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A Comissão de Direitos Humanos visita a Ocupação Dom Tomás Balduíno, nesta 6ª feira (12/9), para apurar denúncias de falta de água, feita pelos moradores.
São Luís ganha um novo símbolo artístico e ambiental com o início do projeto “Maranhão Território Amazônico – MATA”, realizado pelo Coletivo Reocupa. A proposta é ocupar o espaço urbano com uma grande empena de grafite no Condomínio São Marcos, no bairro Monte Castelo, dando visibilidade à temática da Amazônia Legal e promovendo a valorização da cultura, da arte urbana e das identidades tradicionais.
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Ocupação TOTAL de Gaza: o mundo reagirá contra Israel? - análise de Breno Altman
Pedro Nascimento reflete que o maior problema é Hamas ter voz para fazer exigências. Considera que a ONU não tem autoridade para ditar soluções, porque "negligenciaram" Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Nascimento reflete que o maior problema é Hamas ter voz para fazer exigências. Considera que a ONU não tem autoridade para ditar soluções, porque "negligenciaram" Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Nascimento reflete que o maior problema é Hamas ter voz para fazer exigências. Considera que a ONU não tem autoridade para ditar soluções, porque "negligenciaram" Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Motta tenta se sentar na cadeira da Presidência da Câmara, deputado da oposição não deixa, mas depois cede; veja vídeo. Deputada da oposição leva sua bebê de colo para ocupação do plenário. Kremlin confirma reunião de Putin e Trump para os próximos dias. VÍDEO: como é o ex-motel que cobrava R$ 70 e anunciou vagas por até R$ 5,6 mil para a COP30. Corinthians vence Palmeiras de novo e avança na Copa do Brasil.
Acordo de Lira encerra ocupação bolsonarista na Câmara e define novas regras para parlamentares. Dependência de fertilizantes russos deixa Brasil vulnerável a mais taxações dos EUA. Mais de 500 trabalhadores são resgatados de condições análogas à escravidão em canteiro de obras. Bia Miranda, Maumau, Buarque e outros influencers são alvo de operação contra o ‘Jogo do Tigrinho'. Frente fria avança pelo Sul e vai derrubar temperaturas no fim de semana.
A visita, nesta 6ª feira (8/8), pretende avaliar a situação das famílias que vivem no local.
O Aos Fatos desta quinta-feira (7) destaca a nova edição do Três Pontos, que criticou a ocupação dos parlamentares bolsonaristas no Congresso Nacional nos últimos dias. Jânio de Freitas caracterizou as ações como uma série de abusos e teatralizações que expõem a fragilidade das instituições e o oportunismo político que se tornou rotina na Casa.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Força-tarefa vai fiscalizar preços abusivos em Belém por diárias na COP30. A um dia do tarifaço, Lula diz que motivação de Trump é eleitoral. Parlamentares de oposição tomam mesas diretoras da Câmara e do Senado, impedem trabalhos e exigem votar anistia para Bolsonaro. Pesquisadores desenvolvem material para construção civil a partir de algas marrons. WhatsApp amplia combate a fraudes com filtro para grupos e IA. E Billy Idol vai fazer dois shows no Brasil em novembro. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente dos EUA diz que a decisão de ocupação total "cabe a Israel" e que seu foco é a ajuda humanitária àpopulação de Gaza. Tem ainda:- Analistas norte-americanos avaliam que as ações de Moraes e os rumos da Justiça brasileira passam a ter impacto direto sobre a economia e o futuro das relações entre as duas nações- Enviado de Trump vai se reunir com autoridades russas e levar as condições do governo americano, numa tentativa diplomática de evitar novas sanções e tarifas à Rússia- Hiroshima realiza cerimônias em memória das vítimas ao ataque de bomba atômica, pedindo paz e o fim das armas nucleares- Empresa japonesa alugar vovozinhas para ajudar em tarefas do dia a dia, cozinhar, dar conselhos ou simplesmente fazer companhia Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
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¿Qué papel debe tener la mujer en el hogar desde tu puto de vista?No te pierdas éste podcast, déjanos tus comentarios.
