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O ponto de partida para o episódio desta semana pode ser um álbum de 77 - “Pacific Ocean Blue”, a estreia a solo do “beach boy perdido” - mas, levadas pela corrente, fazemos fast forward para outros discos que também têm rodado com insistência por aqui. Mergulhamos de cabeça nestas canções que refrescam a alma e voltamos à tona com energia renovada e certas de que não navegamos sozinhas em alto mar.Playlist:"River Song", Dennis Wilson"Resistir", Afonso Cabral"Under The Sea", Memória de Peixe feat. Norberto Lobo"Tudo Que Eu Não Fiz", O Terno
a cura di Monica Paes Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: The frog (João Donato), Sergio Mendes feat. Q-Tip e will.i.am, Timeless, 2006 poi 1. Senzala e favela (Wilson das Neves/Paulo César Pinheiro), Chico Buarque e Emicida, singolo 2023 2. Poeira Cósmica, BadBadNotGood e Tim Bernardes, singolo 2024 3. E no final, O Terno, , 2019 4.Teco teco amarelo em chamas (Mauricio Pereira), Mauricio Pereira e Tonho Penhasco, Micro, 2022 5. Justo você Berenice (Itamar Assumpção), Itamar Assumpção e Naná Vasconcelos, Isso vai dar repercussão, 2004 6. Dindinha (Zeca Baleiro), Ceumar, Dindinha, 1999 7. Justo (Ceumar/Tata Fernandes/Kleber Albuquerque ), Ceumar, Silencia, 2015 8. Feito a maré (José Gil/Jota.pê), Jota.pê, Se meu peito fosse o mundo, 2024 9. A partida (Adoniran Barbosa/Alcyr Pires Vermelho), ÀVUÀ (Jota.pê e Branca Black), ÀVUÀ canta Adoniran Barbosa, singolo, 2020 10. Passo de avarandar (Marcelo Frota aka MOMO./Wado), MOMO., Gira, 2024 11. Marina, João Donato, Donatinho, Russo Passapusso, Sintetiza2, 2024 12. Trecho do poema Guardar de Antonio Cicer, Deve ser assim, Marina Lima e Alvin L., O Chamado, 1993 13. A coisa tá preta, MC Rebecca feat. Elza Soares singolo, 2020
O vocalista e guitarrista Capitão Fausto, Tomás Wallenstein, está em Paris a participar no MaMA Music & Convention para ouvir e conhecer novos artistas, mas também para representar a banda e apresentar o projecto a futuros parceiros. Tomás Wallenstein explica, ainda, que a internacionalização surge após anos de consolidação em Portugal e está convencido de que conhecer outros artistas e novos públicos pode enriquecer o processo criativo. RFI: Como é que está a ser a experiência de participar no festival MaMA Music & Convention, não só no lado dos artistas, mas no lado do público?Tomás Wallenstein: Em primeiro lugar, Paris está a tratar-me muito bem. Cheguei ontem, tem valido muito a pena estar aqui e não é uma coisa rara para mim e para os Capitão Fausto, em geral, estarmos do lado do público, estarmos do lado de quem vai ver e ouvir música. E a principal razão pela qual eu vim ao Mama este ano foi para isso: para ouvir, para ver o que é que está a acontecer e para conhecer artistas e conhecer um bocadinho mais por dentro o tecido da música aqui da cena musical francesa. Está a ser muito interessante. Ontem, vi concertos muito interessantes, vi salas e está a ser interessante conhecer as salas e ir aprofundando o meu conhecimento. Vamos fazendo amigos e portanto está a ser uma boa experiência até agora.Está do lado do público e, inevitavelmente, está a representar o grupo Capitão Fausto. E é também esse espaço que vai ocupar nestes próximos dias que é fazer contactos?É evidente que temos alguns planos para o próximo ano e que envolvem a cidade de Paris e, portanto, faz todo o sentido vir conhecer pessoas e apresentar o nosso projecto e os nossos planos e ficar com parceiros que possam fazer este caminho connosco, que de certeza que vai correr muito bem. Até agora as pessoas várias que conhecemos ficamos muito impressionados e acho que estamos com boas perspectivas.Os Capitão Fausto preservam e reinventam a música portuguesa mantém o idioma como parte central das canções, abordam questões sociais, pessoais, sempre em diálogo com a realidade portuguesa. Vocês têm mostrado que é possível criar música original, autêntica na língua portuguesa e parece ser fácil de quem vê de fora na forma como o fazem. Como é que os Capitão Fausto são vistos fora de Portugal e conseguem ter essa perceção da vossa música no exterior?Isso é a pergunta que nós também estamos a começar a fazer nós próprios. Mas eu acredito que a linguagem é cada vez menos uma barreira. Acho que nós estamos cada vez mais habituados a ver cinema, a ver televisão, a ver coisas no telemóvel legendadas na sua língua original, o cinema falado nas línguas mais dos sítios dos países de onde vêm com maior exposição é a música também. Existe um lugar que é o lugar que nós também queremos procurar, em que as coisas existem, como elas nasceram no sítio e que se junta no mesmo palco, no mesmo festival, num mesmo circuito. Vários interlocutores a falar da maneira que sabem melhor. E é essa a principal razão pela qual eu escrevo em português. E nós e nós fazemos as canções que fazemos por ser, evidentemente, a maneira de comunicar mais prática.A língua portuguesa não é o entrave neste caso e até pode ser uma descoberta de novas sonoridades para um público francês, por exemplo?Eu acredito que sim. Se eu tivesse só a fazer literatura também existe maneiras da literatura atravessar fronteiras através da tradução e por aí fora. E a música é uma linguagem universal e eu acredito que os Capitão Fausto conseguem mostrar-se num concerto e extravasar o primeiro confronto com uma língua que não se percebe imediatamente. Acho que depois acrescenta camadas à experiência musical e isso tem me acontecido muito com música italiana que vou ouvindo e sueca e é holandesa e francesa - que eu percebo muito bem - mas de outras línguas que não percebo e só à quinta ou sexta escuta é que eu vou retirando cada vez mais camadas e vou descobrir a letra, ao ir ver traduções e perceber o que é que ali está dito. Eu acho que é uma experiência enriquecedora. Acredito piamente que muita gente, muito público esteja esteja para aí virado.Capitão Fausto publicou cinco álbuns, o grupo foi criado em 2009. Por que é que a internacionalização acontece agora?A nossa primeira digressão com a nossa formação original, justamente em 2009 ou em 2010, não foi em Portugal, foi em Ibiza a tocar covers de Elvis e de Beatles e não sei o quê por bares. É sempre uma questão de momento. Nós fizemos uma escolha na nossa carreira de investir muito no nosso país e de investir e consolidar a nossa posição dentro de Portugal. E tivemos a sorte de conseguir criar um público que é muito próximo, que nos acompanha, nos acarinha e que nos dá muita energia para continuar a trabalhar. O momento da internacionalização vem a seguir e esse, vem num gesto de procurar mais público. Vem num gesto de nós podermos conhecer, crescer como artistas, conhecer realidades diferentes. É preciso ter sempre um sentido de oportunidade. E surgiu este. É evidente que os anos da pandemia atrasaram tudo numa gestão de carreira. Qualquer carreira, calculo eu, mas uma carreira artística mais ainda, ficou um bocadinho estagnada com a altura da pandemia. E foi também o nosso caso. Mas felizmente está tudo caminhar bem.Como dizia, conhecer novos artistas vai influenciar e vai criar novas vias, novas estradas para um grupo?Inevitavelmente, conhecer novos artistas sem dúvida é a parte da colaboração, quando se faz colaborações por fora, nós saímos um bocadinho da nossa zona de conforto e estamos a ouvir ideias de outras pessoas, mas também conhecer públicos diferentes, conhecer salas diferentes, cidades diferentes. Tudo isso influencia. A arte é a ciência que estuda a condição humana é o que explica o que é que é nós estarmos vivos e, portanto, qualquer vivência é um acrescento à construção do trabalho artístico.Como é que o público pode influenciar o público?O público influencia de muitas maneiras; da maneira como reage, da maneira como nos dá feedback no fim do concerto, na maneira como aparece ou não aparece. Uma ausência de público também influencia; e eu acho que nós temos de ser seres muito ativos e muito atentos ao que está à nossa volta.O músico brasileiro Tim Bernardes colaborou com vocês neste novo álbum, editado este ano, Subida infinita. Tim Bernardes esteve recentemente nos nossos estúdios, onde falou desta colaboração e da admiração que tem por vocês, por Capitão Fausto. Como é que foi trabalhar com Tim Bernardes e em que medida é que participar neste festival também pode criar novas colaborações?Em primeiro lugar, o Tim seria a pessoa mais óbvia para haver uma primeira colaboração numa gravação de uma música original e que foi o que aconteceu. Em nenhum disco nosso aparece algum featuring, alguma outra voz. O Tim é a escolha mais óbvia, porque nós temos uma amizade que já tem muitos anos e já trabalhamos muito juntos e temos uma espécie de uma vida paralela, separada pelo Oceano Atlântico. O Terno e o Capitão Fausto nasceram no mesmo ano, fizeram faculdade nas mesmas alturas, atravessaram as mesmas fases de vida. Começa a se ver as letras e falam mais ou menos das mesmas coisas em cada fase. Portanto, tivemos assim um crescimento em paralelo e quando nos fomos conhecendo e percebendo estas coincidências, aproximámo-nos muito e trabalhámos muito bem juntos. Tocámos umas versões das músicas do Tim, numa das vezes que ele esteve lá no nosso estúdio em Alvalade, fizemos um concerto em conjunto no Rio de Janeiro com o Terno que foi uma das experiências mais marcantes porque montámos em quatro dias um espetáculo de uma forma que nunca tínhamos feito antes: duas bandas a fazerem repertório em conjunto, tudo em duplicado, duas baterias, dois baixos e portanto foi um espetáculo muito curioso de montar, muito imediato. E depois viveu só ali e ali aconteceu. Um dia há de ser repetido, espero eu.Editado, quem sabe?Talvez, talvez ... Por acaso não sei se foi gravado, mas pelo menos vamos replicar esse concerto e talvez aqui em Paris. Fausto- Terno, Capitão Fausto é o terno. O Terno que por acaso está a vir a Portugal agora em digressão. A participação do Tim foi muito fácil em termos de trabalhar e calhou numa altura em que ele estava a fazer um concerto no Coliseu, em Janeiro do ano passado, e que já tinha vindo antes.Acompanhou um bocadinho o processo de não estarmos a acabar o nosso disco e nós reservamos este lugar para ele e foi bastante evidente. Parece pelo menos que para ele foi muito fácil, ouvi-lo a cantar parece me que é fácil, parece muito natural, uma naturalidade invejável.E ouvir vos a cantar também parece que é sempre fácil. É fácil?Dá muito trabalho. Eu acho que nós somos um bocadinho exigentes. Há uma tendência crescente quando se trabalha em coisas criativas. Os critérios começaram a ficar cada vez mais apertados e nesse aspecto, acho que a parte que começa a dificultar começamos a por complicações na tomada de decisões, geralmente. A ser cada vez mais exigentes e começa a torna-se difícil encontrar uma ideia de que gostemos à partida. E é com isso que nós temos lidado ultimamente. E eu acho que isso o que faz estende os períodos de criação um bocadinho mais e torna nos um bocadinho mais exaustivos. No entanto, é fácil fazer aquilo que fazemos na perspectiva em que aquilo que gostamos de o fazer e fazemo-lo com alegria. E dar um concerto que continua a ser uma fase alta da nossa semana, estar em conjunto a acabar uma música e a ter a sensação de que cumprimos ainda é uma das grande alegrias e portanto, essa parte sim, é fácil.Como é que tem sido a evolução de Capitão Fausto nos últimos dois álbuns? Neste e no penúltimo álbum dá ideia que se estão a desligar um pouco do rock que se estão a aproximar mais da música portuguesa, com arranjos modernos, mas sempre guardando sons nostálgicos dos anos 60, 70, 80 da música portuguesa. Quem não viveu esses anos consegue ainda assim sentir essa nostalgia. Como é que é possível sentir uma nostalgia de um tempo que não foi vivido?É como ver um filme de Ficção científica (Sci-Fi) ou como ver um filme da Idade Média. Uma pessoa consegue transportar-e para lá, se calhar com mais detalhe e mais realismo do que quando temos uma memória muito fresca. Porque aí não é um mito, é uma realidade, não é? A música dos anos 60 e 70 foi sempre aquilo que nos motivou mais e onde nós regressamos sempre numa espécie de manifesto da música popular, da música pop e do rock. Há muitos períodos da minha vida em que eu já não estou a ouvir propriamente muito estes discos, mas ciclicamente regresso aos Beatles e regresso ao Elvis e regresso ao Zé Mário Branco e ao Fausto e ao Zeca Afonso, para depois voltar às coisas do presente.Mas há uma vontade de reinventar estas sonoridades?Sim, eu acho que existe ali um manifesto nessa época, um manifesto entre aspas, mas existe uma receita basilar que é aquela que se pode sempre aplicar para a música popular, acho eu. Existe uma estética muito cunhada, muito vincada dessa altura que continua a fazer muito sentido em termos de transmitir emoções e transmitir sentimentos e pensamentos. É-nos muito natural e também não é muito escolhido. Acho que é talvez aquilo que nós podemos dizer que é mais constante na nossa música, que já foi feito e que há de vir. É um bocadinho termos uma referência vaga dessa época.Subida Infinita foi lançado no início deste ano. Em média, têm produzido um disco todos os três anos. Há novos planos para breve?Há sem dúvida novos planos. Ainda é cedo para falar no plano mais imediato, mas posso dizer que é uma coisa onde nós saímos um bocadinho mais do nosso contexto e um bocadinho mais fora do nosso universo habitual e um projecto muito grande que já estamos a fazer há muitos anos e que vem para o próximo ano. Eu falarei dele com todo o gosto quando estiver na altura. Temos um projecto também, um projecto que é uma coisa que está a acontecer há dez anos, que é a nossa editora, que é a Cuca Monga, que trabalha com muitos artistas emergentes da de cena, principalmente de Lisboa, mas de Portugal. Isso também tem evoluído nos últimos anos, cresceu muito e criámos um espaço de encontro onde temos um estúdio e temos a editora a trabalhar já com pessoas a tempo inteiro e, portanto, também tem sido um ponto de encontro de pessoas, de pensamentos, de artistas. Temos conhecido muita gente à volta da Cuca Monga e também é um projecto para os próximos tempos que nos ocupa muito. E fazer música nova de há de acontecer. Estamos. Estamos em estúdio todos os dias agora. Portanto, quando puder, virei cá falar sobre isso.
