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Brasília se prepara para celebrar 65 anos. Anderson Mendanha, apresentador do programa Autores e Livros da Rádio Senado, traz dicas de obras para conhecer a capital federal. Entre as sugestões, um livro de fotos da editora Cosac & Naify, que conta a história de Brasília por meio de registros desde antes de sua fundação até a sua construção e inauguração. Arquivo Brasília é um trabalho de levantamento histórico de Lina Kim e Michael Wesely, com catalogação e restauração de fotografias, muitas delas inacessíveis ao público e com risco de desaparecimento. * Confira os outros livros indicados sobre Brasília: Histórias de Brasília, de João Carlos Amador (eBook Kindle) O Preço de um Sonho, de Custódia Wolney (Kindle Unlimited) Brasília e o sonho encantado, de Alexandre Parente e ilustrações de Gustavo Ramos (Editora Edebê) Efemérides: As Grandes Datas de Brasília e JK, de Adirson Vasconcelos (Editora Thesaurus) Brasília: Kubitschek de Oliveira, de Ronaldo Costa Couto (Editora Record) Expresso Brasília - A história contada pelos candangos, de Edson Beú (Editora UnB) 21 de abril de 1960, Brasília - A nova capital, de Nadir Domingues Mendonça (Editora Lazuli)
Uma conversa em três continentes, 3 países, 3 portugueses no mundo. O André João na Arábia Saudita, o Nuno Brito nos EUA e a Miriam Vasconcelos em Inglaterra. Contam histórias e partilham memórias da Páscoa em Portugal.
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Convidado: https://www.instagram.com/super_indignado/
Neste episódio, mergulho nos testes de DNA: o que eles realmente podem dizer sobre suas raízes? Discuto os limites e se vale a pena investir nessa busca pelas origens. Mais importante: até que ponto a biologia define quem somos? Uma reflexão sobre identidade, história e o marketing por trás da genealogia genética."
Em março, a inflação em Portugal caiu para 1,9%. No mês anterior, a taxa de desemprego situou-se nos 6,4%See omnystudio.com/listener for privacy information.
Animais, que viveram há aproximadamente 445 milhões de anos, ajudam a compreender como a Terra se reestabeleceu após um dos piores eventos de extinção da história. Conversamos com a paleontóloga Mírian Pacheco, da Universidade Federal de São Carlos, uma das autoras do estudo, sobre a importância da descoberta para a ciência brasileira.Produção e apresentação: Marcelo FariaEdição: Vinícius Piedade
As canções no feminino e no feminismo. Elas cantam e contam. Com David Ferreira
Alberto Gonçalves comenta a indiferença ocidental aos massacres que decorrem na Síria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa de desemprego em Portugal voltou a cair para os 6,2%, o valor mais baixo desde outubro de 2022See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dr. Bacteria dá dicas de como melhorar sua higiene e fala sobre hábitos nojentos que temos no nosso dia a dia.
Imagens têm poder: elas podem revelar histórias, construir narrativas e até perpetuar opressões. No episódio de hoje, Stephanie Roque recebe Lilia Schwarcz, autora de "Imagens da Branquitude: a presença da ausência", e Thiago Amparo, advogado e professor, para uma conversa sobre o impacto das imagens na construção do racismo e na manutenção de desigualdades no Brasil. Como podemos aprender a “ler imagens de forma crítica? E como a representação visual pode nos ajudar a construir um futuro mais inclusivo? Para ver as imagens citadas por Lilia Schwarcz e discutidas neste episódio, acesse: bit.ly/radiociaimagens Confira os livros e obras mencionados neste episódio: De onde eles vêm - Jeferson Tenório Neca - Amara Moira Vidas Rebeldes, Belos Experimentos: Histórias Íntimas de Meninas Negras Desordeiras, Mulheres Encrenqueiras e Queers Radicais - Saidiya Hartman Mudar: Método - Édouard Louis Autoretrato do Escritor enquanto Corredor de fundo - Haruki Murakami Assombros da casa-grande: a Constituição de 1824 e as vidas póstumas da escravidão - Marcos Queiroz Imagens da branquitude : A presença da ausência - Lilia Moritz Schwarcz A arte consegue corrigir a história? (TED Talk) - Titus Kaphar Histórias Afro Atlânticas (exposição) As Vinhas da Ira - John Steinbeck A vida em espiral - Abasse Ndione Via Ápia - Geovani Martins Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios - Marçal Aquino
Ex-presidentes da Câmara contam como é deixar o poder. Deputada Carla Zambelli tem mandato cassado e fica inelegível. 'Quer que eu vá nadando?', diz Trump ao ser questionado sobre visita a local de acidente aéreo. Neymar Jr. publica vídeo em avião e reclama de demora em voo: 'chega nunca'. Grammy é neste domingo, com dúvida sobre Beyoncé e chance de Anitta.
No episódio 64 de De Repente Cringe, Luisa e Nanna falam sobre fofocas. Contam como foi o final de ano delas e as fofocas do mundo das celebs que estão rolando no momento.DICAS:- série DisclaimerComece o ano com as melhores roupas do mercado! #InsiderStoreUse meu cupom CRINGE para desbloquear um desconto especial!https://creators.insiderstore.com.br/CRINGEAgradecimento especial ao @for.you.studio e a @marleipierolo que cuida da nossa beauty! E à @enlevoatelie pelas nossas canecas personalizadas!Encomende aqui a sua caneca do Pod e ajude o RS:https://www.enlevoatelie.com/produtos/xicara-de-repente-cringe/ Instagram: @derepentecringepod*Escute também nas plataformas Youtube e Apple Podcast.
