Imagine amigos músicos metidos a falar sobre arte e cultura pop... Pois é, os artistas estarão no "bico do corvo" com os comentários dessa turma! Mas não se desespere. Não somos críticos, teóricos ou especialistas, apenas gostamos de falar sobre nossos assuntos prediletos. Venha nos ouvir, venha para o Bico do Corvo!
Tecnologias ultrapassadas deixam vestígios na linguagem. Com celulares, não usamos mais orelhão, mas fichas ainda caem simbolicamente.A conversa de hoje foi gerada pela expressão "lado B" e a curiosidade do corvo Silvano, que nasceu quando os discos de vinil já não faziam mais parte do cotidiano de produtores e empresários do mercado da música e da indústria fonográfica.Venha ouvir e participar dessa arqueologia que nos ajuda a entender por que "lado A" viru sinônimo de algo comercial, mainstream, chamativo como uma música de trabalho, e "lado B", artistas ou projetos alternativos, experimentais, underground.
Arte e espiritualidade não estão separadas entre si nem de todo o resto, segundo Alisson Amador, o convidado que nos proporciona um episódio riquíssimo de conhecimento e reflexões profundas.Alisson é compositor, arranjador, produtor, pesquisador e multi-instrumentista.De Heliópolis com um teclado, da corda Mi do violão, para o rock, o instrumental, tirando música de ouvido, Alisson deixou For the Love of God de Steve Vai arrepiá-lo e mudar sua vida.Ouça com carinho que vale a pena. E volte pra nos contar o que sentiu.Contém demonstrações.
Flea é superestimado? Qual canção do Radiohead você ouviria se só pudesse escolher uma? O que uma pedaleira é capaz de fazer no palco? Como Joni Mitchell compunha suas canções? Qual é a tragédia envolvendo músicos mais antiga que se conhece? Observações que saem do encontro entre músicos sem uma pauta fixa, sem partitura. Este episódio poderia se chamar Impromptu número 197, porque nossos corvos guitarristas, Zarske e Goya, e o produtor musical Rodrigo Trevis vêm trazendo trocas sobre o que escutam e percebem nos mais variados aspectos das músicas que ouvimos, sejam gravadas, ao vivo ou da nossa cabeça. Vem devanear com a gente e acrescentar os seus valiosos 20 centavos.
Eita lasqueira! No episódio de hoje, nossos corvos trocam listas de filmes muito pessoais e variadas. Muitas lágrimas, controvérsias e saias-justas resultaram de: 3 filmes ruins que o Zarske ama, e os 3 bons que ele não gosta; 14 que a Ludi gosta, 5 que ela não gosta e 1 que tinha tudo pra dar certo e não deu; 3 que todo mundo gosta e o Anderson não consegue gostar e 3 mal avaliados que ele gosta de perder tempo assistindo; Gorski traz 2 unanimidades negativas que ele gosta; Goya trouxe 8 que ele gosta demais e 5 que ele detesta; Silvano, 1 top 3, e 3 desserviços com 2 menções honrosas e top 3 animações; e Pedro, 3 ruins que ele gosta e 2 bons que ele não gosta. Nenhum corvo saiu ferido dessa gravação.
Venha ouvir quão especial é a nossa convidada de hoje. Sandra Coutinho está no centro da roda formada pels corvos Rodrigo Trevis, Marcelo Galbetti, Frater Goya e Marcelo Zarske. Sandra é a integrante fundadora da cultuada banda de pós-punk As Mercenárias. Depois de ouvir essa conversa com essas figuras, íntimas não só da arte como do fazer musical cotidiano, ouça Cadê as Armas?, álbum de estreia das Mercenárias, eleito pela Rolling Stone Brasil como o 5º melhor álbum de punk rock do Brasil. E volte pra nos contar o que achou.
