência internacional na saúde digital. Outras referências feitas no episódio: knok Care (website) Contactos: CruzamentoPodcast.com cruzamentopodcast@gmail.com LinkedIN: Cruzamento Twitter: @cruzamentofm Facebook: @podcastcruzamento YouTube: Podcast Cruzamento
Kleber Vargas é VP dos Novos Negócios e técnico na Apsen Farmacêutica S/A e no conselho da ALANAC, Associação Laboratórios Farmacêuticos Nacionais.Com mais de 20 anos de carreira no mercado farmacêutico, também autou em grandes empresas como União Química Farmacêutica Nacional S/A e Hypermarcas. Desenvolveu suas habilidades como gestor das áreas de Novos Negócios tornando-se especialista na análise de mercado e em desenvolvimento de produtos incrementais, bioequivalência, novas moléculas para o Brasil, tecnologia na indústria farmacêutica, transferência tecnológica, otimização de processos, suporte técnico e análise técnico regulatório.https://www.linkedin.com/in/kleber-vargas-nunes-70b37139/〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS
É uma das vozes mais ativas na luta pela igualdade de género em Portugal. Desenvolveu projetos sociais dentro e fora de fronteiras. Começou aos 19 anos com o My Destiny que aliava o Surf à mudança social, tornou-se também porta-voz do movimento das Nações Unidas "He For She" e mais recentemente fundadora da "Tipping Up"... Um currículo incrível e uma pessoa tão ou mais incrível. No Pessoas Humanas: Carolina Pereira. David Carronha
Francisco Turbiani é diretor teatral, lighting designer e professor de iluminação cênica. Possui mestrado em artes pelo PPGAC da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com a pesquisa A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem e bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral pela mesma instituição. Desenvolveu, durante a graduação, a pesquisa de iniciação tecnológica "Uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo". Desde 2013, atua como formador de iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Como iluminador, criou o desenho de luz dos espetáculos Abnegação I e Abnegação II, da companhia teatral Tablado de Arruar. Assinou também a iluminação dos espetáculos Solilóquios; Orfeu Mestiço – Uma HipHópera Musical do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; A Última Historia; Salém entre outros. Além do campo teatral, atua com iluminação para dança, ópera, música e eventos corporativos. Release: A Paixão de Jesus Cristo é um dos ciclos da Sua vida, o último. Nele se inserem todos os episódios que medeiam a Última Ceia e a morte na cruz. O termo "paixão" provém do latim passio, que indica sofrimento. A encenação da Paixão de Cristo de Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, é considerada pelos parnaibanos a segunda maior do país, ficando atrás apenas de Nova Jerusalém, em Pernambuco. A encenação em Santana de Parnaíba, realizada desde 1997, é dirigida pelo diretor teatral Edmilson Andrade que, neste ano, trabalha com cerca de 400 pessoas, entre atores, figurantes, coro e bailarinos. O espetáculo é realizado próximo à barragem Edgar de Souza, no rio Tietê, e tem duração de duas horas e meia, divididas em duas partes. São cinco palcos para contar passagens do Antigo Testamento — a "Bravura de Ester" e a vida de Jesus, indo dos milagres até a crucificação.
Chegamos ao nosso 100º programa criação. Para comemorar, convidamos profissionais da iluminação para debatermos, em um bate-papo descontraído, "o que é criação de luz?". Para compor essa grande roda temos: - Eduardo Tudella possui graduação em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA concluído em 1979. Logo depois, em 1980, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde cursou Cenografia na UniRio. Em 1990, foi aceito para o concorridíssimo mestrado da Escola de Artes Tisch da Universidade de Nova York. Concluiu o programa no tempo mínimo e retornou ao Brasil, em 1994, para continuar seu trabalho na Escola de Teatro da UFBA, trazendo o título Master of Fine Arts – Theater Design, até esse momento não outorgado no Brasil. É doutor em Artes Cênicas pelo PPGAC da UFBA desde 2013. - Aurélio de Simoni, iluminador, da geração que firma o crédito da profissão nas fichas técnicas dos espetáculos profissionais. Faz assistências de iluminação com Jorginho de Carvalho e assina seu primeiro trabalho em 1979, em Ponto de Partida, de Gianfrancesco Guarnieri. A partir de 1980, estabelece uma parceria com Luiz Paulo Nenen, com quem cria e realiza a iluminação de uma média de oito espetáculos por ano até 1984, entre eles: Dzi Croquetes - TV Croquete Canal Dzi. Em 1982, a dupla de iluminadores recebe o Troféu Mambembe pelo conjunto de trabalhos. A partir de 1984, passa a trabalhar sozinho, realizando a iluminação para diversos diretores. Entre 1989 e 1999, recebe 6 prêmios em teatro infantil. Nos