Type of non-acidic fresh-water wetland
POPULARITY
Categories
Get over here December, you Big Beautiful Thing!!!! Our FIRST Day of the LAST Month of 2025 Show was a BLAST!!! Had a surprise visit from Big Rich Dog from the "Dreadnot 928 Podcast". Talked with Fen from the "Werewolf the Podcast, A Serial (Killer) Drama" Did you know Fen along with being an Author, Writer, Podcaster is also a Crocheter, one who Crochets. He gives us an insight into how he got started. Do you know what a "Ultracrepidarian" is? Shonda tell us about it, check it out! Have a GREAT Day, Week and Last Month of the Year!!! See you next week, Later Gators!!! *Get everything you need to start your own successful podcast on Podbean here: https://www.podbean.com/tomspodcastPBFree *Visit our webpage where you can catch up on Current / Past Episodes: www.theoldmanspodcast.com *Contact us at: theoldmanspodcast@gmail.com Checkout and Follow the Writings of Shonda Sinclair here: Roaming the Road (of Life): https://www.shondasinclair.com/ *TOMPodcast Music Shows: https://www.mixcloud.com/TOMPodcast/
Fenómenos extraños están apareciendo en nuestros cielos: bólidos cada vez más frecuentes, el objeto interestelar 3I/ATLAS y luces inexplicables vistas en simultáneo en diferentes lugares del mundo. ¿Qué está sucediendo realmente? ¿Conspiración cósmica o contacto con seres de otro planeta? Ayda Valencia nos da las respuestas. Ayda Valencia Clarividente experta en Terapias Alternativas, autora de varios libros, investigadora paranormal, directora de diplomados sobre fenómenos paranormales en un instituto y Youtuber de Espiritualidad. Más información en: https://www.mindaliatelevision.com PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------ INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA ---------- Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ - Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS https://www.mindalia.com/plataformas/ *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas. #FenómenosCelestes #ContactoExtraterrestre #MisteriosDelUniverso
Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]
Fenómenos extraños están apareciendo en nuestros cielos: bólidos cada vez más frecuentes, el objeto interestelar 3I/ATLAS y luces inexplicables vistas en simultáneo en diferentes lugares del mundo. ¿Qué está sucediendo realmente? ¿Conspiración cósmica o contacto con seres de otro planeta? Ayda Valencia nos da las respuestas. Ayda Valencia Clarividente experta en Terapias Alternativas, autora de varios libros, investigadora paranormal, directora de diplomados sobre fenómenos paranormales en un instituto y Youtuber de Espiritualidad. Más información en: https://www.mindaliatelevision.com PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------ INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA ---------- Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ - Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS https://www.mindalia.com/plataformas/ *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas. #FenómenosCelestes #ContactoExtraterrestre #MisteriosDelUniverso
Un capítulo breve para hablarte de esta actividad organizada por la Fundación Carlos Edmundo de Ory dentro de sus XIV Jornadas.Con el nombre “La hora del cuento” organizaron una serie de actividades para unirse a la celebración del centenario de Ignacio Aldecoa https://fundacionory.com/event/la-hora-del-cuento-en-el-centenario-de-ignacio-aldecoa-xiv-jornadas-de-la-fundacion-carlos-edmundo-de-ory/Gracias a este programa el pasado sábado 22 de noviembre pude asistir a una charla con la escritora argentina Ana María Shua, muy conocida en España por sus microrrelatos.Compré su último libro de relatos, recién salido del horno porque se publicó el 19 de noviembre: “Cuerpos Rotos” (Páginas de Espuma) https://paginasdeespuma.com/libro/el-cuerpo-roto/Jesús optó por uno de sus libros de microrrelatos “Fenómenos de Circo” (Páginas de Espuma) https://paginasdeespuma.com/libro/fenomenos-de-circo/Dime qué te ha parecido este capitulo y deja un comentario en ivoox o Spotify.Si lo prefieres, envíame un correo electrónico a la dirección de gmail almadailypodcast. En redes soy @almajefi y me encuentras en X / Twitter, Bluesky, Threads, Instagram y Telegram.Y ahora también puedes seguirme en substack: https://substack.com/@almajefi
Fenômeno deve provocar chuva volumosa, ventos intensos e queda de granizo
En “Relatos Urbanos” Ricardo Terceiro achéganos a historia da Estrada. Lembranzas que reconectan coas raíces e coa sensibilidade da vida cotiá do noso pobo. Memoria local e ollada persoal conflúen nun espazo sonoro para quen quere escoitar a voz do pobo e sentirse parte dela. HOXE: Como a semana pasada foi o cincuentenario da morte de Franco e ainda que xa falamos o mes pasado de como chegamos á democracia aqueles xovenes a finales dos 70, Hoxe imos a falar de como vivimos aquela xuventude baixo o réximen de Franco, a nivel educativo e da disciplina paramilitar que nos inculcaban desde os 11 -12 anos hasta os 20 , que nos cadrou coa sua morte. A “Xeración Boomer en tempos de Franco“ A Orixe A vida con Franco desde o 12 anos hasta os 20 A “ Catalina” de “Don Jaime” Primeiro contacto con Franco a través de Castro As asignaturas “marías”: debuxo, FEN e E.F. A prohibición oficial do galego Ignorancia política pero moi boa formación académica As clases de Charo Bellot con Joan Manuel Serrat Porrazos e carreiras na universidade. Máis Información RICARDO TERCEIRO: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/rterceiro ️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas
Hoy ponemos el foco en el éxito Bursátil para Pinkfong, la compañía creadora del Fenómeno 'Baby Shark'.
En La Puerta Cósmica, Juan José Plans nos conduce hasta los bosques nevados del sur de Finlandia, donde el 7 de enero de 1970 dos hombres comunes —el leñador Arno Heinonen y el campesino Esco Bilho, atléticos, sobrios y de carácter tranquilo— vivieron uno de los encuentros más desconcertantes de la historia ufológica europea. Mientras atravesaban un paraje cercano a Einharby, una luz en el cielo —brumosa, silenciosa, ajena a todo lo conocido— comenzó a girar sobre ellos hasta descender a apenas quince metros de altura. El objeto, discoide y metálico, expulsaba bocanadas de humo y un extraño tubo luminoso que descendía hacia el suelo. Del interior surgió un ser: delgado, pálido, con un rostro casi sin ojos, vestido con un traje ceñido y brillando con un fulgor fosforescente. En torno a los testigos, chispas de colores estallaban sobre la nieve sin causarles dolor. Una nube densa lo envolvió todo… y, tan súbitamente como había aparecido, el objeto desapareció, dejando a ambos hombres aturdidos, enfermos, con la piel insensible y la visión dañada. Su orina adquirió un tono oscuro. Caminaban como si hubieran recibido un golpe invisible. Los médicos que los examinaron no encontraban explicación clara: presión sanguínea anómala, rostros hinchados, síntomas nerviosos. ¿Miedo? ¿Radiación? ¿Algo completamente distinto? Expertos como el profesor Mati Turi, de la Universidad de Helsinki, consideraron que los efectos descritos podían corresponder a una sobreexposición a radiación de origen desconocido. Otros especialistas, como Gostor Ren, insistieron en la credibilidad de los testigos, su nula inclinación a la fantasía y la coincidencia del fenómeno con otros avistamientos en la zona. El episodio se adentra más tarde en otros casos paralelos —como el de Raidar Salvesen, en Noruega— donde testigos describen objetos discoides silenciosos, luces abrasadoras y efectos fisiológicos parecidos. Como siempre en La Vuelta al Mundo en 80 Enigmas, Juan José Plans invita al oyente a reflexionar: ¿qué son estas luces que surcan los cielos del norte? ¿Fenómenos atmosféricos desconocidos? ¿Artefactos de tecnología avanzada? ¿O señales de que, quizá, ya hemos cruzado inadvertidamente una puerta cósmica? Con una narración envolvente y testimonios inquietantes, el episodio explora no solo el misterio de lo ocurrido en Einharby, sino la gran pregunta que sobrevuela la humanidad desde hace décadas: ¿qué es lo que realmente se esconde tras los objetos voladores no identificados? https://www.edenex.es
🎙Todos los lunes nuevo programa monográfico a las 22h. de España. Jueves y Sábados, nuevos contenidos enfocados en secciones que no te dejarán dormir. Tres episodios nuevos cada semana, y un proyecto que te va a romper la cabeza: EL ARCHIVO RESTRINGIDO: https://www.miguelangelsegura.com En este episodio explosivo de Dentro de la Grieta, Miguel Ángel Segura abre por primera vez los Archivos Restringidos y desclasifica testimonios guardados durante 15 años. La historia de la ouija de San Pedro, Terrassa, 1989: cinco adolescentes que abrieron una puerta al infierno y destruyeron la paz de sus familias. Fenómenos poltergeist, pesadillas, locura y terror real en pleno barrio obrero catalán. Pero eso no es todo. Por primera vez se revelan los nombres reales de tres testigos que presenciaron rituales satánicos en Torre Salvana: Juan Gil vio a un político catalán muy conocido participando en una ceremonia oscura. Sonia Valero escuchó conversaciones sobre pactos y sacrificios. Luca Mercadé fotografió algo que nunca debió capturar. El nombre del político sigue protegido… por ahora. Pero la verdad ha comenzado a salir a la luz. Advertencia: Este episodio contiene información sensible y testimonios reales de personas que han aceptado romper el silencio. Contacto para enviar casos: Email: grupoeditorialsegura@gmail.com ESPACIO PATROCINADO POR TAROT ALICIA GALVÁN https://www.aliciagalvan.com Consultas telefónicas: 922 67 93 61 Web: https//www.miguelangelsegura.com Comenzamos... Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Nueva entrega de Música de Contrabando, semanario se actualidad musical ( 13/11/2025)Entrevistas:- Awakate. Con entradas agotadas cierran su gira Hasta el cielo Tour- Sueño Xanadú estrenan su nuevo disco, "Tienda de Antigüedades ".Noticias: Kendrick Lamar artista más nominado a los Grammys 2026. Se reedita Cafe Bleu, primer disco de The Style Council. La gira 50 aniversario de Fischer Z pasará por España. La música en español lidera el streaming. Soundgarden actuaron en el Rock & Roll Hall of Fame. Mad Cool confirma a Foo Fighters y anuncia su descomunal cartel por días. Rock In Río Lisboa confirma a Rod Stewart y Cypress Hill. Low se traslada a Torrevieja. El trailer del biopic de Michael Jackson bate records. Una encuesta concluye que el 70% de los fans de la música preferirían asistir a un concierto en directo antes que tener sexo. Regresa Meteosat.Novedades:Bunbury, Rosalía, Khruangbin, Charlie XCX y John Cale, Sidonie, Lucinda Williams, Carmesí, Whitney, Gorillaz ft Idles, Romy, Corizonas, The Sand, Caries, Marinita Precaria, The Sha La Das, J'AIME, Púrpura, Repion, Walls, Ruto Neón y Noni Meyers, Vacaciones Permanentes, Yarea, Ye Vagabonds, Robyn, The Spitfires remix Le SuperHomard, Eaves Wilder, Lightning In A Twilight Hour, Meteosat, Agenda de conciertos:Fenómenos Extraños, Funambulista, Sala de Bandas ( Mare Carrier y Estela Gris), José de Los Camarones, Ismael Serrano, Miguel Ríos, Awakate, Cartagena Jazz (Stacey Kent, Dorantes, Cecil McLorin) Boyanka Kostova...