"A música é meu guia espiritual" - James já chega com essa introdução profunda que permanece de fundo enquanto desenvolve sua jornada e rotina profissional.James começou a dar aula de violão aos 15 anos, depois se encantou com o rock, e descobriu o jazz e fusion.Nessa conversa, exploramos diversos aspectos da vida de se fazer música e buscar sonoridades.Tocar na noite, produzir outros artistas, se apresentar para públicos maiores, dar aulas, ouvir, entender, compor, solar, acompanhar -- o que queremos da música? Quais são as formas pelas quais a música nos atrai?Venha participar da conversa, ouvindo, comentando ou perguntando o que você quiser.
Corvos também são chegados numa polêmica. Por isso, trazemos uma citação controversa sobre filmes, que diz que não é preciso ter medo de ser claro e que filmes devem pretender agradar o máximo de pessoas possível. Ou seja, que ser acessível é um critério muito importante. Nossos cineastas de plantão trazem sua experiência e conhecimento para defenderem algo que vá além dos números da bilheteria. Quanto da sétima arte é afetado pelo dinheiro? E dos seus filmes favoritos? Como é a conversa entre arte e financiamento? O cinema é menos verbal que a literatura? Venha. Pergunte. Comente. Ouça. Não necessariamente nessa ordem.
Existe filme ruim? Ou você não entendeu? Ah, mas você assistiu errado então!
O grupo Brejeiras, formado pelas queridas: Beatriz Schneider (violão sete cordas), Gisele Fontoura (cavaquinho e voz), Jô Nunes (voz e percussão) e Mariana Zibáh (flauta transversal, voz e percussão), tem como proposta, a missão de reposicionar a mulher no universo da música, trazendo para ser protagonista quem sempre foi minoria nas rodas de samba e choro. A pesquisa musical do coletivo tem como foco a música popular brasileira, dando destaque ao samba, choro e ritmos nordestinos. Vem com a gente descobrir mais sobre essas instrumentistas, musicistas e mulheres protagonizando a música brasileira!E ai, você já conhecia o trabalho delas? Deixa ai nos comentários!
A banda de hoje toca uma conversa sinestésica. Porque estamos falando de arte, e arte nunca implica só um dos sentidos, tampouco os envolve isoladamente. Arte cura? A pergunta parece simplista, mas No Bico do Corvo o diálogo é aliado de explorações abrangentes. Para isso, temos a presença especial do baterista Rodrigo Digão Braz Santos e do guitarrista já corvo Michel Leme, que revelam como e onde a arte pode curar e, de fato, nos cura. Nunca é só uma forma de arte e nunca é só uma parte do corpo, especialmente para quem escuta, vê, toca, move, sente nos espaços misteriosos da alma.Adentre essa conversa aconchegante e inspiradora, e traga o seu corpo que a cura se dá nas relações e é para criar um espaço receptivo a você, ouvinte, que fazemos esse podcast.Seus comentários são super bem-vindos.
Zarske tomando bronca do Digão por chegar atrasado, Michel pistola por que indicaram assistir Conto da Aia em 2018, consenso geral positivo, sobre a série Adolescência, conversas aleatórias antes do tema principal, vocês não pediram, mas a gente posta do mesmo jeito!
Aqui vai um pouquinho do que acontece antes dos nossos Corvos e Corvas apertarem a tecla "REC"...
No episódio de hoje, os corvos Douglas, Silvano e Manoel chegam No Bico para nos contar por que vale a pena assistir ao documentário "Super/ Man: A História de Christopher Reeve". Quando o Super-Homem foi mais Super e quando foi mais Homem? Ou melhor, quando o ator, Reeve, chegou mais perto de ser um homem que gerou uma mudança coletiva importante? A narrativa desse documentário, feito a partir de pesquisas minuciosas, passa por alguns elementos chave da vida do ator. Os percalços nada heroicos da vida em família, o lado ativista que fez engrenarem as pesquisas sobre células-tronco e alguns feitos mais aterrados que prescidem de capa e dispensam superpoderes. Segundo Barnouw, autor do livro "Documentário", um documentarista encontra em seu material de trabalho algo mais significativo e apaixonante do que qualquer coisa que ele poderia inventar. No doc em questão, os diretores Bonhôte e Ettedgui selecionam e organizam suas descobertas para expressarem algo à altura do talento e da vida de Christopher Reeve.
