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¿Estás atravesando un divorcio o una separación dolorosa? Esta es una guía paso a paso para sanar, reconstruirte como hombre y volver más fuerte que nunca. Aprende cómo cortar el contacto, recuperar tu identidad y elevar tus estándares amorosos.
Los Angeles acolhe uma exposição que pode ser traduzida como um manifesto visual sobre como ocupar é também uma forma de construir. A mostra “Construction, Occupation” é um retrato da criatividade como resistência e da cidade como território de disputa, memória e esperança. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO Fowler Museum, espaço da Universidade da Califórnia (UCLA) que se dedica a explorar as artes e culturas do mundo com foco em contextos históricos, sociais e contemporâneos acaba de inaugurar a exposição “Construction, Occupation”, uma poderosa coletânea de obras que cruzam arte, ativismo e justiça social — com foco nas ocupações urbanas de São Paulo.A exposição reúne 24 artistas e coletivos, com obras em diferentes mídias: fotografias, esculturas, instalações, vídeos, livros e cartazes, que levam à reflexão sobre como os espaços urbanos e a vida de milhares de pessoas podem ser repaginados.“Essa exposição nasceu da vontade de contar uma história que atravessa mais de duas décadas de ocupações em São Paulo, com um eixo central que vai da Ocupação Prestes Maia, nos anos 2000, passando pela Cambridge, em 2016, até a atual ocupação 9 de Julho”, explicou a curadora Juliana Caffé.Ela também contou um pouco o que significam essas ocupações: “É um movimento político, comunitário, muito organizado, muito importante no Brasil. Eles são muito estratégicos, revelam muito da cidade de São Paulo, é um movimento que, ao longo dessas duas décadas, tem se aberto cada vez mais para o circuito artístico, para a mídia independente. Tem encontrado nessas parcerias um lugar de resistência, de colaboração e isso fica claro na exposição", detalha.Experiência interativaAs paredes externas do museu ganharam também grandes murais como parte da mostra, conectando diretamente os estudantes da Universidade da Califórnia com a memória e experiência das ocupações brasileiras.“Você vai ver um conjunto de imagens grandes que foram aplicadas na parede por meio de estêncil e, ao mesmo tempo, o coletivo disponibilizou uma série de áudios em que esses participantes, os estudantes, vão trazer um pouco da elaboração sobre as próprias experiências, as memórias e como eles chegaram nessas imagens", conta a curadora. "Para a gente era interessante, nesse esforço da exposição, trazer esses artistas que estão trabalhando com o tema da cidade ou que estão reconfigurando ou repensando ou agindo, para criar uma ponte mais direta com Los Angeles.""Ao invés de trazer algum trabalho pronto do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), com uma iconografia e algum projeto que eles desenvolveram com grupos e locais específicos em São Paulo, a gente aproveitou a oportunidade para trazer eles aqui, para desenvolver um trabalho junto com estudantes da UCLA", contou à RFI o curador Yudi Rafael.Quem fez essa ponte São Paulo - Los Angeles foi o professor da UCLA, Alex Ungprateeb Flynn. Como parte da programação da mostra, ele também organizou discussões de artistas de São Paulo com coordenadores da LA Poverty Department, (LAPD, Departamento de Pobreza de Los Angeles, em tradução livre) órgão que trabalha diretamente com as comunidades em situação de rua no centro de Los Angeles."São duas das maiores cidades das Américas. Tem várias conexões, no sentido de como foram construídas, até o rio submerso, lá em São Paulo, e o rio submerso aqui em Los Angeles", compara o professor da UCLA. "Eu acho que essas conexões de infraestrutura, da topografia da cidade, também se manifestam nas conexões em termos de afeto, de construção de comunidade e da estética dessas cidades. São Paulo e Los Angeles também têm uma tradição muito longa e importante de muralismo, de arte pública, de arte socialmente engajada. Aí veio também essa questão de moradia que virou, de algum jeito, uma maneira, um caminho para pensar em sintetizar essas conexões", disse Flynn.Da Cracolândia para a Skid RowRaphael Escobar, artista visual e educador social, compartilhou suas experiências da Fundação Casa (antiga Febem) e da Cracolândia, em São Paulo, tanto com os coordenadores do Departamento de Pobreza de Los Angeles que trabalham diretamente com a Skid Row (área em LA semelhante à Cracolândia), quanto com os visitantes na abertura da exposição. Ele trouxe música e vivência das ruas da capital paulista, e mostrou através de uma performance uma história de resistência.“Trouxe o vídeo o Som da Maloca, que é um projeto que eu comecei em 2017, no qual eu tenho gravado as músicas dos artistas da Cracolândia em estúdio e produzido uma grande contra-narrativa sobre o território. Então são as músicas desses artistas junto com uma narração no qual eu conto a história da música na Cracolândia desde os anos 20 ou 30 até os dias de hoje", detalha o artista. "Esse é um trabalho que tenho muito carinho e foi se desdobrando. Começou com uma música gravada. Depois virou uma palestra, virou um disco, um filme e agora volta ao formato palestra, só que mais performática, mais musical."A exposição “Construction, Occupation” fica em cartaz no Fowler Museum (UCLA) até 11 de janeiro de 2026 e tem entrada gratuita.