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) contam tudo que rolou no Coala Festival 2024, evento que recebeu nomes como Planet Hemp, Lulu Santos, Os Paralamas do Sucesso, Tulipa Ruiz e O Terno. (foto: bmaisca) Apoie a gente: https://apoia.se/podcastvfsm Não Paro De Ouvir ➜ Peter Cat Recording Co https://tinyurl.com/msjrd9w9➜ Fred Again https://tinyurl.com/yxneyes5➜ Doechii https://tinyurl.com/3runjjp6➜ Tássia Reis https://tinyurl.com/ms6xazdz➜ Ale Sater https://tinyurl.com/yr3xa3vz➜ Zé Manoel https://tinyurl.com/yc2m6crn➜ LE SSERAFIM https://tinyurl.com/53262vkr➜ NoPorn https://tinyurl.com/4rbxwm8k➜ Men I Trust https://tinyurl.com/2dyc6p7k➜ Lorg https://tinyurl.com/mr3envt7➜ Ethel Cain https://tinyurl.com/bdhfz4nk➜ Jane Remover https://tinyurl.com/w2cdexu6➜ Autre Ne Veut https://tinyurl.com/32xnks9u➜ Papangu https://tinyurl.com/2xdk8ppu➜ Curumin https://tinyurl.com/537ejtk7➜ Lencinho https://tinyurl.com/r7avbud6➜ Laila! https://tinyurl.com/4znruwus➜ Max Richter https://tinyurl.com/24pjv9zy➜ Nala Sinephro https://tinyurl.com/bdea6bes➜ Midwife https://tinyurl.com/3zxsbc3c➜ O Nó https://tinyurl.com/2vkyap8b➜ MJ Lenderman https://tinyurl.com/3tyua6mm Você Precisa Ouvir Isso ➜ Bate Estaca – Camilo Rocha➜ Brian Eno – Here Come the Warm Jets (1974)➜ Brian Eno – Taking Tiger Mountain (By Strategy) (1974)➜ Brian Eno – Another Green World (1975)➜ Lira: Os Atalhos do Poder (Podcast do UOL Prime) Playlist Seleção VFSM: https://bit.ly/3ETG7oEContato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
Leandro Cacossi e André Góis conversam com Tim Bernardes, que fala sobre a expectativa para o show de despedida da banda O Terno no palco do Coala Festival no dia 06 de setembro (sexta-feira) no Memorial da América Latina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Isadora Almeida (@almeidadora), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) conversam sobre o line-up dp Coala Festival 2024, evento que contará com nomes como Os Paralamas do Sucesso, Lulu Santos, Planet Hemp e O Terno.Apoie a gente: https://apoia.se/podcastvfsm Não Paro De Ouvir ➜ Pluma https://tinyurl.com/2bf7x45y➜ Chat Pile https://tinyurl.com/bdfj2dkr➜ Sampha https://tinyurl.com/5etkhnyw➜ Oso Oso https://tinyurl.com/5f77zn7r➜ Ari Tsugy https://tinyurl.com/4f28chry➜ Toe https://tinyurl.com/3epurm75➜ GZLZ https://tinyurl.com/29u6buf9➜ Alaíde Costa https://tinyurl.com/4rdmx98c➜ Raça https://tinyurl.com/4jepfpp4➜ Jónsi https://tinyurl.com/4sc58u2w➜ Los Campesinos! https://tinyurl.com/2s3ezyxz➜ Cassandra Jenkins https://tinyurl.com/5xnnaekr➜ DJ Anderson do Paraíso https://tinyurl.com/375c3cck➜ Hugo Henrique https://tinyurl.com/5djzymes Você Precisa Ouvir Isso ➜ O Último Plano (Podcast)➜ Invincible (Prime Video)➜ Ocupação Naná Vasconcelos (Itaú Cultural)➜ Debaixo da Ponte (Disney+) Playlist Seleção VFSM: https://bit.ly/3ETG7oEContato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
Roberta Martinelli conversa com a banda O Terno sobre a nova turnê, reencontros, a passagem do tempo e o que será, que será...See omnystudio.com/listener for privacy information.
Antenados #208 - Danilo Gobatto conversa com José Rubens Chachá e Caio Paduan sobre a nova montagem de “Palhaços”, em cartaz no Teatro Opus Frei Caneca, em São Paulo! Tem também um bate papo com Tim Bernardes e Biel Basile sobre o retorno do Terno e o encerramento da turnê de “Atrás/Além”! Apresentação e produção: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins
O músico brasileiro Tim Bernardes apresentou na quarta-feira o segundo disco a solo "Mil Coisas Invisíveis" (2022) no Trianon, em Paris. Tim Bernardes é autor, compositor, interprete e produtor, fundou o trio "O Terno" em 2012 com quem gravou quatro álbuns antes de se lançar a solo. É hoje símbolo de uma nova geração que transformou o tropicalismo, tal como o conhecemos há mais de 60 anos, numa fusão com a música indie. RFI: Por que motivo sentiu a necessidade de renovar a linhagem tropicalista para tropicalia-indie?Tim Bernardes: Eu acho que, embora não seja algo pré-determinado, que eu me propus a fazer. Primeiro fui fazendo, depois a gente foi entendendo o que era, os elementos. Acho que vem de, naturalmente, ter crescido ouvindo a música brasileira dos anos 60 e 70. Gira muito em torno do tropicalismo e ter sido começado com O Terno, que é uma banda que tem muita influência d'Os mutantes... desse tipo de abertura para misturar o que existe de influência no mundo, engolir isso e colocar de volta de uma maneira brasileira e mais caótica e curtir com isso assim que foi algo que aconteceu no Tropicalismo, acho que acaba acontecendo naturalmente também hoje em dia, de ouvir muita música dos anos 60 e 70 ser influenciado de coisas brasileiras e não brasileiras, mas tentar se perguntar o que é a própria geração, essa geração que foi revisitar as coisas e que é uma geração que também está ouvindo a canção indie contemporânea. De alguma forma, é uma ponte entre essas duas coisas, justamente por estar situado entre essas duas, esses dois pólos como ouvinte e tentar entender o que que eu gostaria de ouvir como ouvinte e tentar fazer esse tipo de música.É um tropicalismo contemporâneo e foi uma forma de abrir uma nova porta para a música da sua geração?Eu não sei dizer. É uma coisa muito que parte, na verdade, de uma coisa muito mais simples, que é de vontade de fazer canções que eu gostasse. Sou um sujeito que gosto muito dessa música, tanto de hoje em dia quanto dessa música brasileira dos anos 60 e acho que acaba saindo uma mistura que pode habitar aí, esse terreno entre o tropicalismo e o indie. Indie é um termo, já que pode querer dizer muitas coisas diferentes para muitas pessoas.O que é que quer dizer?Pois é, não sei. Assim, para mim, quando eu digo indie, não estou dizendo o indie como uma estética musical, exactamente como o indie rock, essa coisa mais que veio de The Strokes e tudo mais. Quando eu digo indie é a canção independente no sentido de músicos criando a própria linguagem e chegando no próprio público através da internet, quase como se eu estivesse dizendo música autoral contemporânea, canção autoral contemporânea e que tem uma série de exemplos hoje em dia. Assim, do Fleet Foxes ao Mac Demarco, Tame Impala, tudo isso acho que entra nessa geração que pode ser chamada de indie.É um dos artistas brasileiros mais aclamados do momento. Esse sucesso vem daí, dessa criação nova, diferente, autêntica?Não sei direito. Tem uma coisa de trazer a tradição da música popular brasileira dos anos 60 e 70, que teve uma época muito áurea, que vem desde a bossa nova, Tropicalismo, Clube da Esquina, de alguma forma resgatar coisas que existiam ali, que pararam de existir a partir dos anos 80, pararam de ser feitas, com um olhar contemporâneo para os temas de o que é ser um jovem hoje, no século XXI, vem algo no jeito de cantar, uma coisa nos arranjos, de fazer arranjos de orquestra. Uma coisa que teve muito nessa tradição da música brasileira e que estava um pouco menos em uso, Eu vejo no meu público lá, um público que, embora jovem, é muito ligado também a essa música, que foi muito forte e que marcou a identidade da música brasileira.Tocou com Tom Zé, Gal Costa e outros músicos fundadores do movimento tropicalia como o Jards Macalé. Como é que se criam cruzamentos de linguagens entre os fundadores do tropicalismo?Isso foi uma sorte por ir fazendo essa música naturalmente, com a influência desses artistas brasileiros. Em algum momento começaram a fazer a ponte. O primeiro foi o Tom Zé, fui convidado para compor uma canção com ele, porque a gente ia tocar com O Terno, a minha banda. Depois a Gal gravou uma canção minha, a Maria Bethânia também. Eu estava nesse meio de caminho entre o indie e a chamada MPB. Isso foi bom porque pude transitar nas duas coisas sem exactamente ser nada assim, sabe?É um acaso?Sim, sem querer querendo, como a gente diria no Brasil.Qual o legado deste diálogo entre gerações? Estamos a ver nos nossos ecrãs este vídeo que gravou com a Gal...Tem uma coisa que é justamente o que a gente está falando, de ver que é uma geração ainda muito activa. Essa geração dos 70, o Caetano lançando discos, a Gal, até falecer recentemente, também estava muito activa, gravando compositores novos. Maria Bethânia também, o Gil também.Músicos com 80 anos que dançam em palco como se tivessem 20.Tem uma vitalidade assim que é incrível e é legal ver o crossover das duas gerações. Às vezes você vê o artista mais jovem um pouco mais no estilo do que o artista mais velho está fazendo. Às vezes, o contrário dá para trazer o artista mais velho para alguma experimentação sonora da nossa turma. Eu acho que é uma manifestação concreta desse elo. Uma coisa é eu ser influenciado pela Gal e isso aparecer de alguma forma na minha música. Outra coisa, quando realmente tem o facto consumado de você fazer a coisa junto.O que é que se sente nesse momento?Tem um certo surrealismo que quase que não cai a ficha na hora. Você não se dá conta direito assim, mas depois fica pensando nossa, que loucura! Lembro da primeira vez que eu ouvi a Gal cantando a minha música porque ela colocou uma voz depois. Porque a gente não colocou juntos no estúdio. É uma emoção, eu fico emocionado tentando ligar os pontos. Nossa, é a mesma voz que eu ouço desde que eu tenho 14 anos e tudo, sabe?Também compôs para a Maria Bethânia, a música "Prudência".Essa canção é uma espécie de uma canção num formato meio de samba antigo. Eu gosto muito de ouvir compositores do samba dos anos 50 e tem um formato de canção assim, que lembra um standard de alguma coisa.É um bolero...Ela gravou como um bolero. Eu compus mais como um samba canção e ela gravou como um bolero. Quando ela me pediu canções, eu mandei essa e mais uma. Temos em comum isso de gostar do Lupicínio Rodrigues, gostar dessa canção quase de cabaré assim, uma canção sofrida desses boleros antigos, desse clima.Que projectos tem para futuro?Com essa turnê desse disco eu fui mais para muitas cidades fora do Brasil que eu não tinha ido ainda. Los Angeles é uma cidade que eu gostei muito por ter uma cena muito viva, muitos desses compositores, muitos artistas numa mesma cidade. Então eu tenho um plano de passar um tempo lá, porque O Terno vai tocar lá aberto para compor com outras pessoas. Eu tenho um processo de compor muito sozinho e eu estou pensando nisso, antes de ir para um próximo disco solitário, explorar um pouco, criar com outras pessoas, ter um tempo ainda antes de entrar num processo de disco para poder, quem sabe, me surpreender, mudar meu plano, gravar de outras formas. Então acho que vai ser um ano para zerar os ponteiros desses quase dois anos de turnê, para entender o que eu quero fazer, como que pode ser o caminho de um trabalho novo.Cresceu no meio musical, o seu pai Maurício Pereira músico e compositor paulistano. Isso ajudou-o a aprender instrumentos a ser o multi-instrumentalista que é hoje. Ajudou-o a escrever música tão cedo?Comecei a compor com 17 anos.