Se a música ocupa um lugar de destaque na sua vida, você pode ligar os pontinhos e desenhar um mundo de conexões feitas através da música, umas mais naturais, outras mais surpreendentes. Nesse episódio, Michel Leme e Marcelo Zarske, guitarristas, e Ludimila Hashi, amante leiga de música, dialogam sobre os caminhos que a música cria em nossa vida. Relações com colegas de banda, o momento pós-show, os amigos que nos apresentam álbuns que marcam ou a música como simples tema de conversa quando há dificuldades de socialização, como a música cria um universo de conexões na nossa vida? Você também acha que o gosto musical das pessoas reflete a frequência da alma? Conta pra gente e participe dessa conversa..
Na esteira da estreia da versão 2024 do Nosferatu de 1922 - eine Symphonie des Grau ens -, nossos corvos fazem uma análise de respeito do filme dirigido por Robert Eggers. Como de costume, Keyla Fernandes analisa as referências históricas e literárias, e traz novas perspectivas para esse que se tornou o filme de Natal favorito dela e da corva Ju Morgado. Vem ouvir essa conversa instigante, não só sobre nossa experiência de ver o filme como também sobre o imaginário em torno da figura do vampiro e dos elementos góticos em diversas produções artísticas.
Venha conhecer o Leo Monteiro, um mago que confecciona a sua música, do zero, para você. Depois de passar pela intensa experiência de viver os perrengues de compor jingles no mercado publicitário, ele se viu pronto para um trabalho desafiador e recompensador, também com música, mas com uma intenção muito diferente -- a do sigilo musical mágico. Neste episódio, Frater Goya explora com o Mago dos Sons os diversos caminhos e nichos da expressão musical. Quais são os limtes da criação quando se trata de música? Eles existem? Qual o lugar da música na sua vida? Ou qual é o lugar da sua vida na música? Conta pra gente!
Um filme com uma premissa quase cômica, que poderia parecer fraca demais para dar um caldo, conquistou um público maior do que a população de seu país de origem, a Dinamarca. O que faz com que o muito premiado filme do diretor Thomas Vinterberg conecte os espectadores (inclusive os corvos que participaram deste episódio) com a história de 4 amigos que decidem realizar um experimento que envolve tomar uma birita todos os dias para observar os efeitos do álcool em seu estado de autoconfiança e motivação? Se dinheiro não traz felicidade, será que uns bons drinks poderiam trazer? Quem já viu o filme sabe a resposta. Te convidamos a mais uma rodada de conversa No Bico do Corvo. Ouçam e nos contem se concordam com a nossa resenha coletiva..
Sabe aquele filme que relata acontecimentos históricos? Nossos corvos historiadores, Mario Vitor e Keyla Fernandes, examinam alguns desses filmes e nos mostram casos em que há equívocos em nome do entretenimento ou simplesmente licenças poéticas, onde há histórias interessantíssimas que só tomaríamos conhecimento graças a esses filmes, e onde ficam mais aparentes os recortes específicos e viéses de vozes dominantes que geram desinformação. A História não está nem aí pra sua opinião. Filmes mencionados: Mad Max, O Banho do Diabo, Estrelas Além do Tempo, A Onda, Green Book: o Guia, Oppenheimer, A Rainha Serpente (série), Lincoln, Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros, Vice, Canudos, Maníaco do Parque, Carandiru, O Sequestro do Voo 375; Argentina, 1985; Elefante, Coração Valente, O Patriota, A Paixão de Cristo, Apocalypto, Som da Liberdade, Garotos de Bem, A Outra História Americana, Tetris, Túmulo dos Vagalumes, Irmãos de Guerra (série), Joy: O Nome do Sucesso, 300, Troia. Vá e Veja, Êxodo: Deuses e Reis, O Príncipe do Egito, Alexandre, Ainda Estou Aqui, The Carpenter, Vikings, Terra Fria, Infiltrados na Klan Que outro filme você incluiria na lista? Informationisbeautiful.net é o site mencionado pelo Mario em 38:15
Todo final de ano tem festa de confraternização nas empresas, panetone, frisante e alguém que passa vergonha... E como seria a festa da firma do Bico do Corvo? Tá aqui pra vocês com alguns participantes, pq outros tinham que preparar o Natal, mas o resto da turma, que fará ceia à base de Miojo sabor Peru Natalino, preferiu beber e falar mal da vida alheia.