Los Angeles acolhe uma exposição que pode ser traduzida como um manifesto visual sobre como ocupar é também uma forma de construir. A mostra “Construction, Occupation” é um retrato da criatividade como resistência e da cidade como território de disputa, memória e esperança. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO Fowler Museum, espaço da Universidade da Califórnia (UCLA) que se dedica a explorar as artes e culturas do mundo com foco em contextos históricos, sociais e contemporâneos acaba de inaugurar a exposição “Construction, Occupation”, uma poderosa coletânea de obras que cruzam arte, ativismo e justiça social — com foco nas ocupações urbanas de São Paulo.A exposição reúne 24 artistas e coletivos, com obras em diferentes mídias: fotografias, esculturas, instalações, vídeos, livros e cartazes, que levam à reflexão sobre como os espaços urbanos e a vida de milhares de pessoas podem ser repaginados.“Essa exposição nasceu da vontade de contar uma história que atravessa mais de duas décadas de ocupações em São Paulo, com um eixo central que vai da Ocupação Prestes Maia, nos anos 2000, passando pela Cambridge, em 2016, até a atual ocupação 9 de Julho”, explicou a curadora Juliana Caffé.Ela também contou um pouco o que significam essas ocupações: “É um movimento político, comunitário, muito organizado, muito importante no Brasil. Eles são muito estratégicos, revelam muito da cidade de São Paulo, é um movimento que, ao longo dessas duas décadas, tem se aberto cada vez mais para o circuito artístico, para a mídia independente. Tem encontrado nessas parcerias um lugar de resistência, de colaboração e isso fica claro na exposição", detalha.Experiência interativaAs paredes externas do museu ganharam também grandes murais como parte da mostra, conectando diretamente os estudantes da Universidade da Califórnia com a memória e experiência das ocupações brasileiras.“Você vai ver um conjunto de imagens grandes que foram aplicadas na parede por meio de estêncil e, ao mesmo tempo, o coletivo disponibilizou uma série de áudios em que esses participantes, os estudantes, vão trazer um pouco da elaboração sobre as próprias experiências, as memórias e como eles chegaram nessas imagens", conta a curadora. "Para a gente era interessante, nesse esforço da exposição, trazer esses artistas que estão trabalhando com o tema da cidade ou que estão reconfigurando ou repensando ou agindo, para criar uma ponte mais direta com Los Angeles.""Ao invés de trazer algum trabalho pronto do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), com uma iconografia e algum projeto que eles desenvolveram com grupos e locais específicos em São Paulo, a gente aproveitou a oportunidade para trazer eles aqui, para desenvolver um trabalho junto com estudantes da UCLA", contou à RFI o curador Yudi Rafael.Quem fez essa ponte São Paulo - Los Angeles foi o professor da UCLA, Alex Ungprateeb Flynn. Como parte da programação da mostra, ele também organizou discussões de artistas de São Paulo com coordenadores da LA Poverty Department, (LAPD, Departamento de Pobreza de Los Angeles, em tradução livre) órgão que trabalha diretamente com as comunidades em situação de rua no centro de Los Angeles."São duas das maiores cidades das Américas. Tem várias conexões, no sentido de como foram construídas, até o rio submerso, lá em São Paulo, e o rio submerso aqui em Los Angeles", compara o professor da UCLA. "Eu acho que essas conexões de infraestrutura, da topografia da cidade, também se manifestam nas conexões em termos de afeto, de construção de comunidade e da estética dessas cidades. São Paulo e Los Angeles também têm uma tradição muito longa e importante de muralismo, de arte pública, de arte socialmente engajada. Aí veio também essa questão de moradia que virou, de algum jeito, uma maneira, um caminho para pensar em sintetizar essas conexões", disse Flynn.Da Cracolândia para a Skid RowRaphael Escobar, artista visual e educador social, compartilhou suas experiências da Fundação Casa (antiga Febem) e da Cracolândia, em São Paulo, tanto com os coordenadores do Departamento de Pobreza de Los Angeles que trabalham diretamente com a Skid Row (área em LA semelhante à Cracolândia), quanto com os visitantes na abertura da exposição. Ele trouxe música e vivência das ruas da capital paulista, e mostrou através de uma performance uma história de resistência.“Trouxe o vídeo o Som da Maloca, que é um projeto que eu comecei em 2017, no qual eu tenho gravado as músicas dos artistas da Cracolândia em estúdio e produzido uma grande contra-narrativa sobre o território. Então são as músicas desses artistas junto com uma narração no qual eu conto a história da música na Cracolândia desde os anos 20 ou 30 até os dias de hoje", detalha o artista. "Esse é um trabalho que tenho muito carinho e foi se desdobrando. Começou com uma música gravada. Depois virou uma palestra, virou um disco, um filme e agora volta ao formato palestra, só que mais performática, mais musical."A exposição “Construction, Occupation” fica em cartaz no Fowler Museum (UCLA) até 11 de janeiro de 2026 e tem entrada gratuita.
