Podcasts about Fronteiras

Municipality in Nordeste, Brazil

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Fronteiras

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Fronteiras da Engenharia de Software
Teaching Software Engineering at Scale, with Armando Fox (UC Berkeley)

Fronteiras da Engenharia de Software

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 45:52


In this interview, we talk to Armando Fox about his experience in teaching software engineering at scale. We also cover other topics such as the use of Artificial Intelligence (LLMs) in education and his experience with musical theater.Armando Fox's website: https://www.armandofox.com/Fronteiras da Engenharia de Software website: https://fronteirases.github.io/

Fatos e Opiniões
Assuntos desta edição: redução de penas para condenados pelo 8 de janeiro; Glauber Braga; Carla Zambelli; devedor contumaz; e terras de fronteiras

Fatos e Opiniões

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025


Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 75:54


No episódio 94 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo conversam sobre a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador de 1824. Eles exploram como esses movimentos revelam disputas de poder, conflitos regionais e diferentes projetos de país em meio à construção do Estado brasileiro após a Independência. Se você quer entender como o Brasil nasceu entre tensões, insatisfações com o poder central e visões concorrentes de nação é só dar o play e vir com a gente atravessar essas revoluções que ajudaram a moldar o país! Artes do Episódio: C. A. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ALARCÃO, Janine Pereira de Sousa. O saber e o fazer: República, Federalismo e Separatismo na Confederação do Equador. 2006. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/2509 [ ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BUCK-MORSS, Susan. Hegel e Haiti. Novos Estudos – Cebrap, São Paulo, n. 90, p. 131-171, jul. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000200010 JANCSÓ, István e PIMENTA, João Paulo Garrido. Peças de um mosaico: ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira. Revista de história das idéias, v. 21, p. 389-440, 2000Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.14195/2183-8925_21_11 PORFÍRIO, Francisco Weber Pinto. (Re) pensando a nação: a Confederação do Equador através dos jornais O Spectador Brasileiro (RJ) e o Diário do Governo do Ceará em 1824. 2019. 179 f. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45340 Link IMPRESSÕES REBELDES Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 10/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66131&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 75:54


No episódio 94 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo conversam sobre a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador de 1824. Eles exploram como esses movimentos revelam disputas de poder, conflitos regionais e diferentes projetos de país em meio à construção do Estado brasileiro após a Independência. Se você quer entender como o Brasil nasceu entre tensões, insatisfações com o poder central e visões concorrentes de nação é só dar o play e vir com a gente atravessar essas revoluções que ajudaram a moldar o país! Artes do Episódio: C. A. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ALARCÃO, Janine Pereira de Sousa. O saber e o fazer: República, Federalismo e Separatismo na Confederação do Equador. 2006. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/2509 [ ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BUCK-MORSS, Susan. Hegel e Haiti. Novos Estudos – Cebrap, São Paulo, n. 90, p. 131-171, jul. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000200010 JANCSÓ, István e PIMENTA, João Paulo Garrido. Peças de um mosaico: ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira. Revista de história das idéias, v. 21, p. 389-440, 2000Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.14195/2183-8925_21_11 PORFÍRIO, Francisco Weber Pinto. (Re) pensando a nação: a Confederação do Equador através dos jornais O Spectador Brasileiro (RJ) e o Diário do Governo do Ceará em 1824. 2019. 179 f. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45340 Link IMPRESSÕES REBELDES Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 10/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66131&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Pergunta Simples
Como comunicar a guerra de hoje e a paz de amanhã? Manuel Poejo Torres