Agora No Bico do Corvo conversa com Clemente Nascimento, do Inocentes, uma das primeiras e mais importantes bandas de punk rock brasileiras, da periferia de São Paulo. Da sua perspectiva pioneira, Clemente destrincha direitinho o surgimento, as diferenciações e as ondas da cena punk e do que chamamos de pós-punk e new wave. Muitas curiosidades, como como foi fazer música na época da ditadura e causos divertidos de décadas tocando, produzindo, reconhecendo os climas musicais de cada época e uma grande diverdidade de bandas. Vem ouvir com a gente e conta o que você achou..
Nessa conversa, Herman nos dá um ótimo panorama do encontro entre a arte dos quadrinhos e as mais diversas formas de acessarmos aquilo que está oculto, que transcende, ou seja, o misticismo. Desde o período de efervescência social, econômica e política em que escritores e pensadoras foram beber no Oriente para trazer as "novidades mágicas", Herman traz conexões inesperadas entre mitologias antigas, magia e cultura pop. Ouça essa conversa divertida (para nerds), e nos diga o que achou.
É uma prazer ouvir Letícia Fabbri. Ela nos conta suas experiências relacionadas à amputação dos pés e às perdas auditivas por que passou em 2018. Um tema que afasta algumas pessoas se torna atraente e interessante por meio da abertura e sinceridade de Letícia. Como as tecnologias e o SUS podem ajudar pessoas com deficiências a receberem o suporte que necessitam? Como as suas deficiências se integram aos relacionamentos afetivos? Esta é uma conversa que muda nossa perspectiva de como lidar com situações difíceis e desafiadoras. Na sua conta no Instagram, @leticiafabbri, usa o humor para aproximar e inspirar, além de apresentar o Conforcast no Youtube.
O tempo é rei, governa nossos dias, nossa vida. Nossa percepção do tempo é onipresente, mas também fugidia, ilusória. O tempo é um constructo criado para lidarmos com o caos da realidade através de teorias e ciências e tecnologias. De que formas a noção de tempo influencia o nosso comportamento e afetos? Neste episódio, duas psicólogas, um músico e um historiador dialogam sobre as naturezas do tempo que acabam passando batidas: o tempo físico, vivencial, subjetivo, cronológico, histórico, filosófico, social e espiritual. Ouça essa conversa cheia de insights e surpresas, como a relação entre história, mitologia e jornalismo. Entre Cleópatra e Pizza Hut. Entre os mortos e os vivos. Conta pra gente sua relação com o tempo e participe dessa conversa atemporal.
Se você gosta de RPG, card games e jogos de mesa, então está no lugar certo. Durante o evento Oxy Lab qie aconteceu na Cidade se Campo Mourão (casa do nosso podcast), os Corvos Zarske e Goya, tiveram o prazer de ter uma breve conversa com os fundadores do Campfire Estúdio . Vem com a gente conhecer o trabalho fantástico dessa galera!
Se você gosta de quadrinhos e cultura pop, deve conhecer o Troféu HQ Mix, cuja cerimônia de premiação acontece todo ano em São Paulo desde 1989. No episódio de hoje, No Bico do Corvo conversa com Douglas Ferraz, do Campo Geek, um evento que conta com a galeria de ilustradores, palestras com dubladores, apresentação musical, desfile de cosplay e muitas atividades temáticas, e é um dos indicados ao Troféu na categoria Eventos. Venha conhecer os bastidores da produção cultural de Campo Mourão e região. Você vai se surpreender e se inspirar com trabalhos independentes e projetos de artistas ainda pouco conhecidos na mídia mainstream. A cerimônia de premiação do Troféu HQ Mix deste ano será dia 11 de dezembro no Sesc 14 Bis..