"Fenómenos Paranormales: El Balneario Maldito" T12X16 Bienvenidos al Expreso de Medianoche OFICIAL En el programa de hoy miércoles 13 de noviembre tenemos a un grupo en parapsicología que nos acompañó en el especial noche de difuntos, Iberian Paranormal con Sergi como protagonista, esa noche estuvo en un lugar fuera de lo común... El Balneario de la Puda de Monserrat. ¿Tienes una historia que contarnos? Accede a todo nuestro contenido exclusivo apoyando el podcast a través del siguiente enlace: https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=6b635ba6a54f97bbd521a44d5dd7cd77 ¿Qué opinas sobre este programa? ¿Viajas con nosotros al misterio? M E D I A N O C H E PRODUCCIONES ¿Qué opinas sobre esto? ¿Qué opinas sobre todo esto? Queremos saber y queremos conocer tu opinión, 👇Escríbenos 👇. Dirige y Presenta: José Paredes Tlf / +34 600 088391 Web: https://www.expresodemedianoche.com/ Correo electrónico: Contacto@expresodemedianoche.com Youtube: Expreso Live https://www.youtube.com/channel/UCV9PdMmFZKQz5v71zyz7T8Q Instagram: https://www.instagram.com/expresomedia/?hl=es TikTok: https://www.tiktok.com/@expresomedia?_t=8qXFWPTez56&_r=1 Discord: https://discord.gg/F3jrvp77SC Twitter: https://www.google.com/url?q=https://twitter.com/expresomedia%3Flang%3Des&sa=U&sqi=2&ved=2ahUKEwis_pDY3Y2JAxVoh_0HHZ4IAfIQFnoECBEQAQ&usg=AOvVaw0BKuKGistxpW6KywXmNjnj Facebook: https://www.facebook.com/Expresomedia Telegram: https://t.me/expresodemedianoche Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Greetings and welcome to Reviews That Burn: Series Reviews, part of Books That Burn. Series Reviews discuss at least three books in a series and cover the overarching themes and development of the story across several books. Full Text Here Powerful noble families known as the beat-of-fours, answerable only to a ruler and the mysterious, godlike fae, scheme and squabble amongst themselves, and go to war for the chance to put one of their own on the throne. But the fae might be pulling more strings than the nobles realize and they definitely have their favorites. A series of love stories loosely centered around the political crisis that led to the current ruler, featuring oblivious librarians, crafty though loving kings, an innocent half-fae noble, a legendary outlaw turned conqueror, worried warriors, clever guards, and an infamous beauty. PUBLISHER: Independently Published LENGTH: ~1000 pages so far AGE: Adult GENRE: Fantasy, Romance RECOMMENDED: Highly Queer Rep Summary: m/m and m/m/m fantasy romance TITLES DISCUSSED A SUITABLE CONSORT (2021) A SUITABLE BODYGUARD (2023) A SUITABLE CAPTIVE (2023) A SUITABLE STRAY (2025) OTHER TITLES BLESSED (2024) - Omegaverse AU A SUITABLE BRAT (2025) Before I get into my review of the series so far, I have two brief announcements! First, I'm excited to announce that I've joined the Creator Accountability Network. CAN is a nonprofit dedicated to reducing harassment and abuse through ethical education and a system of restorative accountability. I joined because I care about the safety and well being of my community members. If you feel my behavior or content has harmed someone, please report it to CAN, either via the reporting form on their website, CreatorAccountabilityNetwork.org, or via their hotline at (617-249-4255). They'll help me make it right, and avoid repeating that mistake in the future. CAN also needs volunteers from our communities to help with their work, so if you have skills you think would be helpful, or time and a desire to help, please visit their website to find out how you can volunteer. Most importantly, get the word out to other creators who you think would be interested in getting credentialed. Help us build safer communities together. Second, the Suitable 'Verse has a new entry! I wrote and recorded this before the November 5th release date (and Patrons get this review early), but by the time this is posted for everyone else, the new novella, "A Suitable Brat" will be available. I reached out to R. Cooper and confirmed that this won't be the end of the series. In my series reviews I've left open the possibility of reviewing a portion of a series that is ongoing, as long as there are at least three books available at the time. In this case, there are four, so I'm proceeding with my post in its original scope. If this series sounds like your thing, there's already more for you to read. Minimal Spoiler Zone Series Premise Each of these stories follows an achillean romance from the point of view of someone who was not expecting to be desired by anyone, let alone by the person or persons who endeavor to show them just how much they are cherished. Each is told from one person's perspective, generally whomever is the most neurodivergent-coded in the potential relationship, this character will also be either closely or distantly descended from the fae, who have taken an interest in the kingdom where the books are set. This allows for a slow burn feeling without padding the page count to achieve it. I'm fond of books which show someone figuring out not just what they want but how to go about it, especially in the context of a relationship. R. Cooper treats these relationships as ongoing conversations, where words, actions, and body language combine as communication. Different characters need different things, and even among the variously oblivious protagonists there are degrees of understanding, knowledge, and context which they are quicker or slower to realize. This series is very queer, set in what appears to be a queernorm world where polyamory is accepted and implied to be relatively common. Thus far, sexuality or orientation have not been remarked upon as anything significant, and this trend seems likely to continue. These books feature some politically tense and sometimes violent situations, but do not wield most real-world bigotries as bludgeons. I say "most" because the most prevalent bigotry I spotted was classism, followed by whatever the right term for bigotry against the fae, given the way they are inhuman and neurodivergent-coded. Recommended Reading Order There will be some distant day when this series is complete and it's possible to read the stories from start to finish in chronological order. Today is not that day, and until that point I advise reading them in publication order, especially since that is not the chronological order. I give this advice for anyone who enjoys figuring out timelines, what's going on, and where things relate to other things. Each book's position in the grander saga of political upheaval and new governance helps inform the others in the series, overlapping enough that some pieces could be missing without losing too much of that arc. The loose fit of the stories in relation to one another means that if any of them contain particularly triggering content for an individual reader, that book could be skipped without losing too much of the overall story. The individual stories are self-contained and could be read in any order, but elements of the worldbuilding are explained in varying detail depending on the needs of the individual story. I enjoyed the revelatory feeling of figuring out where the second and third books fit in relation to the first, though I do not consider that information to be a spoiler for any of the stories involved. Instead, they allow for a sense of context and history in this fictional world, and for excitement as the pieces come together for the reader. Here There Be Spoilers Main Characters Each book has a different set of main characters, and is set in a different point in time. Some characters appear in multiple books, depending on how close they are in time to one another. Even though the different point of view characters have a great deal in common in terms of their autism-coded neurodivergence and general obliviousness to social cues, they're different enough in other respects that it does not feel like they're one character. Mattin is very aware of social forms, rules, and political implications of various actions, he just doesn't seem to think of them as having any positive effects for him, personally. He's likely to get lost in research or chasing some history through the archives. Tiiran is very focused on the rules and the way things ought to be, thinking through what it means when those norms are broken, and what bad actors with corrupt motives might do to preserve current inequalities. He tends to be very pessimistic, thinking of himself as discarded by the Fae and unimportant. Fen doesn't have much of a sense of self-preservation. He'll take risks to achieve a better outcome than the one that would happen if he did nothing. I'm not sure if he's optimistic or just pragmatic, at least in the beginning. By the end, Fen is helping Lan make strategic moves that show he's thinking further ahead than even what Lan had dreamt. Zelli has such a low sense of self preservation that he let himself actually die and needed to be brought back by the fae. Character Twists In A SUITABLE CONSORT (For the King and His Husband), Mattin is a librarian and advisor to the king, Arden. When one of the nobles suggests the king marry again (said while his husband, Mil, is in the room at Arden's side), the king takes the suggestion seriously and asks Mattin to help him choose someone. Mattin adores the royal couple and the story of their romance, so he compiles a list of potential spouses who would meet the political goals of such a union without being slighted by being a lower priority as the new member of an existing marriage. Despite meeting all the criteria he outlined to Arden and Mil as being relevant for compiling the list, Mattin doesn't for a moment consider putting himself in as a candidate. It turns out that Arden and Mil have already been interested in Mattin, but were worried his apparent lack of interest was because they were too old for him. Arden asks Mattin for advice on courting and then he and Mil proceed to follow all Mattin's advice... on Mattin, who still doesn't realize what they are doing. A crisis at the palace forces the issue when Mattin is in danger and Mil and Arden rescue him, bringing him to their bedroom and providing a space for a conversation which finally clears up the various confusions about each person's actions and intentions. Mattin didn't put himself on the list because he didn't think of himself as someone two people as great as the king and his husband could want. He was very wrong, and they take great delight in showing him how much he is cherished. Later Series Developments I've become used to the linearity