anos de 1992, 1995, 1996 e 1997 recebe o Prêmio Shell por espetáculos adultos. - Nadia Luciani, doutora em Artes Cênicas pela USP com estágio de pesquisa na Universidade de Lille nas França. É iluminadora e professora de iluminação há mais ou menos 30 anos, tendo iniciado sua carreira por influência do iluminador Aurélio de Simoni e sido assistente de Beto Bruel durante 2 anos antes de assinar seus próprios projetos. Desde então, criou diversos projetos em cenografia, programação visual e, principalmente, iluminação para espetáculos de dança, teatro, teatro-dança, shows musicais, exposições, concertos, óperas e diversos tipos espetáculos cênicos para grandes diretores, maestros, coreógrafos e encenadores paranaenses. - Guilherme Bonfanti, Light Designer paulista e atua também como Diretor, desde a década de 70. Desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se direção e iluminação para óperas, dança, exposições, arquitetura e shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antônio Araújo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Titas, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld. - Cláudia de Bem, Gaúcha, radicada em São Paulo desde 2015, light designer, artista multimídia, diretora, pesquisadora, doutora em artes pela USP-ECA, mestre em artes cênicas pela UFRGS, pós-graduada em Iluminação e design de Interiores pelo IPOG-DF. Professora do Curso de Graduação de Artes Cênicas da Belas Artes – SP, Professora convidada do Pós-graduação de Neuroarquitetura e light designer do IPOG-GO, professora convidada da pós-graduação de design Cenográfico da Faculdade de Arquitetura/UFRGS e Professora convidada do Pós-graduação em Lighting Design na Escola de Belas Artes -SP. Membro honorária da APCEN Lisboa desde 2011. - Cleison Ramos, arte-educador, ator e iluminador cênico graduado em Licenciatura em Artes Cênicas na UFPE, mestrando em Artes Cênicas na UFRN, atua na área há 16 anos em Recife. Assina projetos de luz para as artes cênicas e outras linguagens artísticas, presta assessoria e consultoria técnica em iluminação, ministra cursos e oficinas de luz, integrante da sociedade “Farol – Ateliê da Luz”, improvisador no grupo de dança-teatro D'Improvizzo Gang (DIG) e iluminador-performer no espetáculo imersivo Estesia.
Ao longo da história, o papel da mulher em vários setores da sociedade foi se tornando cada vez mais expressivo. No ramo científico, por exemplo, as realizações de mulheres têm sido grandiosas. Por que então suas conquistas são menos reconhecidas do que as de cientistas homens? Para falar mais sobre o contexto atual das mulheres na ciência, o #Arco43Podcast conversa com duas cientistas de mão cheia: ▪ Thaynara Selasco de Matos: técnica em Informática formada pelo IFMS, está entre os 40 alunos aprovados para a turma inaugural do bacharelado em Ciência e Tecnologia do CNPEM. Desenvolveu um estudo sobre a representação de mulheres em livros didáticos de Ciências da Natureza. - Instagram: @ilumescoladeciencia ▪ Paloma Otsuka Kotani: formada em Química pela Faculdades Oswaldo Cruz, fez iniciação científica no Instituto Butantan e no IQ-USP. É mestranda em Tecnologia Nuclear no IPEN-USP e educadora voluntária de Ciências da Natureza no Cursinho Popular do Capão. - Instagram: @p.otskot ▪ Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidadas: Regiane Taveira, Thaynara Selasco de Matos e Paloma Otsuka Kotani Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
Nesse episódio do 'Acendendo as Luzes' conversamos com Ricardo Fenelon e Bárbara Andrade sobre *Como incentivar a inovação no setor áereo*. No episódio, falamos sobre como a regulação pode criar um ambiente que fomente ou iniba a inovação e como isso afeta os consumidores. Além disso, debatemos as mudanças recentes no mercado, como o surgimento de novas empresas e novos modelos de negócios, além de mudanças como a permissão de cobrança das bagagens. Ricardo Fenelon é Advogado especialista em Direito Regulatório e Infraestrutura. Sócio-Fundador do Fenelon Advogados. Ex-Diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Professor no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Mestre (LLM) em Direito Empresarial, Internacional e Econômico pela Georgetown University e especialista em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Bárbara Andrade é Sócia e CFO da Flapper, maior plataforma de aviação privada do mundo. Eleita em 2020 e 2021 CFO do ano pela Global Excellence Awards. Especialista em Planejamento Financeiro com formação em Administração no CEFET/MG e pós-graduada em Controladoria e Finanças pelo Ibmec/MG e pela London School of Business and Finance. Desenvolveu trabalhos nas áreas de Planejamento Financeiro e Tesouraria na startup Hotmart. Atuou durante 7 anos na Fiat Automóveis, com experiência na área de Controladoria.