"Armários não foram feitos para guardar existências." Cláudia Silvano No Bico do Corvo traz hoje uma conversa importantíssima com Cláudia Silvano, servidora pública do PROCON-PR, e Ana Cláudia Bastian, professora do Ensino Fundamental, sobre a liberdade de sermos quem somos. Examinamos os retrocessos civilizatórios atuais, destrinchando como o preconceito recreativo ainda está presente em pleno 2024. Políticas públicas ainda são insuficientes. Para evitar casos de bullying contra alunos que sofrem com a imposição de rótulos, diretores de escola têm que agir. A normalidade obsoleta ainda nos é forçada todos os dias como sendo correta. Ouvir Cláudia e Ana Cláudia, com suas experiências profissionais e de vida, expandiu a nossa mente. Venha escutar esse diálogo e nos conte qual a sua visão sobre esse tema.
Parafraseando Rodrigo Carreiro, em seu artigo sobre o som no cimenada de horror, o termo “horror” está ligado a um estado fisiológico e cognitivo anormal. Os cineastas de horror precisam estimular respostas afetivas que conduzam a plateia a esse estado anormal. O som no cinema de horror desempenha um papel crucial na construção da atmosfera e na intensificação desse sentimendo "anormal". Elementos como músicas tensas, sons assustadores e silêncios estratégicos ajudam a criar suspense e antecipação. A manipulação do áudio, como o uso de frequências baixas, provoca, muitas vezes um desconforto e ansiedade. Aproveitando essa semana de Halloween, trouxemos os corvos Glauber Gorski e Damian Garcia, nossos "nerds" do cinema pra falar um pouco de como funciona esses sons de dar arrepios em nós expectadores. Diz aí pra gente, quais trilhas sonoras te assustaram mais!
A escritora e historiadora Keyla Fernandes fala das inspirações religiosas de suas histórias, que ela chama carinhosamente de "fanfics da Bíblia". Autora de dois livros de contos e um romance (O Querubim de Três Faces), Keyla, que também participou do episódio 165 - A Imparcialidade Existe?, nos conta como desenvolveu uma intimidade peculiar com os terrores e fantasias sombrias em meio aos quais ela cria suas personagens. Logo de início, temos um plot twist No Bico do Corvo, ao explorarmos as origens não religiosas de Lúcifer e Satã. O universo ficcional de Keyla traz o protagonismo para personagens mulheres, a partir de sua visão crítica e muito bem embasada da misoginia do mundo literário e da cultura pop. Ouça o episódio, leia o livro e nos conte o que você achou..
Como o No Bico do Corvo vem destrinchando pra você, o mercado musical tem muito mais nuances do que aparece nos meios mais convencionais. A conversa que estreia hoje está repleta de histórias e curiosidades que mudam a nossa percepção sobre as possibilidades de se fazer música com o ecletismo que está presente em todos nós. Nosso convidado pra lá de especial, Marcelo Galbetti, membro fundador (voz, piano, violão, clarinete) do Premê, antigo Premeditando o Breque, nos abre a caixinha de sua vasta cultura musical, gerando muitos insights e conhecimento. Venha explorar com a gente o lado B da música brasileira, regional, cronista e não só, por meio de fatos pouco conhecidos mas que dão sustentação à ponta do iceberg que são as canções que escutamos todos os dias. Para conhecer melhor o som do Premê: Em 2019, eles lançaram o álbum 'Como Vencer na Vida Fazendo Música Estranha' que, junto com os outros 6 discos do grupo, compõe a Caixinha do Premê.