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 63:48


Comunicar a Guerra, Pensar a Paz: O Mundo Explicado sem Eufemismos Num tempo em que a guerra voltou ao continente europeu e a ameaça nuclear regressou ao vocabulário político, comunicar tornou-se tão decisivo quanto negociar, tão estratégico quanto deter armamento. A forma como entendemos o conflito — e a forma como os líderes o explicam — determina a capacidade de uma sociedade se proteger, se posicionar e, sobretudo, de construir paz. Nesta conversa profunda com um dos mais atentos analistas de geopolítica e segurança internacional, exploramos não apenas o que acontece nas frentes militares, mas aquilo que raramente chega ao espaço público: a lógica das decisões, o medo que move líderes, a propaganda que molda percepções e a fragilidade das democracias perante um mundo multipolar, competitivo e cada vez mais turbulento. A Guerra Não Desapareceu — Apenas Mudou de Forma A guerra do século XXI já não é apenas feita de tanques, artilharia ou drones. É feita de comunicação, de opinião pública, de gestos diplomáticos e de ameaças que pairam mais do que disparam. O conflito na Ucrânia tornou visível uma realidade que muitos preferiam não ver: o regresso do imperialismo territorial, a competição entre grandes potências e a erosão lenta da ordem internacional construída após a Guerra Fria. E, como explica o especialista entrevistado, esta realidade é o resultado direto de um mundo onde já não existe uma potência única capaz de impor regras — e onde vários Estados procuram afirmar a sua posição, mesmo à força. “Falamos Demasiado de Guerra e Demasiado Pouco de Paz” Esta frase, dita logo no início da nossa conversa, resume uma das grandes preocupações: a paz tornou-se um bem adquirido, quase dado por garantido, e deixou de ser pensada como projeto político. Hoje discutimos armamento, sanções, alianças, ofensivas e contra-ofensivas, mas muito raramente discutimos planos reais de paz. A diplomacia parece muitas vezes refém de hesitações, cálculos eleitorais e receios de perder posição. Faltam líderes com visão e coragem para assumir compromissos difíceis. Falta clareza estratégica. Falta, em suma, o que sempre faltou antes dos grandes pontos de viragem da História: vontade de mudar o rumo. Propaganda: A Arma que Já Não Precisa de Mentir A propaganda moderna não opera através de falsidades grosseiras — opera com ângulos, omissões e narrativas cuidadosamente organizadas. Divide sociedades, instala ruído, confunde consensos. E, como lembra o convidado, é um mecanismo estrategicamente desenhado, não um acidente. Hoje, qualquer conflito é também uma batalha pelo centro emocional das populações. A pergunta já não é “quem dispara primeiro?”, mas sim “quem controla a interpretação do que acabou de acontecer?”. E esta disputa é tão séria como qualquer avanço militar. Num ambiente onde autocracias investem fortemente em desinformação, países democráticos só sobrevivem se investirem tanto em educação mediática quanto investem em equipamento militar. A Ameaça Nuclear: Entre a Política e o Medo Há uma década, a maioria das sociedades ocidentais consideraria inaceitável ouvir líderes políticos falar com leveza sobre o uso de armas nucleares. Hoje, essa retórica tornou-se comum. A ameaça nuclear voltou a ser utilizada como instrumento de coerção psicológica — não necessariamente para ser usada, mas para moldar decisões, atrasar apoios, dividir alianças e impor limites invisíveis. E, como explica o analista, esta ameaça não é apenas militar: é emocional. Desestabiliza, silencia, intimida. Perante isto, a resposta das democracias deve ser equilibrada, firme e prudente. Nem ceder ao medo, nem alimentar a escalada. Europa: Entre a Vulnerabilidade e a Oportunidade A União Europeia confronta-se com uma verdade desconfortável: não tem poder militar proporcional ao seu peso económico. E num mundo onde a força voltou a ser a linguagem dominante, esta assimetria torna-se perigosa. Apesar disso, a Europa tem vantagens únicas: capacidade económica para modernizar as suas defesas; alianças históricas que multiplicam o efeito da sua ação; e, sobretudo, uma rede de Estados democráticos cujo valor estratégico reside no coletivo e não no individual. Mas falta ainda algo fundamental: coragem política para agir antes de ser tarde. A Ética da Guerra: A Linha que Nos Define No final, chegamos ao ponto mais difícil: a ética. O que separa uma guerra justa de uma guerra injusta? O que é aceitável negociar? Que compromissos violam princípios fundamentais? E como explicar a uma criança porque é que um país decidiu invadir outro? A resposta do convidado é simples e trágica: as guerras deixam sempre lições — mas as sociedades nem sempre as aprendem. A história mostra que a Europa só foi corajosa em momentos de desespero. É urgente quebrar esse padrão. Lições que Ficam A paz não é natural — é construída. A guerra renasce sempre que a coragem política desaparece. A propaganda moderna vence pela dúvida, não pela mentira. A ameaça nuclear é sobretudo psicológica e estratégica. As democracias enfraquecem quando imitam autocracias. Sem educação mediática, não há defesa possível. A Europa precisa de visão — não apenas de verbas. A ética não é luxo: é a fronteira que nos impede de nos tornarmos como os regimes que criticamos. Porque Esta Conversa Importa Num tempo de ruído, medo e incerteza, precisamos de vozes que consigam explicar, com clareza e rigor, como funciona o mundo — e o que depende de nós para que esse mundo não se torne mais perigoso. É isso que esta entrevista oferece: contexto, profundidade e, acima de tudo, um convite à responsabilidade cívica. Se este artigo o ajudou a compreender melhor o que está em jogo, partilhe-o. Deixe o seu comentário, traga as suas dúvidas, participe na conversa. Só uma sociedade informada consegue resistir ao medo — e escolher a paz. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:00 Como comunicar a guerra de hoje e a paz de amanhã? A guerra é tão natural quanto a paz, faz parte da imperfeição da natureza humana. 0:19 Pessoa 2 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje falamos de guerra, de paz e, acima de tudo, de como se comunica um mundo que já não é estável. Um mundo onde a diplomacia hesita, onde a propaganda acelera e onde a ameaça militar, incluindo a ameaça nuclear. 0:39 Volta a moldar as decisões políticas. O meu convidado é Manuel pués de Torres, analista geopolítico e investigador em segurança Internacional. Alguém que conhece por dentro os bastidores da nato, a lógica da dissuasão, o Tabuleiro da diplomacia e aquilo que raramente se explica ao público. 0:57 Que a guerra não é apenas força, é também narrativa, psicologia e comunicação estratégica. Nesta conversa, vamos tentar perceber o que está realmente a acontecer na Ucrânia, o que está em jogo nas negociações. Porque é que falamos tão pouco de paz? Como funciona a propaganda Moderna? 1:13 Que riscos esconde a ameaça nuclear? E como é que tudo isto mexe com as democracias, com a opinião pública e com a vida de cada um de nós? Se esta conversa vos fizer pensar e vai fazer, subscrevam o canal. Deixem o vosso comentário. E partilhem com quem precisa de ouvir estas explicações. 1:34 Manuel pues de Torres, posso apresentar te como um especialista em estratégia militar, em guerra híbrida, em diplomacia, em política Internacional, em comunicação também, porque a comunicação está aqui no meio disto tudo. Longa experiência junto da nato. 1:50 Como é que nós conseguimos conversar e comunicar sobre um tema tão difícil? Como a guerra, que é o sítio onde morrem pessoas. 2:01 Pessoa 1 É verdade, são tudo perguntas simples de resposta, muito complexa. Mas acima de tudo e em primeiro lugar, um agradecimento pelo convite, por estar aqui contigo e para podermos falar de algo que é fundamental não apenas à política Moderna, mas também à forma de se fazer a paz no futuro. 2:18 E começo por dizer fazer a paz e não fazer a guerra, porque falamos muito de guerra e pouco de paz. 2:24 A imperfeição humana e a competição no sistema internacional Porquê? Porque a paz foi adquirida depois da queda do do muro de Berlim e a própria influência da paz Moderna Na Na nas relações diplomáticas. 2:39 Tornou a 11 bem garantido e, portanto, não se fala tanto da continuação da paz, mas da ausência da paz em prol daquilo que é naturalmente o conflito, o conflito das palavras, o conflito da política e, por último, contra tudo e contra todos, a ressurreição da do grande conflito convencional no continente europeu e, portanto, isto é um é um tema que preocupa qualquer governante. 3:06 É um tema que tem que preocupar qualquer estadista. É um tema que tem que preocupar garantidamente as populações, as sociedades, aquelas que se dizem, aquelas que vivem e aquelas que pensam ser ainda sociedades democráticas e abertas. 3:22 Pessoa 2 Mas no tempo em que nós estamos, a ideia de guerra ainda faz sentido. 3:28 Pessoa 1 A ideia de guerra? Faz sempre sentido. 3:30 Pessoa 2 Porque é que acontece a guerra, no fundo, é um bocadinho essa a pergunta que que eu tenho para te fazer? 3:34 Pessoa 1 A guerra é tão natural quanto a paz, faz parte da imperfeição da natureza humana. E enquanto que o ser humano, enquanto o ser humano for um ser imperfeito que sempre seremos, nunca, nunca seremos divinos divinos, está no está em Deus, Deus nosso senhor, e portanto, enquanto existir essas incapacidades humanas. 3:55 A imperfeição vai nos levar sempre ao conflito. E desse conflito nasce a guerra. O problema é que no mundo que nós criámos, no mundo do século 21, que não é igual ao mundo do século 20, não é o mundo do século, historicamente do século 19, nem ao século 18. 4:11 A criação do direito Internacional e a criação da política Internacional, a criação das relações entre estados, a construção de um mundo que se defende do conflito. É um mundo que está neste momento em risco e a guerra aparece. Precisamente por fruto daquilo que é a competição, por uma posição de liderança no novo sistema Internacional. 4:34 E isto acontece de forma até um pouco natural daquilo que as pessoas possam pensar. O multilateralismo é importante na relação entre os estados e é importante entre as democracias. Mas a falta de um grande estado que lidera o sistema Internacional. 4:50 Ou seja, o que nós chamamos em ciência política. O grande momento de unipolaridade leva à competição entre estados. Competição a que o mundo multipolar a competição entre os diferentes estados emergentes, que querem ganhar um lugar supremacia em função dos outros, querem conseguir liderar. 5:08 Pessoa 2 Até agora, tínhamos as tínhamos os Estados Unidos. Agora aparece a China, agora aparece a Rússia, agora aparece a união europeia, agora aparecem os brics. 5:16 Pessoa 1 É, e daí? E dessa competição de estados nascem? Os conflitos num momento de grande unipolaridade no o conflito está distante. 5:26 Pessoa 2 É melhor este estado porque aquele aquele que é o que é o que é o irmão mais forte pode chegar aqui e acaba já com isto e, portanto, na dúvida, não faço. 5:33 Pessoa 1 Isso é precisamente isso, a partir do momento que os Estados Unidos da América façamos este exercício, que os Estados Unidos da América desaparecem como grande potentado militar, económico e político e outro estado se a leva como um grande detentor do poder e do monopólio da violência no mundo. 5:49 Então, nesse momento será não será contestado e não sendo contestado, o conflito vai contorná lo e esse estado pode impor a sua lei, a sua matriz de direitos, a sua matriz de valores, ao ao restante sistema Internacional. 6:07 Foi o que, o que, o que os Estados Unidos da América fizeram durante a grande competição durante a guerra fria e mais tarde. Na queda do muro de Berlim, tentando imprimir aquilo que seriam as regras do xadrez Internacional. No entanto, nós vivemos agora um momento de grande transformação. 6:23 Os Estados Unidos já não são a potência económica que foram no passado. Essa transferência de poder fez para a China e para a Índia. E ainda é, embora ainda seja um grande poder militar, o maior poder militar do mundo. 6:39 Rapidamente existem entre as nações que entram nesse conflito ou que entram nessa competição. E agora aqui a questão é, então isso não existe um momento de unipolaridade e que caminhamos para maior multipolaridade, então está de facto encerrado o destino. O destino será o conflito e a guerra? 6:56 Não, o destino não está encerrado, mas a guerra vai persistir e vai se multiplicar. O que nós não podemos permitir é que os limites à guerra justa sejam ultrapassados. 7:08 Pessoa 2 O que é que é uma guerra justa? 7:10 Pessoa 1 A guerra justa é aquela que se faz em prol de uma injustiça. Uma guerra simétrica, por exemplo, promovida pela Rússia para anexar ilegalmente território que não lhe pertence. É uma guerra injusta. Uma guerra justa é a guerra que os ucranianos travam para conseguir reconquistar o seu território, para defender a sua população, a sua dignidade, os seus valores e a sua soberania. 7:34 O amadorismo diplomático e a traição nas negociações de paz Como é que nós? Explicamos a uma criança de 5 anos porque razão a Rússia um dia decidiu entrar na Ucrânia e começar a reivindicar território e até se conseguisse tomar conta da Ucrânia. 7:48 Pessoa 1 Tal como no passado, existem sempre estados, nações, países, governantes, pessoas que anseiam por conquistar mais poder. E tendo via aberta, sem impedimentos para que outros estados e outras pessoas e outros exércitos o bloqueiem, então nada o impedirá de continuar a conquistar território até estar verdadeiramente satisfeito. 8:13 Mas aqueles que têm a sede do poder, os grandes imperialistas, dificilmente ficam contentes com as suas vitórias momentâneas. Querem sempre mais. E, portanto, a Rússia, neste momento, vende que não tem qualquer tipo, ou vende em 2022 que não tinha qualquer tipo de impedimento. 8:29 Porque o teste já tinha sido feito em 2014. 8:32 Pessoa 2 Na Crimeia, na. 8:32 Pessoa 1 Crimeia e já tinha sido feito em 2008 e 2009, na Geórgia, na apcásia e na Ossétia do Sul, sabendo que ninguém se impôs à sua campanha de terror na tchachénia, nas 2 grandes guerras, sabia que ninguém iria, em princípio, em defesa do povo ucraniano. 8:54 Olha neste enganou, se enganou, se neste. 8:56 Pessoa 2 Momento AAA Europa, obviamente. Mexeu se também os Estados Unidos na era pré Trump. Agora vamos ver o que é que está a acontecer, mas neste momento em que nós estamos a falar, está a acontecer uma espécie de conversações diplomáticas em busca da paz, isto é, para levar a Sério. 9:15 Ou estamos ainda num momento retórico em que cada um vai mantendo a parada o lume, mas na realidade ainda ninguém está verdadeiramente preparado para parar esta guerra? 9:27 Pessoa 1 A guerra só para Jorge, quando uma das partes tem mais a perder do que a outra, quando uma desiste de combater, sai derrotada, ou quando a outra já não quer combater, não pode não ser derrotada, mas não sai vitoriosa. E neste momento, tanto a Rússia como a Ucrânia ainda têm muito por perder e muito por ganhar e, portanto, como não existe um grande momento de fratura deste. 9:56 Potencial de combate a guerra vai perdurar durante o tempo necessário. 10:00 Pessoa 2 Quando? Só quando existe uma espécie de empate negativo, em que nenhuma das partes tem nada para ganhar, é que se consegue esse ponto de equilíbrio. 10:07 Pessoa 1 Só no momento em que uma das partes estiver mais a perder com a guerra é que essa guerra termina e neste momento, tanto a Rússia como a Ucrânia, ambas ainda podem perder muito, perderem muito ainda sob seu domínio. 10:23 E, portanto, podem continuar a perder. Olha, a Ucrânia pode continuar a perder território que para já não é suficiente. Vai continuar no encalço de uma campanha que que lhes vai possibilitar ou não ganhar mais território ou não. A Rússia sabe que, se continuar a guerra, o número de mortos não afeta o sentido de voto. 10:40 O número de feridos não afeta o sentimento de impopularidade contra si. Manifestado que não existe, não é? A continuação da guerra dá lhe mais força política e centraliza o poder de estado na sua pessoa. 10:56 Tem muito a ganhar com a guerra. Vladimir Putin, jáz lensky, tem pouco a ganhar com a guerra, mas não pode desistir de batalhar. 11:03 Pessoa 2 Porque tem muito a perder, porque? 11:04 Pessoa 1 Tem muito a perder neste momento. Se não tivesse tanto a perder, provavelmente dava o caso por encerrado, se fosse só uma Crimeia. Mas a verdade é que, conversando com soldados ucranianos, eu tive essa, tive essa possibilidade. Nenhum deles. Nenhum deles por uma ilha desistiriam de continuar a lutar. 11:23 Nós estamos a falar de um povo que foi invadido, invadido por alguém que lhes deram garantias de segurança. Se a Ucrânia entregasse o seu armamento nuclear antigo, soviático de volta para para a Rússia entregar ao armamento que os defendia. 11:42 As garantias de segurança que receberam de nada lhes valeram. E agora veem se invadidos por aqueles que juraram defender a Ucrânia. Portanto, parece me que está tudo dito e uma criança de 50 IA conseguir perceber que a esta Rússia Moderna como a conhecemos é uma Rússia mentirosa. 11:59 É uma Rússia que não não olha a meios para atingir os seus fins profundamente imperialista. E infelizmente, fez um divórcio total com a com as poucas ligações que ligaram a jovem federação russa. Ao concerto de nações europeias e, infelizmente, estou a tentar devolver à vida isso é que eu posso dizer assim, muito das grandes ambições soviéticas que marcaram grande parte do século. 12:27 Pessoa 2 20 olha, estão em curso essas negociações, entretanto, nós que estamos aqui e que não percebemos o que é que se passa verdadeiramente nessas negociações. Mas vamos ouvindo, por um lado, sair à própria pública, que há 28 pontos para discutir que é ABEC depois os outros que são um contra. 12:47 Depois o senhor Putin, que aparece a dizer de uma forma ameaçadora, se querem prolongar a guerra, nós prolongamos depois o Trump do outro lado, que ora diz uma coisa, ora diz outra. O que é que tu lês disto tudo? O que é que tu ouves daquelas conversas que se calhar não são públicas e que tu vais acompanhando e que tens seguramente mais dados para entender estas conversas diplomáticas? 13:10 Pessoa 1 Existe, Jorge, um grande nível de amadorismo, as relações internacionais e a diplomacia Internacional é uma área muito importante. Da vida dos estados. 13:23 Pessoa 2 Isto não é para entregar a profissionais, os negociadores não são profissionais os. 13:26 Pessoa 1 Negociadores staff to staff são profissionais, são pessoas que atingiram os seus postos de dicionoridade face ao ao mérito que demonstraram ao longo da sua vida profissional aqueles que negociaram e que os, portanto, o ator político que está em negociação direto entre a da Casa Branca e do Kremlin, são atores. 13:49 Políticos que podem ter ou não ter a experiência adequada ao momento que estamos a viver. E como é que? 13:54 Pessoa 2 Isto é, numa mesa das negociações. Quando nós estamos numa mesa dessas de alto nível, certo? Há uma cara e ela pode ser mais experiente ou menos experiente. Mas depois atrás de ti tem pessoas que percebem muito disto. Tu és uma dessas pessoas que no fundo vais dizendo, vais treinando. Vais explicando aos políticos e aos negociadores o que é que está em causa. 14:11 Como é que isto funciona? 14:13 Pessoa 1 Ninguém vai para uma reunião de negociação de alto nível como aquela que. O senhor whitkoff e o senhor Kushner tiveram com os seus homólogos no Kremlin e com e com Vladimir Putin, sem que primeiro seja enviada uma documentação que vai guiar grande parte da conversação. 14:29 Há um. 14:29 Pessoa 2 Trabalho preparatório há um trabalho. 14:30 Pessoa 1 Preparatório de Secretaria que é feito entre as equipas de um lado e do outro. 14:34 Pessoa 2 É um negócio de diplomata. 14:36 Pessoa 1 Absolutamente EE. No momento em que essa argumentação encontra um ponto de sustentação, dá se início então ao convite para que as delegações se encontrem, no entanto. A Rússia aqui, neste, neste, neste jogo, joga sujo porque Vladimir Putin, quando toma a palavra e isto está documentado, recorre sempre a revisionismos históricos para educar, para treinar, para brifar os seus AA delegação de outro país sobre aquilo que é a visão de Putin para o mundo, para a Europa e para a Rússia. 15:11 E isso é preocupante, porque foge àquilo que está agendado. Acaba por contrariar a mensagem e o objetivo da reunião e acaba por ocupar tempo dialogando contra o próprio propósito e objetivo desta destas negociações. 15:29 Pessoa 2 Mas numa negociação, não é suposto que as partes tenham no fundo uma visão e que ela pode ser profundamente divergente do outro lado. 15:37 Pessoa 1 Sim, e isso é natural que aconteça como nós estamos a falar de 2 poderes beligerantes. Que se encontram no teatro de operações. 15:45 Pessoa 2 E que têm, lá está esses interesses divergentes. 15:49 Pessoa 1 E que têm interesses divergentes, o que é? 15:50 Pessoa 2 Que se faz para se aproximar posições em coisas que estão completamente irredutíveis e completamente. 