A banda desenhada “Uma História Popular do Futebol”, de Mickaël Correia, Jean-Christophe Deveney e Lelio Bonaccorso, retrata as lutas operárias, anticoloniais, feministas e revolucionárias que também marcaram o desporto-rei. Afinal, “a história do passe é também uma história política”, o “drible” nasceu para fintar a violência racista e o Campeonato Africano das Nações foi “um laboratório do pan-africanismo”, contou-nos Mickaël Correia. A BD, que mostra o futebol como “uma arma de emancipação”, é lançada a 22 de Janeiro, em França. Eis uma história diferente do desporto-rei, da Idade Média até aos dias de hoje, uma narrativa mais subversiva, em que a bola se se joga no campo social e político. Aqui, o futebol vive ao ritmo de lutas contestatárias, é terreno de resistências e de emancipação, dá voz a operários de bairros pobres, a movimentos anticoloniais, feministas e revolucionários. Esta é uma outra história do futebol, distante dos brilhos das bolas de ouro, das transferências milionárias e dos contratos chorudos de publicidade. Afinal, o futebol foi e pode ser “uma arma de emancipação”, conta-nos Mickaël Correia a propósito da banda desenhada "Une Histoire Populaire du Football", que é publicada a 22 de Janeiro, em França, a partir do livro com o mesmo título que ele publicou em 2018, em França, e que foi editado em Portugal em 2020. RFI: Como é que esta banda desenhada apresenta o futebol?Mickaël Correia, autor de “Uma História Popular do Futebol”: “O tema desta banda desenhada é que o futebol não é só uma indústria capitalista, não é só o Mundial, não é só o Cristiano Ronaldo. É igualmente uma arma de emancipação para os povos colonizados, para os operários, para as mulheres igualmente. Há também uma história social do futebol que é igualmente uma cultura popular.”Como é que o futebol foi - e aparentemente é - essa tal ferramenta de contestação e de emancipação? “Há muitas coisas a dizer sobre isso, mas talvez a primeira coisa que possamos dizer é que o início da história do futebol é uma história operária. O futebol nasceu nas comunidades operárias de Inglaterra. Quando havia muitos operários, era uma maneira para eles de fazerem comunidade porque eram pessoas que fugiram das pequenas aldeias da Inglaterra para trabalhar nas grandes fábricas das grandes cidades operárias e industriais de Inglaterra e necessitavam de fazer comunidade. Haver um clube de futebol de bairro e apoiar os jogadores das suas fábricas era uma maneira de fazer essa comunidade. Podemos dizer igualmente que a história do passe tem uma história mesmo política. São os operários que começaram a passar a bola entre eles e era sinónimo de cooperação nas fábricas e solidariedade operária. Passar a bola era sinónimo desta solidariedade."No século XIX?"No século XIX, sim. Como desporto moderno, o futebol foi criado em 1873, no final do século XIX.”Confere ao futebol essa capacidade de emancipar determinados grupos, nomeadamente as mulheres. Fala no caso das “munitionettes”, as mulheres chamadas para trabalhar nas fábricas de armamento durante a Primeira Guerra Mundial, quando os homens estavam na frente de batalha. Como é que elas foram pioneiras no futebol feminino e como é que depois acabaram por ser banidas pelos homens? “É uma história mesmo incrível e foi a história mais difícil de investigar porque não havia muita documentação. Durante a Primeira Guerra Mundial, todos os homens foram para a guerra e nas fábricas havia mulheres que estavam a trabalhar. O patronato foi dizer às mulheres:‘O que é que vocês querem fazer depois do trabalho?' E elas disseram: ‘Os nossos pais, os nossos primos, os nossos irmãos já estão a jogar futebol e nós queremos igualmente fazer partidas de futebol'. A partir de 1917, houve um campeonato destas ‘munitionettes' que foi mesmo muito popular na Inglaterra e houve mesmo 50.000 pessoas num estádio em Liverpool para apoiar estas mulheres. O problema foi quando os homens voltaram para as fábricas depois do fim da guerra. Eles disseram: ‘Bom, isto foi uma brincadeira e agora vocês têm que ir para casa fazer bebés' porque houve grande problemas de natalidade depois da guerra. Consideraram que o papel da mulher não era trabalhar nas fábricas, era fazer bebés para repovoar o país. Estas mulheres disseram: ‘Não, não é possível, queremos continuar a praticar o futebol' e até mais ou menos 1920, 1921, elas continuaram o futebol, mas depois a Federação de Futebol Inglesa fez uma proibição porque estava com medo. Eles estavam mesmo com medo.”Medo de quê?“Medo porque ver uma mulher de calções era tabu, ver as pernas de uma rapariga. Para eles, era inadmissível ver estas raparigas a jogarem assim. Foi mesmo um grande pânico moral. Então, eles proibiram o futebol feminino em 1921. As mulheres tiveram que esperar 50 anos para poder outra vez jogar futebol em Inglaterra e até no resto da Europa.” A BD apresenta as lutas das jogadoras no campo da guerra contra o sexismo e também contra a homofobia. Como é que o futebol feminino sobrevive ainda hoje? Como é que se bate contra o patriarcado desportivo? Quando é que as mulheres mostraram, ou será que ainda não mostraram, um cartão vermelho ao patriarcado no sector? “Claro que hoje ainda há muitas lutas no futebol feminino porque ainda há grandes diferenças de salário, por exemplo, com uma grande estrela do futebol, como a Megan Rapinoe, que é campeã do mundo de futebol nos Estados Unidos. A equipa dos Estados Unidos até fez uma greve no fim dos anos 2020 para reclamar os mesmos salários que os homens. Para trabalho igual, salário igual. Vimos igualmente esta história de sexismo e de agressão sexual com a equipa feminina de Espanha, em que o presidente da Federação deu um beijo a uma das jogadoras de Espanha. Isto foi igualmente uma grande luta para elas. Neste campo do salário, neste campo da luta contra o sexismo e contra as violências sexuais, podemos ver que o futebol feminino é igualmente uma arma contra o sexismo e contra estas violências.”O livro também confere ao futebol a capacidade de engendrar revoluções. Eu queria saber qual foi o papel dos Ashlawys, os adeptos do clube egípcio Al Ahly, na ocupação da Praça Tahrir e na Primavera Árabe? “Houve um papel muito importante dos adeptos de futebol na Primavera Árabe. Na banda desenhada, falo do que se passou no Egipto, mas houve igualmente o mesmo na Tunísia e na Turquia. Houve - ainda há agora - muitas organizações de adeptos que têm uma cultura do anonimato e da autogestão, que faz com que a polícia política das ditaduras não se possa infiltrar porque são grupos auto-geridos. Eles podiam organizar-se e fazer canções ou manifestações contra o governo logo nos anos 2010, 2011. Quando houve a revolução no Egipto, já há alguns anos que os grupos de adeptos estavam a manifestar, no estádio, contra o governo, a cantar canções mesmo poderosas de crítica à ditadura. E já tínhamos igualmente algumas práticas de luta contra a repressão da polícia. Na Praça Tahrir, no Egipto, eles ajudaram o movimento revolucionário a incutir estas práticas de luta contra a polícia e de luta no anonimato.”Mas foram reprimidos…“Claro, houve uma repressão mesmo terrível no Egipto e muitas pessoas destes grupos despareciam, foram para a prisão e alguns foram mortos.”Vocês contam mesmo um episódio, falam do massacre de Port Saïd…“O massacre de Port Saïd foi em 2012. Foi uma vingança de uma batalha que houve em 2011, um ano antes, em que os adeptos de futebol ganharam uma batalha na Praça Tahrir contra a repressão da polícia. Um ano depois, a polícia organizou este massacre. Na partida entre o Cairo e Port Saïd, a polícia autorizou os adeptos do Port Saïd a entrarem com facas e, no final da partida, a polícia fechou o estádio e houve um