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
Ocupação Contestado Vive surgiu em 2012, na cidade de São José, Santa Catarina. Desde então, os membros da ocupação lutam pelo seu direito a moradia, buscando pela construção de um conjunto habitacional. O programa "Contestado Vive: Pelo direito de morar" te conta mais sobre a origem dessa ocupação. E explora os motivos pelo qual os ocupantes ainda não conseguiram uma moradia digna, mesmo após mais de 12 anos. A rádio reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro e Locução e Edição por Niko Medeiros. Locução da Vinheta por Matheus Locks Hasse. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto
Oro Por Você 02846 – 09 de Julho de 2025 Ó Deus, eu Te louvo e Te adoro acima de todas as coisas. O Senhor […]
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A premiada escritora Monique Malcher está na praça de livro novo. "Degola" encontra a justa medida entre a ternura e a violência para contar a história de Sol, cuja infância numa ocupação de terra em Manaus traz memórias que evidenciam a diferença entre o sofrimento intrínseco à condição humana e aquele erigido no barro da injustiça social.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No segundo episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que se deu a ocupação efectiva de todo o território que viria a ser Moçambique. Após séculos de ocupação muito relativa de Moçambique, os portugueses, mais concentrados até agora no comércio de matérias-primas e de mão-de-obra escrava -apesar da abolição da prática no decurso da primeira metade do século XIX- enfrentam a concorrência cada vez mais feroz de outras potências coloniais, em particular da Grã-Bretanha. No âmbito da conferência de Berlim de 1884-1885 em que os regimes coloniais europeus repartiram entre eles os territórios africanos, Portugal apresentou o que ficou conhecido como o “Mapa cor-de-rosa”, um projecto estabelecendo novas fronteiras para o império africano português e em que Angola ficava ligada a Moçambique. Só que a coroa britânica tinha a ambição de ligar por via-férrea a África do Sul ao Egipto. A Rainha Vitória lançou então um ultimato a Portugal em 1890, recorda o académico moçambicano Luís Covane. “Portugal queria, por exemplo, ter uma colónia em África. Como Angola e Moçambique apareciam ligados e era chamado para o “mapa cor-de-rosa”, que não foi negociado nem com os franceses nem com os ingleses, e deu logo com um projecto britânico de construir uma linha férrea que ligaria o Cabo ao Cairo, em território britânico. Esse era um projecto também alimentado por sacerdotes e isso resultou num ultimato muito agressivo contra Portugal”, conta o historiador referindo que “Portugal teve que se encolher e abandonar as terras que reclamava como suas.” Na ânsia de evitar os crescentes apetites dos restantes impérios sobre os territórios que controlava, Portugal adopta uma política de conquista e ocupação efectiva de Moçambique, não sem enfrentar resistência. O caso mais emblemático será o do imperador de Gaza, Ngungunhane, que tentou lutar contra a ocupação portuguesa mas acabou por ser capturado em 1895 pelo oficial Mouzinho de Albuquerque, sendo em seguida levado para Lisboa onde foi exibido perante a multidão, antes de ser deportado para os Açores onde faleceu em 1906. “Ngungunhane é neto daquele que construiu o Império de Gaza, que veio da Zululândia, parte da África do Sul, nas primeiras décadas do século XIX. Invadiram o território. Encontraram um território sem grandes unidades políticas, pequenos reinos, pequenas unidades políticas. E eles eram guerreiros.”, recorda Luís Covane. “Quando se realiza a Conferência de Berlim e a pressões sobre Gaza, os protugueses avaliaram Gaza. Era um grande império, com uma força militar tremenda e Portugal sentia-se inferior. Quis assinar um tratado de vassalagem. Dizer que ‘vocês fazem parte de Portugal'. (...) A coisa não correu lá muito bem e esse fracasso cimentou nas lideranças militares e civis portuguesas que era necessário ir para o conflito armado. E Mouzinho de Albuquerque é aquele que comandou as forças portuguesas para a conquista de Gaza. E quando ele vai para onde ele (Ngungunhana) estava baseado (...) ele levou a tropa portuguesa para o combate. A sorte dele é que, de facto, a povoação estava desguarnecida. Até o chefe do exército não estava lá e não teve como enfrentar aquela força. Foi assim que Ngungunhane é preso em Chaimite por Mouzinho de Albuquerque que foi celebrado como um combatente muito valente”, recorda o universitário. Dez anos após a independência de Moçambique, o executivo português restituiu os restos mortais de Ngungunhane ao seu país, a pedido de Samora Machel que o apresentou como um herói. Esta não deixa contudo de ser uma figura controversa, dado o rasto de crueldade que marcou o seu reinado, com refere outro estudioso, Egidio Vaz, também parlamentar da Frelimo no poder. “Depois de o Presidente Samora Machel reclamar a suas ossadas, vieram para Moçambique. E depois há uma história muito interessante que aconteceu em Gaza, onde alegadamente se ergueu um busto em sua memória. Porque ele é controverso, no seu último bastião, as pessoas tinham percepções diferentes das oficiais. Então as pessoas usavam o busto de Gungunhana