É cedo.Sim é cedo, acho que é cedo. Na época eu achava que era tarde, até ficava tentando, não conseguia. A família musical e ter o meu pai ali por causa do meu pai eu ia muito nos shows. Quando eu era adolescente, trabalhei de roadie nos shows e via como era por dentro, o backstage e tudo mais.Isso ajudou?Eu acho que sim. Observar a profissão de dentro ou ele tem instrumentos em casa me permitiu explorar vários instrumentos. Ele tinha equipamentos para gravação. Isso foi uma coisa que fez muita diferença para mim. Aprender a gravar a mim mesmo e poder criar ideias no meu quarto. Estava exposto a muitos lados da música ao mesmo tempo, muito livre também. Ele nunca indicou 'faça assim ou faça assado', sabe?"De perto é tão grande" e não se conseguem ver "as coisas invisíveis"?Eu acho que por acaso é uma tendência nossa. Não sei se é uma coisa contemporânea, damos zoom in nas coisas e ficamos vendo os detalhes, os problemas, as questões e acaba perdendo a visão do todo que de tempos em tempos é importante que a gente deu zoom out completo e lembre que a parte é parte de um todo.Começou a carreira em São Paulo, que tem uma tradição musical própria, distinta de outras cidades no Brasil. Qual é a ligação entre o seu trabalho e a música de São Paulo, que surge em muitas das suas musicas. Como é o caso do titulo meus 26: "São Paulo, minha casa, vida me parece com vocês"?Eu acho que mesmo que hoje eu transite em coisas como o que se chama de MPB ou o que se chama de indie, acho que São Paulo tem uma tradição do rock and roll assim, de vir de uma tradição roqueira. Eu entrei na MPB pela porta do rock. Asim como a Rita Lee, que também é de São Paulo, que é d'Os Mutantes. Então São Paulo tem essa coisa, não é o Rio de Janeiro com praias lindas, não é uma cidade tão bonita, é uma cidade mais cinzenta. Acaba sendo de alguma forma, a cidade mais mental assim, mas que reflecte muito assim, sabe? Está presente assim na minha formação, ainda que eu sinto que o meu caminho, é natural acho que o caminho de qualquer pessoa é ir caminhando para uma universalidade de alguma forma assim, menos regional e mais é mais total de novo chegar num todo.O que é que sente quando canta para um público que não conhece propriamente a língua portuguesa? O Tim não é só compositor, é cantautor. Tem isso na cabeça quando sobe para cima de um palco, a forma como vai tocar vai comunicar com o público?Super. Acho que música é comunicação, sim. E era uma coisa que eu tinha curiosidade e me perguntava como que seria tocar para públicos que não falassem português, especialmente depois do "Mil Coisas Invisíveis". Esse disco, inclusive, começou com uma turnê nos Estados Unidos, abrindo para os Fleet Foxes, para um público que não falava português e não conhecia, necessariamente, o meu trabalho. Então é muito diferente do público para o que eu vinha tocando no Brasil. Fiquei surpreso e contente de ver que as pessoas ficavam tocadas com músicas que eram mais emocionais e todas as pessoas se emocionarem. De alguma forma isso se traduz no canto, na forma do canto, na expressão, nas melodias. Tem a minha parte como instrumentista, como cantor, sem dúvida. Para mim, a letra é uma parte central e é a génese das minhas canções, por onde elas começam, assim como elas, o sentido da letra que sugere a música. Eu acho que, de alguma forma, pelo jeito, o sentido está impresso também na melodia. De alguma forma.É um regresso a Paris. Como é que acontece?A primeira vez que eu toquei aqui foi com os Fleet Foxes na sala Pleyel. Foi super bonito. Sim, acho que apresentou um público diferente do meu. Um público que talvez não conhecesse música brasileira. Quando eu fiz o primeiro concerto solo aqui foi no Café de la Dance e aí eu senti que tinha muita gente, acho que uma maioria de franceses, mas também muitos brasileiros vieram ver. E é muito legal também ver a reacção assim calorosa do público que está com saudades do Brasil, sabe? Muitos portugueses também.Continua a ser surpreendido nos concertos?Sim. Quer dizer, não. Normalmente é o público que é sempre uma surpresa. Às vezes você acha que um público que vai ser mais quente é mais mais frio. Às vezes você acha que vai ser mais frio, é mais quente. Tem uma coisa que é muito legal de as salas são diferentes. No Brasil eu costumo tocar em teatros e tudo. E aqui é a primeira vez que eu vim ainda toquei em casas mistas, que era sentado e de pé. Agora o Trianon vai ser formato teatro.
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Podcast Sem Freio ESPECIAL DO CAOS AO VIVO! Vai valer tudo, muita bebida, dadaísmo, noise, histórias inventadas e experimentações, sem censura, sem regras e sem controle. Deixar a experimentação correr solta, valendo tudo, com convidados espaciais. Contamos com a presença do pessoal do cinema independente: Petter Baiestorf, Jonathan Rodrigues, Luciano de Miranda, Joel Caetano, Pomba Claudia, Rubens Mello, Fabiano Soares e mais gente que pode aparecer de surpresa.
Cultura em Pauta #623 23/10/2023
Nesse episódio do Risca o Disco temos o nosso primeiro convidado estrangeiro, Tomás Wallenstein, vocalista da banda Capitão Fausto. A banda foi formada em Lisboa em 2009 e conta também com os músicos Manuel Palha, Francisco Ferreira, Domingos Coimbra e Salvador Seabra. Juntos, já lançaram 4 álbuns de estúdio e marcaram presença em diversos festivais em Portugal, além de tocar com a banda O Terno no Rock in Rio de 2019. Sua forte relação com o Brasil os levou a gravar seu último álbum, a Invenção do Dia Claro, nos estúdios da Red Bull em São Paulo. Conversamos com Tomás sobre a música Certeza, que abre o álbum. O que tem tocado no iPod do Tomás: Tim Bernardes, O Terno, Zé Ibarra, Bala Desejo. Para acompanhar de perto o Risca o Disco, siga @madsoundsprod no Instagram e no TikTok.
Big Night Radio featuring Louis The Child - Aired on 6/2/23
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Episódio com o tema "A demanda do amor – o terno pedido de Rute".Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: Rute 3.1-18 Neste episódio, nosso alvo é estudarmos os 18 versos do capítulo três, onde veremos as iniciativas de Noemi e Rute para que Boaz se torne o seu resgatador. Acompanhe.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guaxaverso destrinchando episódios e respondendo comentários! Se Flopar nunca existiu. Até porque…. Nunca existiu mesmo. Esta semana vamos falar tudo sobre o episódio 121. Ajude esse projeto http://picpay.me/rpguaxa Ou procure...
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Chegamos ao nosso 100º programa criação. Para comemorar, convidamos profissionais da iluminação para debatermos, em um bate-papo descontraído, "o que é criação de luz?". Para compor essa grande roda temos: - Eduardo Tudella possui graduação em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA concluído em 1979. Logo depois, em 1980, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde cursou Cenografia na UniRio. Em 1990, foi aceito para o concorridíssimo mestrado da Escola de Artes Tisch da Universidade de Nova York. Concluiu o programa no tempo mínimo e retornou ao Brasil, em 1994, para continuar seu trabalho na Escola de Teatro da UFBA, trazendo o título Master of Fine Arts – Theater Design, até esse momento não outorgado no Brasil. É doutor em Artes Cênicas pelo PPGAC da UFBA desde 2013. - Aurélio de Simoni, iluminador, da geração que firma o crédito da profissão nas fichas técnicas dos espetáculos profissionais. Faz assistências de iluminação com Jorginho de Carvalho e assina seu primeiro trabalho em 1979, em Ponto de Partida, de Gianfrancesco Guarnieri. A partir de 1980, estabelece uma parceria com Luiz Paulo Nenen, com quem cria e realiza a iluminação de uma média de oito espetáculos por ano até 1984, entre eles: Dzi Croquetes - TV Croquete Canal Dzi. Em 1982, a dupla de iluminadores recebe o Troféu Mambembe pelo conjunto de trabalhos. A partir de 1984, passa a trabalhar sozinho, realizando a iluminação para diversos diretores. Entre 1989 e 1999, recebe 6 prêmios em teatro infantil. Nos anos de 1992, 1995, 1996 e 1997 recebe o Prêmio Shell por espetáculos adultos. - Nadia Luciani, doutora em Artes Cênicas pela USP com estágio de pesquisa na Universidade de Lille nas França. É iluminadora e professora de iluminação há mais ou menos 30 anos, tendo iniciado sua carreira por influência do iluminador Aurélio de Simoni e sido assistente de Beto Bruel durante 2 anos antes de assinar seus próprios projetos. Desde então, criou diversos projetos em cenografia, programação visual e, principalmente, iluminação para espetáculos de dança, teatro, teatro-dança, shows musicais, exposições, concertos, óperas e diversos tipos espetáculos cênicos para grandes diretores, maestros, coreógrafos e encenadores paranaenses. - Guilherme Bonfanti, Light Designer paulista e atua também como Diretor, desde a década de 70. Desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se direção e iluminação para óperas, dança, exposições, arquitetura e shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antônio Araújo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Titas, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld. - Cláudia de Bem, Gaúcha, radicada em São Paulo desde 2015, light designer, artista multimídia, diretora, pesquisadora, doutora em artes pela USP-ECA, mestre em artes cênicas pela UFRGS, pós-graduada em Iluminação e design de Interiores pelo IPOG-DF. Professora do Curso de Graduação de Artes Cênicas da Belas Artes – SP, Professora convidada do Pós-graduação de Neuroarquitetura e light designer do IPOG-GO, professora convidada da pós-graduação de design Cenográfico da Faculdade de Arquitetura/UFRGS e Professora convidada do Pós-graduação em Lighting Design na Escola de Belas Artes -SP. Membro honorária da APCEN Lisboa desde 2011. - Cleison Ramos, arte-educador, ator e iluminador cênico graduado em Licenciatura em Artes Cênicas na UFPE, mestrando em Artes Cênicas na UFRN, atua na área há 16 anos em Recife. Assina projetos de luz para as artes cênicas e outras linguagens artísticas, presta assessoria e consultoria técnica em iluminação, ministra cursos e oficinas de luz, integrante da sociedade “Farol – Ateliê da Luz”, improvisador no grupo de dança-teatro D'Improvizzo Gang (DIG) e iluminador-performer no espetáculo imersivo Estesia.
Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas da cidade de São Paulo para compor essa “mesa” de diálogos. Mediador: Chico Turbiani É diretor teatral, lighting designer e professor de iluminação cênica. Possui mestrado em artes pelo PPGAC da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com a pesquisa A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem e bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral pela mesma instituição. Desenvolveu, durante a graduação, a pesquisa de iniciação tecnológica "Uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo". Desde 2013, atua como formador de iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Como iluminador, criou o desenho de luz dos espetáculos Abnegação I e Abnegação II, da companhia teatral Tablado de Arruar. Assinou também a iluminação dos espetáculos Solilóquios; Orfeu Mestiço – Uma HipHópera Musical do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; A Última Historia; Salém entre outros. Além do campo teatral, atua com iluminação para dança, ópera, música e eventos corporativos. Convidados e convidadas Participantes: Guilherme Bonfanti É Light Designer paulista e atua também como Diretor, desde a década de 70. Desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se em seu curriculum entre direção e iluminação óperas, espetáculos de dança, exposições, arquitetura, shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antonio Araujo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Paulo Miklos, Titas, Zeca Baleiro, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld . Trabalhou na XXIII , XXIV e XXV e XXVII Bienal Internacional de São Paulo, responsável por toda a luminotécnica das exposições, III e V Bienal Internacional de Arquitetura, Mostra do Redescobrimento - Brasil 500 anos Artes Visuais (módulo Sec. XX Arte Moderna e Arte Contemporânea, Arte Afro Brasileira, Imagens do Inconsciente, Séc. XIX bem como a coordenação de todos os projetos luminotécnicos do evento). - Lígia Chain Formada em Audiovisual, é iluminadora cênica desde 2002. Assina projetos de luz em teatro, dança e show, sendo uma das áreas em que mais atua como Lighting Designer e programadora, destacando-se nas luzes da banda BaianaSystem, Maria Gadú, Mariana Aydar, entre muitos outros. Tem propriedade em trabalhar com a técnica de improvisação utilizando a luz. Foi a primeira mulher a participar e estar entre os finalistas do Concurso em 3D do Software e Console Grand MA2 América Latina. Ministra oficinas de iluminação cênica e possui uma indicação de melhor iluminação no Prêmio FEMSA com “O Príncipe da Dinamarca”, Adaptação de Hamelt da Cia Vagalum Tum Tum que trabalha desde 2004. É mãe, autodidata, poeta e designer de luminárias. - Miló Martins Artista formada em artes cênicas pela ECA -USP em 1996, com especialização em Iluminação cênica (iniciação cientifica CNPQ). Atua no ramo de Iluminação desde 1994, inicialmente como assistente de Guilherme Bonfanti, Marisa Bentivegna, Wagner Freire, Wagner Pinto entre outros. - André Boll Estudou interpretação teatral na Universidade Federal Do Rio Grande do Sul (UFGRS) e, na iluminação encontrou sua vocação técnico-criativa. Assina projetos de luz para teatro, música, dança e exposições, desde 1990.