15:55 Pessoa 1 A mediação aqui deve ser profissional e deve tentar encontrar concessões de parte a parte, e essas concessões custam muito aos 2. No entanto, a Rússia já mostrou que não está disponível para aceitar. 16:11 Para aceitar reduções ao seu teto máximo para o exército ucraniano, não vai aceitar qualquer tipo de concessão nesse sentido, diz que obriga e que não aceita retirar da mesa de negociações o reconhecimento das províncias ilegalmente anexadas por parte da Ucrânia, por parte da união europeia e dos Estados Unidos da América. 16:33 E diz que não aceita qualquer entrega ou adesão da Ucrânia à organização. Do, do, portanto, do anato e isto coloca um ponto e trava muito daquilo que são as grandes negociações suspeito com o. 16:49 Pessoa 2 Negociador não tenha grande caminho para fazer quando quando uma posição de base é é essa. 16:54 Pessoa 1 A posição de base é esta, mas a forma como se oferece um momento negocial é, oferecendo força ou fragilidade às 2 ou a uma a um dos beligerantes. 17:04 Pessoa 2 Como é que isso se faz? 17:05 Pessoa 1 Isso faz de forma muito simples, os Estados Unidos e a Europa têm o poder. Para oferecer mais material militar à Ucrânia? Para que a Ucrânia de facto tenha ganhos operacionais no terreno, mostrando que fica por cima nas operações estáticas. Operações essas com resultados e efeitos estratégicos. 17:24 Ou colocar mais sanções à Rússia e oferecendo mais material de guerra à Ucrânia, mais sanções à Rússia vai aumentar o poder negocial dos ucranianos. Mas também pode fazer o contrário, pode retirar o apoio militar à Ucrânia. 17:40 E pode oferecer negócios vantajosos à Rússia. E é isso que me preocupa nestes negociadores, witcofe custnar. E eu explico porquê, porque tudo isto é uma questão de comunicação. E a comunicação aqui neste caso, embora seja a porta fechada e a opaca do ponto de vista daquilo que nós conhecemos do witcoft custner. 17:59 É bastante transparente o que está a acontecer. O itkov, durante os anos 90 esteve ligado ao grande setor do imobiliário, com grande investimento russo. Empírico esta ligação, mas o senhor Kushner, que durante o primeiro mandato de Donald Trump sempre foi conhecido e reconhecido por embaixadores de outras nações em Washington, por ser um indivíduo que, quando em negociação diplomática, só estava interessado numa coisa. 18:26 Fazer negócios e, portanto, quando queixo não era, acompanha o itkof à Rússia. É para fazer negócios. E como nós falamos, Jorge, da grande traição, a traição à negociação, a traição à mediação, a traição aos ucranianos e aos europeus. 18:43 A grande traição materializa se não por virar as costas aos ucranianos, mas através de negociações ad hoc. Daquilo que deveria ser uma negociação de paz, tentar galvanizar a posição económica dos destes novos Estados Unidos da América para celebrar acordos económicos com a Rússia. 19:02 Num momento de fragilidade económica da Rússia, o senhor está a perceber o que eu estou a tentar dizer. Eu vos explico. Para outras palavras, a grande traição materializa se no momento em que os Estados Unidos se aproveitam da fragilidade económica russa para tentar canibalizar aquilo que resta ainda dos seus recursos, minérios. 19:20 E isto é uma grande traição para todos, mas não para os Estados Unidos da América. E por isso é que Marco Rubio aqui é um ponto tão importante porque tem uma posição, é o chefe máximo da diplomacia Americana. 19:32 Pessoa 2 Com grande experiência. 19:33 Pessoa 1 Com grande experiência e que tem uma posição mais mais balanceada em relação ao à Ucrânia, que pelo menos ouvem os ucranianos e sabe que se for naquilo que é a postura do itkof e do crushner os interesses dos Estados Unidos. 19:49 Que estarão assegurados, certamente, mas em prol daquilo que seria um acordo com os russos, podem perder muito mais do que o valor minério ou do que o valor económico revertido. 19:59 Pessoa 2 Portanto, o que tu estás a dizer é que, além de uma negociação na mesa com os beligerantes, também existe uma tensão dentro do próprio mediador em relação ao caminho que se pode seguir, claro. 20:10 A Europa e a necessidade de poder militar no século XXI Claro que sim. E a petexet o vice presidente Vance. Foram apanhados em conversas no Signal, chamado Signal Gate, no início do do ano 2025, logo no início do mandato de Donald Trump, e expressavam se de forma bastante hostil relativamente à posição da relação entre os Estados Unidos e a Europa. 20:32 E viam a Europa com poucos, com com com pouca simpatia, e mostravam bem que viviam. EE dividiam um ódio àquilo que era a posição do da Europa. Face ao preteturado americano e que se os europeus de facto puderam investir os seus dinheiros em vez no orçamento de defesa para a sua segurança social e na evolução dos seus estados sociais. 20:57 Isso é porque Os Americanos estavam preparados para os defender e de acordo com o avance e de acordo com except e todos os outros. A base de apoio MHA tensão aparece quando existem republicanos mais moderados. 21:14 Republicanos ligados a John McCain, republicanos que antigamente seriam ditos como de grande repúdio ao partido democrata e que hoje nos nos revemos nas suas palavras. Tentar fazer 111 contra um contra debate ou um contra fogo àquilo que é a posição irredutível de Donald Trump, Vance e de ecset. 21:34 Portanto, sim, existe tensão interna no partido republicano. Essa tensão tem efeitos diretos sobre as negociações e nós vimos bem nas últimas imagens que que passaram há pouco tempo, soube numa reunião entre americanos e ucranianos. 21:50 Estava de um lado da mesa sentado Marco Rubio, witcofic Kirchner. Marco Rubio estava a liderar as negociações e os seus 2 atores políticos, os 2 camaradas políticos, estavam ambos com ar de caso, muito preocupados porque Marco Rubio estava a conseguir dialogar com os ucranianos. 22:10 Os negócios não se fazem com a Rússia conseguindo aproximar os Estados Unidos da Ucrânia. É precisamente necessário a fazer se um afastamento e um distanciamento político e institucional. Dos Estados Unidos da América da Ucrânia, para que se possa de facto conseguir materializar negócios com a Rússia. 22:28 Eu espero estar verdadeiramente enganado e não ser surpreendido pela pela realidade dos factos daqui a mais uns meses, porque se de facto os Estados Unidos da América celebrarem acordos económicos com o grande estado agressor do século 21, então isso vai certamente levar a grandes tensões no seio da Aliança. 22:50 Pessoa 2 Atlântica na nato. A Europa ainda conta para este campeonato. 22:53 Pessoa 1 A Europa que conta sempre este campeonato, a Europa o que não tem. E a pergunta está bem colocada, a Europa, o que não tem é a expressão militar. E no novo século 21, no novo século 21 ou na partida para o segundo quartel do século 21, a força militar e a expressão de do monopólio da violência, eu hoje tão ou mais importante que o controlo e influência económica e financeira. 23:16 Deixámos de falar sobre competição de do bloco europeu do motor europeu com a China e com os Estados Unidos. Passámos a falar da preparação da Europa para a guerra. Isto tem que preocupar garantidamente todos aqueles que que estão envolvidos na política, todos aqueles que estão envolvidos profissionalmente no setor da da informação e da comunicação, porque aquilo que as pessoas querem saber, aquilo que o que o mundo do eleitor quer saber é o que é que vai acontecer amanhã. 23:44 Tenho um negócio, tenho investimentos, tenho empresa, tenho colaboradores, tenho que pagar salários, vamos ter garra amanhã, porque senão não, não farei determinado tipo de investimentos. E isso para as pessoas querem saber e as pessoas querem saber. O que a união europeia oferece é 1 + 1 camada de proteção face àqueles que não fazem parte da união europeia. 24:01 A nato também oferece uma camada de proteção acrescida. A Irlanda, por exemplo, faz parte da união europeia, não faz parte da nato. No entanto, quem conseguiu ver à distância o perigo que se. Que começava a emergir por parte no leste, por parte da Rússia e por parte da China e do seu bloco de aliados. 24:20 Entendeu que era necessário dar um passo em frente na integração na nato e teria custos estratégicos para estes 2 estados. Estou a falar da Finlândia e estou a falar da Suécia, que estrategicamente e de forma histórica. Sempre quiseram ser estados neutrais e que, embora estados da união europeia, não eram estados da nato. 24:40 Pessoa 2 E, no entanto, mudaram a sua posição. 24:41 Pessoa 1 Mudaram a sua posição face ao reposicionamento estratégico e à abertura e demonstração e transparência deste deste novo imperialismo russo. E o que é interessante é que a própria Suíça pensa neste momento. Começaram a fazer algumas consultas parlamentares sobre aquilo que seria a necessidade da Suíça um dia. 25:02 Entrar e aderir à nato. Portanto, o mundo está a mudar e os países tradicionalmente neutrais compreendem que existe uma ameaça e que a força é resultado de um coletivismo integrado de um concerto de nações que se estão a preparar para defender as suas sociedades. 25:19 Mas existem outros perigos, e os outros perigos dizem respeito ao tipo de governos que vamos eleger no futuro, se forem governos que emitam e copiam o modelo Maga na Casa Branca. Então teremos na Europa governos que vão preferir defesas nacionais em prol daquilo que é uma defesa coletiva. 25:39 Mas isto tem um custo económico que um estado como Portugal não pode suportar. Portugal faz por algum motivo. Durante o estado novo, Portugal aderiu imediatamente à nato como membro fundador, porque nós sabíamos, Salazar sabia. Que havia uma necessidade imediata de Portugal assegurar uma posição no concerto das nações que querem que se querem defender contra os novos imperialismos. 26:01 Pessoa 2 Ainda por cima, Portugal, com um mar que tem o tamanho que tem, nós estamos a olhar para leste, mas de facto, hoje com no mundo global, na realidade não há Fronteiras e, portanto, nós temos que defender esta parte. É a nossa, faz parte do nosso, do nosso trabalho, do nosso papel. 26:15 Pessoa 1 EE Portugal tem aqui uma missão, Portugal é um, é um, é um estado oceânico e tem que garantir. Que grande parte da sua plataforma continental e que grande parte do seu triângulo estratégico está defendido de ameaças futuras, ameaças ao nível do mar, ameaças subaquáticas, ameaças no seu espaço aéreo. 26:34 Porque Portugal não? 3 defesas quando quando falamos destas questões da política e da defesa nacional e da defesa coletiva da Aliança Atlântica, algumas pessoas esquecem e ignoram que Portugal, de facto, é um país Atlântico. E como é um país Atlântico, temos que não podemos ignorar os portugueses na madeira. 26:51 E os portugueses Na Na região autónoma dos Açores? E isto é fundamental, porque se Portugal quer de facto defender a sua soberania, tem que ter plataformas no mar com competentes e com marinheiros e soldados treinados para conseguir executar todo o tipo de missões. 27:08 Portugal deu agora um passo tremendo, fruto daquilo que é um mecanismo de investimento na defesa patrocinado pela união europeia e não pela nato. E, portanto, quando me pergunta, a união europeia ainda é relevante? Não tem poder militar, mas tem um poder económico que pode ajudar as nações a investir na sua defesa. 27:25 Portanto? Resposta afirmativa, sim. A união europeia é fundamental e Portugal, com acesso ao programa safe, teve agora direito a 5.8 1000 milhões de euros. A um acesso a um crédito, teremos que o pagar, mas uma taxa de juro muito abaixo do mercado, e isto é fundamental. 27:43 Olhe o orçamento para a defesa, em média são 4000 milhões de euros. Tem dado a crescer, embora durante 10 anos tivesse a decrescer, e 4000 milhões de euros. É muito dinheiro e nós vamos ter acesso a quase +6000 milhões este ano. 28:01 O que Portugal fez e o que o Ministério da defesa fez foram estudos de gabinete com indústrias, estudos que começaram em julho deste ano para preparar aquilo que eram as propostas das indústrias. Mas isto também tem tem uma questão interessante, não bastam ser uma indústrias quaisquer, tem que ser indústrias da própria união europeia. 28:18 Porquê? Para promover a criação de capacidades multinacionais para promover o mercado de armamento e o mercado tecnológico intra europeu. E para começar a dar o tiro de de partida aquilo que tem que ser uma competição da base industrial militar aos Estados Unidos da América. 28:38 E, portanto, quando falamos de uma Europa preparada, uma Europa não lhe chamaria militarizada, mas uma Europa mais poderosa do ponto de vista militar do que há uns anos atrás. Não nos podemos esquecer do efeito estratégico que isso poderá ter nos Estados Unidos da América. 28:54 Estivermos a falar de um Estados Unidos da América liderado por um republicano moderado. Um profissional, alguém com escola política ou por um democrata moderado? Não temos nada a Temer. Mas se continuarmos nesta senda da dinastia Donald Trump, então essa próxima dinastia, esses próximos herdeiros de Donald Trump, provavelmente vão ver uma Europa mais poderosa do ponto de vista militar. 29:21 Não como um aliado, mas como um competidor direto. 29:24 Pessoa 2 O que é capaz de não ser também uma boa notícia neste? 29:26 Pessoa 1 Neste bloco, isto não é necessariamente desejável. 29:28 A desinformação como arma estratégica e a resiliência civil Olha, uma das coisas que eu que eu tinha trazido para esta conversa é falarmos da propaganda, daquilo que acontece sempre quando há estes choques, sejam guerras, sejam o que for. Porque a minha sensação é que hoje em dia, no mundo em que nós temos, no mundo das redes sociais, a propaganda já quase não precisa de mentir. 29:46 Só precisa de organizar os factos e dar uma determinada. A matriz de ângulo para conseguir inclinar Oo campo a seu favor. A propaganda é levada tão a Sério como a compra de um Submarino ou a organização de umas forças armadas. 30:04 Pessoa 1 Não, não é do meu ponto de vista. Não é porquê? Porque não fechamos o seguinte, vamos ver isto do ponto de vista da educação. Porque a comunicação tem muito a ver com a educação e a propaganda também tem que ver com a educação. 30:22 Nós, quando treinamos forças armadas, estamos a treinar as forças armadas com base numa ideia do nosso inimigo, do nosso adversário, a ameaça. Ou seja, para se treinar forças armadas devemos conhecer quem é o inimigo, quais são as nossas armas de guerra, qual é a nossa doutrina, qual é a nossa estratégia. 30:40 Portanto, conhecemos o mundo, conhecemos o mundo, que que que é bem, que é bem plausível. Mas quando nós falamos da ausência de uma ameaça bem definida, então nós não podemos treinar ninguém, nós temos que conseguir educar. 30:57 E, portanto, por isso é que eu digo que nós treinamos as nossas forças quando conhecemos o inimigo, mas nós somos obrigados a educar as nossas forças para nos protegermos de um inimigo que ainda não conhecemos. E como é que isso faz? E a propaganda é precisamente esse. O problema é. 31:13 Algo que a sociedade civil trabalhou no passado é algo para o qual as sociedades estavam preparadas para lidar ideologicamente com propaganda soviética, comunista e que hoje as sociedades não estão preparadas. Aliás, alimentam se da propaganda que é gerada artificialmente para atingir um objetivo, dividir, criar clivagens sociais. 31:36 E promover o caos político. 31:38 Pessoa 2 Isso não é um acidente. O que tu estás a dizer é que isso é uma estratégia. Acontece. Há um desenho de uma propaganda que tem como intenção criar uma divisão, imagino que nas sociedades ocidentais modernas e democráticas. 31:51 Pessoa 1 Sim, e normalmente isto é promovido por grupos de interesse, atores estatais ou não estatais. Isso quer dizer que vem de agências. De informações estratégicas que com compilam este tipo de de materiais e subcontratam empresas para injetar certas narrativas. 32:09 As narrativas são estudadas certas narrativas em determinadas plataformas sociais para atingir. Certas classe etárias para atingir certa população, população que fala português ou população que fala castiano ou outra coisa qualquer e, portanto, existem narrativas com objetivos concretos. 32:27 Não se faz por acaso no que diz respeito ao combate a este tipo de desinformação. 32:33 Pessoa 2 Como é que se faz? Qual é a vacina? 32:34 Pessoa 1 Esse combate tem que ser feito pela educação direta das forças armadas, da população AEOA criação de resiliência nacional advém necessariamente da criação de uma ideologia de. Deputado, onde as pessoas compreendem que são tanto um ator como um alvo de desinformação externa? 32:52 A Singapura, a Suíça, a Finlândia, a Suécia, a Dinamarca e a Noruega e a Estónia desenvolveram conceitos de defesa total para proteger o estado, mas acima de tudo, a população de ameaças civil visíveis defesa civil. 33:10 EEE. 33:10 Pessoa 2 Fazendo o quê e? 33:11 Pessoa 1 Potenciação e potenciação daquilo que são os os assades de um estado. O objetivo aqui é declaradamente assumir que um determinado estado está sob ataque. Ataque esse que não é visível, está na, na, está na, no domínio cognitivo e que as pessoas têm que compreender que determinado tipo de narrativas existem para promover a falta de apoio entre o eleitorado e os seus governantes. 33:37 Para promover a discórdia entre os valores nacionais de um determinado estado e precisamente para semear o caos. E esse caos é operável, porque quanto mais dividido estiver a Europa, mais fácil será um grande potentado militar atingir os seus objetivos através de anexações ilegais. 33:56 Pessoa 2 Dividir para reinar. 33:57 Pessoa 1 Dividir para reinar. 33:59 Pessoa 2 Olha, nós estamos numa olhamos por um lado, para para a guerra enquanto militar, tanques, aviões, submarinos, por aí fora. Mas hoje é um conceito da guerra híbrida. É, é guerra híbrida, é o quê? Inclui esse, inclui essa, esse tipo de guerra de informação, inclui ataques informáticos do que do que é que estamos a falar? 34:18 Pessoa 1 Esse é um tema muito interessante, eu eu fiz um doutoramento precisamente sobre esta, sobre esta área, e embora eu não possa falar muito sobre sobre ela. Porque existem aqui questões que são um bocadinho mais técnicas e mais e mais sensíveis. Acima de tudo, a guerra híbrida da forma como nós a conhecemos. 34:36 Porque não está escrito em Pedra, ou seja, não, não há uma definição fixa. Estas. 34:42 Pessoa 2 Qual é a tua? 34:43 Pessoa 1 Tendem a mudar o que? O que é de conhecimento académico é de que a guerra híbrida é uma fusão entre 2 formas de guerra, a guerra convencional. A guerra entre exércitos e as guerras assimétricas e as guerras assimétricas são guerras de guerrilha, guerra com envolvimento da desinformação do ciberespaço, guerras que contornam exércitos para atingir o que nós chamamos o coração e as mentes dos próprios estados. 35:16 E quem é o coração e as mentes dos estados é a própria população, é o centro de gravidade de uma nação, é a sua população, e portanto, a guerra híbrida tem estas capacidades. É mutável, é mutável na sua forma de guerra, na sua gramática, utiliza diferentes instrumentos de poder para atingir os seus objetivos, mas é extraordinariamente difícil de se de se conseguir gerir. 35:37 O planeamento não é linear, requer múltiplas iterações ou requer múltiplas formulações, requer diferentes atores envolvidos. Que quer redes de sabotagem. O que se passa na Polónia é é um é um dos domínios de guerra híbrida também. 35:52 E a grande dificuldade para um analista ou para um planeador é conseguir identificar uma determinada atividade de sabotagem da desinformação de de, por exemplo, de de destruição de infraestruturas críticas através de detonações ou ou por via de de hacking. 36:13 Como uma atividade associada a uma campanha de guerra híbrida. Na minha perspetiva, a guerra híbrida não pode ser uma fusão de 2 guerras, porque eu sou um closeviciano puro e em closevitse, acredita se que a natureza da guerra é eterna e portanto, se é eterna, não pode haver 2 naturezas, existe só uma natureza. 36:32 E essa natureza de que guerra é guerra e a e a verdade é que a guerra híbrida pode ser mais do que aquilo que nós pensamos. Pode ser precisamente uma interpretação newtoniana que nós, seres lineares, fazemos sobre algo que é extraordinariamente complexo, que, embora tenha sido desenhado e orquestrado, pode não necessariamente dizer respeito direto àquilo que nós estamos a observar, porque um planeador só pode observar os seus efeitos, não sabe, sem observação direta, se uma campanha de guerra híbrida está a acontecer ou não. 37:05 Podem, através de mapeamento, conseguir identificar contornos de uma guerra híbrida? Não temos. 37:09 Pessoa 2 Radares para isso e nós? 37:11 Pessoa 1 Não temos radar para isso, para isto, porque para já não temos uma compreensão total sobre aquilo que é o que não é a guerra híbrida. Existem múltiplas interpretações e o grande desafio aqui é encontrar uma que satisfaça todos os requisitos e que consiga ajudar o planeador e as nações que estão mais importante. 