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O WW Especial deste domingo (30) colocou em pauta o questionamento "Onde a liberdade de expressão está ameaçada?". Participam deste programa Fernando Schüler, cientista político e professor do Insper, Lygia Maria, doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e André Marsiglia, professor de Direito Constitucional.
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Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população. Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração. De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa. Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs. Produção Everton Oliveira Carla Menezes Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No WW Edição especial deste domingo, 8 de setembro, participam deste programa Fernando Schüler, cientista político e professor do Insper, Rafael Mafei, professor de Direito da USP e da ESPM, e Francisco Brito Cruz, diretor-executivo e cofundador do InternetLab; eles tratam do embate entre o STF e Elon Musk.
Uma democracia de tutela. No meu comentário de hoje, faço um apanhado de trechos do belo artigo de Fernando Schüler, para a Revista Veja. Acompanhe.
O professor Fernando Schüller, do Insper, que ganhou o Prêmio Liberdade de Imprensa 2024, evento marcado pelo sucesso do seu discurso, analisa a situação do Brasil nos dias de hoje, e fala sobre censura, sobre o medo e sobre as ameaças à Democracia, no Brasil e no Mundo.
Nas últimas décadas, os países asiáticos alcançaram um resultado extraordinário na redução da pobreza extrema, com impacto profundo em todo o mundo. Como mostrou a série de reportagens "Os caminhos da prosperidade", publicada pelo Estadão, a Ásia tirou mais de um bilhão de pessoas da miséria em apenas vinte anos, de acordo com o Banco Mundial. A queda no número de pessoas vivendo em situação de pobreza extrema – que engloba quem tem renda per capita inferior a US$ 2,15 (R$ 10,75) por dia em valores de 2017, pela paridade do poder de compra (PPP) – foi a maior, no menor prazo, em todos os tempos. E o mais impressionante é que isso aconteceu num período em que o número de habitantes da região teve um aumento de 46,9%, de 3,2 bilhões para 4,7 bilhões. Afinal, qual o segredo da Ásia para ter reduzido de forma notável a miséria num prazo tão curto? Que lições o Brasil – cuja taxa de pobreza extrema aumentou de 3,3% para 5,8% da população entre 2014 e 2021, segundo o Banco Mundial, atingindo 12,5 milhões de pessoas – pode tirar do sucesso alcançado pela região na diminuição da miséria? Para debater o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o economista, sociólogo e diplomata Marcos Troyjo, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (2020-2023), mais conhecido como Banco do Brics, com sede em Xangai, na China, e o cientista político e comentarista Fernando Schüler. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs. Produção João Abel Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Leia a série de reportagens 'Os caminhos da prosperidade', publicada pelo Estadão: https://www.estadao.com.br/economia/milagre-asiatico-miseria-licoes-brasil/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando Schüler é cientista político, professor do Insper e, nos últimos anos, colunista da VEJA e do Grupo Bandeirantes. Na sua história recente, a democracia brasileira tem vivido um clima de mal-estar, simbolizado pela inviabilidade da conversação pública e pelo embrutecimento do discurso político. Na entrevista que concede ao nosso Podcast, Schüler fala sobre o desafio de debater ideias em um ambiente extremamente polarizado; alerta para o risco da censura; e explica, a partir dos clássicos, por que é necessário cultivar a liberdade de expressão como um direito, ainda que não absoluto, cada vez mais elementar para a democracia.
O Canal Livre desta semana discute o futuro do Mercosul, segurança nas fronteiras, geração de energia e as relações comerciais entre Brasil e Paraguai, parceiros na Usina Hidrelétrica de Itaipu. O programa recebe o presidente eleito do Paraguai, Santiago Peña, que assume o governo no próximo dia 15 de agosto. Participam como entrevistadores os jornalistas André Basbaum e Felipe Vieira, além do cientista político Fernando Schüler. A apresentação é de Sérgio Gabriel. Confira o programa na íntegra!