Depois dos feriados Pessach e outros feriados nacionais o parlamento volta de recesso e inicia a sessão de verão. E aí a coisa ferve. Sempre. Bloco 1- Governo aprova a intensificação da guerra em Gaza e fala em ocupação militar.- Netanyahu diz que reféns são menos importantes que vencer o Hamas.- Catástrofe humanitária.- Israel se envolve na lama da Síria- Smotrich anuncia construção na região E1 em Jerusalém oriental.- Míssil Houthi cai no aeroporto Ben Gurion e Trump anuncia acordo de cessar-fogo com o grupo Iemenita.Bloco 2- Suspeitos do ataque ao ato de Yom Hazikaron em Raanana foram soltos, sem acusação.- Incêndios pelo país queimam e incitam.- Crise entre Netanyahu e Trump por conta de contatos com Mike Waltz, agora ex-secretário de segurança nacional dos EUA.- Greve dos professores e incitação- Yariv Levin acusou Yaakov Bardugo de extorção. Miki Zohar, cultura, e Shlomo Kerry, comunicações, apoiam Levin. Bloco 3- Palavra da semana.- Dica cultural da semana- Homenagem a Mordechai Anielewicz no 82 aniversário da sua morte na revolta do gueto de Varsóvia. Apoio pontual ao projeto que chega ao episódio 300!!!!!https://apoia.se/ladoesquerdo300Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #299 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
O Aos Fatos desta terça-feira (6) destaca a entrevista com o economista, professor e vereador, Silvio Humberto, que criticou o modelo de educação pasteurizada, que forma alunos somente para aprovações em prova. Na conversa, vereador também destacou a sub-representação da população negra nos espaços de poder, mesmo em estados de maioria negra, como a Bahia.
¡Bienvenido a un nuevo episodio de Podcast Parques! Nos complace continuar compartiendo contenido valioso y relevante contigo. En el episodio anterior de Podcast Parques, conversamos con Isabel Velázquez, Directora de Parques de México, sobre cómo los espacios públicos pueden ser motores de transformación en nuestras comunidades. Hablamos de sostenibilidad, participación ciudadana y el impacto positivo que los parques generan en la vida urbana. Una charla inspiradora y llena de estrategias prácticas que no te puedes perder si buscas mejorar la gestión y el propósito social de los espacios públicos.En este nuevo episodio de Podcast Parques, Mariana Alegre, Directora Ejecutiva Observatorio Ciudadano Lima Cómo Vamos, nos comparte su visión sobre cómo las intervenciones urbanas pueden recuperar espacios olvidados y devolverle vida a nuestras ciudades. En esta charla, abordamos temas clave como la participación ciudadana, el derecho al espacio público, el urbanismo táctico y cómo transformar con pocos recursos pero con mucha creatividad. Descubre ideas prácticas, anécdotas reales y estrategias comunitarias que demuestran que sí es posible generar un impacto positivo desde lo local y lo cotidiano.Te invitamos a sintonizar nuestro Podcast Parques, para enterarte de las últimas noticias, temas de discusión, entrevistas, diálogos con expertos, y mucho más que tenemos preparado para ti en esta nueva temporada. Recuerda que para acceder a las notas completas, así como a la transcripción del podcast y muchas más herramientas de gran utilidad deberás ser Miembro de la ANPR México, así que no esperes más, da clic aquí y conviértete en miembro.
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No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa destaca a trajetória pouco conhecida de um brasileiro que ocupa uma posição de destaque no Vaticano: Dom Ilson de Jesus Montanari. Natural de Sertãozinho, interior de São Paulo, o arcebispo é o atual vice-camerlengo da Igreja Católica, cargo de alta relevância na hierarquia do Vaticano. Aos 65 anos, ele é responsável por auxiliar nos preparativos do funeral do Papa Francisco e também no conclave que elegerá o novo pontífice. Nomeado pelo próprio Papa em 2020, Dom Ilson já ocupou outras funções importantes, como secretário do Dicastério para os Bispos e do Colégio de Cardeais. Spinosa lamenta que apenas com a morte do Papa Francisco muitos brasileiros estejam conhecendo essa figura tão influente da Igreja, expressando também sua emoção diante do momento de despedida do líder católico.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #PapaFrancisco #DomIlsonMontanari #Vaticano #IgrejaCatólica #BrasilNoVaticano #Sertãozinho #LutoPapaFrancisco
Visitamos el vivero de Maceda en Ourense, único en España, en donde clonan árboles mediante la técnica in vitro para conseguir especies más resistentes a las plagas y enfermedades y capaces de adaptarse a los cambios climáticos. Ocupa casi diez hectáreas y produce 1.400.000 de plantas al año.Escuchar audio