37:31 A travar os efeitos da guerra híbrida. E isso só se faz numa não não entender de uma forma a criação de imunidade de sistema, ou seja, a criação a perceção pública real de que este tipo de ameaças existem, quais são os seus domínios, quais são as suas valências tradicionalmente, com que tipo de gramática é que apresentam e como é que elas se apresentam? 37:53 E depois, o que é que cada população, o que é que cada nação tem que fazer para a combater? Portanto, e a nato e a união europeia celebraram de forma conjunta porque isto é também uma é uma ameaça política e militar. Criaram um centro de excelência no estudo da guerra híbrida em Helsinki e na Finlândia. 38:10 E porquê na Finlândia? Porque Finlândia, antes de de 2014, estava na linha da frente as ameaças híbridas vindas da Rússia, portanto, aquilo que é o os moldavos. Os georgenos EAE, os ucranianos sofreram a Finlândia o convívio com essa realidade desde o início do século 20 e, portanto, é compreensível que tenha sido em Helsinki. 38:32 Mas estes centros de excelência multiplicam se porque as ameaças são cada vez maiores e são tão vastas que são necessárias várias equipas de pessoas, de economistas, atores políticos a diplomatas, a militares, para se conseguir compreender todos os contornos. 38:47 É, de facto, uma grande ameaça e é certamente um grande desafio. Para este século e para as próximas décadas? 38:53 Os exercícios militares da NATO e a ativação do Artigo 5 Há uma curiosa expressão, não sei se curiosa desgraçada, depende de ir me aste que são jogos de guerra, que é quando, por exemplo, no nato, não só se juntam forças multinacionais, vai tudo para um palco real ou imaginário de ir me aste tu combater um determinado inimigo. 39:13 O que é que acontece no nos jogos de guerra? Estou a perguntar te porque tu acompanhas muito de perto este? Este tipo de de atividades de treino militar que é disto. 39:23 Pessoa 1 Que estamos a falar eu, eu, eu já há alguns anos que acompanha os jogos de guerra da nato. EE é público, portanto, não, não vou fazer grandes revelações. 39:32 Pessoa 2 E podes partilhar o que é que tu fazes, qual é o que é, qual é o teu papel? 39:35 Pessoa 1 Eu, eu, portanto, eu integrei o joint workfer center em 2015 e desde 2015 que tem estado envolvido com os com os grandes exercícios estratégicos multinacionais de alta visibilidade da nato. E tive o privilégio de poder ser o autor político e estratégico de um grande exercício que foi, na altura, em 2017, considerado o maior e a mais desafiante exercício de sempre da nato, o Trident chavalin 2017. 40:07 E a nossa, a nossa necessidade e a nossa função e a nossa missão era oferecer ao, portanto, a nossa, a nossa audiência, que estava em treino, ao nosso training audience. Um desafio extraordinariamente complexo que treinasse uma série de requisitos que os obrigasse a pensar de forma crítica e a solucionar os problemas operacionais que estariam montados à à sua espera. 40:30 Os exercícios fazem se de forma por simulação em computador ou de forma com fogo vivo. Portanto, temos os CPXE, os livex e a verdade é que. Ao longo dos últimos anos, assistimos a um aumentar da frequência dos exercícios militares da nato, mas também há um aumentar da graduação do próprio exercício. 40:56 São cada vez mais complexos e mais desafiantes, uns a seguir aos outros, quase de forma exponencial, porque desde 2014, com a invasão da Crimeia, que a nato, a Aliança Atlântica e as nações acima de tudo das nações. 41:12 Parece terem acordado para para 11 Mundo Novo, do qual não estariam à espera. 41:16 Pessoa 2 Isso pode ser uma preparação para uma guerra real? 41:19 Pessoa 1 E os exercícios normalmente são feitos para capacitar as nações para treinar os próprias operacionais que estão sentados nos diferentes comandos da nato. Para garantir que num dia em que o artigo quinto seja. 41:32 Pessoa 2 Ativado, o artigo quinto diz que? 41:33 Pessoa 1 O artigo quinto é a forma como a nato se defende, é o é a grande, é a grande fórmula do tratado do Washington e diz que o ataque contra um é um ataque contra. 41:44 Pessoa 2 Todos ou obriga, portanto, a uma, a uma resposta, a. 41:46 Pessoa 1 Resposta de todos, mas só posso ser ativado por consenso. Isso foi ativado uma vez na história foi ativado depois do 11 de setembro e a pergunta fica, quem é que ativou o artigo quinto? É quando o ataca. As Torres gémeas não foram os Estados Unidos. 42:00 Pessoa 2 Não foram os estados. 42:01 Pessoa 1 Unidos foram os Estados Unidos, não é segredo, mas quem ativou o artigo quinto foi o conselho do Atlântico norte, de forma consensual. 42:08 Pessoa 2 Do lado de cá? 42:09 Pessoa 1 Foram foram todos os membros da nato que em 2001, de forma solidária, a ativar o artigo quinto em vez dos Estados Unidos. Porquê? Por uma questão de comunicação estratégica, por uma questão de postura. Estratégica, os Estados Unidos não queriam dar o flanco fraco, embora fossem atacados no coração económico do seu estado. 42:29 Não quiseram dar o flanco fraco, não queriam mostrar mais fragilidade. 42:34 Pessoa 2 Pedir ajuda no fundo aqui aos europeus deste. 42:36 Pessoa 1 Lado e não iriam pedir ajuda. E, portanto, o que a nato fez que naturalmente que existiram negociações e conversações para isto à porta fechada? O que Oo que a nato fez foi utilizar o seu concelho máximo, o concelho do Atlântico norte, para fazer esta esta ativação e portanto, quando falamos destes articulados e quando falamos destes posicionamentos da nato, a nato e as suas nações são obrigadas a exercitar aquilo que são as suas diferentes capacidades em diferentes missões e operações. 43:05 E neste momento os exercícios contemplam praticamente toda a Geografia aliada toda a Geografia aliada, portanto, quase desde o havai. Até ao flank leste, com a Rússia e a são cada vez maiores e mais exigentes. 43:20 E isso obriga também a uma exigência por parte de quem treina, de de quem desenvolve os exercícios, de quem treina e de quem os executa. E à medida que avançamos, estes são exercícios cada vez mais definidores de postura estratégica da Aliança Atlântica. 43:36 Porque é que isto é importante, Jorge, porque no final de contas, todas as nações que querem mostrar dissuasão. Têm que mostrar que fazem os seus exercícios com competência todos. 43:47 Pessoa 2 Isto é uma prova de força, é EEEE. Os outros atores internacionais estão a pensar na China, na Rússia. 43:54 Pessoa 1 Todos observam, estão todos a observar EE são avisados que os exercícios vão acontecer. São avisados, são todos avisados. 44:00 Pessoa 2 É a guerra do seu lado, não? 44:01 Pessoa 1 Têm que têm garantidamente que ser avisados porque movimentações de tropas em continente europeu pó? Movimentação de tropas Russas para a para a Fronteira com a Europa. 44:10 Pessoa 2 Só podem ser uma ameaça. 44:11 Pessoa 1 São consideradas imediatamente uma ameaça e isso vai obrigar a mobilização de forças de reação rápida da nato e mobilização dos exércitos nacionais. E, portanto, os exercícios são anunciados, são planeados e os russos comprometem se a fazer o mesmo. Os exercícios à PAD russos, que acontecem de 4 em 4 anos, também foram anunciados aos países da nato. 44:31 Toda a gente sabia que este exercício iam acontecer, os exercícios que levaram depois. À ao blitzkrieg e à invasão. Em 2022, foram comunicados aos parceiros internacionais da Rússia. Mas quando a monitorização a essas mobilizações Russas começaram, identificou se imediatamente que o tipo de mobilização não era condizente com aquilo ou não estava de acordo com aquilo que se veria. 44:57 Um exercício militar puro e duro seria algo mais com o exercício militar, portanto, começaram as dúvidas e começaram as. 45:03 Pessoa 2 Dúvidas olha o que é que? É um cenário impossível de treinar. 45:10 Pessoa 1 Aparentemente é um cenário onde a nato perde. Isso é extraordinariamente difícil de se treinar. É curioso porque eu vejo mais valias quando os quando as audiências, os soldados, os comandos, porque é o que nós estamos a treinar. 45:29 São comandos e não e não soldados. Quando perdem um cenário muito exigente, mas politicamente, a perda de um exercício de guerra tem custos políticos, tem custos políticos, tem custos para o para a hierarquia e para o comando e controlo de uma de umas forças armadas. 45:46 Pessoa 2 Portanto, quando se tenta fazer determinada coisa e é tão difícil que se chega à conclusão de que aquela unidade, aquele departamento, aquela determinado exército, não consegue resolver o problema. 45:56 Pessoa 1 Esse normalmente, esse tipo de esse tipo de de vinhedos são normalmente ignorados ou ultrapassados. Porque a tentativa de aceitação, de incapacidade para resolver um determinado cenário de uma grande ameaça, quase impossível de se resolver, não é aceitável do ponto de vista político. 46:16 Os exercícios são feitos para treinar, não são feitos para que a nato falhe. No entanto, existem várias Correntes metodológicas que veem grande valor e valor acrescido e também vejam. Quando um estudante, quando um soldado, quando um comando não consegue ultrapassar o desafio que que lhe é proposto, porque não está capacitado para isso ou porque, de facto, é demasiado exigente. 46:39 Pessoa 2 Aprender com os erros, aprender. 46:41 Pessoa 1 Com os erros, e isso é algo que a este nível de grandes exigências, de grandes demonstrações de poder, onde todos os observadores estão atentos. É algo que as nações ainda não estão preparadas para fazer, mas existem outras formas de fazer este tipo de exercício, de se fazer este tipo, de retirar estas mais valias. 47:00 A verdade é que nem os chineses nem os russos também perdem os seus. Os seus exercícios de guerra ganham sempre. Portanto, faz parte do cenário e faz parte do desenho institucional que foi criado, o batok. 47:11 Pessoa 2 Que faz parte da retórica, é assim que funciona. 47:14 A retórica nuclear e a dissuasão no cenário geopolítico E eu estava a pensar especificamente na ameaça nuclear. Isto, género de exercícios treina também. O uso e a resposta a ataques nucleares sim. 47:26 Pessoa 1 Embora não sejam tão comuns quanto os exercícios de comando que são feitos, existem exercícios de que, especialmente no diz respeito ao planeamento do grupo militar e a ou o planeamento do grupo nuclear, e, portanto, são são sempre executados e na verdade são mais revistos agora do que no passado, porque a ameaça nuclear é agora algo que se utiliza com com tanta leveza. 47:51 Mas na comunicação pública entre diferentes estados, nós recordamos bem as palavras de Medvedev quando diz claramente se os europeus assim o desejam, a Rússia está preparada para a guerra nuclear e, portanto, este tipo de retórica não deveria existir. 48:07 No passado, era evitável. Ninguém falava sobre ameaças nucleares. Era uma conversa que, embora toda a gente reconhecesse a ameaça e a minha, a ameaça é incrível, não era algo que fosse utilizado. Com tanta leveza. E agora, infelizmente, chegamos ao ponto onde armas nucleares táticas são colocadas na Fronteira com a Polónia, nomeadamente na Bielorrússia, onde a retórica nuclear aumentou e onde aumentou também, claro, o medo e a coerção daquilo que poderá ser uma guerra nuclear, e por isso o treino tem que ser feito, mas não do ponto de vista da destruição nuclear. 48:48 A nato não tem qualquer tipo de pretensões de guerra nuclear. Aliás, é precisamente o oposto. A nato tem como objetivo travar qualquer guerra, qualquer guerra de agressão. 48:58 Pessoa 2 Dissuasão. 48:59 Pessoa 1 Não travar guerras de agressão através da sua dissuasão. E a guerra nuclear não chama se guerra nuclear, mas não é uma guerra. O elemento nuclear aqui é uma arma política. Não deve ser utilizada nunca em guerra e a própria forma de se fazer a defesa contra este tipo de empenho de de armas se atacada se o. 49:24 Portanto, se a nato ou os territórios da nato forem atacados com uma arma nuclear, a resposta a esse ataque não é ele nuclear, é uma resposta convencional. E porque é que isto foi desenhado desta forma? Porque durante os anos 50 e durante durante os anos 60. 49:41 A resposta a um ataque nuclear com outro ataque nuclear levaria à Escalada do da ameaça nuclear e potencialmente à materialização de um cenário de destruição mútua. E o objetivo foi sempre fazer a redução da ameaça nuclear, nunca potenciando atingir um cenário de destruição mútua. 49:59 Então os vários países aliados resolveram reformar a própria doutrina nuclear. Para respondendo a um ataque nuclear com um ataque convencional, tentando quebrar aquilo que era a iniciativa nuclear de um estado agressor. Mas se o estado agressor continuasse a utilizar e empenhar armas nucleares, então a resposta por fim já não seria uma resposta convencional e, portanto, o objetivo aqui é que a resposta seja flexível e que seja ponderada e que não nos leva todos para o abismo, mas uma nação que decide empenhar uma arma nuclear contra um estado não agressor, decidiu. 50:35 E solou o seu destino. 50:37 Pessoa 2 Hum, achas que o uso de uma arma tática nuclear num sítio muito específico é uma possibilidade real? 50:46 Pessoa 1 Claro que é, especialmente se for uma arma de hidrogénio. Se for 11 bomba de hidrogénio não tem radiação, a explosão e a detonação. A destruição é pela pressão do do do movimento do ar. Não existe radiação porque não é uma arma de de fusão. Mas isso não quer dizer que seja passível do seu do seu empenho. 51:04 O objetivo é anão utilização de armas nucleares. A utilização deste tipo de armamentos vai levar imediatamente a uma resposta muito agressiva por parte de todos os estados, estados esses que pertencem à nato e potencialmente vai arrastar para o conflito de estados que não pertencem à nato e que não estão envolvidos no conflito. Porque aquilo que pode acontecer num estado é um descontrolo político, emocional, de uma de uma grandeza de tal ordem. 51:25 Que já deixam de existir limites a este empenho e a esta utilização. Um estado que empregue armamento nuclear é um estado e um governo que já não pode estar sobre sobre, já não pode liderar um determinado uma determinada nação é deve ser removido. 51:38 Pessoa 2 Rapidamente é um ato irracional no. 51:40 Pessoa 1 Fundo é um ato de irracionalidade política. E eu não creio que a Rússia, neste momento, se veja obrigado, obrigado a uma coisa dessas. Pelo contrário. O que a Rússia quer fazer é garantir que atinge todos os seus objetivos. De forma não. Nuclear de forma não violenta, não violenta, tentando não provocar aquilo que é uma Europa ainda um pouco adormecida, mas tentando atingir os seus objetivos, fazendo a guerra ou levando a guerra até outras paragens a estados que não têm a capacidade de reação, como têm a Europa. 52:14 Uma guerra, como aconteceu entre a Rússia e a Ucrânia, se acontecesse entre a Rússia e a Europa, seria francamente muito diferente. Especialmente porque os europeus, em comparação com os russos ou em comparação com os ucranianos, conseguiriam garantidamente fazer 11 controlo do espaço aéreo EE garantir um controlo aéreo e, portanto, operações terrestres com supremacia do ar são muito diferentes de operações ucranianas sem suplomacia de força aérea, os caças f 16 que estão na linha da frente. 52:46 Os caças f 16 que foram entregues à Ucrânia não estão na linha da frente. Porque os sistemas de defesa antiaérea russos protegem as forças e protegem o posicionamento russo em pokrossky na e na restante linha da frente e, portanto, não me permita que a força aérea ucraniana possa voar em em Liberdade e em segurança para atingir os seus alvos. 53:06 Pessoa 2 Se isto é preocupante, se até agora nós tínhamos estado dos nucleares, os Estados Unidos, a Rússia, a China, mas subitamente a Coreia passou, a Coreia do do norte passou a ser um estado nuclear, o irão, provavelmente também há um conjunto. De países aqui à volta, olho sempre para os indianos e para os paquistaneses. 53:24 Que voltem a meio esses anguam nas suas Fronteiras. Isto cada vez quanto mais salarga este leque, mais difícil de nós podemos controlar esse. 53:32 Pessoa 1 Fator? Absolutamente, absolutamente. E quem controla este fator são aqueles que ainda têm monopólio da violência mundial, os Estados Unidos da América. Quando deixarem de ser os Estados Unidos da América e passar a ser outro grande patrocinador, outro grande big Brother? Então, esse controlo e essas relações de interesse vão ser reformuladas e só Deus sabe o que é que poderá acontecer. 53:53 A verdade é que os ucranianos estão muito atentos àquilo que é o poder da dissuasão nuclear. Mas os russos também. Por algum motivo, os russos em 2009, estavam tão interessados em remover aramamente nuclear da Ucrânia sabendo que poderiam ser utilizados como um mecanismo de dissuasão aos seus interesses. 54:10 Passados quase 15 anos e, portanto, é óbvio. Que a Ucrânia, que tem uma larga experiência com a indústria de energia nuclear, garantidamente que já pensaram que a arma nuclear poderia ser um, garante. 54:27 Pessoa 2 De paz, portanto, não tem uma limitação tecnológica porque o sabem fazer. Obviamente é apenas 11. Limitação política. 54:36 Pessoa 1 Uma limitação política que os Estados Unidos dificilmente aceitariam, que a Rússia nunca aceitaria. A Rússia nunca aceitaria. Seria, aliás, precisamente contra ele. Seria motivo de maior, de maior expressão militar se a ukremlin de conseguisse atingir maturidade deste tipo de armamento. 54:55 Porque não basta desenvolver a ogiva, é preciso garantir que funciona, é preciso garantir que os testes foram todos feitos. Olhe se o irão, com tanta experiência nuclear, não a desenvolver um a tempo antes de de fora dele ter sido bombardeado e portanto, tudo isto leva muito tempo e dá muito nas vistas. 55:11 É difícil fazer isto em segredo. Para ser Franco consigo. No entanto, existem ainda aqui algumas questões que dizem respeito à multiplicação. Jorge como falavas do atores do clube nuclear, que são 9 EEA forma como rapidamente esta questão se pode descontrolar e, em boa verdade, à medida que a multipolaridade cresce, será cada vez mais difícil garantir que este tipo de armamento não cai nas mãos erradas. 55:37 E enquanto que irem em estados organizados. Politicamente, ativos, tentativamente, democráticos, está tudo bem. O problema é quando este tipo de material cai em mãos de terroristas para a criação de bombas sujas que possam ser introduzidas em qualquer espaço populacional e detonadas com imensas, com imensas consequências para todos os estados e para todas ou para toda a população desse desse mesmo estado. 56:03 Pessoa 2 E isso torna isso mais difícil? 56:05 As lições da história e a defesa da democracia contra autocracias Olha, uma pergunta final para ti. Se tu fosses o negociador designado para tentar dar uma ajuda neste conflito Na Na Ucrânia de seguirias, porque via? 56:17 Pessoa 1 Essa é a pergunta menos simples delas todas, mas que? 56:21 Pessoa 2 Opções tem o negociador no fundo, é, é, é isto, num, num, num caso que é obviamente muitíssimo complexo. 56:27 Pessoa 1 Eu penso que tentando não dar uma resposta complexa, tentando simplificar aquilo que é extraordinariamente difícil. O que falta neste momento a todos? Aqueles que não são a Rússia é coragem. Há falta de coragem. Há falta de coragem por parte dos republicanos moderados americanos em combater aquilo que é uma expressão anacrónica de poder na Casa Branca. 56:51 Há falta de coragem dos governantes europeus que, sim, mostraram solidariedade e empenho e determinação na ajuda aos ucranianos. Mas a comunicação. Militar e a comunicação do poder faz se pela demonstração de plataformas de guerra, pela comunicação da mobilização dos dos diferentes exércitos, porque é uma comunicação que a Rússia compreende muito bem, se a Rússia encontrasse nos europeus e nos Estados Unidos da América uma consolidação estratégica e ideológica, um empenho. 57:34 Um empenho total de esforços na reconstrução da Europa, como potentado militar para ser para fazer face à posição da Rússia. Provavelmente as negociações seriam mais lineares, digo lineares, e não digo simples, porque elas nunca são simples, mas tentativamente seriam 2 grandes blocos, Unidos, preparados, equipados e treinados para conseguir dar uma luta e para conseguir dar um sinal de força. 58:04 Àquilo que neste momento faz pouco dos europeus, porque encontra mais fraquezas do que fortalezas e, portanto, como negociador. O objetivo não era negociar com o agressor neste momento, que o momento de fragilidade institucional, de fragilidade estratégica, é capacitar a Aliança Atlântica, garantindo que os europeus dão o próximo passo de coragem, especialmente naquilo que é a articulação da política com a defesa, que neste momento é um caso complicado. 58:33 Porque a defesa não dá votos e a lógica do eleitorado continua a ser soberano, vota se apenas e investe, se apenas naquilo que dá votos. Mas o futuro devia dar votos. E o futuro não é apenas feito de hospitais e de segurança social, é feita de estratégia e investimento em segurança social e em saúde, para mim e em educação, é tão importante quanto o investimento na defesa da sociedade. 58:59 E, portanto, capacitação dos europeus para mais tarde, numa posição de força, podermos garantir qu