Faro Novabrasil com apresentação da jornalista Fabiane Pereira, acontece toda quinta-feira às 22h na Novabrasil. Mais de 400 cidades no país poderão ouvir o conteúdo exclusivo pelo dial, e o restante do mundo pelo site www.novabrasilfm.com.br, pelo aplicativo Novabrasil fm e também aqui no nosso canal!Tim Bernardes é convidado do Faro Novabrasil desta semana.Tim Bernardes, cantor e compositor, super conhecido também pelo o seu trabalho com a banda, O Terno, acaba de lançar o seu segundo álbum solo "Mil Coisas Invisíveis".Na conversa com a Fabiane Pereira, Tim contou diversos detalhes por trás da produção do novo álbum que já está sendo cogitado para levar premiações.
Natal de moto na Vila Mimosa, roqueiro de 50 anos de boné bermuda e tênis Mad Rats, a trilha sonora do Show da Luna, tatuagem no sovaco e stand up comedy do Ed Motta foram apenas alguns dos assuntos nesse episódio do Troca Fitas, onde recebemos o Helder Maldonado do Galãs Feios e ouvimos sons do trio O Terno, da mexicana Jessy Bulbo e dos americanos synthpop do Magdalena Bay, além do primeiro single da NatyMC! BG: Saul - "O Baú da Vó (O Mofo Deu-Lhe)" Apoio: Porto Produções Musicais
O programa Reflexão é um espaço para discutir questões importantes de nossa cultura a partir de música regional do Rio Grande do Sul. Tendo seu título inspirado na música “Reflexão”, de Colmar Duarte e Julio Machado da Silva Filho, vencedora da Calhandra de Ouro da I Califórnia da Canção Nativa, o programa irá propor um tema a cada semana, realizando sua costura com músicas regionais que o abordem. Apresentação de Renato Ferreira Machado. Todas às terças 22h na www.radiosul.net ou pelo nosso APP.
A consultora de imagem Juliana Vasquez conversa com os jornalistas Celso Freire e Cira Pinheiro sobre moda. Ela explica como se vestir bem com esse clima da capital paraense. Juliana conta ainda sobre seu trabalho com as meninas vítimas de escalpelamento, buscando aumentar a autoestima delas.
Atualmente, Aguinaldo é o manager de André Abujamra na área de shows, trilhas sonoras e novos negócios, além de produtor de Tim Bernardes, da banda O Terno e do cantor/compositor Chico Bernardes. Já produziu e gerenciou as carreiras de vários artistas entre eles: Os Mulheres Negras, Banda Vexame com Marisa Orth, Karnak e Otto, além de ter ganhado diversos prêmios na produção executiva de mais de 500 filmes e videoclipes.--------------------------------- Plataforma Música em Rede é o ecossistema da música com conhecimento e conexões que transformam sua carreira!
Assim como tantas novelas, "Malhação" foi uma parada musical de sucesso. Com o fim da trama anunciada recentemente pela Globo, cabe ao Feito no Brasil de hoje lembrar grandes sucessos nacionais que fizeram parte da trilha sonora de tantos jovens ao longo de mais de 25 anos. Vamos curtir músicas de Charlie Brown Jr, Pitty, Lulu Santos, Vinny, O Terno e outros hits que embalaram a novela. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiomoco/message
Em meio a enxurrada de conteúdo de todas as partes do mundo (principalmente daquelas que falam inglês), dedicamos esse episódio a cultura riquíssima do nosso Brasil. Apresentamos nossa relação com a cultura nacional nesse mundo globalizado, tratamos sobre a proteção e a valorização das obras produzidas aqui, e tentamos responder a pergunta: Afinal, o que compõe a cultura brasileira? Edição: Pedro Santos Participantes: Gabriela Albuquerque, Luca Piancastelli, Pedro Santos e Vítor Batista Músicas: Tropicália, Jazz Sinfônica e Osesp (BBC Proms 2016); Lua Cheia, O Terno; Lisboa, ANAVITÓRIA e Lenine; Mulher Homem Bicho, Ana Frango Elétrico; Banho de Folhas, Luedji Luna; Chega De Saudade, Tom Jobim; O bêbado e a equilibrista, Elis Regina; Dueto, Chico Buarque e Clara Buarque; Brazil, Geoff & Maria Muldaur (Brazil OST, 1985)
Conheça um pouco mais sobre a banda sem comparações e de estilo muito único, O Terno.O Terno é formado por Tim Bernardes, Biel e Gui Almeida. A banda se juntou a outros artistas e formaram o Selo Risco, um dos principais selos musicais de música independente brasileira.A banda sempre teve um som muito autoral e de difícil rotulação, com os seus diversos álbuns já lançados. Recentemente a banda fez uma participação no novo álbum da banda Badbadnotgood e o Tim regravou Baby com a Gal Costa.
O Terno - bielzinho - Xinobi remix Sam (GR) - another star Le bon Groove - maracatu Laroye HUMPREY - precious day - Main mix Dudu Tucci Kako Navarro - canto do espaçao - Fred de la House No ar Gilberto Mashpella ( not commercial ) Mauricio Lobato Adrianna Moreira - tudo O que Eu preciso - DJ Meme rework Kenny Bobien Francis Scarlino Rob Rhythm - I believe in love - Brazilian love vox Valeria - marcaçao - Delfonic edit Germannu - fale de Mim - Delfonic edit Soulstance - berimbau Tom & Joyce - para bailar Painel de controle - Meu destino Mudou
Estamos de volta! Depois de uma pequena pausa, está no ar o Radiola Torresmo Drops #10 e nessa edição Ramon Prates segue o legado de Rafael Saldanha. Nesse episódio muito especial Ramon convida Rafael Saldanha, sim, ele mesmo, o criador do podcast aproveita suas férias para participar. O programa continua no formato original do podcast com 2 novos discos por edição. O "convidado" Rafael Saldanha trás o disco "Melhor do Que Parece", de 2016, da banda brasileira O Terno. Já Ramon apresenta um álbum de 2021: o novo disco de Rob Zombie chamado "The Lunar Injection Kool Aid Eclipse Conspiracy". Então coloque seu fone de ouvido, ou escolha a melhor maneira de ouvir o Radiola Torresmo Drops #10, e confira essa ótima discussão da dupla de especialistas em músicas. [Rafael Saldanha] O Terno - Melhor do Que Parece outros links para ouvir: Deezer YouTube Apple Music [Ramon Prates] Rob Zombie - The Lunar Injection Kool Aid Eclipse Conspiracy outros links para ouvir: Deezer YouTube Apple Music Sobre o Radiola Torresmo Drops: O podcast Radiola Torresmo está de volta, agora em um novo formato. Rebatizado como Radiola Torresmo Drops, o programa fundado por Rafael Saldanha agora conta com Ramon Prates como apresentador. Em cada novo programa Ramon recebe um convidado para comentar sobre 2 discos, 1 indicado por cada. Links comentados no programa: * Lista dos melhores discos de rock brasileiro de 2010 a 2019: Saldanha: O Terno - Melhor do que parece (2016) El Efecto - Memórias do fogo (2018) BaianaSystem - Duas Cidades (2016) Metá Metá - MetaL MetaL (2012) Jair Naves - Trovões a me atingir (2015) Carne Doce - Princesa (2016) Dônica - Continuidade dos Parques (2015) Letrux - Letrux em noite de Climão (2017) Boogarins - As plantas que curam (2013) RAKTA - Falha Comum (2019) Ramon: Nação Zumbi (2014) Autoramas - Música Crocante (2011) Far From Alaska - Unlikely (2017) Cascadura - Aleluia (2012) Pitty - Matriz (2019) Titãs - Nheengatu (2014) Letrux - Letrux em noite de Climão (2017) Mahmundi (2017) Érika Martins - Modinhas (2013) Ronei Jorge - Entrevista (2018) * Curso: Música Popular Brasileira: Uma história em 100 faixas * Comentários sobre o Eurovision
Estamos de volta! Depois de uma pequena pausa, está no ar o Radiola Torresmo Drops O post Radiola Torresmo Drops #10 – Rob Zombie X O Terno apareceu primeiro em POCILGA.
No brinde que você ganha daquela maternidade chique, quando você vai parir um bebê, além do xampuzinho, sabonetinho, fórmula (óbvio) e das 2 fraldas (só?), você leva para casa também a famosa culpa e 200 novos medos. -- No 62º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari desabafam sobre seus medos, aqueles que chegaram pós maternidade e aqueles sentidos no brasil-pandemia-21 e viram como eles se intensificam, modificam ou até mesmo desaparecem dependendo do contexto que estamos vivendo. -- Episódio começa aos (09:05) min. Queimando o Sutiã, a partir do (47:48) min. -- Siga a gente nas redes sociais! Somos o @tetasnamesa no Instagram e Twitter. E se você preferir nos mandar um e-mail, envie para tetasnamesa@gmail.com. -- Créditos: Edição: Ique Muniz - iquemuniz@gmail.com. Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz. Música de finalização: Miedo, de Lenine e Julieta Venegas. -- Queimando o Sutiã: Mari: música Medo do Medo, da banda O Terno; vídeo O medo de cada signo do @vitordicastro e post do dia 26/04 da @babi__amaral. Thaís: podcast Inédita Pamonha do Clóvis de Barros Filho e filme Relatos do Mundo, disponível na Netflix. Érica: filme Divertida Mente, disponível na Disney Plus. -- Financie o podcast que você ama e faça ele continuar! Através do link catarse.me/tetasnamesa você escolhe um plano de assinatura que caiba no seu bolso. ♥
Guilherme Bonfanti é Light Designer paulista e atua também na atua como Diretor, desde a década de 70, desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se em seu curriculum entre direção e iluminação óperas, espetáculos de dança, exposições, arquitetura, shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antonio Araujo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Paulo Miklos, Titas, Zeca Baleiro, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld . Ricky Seabra é performer, designer e pesquisador formado em Comunicação Visual pela Parsons School of Design e tem mestrado em Pesquisa em Design pela Design Academy Eindhoven na Holanda. É um contador de histórias multimídia e nos seus espetáculos ele combina design e ativismo para falar de política, memória e poesia. Criou vários espetáculos com os diretores Andrea Jabor e Dirk Verstockt. Viveu em Washington, Nova York, Amsterdam, Rio de Janeiro, e Crato no cariri cearense onde dirigiu o Museu Histórico do Crato. Lá soube da existência da lingua extinta dos índios kariri que ele vem pesquisando desde então. Ano passado lançou um dicionário online da língua kariri e atualmente organiza grupos de estudo para reavivar a língua. Quando a pandemia acabar pretende levar esta pesquisa kariri para o palco. Gonzalo Soldi é Arquiteto, formado pela Universidade Nacional de Engenharia - UNI é uma universidade pública localizada na cidade de Lima, Peru. Realizou treinamento na Escola Nacional de Circo, em Moutreal, e possui diplomação técnica em Produção Teatral pela Escola Nacional de Teatro do Canadá Fundador e diretor do Hub Studio. HUB é um estúdio criativo especializado em design, direção e produção de experiências multissensoriais. Por meio de uma abordagem teatral única, o HUB usa tecnologias criativas para tocar e contar histórias no palco e em espaços públicos e privados. HUB Studio assina muitos projetos nas artes cênicas, instalações artísticas temporárias ou permanentes, bem como marketing experiencial.