para sacudir enxadas ou afiar catanas quando fossem às machambas. O que significa, por outras palavras, que existe uma percepção diferente de um sanguinário, de um Ngungunhana déspota, de um Ngungunhana que se impôs pela força. Ora, a historiografia moçambicana começa com, diríamos nós, um embuste. Das duas uma, ou Ngungunhana é importante por ter sido capturado pelos portugueses e desterrado para os Açores, onde cuidaram dele até à sua morte. Ou, eventualmente, todos temos uma percepção um pouco mais diferente. Mas qual era o desafio dos historiadores de então, quando se estava a criar uma Nação? Porque este Moçambique é um Estado com várias nações lá dentro, mas que depois, com um objectivo eventualmente de representação e simbolismo”, optou-se por apresentar Ngungunhane como um herói, diz Egidio Vaz que vê na celebração dos 50 anos da independência de Moçambique um oportunidade para “olhar a história de forma crítica”. Entretanto, nos primórdios do século XX, apesar de a escravatura já não existir oficialmente, o trabalho forçado torna-se prática corrente, refere Luís Covane. “Com essa incapacidade de fazer investimentos em áreas de produção mais avançadas, vai-se olhar para o homem como única máquina que pode ser usada. (...) E foi assim criar-se um imposto que tem de ser pago em dinheiro. E o dinheiro só pode ser ganho numa plantação, porque o trabalho é importante, mas a pessoa só vai trabalhar voluntariamente quando é capaz de resolver problemas. Mas o Estado colonial foi capaz de criar problemas que só podiam ser resolvidos com dinheiro. Criar problemas para indígenas, dizer que ‘você tem que pagar imposto em dinheiro'”, explica o historiador ao referir que “o objectivo é de facto colectar o imposto para assegurar mão-de-obra nas plantações dos colonos portugueses que não tinham capacidade de pagar salários. E depois há outra forma que é a introdução de culturas forçadas. Por exemplo, o algodão. As pessoas não comem algodão. E o benefício imediato do algodão, também não o conseguem ver. A indústria têxtil portuguesa precisava de algodão em quantidades cada vez mais crescentes para produzir têxteis a um preço altamente competitivo. Conseguir mão-de-obra, conseguir matéria prima das colónias muito abaixo do mercado internacional para produzir os textéis e vender nas colónias a preços muito acima dos preços praticados. Foi essa lógica”, diz Luis Covane ao referir que a situação torna-se a tal ponto insustentavel que por altura dos anos 60, evita-se ao maximo o convivio entre comunidades em Moçambique. O facto é que a chegada de Salazar ao poder em 1933 em Portugal vem acrescentar o fascismo ao colonialismo, Moçambique vivendo num regime instituindo os privilégios dos colonos face aos assimilados e aos indígenas, recorda o estudioso moçambicano Calton Cadeado. “Do lado do colonizador em relação ao colonizado, por exemplo, havia histórias que se contam sobre a forma como agente colonial não permitia que os moçambicanos negros nativos tivessem acesso a educação, que fosse uma educação de progresso. Havia limitações no acesso à educação para os negros e o limite máximo que alguém podia ir à escola em termos de educação, por vezes não passava da quarta classe e se passasse da quarta classe, era um privilegiado. Há muita gente que nem sequer teve possibilidade de chegar a esta quarta classe porque não era de acesso universal à educação. Essa é uma das formas que as pessoas retratam a violência. Negaram o direito ao conhecimento. Mas, mais do que isso, era também a forma como a polícia, a forma como os serviços de segurança, na altura a PIDE, depois a DGS, perseguia, torturava todos aqueles que tivessem opinião diferente ou ousassem questionar seja o que fosse ligado a aspectos políticos aqui em Moçambique”, refere o estudioso. Num contexto em que lá fora, no resto do mundo, antigas colónias acediam à liberdade, Portugal mantinha com mão de ferro um sistema em que eram muito poucos aqueles que tinham acesso à educação, a empregos assim como à saúde, recorda Helder Martins, ministro da Saúde do primeiro governo de Moçambique independente. “A época colonial, era uma quase escravatura, uma escravatura disfarçada porque, primeiro, às populações, não lhes eram reconhecidos direitos cívicos nenhuns. Havia uma distinção entre os chamados ‘indígenas' e os ‘cidadãos' e, teoricamente, a missão de Portugal, dita civilizadora, entre aspas, consistia no processo de assimilação. Mas em 500 anos de colonialismo, os assimilados foram só 1% da população. Portanto, isto diz tudo. Segundo, havia trabalho forçado, havia por legislação, porque partia-se do princípio que o indígena era preguiçoso e que, portanto, era preciso obrigá-lo a trabalhar e todas as outras coisas, a discriminação racial, etc. Agora na área da saúde, a saúde colonial era do mais incrível que se pode imaginar. Não só era altamente discriminatória, como era discriminação racial descarada, discriminação socioeconómica e discriminação geográfica. Porque a população que vivia nas zonas rurais, naquela altura, 90% da população vivia nas zonas rurais, praticamente não havia infraestruturas de saúde nenhuma. As infraestruturas de saúde estavam nas principais cidades onde viviam os colonos e nas zonas rurais só havia uma delegacia de saúde onde