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Țările care își doresc sisteme democrate sunt percepute periculoase de dictatorul mai ales dacă se află în vecinătatea apropiată a Rusiei. Dacă va câștiga războiul cu Ucraina, NATO și coaliția internațională, așa cum vede el confruntarea de forțe, „va avea grijă de Caucaz.” Va încerca să supună și dacă nu se supun, va ataca Armenia, Georgia și Kazahstanul. Iată avertismentul lui Ghenadi Gudkov, un politician rus, fost membru al FSB (Serviciul Federal de Securitate al Rusiei), care s-a opus regimului si trăiește acum în exil. „Fără rezistență, Georgia va deveni o provincie a Rusiei lui Putin,” este un titlu din radiotavisupleba.ge, Europa Liberă în limba georgiană, care a realizat un interviu cu Ghenadi Gudkov, un politician rus care s-a opus regimului, este considerat terorist de către ruși și trăiește în exil. Fost membru al FSB (Serviciul Federal de Securitate al Rusiei), apoi deputat în Duma de Stat, Ghenadi Gudkov s-a opus deschis regimului lui Putin.Politicianul explică de ce consideră Visul Georgian, partidul aflat la putere în țară, drept aliat al Kremlinului, de ce crede că unitatea populară este factorul decisiv pentru viitorul Georgiei – și, în sfârșit, de ce crede că, dacă nimic nu se va schimba, Georgia va suferi aceeași soartă ca și Belarus.„Va fi un stat totalitar... modelul rusesc: tot ce s-a întâmplat în Rusia se va întâmpla și aici, dar într-un timp mult mai scurt”, spune Gudkov, politicianul care a rupt-o cu regimul de la Kremlin în „epoca de aur” a puterii Putin-Medvedev.Acesta consideră că dacă Putin rămâne la putere, mai devreme sau mai târziu va ataca Armenia, Kazahstanul și Georgia.„De ce ar trebui să atace, de exemplu, Georgia, dacă Visul georgian este la putere (și face tot posibilul să nu enerveze Kremlinul?” întreabă jurnaliștii de la Europa Liberă din Georgia.„Pentru că toate țările care au tendință spre democrație sunt periculoase pentru Putin, mai ales dacă se află în vecinătatea apropiată a Rusiei. Georgia este în prezent la o răscruce între trecut și viitor. Și vedem că Georgia începe să regreseze parțial, să revină la un regim autoritar. Dacă Putin rămâne la Kremlin, trebuie să înțelegem că nu se va opri: după victoria asupra Ucrainei, a NATO și a întregii coaliții occidentale - exact așa percepe el victoria în războiul ucrainean, va avea grijă imediat de Caucaz - Georgia, Armenia... Cum va încerca să facă asta? În primul rând, într-o manieră pașnică, cei de la putere trebuie să devină oamenii lui Putin care să-i îndeplinească instrucțiunile. (...) Dacă nu i se vor supune, vor fi presiuni, o lovitură de stat, o revoltă armată, tulburări - tot ce se află în arsenalul Kremlinului. Dacă nici asta nu funcționează, atunci va fi război. Ocupație directă,” avertizează Ghenadi Gudkov .Atacul de la Sumy – răul absolut„Răul absolut.” Ministerul de externe ucrainean a cerut liderilor lumii să răspundă ferm la lovitura cu rachete asupra orașului Sumy, în duminica Floriilor, pe 13 aprilie, aflăm din Ziarul Grupului pentru Drepturile Omului din Harkov, khpg.org.Pe 13 aprilie, Rusia a lansat două lovituri cu rachete în centrul orașului Sumy, provocând moartea a cel puțin 34 de persoane, inclusiv 2 copii și rănirea a 119 oameni, dintre care 15 copii. Cel mai mare număr de morți a fost în troleibuzul care trecea prin apropiere locului unde a căzut cea de a doua rachetă. Oamenii se întorceau acasă după slujba de Florii. Potrivit șefului administrației militare regionale Sumy, aproape toți pasagerii și șoferul au murit. „Rusia este condusă de ucigași”, a declarat ministrul de externe ceh, Jan Lipavský.Autoritățile ucrainene au deschis o anchetă pentru o nouă crimă de război comisă de Rusia.UE a prelungit politica de „transporturi fără viză” cu Ucraina până la 31 decembrie 2025Anunțul a făcut făcut de Comisia Europeană citată de thepage.ua.Acordul de transport rutier sau „transportul fără viză” între Ucraina și UE permite transportatorilor ucraineni și europeni să opereze fără autorizații speciale pentru transportul bilateral și de tranzit, ceea ce simplifică logistica și reduce birocrația.De la intrarea în vigoare a acestui regim în 2022, importurile către UE prin transport rutier din Ucraina au crescut cu 42% în volum și 28% în valoare, în timp ce exporturile UE către Ucraina au crescut cu 37% în volum și 50% în valoare.Datorită „transportului fără viză”, Ucraina exportă peste 200.000 de tone de mărfuri către UE, iar importurile sunt la același nivel.Primul Parlament moldovenesc a marcat acum 35 de ani începutul unui drum spre liberateRepublica Moldova a marcat recent aniversarea a 35 de ani de la constituirea primului Parlament, relatează stiri.md.„Primul Parlament a marcat începutul unui drum spre liberate, independență și democrație, a deschis ușa către o societate pluralistă, în care libertatea și drepturile omului sunt valori fundamentale,” a spus Maia Sandu.Șefa statului a declarat că primul Parlament „a avut curajul să spună lucrurilor pe nume, a readus tricolorul, a oficializat utilizarea limbii române, a votat Declarația de independență pe 27 august 1991.”„Avem o șansă istorică să ancorăm definitiv Moldova în lumea liberă, democratică și prosperă, prin integrarea în Uniunea Europeană. Dar pentru ca acest drum să reușească, trebuie să rămânem fideli valorilor care ne-au unit atunci – statul de drept, libertățile fundamentale și respectul față de instituțiile democratice”, a declarat Maia Sandu. Salome MIKADZE, GéorgiaValeriia SEREDENKO, UcrainaInna SEREDIUK, UcrainaKateryna MAZUR, UcrainaMadalina RUJANSCHI, Moldavie