Estadão Notícias
Fronteiras: Você sabe qual a pior guerra do mundo hoje, da qual você nunca ouviu falar?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 7, 2025 6:44


Até aqui, mais de 150 mil pessoas morreram por causa do conflito no Sudão. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

SBS Portuguese - SBS em Português
Golpe na Guiné-Bissau: eleições suspensas, Presidente demitido, fronteiras e media encerrados

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 3:05


A situação política na Guiné-Bissau voltou a deteriorar-se com um novo golpe de Estado que suspendeu a ordem constitucional, dissolveu instituições democráticas e impôs restrições severas, incluindo o bloqueio de fronteiras e meios de comunicação. Portugal, o Brasil e o secretário-geral da ONU manifestaram preocupação perante a instabilidade persistente, agravada desde a chegada de Umaro Sissoco Embaló à presidência. A instabilidade crónica resulta sobretudo da interferência militar na política e da influência do narcotráfico, fatores que contribuem para que o país, um dos mais pobres do mundo, seja considerado um Estado falhado na África Ocidental.

Dev Sem Fronteiras
Pesquisador em Inovações Petroquímicas em Al Khobar, Arábia Saudita - Carreira Sem Fronteiras #218

Dev Sem Fronteiras

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 58:25


O erechinense Camillo seguiu o conselho de um professor do ensino médio e, quando chegou a hora de escolher um curso superior, fez Química Industrial em Porto Alegre. Por lá, também engatou um mestrado e um MBA, mas não sem antes emplacar um estágio na Alemanha ainda na graduação.De volta ao Brasil e depois de trabalhar na Braskem, ele foi abordado não uma, mas duas vezes via LinkedIn para ir trabalhar na Arábia Saudita. Da segunda vez, com uma entrevista presencial (em Dubai), deu certo.Neste episódio, o Camillo conta sua peculiar trajetória, além das particularidades, das vantagens e desvantagens, e dos desafios de morar na terra onde ele quase foi convertido acidentalmente.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaCamillo Delfino, Pesquisador em Inovações Petroquímicas em Al Khobar, Arábia SauditaLinks:Podcast Xadrez VerbalCarreira sem Fronteiras #42: Personal Trainer em Al Khobar, Arábia SauditaA Black November da Alura começou! Aproveite o maior desconto do ano e inscreva-se na Alura com até 50% de desconto!TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #49 História Pública e Ensino de História

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 16:45


No episódio de hoje, C. A. recupera uma de suas participações no Spin de Notícias, podcast diário de notícias científicas do Portal Deviante que não está mais em atividade. Neste episódio o tema central é História Pública e Ensino de História, presente no livro homônimo produzido pelo corpo docente do Programa de Pós-Graduação em História Pública da UNESPAR com colaboração de historiadoras e historiadores latino-americanos, australianos, estadunidenses, entre outros. Neste episódio entenda o conceito de História Pública e como ele se relaciona com o Ensino da História no Brasil e no Mundo. Compreenda também como os chamados temas sensíveis foram tratados na Austrália no seu bicentenário da Independência. Artes do Episódio: Augusto Carvalho Mencionado no episódio FERNANDES, Bruno Flávio Lontra; ÁLVAREZ, Sebastián Vargas (Orgs). Ensino de História e História Pública: Diálogos Nacionais e Internacionais. Campo Mourão, PR : Editora Fecilcam, 2022. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #49 História Pública e Ensino de História. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 18/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66053&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Museum of Moments Start Vacuum – Karneef Nine Lives – Unicorn Heads War Dance – Ezra Lipp Dance, Don’t Delay – Twin Musicom Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #49 História Pública e Ensino de História

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 16:45


No episódio de hoje, C. A. recupera uma de suas participações no Spin de Notícias, podcast diário de notícias científicas do Portal Deviante que não está mais em atividade. Neste episódio o tema central é História Pública e Ensino de História, presente no livro homônimo produzido pelo corpo docente do Programa de Pós-Graduação em História Pública da UNESPAR com colaboração de historiadoras e historiadores latino-americanos, australianos, estadunidenses, entre outros. Neste episódio entenda o conceito de História Pública e como ele se relaciona com o Ensino da História no Brasil e no Mundo. Compreenda também como os chamados temas sensíveis foram tratados na Austrália no seu bicentenário da Independência. Artes do Episódio: Augusto Carvalho Mencionado no episódio FERNANDES, Bruno Flávio Lontra; ÁLVAREZ, Sebastián Vargas (Orgs). Ensino de História e História Pública: Diálogos Nacionais e Internacionais. Campo Mourão, PR : Editora Fecilcam, 2022. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #49 História Pública e Ensino de História. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 18/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66053&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Museum of Moments Start Vacuum – Karneef Nine Lives – Unicorn Heads War Dance – Ezra Lipp Dance, Don’t Delay – Twin Musicom Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Online – Revista Pesquisa Fapesp
Fronteiras da cartografia

Online – Revista Pesquisa Fapesp

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 73:45


Podcast discute como comunidades tradicionais e de periferias estão usando mapas para dar visibilidade a seus territórios. E mais: saúde mental; phantoms; calor extremo

E eu com isso?
#348 Israel em travessia

E eu com isso?