massacre. Os adeptos do Port Saïd sacaram as facas e as armas e mataram dezenas de adeptos deste grupo que são os adeptos da equipa do Cairo. Isto foi mesmo uma vingança da vitória dos adeptos sobre a polícia em 2011.”Falam também da lição "decolonial" e de “drible social” que os brasileiros Pelé e Garrincha deram ao mundo. Quer contar-nos? “O futebol é uma religião no Brasil. Tem igualmente uma dimensão decolonial para mim. A própria história do drible é, para mim, uma história decolonial. O drible nasceu no Brasil nos anos 1920, mais ou menos, e foi um jogador negro que era sempre atacado pelos jogadores brasileiros brancos - porque neste período era proibido aos jogadores negros jogarem futebol. Arthur Friedenreich, de pai alemão e mãe brasileira, começou a meter pó de arroz sobre a sua pele para parecer mais branco. Mas no campo de futebol tinha sempre muitos ataques dos jogadores brancos porque era um período mesmo muito racista. Uma vez, Arthur Friedenreich, quando ia atravessar a rua, um carro ia atropelá-lo, ele desviou-se e fez um movimento de anca. Foi assim que o drible nasceu. Ele mesmo disse: ‘Como não posso lutar contra a violência dos brancos no campo, a melhor maneira de lutar contra a violência é desviar a violência. Então isto é mesmo uma coisa de uma luta decolonial. Quer dizer, não posso fazer nada contra as pessoas que têm este monopólio desta violência do Estado, então a melhor maneira é desviá-la. O Pelé e o Garrincha fizeram-no de uma maneira artística. Foi mesmo arte.”Na BD, chamam-lhe “o jogo bonito”. “Sim, jogo bonito ou “Futebol Arte” é outro termo que se usa no Brasil que é fazer desta arte uma identidade afro-brasileira, com este desvio da anca que tem esta história de como lutar contra esta violência do colonizador.” Outra noção na BD é justamente o futebol como um campo de resistências. Como é que o futebolista austríaco Matthias Sindelar, conhecido como “o Mozart do futebol”, se tornou num símbolo de resistência face ao regime nazi? “O Matthias Sindelar, em 1938, era mais ou menos o Cristiano Ronaldo deste período. Em 1938, a Alemanha invadiu a Áustria e quis fazer uma grande cena de propaganda nazi com um jogo entre a Áustria e a Alemanha nazi. A propaganda era dizer que o povo da Áustria e o povo alemão eram o mesmo povo e que apoiavam o III Reich e o seu líder Adolf Hitler. Antes da partida, os diferentes chefes nazis foram ver o Matthias Sindelar para lhe dizer ‘vamos fazer um jogo de propaganda e tem que acabar com um zero zero'. O problema é que quando a partida começou, a equipa da Alemanha jogava mesmo muito mal e a Áustria, que era uma das melhores equipas da Europa, teve que fingir não jogar bem. O problema é que no final da partida, Sindelar já não podia fingir jogar mal e marcou um golo. No final da partida, toda a gente estava a dizer que o Sindelar ia ser morto, enviado para um campo de concentração ou algo assim. Como Sindelar era tão famoso, era uma celebridade desta época, os nazis não o quiseram matar. Durante mais ou menos um ano ou dois, ele entrou na clandestinidade porque era contra o regime nazi e a mulher dele era judia. Foram encontrados mortos no seu apartamento, em 1939, e ninguém sabe o que se passou. Ninguém sabe se foi a Gestapo que assassinou o Matthias Sindelar. O que sabemos é que quando ele morreu, houve nas ruas de Viena mais ou menos 15.000 pessoas e, neste período, todas as manifestações públicas eram interditas pelo regime nazi, o que foi visto, na época, como a primeira resistência civil da Áustria contra o regime de Adolf Hitler.” Outra história muito comovente, ainda na parte das resistências, é a dos irmãos Starostine. Quer resumir-nos a história destes irmãos e como é que, graças ao futebol, eles sobreviveram ao Gulag? “Há uma equipa muito famosa que se chama o Spartak Moscovo, que é a grande equipa popular da capital da Rússia. Nos anos 30, 40, quando o regime de Estaline era muito poderoso e muito repressivo sobre a população, a maneira de dizer não do povo de Moscovo era não apoiar a equipa do partido que era o Dínamo de Moscovo, a equipa oficial da polícia política, mas antes apoiar o Spartak Moscovo, que era a equipa do povo e pertencia a dois irmãos que se chamavam os irmãos Starostine. Estes irmãos eram mesmo muito populares junto da população operária da Rússia. O problema é que a polícia política não gostava que estes irmãos fossem muito populares e que uma grande parte da população russa não apoiasse a equipa da polícia política. Então, em 1940, enviou os dois irmãos para o campo de trabalho, o Gulag. Quando os irmãos chegaram ao Gulag, todos os presos tiveram uma grande solidariedade com os irmãos Starostine, o que fez com que eles sobrevivessem durante quase cinco anos.”A BD aponta ainda o futebol como um terreno de contestação anticolonialista. Contam que na colonização em África, por exemplo, o futebol começou por ser visto como uma forma de dominar o corpo da pessoa colonizada. Quando é que isso muda? “Isso muda depois da Segunda Guerra Mundial. Antes foi a Igreja e os diferentes E stados colonizadores que usaram o futebol para dominar o corpo do colonizado, era mesmo para prender, para domesticar o corpo da pessoa colonizada. Durante a guerra, nas tropas de libertação da França, igualmente por toda a Europa, havia muitas pessoas da Guiné, dos Camarões ou do Senegal e a França para lhes agradecer deu-lhes liberdade de associação. A partir de 1946, 47, 48, houve uma explosão dos clubes de futebol organizados por estes povos colonizados. Estes clubes autogeridos pelos colonizados foram lugares para falar de política e se se podia gerir clubes de futebol e campeonatos de futebol, podia-se igualmente gerir o país. Então, os clubes de futebol, autogeridos pela colonizados, foram um laboratório político, um laboratório de auto-gestão e político. Houve muitos líderes da independência na Argélia, no Senegal ou na Nigéria que foram presidentes de clubes de futebol nesses países.”O próprio nascimento do Campeonato Africano das Nações acaba por ser um instrumento do pan-africanismo, não é?“Sim, claro. A primeira Taça de África das Nações foi igualmente um laboratório do pan-africanismo. Foi uma maneira de dizer à Federação Internacional de Futebol: ‘Podemos organizar a nossa própria taça de futebol no nosso continente'. E foi uma forma igualmente de propaganda para dizer que o continente africano tem de ficar unido na política e o futebol era mesmo uma boa maneira de mostrar esta unidade no mundo inteiro.”Nesta “História Popular do Futebol”, não fala directamente de uma das maiores estrelas de futebol contemporâneas, o Cristiano Ronaldo, a não ser em alguns desenhos e algumas falas indirectas. Porquê?“O Cristiano Ronaldo é desenhado no princípio da banda desenhada, mas é mais para mostrar que esse jogador é um grande símbolo da indústria capitalista que é hoje o futebol. É uma pessoa muito conhecida,é uma pessoa que representa Portugal, mas é igualmente uma pessoa que representa o melhor da indústria do capitalismo futebolístico hoje.”Que é o contrário da mensagem que transmite o livro…“Sim, é o contrário da mensagem. A mensagem do livro é dizer que, claro, o futebol é uma indústria, mas dentro desta indústria podemos ver algumas práticas de resistentes. Como estamos em França, para muitos lusodescendentes, para muitas pessoas que vêm da emigração portuguesa, o Cristiano Ronaldo é uma maneira de dizer ao povo francês e aos outros povos europeus que somos um povo de emigração, somos um povo trabalhador que não se ouve muito em França, mas podemos ter este orgulho de ter um jogador como o Cristiano Ronaldo. O Cristiano Ronaldo é a oposição do estereótipo do português em França porque é um jogador que se vê muito, é um jogador que tem muito orgulho. Isso vem contra este estereotipo do português que é muito invisível, que não diz nada, que só está aqui [França] para trabalhar.”Então, também o Cristiano Ronaldo se emancipou?