of series in a way that is, I suspect, common for anyone who reads as many books as I do. The Suitable 'Verse, as published, is not a linear story, and I think it's stronger for it. The larger context builds slowly, requiring minimal description in subsequent books to place them in relation to A Suitable Consort. This may be a chance meeting between characters, an epilogue, or the shape of the current situation in a more general sense. In A SUITABLE STRAY, Tiiran spent a long while completely oblivious to the fact that not only are both Orin and Nikola interested in him, but that he desire both of them and wants to be desired in return. Because most of this book is not spent with anyone in active danger, at least as far as Tiiran knows, the pacing is more languid, with more room to linger in each phase. In contrast to A SUITABLE CONSORT, where two-thirds of the book was spent with Mattin completely oblivious to how he was being courted, A SUITABLE STRAY has more time spent with Tiiran actively in a sexual relationship. This is while, somehow, taking even longer to realize that the way Tiiran has become entangled with Orin and Nikola means that he is not just pleasantly passing time with them, but in love with them and wants the three of them to be together. In A SUITABLE CAPTIVE, Fen offers himself almost immediately to the so-called "Wild Dog", seeming to accept the idea that Lan (as he prefers to be known) might use his body in the course of that captivity. Fen is hoping for no more than that it would be a better version of the fate he had avoided by running away and accidentally getting captured in the first place. To me, it seemed fairly obvious that Lan was interested in Fen, but, without quite using this language, he was mindful of the power dynamic between them. Lan is as powerfully averse to taking advantage of Fen as he is attracted to him. Gradually, they negotiate the space between them, growing to understand each other better. Over time, that new understanding eases their communication, which in turn allows for their physical situation to become more intimate in a way that is meaningful to both of them. They built a personal ritual that is unique to them, and part took in a along established ritual from Fen's mother's people. Themes Series themes include difference and belonging, found or chosen family, and obligations of care. There's a focus on communication, and the importance of paying attention to both speech and silence, of noticing when someone isn't all right. Fae heritage is used metaphorically for a blend of real-world characteristics for which people are often marginalized, but as a fantasy analogue it carries very little of the baggage which would accompany its realistic counterparts. As with any marginalization, the fae-touched protagonists have different reactions to their various levels of fae heritage. This heritage manifests unevenly, giving them smaller-than-human-average stature, but also some... flashier differences, such as hair which moves of its own whim and eyes which rapidly change color. Their fae-touched natures were a very minor detail for Mattin in A SUITABLE CONSORT, but a very important part of A SUITABLE CAPTIVE and A SUITABLE STRAY. Tiiran hates the fae, loudly saying "Fuck the Fae" if anyone mentions them positively. He views them as child-abandoners, passive observers of the world's injustices when they have the power and responsibility to do much more than just intervene in politics and sire random children. Twists and Turns Normally, when looking at individual books in a series, I note whether they leave something for later books to pick up. This is an odd case where the first book left space for stories set before and after it. It builds the impression that this is a place with a history, and bits of that history are being fleshed out a little at a time through these romances. The most shocking moment for me was getting to the epilogue of A SUITABLE CAPTIVE and realizing when it was set in relation to A SUITABLE CONSORT. Having looked at R. Cooper's website, I don't think that is a spoiler, precisely, but it is the kind of detail I enjoyed realizing in the moment. Current Status The series is ongoing, with a novella releasing this very month. I don't know how many books are planned, and I don't think it matters, not to me as a reader. These books are a delight, and I will read as many of them as R. Cooper writes. The open structure distributes the narrative weight until there's a lot of room for more stories to fill the vacant space. A palace has a great many people in it, with the whole country being larger still, which would allow for many books taking place even before the timeline is considered. The earliest book so far takes place several hundred years before the events of A SUITABLE CONSORT, and there have been several mentions of when the old queen was deposed. That might not be an ideal setting for a romance, but this series is no stranger to love amidst tragedy. If you like this you may like: One Night in Hartswood by Emma Denny The Thief by Megan Whalen Turner Major Series CWs: sexual content, violence, war, death. Miscellaneous CWs: classism, physical abuse, alcohol, murder. Each book has specific content warnings provided by the author near the copyright info. Bookshop Affiliate Buy Links: A SUITABLE CONSORT (For the King and His Husband) A SUITABLE BODYGUARD A SUITABLE CAPTIVE A SUITABLE STRAY (For an Outguard and an Assistant) A SUITABLE BRAT (link forthcoming) Fantastic Fiction Author Page Author Website ----- Reviews That Burn is a review blog which accompanies the Books That Burn podcast. Books That Burn is a member of the Certain Point of View podcast network. Essays, blog posts, and reviews are by Robin. All music was composed by HeartBeatArt and is used with permission. This content is CAN credentialed, which means you can report instances of harassment, abuse, or other harm on their hotline at (617) 249-4255, or on their website at creatoraccountabilitynetwork.org.
🎙Todos los lunes nuevo programa monográfico a las 22h. de España. Jueves y Sábados, nuevos contenidos enfocados en secciones que no te dejarán dormir. Tres episodios nuevos cada semana, y un proyecto que te va a romper la cabeza: EL ARCHIVO RESTRINGUIDO ( https://www.miguelangelsegura.com ) Fantasmas en Iglesias y Catedrales Lugares consagrados. Protegidos por la fe. Y sin embargo, habitados por presencias que no deberían estar ahí. Un guardia de seguridad ve a un monje rezando en una iglesia cerrada. Cuando se acerca, la figura desaparece frente a sus ojos. Al día siguiente, descubre que ese monje murió hace 400 años. En Granada, los funcionarios de la Diputación escuchan pasos en pasillos vacíos. Puertas que se abren solas. Una mujer vestida de negro que atraviesa paredes. La investigación oficial confirma: hay algo ahí. En Westminster Abbey, guardias nocturnos se niegan a trabajar solos. Demasiados encuentros con figuras que no deberían existir. Demasiadas noches donde el terror se vuelve insoportable. En Texas, una catedral entera paralizada por fenómenos inexplicables. Objetos que vuelan. Voces que susurran en la oscuridad. Y una presencia que aterroriza a quienes la sienten. Cuatro casos. Cuatro países. Una sola pregunta: ¿Por qué hay fantasmas en lugares sagrados? Testimonios directos. Investigaciones oficiales. Fenómenos documentados. La verdad no siempre es reconfortante. Pero está ahí. Contacto para enviar casos: Email: grupoeditorialsegura@gmail.com WhatsApp: +34 698 960 047 ESPACIO PATROCINADO POR TAROT ALICIA GALVÁN https://www.aliciagalvan.com Consultas telefónicas: 922 67 93 61 Web: https//www.miguelangelsegura.com Comenzamos... Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Esta noche, la parroquia del misterio se viste de rojo sangre y silencio. Hablaremos con Iván Castro Palacios sobre un fenómeno que marcó para siempre la memoria de una nación: la aurora boreal que se vio en España en 1938, en pleno corazón de la Guerra Civil. 🔥 Aquella noche, el cielo se tiñó de rojo sobre los campos y las ciudades. Muchos lo interpretaron como una señal del fin de los tiempos, otros como un presagio del horror que aún estaba por venir. ¿Fenómeno natural o advertencia del destino? 🌠 En el segundo bloque, nos adentraremos con Daniel Ortega en las sombras del terror real: la Gestapo, la policía secreta del Tercer Reich, un símbolo del miedo, el control y la persecución. Y en el tercer bloque, hablamos con Yolanda Martínez sobre las relaciones de pareja. 🕘 No te pierdas esta emisión única — una noche donde historia, guerra y misterio se funden en una sola pregunta: ¿y si el cielo nos habló… y no quisimos escucharlo? ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/277207
Jogador que mais impressionou o Rui M. Tovar no século XXI? Esqueçam Cristiano e Messi. A resposta é Ronaldo, o Fenómeno, e o Rui vai muito bem servido. O que teria sido este avançado se não fossem as gravíssimas lesões? Um episódio desenhado a arrancadas, travagens e simulações no Destino: Saudade.
Nueva entrega de Música de Contrabando, semanario se actualidad musical ( 6/11/2025)Entrevistas:- Al Dual visita el 44 Cartagena Jazz y prepara una nueva etapa.- Fenómenos Extraños celebran 30 aniversario de "Cansados de bailar bakalao", y vuelve a subirse a un escenario. Hablamos con su lendakari, Alejandro Campillo, sobre punk y zaragüelles.- Loco Loco Vintage es el ágora de la movida murciana. Con Dani Carreres hablamos de la fiesta que se han montado por el 5 aniversario con un montón de grupos , y alguna sorpresa que causará tremendo revuelo. Noticias:Bob Dylan recibe doctorado del Berklee College Of Music. La película concierto de The Cure llegará en diciembre. Reestreno de When you're strange de los Doors. Nueva edición en vinilo de Funhouse de los Stooges. Cat Power publica el EP Redux.Babyshambles celebran 20 aniversario de su debut. Rosalía logra un nuevo n°1 . The Prodigy encabeza el FIB. Mad Cool comparte fechas de su 10 aniversario. Ian Mackaye y Henry Rollins inician un proyecto común. Los Romeos anuncian su regreso.Costera Sur y Fortaleza Sound anuncian sus primeras confirmaciones.Novedades:The Primitives, Inhaler, Babyshambles, Arde Bogotá (sold out en su World Tour) , Weyes Blood & Spelling, Brandi Carlile, Noise Box, La Perra Blanco, Rufus T Firefly, Vero, PVA, Charlotte Day Wilson, A Mares, Maria Arnal, Mecano, Ruth, Agenda de conciertos:Mikel Erentxun, McEnroe, Púrpura, Paquito D'Rivera, Sexy Zebras, Los Astrónomos, Las Mazmorras de la Biblioteca Regional, Borja Casado, María Rodés, Mambanegra, Tigran Hamasyan...