Essa Live foi transmitida no nosso canal do Youtube, você pode acessá la através do link : https://www.youtube.com/watch?v=uXHjIIGaxUc Na live de hoje conversaremos com Mário Teixeira Peres Júnior, Engenheiro Civil, Engenheiro de EHS - Environment, Health and Safety, Empresário e Especialista em Tratamento de Superfícies através do processo de Jateamento abrasivo úmido. Desenvolveu o processo de jateamento abrasivo úmido pressurizado no Brasil. Atua como CEO da VB Jateadoras. Siga o Doutor Fundição nas Redes Sociais para mais! Youtube: Doutor Fundição (https://www.youtube.com/channel/UCBlSkbLwfikMpnYMNvoKgnQ) Instagram: Dr. fundição (https://www.instagram.com/dr.fundicao/) Linkedin: Doutor Fundição (https://www.linkedin.com/company/dr-fundicao/) Facebook: Doutor Fundição (https://www.facebook.com/dr.fundicao) Site Oficial: https://www.doutorfundicao.com.br/ Entre em contato conosco via email! info@dr-refugo.com.br Apresentado por: Fernando Oliveira Editado por: Guilherme Fideles
Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas da cidade de São Paulo para compor essa “mesa” de diálogos. Mediador: Chico Turbiani É diretor teatral, lighting designer e professor de iluminação cênica. Possui mestrado em artes pelo PPGAC da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com a pesquisa A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem e bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral pela mesma instituição. Desenvolveu, durante a graduação, a pesquisa de iniciação tecnológica "Uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo". Desde 2013, atua como formador de iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Como iluminador, criou o desenho de luz dos espetáculos Abnegação I e Abnegação II, da companhia teatral Tablado de Arruar. Assinou também a iluminação dos espetáculos Solilóquios; Orfeu Mestiço – Uma HipHópera Musical do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; A Última Historia; Salém entre outros. Além do campo teatral, atua com iluminação para dança, ópera, música e eventos corporativos. Convidados e convidadas Participantes: Guilherme Bonfanti É Light Designer paulista e atua também como Diretor, desde a década de 70. Desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se em seu curriculum entre direção e iluminação óperas, espetáculos de dança, exposições, arquitetura, shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antonio Araujo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Paulo Miklos, Titas, Zeca Baleiro, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld . Trabalhou na XXIII , XXIV e XXV e XXVII Bienal Internacional de São Paulo, responsável por toda a luminotécnica das exposições, III e V Bienal Internacional de Arquitetura, Mostra do Redescobrimento - Brasil 500 anos Artes Visuais (módulo Sec. XX Arte Moderna e Arte Contemporânea, Arte Afro Brasileira, Imagens do Inconsciente, Séc. XIX bem como a coordenação de todos os projetos luminotécnicos do evento). - Lígia Chain Formada em Audiovisual, é iluminadora cênica desde 2002. Assina projetos de luz em teatro, dança e show, sendo uma das áreas em que mais atua como Lighting Designer e programadora, destacando-se nas luzes da banda BaianaSystem, Maria Gadú, Mariana Aydar, entre muitos outros. Tem propriedade em trabalhar com a técnica de improvisação utilizando a luz. Foi a primeira mulher a participar e estar entre os finalistas do Concurso em 3D do Software e Console Grand MA2 América Latina. Ministra oficinas de iluminação cênica e possui uma indicação de melhor iluminação no Prêmio FEMSA com “O Príncipe da Dinamarca”, Adaptação de Hamelt da Cia Vagalum Tum Tum que trabalha desde 2004. É mãe, autodidata, poeta e designer de luminárias. - Miló Martins Artista formada em artes cênicas pela ECA -USP em 1996, com especialização em Iluminação cênica (iniciação cientifica CNPQ). Atua no ramo de Iluminação desde 1994, inicialmente como assistente de Guilherme Bonfanti, Marisa Bentivegna, Wagner Freire, Wagner Pinto entre outros. - André Boll Estudou interpretação teatral na Universidade Federal Do Rio Grande do Sul (UFGRS) e, na iluminação encontrou sua vocação técnico-criativa. Assina projetos de luz para teatro, música, dança e exposições, desde 1990.
Episódio 4 da temporada especial do Appleton Podcast - 15 anos MACE - Aqui somos rede - numa parceria com a Colecção António CacholaGisela Casimiro é uma escritora, artista e activista portuguesa, nascida na Guiné-Bissau em 1984. Estudou Línguas, Literaturas e Culturas (Estudos Portugueses e Ingleses) na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É autora de Erosão (Urutau, 2018) e alguns dos seus poemas integram antologias como Rio das Pérolas (Ipsis Verbis, 2020). Foi ainda uma das tradutoras para português do livro Venceremos! (Falas Afrikanas, 2020), que reúne discursos escolhidos de Thomas Sankara. Nos últimos anos, tem colaborado como cronista em publicações como Hoje Macau, Buala e Contemporânea. Além disso, tem participado em diversos festivais literários, como o International Young Writers Meeting (Turquia), Rota das Letras (Macau), Festival Resiliência (Moçambique), FOLIO e Waking Life (Portugal). Também tem marcado presença em exposições. A sua obra fotográfica Museu Pessoal integrou mostras colectivas organizadas pela DJASS (2018) e pela Associação Portuguesa de Antropologia (Museu Nacional de Etnologia, 2019). Em 2020, realizou a exposição de poesia visual O que perdi em estômago, ganhei em coração, no Armário (Lisboa), com curadoria de Ana Cristina Cachola, do projecto quéréla. No mesmo ano, participou ainda na exposição colectiva Four Flags, organizada pela