houvesse cinco brancos funcionários públicos. A população não interessava em termos de planificação de saúde. Em qualquer livro de planificação de saúde fica claro que o critério que deve presidir à planificação de saúde é a população. Mas isso nunca foi no tempo colonial. Por outro lado, do ponto de vista técnico, era um sistema anacrónico, atrasado. Bom, Portugal naquela altura era um país atrasado sobre todos os pontos de vista e sob o ponto de vista tecnológico também. E na área da saúde também era. (...) O pouco que havia era os programas de combate às grandes endemias. Mas mesmo isso era anacrónico na sua organização, porque havia diversos programas. O da malária e da tuberculose, ou da lepra, ou da tripanossomíase. Os directores desses serviços dependiam directamente do governador-geral e não do director dos serviços de saúde. Então, não havia coordenação nenhuma. Quer dizer, isto era completamente anacrónico”, conta o antigo governante. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
¿Sabías que hay cosas que tu cerebro no puede procesar del todo mientras tú sigas aferrándote a ellas?No se trata solo de recuerdos dolorosos. También puede ser una conversación pendiente, una decisión evitada, o incluso un hábito que ya no encaja.Hola, soy Gloria Cano, y te doy la bienvenida al episodio 202 de #ParayRespira.Todo lo que postergas, acumulas o ignoras... ocupa espacio mental. Y ese espacio es limitado. Cuando se llena de asuntos inconclusos, tu enfoque se dispersa, tu descanso se ve afectado, y tu claridad se nubla.Anímate a practicar conmigo este ejercicio para liberar espacio mental… Comencemos…Si quieres puedes cerrar los ojos, o también puedes suavizar o bajar tu mirada para que puedas poner toda tu atención en este momento de pausa, respirando en silencio consciente. Inhala … Exhala Inhala … Exhala. Inhala … ExhalaHaz una lista breve de 3 cosas que sabes que necesitas soltar o resolver.No tienes que actuar aún. Sólo reconocerlas ya alivia carga cognitiva.Luego, elige una de ellas, imagina que esa situación está frente a ti y pregúntate ¿Qué paso pequeño puedo dar hoy para soltar esto un poco más?Agradece a tu sabiduría por darte las pistas, Agradece a la situación por el aprendizaje.Si quieres repite el ejercicio con la segunda... y con la tercera...¡Terminamos! ¿Cómo te sientes? ¿Qué cambio notaste después de soltar carga cognitiva?Recuerda: Soltar no siempre significa olvidar. A veces solo significa dejar de cargar con todo a la vez.Tu mente necesita espacio para poder pensar con claridad.¡Muchas Gracias por practicar conmigo! Agradecemos también la Dra. María Olivia Goncalves, Ph.DFundadora y CEO del Grupo Sinapsis por compartirnos esta práctica de autocuidado cerebral.Cuéntame, ¿Qué opinas de esta práctica? ¿cómo te pareció este episodio?Producción y Música: @conectacreators
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Novo espetáculo da Cia Infiltrados Teatro de Ocupação convida o público a uma viagem imersiva pelos bastidores do movimento tropicalista. Os detalhes na dica cultural de Nita Queiroz.
10.06.2025 | ¿Qué ocupa más espacio en tu mente y en tu corazón? | Ezequiel 14:33 ᴍɪɴᴜᴛᴏꜱ ᴀ ʟᴏꜱ ᴘɪᴇꜱ ᴅᴇ Jᴇꜱúꜱ - Uɴ ᴅᴇᴠᴏᴄɪᴏɴᴀʟ ᴅɪᴀʀɪᴏEsta mañana, Karla del equipo de Aviva te trae un devocional sobre Ezequiel 14:3.¿Alguna vez te has detenido a pensar qué está ocupando más tu mente y tu corazón? En este devocional reflexionamos sobre los ídolos del corazón: Aquellas cosas que, aunque parezcan buenas cómo la familia, el trabajo o incluso una meta personal pueden alejarnos de Dios si toman su lugar en nuestra vida. Hablamos de cómo emociones no resueltas, redes sociales o el afán diario pueden distraernos de su presencia. Dios desea ser el centro, no una parte más de nuestra rutina. ¿Qué estás poniendo por encima de tu relación con Él? Volvamos a nuestro primer amor.#MiDevocionalDiario #Devocionaldiario #Devocional #Diosmehabla #Iglesialatina #Aviva #Munich #München #3minutos #Jesús #Jesúscambiamivida #Año2025 #Bendición #Biblia #Fe #Dios #Ocupar #Espacio #Mente #CorazónVisita nuestro Sitio Web: http://avivaeu.org/Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100064726774838Instagram: https://www.instagram.com/avivaeu/@avivaeu@aviva.erlangen@aviva.augsburg@aviva.munich
Ernesto Neto é um artista irrequieto, que liga uma ideia a outra, uma criação a outra. As honras são dele de ocupar até final de julho a imensa nave do Grand Palais, um dos principais endereços culturais de Paris, com “Nosso Barco Tambor Terra”. A inauguração nesta sexta-feira (6) conta com a presença dos presidentes Lula e Emmanuel Macron. Patrícia Moribe, em ParisDepois de instalações monumentais em locais emblemáticos da capital parisiense, como o Panteão e a loja de departamentos Le Bon Marché, o carioca Ernesto Neto criou uma enorme obra interativa no Grand Palais, com cores, cheiros e som.Teias de crochê feitas de tecidos coloridos se agarram ao domo do local, formando uma espécie de cúpula, como copas de árvores. Os frutos exalam especiarias como canela, cravo e pimenta-do-reino. O artista convida os visitantes a tirar os sapatos e adentrar na instalação, pisando em lascas de cascas de árvores, descobrindo tambores de várias origens espalhados e prontos para serem manuseados.O artista conta que a ideia começou a brotar em 2018, quando visitou Lisboa pela primeira vez. “Eu estava andando pelo Tejo, feliz da vida, com a minha esposa e uma amiga. A gente vendo aquele rio lindo, enorme, um céu azul maravilhoso, de repente eu me dei conta que o fim do rio estava ali adiante e que lá começava o Atlântico”, relata Neto.