Cette année encore, Cinématraque a l'honneur d'être partenaire du festival de court-métrages Fenêtre sur Courts, qui a lieu à Dijon du 8 au 15 novembre. Pour l'occasion nous avons enregistré deux podcasts pour parler des sélections officielles en compétition du festival. Place ici à l'horreur qui fait peur avec la sélection internationale "de genre" ! Bonne écoute !
Cette année encore, Cinématraque a l'honneur d'être partenaire du festival de court-métrages Fenêtre sur Courts, qui a lieu à Dijon du 8 au 15 novembre. Pour l'occasion nous avons enregistré deux podcasts pour parler des sélections officielles en compétition du festival. Place ici à la comédie qui fait rire avec la compétition francophone "Humour & comédie" ! Bonne écoute !
Fenômeno climático deve alterar regime de chuvas e temperaturas nas principais regiões produtoras do país. Especialistas alertam para necessidade de planejamento e adaptação no agronegócio. Tempo: semana começa com chuva intensa e risco de temporais no Sul e Sudeste. Durante o terceiro trimestre do ano, cerca de 8 milhões de pessoas foram contratadas pelo setor agropecuário. Paraná deve registrar melhor produtividade de trigo desde 2016. Seguro Rural pode ser ampliado para incluir pecuária, aquicultura e silvicultura. Texto está em análise na CCJ do Senado e pode ser votado nos próximos dias.
Lumière sur le festival Fenêtres sur courts, Festival international du court métrage à Dijon, proposé par l'association Plan9 depuis 2012 et devenu le rendez-vous emblématique des passionné·es de cinéma et de découverte. Ce festival propose une sélection d'une centaine de films en tous genres et de toutes origines ! 25 séances sont prévues et 4 compétitions pour cette 30ème édition qui se tiendra du samedi 08 au samedi 15 novembre dans sept lieux culturels de la ville. On fait le point sur le programme avec Hélène Bernard, directrice du festival Fenêtres sur courts, au micro de Charlie Chevasson ,notre reporter Fréquence Plus. Vous retrouvez le programme complet sur www.fenetres-sur-courts.com
Este Halloween nos adentramos en seis misterios reales que suenan a ciencia ficción: el inquietante Zumbido Global, los esquivos relámpagos de bola, las conspiraciones en torno al proyecto HAARP, el Black Knight el Golden Record que viaja en las sondas Voyager y los desconcertantes perytones de Parkes. Fenómenos que mezclan ciencia, misterio y un aire casi sobrenatural.A lo largo de este episodio viajaremos desde lo más profundo de la atmósfera hasta el espacio interestelar, explorando enigmas que aún hoy la ciencia no logra resolver del todo. Un episodio perfecto para escuchar a oscuras, con auriculares, y dejarse llevar por lo desconocido.
Fen joins Dawg for a discussion about the meaning of Charlie Kirk's early exit from this life. We also discuss some of the conspiracy theories surrounding such an event. Oh, and Tylenol and science. This one is a bit of a grab bag. After the last month, we just needed an opportunity to talk about where things are. Listen and try to enjoy. RIP Charlie Kirk. Recorded 25 September 2025.Support the showFind us and show notes at: www.themotorcyclepatriot.com
We kick off a FUN filled week ending with Halloween on Friday!! Shonda gave us some fun Halloween facts, Fen from the "Werewolf the Podcast, A Serial (Killer) Drama" stopped in and gave us a slight preview of the Friday Halloween Special they are working on for The Old Man's Podcast which will air Friday Morning LIVE at 7am pst / 10am Est here on Podbean, you don't want to miss this!!! It was just a good old fashion FUN Show today, Hope you enjoy it!! Hit the FOLLOW Button and we'll see you back here on FRIDAY!!! Later Gators!!! The Old Man's Podcast is a Two Time Award Winning Podcast: “Overlord Indie Podcast Award Winner - Live Podcaster of the Year 2023/2024 – The Old Man's Podcast” “Listed on FeedSpot's TOP 100 Family Friendly Podcasts” https://blog.feedspot.com/family_friendly_podcasts/. *Get everything you need to start your own successful podcast on Podbean here: https://www.podbean.com/tomspodcastPBFree *Visit our webpage where you can catch up on Current / Past Episodes: www.theoldmanspodcast.com *Contact us at: theoldmanspodcast@gmail.com Checkout and Follow the Writings of Shonda Sinclair here: Roaming the Road (of Life):https://www.shondasinclair.com/ *TOMPodcast Music Shows: https://www.mixcloud.com/TOMPodcast/
Caso 4 Una casa vieja junto al puerto de San Pedro, California… Golpes en las paredes, voces masculinas desde el ático y un investigador casi estrangulado por una cuerda que se tensó sola. Este es uno de los casos más impactantes y documentados de actividad paranormal en Estados Unidos. Ocurrió en 1989 y fue conocido como el caso Jackie Hernández, también llamado El Poltergeist de San Pedro.
Jorge Luis Vazquez Aguirre, Investigador en Ciencias Atmosféricas Universidad Veracruzana y miembro de la red de desastres asociados a Fenómenos hidrometeorologicos y Climáticos
Esta noche, la parroquia del misterio se viste de rojo sangre y silencio. Hablaremos con Iván Castro Palacios sobre un fenómeno que marcó para siempre la memoria de una nación: la aurora boreal que se vio en España en 1938, en pleno corazón de la Guerra Civil. Aquella noche, el cielo se tiñó de rojo sobre los campos y las ciudades. Muchos lo interpretaron como una señal del fin de los tiempos, otros como un presagio del horror que aún estaba por venir. ¿Fenómeno natural o advertencia del destino? En el segundo bloque, nos adentraremos con Daniel Ortega en las sombras del terror real: la Gestapo, la policía secreta del Tercer Reich, un símbolo del miedo, el control y la persecución. Y en el tercer bloque, hablamos con Yolanda Martínez sobre las relaciones de pareja. No te pierdas esta emisión única — una noche donde historia, guerra y misterio se funden en una sola pregunta: ¿y si el cielo nos habló… y no quisimos escucharlo?
Hi Last Standee fans! Welcome to Episode 103! You know, sometimes it's difficult to find an episode title that feels smart and has a relevance to all the topics and it's not just cacophonic. I think this episode's title it's a testament to that. I went for a "Video killed the radio star" vibe, but I didn't quite get there. Oh well! In this episode we have a heartfelt Standee Catch-up with the gang, then Fen starts right away with The Red Dragon Inn - you know it's a good one because this is a topic that they wanted to bring up for a long time (I mean, it's no Tiny Towns, but the game is stupid fun in the right hands), then Cara's there with something I am positive she called a "murder party" or something very ominously on that line, but she really meant "murder mystery". Which murder? Which mystery? Don't ask me, I'm just an intro - listen to the episode! We finish strong with Audrey and Anachrony, the heaviest game about time paradoxes and resource management we all know and love! Now that you mention it, it might be that Audrey has a thing for time machines. And swift as we started, we are at the end of the episode. What would the second E stand this time, for the one hundred and third time? No spoilers, but this time it just barely made it! Until next episode, remember, the second "E" in "episode" stands for "E".