Taffimai e pela Galeria Zé dos Bois (Lisboa); na exposição Fazer de Casa Labirinto, na Balcony Gallery (Lisboa); e na exposição Retrospectiva Retroescavadora, na Casa do Capitão (Lisboa). Gisela Casimiro sempre se interessou por fotografia, colagens e arte. Não considera haver uma relação directa entre as suas criações visuais e a poesia. Mais com as crónicas, talvez. De momento, dirige o departamento de Cultura do INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal, uma associação feminista interseccional e anti-racista criada por Joacine Katar Moreira, deputada na Assembleia da República Portuguesa. O seu trabalho social e activismo, em particular o trabalho que desenvolve no INMUNE, tem-lhe permitido integrar um projecto de empoderamento social e comunitário pelo qual têm passado mulheres como a jornalista Paula Cardoso, a poeta Raquel Lima, a cineasta Loló Arziki ou a activista Alessa Herrero. Destaque para o trabalho realizado pelo INMUNE em parceria com a Escola Azevedo Neves, na Amadora, e a professora Catarina Coutinho, bem como colaborações com o Teatro do Bairro Alto ou o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Pedro Barateiro (Almada, 1979) vive e trabalha em Lisboa.Exposições individuais em Netwerk, (Aalst); Basement Roma (Roma); Néon (Lyon); REDCAT (Los Angeles); Museu Colecção Berardo (Lisboa); Kettle's Yard (Cambridge); Parkour (Lisboa); Kunsthalle Lissabon (Lisboa); Kunsthalle Basel; Lumiar Cité (Lisboa); Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto); MARCO - Museo de Arte Contemporánea de Vigo; Pavilhão Branco - Museu da Cidade (Lisboa); Spike Island (Bristol).O seu trabalho foi incluído em exposições como a Bienal de Sharjah 13, 29ª Bienal de São Paulo; 16ª Bienal de Sydney; 5ª Bienal de Berlim; Palais de Tokyo (Paris); Fondazione Guiliani (Roma); Firstsite (Colchester); ngbk (Berlim); M HKA (Antuérpia); SESC Pompeia e Videobrasil (São Paulo); Crac Alsace (Altkirch); Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto); Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa); ar/ge Kunst (Bolzano); Le Plateaux - Frac Île-de-France (Paris); Centro Galego de Arte Contemporânea (Santiago de Compostela).As suas actuações foram apresentadas no TNDMII (Lisboa); Centre Pompidou (Paris); Teatro Rivoli (Porto); ZHdK (Zurique); 98Weeks (Beirute); Théâtre de la Ville (Paris), L'école nationale supérieure des beaux-arts -ENSBA (Paris), Fondation Ricard (Paris); M HKA/ Cinema Zuid (Antuérpia); Centro Cultural São Paulo (São Paulo) Galeria Vermelho (São Paulo); Teatro São Luiz (Lisboa) e Teatro Praga (Lisboa), entre outros locais.Barateiro dirige o espaço Spirit Shop (https://spirit-shop.weebly.com/), e foi um dos membros do Parkour (https://parkour-lisboa.tumblr.com/), um artista que geriu o espaço iniciado com outros 7 artistas como parte da Avenida 211 em Lisboa, e que correu de 2012 a 2014. Entre as suas muitas colaborações editou, com Ricardo Valentim, os livros Colaborações Temporárias e ACTIVIDADE.A formação de Barateiro em desenho, escultura, vídeo e escrita foi ampliada pela sua formação com um mestrado na Academia de Arte de Malmö, Universidade de Lund (Suécia) e no Programa de Estudo Independente em Artes Visuais na Maumaus - Escola de Artes Visuais (Lisboa). Desenvolveu ainda a sua prática em residências na Air Antwerpen (Antuérpia), Pavillon - Palais de Tokyo (Paris), ISCP (Nova Iorque), Sítio das Artes, CAM - Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Spike Island (Bristol) e Galeria Zé dos Bois (Lisboa). Links: https://www.buala.org/pt/autor/gisela-casimiro https://pedrobarateiro.tumblr.com/ Episódio gravado a 29.06.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Vivemos em meio uma revolução tecnológica, e cada vez mais é necessário levar inovação, criatividade e desafios junto ao time, mas nem sempre é simples incluir esses fatores de forma empática. Neste episódio Capital Projects Podcast, a conversa é com Eduardo Freire, CEO e Founder da FWK - Innovation Design. Com experiências em diferentes tipos de projetos, Eduardo compartilha a importância de um olhar empático para com os times, e a necessidade de compreender os desejos e as dores dos clientes de modo a chegar a melhores resultados. Eduardo é Pai da Maria Júlia e Melinda! Já realizou projetos em empresas nacionais e multinacionais como: BMW Group Brasil, Novo Nordisk, SEBRAE, Grupo Pague Menos, Microsoft, Porto Seguro, Caixa Econômica, Fundação Roberto Marinho, Kimberly-Clark, 3Corações, SER Educacional Grupo, Centro Tecnológico da Marinha do Brasil, UNESCO, entre outros. Desenvolveu o Project Thinking em 2013 (uma abordagem inédita e pioneira no uso do Design Thinking na Gestão de Projetos). Foi premiado com o Microsoft MVP Award 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016 em Project em vários anos, sendo um dos 47 no mundo! Possui 18 anos de experiência em Gestão Estratégica de Projetos e Inovação em Gestão. Está cursando Inovação e Empreendedorismo em Stanford Mestre em Computação pelo CIN/UFPE. Tem MBA em gestão de projetos pela FGV e Pós em projetos públicos pela FIOCRUZ, e atualmente está em uma imersão no Vale do Silício, e vamos trazer vários desses insights aqui para o nosso papo de hoje! Dê um play e depois me conte: você tem um ambiente de empatia nos seus projetos? Existe estímulo à inovação? E também tolerância a erros? Se não, quais são as principais barreiras que você enxerga? Links para as redes do Eduardo Freire: https://www.linkedin.com/in/edufreire/& @eduardofreire Indicação de livro: https://www.amazon.com.br/Design-Thinking-Toolbox-Mastering-Innovation/dp/1119629195/ref=sr_1_1?keywords=the+design+thinking+toolbox&qid=1656472570&sprefix=the+design+thinkin%252Caps%252C219&sr=8-1&ufe=app_do%253Aamzn1.fos.db68964d-7c0e-4bb2-a95c-e5cb9e32eb12&_encoding=UTF8&tag=andrechoma-20&linkCode=ur2&linkId=abb84a3a1da677cfe03f7e0842a59340&camp=1789&creative=9325 Esse Podcast tem o apoio de Teams Ideas by Prosperi (https://www.teamsideas.com/), da Technique Engenharia (http://www.technique.eng.br/) e da GSUP / Nexos. Tem curtido o nosso conteúdo? Que tal tornar-se membro do Capital Projects Podcast, apoiando o canal? Assim, podemos continuar crescendo e ajudando tantos profissionais da Gestão de Projetos! Acesse o link e confira os planos: https://lnkd.in/d8QQ6twk Também estamos com canal no YouTube! Confira as novidades: https://lnkd.in/d55qbgGy Acompanhe também as minhas redes: @andre_choma e https://linktr.ee/andrechoma Produção: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo #capitalprojectspodcast #capitalprojects #projetosdecapital #projectmanagement #podcast #gestao #projetos #gestaodeprojetos #designthinking #projectthinking #inovação #innovation #valedosilicio #frontendloading #metodologiafel
Como andamos em termos de casamentos?Como evoluíram os divórcios?Terão as uniões de facto crescido de forma gritante?Como é que o individualismo interfere (ou não) nas relações?E a intimidade, como tem sido afectada? Num programa em dois actos ou em dois andamentos, Ana Markl e Miguel Chaves contam o que dizem os dados, bem como a análise de muitos especialistas que se dedicam a investigar o que, literalmente, acontece dentro da casa dos outros. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:International Social Survey Programme - Módulo "Family and Changing Gender Roles" (mais recente 2012)PORDATA - INE/DGPJ/MJ, Tema: População – Casamentos e divórcios. Giddens, Anthony (1996). Transformações da Intimidade. Celta Oeiras.Bauman, Zygmunt (2006). Amor Líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos. Relógio D'Água: Lisboa.Kaufmann, Jean-Claude (2003). A Mulher Só e o Príncipe Encantado. Público Comunicação Social: Porto.Singly, François de (2016). Libres ensemble – 2.e éd. – L'índividualisme dans la vie commune. Paris: Armand Collin.Aboim, Sofia (2006). Conjugalidades em Mudança. Percursos e Dinâmicas da Vida a Dois. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.Amato, Paul R. (2010), “Research on divorce: Continuing trends and new developments”, Journal of Marriage and Family, 72(3), pp 650-666.Kopp, Johannes e Richter, Nico (2016). “Social mechanisms and empirical research in the field of Sociology of the Family: the case of separation and divorce”. Analyse & Kritik. Journal of Philosophy and Social Theory, 38(1), pp.121-148. BIOSANA MARKL Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.MIGUEL CHAVESMiguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH.
Yael Amazonas fala sobre a sua experiência no mercado da moda e como ela afeta o nosso dia a dia para o bem ou mal. Yael uniu suas duas paixões: a moda e o cinema. Formada em Comunicação Social, pós-graduada em Design Têxtil pelo SENAC-SP, mestranda em Educação, História da Cultura e Arte pelo Mackenzie, trabalha com produção de moda, styling e figurinos há mais de duas décadas no Brasil e exterior. Desenvolveu figurinos para cinema, tv, publicidade e teatro. Se dedica à educação e capacitação de jovens e adultos na periferia e nos grandes centros da cidade desde 2002. Integrou o corpo docente de escolas como Piscina Escola Livre,Escola São Paulo, SENAC, SESC, Instituto Criar de Cinema, MIS, entre outros. Atualmente ministra aulas no IED São Paulo
Convidado especial, Leandro Trajano personal financeiro que trabalha com Educação Financeira, Planejamento Financeiro, Investimentos, Finanças Pessoais & para Casais. Desenvolveu a paixão por esse universo em 2007, quando foi morar em Angola. Pouco antes, em 2005, morou no Timor Leste e Austrália como voluntário, e depois de Angola morou no Peru, Bolívia, Equador, Haiti e Ghana. Colunista de Rádio, Jornal, sites e TV, levando conteúdo de valor para milhares de pessoas semanalmente também através desses meios de comunicação. [Texto via Rede Meio Norte]
As pessoas de hoje serão diferentes das pessoas de outros tempos?O que nos move hoje em dia?Poderemos ser todos caracterizados pelo individualismo?Ter-nos-emos tornado alvos fáceis da ‘ditadura da felicidade'?Seremos os eternos insatisfeitos na procura incessante do ‘melhor que pode vir a seguir'? Ana Markl pergunta e Miguel Chaves explica os 7 pontos que definem o ‘sujeito contemporâneo', ou seja, em palavras simples, as pessoas dos dias de hoje. Está pronto para ouvir falar de si mesmo?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:Bauman, Zigmunt (2001). Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar.Bauman, Zigmunt (2009). A Arte da Vida. Rio de Janeiro: Zahar.Beck, Ulrick (2002). “A Reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernidade reflexiva”, in Ulrick Beck, Anthony Giddens e Scott Lash, Modernização Reflexiva: Política, Tradição e Estética na Ordem Social Moderna. Oeiras: Celta.Cabanas, Edgar e Illouz, Eva (2019). A Ditadura da Felicidade. Lisboa: Círculo de Leitores.Giddens, Anthony (2001). Modernidade e Identidade Social. Oeiras Celta. Lipovestky, Georges (1994). O Crepúsculo do Dever: A Ética Indolor dos Novos Tempos Democráticos. Lisboa: Dom Quixote. Martucelli, Danilo (2002). Grammaires de l'individu. Paris: Galimmard.Shulman, David (2016). The Presentation of Self in Contemporary Social Life. Londres: SAGE. BIOS:ANA MARKL Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora. MIGUEL CHAVES Miguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH.