O Canal Livre desta semana vai debater a atual conjuntura econômica brasileira, os entraves que impedem o crescimento e o investimento internacional no país.O programa recebe Ilan Goldfajn, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento e ex-presidente do Banco Central do Brasil entre os anos de 2016 e 2019. Participam como entrevistadores do próximo programa os jornalistas André Basbaum e Juliana Rosa e o cientista político Fernando Schüler. A apresentação é de Adriana Araújo.
Como investir em Educação e como colher resultados que levem ao desenvolvimento sustentado do país? Qual é a realidade atual da Educação e quais são os caminhos para solucionar os problemas? Quais os modelos de negócios que podem ser uma solução para os desafios educacionais? O episódio traz uma conversa inspiradora com o Cientista político, Pesquisador e Professor do Insper, Fernando Schüler, em um papo com o Economista-chefe da Bradesco Asset, Marcelo Toledo. A apresentação é da Superintendente-executiva de Comunicação do Bradesco Atacado, Chris Botan. Não perca! O conteúdo exposto pelos convidados externos não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #educacao #novosmodelos #crescimento #desenvolvimentoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em artigo na Veja, o cientista político Fernando Schüler fala sobre a nova mania de achar que a sociedade precisa de tutela. E rejeita a ideia do Estado tutor, que está se normalizando no Brasil.
O Canal Livre analisa a reta final da campanha pela presidência da república e os reflexos do debate da Band na disputa. Apresentação de Rodolfo Schneider. Participam o cientista político Fernando Schüler e os jornalistas Fernando Mitre, Eduardo Oinegue e Adriana Araujo.
O Canal Livre recebe o ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, o ex-juiz vem ao programa para falar do momento político do Brasil e das suas ideias para o país. A apresentação é de Adriana Araujo. O jornalista Fernando Mitre e o cientista político Fernando Schüler participam com entrevistadores.
Jornal Gente, com Thays Freitas, Pedro Campos, Claudio Humberto e Eduardo Castro. - Comentários e analise com o cientista político, Fernando Schüler.
Jornal Gente, com Thays Freitas, Pedro Campos, Claudio Humberto e Eduardo Castro. - Entrevista com o cientista político, Fernando Schüler.
A liberdade de expressão é um princípios essencial das democracias liberais. Abstratamente, ninguém diz ser contra, mas… o problema sempre vem depois de um “mas”. E eles tem vindo aos montes, com a pandemia, os ataques à democracia e o ambiente das redes sociais. Nesta edição do #LivresEntrevista, refletimos sobre o assunto com o professor […]
Com o passar do tempo, o governo Bolsonaro vem perdendo apoio da opinião pública. Pesquisas recentes mostram que o presidente conta, hoje, somente com o seu eleitorado mais fiel. No entanto, um movimento interessante vem surgindo em meio à pandemia. O assistencialismo, tão criticado por Bolsonaro, está rendendo ao líder do Executivo aprovações positivas dos mais pobres e informais. Desde a criação do auxílio-emergencial, parte desses eleitores mudou a sua visão em relação à figura do presidente. Inclusive, a equipe econômica quer remodelar o Bolsa Família, que poderá atender mais pessoas. Afinal, Bolsonaro encontrou no assistencialismo sua sobrevivência política? Na edição de hoje, conversamos sobre esse assunto com Fernando Schüler, cientista político e Professor do Insper, e com a editora do broadcast econômico, Sílvia Araújo. No quadro “Fique em Casa”, Renata Cafardo entrevista a atriz Carla Dias sobre como está encarando o período de quarentena e autoisolamento.