“Isso é a contradição do futebol: pode ser uma mensagem muito capitalista, é um mercado, mas pode ter igualmente uma mensagem muito política. É isto mesmo que gosto nesta história do futebol: é uma coisa que está sempre em contradição entre um espectáculo muito capitalista, onde há muito dinheiro, mas é igualmente um desporto muito popular e onde há muitas resistências.” Em contrapartida, vocês dedicam um capítulo a Diego Maradona, que era visto como um deus. Como é que se explica a divinização deste jogador com aspectos tão controversos, nomeadamente as drogas, os excessos? “Na Argentina, este jogador é um deus porque ele vem de um bairro muito popular e aprendeu a jogar na rua. Isto é uma coisa muito importante para o povo da Argentina que se pode identificar com ele. Houve uma partida muito conhecida em 1986 contra a Inglaterra. Ele pôs a…”A “mão de Deus”…“A mão de Deus, ele marcou um golo com a sua mão. Para o povo argentino, era uma coisa tipicamente do povo argentino. Quer dizer, não podemos lutar contra os ingleses, que eram igualmente um povo colonizador, mas vamos fazer esta coisa que é mais do âmbito da cultura do malandro, da cultura de rua, em que para sobreviver tens de roubar, para ganhar contra o dominante tens de fazer batota. O que se passou quando Maradona foi para Nápoles foi a mesma coisa. O povo de Nápoles é um povo que vive muito na rua e gostou muito deste jogador. A divinização é igualmente muito importante porque na maneira de falar dos napolitanos, ‘Maronna' quer dizer a Virgem Maria. Então Marona é muito próximo do Maradona. Há igualmente um aspecto muito crístico porque Diego Maradona tomou muita droga, o corpo dele estava, no fim da sua vida, muito gordo. Houve mesmo uma exposição do corpo dele, um pouco como o Cristo que mostrou as suas feridas e o corpo martirizado. Então, o povo argentino dizia que este jogador era mesmo uma pessoa do povo, que estava a mostrar um corpo martirizado e houve uma aproximação entre o Maradona e a sua parte mais crística.”Acaba o livro com uma personagem, mulher, no café com os amigos, a dizer que “nos relvados, nas tribunas e nas ruas, uma outra história do futebol continua a ser escrita”. Os campos de futebol ainda são um terreno de luta?“Podemos vê-lo diariamente. Nos campos de futebol, nas tribunas, vimos apoio à Palestina, por exemplo, na Escócia, e até aqui em Paris. Em Paris, houve uma grande manifestação dos adeptos a favor da Palestina. Há igualmente muitas lutas antirracistas. Estamos a ver muitos jogadores que estão a dizer que eles não são racistas. E estamos a ver igualmente alguns jogadores na luta contra a LGTBfobia. O futebol é um espelho do que se está a passar na sociedade e isso pode ver-se no campo de futebol todos os dias.”Em 2018, em França, publicou esta “História Popular do Futebol” sob a forma de um ensaio. Em 2020, editou-a em Portugal. Por que é que decidiu adaptar a obra ao formato BD? “Era para ser mais popular. O livro tem mais de 500 páginas e pode ser um bocadinho difícil para algumas pessoas que não têm o hábito de ler muito. Fazer esta adaptação para banda desenhada é uma maneira de os jovens também conhecerem esta história de resistência.”
O território português não é todo igual e, como tal, as soluções não são as mesmas para todas as regiões. Algumas parecem esquecidas. Porquê?? Respondemos a esta e outras questões
DOSSIÊ BRASIL: baixe agora o documento inédito com todas as mazelas, ineficiências, maus gastos e outros problemas que atrasam o Brasil. Link
En la sección semanal de Discos Desiertos, con la locutora, productora y actriz Geraldine Hill, conocemos las canciones favoritas y los tesoros sonoros ocultos del músico Enrique Mavilla.Suenan The Beatles (Helter Skelter), Pink Floyd (Time), Antonio Vega (El Sitio De Mi Recreo), Charles And Eddie (Would I Lie To You?) y Miguel Ríos (El Blues Del Autobús). También escuchamos a In Materia (Anónimos), Acordes y Desacuerdos (Last Christmas), Cuti Vericad (El Luchador FEAT El Factor Humano), Los Rebeldes (Roll Over Beethoven), Amaral (Toda La Noche En La Calle DIRECTO), Morgan (Sargento De Hierro DIRECTO) y Ana Belén (Contamíname DIRECTO).
Quando as portas da catedral mais famosa do mundo, a Notre-Dame de Paris, forem oficialmente reabertas no sábado (7) na presença do presidente francês Emmanuel Macron, além de outros 50 chefes de Estado, os brasileiros terão do que se orgulhar. Duas brasileiras, Luciana Lemes e Juliana Cavalheiro Rodrighiero, ajudaram a restaurar respectivamente o órgão, suas capelas e sacristia. Em entrevista à RFI, elas contam como foi a emoção de retocar um dos templos religiosos mais antigos do mundo. Márcia Bechara, da RFI"Trabalhei na restauração da Catedral de Notre-Dame de Paris, especificamente na parte de pinturas murais decorativas. Minha atuação se concentrou na capela Porte Rouge e na capela Saint-Germain, além da finalização da restauração dos móveis da sacristia", conta Juliana Cavalheiro Rodrighiero, que tem experiência como restauradora de pintura decorativa e mural no Atelier Mériguet-Carrère, em Paris."Na capela Porte Rouge, acompanhei o trabalho desde o início, participando de todas as etapas: higienização, fixação, aplicação de massa niveladora, verniz e reintegração cromática. Essa capela, particularmente afetada pelo incêndio e pela umidade, exigiu esforços intensos para recuperar suas cores e ornamentos, como os tons vibrantes e as estrelas douradas", detalha a profissional brasileira, que acumula também os títulos de doutora em Memória Social e Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), e doutora em Antropologia pelo Laboratoire Interdisciplinaire de Recherches Sociétés, Sensibilités, Soin (LIR3S) junto à Université de Bourgogne Franche-Comté, na França.Três banhos por dia para eliminar resíduos tóxicosRodrighiero relata como era o ritmo do trabalho dentro da catedral mais famosa do mundo. "O dia começava às 8h30 e terminava às 17h, com uma pausa de uma hora para o almoço. Por questões de segurança, devido à contaminação por chumbo, seguimos um protocolo rigoroso: trocávamos de roupa ao entrar e sair da área contaminada e tomávamos banhos obrigatórios, às vezes até três por dia, para eliminar qualquer resíduo tóxico. O almoço era oferecido no próprio canteiro, o que facilitava a rotina", diz.Desafios e momentos marcantes"O maior desafio", conta a restauradora, foi a "responsabilidade envolvida". "Restaurar um patrimônio da humanidade, como a Catedral de Notre-Dame, é um trabalho que exige extremo cuidado técnico e científico. Além disso, havia uma constante supervisão por parte de profissionais e arquitetos do patrimônio, reforçando a importância e o peso dessa tarefa histórica", avalia."Dois momentos me marcaram profundamente. O primeiro foi minha chegada à catedral. Eu acompanhei o incêndio de 2019 ainda no Brasil, com o temor de nunca conhecer Notre-Dame. Entrar na capela pela primeira vez e vê-la danificada foi uma experiência emotiva, misturando orgulho e responsabilidade. O segundo momento foi a retirada dos andaimes, que revelou o resultado completo do trabalho, mostrando a beleza das capelas restauradas com suas cores vibrantes e ornamentos originais. Foi emocionante ver nosso esforço reconhecido pelas pessoas que visitaram o local durante o processo", sublinha Rodrighiero .A beleza das "cores originais""Para reconstituir as cores originais, utilizamos principalmente nossa expertise técnica, analisando visualmente e ajustando as misturas até chegar ao tom mais próximo possível. Era um trabalho minucioso, especialmente devido à diversidade e intensidade das cores da catedral", conta a restauradora, natural de Pelotas, no interior do Rio Grande do Sul."Embora minha vida pessoal muitas vezes se misture com a profissional, considero a conservação e a restauração uma paixão. Esse envolvimento integral com o trabalho torna a experiência mais gratificante, pois sinto que contribuo diretamente para preservar a história e a cultura para as futuras gerações", diz a brasileira."Infelizmente, não estarei presente na reabertura oficial da catedral, pois retornei ao Brasil para desenvolver novos projetos profissionais. No entanto, planejo visitá-la no próximo ano para contemplar o resultado final e rever o trabalho realizado por mim e meus colegas", espera Rodrighiero.