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 32:36


O cinema tem essa capacidade de revelar o que muitas vezes fica escondido nos gestos discretos, nos silêncios, nas contradições que moldam o cotidiano. A IV Mostra de Cinema Israelense deste ano se dedica exatamente a isso: olhar para trajetos, fronteiras e memórias que atravessam vidas comuns, mas que raramente ocupam o centro das narrativas oficiais. Ao invés de buscar explicações ou soluções, esses filmes se aproximam das fissuras, dos afetos ambíguos, das tensões morais e dos desejos que coexistem com feridas antigas.De 10 a 19 de novembro, acontece a IV Mostra de Cinema Israelense – Trajetos, Fronteiras e Ecos da Memória, uma mostra gratuita e online. A seleção deste ano se afasta das narrativas mais previsíveis sobre identidade ou diversidade em Israel e escolhe outro caminho: observar a intimidade de personagens que lidam com traumas, deslocamentos, relações familiares fragmentadas, fronteiras internas e externas. Para entender esse olhar e o que ele diz sobre Israel contemporâneo, a gente recebe hoje o curador da mostra, Bruno Szlak, que é Mestre e Doutor pela área de Estudos Judaicos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #93 Influência dos EUA na América Latina

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 110:52


No episódio 93 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem dois convidados de peso para uma conversa que atravessa décadas de disputas políticas, econômicas e culturais: a professora Camila Feix Vidal (Economia e Relações Internacionais – UFSC) e o professor Marcos Sorrilha (História – UNESP). Juntos, eles exploram a Influência dos Estados Unidos na América Latina, analisando como o poder norte-americano moldou governos, economias, culturas e até imaginários sociais em nosso continente. Da Doutrina Monroe à Guerra Fria, das intervenções militares à dependência econômica, o episódio mergulha nas múltiplas camadas dessa relação complexa – marcada tanto por alianças estratégicas quanto por tensões profundas. Se você quer entender como o "quintal americano" se transformou em um campo de disputas globais e como essas dinâmicas ainda ecoam no presente, este episódio é indispensável. Dá o play e vem com a gente atravessar as fronteiras da história e da geopolítica! Artes do Episódio: C. A. Mencionado no Episódio YOUTUBE (Canal do Sorrilha). Qual é o correto: Americano ou estadunidense? YouTube, 2023. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KWKktKCj2Qc A IDADE DOURADA (The Gilded Age). Criação de Julian Fellowes. [Série de televisão]. Estados Unidos: HBO, 2022–. Disponível em: https://www.imdb.com/pt/title/tt4406178/ GREJO, Camila Bueno. Entre a diplomacia e a História: a atuação de Estanislao Zeballos frente ao Panamericanismo. Revista de Historia de América, n. 165, p. 165–191, maio-ago. 2023. ISSN impresso: 0034-8325. ISSN eletrônico: 2663-371X. DOI: https://doi.org/10.35424/rha.165.2023.1106 INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Página institucional. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://iela.ufsc.br/instituto/?ancora=#colaboradores . Acesso em: 4 nov. 2025. INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Canal no YouTube. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://www.youtube.com/@Ielaufsc . Acesso em: 4 nov. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 DULCI, Tereza Maria Spyer. As conferências Pan-Americanas (1889 a 1928): identidades, união aduaneira e arbitragem. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2013. FITZ, Caitlin Annette. Our Sister Republics: The United States in an Age of American Revolutions. New York: W.W. Norton & Company, 2016. PECEQUILO, Cristina Soreanu. A política externa dos Estados Unidos. 3. ed. ampliada e atualizada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2011. SCHOULTS, Lars. Estados Unidos: poder e submissão – uma história da política norte-americana em relação à América Latina. Trad. Raul Fiker. Bauru-SP: EDUSC, 2000. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #93 Influência dos EUA na América Latina. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Camila Felix Vidal, Marcos Sorrilha, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 06/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66000&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #93 Influência dos EUA na América Latina

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 110:52


No episódio 93 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem dois convidados de peso para uma conversa que atravessa décadas de disputas políticas, econômicas e culturais: a professora Camila Feix Vidal (Economia e Relações Internacionais – UFSC) e o professor Marcos Sorrilha (História – UNESP). Juntos, eles exploram a Influência dos Estados Unidos na América Latina, analisando como o poder norte-americano moldou governos, economias, culturas e até imaginários sociais em nosso continente. Da Doutrina Monroe à Guerra Fria, das intervenções militares à dependência econômica, o episódio mergulha nas múltiplas camadas dessa relação complexa – marcada tanto por alianças estratégicas quanto por tensões profundas. Se você quer entender como o "quintal americano" se transformou em um campo de disputas globais e como essas dinâmicas ainda ecoam no presente, este episódio é indispensável. Dá o play e vem com a gente atravessar as fronteiras da história e da geopolítica! Artes do Episódio: C. A. Mencionado no Episódio YOUTUBE (Canal do Sorrilha). Qual é o correto: Americano ou estadunidense? YouTube, 2023. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KWKktKCj2Qc A IDADE DOURADA (The Gilded Age). Criação de Julian Fellowes. [Série de televisão]. Estados Unidos: HBO, 2022–. Disponível em: https://www.imdb.com/pt/title/tt4406178/ GREJO, Camila Bueno. Entre a diplomacia e a História: a atuação de Estanislao Zeballos frente ao Panamericanismo. Revista de Historia de América, n. 165, p. 165–191, maio-ago. 2023. ISSN impresso: 0034-8325. ISSN eletrônico: 2663-371X. DOI: https://doi.org/10.35424/rha.165.2023.1106 INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Página institucional. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://iela.ufsc.br/instituto/?ancora=#colaboradores . Acesso em: 4 nov. 2025. INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Canal no YouTube. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://www.youtube.com/@Ielaufsc . Acesso em: 4 nov. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 DULCI, Tereza Maria Spyer. As conferências Pan-Americanas (1889 a 1928): identidades, união aduaneira e arbitragem. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2013. FITZ, Caitlin Annette. Our Sister Republics: The United States in an Age of American Revolutions. New York: W.W. Norton & Company, 2016. PECEQUILO, Cristina Soreanu. A política externa dos Estados Unidos. 3. ed. ampliada e atualizada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2011. SCHOULTS, Lars. Estados Unidos: poder e submissão – uma história da política norte-americana em relação à América Latina. Trad. Raul Fiker. Bauru-SP: EDUSC, 2000. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #93 Influência dos EUA na América Latina. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Camila Felix Vidal, Marcos Sorrilha, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 06/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66000&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras da Engenharia de Software
Qualidade e Manutenção de Software, com Carla Bezerra (UFC Quixadá)

Fronteiras da Engenharia de Software

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 78:58


Neste episódio do Fronteiras da Engenharia de Software, Adolfo Neto e Maria Claudia Emer conversam com Carla Bezerra, professora da Universidade Federal do Ceará (UFC) – Campus Quixadá, sobre Qualidade e Manutenção de Software.Na primeira parte, Carla fala sobre sua trajetória acadêmica e profissional, sua experiência em melhoria de processos e testes de software, e sua atuação no Programa de Pós-Graduação em Computação (PCOMP).A conversa aborda os fundamentos de qualidade e manutenção de software, exemplos práticos de problemas de pesquisa, e destaca trabalhos recentes, como o artigo “On the Effectiveness of Trivial Refactorings in Predicting Non-trivial Refactorings” (JSERD 2024) e o estudo “Avaliação da qualidade dos testes Python gerados por grandes modelos de linguagem” (EASE 2025).Também são discutidos os resultados do artigo sobre code smells em aplicações React com TypeScript, publicado na Information and Software Technology, e a continuidade dessa linha de pesquisa para outros frameworks.Na parte final, Carla comenta sua co-coordenação da Trilha de Educação do SBES 2026, convida novos alunos e colaboradores, e compartilha sua visão sobre a próxima fronteira da engenharia de software.

Breve Aula de História
Geografia Histórica - Modulo 1 - Aula3 - O território como testemunha da História

Breve Aula de História

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 2:26


Fronteiras da Ciência
T16E05 - O que (não) é quântica

Fronteiras da Ciência

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025


O episódio de hoje foge um pouco do nosso formato usual e é uma parceria entre o podcast Oxigênio da Unicamp e o Fronteiras da Ciência. O ano de 2025 foi declarado pela Unesco como o Ano Internacional da Ciência e Tecnologias Quânticas, celebrando os 100 anos do desenvolvimento das equações fundamentais que estruturaram, matematicamente, a Mecânica Quântica. O roteiro, escrito pela Eduarda Moreira e a Mayra Trinca, e narrado pela própria Eduarda e o Guili Arenzon, faz um apanhado geral do que é a Mecânica Quântica mas também explica o que muita gente considera mas que não faz parte da teoria, o misticismo quântico. A maioria das entrevistas foi gravada em julho de 2025 durante a conferência "Os 100 anos da física quântica", organizada pelo IF-UFRGS. Página do Oxigênio: https://www.oxigenio.comciencia.br/203-o-que-nao-e-quantica/ Produção: Eduarda Moreira (Oxigênio), Mayra Trinca (Oxigênio) e Jeferson Arenzon Edição: Carolaine Cabral e Jeferson Arenzon Créditos da Imagem: logo do evento "Os 100 anos da física quântica" do IF-UFRGS (https://if.ufrgs.br/quantica100/)

Estadão Notícias
Não, Cuba não é pobre por causa do embargo; entenda no vídeo

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 6:25


Na coluna em vídeo, no programa Fronteiras, Rodrigo da Silva explica como o grande culpado pela pobreza em Cuba não está em Washington Sim, Cuba é pobre. Na coluna em vídeo acima, no programa Fronteiras, Rodrigo da Silva explica que o mais impressionante nem é o quanto ela é pobre – mas o quanto ela já foi ultrapassada por outros países que eram mais pobres que ela até pouco tempo. Por exemplo: em 1959, no ano da revolução, a economia cubana era maior que a de Taiwan. Hoje é cinco vezes menor. Cuba era seis vezes mais rica que Botswana, então país mais pobre do mundo. Hoje a economia de Botswana é duas vezes maior que a cubana. https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Prontidão nas fronteiras intensifica resposta da OIM ao ébola e varíola em África

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 2:33


Mobilidade e acesso limitado aos serviços de saúde expõem comunidades fronteiriças a riscos de transmissão; ações de resposta incluem operacionalização dos pontos de entrada rastreio e triagem de pessoas identificadas; medidas ajudam a conter a propagação e proteger comunidades.   

Volta ao mundo em 180 segundos
30/10: Argentina e Paraguai reforçam fronteiras com Brasil |Trégua comercial entre EUA e China | França reforça lei antiestupro

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 4:14


Após megaoperação no Rio de Janeiro, Argentina e o Paraguai anunciam que devem monitorar melhor a entrada de pessoas no país. E mais:- Em primeira reunião desde 2019, Trump e Xi Jinping selam redução das tarifas dos Estados Unidos sobre produtoschineses para 47%, uma diminuição de cerca de 10%- Furacão Melissa deixa mais de 20 mortos na Jamaica, Haiti e República Dominicana- Senado da França aprova mudança na lei de estupro do país, incluindo a noção de consentimento, que deve ser “livre, informado e revogável”, e que silêncio ou falta de resistência não significam consentir Vote no Mundo em 180 Segundos na 2ª fase do Prêmio MPB clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

Radar Agro
O agro que atravessa fronteiras e conecta pessoas | Canal do Boi #327

Radar Agro

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 14:39


O Fala Carlão marcou presença no Rio+Agro, no Rio de Janeiro/RJ, em uma cobertura para o Canal do Boi que reuniu grandes nomes do agronegócio, da comunicação e da sustentabilidade.Entre os entrevistados, estiveram Victor Bachega, superintendente do Bradesco; Chiquinho Matturro, presidente da Rede ILPF; Roberto Rodrigues, enviado especial da Agricultura na COP30 em Belém; Renato Veloso, CEO do ShopSustentavel; Alexandre Schenkel, presidente executivo do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA); Sérgio Valente, executivo de Comunicação e Branding; e Felipe Heimbeck, diretor regional de Negócios Rio/Sul da Globo.Uma troca de ideias que reforça: o campo é protagonista na construção de um futuro mais sustentável, integrado e inovador.

Igreja do Amor
#838 -Missões: Somos corações que atravessam fronteiras | Pr.Arthur Pereira

Igreja do Amor

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 58:21


#838 -Missões: Somos corações que atravessam fronteiras | Pr.Arthur Pereira by Igreja do Amor

Oxigênio
#203 – O que (não) é quântica?