Networking, ou “rede de contatos”, é a forma de cultivar relações profissionais em diversos ambientes e utilizar essas relações para alguma finalidade. Seja para fortalecer amizades, negociações comerciais ou buscar oportunidades no mercado de trabalho, a ideia é trocar experiências e informações e obter benefícios através de relacionamentos. Nesse episódio, conversamos sobre a importância desse processo, ficando atento(a) a alguns detalhes que podem fazer grande diferença na hora de fortalecer a sua rede de contatos, ou seja, de como fazê-lo e evitar encará-lo com utilitarismo ou realizá-lo apenas quando se está precisando dele. Siga-nos: @paiefilhocast Apoie o Pai&Filho Cast: https://apoia.se/paiefilhocast Fale com a gente: contato@paiefilhocast.com.br Um episódio novo toda semana! Dicas Musicais: TRABALHADOR. Compositor: Seu Jorge. Intérprete: Seu Jorge. In: América Brasil . [S.I.]: EMI, 2007. Disponível em: https://youtu.be/eC5HXfR21lI CULPA. Compositor: Martim Bernardes. Intérprete: O Terno. In: Melhor do que Parece. [S.I.]: Estúdio Canoa, 2016. Disponível em: https://youtu.be/d1lhO06z_YM
TESTEMUNHOS CCB: O TERNO RASGADO E O MENINO DE FÉ
Continuando nossa serie revisitando os principais albuns da decada, nessa semana falaremos do Brasil! Nesse episodio, falamos dos 8 melhores albuns de rock brasileiros da decada! Tem Francisco El Hombre, O Terno, Vivendo do Ócio, Vespas Mandarinas e muito mais!
Guilherme Bonfanti é Light Designer paulista e atua também na atua como Diretor, desde a década de 70, desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se em seu curriculum entre direção e iluminação óperas, espetáculos de dança, exposições, arquitetura, shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antonio Araujo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Paulo Miklos, Titas, Zeca Baleiro, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld . Trabalhou na XXIII , XXIV e XXV e XXVII Bienal Internacional de São Paulo, responsável por toda a luminotécnica das exposições , III e V Bienal Internacional de Arquitetura, Mostra do Redescobrimento - Brasil 500 anos Artes Visuais (módulo Sec. XX Arte Moderna e Arte Contemporânea, Arte Afro Brasileira, Imagens do Inconsciente, Séc. XIX bem como a coordenação de todos os projetos luminotécnicos do evento). Na área da moda trabalhou em conjunto com o designer Tato Corbett em eventos de moda , tais como São Paulo Fashion Week e Semana da Moda. Em 2007 amplia ainda mais sua area de atuação fazendo Direção de Fotografia para o filme Hipólito, adaptação de Euripedes. Criou e coordena o primeiro curso de iluminação regular de São Paulo na SP ESCOLA DE TEATRO, sendo um de seus fundadores, com duração de dois anos, desde 2010. Atuou em diversos eventos corporativos; Bradesco, Audi, Fiat, Absolut, Natal do HSBC/Santander em Curitiba etc…Tem larga experiência internacional, tendo trabalhado em Nova York, Chicago, Lisboa, Moscou, Ahrus ( Diamarca ), Wroclaw ( Polonia ), Londres, Berlim, Hong Kong, Koln, Caracas, Bogota, Buenos Aires, Lima, Bélgica, França e Romenia. Recebeu 06 prêmios SHELL de iluminação, 04 APCAs (Associação Paulista dos Críticos de Arte), um Prêmio MAMBEMBE, concedido pela Funarte, um APETESP,um prêmio PANAMCO para teatro Infanto Juvenil, Prêmio Aplauso e inúmeras indicações do Prêmio Shell, Panamco de Teatro Infanto juvenil e Apetesp. A peça 'O Filho' é inspirada em obra de Kafka é baseado na obra 'Carta ao Pai' do escritor tcheco. O espetáculo é baseado numa obra do escritor tcheco Franz Kafka, “Carta ao Pai”, e fala sobre o universo da família e os vínculos que a gente cria durante a vida. A peça foca na figura do filho, que é o protagonista da história, e suas relações com seu pai, sua mãe, mulheres e filhos. “Carta ao Pai” é na verdade uma publicação póstuma de uma carta que Kafka escreveu para seu pai, mas que nunca chegou a ser enviada. A montagem, que tem direção de Eliana Monteiro, foi escrita pelo dramaturgo Alexandre Dal Farra e conta no elenco com Antônio Petrin, Mawusi Tulani, Paula Klein, Rafael Lozano (substituido por Rafael De Bona) e Sergio Pardal. A peça “O Filho” fez parte da Ocupação Karta ao Pai, que aconteceu no galpão do Sesc Pompeia e viajou por diversas cidades do Pais. Ficha técnica: Direção: Eliana Monteiro Texto: Alexandre Del Farra Dramaturgismo: Antônio Duran Atores: Antônio Petrin, Mawusi Tulani, Paula Klein, Rafael Lozano e Sergio Pardal Desenho de Luz: Guilherme Bonfanti Cenografia: Marisa Bentivegna Figurino: Marina Reis Trilha Sonora: Erico Theobaldo Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques
Chegou a hora de revisitar Tim, Biel e Peixe, que formam a incrível banda O Terno, e ver o que eles tem a dizer sobre planos, passagem do tempo e jornadas na sua bela canção Tudo Que eu Não Fiz, que servirá de pano de fundo para reflexões sobre 2020... chega mais no #podcast Farelos Musicais de hoje que resgata e segue adiante, simbora.
Tracklist: 01 – Bandé-Gamboa & Detroit Swindle – Pé di bissilon – Detroit Swindle Remix 02 – O Terno & Xinobi – Bielzinho – Xinobi Extended Remix 03 – Bonga – Mona Ki Ngi Xica – Pablo Fierro Remix 04 – Sunlightsquare & Atjazz Oyelo – Atjazz Love Soul Remix 05 – Oreja & Moon […]
Recorremos parte de la nueva escena del rock brasileño que tiene tintes de tropicalia, rock y música popular del país. Los invitados son: Boogarins, O Terno, Glue trip, Guizado y ATR (Aeromoças E Tenistas Russas)
O trio paulista é uma grande revelação do cenário independente. O grupo com 11 anos de estrada é formado por Tim Bernardes (guitarra e voz), Guilherme d'Almeida (baixo) e Biel Basile (bateria).
Falta. Crime. Delito. Responsabilidade por dano, mal, desastre causado a outrem. Você já sentiu isso? Gatilhados por uma foto que @clovismcd postou no seu instagram pessoal, @osespalhalixos discutem sobre culpa, auto-responsabilidade, remorso, arrependimento e culpa religiosa. Por que a gente sente culpa? De quê? A culpa é nossa? É do outro? É da sociedade? Essas e outras indagações no episódio 9 d'Os Espalha-Lixos. -*- MOMENTO proLIXO: Tem culpa eu? -*- JOGA NO CESTO O ABSURDO caso do estuprador André Aranha e o famigerado “estupro culposo” O “jornalista” Rodrigo Constantino e sua “opinião” sobre o caso do “estupro culposo” Os stories relacionados ao caso do “estupro culposo” que cancelaram a Gabriela Prioli JOGA NA SEXTA Música: Culpa, da banda O Terno, presente no álbum Melhor do que parece O remix de Hawaii, de @maluma feat. @theweeknd Os novos álbuns de Ariana Grande – Positions e do Sam Smith – Love Goes. -*- Podcast #9 apresentado por: @clovismcd @leslierapha Edição e produção: @clovismcd @leslierapha -*- Quer ter a história do teu boy/girl-lixo divulgada no sigilo no nosso podcast? Manda email para a gente com um título engraçado através do osespalhalixos@gmail.com que a gente protege tua identidade e te ajuda a reciclar (ou descartar) esse lixo, viu? -*- Episódio novo toda semana, sexta-feira às 08h00, em todas as plataformas de streaming!
Playlist: Cabeça de nego, Joao Nosco feat. Anat Cohen, Abrico'-de-macaco, 2020 2. Banho de folhas (Rodrigo Ribeiro remix), Luedji Luna, singolo, agosto 2020 3. Mate todos eles, Baco Exu do Blues, singolo, aprile 2020 4. Carinho e amor, Nana Caymmi canta Tito Madi, 2019 5. Piquenique no Horto, Mauricio Pereira con Tonho Penhasco ao vivo, OCorre Sessions, 2020 6. Libélulas, Priscilla Tossan, Criolo, Luccas Carlos, singolo, 2020 7. Bielzinho/Bielzinho, O Terno, atràs/além, 2019 8. Mexe, mexe (Imperatore Remix), Dona Onete, singolo, 2020
Playlist: Cabeça de nego, Joao Bosco feat. Anat Cohen, Abrico'-de-macaco, 2020 2. Banho de folhas (Rodrigo Ribeiro remix), Luedji Luna, singolo, agosto 2020 3. Mate todos eles, Baco Exu do Blues, singolo, aprile 2020 4. Carinho e amor, Nana Caymmi canta Tito Madi, 2019 5. Piquenique no Horto, Mauricio Pereira con Tonho Penhasco ao vivo, OCorre Sessions, 2020 6. Libélulas, Priscilla Tossan, Criolo, Luccas Carlos, singolo, 2020 7. Bielzinho/Bielzinho, O Terno, atràs/além, 2019 8. Mexe, mexe (Imperatore Remix), Dona Onete, singolo, 2020
Playlist: Cabeça de nego, Joao Bosco feat. Anat Cohen, Abrico'-de-macaco, 2020 2. Banho de folhas (Rodrigo Ribeiro remix), Luedji Luna, singolo, agosto 2020 3. Mate todos eles, Baco Exu do Blues, singolo, aprile 2020 4. Carinho e amor, Nana Caymmi canta Tito Madi, 2019 5. Piquenique no Horto, Mauricio Pereira con Tonho Penhasco ao vivo, OCorre Sessions, 2020 6. Libélulas, Priscilla Tossan, Criolo, Luccas Carlos, singolo, 2020 7. Bielzinho/Bielzinho, O Terno, atràs/além, 2019 8. Mexe, mexe (Imperatore Remix), Dona Onete, singolo, 2020
Na edição desta semana do Programa Gritaria, a bancada discute sobre o revival da música psicodélica no Brasil, trazendo bandas como Boogarins, Mar de Marte, O Terno, My Magical Glowing Lens, Bombay Groovy, Tagore, Órbita Mente, e muitas outras. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/programagritaria/message
Quem aí nunca escolheu uma música (ou várias) para transformar um momento numa cena de filme onde o vento fica mais intenso, a câmera fica lenta, a banda começa a tocar e seus dançarinos estão atrás de você?! Acontece com todo mundo. Ainda mais quando você tem uma imaginação bastante aguçada e já visualiza todos esses efeitos e começa a cantarolar um hit para embalar os momentos mais inapropriados! No episódio de estreia da segunda temporada do Só Quem Viveu Sabe, nós contamos algumas histórias sobre músicas e outras trilhas sonoras que marcaram nossa vida! No fim, deixamos algumas indicações para todos os gostos! Música de Introdução: Não Precisa Mudar - Ivete Sangalo (feat. Saulo Fernandes) INDICAÇÕES DA SEMANA: Catarina: - Solteiramente (Seriously Single) - 2020 (Filme disponível na Netflix) - Atrás/Além - O Terno (2019) [Álbum disponível em todas as plataformas digitais] Yan: - Turnê Anti-Herói de Jão (Disponível no YouTube e em todas as plataformas digitais) - Blood Harmony - FINNEAS (2019) [EP disponível em todas as plataformas digitais] Roteiro: Catarina Martins Produção e Edição: Yan Victor Gostou? Compartilha com os amigos! Não se esquece de seguir a gente no Instagram: Yan - @euyanvictor Catarina - @_martinscatarina Até a próxima semana! :) --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/soquemviveusabe/support
*Una disculpa por la calidad del audio, en la Review semanal n.2 se resuelve el problema* En este primer episodio de que esperamos se vuelva su podcast melomano de confianza, traemos a un gran invitado para ignaurarlo y les hablamos sobre el album que es el soundtrack de todos los pedos que les estan ocurriendo a nuestros vecinos del norte, de un hermoso tributo al folclor musical de nuestras bellas tierras mexas, de un album de jazz-funk experimental que te volara la cabeza, y de uno de los mejores raperos de la escena contemporanea. Sean Bienvenidos a Melomania Tercermundista. Reviews: Run The Jewels - RTJ4, Natalia Lafourcade - Un Canto Por México, Tom Misch y Yussef Dayes - What Kinda Music, Freddie Gibbs y The Alchemist - Alfredo. Recomendaciones: The Avalanches - Since I Left You, O Terno - atrás/alem, Parquet Courts - Wide Awake! Playlist del episodio 1: https://open.spotify.com/playlist/6IM1SQYIucWT646bqXvgfB?si=VTbcCLwtQ2Wf5-mB3P91dA o https://music.apple.com/mx/playlist/meloman%C3%ADa-tercermundista-ep-1/pl.u-4JomVkBsayyPzpe?l=en
Beco Dranoff nos presenta Risco, sello independiente de Sao Paulo, con un concepto novedoso sobre las nuevas producciones de música alternativa brasileña. Risco parte de una cuidadosa curación y además de promover, invierte en la carrera de los artistas a través de gestionar sus producciones y la articular su entendimiento con los diferentes canales de la industria y los medios. Risco nació en 2014 y hasta el momento ha lanzado 34 álbumes de artistas como Luiza Lian, O Terno, Ana Frango Elétrico, Tim Bernardes, Maria Beraldo, presentes en esta selección de Brazilab. La playlist, sin embargo, se centra en el trabajo reciente de varias bandas y artistas que ha lanzado el sello; algunos de ellos de bandas muy exitosas y que hacen parte de la programación de Radio Gladys Palmera como Bixiga 70.