Órgão de Notre-Dame afinado por uma brasileira"O momento mais emocionante foi a primeira vez que entrei na catedral com a equipe e subi as escadas. Aquela atmosfera grandiosa me transportou para emoções e memórias que nem vivenciei, mas que pareciam ecoar na minha mente", conta Luciana Lemes, que integrou a equipe de restauração e afinação do órgão de Notre-Dame, construído pelo francês Aristide Cavaillé-Coll (1811-1899), o mais famoso artesão deste tipo de instrumento do século 19. "Era como se cada passo fosse carregado de história e significado. Pensei no quanto minha trajetória foi difícil, mas, ao mesmo tempo, senti uma imensa honra por estar ali", relata com emoção a brasileira."Esse trabalho foi especialmente significativo para mim, pois venho de Lorena [interior de São Paulo], onde existe um órgão menor construído pelo mesmo artesão responsável pelo órgão de Notre-Dame", revela Lemes, que, na época, trabalhava para a empresa Quoirin, especializada no setor. "Desde pequena, eu sonhava em ter contato com órgãos franceses, mas nunca imaginei que teria a honra de trabalhar diretamente em Notre-Dame. Meu objetivo inicial ao vir para a França era aprender a profissão e, um dia, retornar ao Brasil para contribuir com os órgãos de lá. Ser convocada para um projeto dessa magnitude foi um privilégio indescritível", afirma a profissional.Desafio foi "o barulho" durante a reforma"O maior desafio durante esse processo foi trabalhar em meio à movimentação de outras equipes na catedral", relata Luciana Lemes. "Havia pintores, operadores de andaimes e outras máquinas, o que gerava muito barulho e dificultava nosso trabalho, que exige silêncio e concentração. Apesar disso, conseguimos concluir com sucesso a restauração da fachada e a afinação do instrumento", diz."A harmonização é uma etapa crucial, pois define o timbre e a entonação de cada tubo, caracterizando o som único do órgão. Já a afinação é a última etapa, responsável por ajustar a precisão sonora. É um trabalho extremamente delicado e detalhista, e cada um dos 8 mil tubos foi harmonizado e afinado individualmente", detalha Lemes.Risco da contaminação pelo chumboLuciana Lemes conta que "a fachada do órgão, que funciona como um verdadeiro cartão postal, é composta tanto por tubos funcionais quanto por tubos decorativos [fakes]. Eles são a parte visível do instrumento, criando uma apresentação imponente. Apesar de o órgão não ter sido gravemente danificado pelo incêndio, ele foi contaminado por poeira de chumbo, o que exigiu um processo de descontaminação minucioso. As empresas envolvidas desmontaram cerca de mil tubos para limpeza e restauração", relata."Cada componente foi enviado para ateliês especializados, onde passaram por avaliação e descontaminação. Após a conclusão desse trabalho, iniciou-se a remontagem do órgão. Essa etapa foi realizada por diferentes equipes que, com cuidado extremo, reposicionaram os tubos. Em seguida, coube a nós realizar o trabalho final: a harmonização e a afinação dos tubos", detalha Lemes.Ela confessa que "será um momento de grande emoção ouvir o órgão soar novamente". "Cada nota que ele emitir será fruto do nosso trabalho duro, da dedicação de toda a equipe. Contribuir para a música de Notre-Dame e para a preservação desse instrumento tão especial é algo que me enche de orgulho e gratidão", conclui a brasileira, que mora com o marido francês, ele também restaurador, em Malemort-du-Comtat, um pequeno vilarejo de no sul da França, que tem apenas dois mil habitantes.Catedral históricaA catedral de Notre-Dame é um dos templos religiosos mais antigos do mundo, com mais de 860 anos. Alguns relatos históricos dão conta de que ela nasceu como um antigo templo galo-romano dedicado à deusa Atenas, passou por diversas versões antes de se consagrar como uma joia da arquitetura gótica, verdadeiro símbolo de Paris.Entre as histórias contadas pelos guias oficiais da catedral, duas se sobressaem: a coroa de Cristo, que teria sido trazida pelo rei São Louis de Jerusalém para o local, e a história real dos franceses que, durante a Revolução, arrancaram com machadinhas as cabeças coroadas das estátuas.Agora, o mundo inteiro poderá rever as relíquias e lendas de Notre-Dame de Paris, restauradas com a ajuda de duas brasileiras.
Mais um conto de Fabiano Caldeira.A aparente calma e tranquilidade de um apartamento logo se revela por meio de 7 fotos encontradas na mesa de um jantar que acabou não acontecendo.Sete fotos que contam uma história.A história de uma vida e as suas consequências.Sete fotos mostrando cada estágio de alguns momentos.Mas algumas delas contam a ruptura desta vida.Contam muito mais do qualquer coisa.Contam um motivo. Contam O motivo de tudo o que se passou nesta vida.Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo ValenteFoto de capa produzida para este conteúdo por Fabiano Caldeira.Música de fundo obtida atravé do programa de edição, livre de direitos: Hora de DespedidaFabiano Caldeira tem seus e-books publicados na Amazon:https://www.amazon.com.br/stores/author/B09BGYL7WCVamos prestigiar nossos autores nacionais.Se vc quiser apoiar esse projeto, acesse:https://apoia.se/carloseduardovalente Pode apoiar também através de um PIXcarlao50@gmail.com Inscreva-se em nosso canal do YouTube:https://youtube.com/c/CarlosEduardoValenteSeja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCwJXedn6y5AKKKksevSa_Ug/join
Carros elétricos são realmente o futuro ou apenas mais uma grande mentira da indústria automotiva? Neste episódio do Market Makers, Sergio Habib, presidente da JAC Motors Brasil, expõe as verdades e polêmicas por trás do mercado de carros elétricos.Ele explica por que o Brasil ainda está longe de adotar esses veículos em massa, os desafios das baterias, a falta de infraestrutura e as limitações tecnológicas que a indústria enfrenta. Habib também aborda as dificuldades de países como os EUA e Europa para consolidar o mercado de veículos elétricos, além de explorar como a China está moldando o futuro dessa tecnologia.Descubra por que muitas montadoras estão repensando suas estratégias e como isso pode impactar os consumidores e o planeta. Ele revela os segredos e desafios da indústria automotiva no Brasil, explica a alta tributação sobre carros, a luta das montadoras para sobreviver em um mercado tão complexo.Além disso, também compartilha insights sobre sua experiência ao trazer marcas como Citroën e JAC Motors ao país Você acredita que os carros elétricos serão acessíveis para a maioria dos brasileiros nos próximos anos?Assine a CompoundLetter, a newsletter gratuita mais bem relacionada do mercado financeiro: https://lp.mmakers.com.br/newsletter_gratuita?xpromo=XE-ME-COMP-MMK-SUBMMK-COMPOUND-YT-NTVYT-YOUTUBE-X Convidado: Sergio Habib (fundador do grupo SHC e presidente da Jac Motors Brasil) Apresentadores: Thiago Salomão (@_salomoney) e Josué Guedes (@josueguedes__) Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/market-makers--5613725/support.