Neste episódio, Paulo e Julio entrevistam o cientista político Fernando Schuler à respeito da democracia liberal e os seus desafios. Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, Google Podcast, YouTube e iTunes. As show notes estão disponíveis em www.tapadamaoinvisivel.com.br. Visite o site dos nossos parceiros: Cap Table - www.tapadamaoinvisivel.com.br/cap Mutual - www.tapadamaoinvisivel.com.br/mutual Apoie esta iniciativa em https://apoia.se/tapadamaoinvisivel
O filósofo e cientista politico Fernando Schüler denuncia os especuladores da pandemia: o "poder" é inútil diante de tantas perdas. Segundo episódio de uma série propositiva sobre saídas e soluções. Bipolar, na Minima, por José Pedro Goulart - máximo de informação, mínimo de opinião.
O filósofo e cientista politico Fernando Schüler denuncia os especuladores da pandemia: o "poder" é inútil diante de tantas perdas. Segundo episódio de uma série propositiva sobre saídas e soluções. Bipolar, na Minima, por José Pedro Goulart - máximo de informação, mínimo de opinião.
A reforma da Previdência saiu em oito meses, apesar dos percalços pelo caminho, um tempo relativamente curto para o tamanho o processo. Mas será que isso é a prova de que o Brasil é capaz de implantar as reformas necessárias? Qual o aprendizado que a sociedade brasileira pode tirar? Essas e outras perguntas foram pauta de uma conversa entre o estrategista-chefe da Eleven Financial, Adeodato Netto e o professor do Insper, Fernando Schüler, nosso convidado especial para o podcast desta semana.
Passada a reforma da Previdência, o governo já tem como prioridade apresentar a proposta de reforma administrativa. Em linhas gerais, ela deve reestruturar o funcionalismo público federal. A lógica é desinchar a máquina. Por que se gasta tanto com o funcionalismo no Brasil? A reforma conseguirá transpor o lobby dos servidores no Congresso? Que modelo de Estado é o ideal para o Brasil?Edição de hoje discute a reforma administrativa com a participação do professor do Insper, Fernando Schüler, um grande especialista no assunto, e do deputado Israel Batista (PV-DF), coordenador da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Voltamos! Terceira Temporada! Descobrir o que são, afinal, Esquerda e Direita. Sabemos o que somos? Vieram de onde esses temas? Sou de esquerda? Centro? Diretia? O cientista político e analista Fernando Schüler volta aqui. Vai na França antiga, EUA antigos, faz um apanhado histórico, religião etc. A graça desse podcast é ouvir. E assim seguiremos. por @lucianopotter.
Finalmente um cientista político no Potter Entrevista! Fernando Schüler, professor, também colunista é uma voz calma nessa ansiedade tupiniquim. Ele não acredita que o Brasil virará um Filipinas e fala tudo que acredita que pode acontecer no governo do presidente eleito. Um novo Trump? Partido republicano brasileiro? E o PT fará o quê? A democracia brasileira corre risco? Por que Bolsonaro venceu? O jornalismo brasileiro ficou para trás? E os cientistas políticos: acertaram? erraram? Enfim, ouvir tranquilas opiniões em tempos presentes faz muito bem. Ouça.
Mara Luquet, Andreza Matais, Marina Dias, Mariliz Pereira Jorge e Fernando Schüler debatem os principais assuntos da semana: É tarde demais pro Haddad? Violência na campanha O papel da imprensa nas eleições
Como fazer política no dia a dia, sem se associar necessariamente a uma estrutura partidária? Quais são as formas de ação, os primeiros passos e as iniciativas inovadoras na área? Esse é o tema deste “Politiquês”, a partir de sugestões dos assinantes do “Nexo” Kati Dias, jornalista e estudante de Ciências Políticas de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, João Bosco, bacharel em Direito e servidor público do Distrito Federal. As entrevistas são com Fernando Schüler, cientista político do Insper, e Beatriz Pedreira, cientista social e cofundadora do Instituto Update. A dica de livro é de Guilherme Varella, advogado e gestor cultural. A trilha fica por conta de Gui Amabis, com músicas dos discos “Trabalhos Carnívoros” (2012) e “Ruivo em Sangue” (2015).