“E aí veio toda a nossa história, toda a colonização, toda aquela invasão, a problemática indígena, da matança, a problemática da escravidão africana que chegou no Brasil”, explica. “Há também a consciência da nossa história, que é uma coisa que eu venho falando há muito tempo, que somos filhos de mães indígenas - filhos e filhas de mães indígenas. A ideia de Brasil nasce quando nasce a primeira criança, filha de europeu no Brasil e mãe indígena. E depois são os filhos de mães africanas que chegaram para serem escravizadas. Então é uma história bem complexa que a gente tem”.Quando o convite para a exposição chegou há cinco anos, a ideia já estava pronta. “Eu sabia que tinha que ser alguma coisa ligada ao barco, ao planeta Terra e ao tambor e à floresta, porque a floresta é a vida, a floresta é a multinatureza, é a força vital. É ela que limpa o universo, produz essa infinidade de seres vivos, essa pluralidade de encontros e desencontros, mas de também um encantamento, um milagre, essa coisa assim majestosa que é a vida”.“O planeta é cheio de tambores. Assim como nosso corpo, que tem um grande tambor, que é o nosso coração que está batendo - tum, tum, tum, tum. O tambor originalmente é feito de um tronco de árvore com uma pele de animal. Então ele é uma mistura do vegetal com o animal. Eu acho isso uma coisa muito linda. Claro que temos tambores hoje em dia de metal com vinil e coisas do gênero, mas a origem é essa”, explica.Nova geraçãoO Grand Palais também dá espaço no mezanino para uma nova geração de pintores brasileiros, que participam da mostra “Horizontes”, refletindo a pluralidade contemporânea no Brasil, passando por temas como identidade, espiritualidade, trauma e paisagem.Agrade Camiz, nasceu no Rio de Janeiro em 1988. Suas telas apresentam camadas visuais e conceituais que lidam com o caos, intimidade de corpos e territórios populares. “Eu sou do subúrbio do Rio, comecei a pintar na rua, primeiro pichando e depois fazendo murais de grafite. Depois de 2017 eu comecei a sentir uma necessidade de me expressar de outras maneiras, usar outras coisas, outras materialidades”, relata.O mineiro Vinicius Gerheim (1992) é de Juiz de Fora. A ruralidade mineira tem parte importante na gênese de seu trabalho. “Juiz de Fora é uma cidade que tem 175 anos, é uma cidade muito recente. A maneira que consumi pintura foi uma pesquisa me levou a uma caligrafia de paisagem. Foi uma maneira de fazer uma conjuntura, unir tudo isso que eu aprendi e vi depois com o meu aprendizado na escola de pintura mesmo".Marina Perez Simão, nasceu em 1980 em Vitória, e passou pela Escola de Belas Artes de Paris. Ela propõe uma abordagem abstrata e meditativa. “Eu venho trabalhando nessa série já há muitos anos, assim, um corpo de trabalho que são essas invenções de espaço que habitam o lugar entre paisagem e abstração”, disse a artista à RFI.Antonio Obá, nascido em 1983 em Ceilândia, encara a pintura como gesto político. Seu trabalho evoca a cosmologia ioruba, o cristianismo, os rituais afro-brasileiros para interrogar o corpo negro e sua representação.“Nosso Barco Tambor Terra” e “Horizontes” fazem parte da Temporada França-Brasil 2025 e podem ser visitados no Grand Palais, de Paris, até 25 de julho, gratuitamente.
¿Estás atravesando un divorcio o una separación dolorosa? Esta es una guía paso a paso para sanar, reconstruirte como hombre y volver más fuerte que nunca. Aprende cómo cortar el contacto, recuperar tu identidad y elevar tus estándares amorosos.
Los Angeles acolhe uma exposição que pode ser traduzida como um manifesto visual sobre como ocupar é também uma forma de construir. A mostra “Construction, Occupation” é um retrato da criatividade como resistência e da cidade como território de disputa, memória e esperança. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO Fowler Museum, espaço da Universidade da Califórnia (UCLA) que se dedica a explorar as artes e culturas do mundo com foco em contextos históricos, sociais e contemporâneos acaba de inaugurar a exposição “Construction, Occupation”, uma poderosa coletânea de obras que cruzam arte, ativismo e justiça social — com foco nas ocupações urbanas de São Paulo.A exposição reúne 24 artistas e coletivos, com obras em diferentes mídias: fotografias, esculturas, instalações, vídeos, livros e cartazes, que levam à reflexão sobre como os espaços urbanos e a vida de milhares de pessoas podem ser repaginados.“Essa exposição nasceu da vontade de contar uma história que atravessa mais de duas décadas de ocupações em São Paulo, com um eixo central que vai da Ocupação Prestes Maia, nos anos 2000, passando pela Cambridge, em 2016, até a atual ocupação 9 de Julho”, explicou a curadora Juliana Caffé.Ela também contou um pouco o que significam essas ocupações: “É um movimento político, comunitário, muito organizado, muito importante no Brasil. Eles são muito estratégicos, revelam muito da cidade de São Paulo, é um movimento que, ao longo dessas duas décadas, tem se aberto cada vez mais para o circuito artístico, para a mídia independente. Tem encontrado nessas parcerias um lugar de resistência, de colaboração e isso fica claro na exposição", detalha.Experiência interativaAs paredes externas do museu ganharam também grandes murais como parte da mostra, conectando diretamente os estudantes da Universidade da Califórnia com a memória e experiência das ocupações brasileiras.