O documentário “As Fado Bicha”, realizado por Justine Lemahieu, chega às salas de cinema em Portugal a 17 de Abril. O filme acompanha Lila Tiago e João Caçador, a dupla do projecto musical e activista que revolucionou o fado nos últimos anos e o devolveu às suas próprias raízes dissidentes. A RFI falou com Justine Lemahieu, Lila Tiago e João Caçador sobre o documentário descrito como “um suspiro de utopia” e “uma possibilidade de estender pontes”. O projecto Fado Bicha inscreveu no património da canção portuguesa as vivências de uma comunidade LGBTQIA+ invisibilizada, quebrando e questionando barreiras e normas musicais, de género, de sexualidade e de linguagem. Ao filmar os bastidores, os ensaios, as sessões de maquilhagem, as performances e os momentos de reflexão de Lila Tiago e João Caçador, Justine Lemahieu retrata também o impacto estético, social e político das Fado Bicha. Tudo começou quando a realizadora franco-portuguesa, a viver em Lisboa há vinte anos e que trabalha sobre lutas e formas de resistência, assistiu a um concerto de Fado Bicha, no seu bairro, e soube que queria fazer um filme sobre o que estava a ver e a sentir.“Tudo isto começou porque assisti a um concerto das Fado Bicha no meu bairro, num pequeno bar. Foi assim que eu conheci a banda. Fiquei muito cativada pelo trabalho delas. Fiquei bastante emocionada pela música, pela performance. Senti uma beleza e senti vontade de partilhar essa emoção e a beleza que encontrei. Também senti que essas artistas estavam a fazer um trabalho importante relativamente à reflexão, ao questionamento sobre as normas de género. Também gosto muito de fado e senti que elas estavam a mexer num lugar muito complexo da cultura portuguesa, que estavam a quebrar barreiras e a fazer um trabalho bastante subversivo, politicamente muito forte”, explica a realizadora.Justine Lemahieu ficou particularmente sensibilizada com a canção “Crónica do Maxo Discreto”, na qual encontrou, pela primeira vez, “pessoas que quebravam o tabu das sexualidades escondidas”. Admirativa dessa “coragem de quebrar tabus” e de trazer para cima do palco tantos temas silenciados, não faltaram à cineasta mais razões para querer conhecer e filmar o projecto. Outro motivo com o qual se identificou foi o facto de as artistas cruzarem questões políticas de género com discriminações ligadas à classe social. Depois, a realizadora deixou-se levar pela própria ligação com a cultura portuguesa e quis reflectir sobre o espaço que o fado aí ocupa.“Ocupação” foi justamente o título do disco de estreia, editado em 2022, no qual as Fado Bicha resgataram um espaço queer no Fado. Essa ocupação chega agora ao cinema e quando questionadas sobre o que isso representa, Lila responde que é “estender pontes de identificação”, enquanto João fala em “suspiro de utopia”.“Representa um suspiro de utopia. Nos dias que correm - e no tempo todo que já vivemos, não só nós enquanto pessoas, mas a nossa ancestralidade - poder ver, numa sala de cinema, alguma representação mais pessoal, um olhar mais íntimo sobre a nossa existência, eu acho que traz um rasgo de utopia e também de olhar para o futuro. É, finalmente, também estarmos nesses lugares e sermos representados. A mim deixa-me muito comovido”, conta João Caçador.“É também uma possibilidade de estender pontes. Não é só estender pontes para outras pessoas queer como nós, é estender pontes de identificação, estender pontes de comunidade, de entendimento, a pessoas que não têm qualquer relação connosco, que não tem qualquer relação com a arte queer, com o pensamento queer, que não vêem isso à sua volta, que acham que é uma ficção do estrangeiro. A Justine tem esse lado muito conciliador, muito intimista, muito de nos entender a nós, enquanto pessoas, as nossas inquietações, aquilo que nos move. Então, também permite a pessoas que não têm, se calhar, sensibilidade, porque nunca conheceram ou acham que nunca conheceram ninguém queer. É também estender uma ponte, dizer: ‘Consegues encontrar-te na nossa humanidade também? Se calhar também consegues.' E isso é muito potente”, diz Lila Tiago.O documentário começa com a realizadora a perguntar: “Dizemos as Fado Bicha e não os Fado Bicha. Porquê?” Lila responde: “Dizemos o Fado Bicha ou as Fado Bicha. Usamos o plural feminino como forma alternativa, reparação histórica.” Esta é a chave com a qual entramos no filme, o que nos leva ao peso simbólico da “reparação histórica” através da arte, da música e da língua.“É entender como a linguagem e a língua portuguesa - e qualquer outra - encerra uma série de enigmas que nem sequer estão visíveis a uma pessoa que não queira procurar por eles. Um deles, por exemplo, é a forma como o género está inscrito na língua, temos coisas como o masculino universal, tanto no plural como no singular. Então começámos a usar o plural feminino. Eu utilizo pronomes femininos também e o João utiliza pronomes neutros ou masculinos. Essa noção de reparação histórica é um bocadinho isso, tem um lado recreativo, tem um lado provocador, mas também tem um lado intelectual muito particular, que é de olharmos para a língua e percebermos que, durante séculos, para estes dois corpos - o meu e do João ou quaisquer outras combinações de corpos em que houvesse pelo menos um homem - seria utilizado o plural masculino, por mais que fossem mil mulheres e um homem apenas. Então, nós utilizamos o plural feminino como uma provocação para fazer as pessoas pensar e criar uma disrupção”, explica.A disrupção passa também pela transformação da palavra “bicha”, carregada durante décadas de conotações pejorativas e discriminatórias. No filme, a dada altura, vemos a mão tatuada de Lila e lemos a palavra “bicha”. Ela diz: “A palavra bicha é super importante para mim. É tatuar no corpo de uma forma visível a minha identidade e que ela faça parte da forma como sou vista e lida”. João também tem a palavra tatuada no corpo e explica-nos como é que se trata de mais um gesto artivista.