Rui ToscanoNasceu em 1970, em Lisboa cidade onde vive e trabalha. Frequentou os cursos de pintura e escultura do Ar.Co e da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Expõe regularmente desde 1993, participando em iniciativas organizadas por si e por outros artistas da sua geração como “Zapping Ecstasy”, no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (1996) ou “X-Rated”, na ZDB, em Lisboa (1997). Desenvolveu várias colaborações com outros artistas, investindo em projectos paralelos à sua actividade plástica.Foi vencedor, ex.aequo com João Onofre, do Prémio União Latina, em 2000. Expôs em instituições e galerias como o Museu de Serralves, no Porto; Cristina Guerra Contemporary Art, em Lisboa; Culturgest, Lisboa; MEIAC, Badajoz, MNAC Chiado em Lisboa. Em 2009, projectou a exposição “The Great Curve”, para o espaço Chiado 8. As suas obras estão representadas nas coleções da Caixa Geral de Depósitos, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, PLMJ, entre outras. Links: https://gulbenkian.pt/cam/en/agenda/motion-rui-toscano/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-2018/rui-toscano-eu-sou-o-cosmos http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/en/programacao/texto/458 https://appleton.pt/rui-toscano/ https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/rui-toscano/rui-toscano-antenna_conversa.html https://pre2018.culturgest.pt/chiado8/docs/toscano_chiado8.pdf https://makingarthappen.com/2013/03/14/rui-toscano-la-grande-avventura-dello-spazio/ Episódio gravado a11.04.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral Financiamento:República Portuguesa -Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Episódio #9 - Judith Un: A human-centered bike training methodology PT Recebemos a Judith Un como warmshower por ocasião do Velo-City Lisboa 2021, e não é que ela nos tinha muito a ensinar sobre capacitar pessoas a usar a bicicleta? Nada é deixado ao acaso na metodologia que a Judith Un desenvolveu e aplica enquanto educadora de uso da bicicleta. Sendo originária dos Países Baixos, onde todas as pessoas aprendem a usar a bicicleta desde muito cedo, foi viver para a Borgonha em França, onde usar a bicicleta não era natural. Desenvolveu a metodologia BRAVE - Bons Reflexes A Velo, que trata tanto a bicicleta como o ser humano nela com todo o cuidado… EN We have received Judith Un as a warmshower during her stay for Velo-City Lisbon 2021 and were surprised by how much she had to teach us with regard to capacitating people to use the bicycle. Nothing is forgotten in the methodology that Judith Un developed and applies as a bicycle use trainer. Being from the Netherlands, where every person learns to use the bicycle since very early, she went to live in Burgundy in France, where using the bicycle was not natural. Judith developed the BRAVE - Bons Reflexes A Velo - methodology, which treats both the bicycle and the human being on it with great care…
A desigualdade de género continua a estar na ordem do dia. Já falámos sobre ela na primeira temporada mas agora resolvemos voltar a ser In Pertinentes na abordagem de um tema e orientar a agulha para o lado masculino: como sentem os homens a desigualdade? Que papéis lhes são exigidos ao ponto de os fazer sentir diminuídos? Sentirão todos os homens (mesmo os que não são machistas) os mesmos estigmas, os mesmos padrões, as mesmas obrigações?Ana Markl e Miguel Chaves puxam o fio do novelo e desembrulham o lado masculino das diferenças de género. Meus senhores: hoje também é sobre vocês.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:Perista, Heloísa et al. 2016. Os Usos do tempo de homens e de Mulheres em Portugal. Lisboa: CESIS.Torres, Anália (Coord.). 2018. Igualdade de Género ao Longa da Vida. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.Wall, Karin. et al. 2016. Livro Branco. Homens e Igualdade de Género em Portugal. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais / Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego.Ferreira, Virgínia (ed.). 2010. A Igualdade de Mulheres e Homens no Trabalho e no Emprego em Portugal: Políticas e Circunstâncias. Lisboa: CITE.Altintas, E., & Sullivan, O. (2017). Trends in fathers' contribution to housework and childcare under different welfare policy regimes. Social Politics: International Studies in Gender, State & Society, 24(1), 81-108.Benschop, Y. (2006). Of small steps and the longing for giant leaps: Research on the intersection of sex and gender within workplaces and organizations. In A. M. Konrad; P. Prasad & J. K. Pringle (eds.), Handbook of Workplace Diversity (pp. 273-298). Sage. Evertsson, M., & Boye, K. (2015). The gendered transition to parenthood: Lasting inequalities in the home and in the labor market. In R. A. Scott & M.C. Buchmann (Eds.) Emerging trends in the social and behavioral sciences: An interdisciplinary, searchable, and linkable resource (pp. 1-16). Wiley Online Library. BIOSANA MARKLAna Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora. MIGUEL CHAVESMiguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH.