Temas: Ánimas, Fantasmas, Espectros, Apariciones, Purgatorio, Fenómeno Paranormal, Fantasmas con Velas, Investigación Paranormal, Psicofonías, Impronta Energética, Leyendas de Terror, Misterio, Folclore, Alma en Pena. Emisión: 09/10/2025 Temporada 11 Episodio 28 Abstract: Descubre la verdad detrás de las apariciones. En este episodio de investigación, profundizamos en la diferencia fundamental entre un ÁNIMA y un FANTASMA. ¿Son lo mismo? Analizamos el concepto de las "almas del Purgatorio" y su necesidad de ayuda, y lo contrastamos con las improntas energéticas y las apariciones inteligentes que parecen ancladas a nuestro mundo. Además, decodificamos uno de los símbolos más aterradores y fascinantes del mundo paranormal: el FANTASMA CON VELA. ¿Es una guía hacia un tesoro oculto? ¿Una advertencia de un peligro inminente? ¿O el último vestigio de una vida trágicamente extinguida? Acompáñanos en este viaje a través de testimonios, análisis histórico y folclore para entender qué se oculta realmente en la oscuridad. 🔔 Suscríbete y enciende la campana para no perderte ningún capítulo de este viaje al futuro más inmediato. Mónica Maciel y Salvador Gaviño Romero ponen sobre la mesa del misterio las historias, los fenómenos y un acercamiento a la verdad. Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.youtube.com/channel/UCovCkTauWfbvVYKbYjAYw1w/join Gracias por Suscribirte: https://www.youtube.com/user/recetarioelajo?sub_confirmation=1 Follow en Twitter: https://x.com/recetarioelajo Like en FB:https://www.facebook.com/recetarioelajo/ WEB: http://www.elajoproducciones.com Podcast Ivoox: https://go.ivoox.com/sq/2458 Ajófono:(+52) 56.100.56.1.56 (MX) Ajomail: elajo.producciones@gmail.com #Misterio3 Animación Intro El Ajo Producciones: Cortesía El Último Escriba Animación Intro Misterio 3: Cortesía El Último Escriba Animación Intraterreno: Cortesía El Último Escriba Música Fondo: Kevin Macleod https://incompetech.com/music/royalty-free/ Copyright Disclaimer! Title 17, US Code (Sections 107-118 of the copyright law, Act 1976): All media in this video is used for purpose of review & commentary under terms of fair use. All footage, & images used belong to their respective companies. Fair use is a use permitted by copyright statute that might otherwise be infringing. ***** Enlaces de Interés ***** Anacrónico ¡Ya Disponible! : https://a.co/d/8Z5OABJ PODCAST Dante: https://www.youtube.com/watch?v=rZkE2IKIJVc Dante Vanzetti spotify: https://open.spotify.com/artist/08MlOZSrQ6psjZbZWEVCgH?si=j6fSsfBATw-HwwjInMyOCg Dante Vanzetti YT: https://youtu.be/N8BJxFrRbGQ?si=ACbIH2GEOQoVzbkK Yasfer Cuadrante Mágico: https://yasferlvx.wixsite.com/arcano-obscuro-radio Marcos Urbex: https://youtube.com/@markoz320?si=qH2JyDW1gX2ohDH_ Mónica Canal Misterio: https://youtube.com/@proyectoguionenblancomiste3209?si=xt2T2iYtlIlwag-f Canal Vladimir Chargoy: https://www.youtube.com/@vladimirchargoy1711 El último Escriba películas recomendadas: The Others (2001) Old man (2022) Purgatorio (1999) Ghost (1990) Sobre grimorios , La novena puerta (1999)
159. Bu mektûb, Şerefeddîn Hüseyn-i Bedahşîye yazılmışdır. Merhûm babası için sabr dilemekdedir:“Başa gelen belâlar, sıkıntılar, her ne kadar acı ve üzücü görünür ise de, bâtına ya'nî kalbe, rûha tatlı gelmekdedir. Çünki, beden ile rûh birbirinin zıddı, tersi gibidir. Birine acı gelen, ötekine tatlı olmakdadır. Yaratılışda duygusuz olan, bu ikisinin ters olduğunu ve hâllerini, özelliklerini ayıramaz. Böyle kimseleri hesâba katmıyoruz. Bu sözlerimizi onlar için bildirmiyoruz. A'râf sûresinin yüzyetmişsekizinci âyetinde meâlen, (Onlar, hayvanlar gibidir. Dahâ da aşağıdırlar) buyuruldu.Fârisî beyt tercemesi: Kendinden haberi olmayan kimse, Nerede kaldı başka şeyleri bile? Bir kimsenin rûhu alçalarak beden mertebesine yerleşse ve Âlem-i emri, âlem-i halkına bağlansa, bu ince bilgileri nasıl anlıyabilir? Rûhu kendi makâmına çıkmadıkca ve Âlem-i emri, Âlem-i halkından ayrılmadıkca, bu ma'rifetlerin güzelliğini nasıl görebilir? Bu ni'mete kavuşmak için, ecel-i müsemmâ gelmeden önce olan ölüme kavuşmak lâzımdır. Tarîkat büyükleri “kaddesallahü teâlâ esrârehüm” bu ölüme (Fenâ) adını vermişlerdir. Fârisî beyt tercemesi: Toprak ol toprak ki, gül bitsin sende, Toprakdan başka yok, kavuşan güle. Ölüm gelmeden önce ölmeyen kimseyi dertli bilmelidir! Ona geçmiş olsun demelidir! İyilikle tanınmış olan ve emr-i ma'rûf ve nehy-i münker ibâdetini elden bırakmıyan kıymetli babanızın ölüm haberi müslimânları çok üzdü. Hepimiz, Allah için yaratıldık ve hepimiz Onun huzûruna çıkacağız. Siz oğlumuz sabr ederek, bizden önce gidenlere, sadaka ile ve düâ ile ve istigfâr ederek yardım etmeli, imdâdlarına yetişmelisiniz! Çünki, dirilerin yardımına ölülerin çok ihtiyâcı vardır. Hadîs-i şerîfde buyuruldu ki, (Ölü, suda boğulmak üzere olan biri gibidir. Babasından, anasından, kardeşinden ve arkadaşından gelecek olan bir düâyı hep beklemekdedir. Ona bir düâ gelince, dünyâya ve dünyâda olanların hepsine kavuşmakdan dahâ çok sevinir. Allahü teâlâ, yeryüzünde olanların düâları yardımı ile, kabrde olanlara dağlar gibi rahmet gönderir. Dirilerin ölülere olan hediyyesi, onlar için istigfâr etmekdir). Nasîhatların sonuncusu, hep zikr yapmak ve hep Allahü teâlâyı düşünmekdir. Çünki, elimizde bulunan zemân çok azdır. Bunu en lüzûmlu yerde kullanmak lâzımdır. Vesselâm.
Serpent Mound Weather Anomalies and Origins - Metaphysical Journey into one of North America's most enigmatic archaeological mysteries in this captivating exploration of Ohio's ancient Serpent Mound. This podcast delves deep into the unexplained weather phenomena, electromagnetic anomalies, and metaphysical energies surrounding this 1,300-foot prehistoric earthwork. Uncover the strange atmospheric disturbances that seem to concentrate around this sacred site. From unexplained temperature fluctuations to bizarre cloud formations, we investigate how this ancient serpent effigy appears to interact with natural forces in ways that challenge conventional understanding. Ancient Engineering Marvel: Explore the sophisticated astronomical alignments and sacred geometry embedded in the mound's construction Weather Phenomena: Document unexplained meteorological events reported by visitors and researchers Electromagnetic Mysteries: Investigate unusual magnetic readings and energy fields detected at the site Indigenous Wisdom: Honor the spiritual significance of the mound to Native American cultures Metaphysical Connections: Examine theories linking the site to ley lines, earth energies, and consciousness Featuring interviews with archaeologists, meteorologists, indigenous elders, energy healers, and paranormal researchers who share their firsthand experiences and scientific observations from this powerful location. Whether you're drawn to ancient mysteries, unexplained phenomena, or the intersection of science and spirituality, this podcast offers a thought-provoking journey into one of America's most intriguing sacred sites. New episodes exploring the mysteries of Serpent Mound and its continuing influence on our understanding of ancient wisdom and natural phenomena. === pt-br Anomalias Climáticas e Origens do Monte da Serpente - Metafísica Embarque em uma jornada por um dos mistérios arqueológicos mais enigmáticos da América do Norte nesta cativante exploração do antigo Monte da Serpente, em Ohio. Este podcast se aprofunda nos fenômenos climáticos inexplicáveis, anomalias eletromagnéticas e energias metafísicas que cercam esta formação de terra pré-histórica de 400 metros. Desvende as estranhas perturbações atmosféricas que parecem se concentrar em torno deste local sagrado. De flutuações inexplicáveis de temperatura a formações bizarras de nuvens, investigamos como esta antiga efígie de serpente parece interagir com forças naturais de maneiras que desafiam a compreensão convencional. Maravilha da Engenharia Antiga: Explore os sofisticados alinhamentos astronômicos e a geometria sagrada embutidos na construção do monte. Fenômenos Climáticos: Documente eventos meteorológicos inexplicáveis relatados por visitantes e pesquisadores. Mistérios Eletromagnéticos: Investigue leituras magnéticas incomuns e campos de energia detectados no local. Sabedoria Indígena: Honre o significado espiritual do monte para as culturas nativas americanas. Conexões Metafísicas: Examine teorias que ligam o local a linhas ley, energias da terra e consciência. Apresentando entrevistas com arqueólogos, meteorologistas, anciãos indígenas, curandeiros energéticos e pesquisadores paranormais que compartilham suas experiências em primeira mão e observações científicas deste local poderoso. Seja você atraído por mistérios antigos, fenômenos inexplicáveis ou pela interseção entre ciência e espiritualidade, este podcast oferece uma jornada instigante em um dos locais sagrados mais intrigantes dos Estados Unidos. Novos episódios exploram os mistérios do Monte da Serpente e sua influência contínua em nossa compreensão da sabedoria ancestral e dos fenômenos naturais.
Definindo Fantasmas / Crônicas do Além: O DNA da Experiência - De Abduções na Infância a Sonhos Hebraicos e Apitos Indígenas com Athena (Janine)Neste episódio do Crônicas do Além, recebemos Athena (Janine), cuja trajetória de vida é marcada por fenômenos sobrenaturais, ufológicos e ancestrais em constante evolução.Athena, que já participou do podcast Relatos do Além, compartilha como o "jogo" de suas experiências tem mudado de nível.O Ciclo de Fenômenos:Conexões Hebraicas e Místicas: O ciclo de eventos começa antes de seu nascimento, com a escolha do nome Janine em um sonho por uma "inspiração divina", um nome de origem hebraica que significa "agraciada por Deus". Essa conexão se aprofunda com sonhos vívidos na idade adulta, onde ela viu uma caixa retangular em um deserto com escritas em hebraico. Mais recentemente, ela sonhou que um soldado do Mossad lhe entregava um Mezuzá, um artefato judaico específico. A família da sua mãe tem origem judia e se instalou no Pará.Contatos Ufológicos e Provas Físicas: Na infância (cerca de 11 anos), Athena sofreu o que descreve como abdução, sendo puxada da cama por um "raio trator" e exposta a uma "luz sólida" . Anos depois (cerca de 25 anos depois), a leitura sobre "abduções de dormitório" e a descoberta de uma cicatriz a laser no olho confirmaram a natureza ufológica da experiência .Procedimentos Invasivos e Coincidências Bizarra: Recentemente, ela acordou com lesões que um médico indicou serem compatíveis com um procedimento de intubação invasivo (cicatriz de quatro pontos na língua, sangramento e dois furos nos dentes inferiores) . Chateada com o prejuízo financeiro, ela recebeu logo em seguida uma oferta de US$ 800 por um item colecionável não anunciado, em uma "coincidência bizarra" .A Força da Ancestralidade Indígena: No dia de seu aniversário, frustrada, Athena questionou a mãe sobre os fenômenos. A mãe revelou: "Está no seu DNA" . A mãe compartilhou que o avô era indígena e que Athena (cujo nome indígena é Jaci, consagrada à lua ) e o irmão possuem nomes e apitos tribais . Em um evento familiar recente, durante a internação da mãe, ela recebeu um aviso de voz ("Finge que você está dormindo") que a protegeu de um abuso . Em seguida, sob anestesia, a mãe teve uma visão nítida dos avós dançando em sua tribo , enquanto Athena ouvia um chocalho .Crítica e Conhecimento:Apesar da enxurrada de sinais vindos de diferentes lugares , Athena mantém uma postura crítica e sensata, ressaltando a importância de buscar conhecimento para evitar cair em narrativas perigosas . Ela se afasta da religião na medida em que se aprofunda nos fenômenos , defendendo que a ufologia seja tratada com seriedade e que a linha entre a sanidade e a loucura é tênue.Acesse para ouvir uma perspectiva coerente e responsável sobre o contato com o desconhecido, e descubra a riqueza do que significa ter o inexplicável "no seu DNA" .Athena também participa do podcast Ninguém Vai Ouvir e já participou do BunkerX .