“A palavra bicha passou muito tempo nas nossas vidas como uma identidade que nós tentámos esconder durante muito tempo e, de muitas formas, tivemos vergonha dela e foi usada contra nós de muitas formas. Ao escrevê-la no nosso corpo, é uma espécie de fim de uma negação e de um compromisso social e pessoal porque mesmo que nós queiramos esconder, ela está visível. A Lila tem-na inscrita na sua mão, a minha está inscrita num braço e eu senti que era importante não haver espaço para dúvidas da minha identidade e deixá-la inscrita e visível”, resume.O projecto “Fado Bicha” tatuou também a história recente do Fado, um espaço onde sempre existiram pessoas queer - artistas, fadistas, letristas, poetas - mas sem que isso se reflectisse, por exemplo, nas letras das canções. Com Fado Bicha, isso mudou.“O fado carrega, ainda hoje em dia, 51 anos depois do 25 de Abril, o peso e o impacto que o Estado Novo teve no género do fado. O fado tem uma tradição antes do Estado Novo, até antes mesmo da ditadura militar e até antes mesmo da implantação da República em Portugal, que foi em 1910. Tem uma tradição de dissidência e de intervenção social muito forte, que é uma coisa que a maioria das pessoas não sabe, mesmo na viragem do século XIX para o século XX. Há uma tradição muito forte de fado republicano, de fado anarquista, mesmo durante o século XIX. Tendemos a pensar que o fado sempre foi sobre saudade e marinheiros, mas no século XIX era um fado contra a miséria, contra a Igreja, contra o abuso laboral. Portanto, quando nos acusam que estamos a corromper as bases fundamentais do fado, na verdade, nós estamos a honrá-las porque estamos a ir buscar outra vez esse lado de denúncia e de intervenção social”, sublinha Lila Tiago.Porém, “Fado Bicha” causa ainda “muito desconforto a uma série de pessoas”, acrescenta a artista. A ilustrar isso mesmo foi o facto de Justine Lemahieu ter sido obrigada a retirar uma sequência do filme relativa ao videoclip “Lila Fadista”, uma adaptação do fado “Júlia Florista”. Os herdeiros de um dos autores deste fado recusaram ver o documentário e não licenciaram os direitos da canção. Lila e João são várias vezes confrontadas com este tipo de situações, ainda que faça parte da própria tradição do fado a interpretação de canções que já existem.O documentário “As Fado Bicha” chega aos cinemas portugueses a 17 de Abril, depois de ter passado nos festivais IndieLisboa e no Queer Porto em 2024 e no Thessaloniki Documentary Festival este ano.[Além da entrevista a propósito do filme, pode ouvir, abaixo, outra das entrevistas que as Fado Bicha deram à RFI, em Maio de 2022, na qual tocaram, por exemplo, “Crónica do Maxo Discreto”.]
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Julieta Norma Fierro Gossman es investigador titular de tiempo completo, del Instituto de Astronomía de la UNAM. Ocupa la Silla XXV de la Academia Mexicana de la Lengua y es miembro del Sistema Nacional de Investigadores en el máximo nivel y miembro honorario de la Academia de Arte y Ciencias Americana. El área de trabajo de Julieta Fierro ha sido la materia interestelar y sus trabajos más recientes se refirieron al Sistema Solar. Grabó un curso en línea de libre acceso. La labor más destacada de Julieta Fierro es en divulgación de la ciencia. Ha escrito 53 libros de divulgación y decenas de publicaciones diversas. Participa en programas de radio y televisión. Ha dictado centenares de conferencias en 43 países. A lo largo de 55 años de actividad Julieta Fierro ha recibido distinciones como los premios de Divulgación de la Ciencia de la Academia del Mundo, el Premio Kalinga de la UNESCO, el Klumpke-Roberts y las medallas de Oro Primo Rovis del Centro de Astrofísica Teórica de Trieste y la Medalla Mario Molina. Ha sido merecedora de cuatro doctorados honoris causa. Varias corporaciones una librería y una luciérnaga llevan el nombre Julieta Fierro.Síguenos en redes:http://instagram.com/cableatierrapodhttp://facebook.com/cableatierrapodcasthttp://instagram.com/tanialicious Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Ocupações de latifúndios, marchas, distribuição de alimentos e protestos em todas as regiões do país. A Jornada Nacional de Lutas do MST defende “ocupar para o Brasil alimentar”. “A reforma agrária é um instrumento importante no combate à fome, à desigualdade social, à crise climática, mas também pode contribuir na diminuição dos preços dos alimentos”, defende Margarida Maria da Silva, da coordenação nacional do MST, que Conversa Bem Viver nesta segunda-feira.
"No Other Land", filme vencedor do Oscar de melhor documentário, em 2025, foi produzido por um coletivo palestino-israelense e mostra a destruição do vilarejo de Masafer Yatta por soldados israelenses, na Cisjordânia ocupada. Acompanhamos também a aliança que se desenvolve entre o ativista palestino Basel e o jornalista israelense Yuval. "No Other Land", traduzido no Brasil como "Sem Chão", é um testemunho da resistência palestina diante da ocupação. Como espectadores, somos confrontados com a dura realidade de comunidades que lutam para preservar suas casas, terras e recursos naturais. Para essa conversa, convidamos Felipe Wolokita, cinegrafista e documentarista brasileiro-israelense, que desde 2015 tem trabalhado para veículos de comunicação de todo o mundo.