Entrevistas com representantes da nova geração de geógrafos brasileiros, com produção de destaque em campos variados da disciplina. Patricia L. Mollo é psicóloga (UnB), Mestre em Geografia (UnB) e Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC-SP). Desenvolveu um método de análise de pensamentos geográficos baseando-se na semiose de Charles S. Peirce (testando-o na interpretação da produção bibliográfica de Milton Santos). Entrevista realizada no dia 15 de Abril de 2022 (via plataforma virtual "Teams").
Como o Cérebro desenvolveu a Conciência? Neste podcast você entende como as circunstâncias desenvolveram a capacidade do cérebro que hoje chamamos de consciência! Para conhecer mais sobre a Formação em Yoga que desenvolve ese tema acesse https://yoginappacademy.com/formacao-yoga-online/
Como o Cérebro desenvolveu a Consciência Neste vídeo você entende como as circunstâncias desenvolveram a capacidade do cérebro que hoje chamamos de consciência! Para conhecer mais sobre a Formação em Yoga que desenvolve ese tema acesse: https://yoginappacademy.com/formacao-yoga-online/
Como se define a Direita Radical Populista?O que é que a distingue da extrema-direita?E o fascismo, porque é que ainda causa tanta ‘urticária'?Ana Markl assume uma infância politicamente controversa (na qual a palavra fascismo se escrevia fachismo e na qual rondava um avô pro-nazi) e faz a ponte para que Miguel Chaves explique as razões do crescimento da Direita Radical Populista, bem como os factores que a tornam tão sedutora (e tão assustadora) para tanta gente.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:Rydgren, Jens. 2007. The Sociology of the Radical Right. Annual Review of Sociology, 33(1), 241–262.Griffin, Roger D. 1993. The Nature of Fascism. Londres: Routledge.Baumann, Zigmunt. 2007. Modernidade e Ambivalência. Lisboa: Relógio d'ÁguaMudde, Cas. 2019. O Regresso da Ultradireita. Da Direita Radical à Direita Extremista. Lisboa: Editorial Presença.Honório, Cecília e Mineiro, João (Orgs.). 2021. Novas e Velhas Extremas Direitas. Lisboa: ParsifalAdorno, Theodor. 2019 [1951]. Estudos sobre a Personalidade Autoritária. São Paulo: Editora Unesp, 2019.Altemeyer, Bob. 1981. Right-Wing Authoritarianism. Winnipeg: University of Manitoba Press.BIOSANA MARKLAna Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.MIGUEL CHAVESMiguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH.
Sensibilidade. Talvez essa seja uma das melhores palavras para descrever o trabalho do fotógrafo Cristian Frantz. Graduado em Fotografia e pós-graduado em Produção Fotográfica e Audiovisual pela Universidade Santa Cruz do Sul (Unisc), ele transmite amor em cada clique. Talvez seja esse sentimento, expressado em imagens, que fez com que ele reúna diversas premiações nacionais, principalmente na categoria casamento. Neste ano passou a ser, inclusive, o fotógrafo oficial da Assoeva Futsal. Ele cita que apesar da fotografia utilizar ferramentas mecânicas, é na sensibilidade do profissional na hora do clique é que acontece o diferencial. Cresceu no estúdio dos pais Nelson e Odete - o Frantz Minilab. Descobriu, ainda, na paixão de seus pais, a sua própria paixão. Mas, diferente de seus pais que fotografam em estúdio, ele enraizou sua sensibilidade na fotografia de casamento. Ele desenvolveu um estilo próprio de fotografia. Ele espera as cenas acontecerem, sem interferência. Cristian Frantz concedeu entrevista ao jornalista Daniel Heck, dentro do quadro A Voz do Empreendedor, a partir do programa Folha 105, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 18h às 19h.