Entenda a opinião do cientista político Fernando Schüler, no terceiro episódio de "O Ovo da Serpente", o bate-papo mais instigante pré-eleições. A intenção é mapear as origens e efeitos do autoritarismo em nossa sociedade.
Entrevista com Eduardo Wolf, Fernando Schüler e José Reinaldo de Lima Lopes para a Rádio Estado da Arte - A obra prima de John Rawls, Uma Teoria da Justiça, é comumente celebrada como o mais importante livro de filosofia política do Século XX. Mesmo seus críticos mais ácidos o admitem. Para o herdeiro da Escola de Frankfurt Jürgen Habermas “é o mais ambicioso projeto político de um membro da escola correntemente dominante na filosofia acadêmica; e oferece não somente uma defesa de, mas também uma nova fundação para, uma interpretação igualitária radical da democracia liberal.” Segundo o seu colega de Harvard Robert Nozick depois de Rawls todos os filósofos deverão se confrontar com sua Teoria. . . .
Entrevista com Eduardo Wolf, Fernando Schüler e José Reinaldo de Lima Lopes para a Rádio Estado da Arte - A obra prima de John Rawls, Uma Teoria da Justiça, é comumente celebrada como o mais importante livro de filosofia política do Século XX. Mesmo seus críticos mais ácidos o admitem. Para o herdeiro da Escola de Frankfurt Jürgen Habermas “é o mais ambicioso projeto político de um membro da escola correntemente dominante na filosofia acadêmica; e oferece não somente uma defesa de, mas também uma nova fundação para, uma interpretação igualitária radical da democracia liberal.” Segundo o seu colega de Harvard Robert Nozick depois de Rawls todos os filósofos deverão se confrontar com sua Teoria. . . .
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o cientista político Fernando Schüler, que é professor do Insper e curador do Fronteiras do Pensamento. Na entrevista, Schüler discute a importância do Ministério da Cultura para o desenvolvimento do setor no país. Nas últimas semanas, a pasta chegou a ser extinta, mas logo em seguida, depois de algum desgaste político, o presidente Michel Temer decidiu recriar o ministério. O entrevistado afirma que o papel simbólico do Ministério da Cultura não pode ser desconsiderado. “Boa parte do que vale na alta gestão cultural tem a ver com um certo simbolismo, seja para buscar recursos no plano internacional, seja para negociar com fundações internacionais, que também contam com recursos para investir no Brasil, para além do fato de poder negociar com o Congresso e com a sociedade.” Schüler assinala, ainda, que a política cultural brasileira pode ser aprimorada, a partir da atuação do Minc, buscando, por exemplo, a descentralização da gestão no país. “O governo pode iniciar essa discussão, na qual as palavras ‘mercado cultural’ e ‘autonomia’ apareçam mais”. Entrevista gravada em 1 de junho de 2016.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o cientista político Fernando Schüler, que é professor do Insper e curador do Fronteiras do Pensamento. Na entrevista, Schüler discute a importância do Ministério da Cultura para o desenvolvimento do setor no país. Nas últimas semanas, a pasta chegou a ser extinta, mas logo em seguida, depois de algum desgaste político, o presidente Michel Temer decidiu recriar o ministério. O entrevistado afirma que o papel simbólico do Ministério da Cultura não pode ser desconsiderado. “Boa parte do que vale na alta gestão cultural tem a ver com um certo simbolismo, seja para buscar recursos no plano internacional, seja para negociar com fundações internacionais, que também contam com recursos para investir no Brasil, para além do fato de poder negociar com o Congresso e com a sociedade.” Schüler assinala, ainda, que a política cultural brasileira pode ser aprimorada, a partir da atuação do Minc, buscando, por exemplo, a descentralização da gestão no país. “O governo pode iniciar essa discussão, na qual as palavras ‘mercado cultural’ e ‘autonomia’ apareçam mais”. Entrevista gravada em 1 de junho de 2016.