“Você vai ver um conjunto de imagens grandes que foram aplicadas na parede por meio de estêncil e, ao mesmo tempo, o coletivo disponibilizou uma série de áudios em que esses participantes, os estudantes, vão trazer um pouco da elaboração sobre as próprias experiências, as memórias e como eles chegaram nessas imagens", conta a curadora. "Para a gente era interessante, nesse esforço da exposição, trazer esses artistas que estão trabalhando com o tema da cidade ou que estão reconfigurando ou repensando ou agindo, para criar uma ponte mais direta com Los Angeles.""Ao invés de trazer algum trabalho pronto do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), com uma iconografia e algum projeto que eles desenvolveram com grupos e locais específicos em São Paulo, a gente aproveitou a oportunidade para trazer eles aqui, para desenvolver um trabalho junto com estudantes da UCLA", contou à RFI o curador Yudi Rafael.Quem fez essa ponte São Paulo - Los Angeles foi o professor da UCLA, Alex Ungprateeb Flynn. Como parte da programação da mostra, ele também organizou discussões de artistas de São Paulo com coordenadores da LA Poverty Department, (LAPD, Departamento de Pobreza de Los Angeles, em tradução livre) órgão que trabalha diretamente com as comunidades em situação de rua no centro de Los Angeles."São duas das maiores cidades das Américas. Tem várias conexões, no sentido de como foram construídas, até o rio submerso, lá em São Paulo, e o rio submerso aqui em Los Angeles", compara o professor da UCLA. "Eu acho que essas conexões de infraestrutura, da topografia da cidade, também se manifestam nas conexões em termos de afeto, de construção de comunidade e da estética dessas cidades. São Paulo e Los Angeles também têm uma tradição muito longa e importante de muralismo, de arte pública, de arte socialmente engajada. Aí veio também essa questão de moradia que virou, de algum jeito, uma maneira, um caminho para pensar em sintetizar essas conexões", disse Flynn.Da Cracolândia para a Skid RowRaphael Escobar, artista visual e educador social, compartilhou suas experiências da Fundação Casa (antiga Febem) e da Cracolândia, em São Paulo, tanto com os coordenadores do Departamento de Pobreza de Los Angeles que trabalham diretamente com a Skid Row (área em LA semelhante à Cracolândia), quanto com os visitantes na abertura da exposição. Ele trouxe música e vivência das ruas da capital paulista, e mostrou através de uma performance uma história de resistência.“Trouxe o vídeo o Som da Maloca, que é um projeto que eu comecei em 2017, no qual eu tenho gravado as músicas dos artistas da Cracolândia em estúdio e produzido uma grande contra-narrativa sobre o território. Então são as músicas desses artistas junto com uma narração no qual eu conto a história da música na Cracolândia desde os anos 20 ou 30 até os dias de hoje", detalha o artista. "Esse é um trabalho que tenho muito carinho e foi se desdobrando. Começou com uma música gravada. Depois virou uma palestra, virou um disco, um filme e agora volta ao formato palestra, só que mais performática, mais musical."A exposição “Construction, Occupation” fica em cartaz no Fowler Museum (UCLA) até 11 de janeiro de 2026 e tem entrada gratuita.
Depois dos feriados Pessach e outros feriados nacionais o parlamento volta de recesso e inicia a sessão de verão. E aí a coisa ferve. Sempre. Bloco 1- Governo aprova a intensificação da guerra em Gaza e fala em ocupação militar.- Netanyahu diz que reféns são menos importantes que vencer o Hamas.- Catástrofe humanitária.- Israel se envolve na lama da Síria- Smotrich anuncia construção na região E1 em Jerusalém oriental.- Míssil Houthi cai no aeroporto Ben Gurion e Trump anuncia acordo de cessar-fogo com o grupo Iemenita.Bloco 2- Suspeitos do ataque ao ato de Yom Hazikaron em Raanana foram soltos, sem acusação.- Incêndios pelo país queimam e incitam.- Crise entre Netanyahu e Trump por conta de contatos com Mike Waltz, agora ex-secretário de segurança nacional dos EUA.- Greve dos professores e incitação- Yariv Levin acusou Yaakov Bardugo de extorção. Miki Zohar, cultura, e Shlomo Kerry, comunicações, apoiam Levin. Bloco 3- Palavra da semana.