E' sabato sera e proviamo a farvi ballare, un po' saltellando, un po' sculettando, un po' lanciandovi in melensi passi a due. Playlist: 1. Rock Bottom, King Krule, Rock Bottom / Octopus, Vinyl, 2012..2. You Make Me Like Charity, The Knife, Deep Cuts, Rabid Records, 2002..3. O Orgulho e O Perdão, O Terno, Melhor Do Que Parece, Tratore, 2016..4. Voce e Eu, Domenico+2, Sincerely Hot, Luaka Bop, 2004..5. Valio la Pena, Marc Anthony, Amar Sin Mentiras, Sony Music, 2004..6. Heartbeats, Jose Gonzales, Veneer, Imperial Recordings, 2003..7. Filosofia, Tutti Fenomeni, Merce Funebre, 42Records, 2020..8. Neanche un Minuto di Non Amore, Lucio Battisti, Io Tu Noi Tutti, RCA Victor, 1977..9. Momma I Hit a Lick, 2Chainz feat. Kendrick Lamar, Momma I Hit A Lick, Gamebread, LLC / Def Jam Recordings, 2019..10. I'll Be Seeing you, The Skyliners, The Skyliners: Greatest Hits, Original Sounds, 1986..11. Lotus Flower, Radiohead, Kings Of Limbs, XL Recordings, 2011..12. Clareza, Elza Soares, Deus E' Mulher, Deckdisc, 2018..13. Mi Vuoi Bene, Dj Aladyn feat. Remo Anzovino, Dargen D'Amico, Dellera, Fili Invisibili, Metatron, 2012..14. Hypnotize You, N.E.R.D., Nothing, Polydor Records, 2010..15. Buen Viaje, Femina, Traspasa, Autoproduzione, 2014..16. Afternoon Soaps, Arab Strap, Ten Years Of Tears, Chemikal Underground, 2006
E' sabato sera e proviamo a farvi ballare, un po' saltellando, un po' sculettando, un po' lanciandovi in melensi passi a due. Playlist: 1. Rock Bottom, King Krule, Rock Bottom / Octopus, Vinyl, 2012..2. You Make Me Like Charity, The Knife, Deep Cuts, Rabid Records, 2002..3. O Orgulho e O Perdão, O Terno, Melhor Do Que Parece, Tratore, 2016..4. Voce e Eu, Domenico+2, Sincerely Hot, Luaka Bop, 2004..5. Valio la Pena, Marc Anthony, Amar Sin Mentiras, Sony Music, 2004..6. Heartbeats, Jose Gonzales, Veneer, Imperial Recordings, 2003..7. Filosofia, Tutti Fenomeni, Merce Funebre, 42Records, 2020..8. Neanche un Minuto di Non Amore, Lucio Battisti, Io Tu Noi Tutti, RCA Victor, 1977..9. Momma I Hit a Lick, 2Chainz feat. Kendrick Lamar, Momma I Hit A Lick, Gamebread, LLC / Def Jam Recordings, 2019..10. I'll Be Seeing you, The Skyliners, The Skyliners: Greatest Hits, Original Sounds, 1986..11. Lotus Flower, Radiohead, Kings Of Limbs, XL Recordings, 2011..12. Clareza, Elza Soares, Deus E' Mulher, Deckdisc, 2018..13. Mi Vuoi Bene, Dj Aladyn feat. Remo Anzovino, Dargen D'Amico, Dellera, Fili Invisibili, Metatron, 2012..14. Hypnotize You, N.E.R.D., Nothing, Polydor Records, 2010..15. Buen Viaje, Femina, Traspasa, Autoproduzione, 2014..16. Afternoon Soaps, Arab Strap, Ten Years Of Tears, Chemikal Underground, 2006
E' sabato sera e proviamo a farvi ballare, un po' saltellando, un po' sculettando, un po' lanciandovi in melensi passi a due. Playlist: 1. Rock Bottom, King Krule, Rock Bottom / Octopus, Vinyl, 2012..2. You Make Me Like Charity, The Knife, Deep Cuts, Rabid Records, 2002..3. O Orgulho e O Perdão, O Terno, Melhor Do Que Parece, Tratore, 2016..4. Voce e Eu, Domenico+2, Sincerely Hot, Luaka Bop, 2004..5. Valio la Pena, Marc Anthony, Amar Sin Mentiras, Sony Music, 2004..6. Heartbeats, Jose Gonzales, Veneer, Imperial Recordings, 2003..7. Filosofia, Tutti Fenomeni, Merce Funebre, 42Records, 2020..8. Neanche un Minuto di Non Amore, Lucio Battisti, Io Tu Noi Tutti, RCA Victor, 1977..9. Momma I Hit a Lick, 2Chainz feat. Kendrick Lamar, Momma I Hit A Lick, Gamebread, LLC / Def Jam Recordings, 2019..10. I'll Be Seeing you, The Skyliners, The Skyliners: Greatest Hits, Original Sounds, 1986..11. Lotus Flower, Radiohead, Kings Of Limbs, XL Recordings, 2011..12. Clareza, Elza Soares, Deus E' Mulher, Deckdisc, 2018..13. Mi Vuoi Bene, Dj Aladyn feat. Remo Anzovino, Dargen D'Amico, Dellera, Fili Invisibili, Metatron, 2012..14. Hypnotize You, N.E.R.D., Nothing, Polydor Records, 2010..15. Buen Viaje, Femina, Traspasa, Autoproduzione, 2014..16. Afternoon Soaps, Arab Strap, Ten Years Of Tears, Chemikal Underground, 2006
Neste episódio, o repórter Gilberto Amêndola e o cantor, compositor Tim Bernardes, do O Terno, discutem a alteração nos sonhos durante a pandemia do novo coronavírus. No "Estadão Recomenda", a apresentadora e cineasta Marina Person dá uma dica de série.
Um showcase num ambiente intimista, onde só se sente o que é preciso sentir.
Esta semana en Islas de Robinson: WAX MACHINE - "BIRDSONG" ("EARTHSONG OF SILENCE", 2020) / THE SOUNDCARRIERS - "THE SEVENTH SEAL" (2019) / SOPHIE JAMIESON - "HAMMER" ("HAMMER", 2020) / BABE RAINBOW - "FOR YOUR EYES ONLY" ("TODAY", 2019) / GREEK THEATRE - "SAIL AWAY (PART TWO)" ("WHEN THE SEASONS CHANGE", 2019) / LIAM HAYES - "AMAZING ASTRONAUTS" ("MIRAGE GARAGE", 2020) / BRIGID MAE POWER - "ON A CITY NIGHT" ("HEAD ABOVE THE WATER", 2020) / CABANE (FEAT. KATE STABLES) - "EASILY WE'LL SEE" ("GRANDE EST LA MAISON", 2020) / O TERNO - "PEGANDO LEVE" ("ATRÁS/ALÉM", 2019) / MATT DORRIEN - "ALL I WANTED TO SAY" ("IN THE KEY OF GREY", 2018) / PABLO SOLO - "MACY (PART 1)" ("ALONDRAS", 2020) / Escuchar audio
Começar de novo não é fácil. Após o fim de qualquer situação - seja um relacionamento, emprego ou luto -, é comum que fiquemos sem reação e tenhamos dificuldade para recomeçar e colocar nossa vida nos trilhos. No sétimo episódio do Hertz Podcast, Gabriel Bergamascki (@_bergamascki) e Guilherme Souza (@GuigoPSouza) falam sobre as dores e alegrias de recomeçar. Respire fundo e entre no papo! Comentamos no episódio: - Artistas: Los Hermanos, Tim Bernardes, O Terno, The Beatles, Vinicius de Moraes e Adoniran Barbosa - Site: Eufonia Brasileira - Edição por: @bergaleviSiga o perfil do @HertzPodcast! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hertzpodcast/message
Otra semana de actualidad e ilusionantes novedades en Islas de Robinson. Suenan: O TERNO - "TODO QUE EU NAO FIZ" ("ATRÁS/ALÉM", 2019) / THE FLAVIANS - "ELOISE" ("ORDINARY PEOPLE IN AN ORDINARY WORLD", 2020) / CABANE - "BY THE SEA" ("GRANDE EST LA MAISON", 2020) / YANI MARTINELLI - "MORNING CRICKET" ("ASTRAL", 2020) / ANDY SHAUF - "WHERE ARE YOU JUDY" ("THE NEON SKYLINE", 2020) / AIOFE NESSA FRANCES - "HEARTBREAK" ("LAND OF NO JUNCTION", 2020) / SHINTARO SAKAMOTO & EDDIE CORMAN - "BOAT" (SINGLE 2019) / PABLO SOLO - "TOMORROW" ("ALONDRAS", 2020) / TRISTEZA VELOSO - "ESPEJO" (2019) / EL COLOR DE LAS FLORES - "HACIA DENTEO" (ADELANTO DE "EL COLOR DE LAS FLORES". 2020) / LA BALDOSA FLOTANTE - "EL UMBRAL" ("RAMA", 2012/2015) / Escuchar audio
Playlist: 1. Pegando Leve, O Terno, atràs/além, 2019 2. La bocca sul cuore feat. Lenine, Tosca, Morabeza, 2019 3. Caminhao, Seu Jorge e Roge, Night Dreamer Direct-to-Disc Sessions, 2020 4. Vem me salvar, idem 5. Saudade feat.Luiz Claudio Ramos, Silvia Nicolatto, Rua de sol e lua, 2018 6. Rua ensolarada feat. Roberto Menescal, idem 7. O bebado e o equilibrista (J.Bosco/A.Blanc), Elis Regina, Essa Mulher, 1979
Playlist: 1. Pegando Leve, O Terno, atràs/além, 2019 2. La bocca sul cuore feat. Lenine, Tosca, Morabeza, 2019 3. Caminhao, Seu Jorge e Roge, Night Dreamer Direct-to-Disc Sessions, 2020 4. Vem me salvar, idem 5. Saudade feat.Luiz Claudio Ramos, Silvia Nicolatto, Rua de sol e lua, 2018 6. Rua ensolarada feat. Roberto Menescal, idem 7. O bebado e o equilibrista (J.Bosco/A.Blanc), Elis Regina, Essa Mulher, 1979
Playlist: 1. Pegando Leve, O Terno, atràs/além, 2019 2. La bocca sul cuore feat. Lenine, Tosca, Morabeza, 2019 3. Caminhao, Seu Jorge e Roge, Night Dreamer Direct-to-Disc Sessions, 2020 4. Vem me salvar, idem 5. Saudade feat.Luiz Claudio Ramos, Silvia Nicolatto, Rua de sol e lua, 2018 6. Rua ensolarada feat. Roberto Menescal, idem 7. O bebado e o equilibrista (J.Bosco/A.Blanc), Elis Regina, Essa Mulher, 1979
Olá seus Gastões ! No quarto episódio da segunda temporada do 2Chopps Cast: Gato e Barba convidam Tortuguita para um papo que vai desde coisas que irritam até gastos com casamentos e ternos caros. Para participar da sessão de emails do programa, basta enviar um email para nossa Saideira (saideira@2chopps.com) com nome, episódio e idade, conte sua história para gente! Peça pro Bebê preparar a saideira, aperte o play e saúde !