"Thank you, India", já cantou Alanis Morrissette. Mas nesse episódio, No Bico do Corvo traz uma cantora muito diferente. A indiana Meeta Ravindra, louvável divulgadora da cultura indiana, nos conta os aspectos surpreendentes da música clássica indiana e o que essa música nos diz sobre a nossa vida em comum, universal. Ao mesmo tempo em que canta, Meeta constrói, com sua personalidade cativante, uma ponte de tradução entre a nomenclatura da música indiana e a da música ocidental. Uma novidade para nós: o direito de escolher a escala em que vibra a nossa voz, acariciando a nota, criando nuances precisas. O título do episódio é o título do álbum de Meeta Ravindra, que está no Spotify, e pode ser adquirido pelo site do selo independente Sonhos e Sons (sonhosesons.com.br). Ela faz uma interpretação de canções brasileiras, e o álbum contém um belo comentário de Gilberto Gil..
Se a arte faz parte da sua vida de alguma forma, conhecer a obra de Frank Zappa é uma forma de abrir horizontes para possibilidades antes impossíveis de se imaginar. Neste episódio, No Bico do Corvo traz uma conversa que é um guia para se adentrar essa abundância de invenções musicais. Marcelo Galbetti, membro do Premê (Premeditando o Breque), e o produtor musical Rodrigo Trevis, dois eruditos nerds de Zappa, nos mostram por que esse virtuose pioneiro experimentalista (não só) da guitarra tem muito a nos ensinar. Spoiler: como de costume, descambamos para a literatura no final. Ouça no Spotify e compartilhe seus insights..
Se considerarmos o que se sabe hoje sobre o transtorno (imensamente mais do que há 10 anos), não nos surpreende o número tão alto de casos. Para a "cura" e o tratamento, mais importante do que os fatores genético, comportamental e cognitivo são os fatores geracionais, somáticos e emocionais. Nesse episódio No Bico do Corvo traz uma conversa com a psicóloga e tradutora de emoções, a corva Ludimila Hashimoto, em que também abordamos a relação entre TDAH e traumatização complexa. Ouça no Spotify e envie suas dúvidas e comentários. No Bico do Corvo agradece sua participação
No Bico do Corvo quer saber qual filme mexeu com você de forma inexplicável. Glauber Gorski, nosso assessor para assuntos cinematográficos, conduz uma conversa eloquente sobre alguns dos filmes mais conhecidos por esse potencial de explodir a cabeça do espectador. O que não poderia faltar nesse episódio? David Lynch, surrealismo, Buñuel, experimentalismos, Win Wenders, Os 5 mil Dedos do Dr. T., e muitos insights sobre a arte de contar histórias (audiovisuais) de formas inesperadas.
O achismo é um movimento que se intensificou na internet, mas suas origens são antigas e estão predominantemente vinculadas à capacidade do ser humano de falar qualquer coisa sobre qualquer assunto quando o objetivo, na real, não é comunicar algo específico. No Bico do Corvo investiga neste episódio o que estamos buscando quando cedemos ao impulso de dar opinião sobre tudo. Um comentário reafirma minha identidade? Um pitaco garante minha conexão com o grupo? Me sinto mais visível quando dou a impressão de entender de vários assuntos? Se eu perder alguma informação nova, serei irreparavelmente deixado para trás? Outro fator interessante da cultura achista é o culto à personalidade, em que importa mais quem está falando do que sua relação com o tema. Afinal, eu não posso falar sobre tudo que eu quiser? Poder, pode, mas... Ouça o ep. no spotify e fique à vontade para dar sua opinião. Confiamos no discernimento dos corvos.
Você diria que a música é a expressão física da alma? E o que acontece quando a música é gravada? A alma também é captada? E quando não havia como gravar sons a não ser na memória de cada um? Onde a partitura entra nisso? E o que sai de tudo isso? Ouça neste episódio No Bico do Corvo essa conversa inspiradora com o produtor musical Rodrigo Trevisan e outros corvos e nos conte o que ela te fez pensar. Fique à vontade para nos trazer perguntas, comentários e compartilhar com suas amigas musicais.