As histórias em quadrinhos desempenham um papel essencial na educação e na formação da consciência crítica, tornando temas complexos mais acessíveis por meio de narrativas visuais envolventes. Elas ajudam a estimular a imaginação, promovem a leitura e facilitam a compreensão de questões sociais, históricas e culturais. Além disso, abordam temas como inclusão, diversidade e cidadania, incentivando reflexões importantes desde a infância até à vida adulta. Combinando arte e texto, as HQs tornam o aprendizado maisdinâmico e atrativo, ampliando o interesse pelo conhecimento. São, sem dúvidas, poderosas ferramentas de transformação e empoderamento. Cientes disso, o Papo no Auge! traz, mais uma vez, discussões a partir de uma HQ. Mais uma história que vem de portugal: Cobra – OperaçãoGoa. Esta obra de ficção ressalta a ambição e redenção humanas, enquadrada no contexto histórico da ocupação de Goa e ainvasão dessa península pela Índia. Quem assina a HQ são Marco Calhorda e Daniel Maia. HQ no Auge! Quer ficar por dentro desta história? Ouça o episódio 208 do podcast Papo no Auge!Se gosta do nosso trabalho, associe-se ao nosso podcast.Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente.Nos apoie via plataforma Catarse de financiamento coletivo e pelo Mercado Pago.Link para o Catarse: https://www.catarse.me/vamosproaugeLinks para o Mercado Pago:Assinatura de R$ 5,00Assinatura de R$ 10,00Assinatura de R$ 30,00Assinatura de R$ 50,00Assinatura de R$ 100,00
A matemática pode ser pop? No 132º episódio do 451 MHz, trazemos dois autores de não ficção que tratam de teoremas como conversa de bar. O premiado matemático Marcelo Viana, autor de Histórias da Matemática: Da Contagem dos Dedos à Inteligência Artificial (Tinta-da-China Brasil, 2024), conversa com o jornalista Bernardo Esteves, que publicou Admirável Mundo Novo: Uma História da Ocupação Humana nas Américas (Companhia das Letras, 2023), sobre a popularização da disciplina, o diálogo entre as ciências exatas e as ciências humanas e os desafios de difundir a divulgação científica no Brasil. O episódio foi realizado com apoio da Lei Rouanet - Incentivo a Projetos Culturais. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Convidado: João Batista (Professor da UFSB)
O post Definidas as posições para ocupação de comissões temáticas na Câmara dos Deputados apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Ramón Indart conversó con el periodista Alejandro Pairone por su investigación en Tiempo Argentino El "emirato" de la cordillera ya ocupa casi seis veces la superficie de CABA.
"No hubo novedades en cuanto a los temas de agenda" dice José Luis Bernal, exembajador de México en China, Corea del Sur y Corea del Norte, sobre el mensaje que emitió Donald Trump. Sin embargo, según su opinión, llama la atención que México ocupe un lugar destacado entre los temas prioritarios del presidente estadounidense. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (05), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com o Vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Pernambuco (ABIH-PE), Eduardo Cavalcanti. Na pauta, a ocupação hoteleira em Pernambuco com o Carnaval 2025. O Advogado, Cientista Político e Membro Titular da Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos, Manoel Moraes, fala sobre a importância do filme vencedor do Oscar "Ainda Estou Aqui". O Cientista político, Thales Castro, repercute o embate entre Trump e Zelensky. O programa também conta com a participação do Correspondente em Portugal, Antonio Martins.
Las mañanas de RNE con Josep Cuní se fija, en la noticia científica, en Pompeya. Allí los arqueólogos han descubierto un enorme friso decorativo de mediados del siglo I a.C. Ocupa tres paredes. Es una megalografía dedicada a Dionisio, el Dios del Vino y la Fertilidad. Lo comentamos con Llorenç Alapont, arqueólogo y director del proyecto de investigación de la Universitat de València sobre arqueología de la muerte en Pompeya. El doctor habla de un "hallazgo impresionante" que "aporta mucha información sobre todo sobre los cultos místicos que había en Pompeya".Escuchar audio
Taxistas de Belo Horizonte estão autorizados a utilizarem a Bandeira Dois durante o período de Carnaval. Mais de duas mil e duzentas doses da vacina contra a varicela foram entregues nesta semana à Prefeitura de Belo Horizonte. Ocupação da represa Vargem das Flores, em Betim, na Grande BH, será suspensa a partir de amanhã. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Olga Nelly García. Programas de radio. (Podcast) - www.poderato.com/olganellygarcia
Muévete de donde no te quieren. Tu lugar está donde tú te amas y te respetas.
Você pode saber mais sobre as novidades de tecnologia e inovação no hub de conteúdo da Embratel em proximonivel.embratel.com.br Em meio a críticas internacionais, governo Trump se contradiz sobre proposta para ocupação de Gaza. Desabamento em teto da ‘igreja do ouro’ mata um e fere seis em Salvador. ADPF das Favelas: Fachin reconhece violação de direitos humanos na segurança do Rio. Ozzy Osbourne retorna ao Black Sabbath original para show de despedida. James Webb revela disco berçário de planetas com resolução inédita. E as estreias do cinema da semana têm uma falsa grávida, toda a adrenalina com Sylvester Stallone e a celebração dos 40 anos de Dragon Ball. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Levantamento da Fundação Seade demonstrou a persistência das disparidades salariais entre raça, gênero e cor na população paulista
En #HoyEsRisco del viernes 31 de enero, la abogada Paola Zavala, y fundadora de Ocupa: organización comunitaria por la paz, analizó el case la sentencia de 17 años por feminicidio en grado de tentativa en contra del influencer Rodolfo “Fofo” Márquez. Debió ser juzgado por lo que hizo, no por cómo nos cae y el delito que hizo es lesiones agravadas, no tentativa de feminicidio, precisó. Sobre la película “La lluvia” en el estudio estuvieron la actriz Cecilia Suárez y el director Rodrigo García Saíz, quienes dieron pormenores de la grabación del filme, donde seis personajes cuentan su historia bajo la lluvia en esta Ciudad de México. Como cada mes, el escritor Pedro Ángel Palou, habló en el Club de Lectura Leré, leré, comentó sobre el libro “Todo lo que amamos”, de Elisa de Gortari. Y para cerrar el día, las canciones para pulir el piso con Amandititita.