Esta semana recibimos de nuevo visita en "Islas de Robinson". Jesús Álvarez, hombre tranquilo, veterano robinsón y responsable del sello "Banana & Louie", especializado en su todavía corta trayectoria en cazar al vuelo tesoros actuales como el "Joia" de Carwyn Ellis y "My Regime" de Kelley Stoltz. Hace pocos meses Jesús ponía fin a la fantástica aventura que supuso su tienda "Radio City", pequeño templo en el centro de Madrid desde el que, en su papel de esforzado héroe cotidiano, nos descubrió un sinfín de fantásticos discos. Como queremos que siga haciéndolo, confiamos en que sus visitas a las "Islas de Robinson" sean cada vez más frecuentes. Un lujo contar con él. Suenan: VIC MARS - "FOLLOWING THE RIVER" ("INNER ROADS AND OUTER PATHS", 2019) / MIQUELA - "PALUNAIA" ("I A DE SERS", 1978) / SACHIKO KANENOBU - "AOI SAKANA" ("MISORA", 1972) / AOIFE NESSA FRANCES - "LIBRA" ("LAND OF NO JUNCTION", 2020) / AL MANFREDI - "BLUE GOLD" ("BLUE GOLD", 1973) / JIM SULLIVAN - "BIBLICAL BOOGIE (TRUE HE'S GONE)" ("JIM SULLIVAN", 1972) / ALICE CLARK - "HARD, HARD PROMISES" ("ALICE CLARK", 1972) / NELSON ANGELO & JOYCE - "TIRO CRUZADO" ("NELSON ANGELO & JOYCE", 1972) / O TERNO - "PEGANDO LEVE" ("ATRÁS/ALÉM", 2019) / Escuchar audio
Playlist: 1. Pelo sim, pelo nao (M. Valle/D. Lancellotti), Marcos Valle, Cinzento, 2020 2. Cinzento (M. Valle/Emicida) feat. Emicida, Cinzento, Marcos Valle, 2020 3. Pra sempre serà, O Terno, atràs/além,, 2019 4. Forçar o verao, Cèu, Apkà!, 2019 5. Torresmo(Perdigao/Antunes), Juliana Perdigao, feat. Arnaldo Antunes, Folhuda, 2019 6. Astronauta, Ortinho, Nas esquinas do coraçao, 2019 7. Avenida Brasil di Marina Lima e Antonio Cicero, Todas, Marina Lima, 1984 - sigla storica di questa trasmissione
Playlist: 1. Pelo sim, pelo nao (M. Valle/D. Lancellotti), Marcos Valle, Cinzento, 2020 2. Cinzento (M. Valle/Emicida) feat. Emicida, Cinzento, Marcos Valle, 2020 3. Pra sempre serà, O Terno, atràs/além,, 2019 4. Forçar o verao, Cèu, Apkà!, 2019 5. Torresmo(Perdigao/Antunes), Juliana Perdigao, feat. Arnaldo Antunes, Folhuda, 2019 6. Astronauta, Ortinho, Nas esquinas do coraçao, 2019 7. Avenida Brasil di Marina Lima e Antonio Cicero, Todas, Marina Lima, 1984 - sigla storica di questa trasmissione
Playlist: 1. Pelo sim, pelo nao (M. Valle/D. Lancellotti), Marcos Valle, Cinzento, 2020 2. Cinzento (M. Valle/Emicida) feat. Emicida, Cinzento, Marcos Valle, 2020 3. Pra sempre serà, O Terno, atràs/além,, 2019 4. Forçar o verao, Cèu, Apkà!, 2019 5. Torresmo(Perdigao/Antunes), Juliana Perdigao, feat. Arnaldo Antunes, Folhuda, 2019 6. Astronauta, Ortinho, Nas esquinas do coraçao, 2019 7. Avenida Brasil di Marina Lima e Antonio Cicero, Todas, Marina Lima, 1984 - sigla storica di questa trasmissione
Entrando nessa clima de final de ano, o programa de hoje é sobre os melhores álbuns nacionais de 2019. Para bater esse papo com os meninos, e contar inclusive algumas curiosidades dos bastidores do cenário musical, a Amanda Campelo (@mckaoma) é a nossa convidada especial. Foi muito divertido e cheíssimo de recomendações musicais. Solta o play e vem relembrar os discos incríveis desse ano no cenário brasileiro. Ah, não esquece que essa é apenas a primeira parte! MENÇÕES HONROSAS Margem - Adriana Calcanhoto 111 (parte 1) - Pabllo Vittar - O Terno Trovão - Larissa Luz Electra - Alice Caymmi Por Todos Os Cantos - Marília Mendonça MELHORES ÁLBUNS NACIONAIS DE 2019 TOP 5 (Amanda Campelo) 5- Malaka – Keila 4- Rebujo – Dona Onete 3- O Futuro Não Demora – BaianaSystem 2- Goela Abaixo – Liniker E Os Caramelows 1-Rito de Passá – MC Tha TOP 5 (Lucas) 5- Jaguatirica Print – Luísa e os Alquimistas 4- Tem Conserto – Clarice Falcão 3- Próspera – Tássia Reis 2- ft (part.1) - Jaloo 1-Rito de Passá – MC Tha TOP 5 (Marcos) 5- CASO SÉRIO - Clara Valverde // AmarElo – EMICIDA 4- Rosa Neon – Rosa Neon 3 – Escuta - Malía 2-Força das Águas - Raidol 1- De Peito Aberto - O Cinza TOP 5 (André) 5- Jaguatirica Print – Luísa e os Alquimistas // Tarântula – As Bahias e a Cozinha Mineira 4- Rosa Neon – Rosa Neon 3- Mc Tha – Rito de Passá 2- Goela Abaixo – Liniker E Os Caramelows 1 – ft (part.1) - Jaloo ------------------------------------------------ Siga o Recomenda Aí Instagram: @recomenda_ai Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC7wcBIOUBbNRzpYlg8YTNNA?view_as=subscriber Acompanhe Amanda Campelo nas redes sociais: Instagram: @mckaoma Podcast: Kaomacast Acompanhe o Lucas nas redes sociais: Twitter: @lucasgcr_ Instagram: @lucasgcr_ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC3uBMvMSY-PlzqdrlSvjqmA Acompanhe o Marcos nas redes sociais: Twitter: @RossasMarcos Instagram: @rossasmarcos @fosgrafe Acompanhe o André nas redes sociais: @andrevlima ------------------------------------------------ Produção: Lucas Ribeiro e Marcos Rossas Roteiro: Lucas Ribeiro Identidade Visual: Marcos Rossas
A banda brasileira mostra o novo em dois concertos imperdíveis. Os palcos portugueses, as colaborações e o futuro internacional, foram temas desta conversa com Tim Bernardes.
Playlist: 1. Lula Livre, DigitalDubs e Earl Sixteen, 2019 2. Nem nada , Karina Buhr, Desmanche, 2019 3. Amanheceu, Ceumar, Espiral, 2019 4. Passarinho, Rosa Passos, Amanha vai ser verao, 2018 5. Seu pai (L. Santtana/Arto Lindsay), Lucas Santtana, O céu é velho ha' muito tempo, 2019 6. Vai ver, Scalene feat. Hamilton de Hollanda, Respiro, 2019 7. Volta e meia, O Terno, Atràs/além, 2019 8. Livros, Caetano Veloso, Livro, 1997
Playlist: 1. Lula Livre, DigitalDubs e Earl Sixteen, 2019 2. Nem nada , Karina Buhr, Desmanche, 2019 3. Amanheceu, Ceumar, Espiral, 2019 4. Passarinho, Rosa Passos, Amanha vai ser verao, 2018 5. Seu pai (L. Santtana/Arto Lindsay), Lucas Santtana, O céu é velho ha’ muito tempo, 2019 6. Vai ver, Scalene feat. Hamilton de Hollanda, Respiro, 2019 7. Volta e meia, O Terno, Atràs/além, 2019 8. Livros, Caetano Veloso, Livro, 1997
Playlist: 1. Lula Livre, DigitalDubs e Earl Sixteen, 2019 2. Nem nada , Karina Buhr, Desmanche, 2019 3. Amanheceu, Ceumar, Espiral, 2019 4. Passarinho, Rosa Passos, Amanha vai ser verao, 2018 5. Seu pai (L. Santtana/Arto Lindsay), Lucas Santtana, O céu é velho ha’ muito tempo, 2019 6. Vai ver, Scalene feat. Hamilton de Hollanda, Respiro, 2019 7. Volta e meia, O Terno, Atràs/além, 2019 8. Livros, Caetano Veloso, Livro, 1997
Tem MTGC novo no ar! E hoje, com o Mestre do Selado! No episódio de hoje, entrevistei o Manowar. Ele é coordenador de lojas da WPN, na Wizards, já foi juiz, trabalhou em diversas lojas e participa recorrentemente do Hora do Mesão do Fazendo Nerdice. Então, pegue seu terno dourado e seu chapéu mexicano e compre sua excelente carta de Magic para a entrevista dessa semana! A terceira temporada do MTGC é trazida até vocês pela BurnMana! Você quer experimentar novos decks? Ou cansou das cartas que não usa mais? A BurnMana pode te ajudar nessas duas necessidades! Para comprar, a BurnMana oferece a melhor experiência de compra de jogador para jogador. Uma plataforma feita para que você acha a carta que você precisa e comprar com tranquilidade de outros jogadores. Para vender, você pode simplesmente cadastrar suas cartas e elas irão estar disponíveis na plataforma! Se preferir, você pode enviar suas cartas para a Curadoria BurnMana, onde eles vão avaliar suas cartas, cadastra-las e fazer todo o trabalho de venda e envio. Não perca tempo e acesse www.burnmana.com e saiba mais! O MTGC também é trazido até você pelos padrinhos! Acesse www.padrim.com.br/mtgc e saiba como ajudar o projeto a se manter! Esses são os padrinhos nos níveis a partir do Evangelizador do Magic: Diego Leão Diniz Filipe Santiago Augusto —————————————————————————————————————— Onde encontrar o Manowar: Facebook Onde encontrar o MTGC: facebook.com/MTGCPodcast instagram.com/MTGCPodcast twitch.tv/MTGCPodcast twitter.com/ViniWeizenmann twitter.com/mtgcpodcast Escute o MTGC no Spotify! bit.ly/mtgcspotify Adicione nosso feed em seu agregador: www.mtgc.com.br/feed/podcast Mande seu e-mail para podcast@mtgc.com.br Cards Citados: Ficha Técnica: Microfone: Audio-Technica ATR2500-USB Software para gravação: Audacity Bot Craig (Discord) Software para edição: Audacity Trilha sonora: Vinheta de introdução feita como cortesia por Guilherme Borba especialmente para o MTGC. – Duas primeiras tracks criadas especialmente para o MTGC pelo Felipe Martinelli do canal Puressência - Neoplasma – Thinking about you (w. Oui Lele) Neoplasma: https://soundcloud.com/neoplasma https://neoplasma.bandcamp.com/ - BLVK. – under the trees https://soundcloud.com/yungmai https://soundcloud.com/yungmai/under-the-trees
No segundo episódio do Paralelas falamos sobre o álbum 'Atrás Além', da banda O Terno, o filme 'Boi Neon', do Gabriel Mascaro, sobre otimismo e muito mais. Siga-nos no instagram @bentoleaobanda para fazer perguntas, sugestões e acompanhar as obras dos próximos episódios. Perguntas (2:52), Atrás Além (24:35), Boi Neon S/ Spoilers (46:02), Boi Neon C/ Spoilers (59:34), Recomendações (1:07:49)
Playlist: 1. Theme Nothing, Jaimie Branch, Fly or Die, International Anthem, 2017..2. Vulpecula, PBB's Bread and Fox, This is Sour Music, Trouble in The East, 2019 (Preview)..3. NPR, Rocketdine, Hobby Horse, Parco della Musica Records, 2016..4. EMIT: Rotator Tenet, Camilla Battaglia, EMIT: Rotator Tenet, Dodicilune, 2018..5. Home, Filippo Vignato Quartet, Harvesting Minds, CAM Jazz, 2017..6. Rage, O-Janà with Michele Rabbia, Inland Images, Folderol Records, 2018..7. Casio, Jungle, For Ever, XL, 2018..8. Volta e Meia, O Terno, Atras/Além, Tratore, 2019..9. Whoa, Resavoir, Resavior, International Anthem, 2019..10. Kodé, Mayra Andrade, Manga, Columbia Europe, 2019..11. Te amo desgraça, Baco Exu do Blues, Esù, 999, 2017..12. Kaytagi, Abdo Buda Marconi, Karsilama, Felmay, 2019..13. Corashe, Nathy Peluso, Corashe, Autoproduzione, 2017
Playlist: 1. Theme Nothing, Jaimie Branch, Fly or Die, International Anthem, 2017..2. Vulpecula, PBB's Bread and Fox, This is Sour Music, Trouble in The East, 2019 (Preview)..3. NPR, Rocketdine, Hobby Horse, Parco della Musica Records, 2016..4. EMIT: Rotator Tenet, Camilla Battaglia, EMIT: Rotator Tenet, Dodicilune, 2018..5. Home, Filippo Vignato Quartet, Harvesting Minds, CAM Jazz, 2017..6. Rage, O-Janà with Michele Rabbia, Inland Images, Folderol Records, 2018..7. Casio, Jungle, For Ever, XL, 2018..8. Volta e Meia, O Terno, Atras/Além, Tratore, 2019..9. Whoa, Resavoir, Resavior, International Anthem, 2019..10. Kodé, Mayra Andrade, Manga, Columbia Europe, 2019..11. Te amo desgraça, Baco Exu do Blues, Esù, 999, 2017..12. Kaytagi, Abdo Buda Marconi, Karsilama, Felmay, 2019..13. Corashe, Nathy Peluso, Corashe, Autoproduzione, 2017
Playlist: 1. Theme Nothing, Jaimie Branch, Fly or Die, International Anthem, 2017..2. Vulpecula, PBB's Bread and Fox, This is Sour Music, Trouble in The East, 2019 (Preview)..3. NPR, Rocketdine, Hobby Horse, Parco della Musica Records, 2016..4. EMIT: Rotator Tenet, Camilla Battaglia, EMIT: Rotator Tenet, Dodicilune, 2018..5. Home, Filippo Vignato Quartet, Harvesting Minds, CAM Jazz, 2017..6. Rage, O-Janà with Michele Rabbia, Inland Images, Folderol Records, 2018..7. Casio, Jungle, For Ever, XL, 2018..8. Volta e Meia, O Terno, Atras/Além, Tratore, 2019..9. Whoa, Resavoir, Resavior, International Anthem, 2019..10. Kodé, Mayra Andrade, Manga, Columbia Europe, 2019..11. Te amo desgraça, Baco Exu do Blues, Esù, 999, 2017..12. Kaytagi, Abdo Buda Marconi, Karsilama, Felmay, 2019..13. Corashe, Nathy Peluso, Corashe, Autoproduzione, 2017
Bem-vindo ao Eita Giovana Música, um braço do Eita Giovana que vai falar sobre música! Esse podcast bônus é, praticamente, um exclusivo das pessoas que usam o Anchor, porque com ele você consegue escutar as músicas que eu colocar dentro do próprio aplicativo, com sua conta do Apple Music ou Spotify Premium, como se fosse um programa de rádio chiquetoso. Nesse primeiro episódio eu resolvi falar sobre a bela banda brasileira o terno, e como suas leras, composições e gingados mexem com os sentimentos do âncora desse belo show que vos escuta. ----- Para quem não está no Anchor, e não pretende ir, essas são as músicas que eu toquei nesse episódio: Culpa - o terno Minas Gerais - o terno Tudo o que eu não fiz - o terno Ribs - Lorde Bielzinho/Bielzinho - o terno Melhor do que parece - o terno E no final - o terno ----- Esse aqui é o link do documentário que comentei no final, sobre o processo de criação do álbum https://www.youtube.com/watch?time_continue=597&v=Cn1ShtsSGnk --- Send in a voice message: https://anchor.fm/eitagiovana/message
„Pakeliui su klasika“ pradėsime Stingo kartu su orkestru atliekama jo melodija „End of The Game“ iš 2010 m. albumo „Symphonicities“. Rubrikoje „Retro“ gerai žinomų ir gal kiek mažiau girdėtų braziliškų dainų autoriai – Benas Jorge, José Pratesas. Vėliau laidoje – tos pačios šeimos narių – tėvo ir dviejų sūnų muzikinis pasaulis. Maurício Pereira su bendraminčiu subūręs eksperimentinio roko muzikos grupę „Os Mulheres Negras“ sulaukė pripažinimo, nors dueto albumai buvo tikra komercinės nesėkmė, brazilų saksofonininkas, žurnalistas, aktorius koncertuoja ir šiandien stebindamas gerbėjus vis naujais skambesiais. Eksperimentai, skirtingų muzikos stilių junginiai, egzotiški instrumentai į muzikos pasaulį suviliojo ir jo abu sūnus. Timas Bernardesas subūrė grupę „O Terno“, kartu kuria solinius projektus. Jaunėlis Chico klausytojus traukia dar jautresnėmis, lyriškesnėmis kompozicijomis. Laidos pabaigoje – kelios instrumentinės grupės „BadBadNotGood“ įrašų iš jų 2006-ųjų albumo „IV“. Ved. Ieva Buinevičiūtė.