Oxigênio

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 25:17


Não é de hoje que a quântica carrega um ar de misticismo e a reputação de ser a solução para os mais diversos tipos de problemas, sejam eles relacionados ao corpo ou à alma. Essa fama faz com que o termo seja usado de maneira irresponsável por charlatões que procuram lucrar com a venda de produtos e serviços pseudocientíficos, baseados em mentiras. Mas fato é que a quântica tem, sim, muitas aplicações reais e é uma área muito importante da ciência - não à toa, foi o tema central do Prêmio Nobel de Física em 2025. Por isso, no quarto episódio da série Parcerias, produzido por Eduarda Moreira e Mayra Trinca junto com o Fronteiras da Ciência, da UFRGS, e em comemoração ao centenário da Física Quântica, trazemos dicas e informações que ajudam a diferenciar o que é do que não é quântica. ___________________________________________________________________ ROTEIRO Eduarda: Imagina a seguinte cena: um professor entra na sala de aula no primeiro dia do curso e diz: Pedro: Hoje é um dia muito emocionante pra mim porque vamos começar a estudar Mecânica Quântica, e faremos isso até o fim do período. Agora, eu tenho más notícias e boas notícias: a má notícia é que é um assunto um pouco difícil de acompanhar intuitivamente, e a boa notícia é que ninguém consegue acompanhar intuitivamente. O Richard Feynman, uma das grandes figuras da física, costumava dizer que ninguém entende mecânica quântica. Então, de certa forma, a pressão foi tirada de vocês, porque eu não entendo, vocês não entendem e Feynman não entendia. O ponto é que…o meu objetivo é o seguinte: nesse momento eu sou o único que não entende mecânica quântica nessa sala, mas daqui uns sete dias, todos vocês serão incapazes de entender mecânica quântica também, e aí vão poder espalhar a ignorância de vocês por vários lugares. Esse é o único legado que um professor pode desejar! Guili: Isso realmente aconteceu! O físico indiano Ramamurti Shankar, professor da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, ficou famoso por esse discurso de boas-vindas - um tanto quanto sincero - aos seus alunos. Eduarda: Se a quântica é esse negócio tão complicado de entender até pra especialistas da área, imagina pra gente que nem lembra mais as equações que decorou pro vestibular. Não é à toa que muita gente usa o termo “quântico” pra dar um ar científico a produtos que não têm nada de científico, muito menos de quântico. Guili: A lista é bastante longa: tem “terapia quântica”, “coach quântico”, “sal quântico”, “emagrecimento quântico”... eu tenho certeza que você já se deparou com algum desses por aí. Mas, afinal, como saber o que não é, e, principalmente, o que realmente é a ciência quântica? Eduarda: É isso que eu, Eduarda Moreira, e o Guili Arenzon vamos te contar no episódio de hoje, que é uma parceria entre o Oxigênio e o Fronteiras da Ciência, podcast de divulgação científica do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Eduarda: Esse episódio é mais um da série comemorativa dos 10 anos do Oxigênio! Marcelo Knobel: Então, recentemente eu recebi um, inclusive de um aluno, que era uma mesa quântica estelar para resolver processos judiciais, para dar um exemplo extremo do que pode acontecer, mas tem aí cursos de pedagogia quântica, brincadeira quântica para criança, tem pulseiras quânticas e assim vai, é infinita a imaginação humana. Guili: Esse é o Professor Marcelo Knobel Marcelo Knobel: …eu sou professor de Física da Unicamp, sou professor há mais de 35 anos, fui reitor da Unicamp, atualmente estou em Trieste, na Itália, como diretor executivo da Academia Mundial de Ciências para Países em Desenvolvimento. E tenho trabalhado com divulgação científica, com gestão universitária, gestão da ciência, e é um prazer estar aqui com vocês. Guili: O Marcelo tem um gosto pessoal por investigar pseudociências, especialmente as quânticas, o que faz sentido, já que ele também é físico. Eduarda: Então,

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 20 de Outubro de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 60:05


Uma prova especial nos Jogos sem Fronteiras: a subida em bicicleta de uma rampa de 60” metros no centro de Lisboa, uma viagem de avião de Lisboa a Bragança e o regresso de Maria Vieira (Parrachita) ao Extremamente Desagradável.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 88:41


Neste episódio Marcelo Beraba e Willian Spengler batem um papo animado e informativo sobre duas histórias que nos ajudam a lembrar os prejuízos que podem causar a anistia a indivíduos que tentaram golpes na nossa história republicana. Nossa atenção recai especialmente nas tentativas de golpes que ocorreram durante o governo JK na segunda metade dos anos 1950. Vamos entender o contexto anterior a esses movimentos golpistas, retomando as reflexões sobre a sucessão de Vargas e os arranjos após a eleição de JK. Infelizmente, como bem sabemos, não foram as primeiras, nem as últimas tentativas de quebrar a ordem constitucional vigente pelo uso da força. Conhecer as histórias de Aragarças e Jacareacanga são formas de entendermos a importância da vigília constante para a proteção da democracia, inclusive punindo exemplarmente aqueles que atentam contra ela. Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro Fronteiras no Tempo #57 A Era Vargas parte 5: o segundo governo (1950-1954) Fronteiras no Tempo #70 Juscelino Kubitschek Livros e artigos acadêmicos ARGOLO, José Amaral; RIBEIRO, Kátia; FORTUNATO, Luiz A. M. A direita explosiva no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1996. BENEVIDES, Maria Victória. Udn e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. 1980. DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (orgs.). O Brasil Republicano: O tempo da experiência democrática - vol. 3: Da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. DONATO, Hernani. Dicionário das Batalhas Brasileiras. São Paulo: IBRASA, 2001. LAMARÃO, Sérgio. Revolta de Aragarças. In: ABREU, Alzira Alves de et al. (coord.). Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro pós-1930. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 2010. MENDONÇA, Marina Gusmão de. “Dezembro de 1959: o que aconteceu em Aragarças?” In Anais do 20.º Encontro de História da ANPUH Rio, 2022. Disponível em https://www.encontro2022.rj.anpuh.org/resources/anais/13/anpuh-rj-erh2022/1657985920_ARQUIVO_bbaf03aee248388d4685cb95f1e0ee31.pdf MÍGUEZ, José Mário. O primeiro sequestro aéreo da história da humanidade: aeródromo de Aragarças-GO. Aragarças: Edição do autor, 2007 NATAL, João Rafael Mallorca. “A Revolta de Jacareacanga: batismo de fogo da Infantaria da Aeronáutica.” Revista do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, vol. 80, n.º 108, 2021. SANTOS, Sandro Gomes dos. Jacareacanga e Aragarças: revoltas e revoltosos (1956‑1961). Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2019. WILLIAM, Wagner. O Soldado Absoluto - uma biografia do Marechal Henrique Lott. Editora Record, Rio de Janeiro, 2005. Sugestões de links AGÊNCIA SENADO. Em 1959, militares sequestraram avião com passageiros e tentaram derrubar JK. EL PAÍS. O ano em que os militares sequestraram um avião com passageiros e tentaram derrubar JK. El País Brasil, São Paulo, 9 dez. 2019. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR (STM). Revolta de Jacareacanga (1956); Revolta de Aragarças (1959). Brasília: STM, Arquimedes, 2020. Henrique Teixeira Lott: o militar que não era autoritário, golpista e de direita nos Anos 1960. Sugestões de vídeos Como ocorreu o esquecido golpe de 1955? O golpe que salvou a democracia em 1955. Dois impeachments em apenas dez dias. Marechal Henrique Lott e a defesa da democracia. Teixeira Lott e o 11 de novembro de 1955. Minissérie JK. Revolta de Aragarças. Os trajetos dos aviões sequestrados na revolta de Aragarças em 1959. Curiosidades sobre Aragarças. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram. Locução Marcelo de Souza Silva, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 15/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65855&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 88:41


Neste episódio Marcelo Beraba e Willian Spengler batem um papo animado e informativo sobre duas histórias que nos ajudam a lembrar os prejuízos que podem causar a anistia a indivíduos que tentaram golpes na nossa história republicana. Nossa atenção recai especialmente nas tentativas de golpes que ocorreram durante o governo JK na segunda metade dos anos 1950. Vamos entender o contexto anterior a esses movimentos golpistas, retomando as reflexões sobre a sucessão de Vargas e os arranjos após a eleição de JK. Infelizmente, como bem sabemos, não foram as primeiras, nem as últimas tentativas de quebrar a ordem constitucional vigente pelo uso da força. Conhecer as histórias de Aragarças e Jacareacanga são formas de entendermos a importância da vigília constante para a proteção da democracia, inclusive punindo exemplarmente aqueles que atentam contra ela. Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro Fronteiras no Tempo #57 A Era Vargas parte 5: o segundo governo (1950-1954) Fronteiras no Tempo #70 Juscelino Kubitschek Livros e artigos acadêmicos ARGOLO, José Amaral; RIBEIRO, Kátia; FORTUNATO, Luiz A. M. A direita explosiva no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1996. BENEVIDES, Maria Victória. Udn e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. 1980. DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (orgs.). O Brasil Republicano: O tempo da experiência democrática - vol. 3: Da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. DONATO, Hernani. Dicionário das Batalhas Brasileiras. São Paulo: IBRASA, 2001. LAMARÃO, Sérgio. Revolta de Aragarças. In: ABREU, Alzira Alves de et al. (coord.). Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro pós-1930. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 2010. MENDONÇA, Marina Gusmão de. “Dezembro de 1959: o que aconteceu em Aragarças?” In Anais do 20.º Encontro de História da ANPUH Rio, 2022. Disponível em https://www.encontro2022.rj.anpuh.org/resources/anais/13/anpuh-rj-erh2022/1657985920_ARQUIVO_bbaf03aee248388d4685cb95f1e0ee31.pdf MÍGUEZ, José Mário. O primeiro sequestro aéreo da história da humanidade: aeródromo de Aragarças-GO. Aragarças: Edição do autor, 2007 NATAL, João Rafael Mallorca. “A Revolta de Jacareacanga: batismo de fogo da Infantaria da Aeronáutica.” Revista do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, vol. 80, n.º 108, 2021. SANTOS, Sandro Gomes dos. Jacareacanga e Aragarças: revoltas e revoltosos (1956‑1961). Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2019. WILLIAM, Wagner. O Soldado Absoluto - uma biografia do Marechal Henrique Lott. Editora Record, Rio de Janeiro, 2005. Sugestões de links AGÊNCIA SENADO. Em 1959, militares sequestraram avião com passageiros e tentaram derrubar JK. EL PAÍS. O ano em que os militares sequestraram um avião com passageiros e tentaram derrubar JK. El País Brasil, São Paulo, 9 dez. 2019. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR (STM). Revolta de Jacareacanga (1956); Revolta de Aragarças (1959). Brasília: STM, Arquimedes, 2020. Henrique Teixeira Lott: o militar que não era autoritário, golpista e de direita nos Anos 1960. Sugestões de vídeos Como ocorreu o esquecido golpe de 1955? O golpe que salvou a democracia em 1955. Dois impeachments em apenas dez dias. Marechal Henrique Lott e a defesa da democracia. Teixeira Lott e o 11 de novembro de 1955. Minissérie JK. Revolta de Aragarças. Os trajetos dos aviões sequestrados na revolta de Aragarças em 1959. Curiosidades sobre Aragarças. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram. Locução Marcelo de Souza Silva, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 15/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65855&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #48 Capistrano de Abreu

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 12:14


No episódio de hoje, o nosso amigo e professor Anderson Couto vai nos apresentar a vida e obra de um dos autores clássicos da nossa historiografia: Capistrano de Abreu (1853-1927). Ele foi autor de inúmeras obras tratando especialmente do Brasil no período colonial, sendo considerado um precursor da moderna historiografia brasileira, graças à forma como repensou a escrita da história do Brasil a partir de questões sociais e com base em análise documental criteriosa. Em sua obra mais notória, "Capítulos de História Colonial", Capistrano se dedicou à "história íntima" do Brasil, abrindo caminho para a geração de grandes intérpretes como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Júnior. Arte da Capa Arte da Capa: Augusto Carvalho Dica do Giro Escrevendo o Brasil | Capistrano de Abreu por Rebeca Gontijo Raízes do Brasil | documentário Nelson Pereira dos Santos Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro Fronteiras no Tempo #91 O que fazem os Historiadores Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #48 Capistrano de Abreu. Locução Marcelo Souza Silva e Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 09/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65835&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Edição: C. A. e Beraba Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Museum of Moments Start Vacuum - Karneef Wolf Moon - Unicorn Heads What If So Then - Karneef Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #48 Capistrano de Abreu

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 12:14


No episódio de hoje, o nosso amigo e professor Anderson Couto vai nos apresentar a vida e obra de um dos autores clássicos da nossa historiografia: Capistrano de Abreu (1853-1927). Ele foi autor de inúmeras obras tratando especialmente do Brasil no período colonial, sendo considerado um precursor da moderna historiografia brasileira, graças à forma como repensou a escrita da história do Brasil a partir de questões sociais e com base em análise documental criteriosa. Em sua obra mais notória, "Capítulos de História Colonial", Capistrano se dedicou à "história íntima" do Brasil, abrindo caminho para a geração de grandes intérpretes como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Júnior. Arte da Capa Arte da Capa: Augusto Carvalho Dica do Giro Escrevendo o Brasil | Capistrano de Abreu por Rebeca Gontijo Raízes do Brasil | documentário Nelson Pereira dos Santos Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro Fronteiras no Tempo #91 O que fazem os Historiadores Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #48 Capistrano de Abreu. Locução Marcelo Souza Silva e Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 09/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65835&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Edição: C. A. e Beraba Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Museum of Moments Start Vacuum - Karneef Wolf Moon - Unicorn Heads What If So Then - Karneef Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 08 de Outubro de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 63:44


Nos “Jogos sem Fronteiras”viajámos até 1925, para recordar a primeira e única Volta a Portugal em Cavalo. Vânia de Sá regressou ao Extremamente Desagradável e Rita Salema estreou-se como “Quarta da Manhã”.