- Dica cultural da semana- Homenagem a Mordechai Anielewicz no 82 aniversário da sua morte na revolta do gueto de Varsóvia. Apoio pontual ao projeto que chega ao episódio 300!!!!!https://apoia.se/ladoesquerdo300Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #299 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Țările care își doresc sisteme democrate sunt percepute periculoase de dictatorul mai ales dacă se află în vecinătatea apropiată a Rusiei. Dacă va câștiga războiul cu Ucraina, NATO și coaliția internațională, așa cum vede el confruntarea de forțe, „va avea grijă de Caucaz.” Va încerca să supună și dacă nu se supun, va ataca Armenia, Georgia și Kazahstanul. Iată avertismentul lui Ghenadi Gudkov, un politician rus, fost membru al FSB (Serviciul Federal de Securitate al Rusiei), care s-a opus regimului si trăiește acum în exil. „Fără rezistență, Georgia va deveni o provincie a Rusiei lui Putin,” este un titlu din radiotavisupleba.ge, Europa Liberă în limba georgiană, care a realizat un interviu cu Ghenadi Gudkov, un politician rus care s-a opus regimului, este considerat terorist de către ruși și trăiește în exil. Fost membru al FSB (Serviciul Federal de Securitate al Rusiei), apoi deputat în Duma de Stat, Ghenadi Gudkov s-a opus deschis regimului lui Putin.Politicianul explică de ce consideră Visul Georgian, partidul aflat la putere în țară, drept aliat al Kremlinului, de ce crede că unitatea populară este factorul decisiv pentru viitorul Georgiei – și, în sfârșit, de ce crede că, dacă nimic nu se va schimba, Georgia va suferi aceeași soartă ca și Belarus.„Va fi un stat totalitar... modelul rusesc: tot ce s-a întâmplat în Rusia se va întâmpla și aici, dar într-un timp mult mai scurt”, spune Gudkov, politicianul care a rupt-o cu regimul de la Kremlin în „epoca de aur” a puterii Putin-Medvedev.Acesta consideră că dacă Putin rămâne la putere, mai devreme sau mai târziu va ataca Armenia, Kazahstanul și Georgia.„De ce ar trebui să atace, de exemplu, Georgia, dacă Visul georgian este la putere (și face tot posibilul să nu enerveze Kremlinul?” întreabă jurnaliștii de la Europa Liberă din Georgia.„Pentru că toate țările care au tendință spre democrație sunt periculoase pentru Putin, mai ales dacă se află în vecinătatea apropiată a Rusiei. Georgia este în prezent la o răscruce între trecut și viitor. Și vedem că Georgia începe să regreseze parțial, să revină la un regim autoritar. Dacă Putin rămâne la Kremlin, trebuie să înțelegem că nu se va opri: după victoria asupra Ucrainei, a NATO și a întregii coaliții occidentale - exact așa percepe el victoria în războiul ucrainean, va avea grijă imediat de Caucaz - Georgia, Armenia... Cum va încerca să facă asta? În primul rând, într-o manieră pașnică, cei de la putere trebuie să devină oamenii lui Putin care să-i îndeplinească instrucțiunile. (...) Dacă nu i se vor supune, vor fi presiuni, o lovitură de stat, o revoltă armată, tulburări - tot ce se află în arsenalul Kremlinului. Dacă nici asta nu funcționează, atunci va fi război. Ocupație directă,” avertizează Ghenadi Gudkov .Atacul de la Sumy – răul absolut„Răul absolut.” Ministerul de externe ucrainean a cerut liderilor lumii să răspundă ferm la lovitura cu rachete asupra orașului Sumy, în duminica Floriilor, pe 13 aprilie, aflăm din Ziarul Grupului pentru Drepturile Omului din Harkov, khpg.org.Pe 13 aprilie, Rusia a lansat două lovituri cu rachete în centrul orașului Sumy, provocând moartea a cel puțin 34 de persoane, inclusiv 2 copii și rănirea a 119 oameni, dintre care 15 copii. Cel mai mare număr de morți a fost în troleibuzul care trecea prin apropiere locului unde a căzut cea de a doua rachetă. Oamenii se întorceau acasă după slujba de Florii. Potrivit șefului administrației militare regionale Sumy, aproape toți pasagerii și șoferul au murit. „Rusia este condusă de ucigași”, a declarat ministrul de externe ceh, Jan Lipavský.Autoritățile ucrainene au deschis o anchetă pentru o nouă crimă de război comisă de Rusia.UE a prelungit politica de „transporturi fără viză” cu Ucraina până la 31 decembrie 2025Anunțul a făcut făcut de Comisia Europeană citată de thepage.ua.Acordul de transport rutier sau „transportul fără viză” între Ucraina și UE permite transportatorilor ucraineni și europeni să opereze fără autorizații speciale pentru transportul bilateral și de tranzit, ceea ce simplifică logistica și reduce birocrația.De la intrarea în vigoare a acestui regim în 2022, importurile către UE prin transport rutier din Ucraina au crescut cu 42% în volum și 28% în valoare, în timp ce exporturile UE către Ucraina au crescut cu 37% în volum și 50% în valoare.Datorită „transportului fără viză”, Ucraina exportă peste 200.000 de tone de mărfuri către UE, iar importurile sunt la același nivel.Primul Parlament moldovenesc a marcat acum 35 de ani începutul unui drum spre liberateRepublica Moldova a marcat recent aniversarea a 35 de ani de la constituirea primului Parlament, relatează stiri.md.„Primul Parlament a marcat începutul unui drum spre liberate, independență și democrație, a deschis ușa către o societate pluralistă, în care libertatea și drepturile omului sunt valori fundamentale,” a spus Maia Sandu.Șefa statului a declarat că primul Parlament „a avut curajul să spună lucrurilor pe nume, a readus tricolorul, a oficializat utilizarea limbii române, a votat Declarația de independență pe 27 august 1991.”„Avem o șansă istorică să ancorăm definitiv Moldova în lumea liberă, democratică și prosperă, prin integrarea în Uniunea Europeană. Dar pentru ca acest drum să reușească, trebuie să rămânem fideli valorilor care ne-au unit atunci – statul de drept, libertățile fundamentale și respectul față de instituțiile democratice”, a declarat Maia Sandu. Salome MIKADZE, GéorgiaValeriia SEREDENKO, UcrainaInna SEREDIUK, UcrainaKateryna MAZUR, UcrainaMadalina RUJANSCHI, Moldavie