E neste episódio do podcast do PublishNews, encerramos a série de algumas mesas da Casa PN na Flip 2024. E a conversa é sobre comunicar Literatura e os Livros. Vamos ouvir Pedro Pacífico (criador do @bookster, autor de Trinta segundos sem pensar no medo: memórias de um leitor – Intrínseca) e Rogério Pereira (criador do jornal Rascunho, autor de Antes do silêncio – Dublinense) com a mediação de Talita Facchini (editora-assistente do PublishNews). Falamos de duas histórias de vidas que tiveram caminhos muito diferentes, mas de como a Literatura impactou e mudou o rumo do Pedro e do Rogério, de como falam sobre a importâcia da leitura e de falar sobre ela, mesmo de formas bem diferentes, seja nas redes sociais ou na crítica literária do Rascunho. Contam também sobre como passaram a serem leitores e se tornaram escritores e muito mais. A Casa PublishNews tem como patrocinadores master: CBL, Grupo Elo Editorial e MVB. Patrocínio da Abertivos, Alta Books, Bookwire, Carreira Literária, DBA, Drummond Livraria, Editora da Ponte, Labrador, Maralto, NESPE, Radar de Licitações e UmLivro. E apoio da Gráfica Viena e do Sesc. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 344 do Podcast do PublishNews do dia 28 de outubro de 2024, gravado na Casa PublishNews na FLIP 2024 no dia 10 deste mês. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok . Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora a mesa *Por que e como falamos de literatura.* E este foi o episódio 344 do podcast do PN, obrigado a você que nos ouviu e sempre temos um episódio novo toda segunda-feira. Obrigado e até a próxima semana.
"Onde cresce o chocolate" reúne sete profissionais ligadas a cadeia produtiva do cacau
Panorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
Você já se perguntou por que as mulheres ganham menos que os homens? É só discriminação? Neste episódio do nosso podcast, vamos desvendar os múltiplos fatores por trás dessa desigualdade salarial de gênero. Além da discriminação, exploramos como estudos de economia comportamental explicam que certos comportamentos e escolhas podem influenciar essa diferença e qual é a responsabilidade individual nesse contexto. Descubra como você pode negociar um salário mais justo e superar obstáculos no mercado de trabalho. Junte-se a nós nessa conversa esclarecedora e empoderadora que pode transformar a sua carreira! #Econonolivia #podcast #DesigualdadeSalarial #MulheresNoPoder #NegociacaoSalarial #EmpoderamentoFeminino #EconomiaComportamental #diferencasalarial Apoie o EconOlívia com apenas R$15/mês e receba episódios extras!
O índice de sucesso eleitoral é favorável a prefeitos que buscam a reeleição em todo o país. A pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) aponta que, desde 2000, prefeitos que buscam o segundo mandato tiveram sucesso. O melhor resultado foi registrado em 2020, quando 64% foram reeleitos. O atual prefeito de BH, Fuad Noman (PSD), conta com os números para extensão do mandato. O colunista da BandNews, @blogdoorion, repercute o assunto na coluna "Análise Política" desta segunda-feira (19).
A campanha das presidenciais americanas arranca com o primeiro de dois debates televisivos. Serão 90 minutos, começando às 2h00 (hora de Lisboa), vistos por muitos milhões em direto. Mas onde uma falha pode ser decisiva já depois, com o pós-debate a correr nas redes sociais. Neste episódio do Expresso da Manhã, Germano Almeida, comentador da SIC Notícias de política norte-americana, faz a antevisão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
GARANTA AGORA SEU INGRESSO PARA O A HORA H 2024: https://bit.ly/49xfhiwNo Jota Jota Podcast de hoje, Joel Jota revela as 8 regras secretas que os ricos não te contam sobre sucesso. Insights poderosos com conselhos práticos e diretos para aplicar essas regras em sua vida e ter sucesso pessoal e profissional. Inscreva-se no canal para assistir todos os episódios transformadores em primeira mão e compartilhe esse vídeo com quem precisa assistir também! --------------------------------------------------
Yiwu é o maior mercado de pequenos produtos da China. Nesta cidade, que foi preparada para o comércio, estão reunidos mais de 70 mil fornecedores, de todos os tipos e ramos. Porém, muitas empresas e importadores brasileiros ainda possuem alguns preconceitos e ideias erradas a respeito deste grande mercado chinês. No Chinacast de hoje iremos te mostrar a grande verdade, que muita gente não quer que você saiba sobre Yiwu: os seus concorrentes e os seus fornecedores nacionais não vão gostar deste episódio. Em Yiwu, você vai encontrar desde pequenos varejistas até grandes fábricas que produzem seus produtos para serem revendidos no mundo todo. Então, se você está querendo importar da China para revender, esta cidade pode ser uma ótima alternativa para você encontrar seus fornecedores. Vale a pena você conhecer o mercado de Yiwu e visitar as lojas do seu ramo. É praticamente certeza que você encontrará bons produtos e ótimas negociações! Você quer conhecer a cidade de Yiwu presencialmente? Nós podemos te ajudar! Acesse https://www.vouprachina.com.br/, entre em contato conosco que vamos encontrar a melhor solução para você ir até a China e negociar pessoalmente com seus fornecedores.
A SBS em Português entrevistou as Drag Queens brasileiras Luna Sparks, 30 anos, de Sydney, e Donatella Valentino, 28 anos, de Adelaide, ambas trabalhando há quase 10 anos nessa profissão. Na entrevista para o podcast, elas compartilham o por que se apaixonaram por esta arte milenar, além de suas conquistas alcançadas na carreira artística, seja no Brasil e também aqui na Austrália.
Após ameaças de Musk, Moraes determina investigação de bilionário e ordena que rede X não desobedeça decisões judiciais; Áudios interceptados revelam detalhes sobre os 50 dias de esconderijo dos fugitivos de Mossoró; Eclipse solar total acontece nesta segunda e o g1 transmite o fenômeno a partir das 12h30; Matheus Gonçalves, jogador do Flamengo, é assaltado saindo do Maracanã após título do Campeonato Carioca e perde até a medalha; Palmeiras vence Santos e conquista o Paulistão. Atlético-MG vence Cruzeiro e conquista o Campeonato Mineiro pelo quinto ano seguido.
Mas chegada de fevereiro com fundamentos favoráveis à demanda pode mudar cenário
Natural de Estância Velha, Tamires da Rosa vive em Brisbane há quase seis anos. Já Luis Alessandro Lorandi saiu de Bom Princípio e vive na mesma cidade da Austrália há quatro anos. O destino é muito procurado pelos jovens por vários motivos, como o clima parecido, a facilidade para empreender e a oportunidade de adquirir cidadania australiana. Ouça para saber mais sobre essas duas histórias.