El último peldaño (26/09/2025) NEFILIM: LA SANGRE DE LOS ÁNGELES CAIDOS En algunas traducciones de libro del Génesis, entre líneas que parecen susurrar secretos olvidados, aparece un nombre que inquieta: Nefilim. ¿Quiénes eran estos seres que caminaban entre los hombres antes del Diluvio? ¿Gigantes caídos del cielo? ¿Hijos de ángeles rebeldes y mujeres humanas? ¿O vestigios de una raza extinguida que desafió a los dioses? Su mención es breve, pero su eco resuena en textos apócrifos, mitos antiguos y teorías que rozan lo prohibido. Hoy abrimos una puerta que muchos prefieren dejar cerrada. Porque tras ella, quizás, se oculta el verdadero origen de los enigmas bíblicos y de nuestra propia historia. Hablamos con la Dra. Ana María Vázquez Hoys, que ha sido profesora del Historia Antigua de la UNED. Escritora, conferenciante, y una de las mayores divulgadoras en el ámbito de la historia y sus enigmas. EL FENÓMENO DE LOS “OVNIS OSCUROS” Una reciente comunicación científica titulada “Fenómenos Aéreos No Identificados. Caracterización de UAP Oscuros”, cuyos autores son: Boris Zhilyaev, Vladimir Petukhov, Sergey Pokhvala, del Observatorio Astronómico Principal de la Academia Nacional de Ciencias de Ucrania, el principal centro de investigación astronómica del país, ubicado en Kiev, y dependiente de la institución científica más importante de Ucrania; investiga las características físicas de los UAP oscuros mediante observaciones de alta tecnología, llegando a sorprendentes conclusiones. Con Antonio Salinas, director del Departamento de Ufologia de la Sociedad de Investigaciones Biofísicas “Betelgeuse” y Francisco Barrera, presidente de dicha sociedad y colaborador de nuestro programa, profundizamos en los resultados de esta investigación científica sobre “OVNIs oscuros”. Y ADEMÁS: EL BUZÓN DEL OYENTE Comentamos algunos de los mensajes que nos llegan al correo electrónico y al whatsapp del programa, enviados por nuestros oyentes, con informaciones y comentarios. Dirección y presentación: Joaquín Abenza. Producción, documentación y redes sociales: María José Garnández. Blog del programa: http://www.elultimopeldano.blogspot.com.es/ Programas emitidos en 7 TV: https://www.la7tv.es/blog/section/el-ultimo-peldano/ WhatsApp: +34 644 823 513 Programa emitido en ONDA REGIONAL DE MURCIA
Daisy Johnson made headlines when she became the youngest person ever shortlisted for the Booker Prize in 2018, when she was 27. But, as she tells us in this episode, her shortlisted novel Everything Under was born of a time of great transition and growth. Water ripples throughout Daisy's work, from the remote rain-lashed house in Sisters to the ambiguous murk of Fen, with its shapeshifting characters who are inseparable from their landscape. On the banks of the Thames in Oxford, the author explains how water has accompanied her throughout her life, from the fenlands of her adolescence to the canals and rivers of her adulthood and matrescence. Daisy Johnson's latest publication, The Hotel, is a collection of short stories that offer the perfect accompaniment to autumn evenings. Long Wave, her next book, will be out next year.This podcast is inspired by my book, Why Women Grow: Stories of Soil, Sisterhood and Survival, which is available in all good bookshops. We've also been photographing our guests and their gardens and you can see the beautiful images captured by India Hobson on my website and instagram account @alicevincentwrites. Use code WWGAUTUMN at Crocus.co.uk's checkout to save 20% on full priced plants. It is valid when you spend a minimum of £50 on full priced plants and / or bulbs. Cannot be used in conjunction with any other codes or offers.
Hello and welcome to Episode 102 of The Last Standee Podcast! This is a "surprise 2" episode with Cara and Fen, where they go on a free-range chat about electric cars, the weather and shipping woes! Oh, but also boardgames - and we have a lot to say about those. Say you want an expansion? Then Fen has got you covered - Mother of Dragons for A Game of Thrones boardgame (you know it's good because we don't talk very often about expansions). After the expansion talk though, there's Cara with Senjutsu: Battle of Japan - a deeply strategic miniature card-based skirmish/duel game which also happens to be real eye candy. And it feudal Japan is not your taste, what about Fen covering the modern classic, Sidereal Confluence? And speaking of both, did anyone catch the reference in the title? 100 internet points to the winner! Anyway, while you think at it - see you next time!
Fenómenos misteriosos Josh Gates analiza el horror de Amityville, el destino de la tripulación de un submarino de la Guerra Civil y la combustión espontánea humana. Perdido y encontrado ¿Se revela la identidad de D. B. Cooper? Se conoce el destino de Michael Rockefeller. Nuevos detalles sobre el coche en el que murió James Dean.
No es leyenda urbana. No es ficción. Esto le pasó a una niña de once años. Durante meses, policías, periodistas y expertos escucharon lo que salió de su boca: una voz que **no era la suya**. Golpes, objetos volando y movimientos imposibles se hicieron reales ante testigos.Este relato lo narré en primera persona: como si ella me lo estuviera contando… No saltes, quédate hasta el final porque lo que vas a escuchar te hará dudar de lo que sabes.
Position Exercise: The audio will tell you where each of the pieces on the board are and whose turn it is. Find the best move! To learn more about Don't Move Until You See It and get the free 5-day Conceptualizing Chess Series, head over to https://dontmoveuntilyousee.it/conceptualization FEN for today's exercise: [FEN "8/6pk/6pp/5n2/6b1/8/5BPP/4R1K1 w - - 0 1"] And the answer is... 1. h3 Bh5 2. g4
Tonight's penultimate episode of Plays finds our tributes entering endgame. Aristide takes his chance at escaping the games, while Fen, Ada, and their partners take the fight to the careers. In the end, one of our players meets a gruesome and lonely death...
Hoy, cuando se habla de la fasificación o copia de un artículo, se habla de Dupe. En las redes sociales ya no se lleva presumir de haber conseguido un bolso de Chanel original, sino del Dupe de este artículo, de su copia. Sobre este fenómeno hablamos con Karelia Vázquez, autora del artículo "‘Fenómeno dupe': comprar una copia para rebelarse contra el mercado del lujo". Alejandro Pelayo se pasa por el piano de la ser para hablar de la originalidad en la música. El gatopardo de la noche ha sido Imanol Uribe, que estrena 'La sospecha de Sofía' el 3 de octubre en cines.
Aristide concocts a plan to take it to the powers that be, while the others continue to play the game of survival. Ada and Fen may be coming around to the idea of revolution, but the darkness creeps in to swallow them all as we head towards the end...
El cambio climático es una realidad cuyas consecuencias se han hecho notar en este último tiempo más que nunca. Fenómenos meteorológicos adversos de gran calibre han provocado graves daños materiales, sobre todo en viviendas, comercios y explotaciones agrícolas. La pregunta que surge es: ¿qué pasa con todas esas pérdidas?, ¿las cubren los seguros?
Howdy, Last Standee fans! One day, some GENIUS suggested to do something about instruction manuals with Episode 101 (you know, because 101- got it? heh). Needless to say, that GENIUS was way too ahead of their time, and that proposal is not what this episode is about. Godspeed, beautiful he or her who had this magnificent idea! May the moonlight shine on all your paths, you monumental SoB or DoB! Well, thankfully, anyway. Because when you put together the likes of Fen, Cara and Alexis to talk about TTRPGs fully unchecked and unshackled, you get the beautiful piece of listening you are observing now. And if you think of it, TTRPGs are basically entirely made of instructions manuals? No? So without further ado, here-we-go! See you next episode!