Apoie o Diascevasta: https://apoia.se/diascevasta OLÁ INTERNET! No retorno do podcast menos ouvido do Brasil, Victor Assis (o Estagiário) e Rodolfo Egito se juntam para pôr suas análises musicais em dia. O Terno, Brvnks, Nômade Orquestra e Bernardo Bauer são alguns dos nomes que têm seus trabalhos discutidos ao longo do episódio. Após um tempo em silêncio criativo, aos poucos vamos retornando às atividades. Aproveita pra compartilhar esse retorno com os amigos tudo, ajuda a gente. É isso, ouve aí! Facebook | https://goo.gl/CjafD3 Tumblr | https://goo.gl/Urdso1 Medium | https://goo.gl/bcvAjF Nosso email: diascevasta@gmail.com Links citados: Leia a resenha de ‘Saúde’, por Raça: http://bit.ly/diasceraca Leia a resenha de ‘Pássaro-Cão’, por Bernardo Bauer: http://bit.ly/diascecao Entrevista com Boogarins, por Chris Prado: http://bit.ly/2LBogsB Entrevista com Céu de Vênus: http://bit.ly/2OcOgg0 Documentário ‘atrás/além’: http://bit.ly/2JKVSlG O Terno no Telhado: http://bit.ly/2Oeh8Vc Músicas utilizadas: • Hotshot, por Scott Holmes • Behind The Curtains, por DJ Quads • Watching Clouds, por LAKEY INSPIRED • Spanish Flea, por Herp Albert & The Tijuana Brass • Tardança, por Boogarins • Nothing Is Going My Way, por Frankie Wah • Nós, por Boogarins • Friday is not a Day to Have Fun, por Frankie Wah • Agente Russo, por Nômade Orquestra • Amor Chiquito, por Quincas Moreira • Afrola, por Bird Creek • F.I.J.A.N.F.W.I.W.Y.T.B, por BRVNKS • Love on File, por Freedom Trail Studio • Terebentina, por Céu de Vênus • Barely a Lie, por John Fulford • Coragem, por Bernardo Bauer • Birds in Flight, por Dan Lebowitz • Chop I Love You, por Jincheng Zhang • Honey, por Bad Snacks • Preta D+, por Tássia Reis • Tudo O Que Eu Não Fiz, por O Terno • Drive By, por Relaxing Piano Covers • Press Conference, por Blanket Music • Hold On, por Phish Funk nosso email: diascevasta@gmail.com
01. Nobuyoshi Ino - Window [Jazzy Couscous] 02. Alexis Georgopoulos & Jefre Cantu - Marine [Emotional Response] 03. Romie Singh - Dancing To Forget [Portrait] 04. Jack Cutter feat. David Harks - Serpent Strut [Claremont 56] 05. Kowton - Pea Soup [Livity Sound] 06. Jimmy Murakawa - Down, Down, Down! (Edit) [Japanism] 07. Anna - Systems Breaking Down [Be With] 08. Silicon Soul - Who Needs Sleep Tonight [Disko B] 09. Cougarman & General Z - Susan Loves To Jack [Golden Hole] 10. Siam - Tel Aviv Downtown (Red Axes Edit) [Garzen] 11. Joe - MPH [Hessle Audio] 12. Like A Tim - 57 Sauce [Rephlex] 13. The Fast Set - Children Of The Revolution [Axis] 14. The Beach Boys - Match Point Of Our Love [Reprise] 15. Kōhei Amada - 新春譜 Shinshunfu (Sugai Ken Rework) [EM] 16. Sly & The Family Stone - I Get High On You (Version Two) [Epic] 17. Wild Belle - Mockingbird [Tuff Gong] 18. Ståle Storløkken - Prelude To The Haze Of Sleeplessness [Hubro] 19. Alexandra Spence - Bodyscan [Room40] 20. Steve Waring Et Le Marvelous band - Mé Un Mé Douno [Le Chant Du Monde] 21. Weyes Blood - Titanic Rising [Sub Pop] 22. Catalyst - Celestial Bodies [Muse] 23. Sonny & The Sunsets - Man Without A Past [Rocks In Your Head] 24. O Terno feat. Shintaro Sakamoto & Devendra Banhart - Volta E Meia [Zelone] 25. múm - Blow Your Nose [Morr] 26. Kelsey Lu - I'm Not In Love [Columb.ia]
Fomos pesquisar a história da banda paulista O Terno e trouxemos um episódio pra você viciada em novidade e... ironias. Se ainda não conhece o rock lotado de influências do trio que experimenta a música brasileira há 10 anos, aqui está o melhor resumo da carreira. Com as principais músicas e trabalhos premiados. Dose dupla de ESCUTATÓRIO pra abrir caminho para os próximos episódios que serão im-per-dí-veis! SÉRIO. Dia 20, próxima quinta, é feriado e você tem um encontro marcado com a gente. A gente solta um episódio especial pra contar todas as novidades que vem por aí! Roteiro: Natan Andrade Vozes: Bianca Martins e Natan Andrade Edição: Felipe Qualquer SUGERIDO POR: João Vitor @joaovtr | João Pessoa/Paraíba - AJUDE A MANTER A ESCUTA NO AR! escutaqueebom.com/financie SIGA A ESCUTA! Instagram.com/escutaqueebom Twitter.com/escutaqueebom Youtube.com/escutaqueebom Facebook.com/escutaqueebom escutaqueebom.com
No segundo episódio do MIIOST, uma análise do recente disco da banda paulista O Terno e reflexões sobre os dilemas da vida do jovem adulto.
La expresión de la música brasilera a cargo de Charly Olmo. Hoy O Terno
Uma dose de novidades, como a obra do Manel, um single dos australianos Tame Impala e outro dos americanos Beirut, a nova de O Terno, o regresso da Lena d'Água, outra fresca do Mac DeMarco e um passeio por canções de MorMor e Gagliardini Graça. 18/04/2019
O Terno é uma das bandas mais interessantes da década, apresentou-se no último Lollapalooza, abriu os shows do Arctic Monkeys no Brasil fora do festival paulistano e vai lançar seu quarto álbum de estúdio agora ao final do mês de abril de 2019. Então vamos ouvir e analisar duas canções de seus dois álbuns anteriores, bora?
Nesse episódio do Contracapa, uma conversa com a artista e designer Talita Hoffmann sobre o processo e a criação da capa do album Melhor Do Que Parece da banda paulista O Terno. Para mais informações e para ver o guia visual, acesse www.diagrama.co Facebook: www.facebook.com/diagramaco/ Instagram: www.instagram.com/diagramaco/ Links: Talita Hoffmann - http://www.talitahoffmann.com O Terno - http://www.oterno.com.br Músicas: O Terno - Culpa O Terno - Não Espero Mais © 2016 - O Terno
Marcio Prieto Duarte é mineiro, apaixonado por musica, fotografia e viagens. Um grande corintiano, apaixonado por cerveja artesanal. Colecionador de vinis e cozinheiro sempre! Se ligue em algumas bandas que ele selecionou: Boogarins, Nação Zumbi, O Terno, Baiana System, Mundo Livre SA e vários outros artistas, faça o download agora. (clique com o botão direito […]
Marcio Prieto Duarte é mineiro, apaixonado por musica, fotografia e viagens. Um grande corintiano, apaixonado por cerveja artesanal. Colecionador de vinis e cozinheiro sempre! Se ligue em algumas bandas que ele selecionou: Boogarins, Nação Zumbi, O Terno, Baiana System, Mundo Livre SA e vários outros artistas, faça o download agora. (clique com o botão direito e selecione salvar). Para ouvir outras músicas do artista clique nos links. 01 – Nesse Mundo – Baiana System 02 – De Passagem – Cícero 03 – Alados – Maquinado 04 – Enterrei Vivo – O Terno 05 – Mosca Sobre a Cabeça – Mopho 06 – Escolher Pra Quê? – Cidadão Instigado 07 – Lugar Pra Dois – Letuce 08 – Amigo Do Tempo – Mombojó 09 – 6000 Dias – Boogarins 10 – Novas Auroras – Nação Zumbi 11 – Street Cannabis Street – Otto 12 – Embustation – Mundo Livre SA 13 – Dinossauros – Dingo Bells 14 – Inimigo do Inimigo – Café Preto A próxima mixtape vai pro ar no dia 30/08/2017.
Fala galera, está no ar mais um programa da Rádio Online: Tropicália. Neste novo programa você vai conhecer os mais diversos artistas e bandas contemporâneos do Brasil. E para começar com chave de ouro, a primeira edição é sobre a banda O Terno, que vai fazer um super show em Beagá amanhã na Autêntica (não perca!!!). Confira …
O post TRS #120 Ronald Rios e O Terno apareceu primeiro em Central3 Podcasts.
Olá, caros ouvintes! Preparem seus círculos de proteção, suas relíquias antigas e afiem seu latim, pois hoje Basso, Edu, Harris e Ricardo vão olhar através do véu sobrenatural do mundo de Constantine! Sim, vamos conversar sobre o mago mais cretino, sarcástico, ardiloso e carismático que conhecemos. Saiba mais sobre como esse fumante inveterado conseguiu uma das […]