Este conteúdo é um corte do nosso episódio: “#162 – A inovação em indústrias tradicionais: um case de sucesso da Supermix”. Nele, Keylla Pedrosa, líder de projetos da Supermix comenta sobre os maiores desafios que uma empresa tradicional pode enfrentar quando entende que é preciso migrar seus sistemas legados. Ficou curioso? Então, dá o play! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão para @osagilistas no Instagram ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos! Nos acompanhe pelas redes sociais e assine a nossa newsletter que chega todo mês com os assuntos quentes do agilismo através do site. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saindo do forno. A guerra parou em Gaza mas muita coisa aconteceu. Semana tensa, intensa e emocionante. Bloco 1 - Resumão da Guerra - Cessar-fogo em Gaza, troca de reféns x prisioneiros, Hezbollah, Cisjordânia. - Yahya Sinwar, líder do Hamas em Gaza, foi encontrar parte dos reféns. - Atentado em Jerusalém. Bloco 2 - Secretário de Estado Americano, Anthony Blinken, chega mais uma vez a Israel. Quer saber o que o governo tem em mente. - Reunião no Catar com diretores da CIA e do Mossad. Bloco 3 - Em meio à guerra, orçamento é aprovado na Knesset. - Netanyahu contra a Autoridade Palestina. - O que faz um não sionista em Israel? Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link par a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Nós nas redes: twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro Episódio #222 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
#bolsadevalores #daytrade #análisegráfica #gráfico #trading #dólar #índice #ibovespa #assessoriatraderQuer plataforma grátis, CORRETAGEM ZERO e MUITO MAIS para dar um UP nos seus trades? Venha para o UPTRADE: https://bit.ly/UpTradeO GainCast Trade Show #4 é diferente do que houve até aqui no talk show do trader. Pela primeira vez não teremos um, ou mesmo dois entrevistados, mas três! Felipe Arakaki, Lucas Cappi e Renan Cocato são traders que REALMENTE vivem de day trade.Eles têm um grupo que ficam reunidos online durante o pregão compartilhando analises e técnicas. Neste episódio eles contam como, cada um a sua maneira, deixou o emprego antigo para se dedicarem exclusivamente ao mercado financeiro. Se você é trader e quer saber se é possível e como é possível viver de trade, esse episódio É INDISPENSÁVEL a você.Eles deram muitos insigths e dicas práticas daquilo que alguém que deseja ser trader precisa fazer. Um episódio que vale muito a pena parar para assistir.GainCast Trade ShowHosts: André Moraes e Roberto IndechConvidados: Felipe Arakaki, Lucas Cappi e Renan Cocato.Direção: Mario Vinicius CassacaProdução e Direção de arte: Willian Carvalho e Dálvaro ThiagoOperações: Rafael Lira, Adnilson Junior e Renato Costa
A sondagem Expresso-SIC desta semana mostra um PSD em queda, um almirante na frente dos presidenciáveis e uma premência dos portugueses por menos impostos, mas só se o défice estiver controlado. Neste episódio do podcast Comissão Política, explicamos o possível e olhamos para os dados escondidos pelos grandes númerosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Moisés, Josiane e a filha Nayara contam como foram os últimos dias e o processo de retomada da vida após a enchente
in Episode 39 I had the pleasure to interview Bryan Klein from Thunderhead Engineering on some views and predictions for the near future of fire modelling. Even though it was only 1,5 year ago, some major things have already happened (release of Ventus - CONTAM GUI by Thunderhead) or snuck on us unseen as the large language model revolution.In this episode we discuss mostly the things that have happened in recent months, and how they can change the potential for fire engineering. The list of talking points includes:the release of CONTAM GUI - Ventus and a brief summary of CONTAM origin, capabilities and use in fire engineeringnew updates to FDS with external sources for parametersGPT revolution and how API's can revolutionize work of fire engineers - code compliance, design exploration, CFD managementGPU revolution and a new era of GPU based solvers for fluid mechanics (and FDS development in this direction) cloud computing update and making it a user-friendly experienceIf anything on the list sounds interesting to you, I bet the whole episode will be fun for you!This episode is a very nerdy catch-up between two fire engineers, but I also want you to be a part of this conversation. Let me know what you think are the things that will happen in next few years that will change the way how we engineer? If you want to check out the trial of Ventus and see for yourself if CONTAM is something useful for your fire engineering routine, you can find the trial here: https://www.thunderheadeng.com/ventusFire Science Show is sponsored by OFR Consultants.
‘Días de feria'. Especial de Patricia del Río con las novedades nacionales e internacionales que la Feria Internacional del Libro de Lima, FIL, nos trae en esta versión 27. Este año, la temática ferial está inspirada en el universo del poeta César Vallejo, uno de los escritores más queridos de nuestra patria. Además, habrá conversatorios, actividades lúdicas, cuentacuentos, musicales y presentaciones de libros relacionados con el autor de ‘Trilce'. Entre otras actividades, se presentarán algunos libros: ‘Francisca Pizarro, la princesa del Perú', de Alonso Cueto; ‘Cien cuyes', de Gustavo Rodríguez; ‘El camarada Jorge y el Dragón', de Rafael Dumett; ‘El peso inevitable de las palomas', de Carlos Yushimito; ‘El tiempo es nuestro. Cuentos peruanos post 2000', antología de la editorial Seix Barral; ‘Días de prueba. Esperando a Paradise', cuentos ganadores del Premio Copé; ‘La chica más pop de Miami Beach', de Pedro Medina León; ‘Agua', de Lucero de Vivanco; ‘El norte ya no existe', de Alina Gadea; ‘Asesinatos en verso', de Lorenzo Helguero; ‘Enteramente y eternamente: cartas (1958-1963), comunicaciones escritas del poeta Javier Heraud a su madre; y ‘Julio Cortázar, Carlos Fuentes, Gabriel García Márquez, y Mario Vargas Llosa. ‘Las cartas del Boom'. Y la lista es larga… el invitado de la semana es Alejandro Zambra, uno de los escritores chilenos más importantes de su generación que presenta ‘Literatura infantil', donde el autor reflexiona sobre su condición de padre. La música ‘Intensidad y Altura' (feat César Vallejo), Patricia Oliart y Carlos Espinoza; ‘Los libros de la buena memoria', Lito Vitali y Gustavo Cerati; ‘Cuéntame un cuento', Celtas cortos; ‘Contamíname', Ana Belén y Víctor Manuel; ‘Merengue de cuna', Juan Luis Guerra; ‘Los heraldos Negros' en ritmo de rap, Ricardo Herrera; ‘Tragicomedia', Los acústicos y Estopa; y ‘Muñequita linda', Diosdado Gaitán Castro. Letras en el tiempo, este domingo a las 19:00 h en RPP Noticias. Escúchanos también por rpp.pe y podcast del programa en las diversas plataformas. Edición de audio: Andrés Rodríguez ||| Episodio 25 – Cuarta temporada 2023.