Passagens Complementares: João 3,16 Mateus 6, 25-32
La indústria ocupa el 16% dels treballadors sabadellencs
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Los mercados están planos a la espera del dato de inflación de EE.UU. el miércoles; Lula en cuidados intensivos tras operación cerebral; Israel intensifica ataques en Siria; Jim Wyss, quien cubre el Caribe para Bloomberg News, comenta los asesinatos “vudú” en Haití.Más de Bloomberg en EspañolNewsletter Cinco cosas: https://trib.al/WIwfnT0Linkedin: https://www.linkedin.com/company/bloomberg-en-espanol/Youtube: https://www.youtube.com/BloombergEspanolWhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaFVFoWKAwEg9Fdhml1lTikTok: https://www.tiktok.com/@bloombergenespanolX: https://twitter.com/BBGenEspanolProducción: Eduardo ThomsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del miércoles 27 de noviembre de 2024 a las cuatro de la tarde.
Vamo que vamo. Estamos aí. Mais um daqueles.... Bloco 1 - A ocupação em Gaza está cada vez mais próxima - Exército deixa que gangues se apropriem de ajuda humanitária em Gaza. - Entrada de ajuda humanitária aumenta um pouco após pressão dos EUA. - Exército diz que vai investigar se massacres recentes em Gaza são crimes de guerra. - Smotrich diz que 2025 é o ano de anexar a Cisjordânia com Trump. - Militantes de direitos humanos na Cisjordânia são presos e deportados. - Cessar fogo no norte pode estar próximo. - Irã decide não atacar Israel no momento para conversar com Trump. Bloco 2 - Netanyahu se complica com os vazamentos. - Chefe do seu gabinete é investigado por tentativa de fraudar protocolos. Bloco 3 - Ben Gvir vai avançando no processo de transformar a polícia em sua milícia. - Galit Baarab Miara, conselheira jurídica do governo, diz que Netanyahu tem que demiti-lo. - Adiamento do depoimento de Netanyahu em casos de corrupção é negado pela justiça. - Deputado Ofer Kassif foi suspenso do parlamento por apoiar processo contra Israel por crime de genocídio.até a primavera por apoio a Haia. - Conselheira Jurídica do Governo diz que Katz deve manter convocação de 7 mil ultraortodoxos. Bloco 4 - Dica cultural - The Bibi Files - plataforma Jolt Trailer oficial - youtube Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Temos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontual Nós nas redes: bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social site - ladoesquerdo.com twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro youtube - youtube.com/@doladoesquerdodomuro Episódio #275 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Delfina Gómez se reúne con habitantes de Texcapilla por programas sociales En Ciudad Acuña incrementa la inflación en bienes y servicios: Inegi Del 1 al 3 de noviembre estará la megaofrenda de la UNAMMás información en nuestro podcast
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Entidade independente de inquérito convoca todos os Estados a agirem pela autodeterminação do povo palestino na sequência de opinião da Corte Internacional de Justiça e resolução da Assembleia Geral sobre ilegalidade da presença israelense; ataque em escola no norte de Gaza deixa mais vítimas civis; sul sofre com superlotação.
Xavier Vidal-Folch reflexiona sobre la carrera de Rafa Nadal.
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Por Pr. Paulo Borges Jr.. | https://bbcst.net/S9045
A new MP3 sermon from Iglesia Biblica de la Trinidad is now available on SermonAudio with the following details: Title: El lugar que ocupa la sabiduría en la vida del hombre Subtitle: Eclesiastés Speaker: Argelis Santana Broadcaster: Iglesia Biblica de la Trinidad Event: Devotional Date: 10/2/2024 Bible: Ecclesiastes 9:13-16 Length: 15 min.
Los comentarios políticos de Emiliano Cotelo y Romina Androli.
Maricel Etchecoin es coach, mentora y speaker, reconocida por su labor como CEO de “Ocupa tu Silla”. Su experiencia y pasión le permite acompañar a mujeres profesionales que han alcanzado un alto nivel en sus carreras y emprendimientos, les ayuda a amplificar su influencia en sus roles actuales. Suscribete y Visitanos en: www.RecetaDelExito.com Apple Podcast (iTunes): https://apple.co/2Igcnoh Listo para Crear tu Podcast? www.CursoDePodcastGratis.com Twitter Handle: @alexdalirizo Facebook Page: https://www.facebook.com/recetadelexito/ RDExito: http://recetadelexito.com Instagram: https://www.instagram.com/recetadelexito/ Instagram: https://www.instagram.com/alexdalirizo/ Spotify: https://spoti.fi/3cmJqVs
7/26/24
Este episodio tocamos el tema de como ocupar maś espacio!! Aveces nos pasa que nos hacemos chiquitas por miedo al abrirnos y ser penosas. Sígannos en insta y tiktok para participar en el próximo episodio. We love youuu, Ivanna + Aimeé