Por que é importante para o indivíduo fazer parte de grupos? De onde vem a nossa necessidade de conexão na esfera coletiva? No Bico do Corvo chamou a psicóloga clínica, mestra em filosofia e corva, Juliana Morgado, para explorar com a gente as respostas a essas questões. O resultado foi uma conversa linda sobre diferentes tipos de pertencimento, e quais os benefícios e arapucas do que podemos chamar de comunidades agregadoras. Se esse tema te toca de alguma forma, ouça o episódio no Spotify e participe desse diálogo.
Você já notou como os sons de um filme afetam de forma decisiva a experiência de assistir a uma história sendo contada na tela? No Bico do Corvo desta semana, tivemos uma conversa empolgante com o cineasta da casa, Glauber Gorski, e o convidado especial, Demian Garcia, que é compositor, sound-designer e editor de som para cinema e teatro. Exploramos como a relação entre som e imagem consegue nos envolver com fluidez nas diversas camadas narrativas do cinema. Da concepção à produção, nas salas de cinema ou nas telas pequenas, o som de um filme envolve muito mais elementos do que sonha nossa filosofia.
O caminho da música coincide perfeitamente com o caminho da matemática? Neste episódio No Bico do Corvo, temos a conversa mais reveladora sobre música que poderíamos esperar. E muito mais. O produtor musical Rodrigo Trevis nos conta o seu método para ajudar compositores, atuais ou futuros, a levar uma música do reino das ideias para o mundo concreto dos instrumentos e ouvidos. Por onde começar, como lidar de forma confortável com o tempo em diferentes bpm, e tudo o que há de libertador na música, essa arte que reúne ciências, história e experiências pessoais transformadoras capazes de explodir a mente. Ouça o episódio no Spotify e siga o podcast No Bico do Corvo para ouvir este e outros diálogos cheios de insights e informações contextualizadas sobre arte e cultura pop.
Qual a função de uma academia de letras? Qual a diferença entre uma academia municipal de letras e a tão falada ABL? Quais os critérios para se tornar membro? Concursos e premiações são uma forma de incentivar novas escritoras? Se você tem um interesse grande por livros, venha que este episódio traz uma conversa completa e esclarecedora com [......] sobre as várias formas de se alimentar e cultivar a vida literária.
Se a resposta a essa pergunta ainda não está clara, precisamos conversar :) No Bico do Corvo convidou para esse debate estimulante a escritora e historiadora Keyla Fernandes e o historiador e professor Mario Mansano. Como seria inevitável, passamos pela questão de separar autor e obra _ não só na literatura _, pelo perigo da pretensa neutralidade, e mergulhamos juntos no assunto mais acirrado _ e importante _ do momento. Queremos saber qual a sua resposta à pergunta-título deste episódio. Existe ou não? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
Você ainda vai ao cinema? Com as conveniências do streaming, o que justifica uma ida ao cinema? Neste episódio No Bico do Corvo, o nosso cineasta Glauber Gorski, Marcelo Zarske, Frater Goya e nosso corvo especial, músico formado em cinema, Rafael Nyari, discutem como o ritual de sair de casa para ver um filme tem se transformado ao longo do tempo. Desde o cinema (não tão) mudo, passand pelo chute de Trinity em Matrix, até as salas nos shopping que nos desovam na balbúrdia de uma praça de alimentação e que são contemporâneas às produções a serem assistidas no conforto do lar, por que ainda vale a pena desfrutar dessa experiência estética ritualizada? E vale? Ouça o episódio no Spotify e nos conte por que vc ainda vai ao cinema. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
Quando você ouve falar em Mike Patton, o que te vem à mente? Mr. Bungle, Fantomas, Tomahawk, Peeping Tom, Dead Cross, Mondo Cane, sua participação no álbum da Björk ou trilhas pro cinema? Nesse episódio No Bico do Corvo, exploramos diversos aspectos de projetos do vocalista do Faith No More, desvendando qual o tempero que ele acrescenta a tudo em que se envolve. E o que a sua incontinência criativa tem a ver com sua visão de artista para além do papel de vocalista. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