Estadão Notícias
Assim foi a maior campanha de cancelamento de todos os tempos, na China | Fronteiras, por Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 5:38


Projeção é de que até 45 milhões de pessoas morreram na China em míseros 4 anos de programa. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Joana Manuel (parte 1): “Estou certa que o silêncio não nos vai proteger. Escolho falar. Acredito que as fronteiras dos países e dos corpos não fazem sentido”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 82:57


É uma prestigiada atriz de teatro e a voz de inúmeras lutas sociais. Enquanto ativista participou na campanha pela legalização da IVG, deu a cara pela igualdade no casamento, pela despatologização das pessoas trans e integrou o grupo inicial que convocou a manifestação “Que Se Lixe a Troika — Queremos as Nossas Vidas”, de 15 de Setembro de 2012. Há mais de uma década, uma intervenção de Joana Manuel numa conferência em que falou da desesperança de uma geração precária, viralizou no Youtube com milhares de visualizações. Este ano, a atriz protagonizou no teatro a extravagante matriarca 'Mortícia' no musical “A Família Adams” e prepara-se para participar numa nova série da Netflix. Apesar das críticas ao atual Governo, e da precariedade da profissão, Joana deixa claro: “O teatro salvou-me a vida!” Ouçam-na nesta conversa em podcast com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #47 Os camelos de D. Pedro II

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 17:41


No episódio de hoje, o Estagiário Rodolfo nos apresenta uma história curiosa e surpreendente que aconteceu em 1859, durante o Império do Brasil. Em uma iniciativa ousada para explorar e, sobretudo, “civilizar” os vastos territórios da jovem nação, o governo de D. Pedro II decidiu importar camelos da Argélia. Isso mesmo: camelos!

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #47 Os camelos de D. Pedro II

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 17:41


No episódio de hoje, o Estagiário Rodolfo nos apresenta uma história curiosa e surpreendente que aconteceu em 1859, durante o Império do Brasil. Em uma iniciativa ousada para explorar e, sobretudo, “civilizar” os vastos territórios da jovem nação, o governo de D. Pedro II decidiu importar camelos da Argélia. Isso mesmo: camelos!

Estadão Notícias
MAGA Comunismo: como um influenciador virou estrela do Trumpismo e de Moscou; Fronteiras de Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 5:16


Você já ouviu falar em Comunismo MAGA? Parece um conceito totalmente incongruente? Não para Jackson Hinkle, que é uma mistura desses dois universos. Na coluna em vídeo acima, no programa Fronteiras, Rodrigo da Silva explica a origem desse conceito que ganha força nos EUA graças a Hinkle. Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/rodrigo-da-silva/maga-comunismo-como-um-influenciador-virou-estrela-do-trumpismo-e-de-moscou-entenda-no-video/ Assine: https://ofertas.estadao.com.br/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #46 Paulo Vanzolini um cientista sambista

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 15:07


No episódio de hoje vamos cruzar Fronteiras... tirando o trocadilho, falaremos do momento no qual arte e ciência se cruzam na vida de um semelhante da espécie. O Anderson Couto com sua voz aveludada, que está de volta as nossas fileiras históricas, apresenta a trajetória do médico, zoólogo e sambista Paulo Vanzolini. Se você não o conhece se prepare, pois sua trajetória é impressionante, tanto no campo da música quanto na construção de conhecimento científico. Vanzolini é um dos personagens de nossa histórica que merece ser conhecido e reconhecido por gerações. Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no episódio Jornal Unesp: Paulo Vanzolini e a força do samba paulista Dica do Giro Documentário | Cobras, Lagartos e Música - "100 anos de PAULO VANZOLINI" Brasilianas.org especial com Paulo Vanzolini SciCast #286: Richard Feynman Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #46 Paulo Vanzolini um cientista sambista. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 09/09/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65673&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Lourival José Rezende - RONDA - Paulo Vanzolini 1953 - Sax cover What If So Then – Karneef Ronda – Mixagem a partir das versões de Jamelão, Inezita Barroso e Alcione Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #46 Paulo Vanzolini um cientista sambista

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 15:07


No episódio de hoje vamos cruzar Fronteiras... tirando o trocadilho, falaremos do momento no qual arte e ciência se cruzam na vida de um semelhante da espécie. O Anderson Couto com sua voz aveludada, que está de volta as nossas fileiras históricas, apresenta a trajetória do médico, zoólogo e sambista Paulo Vanzolini. Se você não o conhece se prepare, pois sua trajetória é impressionante, tanto no campo da música quanto na construção de conhecimento científico. Vanzolini é um dos personagens de nossa histórica que merece ser conhecido e reconhecido por gerações. Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no episódio Jornal Unesp: Paulo Vanzolini e a força do samba paulista Dica do Giro Documentário | Cobras, Lagartos e Música - "100 anos de PAULO VANZOLINI" Brasilianas.org especial com Paulo Vanzolini SciCast #286: Richard Feynman Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #46 Paulo Vanzolini um cientista sambista. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 09/09/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65673&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Lourival José Rezende - RONDA - Paulo Vanzolini 1953 - Sax cover What If So Then – Karneef Ronda – Mixagem a partir das versões de Jamelão, Inezita Barroso e Alcione Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
A resposta de Maduro às ameaças militares de Trump | Fronteiras, por Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 5:55


Ditador venezuelano convocou milhões de integrantes de milícias armadas para defender país. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #91 O que fazem os Historiadores

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 59:37


No episódio 91, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo se juntam para refletir sobre um tema que está no coração deste projeto: a profissão do historiador. Afinal, o que significa ser historiador? Quais são os conceitos, métodos e fundamentos que norteiam o nosso trabalho? Como se constrói o ofício de interpretar o passado e dar sentido às experiências humanas ao longo do tempo? Se você já se perguntou como nasce uma pesquisa histórica, o que diferencia a narrativa do historiador de outras formas de contar o passado ou simplesmente quer conhecer melhor os bastidores desse ofício, este episódio é pra você. Dá o play e vem com a gente descobrir mais sobre o fascinante mundo da história e daqueles que a constroem como profissão! Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo #2 Por que conhecer a História? Livros AUREL, Jaume. A escrita da história. São Paulo: Sita-Brasil, 2010 BLOCH, Marc. Apologia da história, ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BURKE, Peter (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992 BURKE, Peter. A escola dos Annales (1929-1989): a revolução francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1991. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 1990. MELLO, Ricardo Marques de. Como a Escrita da História é Elaborada? Uma breve explicação sobre como historiadores convertem informações do passado em livros de história. 1. ed. Curitiba: Casa Editorial, 2022. 216p . PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Editora Contexto, 2009 SALES, Véronique (org.). Os historiadores. São Paulo: Unesp, 2011. SILVA, Renan. Lugar de dúvidas: sobre a prática da análise história. Breviário de inseguranças. Belo Horizonte: Autêntica., 2015 TETARD, Philippe. Pequena História dos Historiadores. Bauru: EDUSC, 2000. VEYNE, Paul. Como se escreve a história e Foucault revoluciona a História. 4.ed. Brasillia: UNB, 2003. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #91 O que fazem os historiadores. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Renan Fileto e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 02/09/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65608&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #91 O que fazem os Historiadores

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 59:37


No episódio 91, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo se juntam para refletir sobre um tema que está no coração deste projeto: a profissão do historiador. Afinal, o que significa ser historiador? Quais são os conceitos, métodos e fundamentos que norteiam o nosso trabalho? Como se constrói o ofício de interpretar o passado e dar sentido às experiências humanas ao longo do tempo? Se você já se perguntou como nasce uma pesquisa histórica, o que diferencia a narrativa do historiador de outras formas de contar o passado ou simplesmente quer conhecer melhor os bastidores desse ofício, este episódio é pra você. Dá o play e vem com a gente descobrir mais sobre o fascinante mundo da história e daqueles que a constroem como profissão! Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo #2 Por que conhecer a História? Livros AUREL, Jaume. A escrita da história. São Paulo: Sita-Brasil, 2010 BLOCH, Marc. Apologia da história, ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BURKE, Peter (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992 BURKE, Peter. A escola dos Annales (1929-1989): a revolução francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1991. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 1990. MELLO, Ricardo Marques de. Como a Escrita da História é Elaborada? Uma breve explicação sobre como historiadores convertem informações do passado em livros de história. 1. ed. Curitiba: Casa Editorial, 2022. 216p . PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Editora Contexto, 2009 SALES, Véronique (org.). Os historiadores. São Paulo: Unesp, 2011. SILVA, Renan. Lugar de dúvidas: sobre a prática da análise história. Breviário de inseguranças. Belo Horizonte: Autêntica., 2015 TETARD, Philippe. Pequena História dos Historiadores. Bauru: EDUSC, 2000. VEYNE, Paul. Como se escreve a história e Foucault revoluciona a História. 4.ed. Brasillia: UNB, 2003. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #91 O que fazem os historiadores. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Renan Fileto e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 02/09/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65608&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Chuva ganha força ao longo da semana no sul do país

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 45:46


Fronteiras gaúchas com Argentina e Uruguai receberão os maiores acumulados

Estadão Notícias
O que o jogo do Tigrinho tem a ver com a Tele Sena, o zoológico do Rio, o Carnaval e o Mensalão? | Fronteiras, por Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 5:44


Dos cassinos luxuosos a máquinas caça-níqueis, do jogo do bicho ao Jogo do Tigrinho, as apostas sempre encontraram um jeito de sobreviver. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Quem Ama Não Esquece
O AMOR QUE ATRAVESSOU AS FRONTEIRAS - HISTÓRIA DA ERIKA | QUEM AMA NÃO ESQUECE 29/08/2025

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 12:27


Durante uma viagem ao Chile com a mãe, ela conheceu Alejandro, um guarda da Corte Suprema que a encantou de imediato. Depois de encontros rápidos e um pedido de namoro inesperado, viveram um romance à distância cheio de saudade, até que ele viajou ao Brasil para pedi-la em casamento. Casaram-se e foram morar no Chile, onde ela enfrentou frio, diferenças culturais e a distância dolorosa da família, mas também construiu uma vida de amor ao lado dele. Hoje, com um filho e outro a caminho, eles vivem entre dois mundos, o Brasil e o Chile, e ela tem certeza de que cada sacrifício valeu a pena, porque o amor verdadeiro não conhece fronteiras.

Expresso - Expresso da Manhã
Mais uma história do arco da velha sobre imigrantes em Portugal: a recém-nascida UNEF herda 100 mil expulsões para executar

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 14:06


A Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras iniciou actividade faz hoje uma semana e já tem cerca de 100 mil processos pendentes para retorno voluntário ou coercivo de imigrantes. É a herança que recebe da AIMA, que já tinha recebido do SEF e até dos serviços que existiam antes. A UNEF quer recuperar o tempo perdido, começando por adquirir novo software. Toneladas de papel estão a ser transferidos das instalações da AIMA para a sede da nova unidade da PSP. Neste episódio, conversamos com a jornalista Raquel Moleiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Como Trump pode ser um presente para esquerda na América Latina | Fronteiras, por Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 6:19


Quanto mais Trump é agressivo com o nosso continente, maior é o capital político de líderes que exploram o anti-americanismo, como Lula. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Introvertendo
#270 - Anita Brito e Nicolas Brito Sales

Introvertendo

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 16:39


O congresso Autismo sem Fronteiras ocorreu em abril de 2025 no Centro de Convenções em Goiânia (GO), e a convite da organização do evento e da Revista Autismo, Brendaly Januário e Alexandre Stacciarini se encontraram com duas figuras importantes da comunidade do autismo, a pesquisadora Anita Brito e o escritor, fotógrafo e palestrante Nicolas Brito Sales. Nessa entrevista, falamos sobre trabalho, produções artísticas, minorias e muitos outros assuntos.Transcrição do episódio disponível no site do Introvertendo.

Estadão Notícias
A criação da Lei Magnitsky e como os EUA definem quem pode ser um cidadão do mundo | Fronteiras, por Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Aug 17, 2025 6:03


Na coluna de Rodrigo da Silva você vai entender o que acontece quando alguém entra na lista Magnitsky. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #45 História Indígena, mitos e lendas de Roraima

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 24:18


No episódio de hoje vamos adentrar nas histórias, mitos e memórias que moldam o território de Roraima, o último território federal a se tornar estado do Brasil. O Estagiário Rodolfo conduz sua narrativa a partir do Monte Roraima e das tradições dos povos indígenas, revisitamos lendas ancestrais como o mito da Árvore da Vida, que explicam a origem dos rios, das frutas e dos ciclos naturais. Entre história, geográfica e espiritualidade, nesse episódio vamos refletir sobre a importância da história indígena para compreender o presente e repensar nossa relação com a natureza, o tempo, a cultura e até o futuro do planeta. Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Artes do Episódio: Augusto Carvalho Dica do Giro Fronteiras no Tempo: Historicidade #59 Diacuí – a cinderela brasileira Fronteiras no Tempo: Historicidade #57 A queda do céu: escrita e história indígenas Fronteiras no Tempo #75 Questão indígena na história do Brasil Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #44 O Reino de Prestes João. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Rodolfo Grande Neto. [S.l.] Portal Deviante, 12/08/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65529&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Música Indígena - Creative Commons What If So Then – Karneef Canto de Conmemoración – Chamanes Yanomami – Amazonia Brasil Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
De pizzarias a pedófilos satânicos: a conspiração que engole direita nos EUA e se volta contra Trump | Fronteiras, por Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Aug 10, 2025 5:56


Para os seguidores do QAnon, presidente republicano seria um messias moderno encarregado de destruir o 'Estado profundo'. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Iluminismo Sombrio: conheça a ideologia autoritária que influencia a nova direita dos EUA | Fronteiras, por Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Aug 3, 2025 5:00


Ideias de Curtis Yarvin saíram do submundo virtual e chegaram à política real, passando pelo Vale do Silício e o trumpismo. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Drogas e falsificações: como a Coreia do Norte virou uma organização criminosa internacional | Fronteiras, por Rodrigo da Silva

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 5:42


Coluna em áudio de Rodrigo da Silva conta como Pyongyang desenvolveu uma série de empreendimentos ilícitos para conseguir dólares, sustentar o regime e driblar as sanções dos EUA. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.