‘Días de feria'. Especial de Patricia del Río con las novedades nacionales e internacionales que la Feria Internacional del Libro de Lima, FIL, nos trae en esta versión 27. Este año, la temática ferial está inspirada en el universo del poeta César Vallejo, uno de los escritores más queridos de nuestra patria. Además, habrá conversatorios, actividades lúdicas, cuentacuentos, musicales y presentaciones de libros relacionados con el autor de ‘Trilce'. Entre otras actividades, se presentarán algunos libros: ‘Francisca Pizarro, la princesa del Perú', de Alonso Cueto; ‘Cien cuyes', de Gustavo Rodríguez; ‘El camarada Jorge y el Dragón', de Rafael Dumett; ‘El peso inevitable de las palomas', de Carlos Yushimito; ‘El tiempo es nuestro. Cuentos peruanos post 2000', antología de la editorial Seix Barral; ‘Días de prueba. Esperando a Paradise', cuentos ganadores del Premio Copé; ‘La chica más pop de Miami Beach', de Pedro Medina León; ‘Agua', de Lucero de Vivanco; ‘El norte ya no existe', de Alina Gadea; ‘Asesinatos en verso', de Lorenzo Helguero; ‘Enteramente y eternamente: cartas (1958-1963), comunicaciones escritas del poeta Javier Heraud a su madre; y ‘Julio Cortázar, Carlos Fuentes, Gabriel García Márquez, y Mario Vargas Llosa. ‘Las cartas del Boom'. Y la lista es larga… el invitado de la semana es Alejandro Zambra, uno de los escritores chilenos más importantes de su generación que presenta ‘Literatura infantil', donde el autor reflexiona sobre su condición de padre. La música ‘Intensidad y Altura' (feat César Vallejo), Patricia Oliart y Carlos Espinoza; ‘Los libros de la buena memoria', Lito Vitali y Gustavo Cerati; ‘Cuéntame un cuento', Celtas cortos; ‘Contamíname', Ana Belén y Víctor Manuel; ‘Merengue de cuna', Juan Luis Guerra; ‘Los heraldos Negros' en ritmo de rap, Ricardo Herrera; ‘Tragicomedia', Los acústicos y Estopa; y ‘Muñequita linda', Diosdado Gaitán Castro. Letras en el tiempo, este domingo a las 19:00 h en RPP Noticias. Escúchanos también por rpp.pe y podcast del programa en las diversas plataformas. Edición de audio: Andrés Rodríguez ||| Episodio 25 – Cuarta temporada 2023.
Francisco Stein e sua jornada inspiradora no mundo dos mapas. Neste episódio "Francisco Stein e o desenho de mapas que contam histórias", conheça a história desse artista que encontrou na criação de mapas uma maneira única de contar histórias e cativar as pessoas. Desde seus primeiros passos na ferramentaria até se tornar um renomado desenhista de mapas, Francisco compartilha sua paixão pela geografia, história e o processo minucioso de criação dessas obras de arte cartográficas. Descubra como ele superou desafios pessoais e decidiu dedicar-se inteiramente a essa forma de expressão, trazendo mapas detalhados e reproduções acessíveis para os apreciadores de sua arte. Explorando o intrincado processo de criação e os materiais escolhidos por Francisco Stein, desvendamos os segredos por trás da elaboração de seus mapas excepcionais. Com uma abordagem meticulosa, Francisco utiliza filmes de poliéster em vez de papel vegetal, pincéis de cerdas de porco e técnicas tradicionais para criar suas obras de arte. Cada mapa demanda centenas de horas de trabalho, refletindo o compromisso e a dedicação incansável de Francisco em criar peças únicas e especiais. Além disso, descubra como ele determina os preços de seus mapas, considerando a exclusividade e a demanda de cada projeto. Acompanhe Francisco em sua jornada, e mergulhe no prazer e na felicidade que ele encontra ao ver seus mapas ganhando vida. —————————— Francisco Stein no Instagram: @steinmapas —————————— Conheça os cursos, assista as aulas gratuitas e entre para a lista de emails Arte Academia: arteacademia.com.br —————————— Mande uma alô no @emersonferrandini lá no Instagram —————————— Mande um alô por email: emerson@arteacademia.com.br —————————— Apoie o Arte Academia Podcast Se você NÃO está na América do Sul, apoie diretamente aqui no Spotify --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/arte-academia/support
No episódio 14 de De Repente Cringe, Luisa e Marianna falam sobre parto. Passam suas visões sobre o parto vaginal e cesariana. Contam os seus relatos de parto e como é importante se informar de tudo antes do seu momento. DICAS:Série: O renascimento do parto (Netflix)Podcast: - Parto in foco (Dr Hemmerson Magioni)- The Retrievals- Prazer, grávidaLivros: - Ina May's Guide to Childbirth "Updated With New Material" (Ina May Gaskin)- Parto Ativo: Guia Prático Para o Parto Natural - A História e a Filosofia de uma Revolução... ( Janet Balaskas)- Expecting Better: Why the Conventional Pregnancy Wisdom Is Wrong--and What You Really Need to Know (Emily Oster) NOSSA REDE DE APOIO: @humanize.obstetricia @prazergravida @drmauriliooliveira @cassiacanizares Agradecimento especial ao @for.you.studio*Escute também nas plataformas Spotify e Apple Podcast.
Join Andrew Persily, Ph.D., Fellow/Life Member ASHRAE, and Meghan McNulty, P.E., Member ASHRAE, as they discuss disconnects between design intent and performance when ventilating buildings and how ventilation theory and research play out in real-world applications.NIST Indoor Carbon Dioxide Metric Analysis Tool: https://pages.nist.gov/CONTAM-apps/webapps/CO2Tool/#/Persily and McNulty have provided additional reading resources on ventilation:Persily, A. (2023). "Standard 62.1's Ventilation Rates." ASHRAE Journal 65(3): 12-15.Persily, A. K. and J. A. Siegel (2022). "Improving Ventilation Performance in Response to the Pandemic." The Bridge 52(3): 38-41. https://www.nae.edu/281412/Improving-Ventilation-Performance-in-Response-to-the-PandemicPersily, A. (2015). "Challenges in developing ventilation and indoor air quality standards: The story of ASHRAE Standard 62." Building and Environment 91: 61-69. 10.1016/j.buildenv.2015.02.026Persily, A. 2022. Development and Application of an Indoor Carbon Dioxide Metric. Indoor Air. DOI: 10.1111/INA.13059Persily, A. and B.J. Polidoro. 2022. Indoor Carbon Dioxide Metric Analysis Tool. NIST Technical Note 2213, National Institute of Standards and Technology.McNulty, M.K., J. Kono, B. Abramson. 2022. “From guidance to implementation: applying ASHRAE Epidemic Task Force building readiness strategies in 95 commercial office buildings.” ASHRAE Transactions 128(1):393-401.Kono, J., J. Gieselman, M.K. McNulty, B. Abramson. 2022. “Increasing Ventilation in 1980s High-Rise Commercial Office Buildings.” ASHRAE Journal 64(11).Have any great ideas for the show? Contact the ASHRAE Journal Podcast team at podcast@ashrae.org. Interested in reaching the global HVACR engineering leaders with one program? Contact Greg Martin at 01 678-539-1174
Estudos sugerem que mulheres com psicopatia exibem menos propensão à violência do que homens, mas existem mais exemplos de manipulação interpessoal.