Você sabe qual é o trabalho de um produtor musical? A produtora musical pode ser a pessoa chave pra que artistas sejam conhecidos, façam sucesso ou - o mais importante se tratando de arte - que possam aprofundar suas próprias ideias e materializar sua própria "voz", afinada com suas inspirações e criatividade singular. Neste episódio do Bico do Corvo, Frater Goya e Ludimila Hashimoto entrevistam o baixista e produtor musical indicado ao Grammy Latino com um álbum de samba mineiro, Edu Malta. É fascinante explorar essa profissão que está muito presente nos discos que compramos, nos shows que assistimos e nas canções que amamos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
O que nos faz voltar a uma canção e o que nos faz querer nos aproximar mais de uma banda? Neste episódio No Bico do Corvo, dois guitarristas (Marcelo Zarske e Michel Leme), um polimata (Anderson Rosa) e uma tradutora (Ludimila Hashimoto) conversam sobre a banda escocesa Cocteau Twins, buscando identificar os elementos que resultam numa obra tão singular e explorando seus traços mais memoráveis. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
Um bate com nosso querido amigo o músico Ângelo Esmanhontto, durante sua breve passagem tocando no projeto Utopia em Campo Mourão. Para somar ainda mais na conversa, teve a participação do baterista Wesley Ribeiro. Obs.: este episódio foi gravado no local do evento e contém outros sons ao redor. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
Abordamos nesse episódio o livro "Sociedade do Cansaço" do filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, onde o autor nos mostra alguns pontos da cultura moderna que são marcados pelo excesso de produtividade, positividade e de autoexploração, resultando em pessoas profundamente exaustas, desgastadas e adoecidas. O processo de produtividade e individualismo não abarca a comunidade, tampouco permite o momentos de contemplação e de reflexão frente a vida. Falamos sobre o Tempo e a ilusão de poder correr contra ele. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
"Belas Letras a comunidade focada em ajudar quem não se encaixa nos padrões do mundo literário". A editora gaúcha Belas Letras, existe desde 2008, e nasceu com o objetivo de publicar livros para a vida moderna, nas áreas de Música, Estilo de Vida, Criatividade & Impacto Social, Cultura Pop e Comida. Conhecida no meio musical com publicações de biografias e livros voltados para fãs da música, de lá pra cá já ganhou prêmios de inovação e já foi indicada ao Future Book Awards. Hoje conversamos com os querido Gustavo da editora e nossa querida corva Ludmila Hashimoto. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
Olá corvos e corvas, já tem um tempo que eu e me caro amigo Goya, nos deparamos e conversamos sobre esse assunto nos nossos encontros filosóficos de buteco ou nas rodas de conversa e filosofia vã, no estudio Copacabana. Só que hoje resolvemos ir além, e expor essas conversas fazer cover ou música autoral. Una-se a nossa corja de corvos para se questionar também, ou não! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
Podemos afirmar que a produção musical é um processo de criar e organizar elementos sonoros para produzir uma obra musical. Envolvendo desde a seleção e manipulação de instrumentos, arranjos, mixagem e masterização para alcançar um resultado que o produtor, ou artista deseja alcançar. Mas, será que seria só isso? E a estética? Os timbres? O conceito da obra?! É por isso que trouxemos para nossa roda de conversa, Erick Godoy e Rodrigo Trevisan, dois amigos produtores para adentrar nossa corja de corvos e esclarecer algumas questões. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message
Continuando nossa serie sobre música brasileira fora do Brasil, com nosso querido amigo Rodrigo Digão Braz, voltando aqui para falar da sua experiencia tocando no grupo do músico Hermeto Pascoal, numa tour pelo Japão em novembro de 2023. Embarque com nossa corja de corvos nessa viagem com o bruxo dos sons! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/no-bico-do-corvo/message