Eu sou o montanhista Freddy Duclerc e apresento o episódio especial #100 com o tema NATUREZA PULSANTE Ser Humano e Natureza através do olhar fotográfico de André Dib. Para este centésimo episódio, pensei em muitos nomes, e achai mais de 100, porém escolhi meu entrevistado pelo meu instinto. Seu trabalho tem uma excepcional composição social e natureza, em cada imagem que vejo sua me emociono e em cada texto que escreve, me fascina e me identifico, gosto muito de sua visão de mundo por isso convido vocês a entrarem no mundo de André Dib. André Dib é fotografo documental, produz conteúdo para as principais revistas e jornais do país, também pata o exterior. Em suas expedições pelo mundo documenta paisagens, fauna e flora e o modo de vida de povos e comunidades tradicionais. Seus trabalhos foram publicados na National Geographic Brasil, The Guardian, Explore, O Globo, Folha de São Paulo, entre outros. O fotógrafo também produziu conteúdo para ONGs e instituições como WWF-Brasil, Greenpeace, SOS Amazônia, FAO (ONU), ICMBio, Serviço Florestal Brasileiro. Apaixonado pela vida ao ar livre, esteve na Antártida algumas vezes, no Oriente Médio e em outros pontos isolados do globo. Documentou algumas das principais montanhas brasileiras, tendo escalado os picos mais altos do Brasil. Esteve montes Aconcágua e Ojos del Salado 2 lendas, entre outras. Desenvolveu projetos que se materializaram em livros, como Parques Nacionais Brasileiros, SerTão Kalunga e Chapada dos Veadeiros. Ganhou 15 prêmios no Brasil e no exterior, dentre eles, 2 prêmios da Funarte (Fundação Nacional de Artes); Energy Saving, em Zurique, na Suíça; Concurso Latino Americano de Fotografia; Troféu Corcovado e Prêmio HSBC de jornalismo. A força das imagens produzidas in loco e o desafio de buscar inspiração em lugares isolados e de difícil acesso, tornaram-se a marca da trajetória do fotógrafo. A natureza pulsante e a forma em que o ser humano se encaixa nela é o foco principal de seu trabalho, o qual não se restringe às paisagens, mas também abrange cenas cotidianas, costumes e tradições de um mundo diverso em suas origens e em sua composição natural. Este episódio tem o APOIO da COROS Brasil e Dr Shape. Coros é uma marca americana de relógios GPS multiesportivos com alta tecnologia e qualidade. A Dr. Shape é uma empresa que atua há 19 anos no mercado, sendo a maior Rede de Franquias Especializada em Suplementos Alimentares e Artigos Esportivos da América Latina. Aqui no Projeto Reset Humano a história é contada a partir de histórias de vidas. Você pode conhecer nosso trabalho, os âncoras e nossos valores através do site podcastresethumano.com.br, visite! Music Intro: Good Vibe - Basquem Depoimento sobre Liberdade com Leandro Karnal - Muito obrigado! Nos siga nas redes sociais! Linkedin Reset Humano Youtube Reset Humano Instagram Reset Humano Bons Ventos! Projeto Reset Humano Freddy Duclerc - www.podcastresethumano.com.br ou www.freddyduclercepedicao.com.br Whatsapp +55 11 98165 0990 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/reset-humano/message Support this podcast: https://anchor.fm/reset-humano/support
Um PMO (Project Management Office – ou Escritório de Gerenciamento de Projetos) pode ser um grande aliado para o ganho de Maturidade dos projetos e para a melhoria nos resultados de uma Organização! Mas como adequar o trabalho do PMO às necessidades organizacionais? E quais são os principais desafios? Para falar sobre esse tema, eu convidei um dos maiores especialistas em PMO do mundo: Américo Pinto. Américo é fundador e Chair da PMO Global Alliance, a maior comunidade mundial de PMOs e profissionais em PMOs, com mais de 13.000 membros em 123 países. É consultor, professor, pesquisador, palestrante e autor, com mais de 25 anos de experiência em PMOs, gerenciamento de projetos, e gestão estratégica. Desenvolveu a metodologia PMO Value Ring, hoje utilizada em mais de 90 países, e as certificações PMO-CP e PMO-CC, que possuem mais de 6,000 profissionais certificados no mundo. Ele recebeu o PMI Distinguished Contribution Awards em 2011 e foi apontado com um dos 50 influenciadores globais em gerenciamento de projetos em 2020. E você? Quais são os seus maiores desafios no PMO? Não deixe de votar na enquete abaixo (no Spotify). Para conhecer mais sobre a PMO Global Alliance e acessar os links que o Américo comentou, acesse: https://www.pmoga.world/ Tem curtido os nossos conteúdos? Que tal tornar-se membro do Capital Projects Podcast, apoiando o canal? Assim, podemos continuar crescendo e ajudando tantos profissionais da Gestão de Projetos! Acesse o link e confira os planos: https://lnkd.in/d8QQ6twk Também estamos com canal no YouTube - inclusive com esse episódio completo! Confira as novidades: https://lnkd.in/d55qbgGy Acompanhe também as minhas redes: @andre_choma e https://linktr.ee/andrechoma Produção: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo #capitalprojectspodcast #capitalprojects #projetosdecapital #projectmanagement #podcast #gestao #projetos #gestaodeprojetos #planejamento #cronograma #controle #construcao #PMO #ProjectManagementOffice #EscritoriodeProjetos #PMOGlobalAlliance #projects
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