Julieta Norma Fierro Gossman es investigador titular de tiempo completo, del Instituto de Astronomía de la UNAM. Ocupa la Silla XXV de la Academia Mexicana de la Lengua y es miembro del Sistema Nacional de Investigadores en el máximo nivel y miembro honorario de la Academia de Arte y Ciencias Americana. El área de trabajo de Julieta Fierro ha sido la materia interestelar y sus trabajos más recientes se refirieron al Sistema Solar. Grabó un curso en línea de libre acceso. La labor más destacada de Julieta Fierro es en divulgación de la ciencia. Ha escrito 53 libros de divulgación y decenas de publicaciones diversas. Participa en programas de radio y televisión. Ha dictado centenares de conferencias en 43 países. A lo largo de 55 años de actividad Julieta Fierro ha recibido distinciones como los premios de Divulgación de la Ciencia de la Academia del Mundo, el Premio Kalinga de la UNESCO, el Klumpke-Roberts y las medallas de Oro Primo Rovis del Centro de Astrofísica Teórica de Trieste y la Medalla Mario Molina. Ha sido merecedora de cuatro doctorados honoris causa. Varias corporaciones una librería y una luciérnaga llevan el nombre Julieta Fierro.Síguenos en redes:http://instagram.com/cableatierrapodhttp://facebook.com/cableatierrapodcasthttp://instagram.com/tanialicious Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
"No Other Land", filme vencedor do Oscar de melhor documentário, em 2025, foi produzido por um coletivo palestino-israelense e mostra a destruição do vilarejo de Masafer Yatta por soldados israelenses, na Cisjordânia ocupada. Acompanhamos também a aliança que se desenvolve entre o ativista palestino Basel e o jornalista israelense Yuval. "No Other Land", traduzido no Brasil como "Sem Chão", é um testemunho da resistência palestina diante da ocupação. Como espectadores, somos confrontados com a dura realidade de comunidades que lutam para preservar suas casas, terras e recursos naturais. Para essa conversa, convidamos Felipe Wolokita, cinegrafista e documentarista brasileiro-israelense, que desde 2015 tem trabalhado para veículos de comunicação de todo o mundo.
A matemática pode ser pop? No 132º episódio do 451 MHz, trazemos dois autores de não ficção que tratam de teoremas como conversa de bar. O premiado matemático Marcelo Viana, autor de Histórias da Matemática: Da Contagem dos Dedos à Inteligência Artificial (Tinta-da-China Brasil, 2024), conversa com o jornalista Bernardo Esteves, que publicou Admirável Mundo Novo: Uma História da Ocupação Humana nas Américas (Companhia das Letras, 2023), sobre a popularização da disciplina, o diálogo entre as ciências exatas e as ciências humanas e os desafios de difundir a divulgação científica no Brasil. O episódio foi realizado com apoio da Lei Rouanet - Incentivo a Projetos Culturais. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
"No hubo novedades en cuanto a los temas de agenda" dice José Luis Bernal, exembajador de México en China, Corea del Sur y Corea del Norte, sobre el mensaje que emitió Donald Trump. Sin embargo, según su opinión, llama la atención que México ocupe un lugar destacado entre los temas prioritarios del presidente estadounidense. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (05), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com o Vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Pernambuco (ABIH-PE), Eduardo Cavalcanti. Na pauta, a ocupação hoteleira em Pernambuco com o Carnaval 2025. O Advogado, Cientista Político e Membro Titular da Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos, Manoel Moraes, fala sobre a importância do filme vencedor do Oscar "Ainda Estou Aqui". O Cientista político, Thales Castro, repercute o embate entre Trump e Zelensky. O programa também conta com a participação do Correspondente em Portugal, Antonio Martins.
Las mañanas de RNE con Josep Cuní se fija, en la noticia científica, en Pompeya. Allí los arqueólogos han descubierto un enorme friso decorativo de mediados del siglo I a.C. Ocupa tres paredes. Es una megalografía dedicada a Dionisio, el Dios del Vino y la Fertilidad. Lo comentamos con Llorenç Alapont, arqueólogo y director del proyecto de investigación de la Universitat de València sobre arqueología de la muerte en Pompeya. El doctor habla de un "hallazgo impresionante" que "aporta mucha información sobre todo sobre los cultos místicos que había en Pompeya".Escuchar audio
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Olga Nelly García. Programas de radio. (Podcast) - www.poderato.com/olganellygarcia
Muévete de donde no te quieren. Tu lugar está donde tú te amas y te respetas.
Você pode saber mais sobre as novidades de tecnologia e inovação no hub de conteúdo da Embratel em proximonivel.embratel.com.br Em meio a críticas internacionais, governo Trump se contradiz sobre proposta para ocupação de Gaza. Desabamento em teto da ‘igreja do ouro’ mata um e fere seis em Salvador. ADPF das Favelas: Fachin reconhece violação de direitos humanos na segurança do Rio. Ozzy Osbourne retorna ao Black Sabbath original para show de despedida. James Webb revela disco berçário de planetas com resolução inédita. E as estreias do cinema da semana têm uma falsa grávida, toda a adrenalina com Sylvester Stallone e a celebração dos 40 anos de Dragon Ball. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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