VIII Bienvenidos, lunáticos, a este viaje tan especial… el programa número 200 de La Llamada de la Luna. Han sido muchas las sendas recorridas, muchas las preguntas lanzadas al vacío, esperando algún eco en la penumbra. Y hoy, en este episodio tan señalado, regresan aquellos que, con su voz, su mirada y su curiosidad, han arrojado luz sobre lo desconocido: investigadores, periodistas y testigos que han compartido con nosotros la aventura del misterio. No es un programa cualquiera. Es el número 200. Una reunión de voces, de saberes y de interrogantes que todavía resuenan en la oscuridad. Cada emisión ha sido un paso hacia lo inexplicable. Cada palabra, una pequeña llave que abre puertas veladas. Y hoy, esas puertas suman doscientas. Doscientas huellas que hemos dejado juntos en el tiempo. Cada uno de nuestros invitados ha sido, de verdad, una “puerta abierta” al misterio, un faro que ilumina lo desconocido y nos permite asomarnos a mundos insólitos. Sus pasiones, su conocimiento y su experiencia han dejado huella en la historia del misterio en España, Europa y en definitiva, en el mundo. Contamos con la presencia de reconocidos investigadores, periodistas,magos, diseñadores, directores, escritores, productores y divulgadores del misterio. Estos son nuestros invitados de hoy… Pablo Villarrubia – Doctor en Ciencias de la información la Universidad Complutense de Madrid. Combina los reportajes que publica periódicamente con nuevos libros y sus colaboraciones en distintos medios de comunicación, sea prensa, radio o televisión para España y Brasil. Actualmente es reportero-guionista del programa Cuarto Milenio de Iker Jiménez. Javier Arríes – Licenciado en Ciencias Físicas por la UNIVERSIDAD Complutense de Madrid en la especialidad de Física de la Tierra y del Cosmos. Apasionado desde joven por la ciencia y lo mágico, ha dedicado más de cuarenta años a investigar lo insólito, publicando seis libros y numerosos artículos, además de colaborar en radio y mantener una sección en Una Noche en el Laberinto de RNE. José Luis Hernández Garvi – Escritor y divulgador histórico. Como tal, sus artículos aparecen habitualmente en las páginas de revistas como Historia de Iberia Vieja, Muy Historia o Revista Española de Historia Militar. También colabora en varios medios de comunicación y son destacadas sus apariciones televisivas en el programa «Cuarto Milenio», en Cuatro TV. En su faceta como ensayista es autor de los libros Episodios ocultos del franquismo o Glorias y miserias imperiales, entre otros y galardonado con más de 30 premios. Félix Friaza – Investigador y “curioso por defecto” especializado en casos paranormales. Conocido por sus estudios sobre la “Plaza de los Aparecidos” en Albacete, caso que ha abordado en programas de radio del misterio. Director del podcast “La Academia de los Nocturnos” John Dee – Apasionado por el misterio, crea el pódcast Incognito File, en el que comparte investigaciones nutridas de la prensa anglosajona y en colaboración con otros divulgadores del género. Esa misma inquietud lo lleva a dar el salto a la escritura de la mano de la editorial Guante Blanco, donde publica dos obras: “Los cuervos de Amityville”, en la que aborda uno de los episodios más oscuros y enigmáticos del terror contemporáneo, y una segunda obra que consolida su voz dentro del panorama literario del misterio “Sasquatch, la tribu de los hombres peludos de las montañas”. Javier Resines – Periodista especializado en Criptozoología y Criptobotánica, lleva casi cuatro décadas dedicado a la investigación y divulgación del fenómeno de los animales no reconocidos por la ciencia oficial, con especial interés en la casuística española. Es autor de “Círculo de Buscadores”- un ensayo novelado sobre los críptidos más interesantes que podrían poblar nuestro planeta- y colaborador habitual de diversas revistas y programas de radio y TV nacionales e internacionales. Dirige los blogs Criptozoología en España y Criptobotánica. Colaborador en el podcast Academia de los Nocturnos con la sección “Caminando entre Monstruos”. José Antonio Caravaca – Es uno de los ufólogos más reconocidos de la actualidad. Ha publicado más de un millar de artículos, colaborado en revistas especializadas como Año Cero / Enigmas y El Ojo Crítico, y participa en documentales y programas de televisión como Cuarto Milenio. En 2015 sus investigaciones sobre las diapositivas de Roswell tuvieron gran repercusión internacional. Es especialmente conocido por su «Teoría de la Distorsión», una propuesta innovadora que ha abierto un intenso debate en la ufología y cuyos artículos han sido traducidos a numerosos idiomas. Carlos Bustos – director y presentador del podcast El Centinela del Misterio (Metropolitan Radio). En sus episodios aborda temas de misterio, lo oculto y lo sobrenatural, así como crónica negra e insólita. Ricardo Sánchez – director de Dragón Marketing y Comunicación y director creativo, conocido por su trabajo como Risconegro, tanto en el mundo editorial como en la aplicación de arte y tecnología, la realidad aumentada y el Big Data para eventos y exposiciones. Es licenciado en Bellas Artes y cuenta con una MBA, especializándose en ilustración para la divulgación histórica y en dirección de proyectos de creatividad, arte y tecnología. Colaborador habitual en programas de radio y televisión en temas de misterio e historia. Marcos Carrasco – Pintor, ilustrador digital y director artístico, licenciado en Bellas Artes por la Universidad Complutense de Madrid. Ha expuesto en ciudades de Europa, Estados Unidos, China y en numerosos puntos de España, con obras presentes en colecciones privadas y museos como la Biblioteca Nacional de Madrid y el Museo Miguel Hernández de Elche. Combina su trabajo pictórico con la ilustración digital, colaborando con destacados directores de cine y publicidad. Forma parte del equipo La Escóbula de la Brújula. Mercedes Pullman - Nieta de exiliados españoles en la URSS, se licenció en Filología Rusa antes de emigrar a España, donde amplió su formación con los estudios de Trabajo Social y una licenciatura en Antropología Social y Cultural en la UNED. Su labor profesional combina la ayuda social con la investigación, siendo la antropología su verdadera pasión. Actualmente es vicepresidenta de la Sociedad Española de Antropología y Tradiciones Populares, directora de la revista digital Antropología y Tradiciones Populares y del programa de radio Encuentros cercanos con Mercedes Pullman. Juanjo Sánchez-Oro – Historiador, licenciado en Historia Medieval por la Universidad Complutense de Madrid y miembro del Centro de Estudios Mirobrigenses, perteneciente a la Confederación Española de Centros de Estudios Locales (CECEL) vinculada al Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) Con más de dos décadas de investigación, se ha especializado en el estudio crítico de las creencias científicas, religiosas y sobrenaturales a lo largo de la historia. Sus trabajos abordan mitos arqueológicos, los orígenes sociales del espiritismo y la evolución de la parapsicología, entre otros fenómenos. Es autor de dos libros y numerosos artículos publicados en revistas académicas y de divulgación sobre historia local y de las mentalidades. Colabora habitualmente en prensa especializada y en programas de radio como La Rosa de los Vientos (Onda Cero), Dimensión Límite (EsRadio) y Tras los límites. David Cuevas – Periodista licenciado por la Universidad Complutense de Madrid, cuenta con más de veinticinco años de trayectoria en radio y podcast colaborando en programas como La Sombra del Espejo, Somos Series y El Dragón Invisible. Es autor de numerosos libros, entre ellos Dossier de lo insólito e Inexplicado, y coordinador del ensayo benéfico Hay otros mundos, pero están en este. Actualmente dirige el podcast Expediente DL y ejerce como redactor jefe de la revista El Ojo Crítico, participando también en medios escritos de alcance nacional como El Español y El Mundo. Luis Boyano –licenciado en Psicología y especializado en Psicología Pedagógica, combina su formación académica con una amplia trayectoria artística en interpretación, clown, pantomima y magia. Ha trabajado en televisión como actor, mago y presentador. En su faceta más reciente, Luis Boyano presenta La cabina de los espíritus, una versión renovada del clásico acto espiritista, junto a su colaboradora Karla. El espectáculo combina efectos tradicionales con innovaciones actuales, invitando al público a participar activamente, y ha sido reconocido con premios nacionales e internacionales de magia. Juan Antonio Sanz – Periodista y especialista universitario en Historia Militar y Servicios de Inteligencia, ha trabajado como reportero y corresponsal en países como España, Rusia, Corea del Sur, Japón, Uruguay, Bolivia y Cuba. Su pasión por el folclore, la historia y los viajes lo ha llevado a recorrer los Andes, la Amazonía y la Ruta de la Seda en busca de leyendas y mitos. En su libro Vampiros, príncipes del abismo refleja los resultados de sus investigaciones sobre el vampirismo, tras un exhaustivo trabajo de campo que lo llevó desde Grecia y Rumanía hasta Extremo Oriente, Rusia, América del Sur y Estados Unidos. Recientemente ha publicado Vampiras, princesas del abismo, donde amplía su investigación sobre el vampirismo femenino, recorriendo Grecia, Rumanía, Extremo Oriente, Rusia, América del Sur y Estados Unidos para rastrear leyendas y mitos, consolidándose como un referente en el estudio de lo sobrenatural. Jorge Rivera – Inquieto por naturaleza, se ha formado en dirección de escena y dramaturgia en la ESAD de Málaga, completando además estudios de investigación en Creatividad (Psicología y Educación) y un Máster en Economía de la Experiencia. Su trabajo se centra en la comunicación, el respeto y el desarrollo de las personas, tanto a nivel individual como en grandes grupos. Además de su faceta artística, ha trabajado como jefe técnico, gestor cultural, traductor y en diversos otros roles, combinando su pasión por el arte con la formación y el trabajo con equipos humanos. En el año 2000, Jorge Rivera rodó el cortometraje Un golpe definitivo en el enigmático Cortijo Jurado, donde el equipo vivió sucesos extraños como accidentes, incendios, enfermedades repentinas y la desaparición de un actor, lo que alimentó la leyenda de que el cortijo estaba maldito. Veinte años después, documentó esta experiencia en Imborrable, donde revisita los hechos, entrevista al equipo y expertos, y ofrece una mirada crítica y reflexiva sobre lo ocurrido. Raúl Ferrero Licenciado en Derecho por la Universidad de Valencia y titulado como corredor de seguros, compagina su trabajo con la afición por el mundo del misterio, del folklore popular y la España mágica. Es autor del libro Brujas, sabias y malditas, ensayo histórico sobre el mundo de la brujería, publicado en la editorial Guante Blanco. En la editorial Almuzara ha publicado los siguientes ensayos: Oficios, mágicos y ocultos, Autómatas y cabezas parlantes y Valencia Hereje. Asimismo, participa en diferentes medios de comunicación y prensa escrita en la divulgación del misterio. Juanca Romero – Emprendedor y defensor de los valores de la comunicación, acumula más de tres décadas de trayectoria en medios, especialmente en radio, donde dirige proyectos como Onda Universal Canarias y la revista digital DeMisterios. Su pasión por la comunicación lo ha llevado a promover la enseñanza de la oratoria en las aulas y a desarrollar iniciativas vinculadas al misterio, como Rutas Misteriosas, el podcast, del que es presentador y delegado de la empresa en Tenerife. Colaborador habitual en medios de comunicación y autor de siete libros, ha sido reconocido con el Premio al Mérito Profesional 2024 y es miembro de instituciones como la Real Sociedad Económica Amigos del País de Tenerife y la Sociedad Española de Antropología y Tradiciones Populares. Óscar Fábrega y Raquel Berenguel – Licenciado en Humanidades y apasionado de la filosofía, la antropología y la historia, ha desarrollado una amplia trayectoria como escritor, articulista y bloguero, destacando su página Pa lo que hemos quedao y sus colaboraciones en medios como Más Allá, Muy Historia, Clío Historia, Enigmas, El Ojo Crítico y El 8º Sabio. Junto a Raquel Berenguel, Licenciada en Humanidades y doctora en Prehistoria e Historia Antigua, dirige el programa de radio Tempus Fugit en Candil Radio y coordina proyectos relacionados con personajes singulares de la historia, como Homo Insolitus. Es autor de numerosas obras, entre ellas Prohibido excavar en este pueblo, Pongamos que hablo de Jesús, Compendium Rhedae: 100 años de Rennes-le-Château, ¿Son reales? Reliquias de Cristo, La Magdalena: verdades y mentiras, Dios ha vuelto, Eso no estaba en mi libro de historia de los cátaros y A propósito de Poe. La última obra de Raquel es Historia 3una Histeria. Cosas de Brujas. Cristian Puig – Desde temprana edad mostró un profundo interés por el misterio y los sucesos aparentemente inexplicables. A los 18 años se alistó en el ejército y, a los 23, ingresó en el Cuerpo Nacional de Policía, donde ha desarrollado gran parte de su carrera en el ámbito de la Policía Judicial, especializándose en investigación. Ha colaborado en la revista especializada El Ojo Crítico y se define como un profesional polifacético, con inquietudes que abarcan la investigación, los viajes y el deporte, especialmente las artes marciales. Tras la pista del misterio es su primer libro, fruto de su experiencia y pasión por lo desconocido. Gustavo Doménech – Investigador y escritor, autor de varios títulos, entre los que destacan Los héroes de Hueva, Salmon Enterprise y Rompiendo el silencio. Anomalías a mi alrededor. Su labor de investigación actualmente se centra en el estudio de fenómenos ufológicos, analizando patrones de avistamientos, recopilando testimonios y explorando diversas teorías sobre su origen y naturaleza. No es raro encontrarlo en programas como Clave 45, donde comparte sus investigaciones sobre experiencias anómalas y patrones OVNI. Además, ha realizado traducciones de manuales de artes marciales al español, publicado un manual sobre escuelas con influencias del Hakko Ryu Jujutsu y un libro sobre el Mimawari y Shingen Gumi. Enrique de Vicente – Periodista, escritor e investigador español especializado en misterio, fenómenos paranormales y ciencias ocultas. Fundador de Año/Cero y autor de numerosos libros, participa en programas de televisión como Cuarto Milenio y Horizonte. Actualmente continúa su labor divulgativa a través de su canal de YouTube, compartiendo conferencias, entrevistas y análisis sobre fenómenos. Manuel Carballal, nace en La Coruña, España, en 1967. Diplomado en Teología por el Instituto Teológico Compostelano (Santiago de Compostela) y en Criminología por la Universidad de Santiago de Compostela y la Escuela Catalana de Criminología. Su especialidad: la criminalidad asociada a las creencias. Es colaborador en medios de prensa, radio y televisión, centrándose en temas como sectas, fenómenos paranormales, ocultismo, servicios secretos, etc. Viajes de investigación: ha realizado trabajo de campo en diversos países de África, Asia y América, conviviendo con chamanes, practicantes de religiones populares, médiums, santeros... Algunas de las líneas que más ha explorado: Fenómenos paranormales, ovnis, posesiones, fenómenos inexplicables, Ocultismo, esoterismo, creencias populares. Investiga fraudes esotéricos, prácticas ocultistas, colecciones de casos de creencias dudosas o rituales. Criminalidad asociada a las creencias: delitos relacionados con sectas, prácticas fraudulentas, homicidios o suicidios vinculados a creencias extremas o rituales. Investigación de personajes polémicos, por ejemplo un estudio biográfico-investigativo sobre Carlos Castaneda. Algunos de sus libros más conocidos: Los Peligros del Ocultismo: Crimen, delito y misterio. Los Expedientes Secretos: el Cesid, el control de las creencias y los fenómenos inexplicables. El Secreto de los Dioses Investigación PSI: Una historia de la parapsicología científica universitaria. La vida secreta de Carlos Castaneda Y mi mayor gratitud a Lola Velasco, por su trabajo tras bambalinas y los años de verdadera amistad – Directora del programa de radio La Gata Cristy en Onda Capital, Sevilla, y copresentadora del podcast Academia de los Nocturnos, donde se exploran enigmas históricos, leyendas urbanas, casos inexplicables y entrevistas del panorama literario actual. Desde lo más profundo, quiero darles las gracias. Gracias por compartir su tiempo, su entusiasmo, su curiosidad… por enseñarnos que detrás de cada historia siempre hay algo que merece ser explorado. Sus investigaciones y su vocación divulgativa han dado sentido a este viaje que emprendimos juntos. Doscientas noches escuchando voces que nos guían, que nos inspiran, que nos emocionan y que nos hacen cuestionar lo cotidiano… Hoy celebramos juntos este aniversario, este programa 200, como un homenaje al misterio que nos une y nos invita a seguir buscando, siempre, más allá de lo evidente. HAZTE MECENAS: No dejes que La Biblioteca cierre nunca sus puertas. Suscríbete en iVoox o en tu Plataforma preferida y comparte. Gracias a nuestros MECENAS, sin ustedes esto no sería posible. Canal Telegram: https://t.me/LaLamadaDeLaLuna YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCEOtdbbriLqUfBtjs_wtEHw Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
We had an interesting show today! Fen, from the Werewolf the Podcast show came on and shared their NEW YouTube project with us, "Cryptid Case Files: Classified". Classified briefings on the world's most dangerous cryptids, delivered by Wing Commander Fortescue—former head of Britain's Special Occult Service (SOS) and Professor Simon de Monfort. Head of Supernatural Defense Force (SDF) Contains declassified intel on: -Entity #227 (Dover Demon) -Siberian Abaasy - Mothman - Vampire Nation - Werewolf Cull etc... Check it out!!!! We also covered Traffic Tickets, Traffic Cameras and Birds to name a few!!! FUN SHOW!!! Have a GREAT Week and we'll be back next Monday!! Later Gators!! *Get everything you need to start your own successful podcast on Podbean here: https://www.podbean.com/tomspodcastPBFree *Visit our webpage where you can catch up on Current / Past Episodes: www.theoldmanspodcast.com *Contact us at: theoldmanspodcast@gmail.com Checkout and Follow the Writings of Shonda Sinclair here: Roaming the Road (of Life):https://www.shondasinclair.com/ *TOMPodcast Music Shows: https://www.mixcloud.com/TOMPodcast/
La noche del 1 de abril del 2022 recibimos una llamada telefónica durante nuestra transmisión en vivo #086. Enrique nos contó sobre Potrero Viejo, un pequeño pueblo ubicado en Veracruz. Lugar donde suceden cosas realmente aterradoras. Fenómenos que van desde la aparición de la llorona, el paso de la carreta de la muerte, el acecho de chanques, apariciones del Diablo y otras manifestaciones fantasmales.► Lugar de los hechos : Algún lugar cercano a Amatlán, Naranjo, Veracruz► Año: No especificado► Experiencia compartida por : Christian de Jesús Aldama▬▬▬▬▬▬▬▬Te invitamos a seguirnos en todas nuestras redes sociales. Publicamos más contenido aterrador por allá:► YouTube: https://www.youtube.com/FrecuenciaParanormal► Facebook: https://www.youtube.com/FrecuenciaParanormal► TikTok: https://www.tiktok.com/@frecuencia__paranormal► Instagram : https://www.instagram.com/frecuencia.paranormal► Twitter : https://x.com/FrecParanormal▬▬▬▬▬▬▬▬¿Tienes un relato que te gustaría compartir en esta Frecuencia?Envíalo a: frecuencia.paranormal.oficial@gmail.como a nuestro WhatsApp: (+52) 3313328094 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
La noche del 1 de abril del 2022 recibimos una llamada telefónica durante nuestra transmisión en vivo #086. Enrique nos contó sobre Potrero Viejo, un pequeño pueblo ubicado en Veracruz. Lugar donde suceden cosas realmente aterradoras. Fenómenos que van desde la aparición de la llorona, el paso de la carreta de la muerte, el acecho de chanques, apariciones del Diablo y otras manifestaciones fantasmales.► Lugar de los hechos : Algún lugar cercano a Amatlán, Naranjo, Veracruz► Año: No especificado► Experiencia compartida por : Christian de Jesús Aldama▬▬▬▬▬▬▬▬Te invitamos a seguirnos en todas nuestras redes sociales. Publicamos más contenido aterrador por allá:► YouTube: https://www.youtube.com/FrecuenciaParanormal► Facebook: https://www.youtube.com/FrecuenciaParanormal► TikTok: https://www.tiktok.com/@frecuencia__paranormal► Instagram : https://www.instagram.com/frecuencia.paranormal► Twitter : https://x.com/FrecParanormal▬▬▬▬▬▬▬▬¿Tienes un relato que te gustaría compartir en esta Frecuencia?Envíalo a: frecuencia.paranormal.oficial@gmail.como a nuestro WhatsApp: (+52) 3313328094 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.