Dois Pontos

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Este é o novo vodcast do Estadão, em áudio e vídeo! Sempre com dois pontos para você formar o seu próprio ponto de vista sobre temas do Brasil e do mundo. A apresentação é da editora da 'Coluna do Estadão', Roseann Kennedy. Em cada episódio, ela também traz para bancada um jornalista do Estadão especialista no tema da semana. 

Estadão


    • Apr 28, 2025 LATEST EPISODE
    • weekly NEW EPISODES
    • 1h 9m AVG DURATION
    • 72 EPISODES


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    Latest episodes from Dois Pontos

    #74 CONCLAVE: Quem será o NOVO PAPA? | com FILIPE DOMINGUES e FRANCISCO BORBA NETO | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 70:04


    A morte do Papa Francisco aos 88 anos, na última segunda-feira, 21, deixou vago o cargo máximo da Igreja Católica. Após seu sepultamento ocorrido no último sábado, 25, no Vaticano, as atenções agora se voltam para a escolha do novo pontífice, que deve ocorrer na próxima semana. Os conclaves, que são a reunião dos cardeais para a eleição, ocorrem geralmente entre 15 e 20 dias depois do falecimento do papa. Especialistas ouvidos pelo Estadão acreditam que Francisco não deixa um herdeiro natural, mas sim norteia um perfil do que seria o necessário para o futuro na Igreja no século 21. Como o rito do Vaticano se diferencia de eleições ‘tradicionais’? O que é mito e o que é verdade no filme ‘Conclave’, que concorreu ao Oscar? Quais são os nomes mais cotados como ‘papáveis’? As respostas estão no episódio desta semana do Dois Pontos. Francisco Borba Neto, sociólogo de PUC-SP especialista em religião, e Filipe Domingues, professor da Pontifícia Universidade do Vaticano, debatem o legado de Francisco e explicam as especificidades do conclave. A apresentação é de Roseann Kennedy, colunista do Estadão, com participação da repórter especial Renata Cafardo. ProduçãoEverton OliveiraJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #73 DEMISSÕES entre jovens da GERAÇÃO Z | com ALEXANDRE PELLAES e ANA TOMAZELLI | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 67:30


    De acordo com dados do IBGE, mais de 45 milhões de brasileiros pertencem à geração Z, nascida entre 1995 e 2012. Até 2030, esse grupo deve representar quase 30% da força de trabalho global. No entanto, pesquisas indicam que os jovens têm enfrentado dificuldades para se manter em seus empregos. Uma pesquisa da plataforma Resume Genius revelou que 60% dos empregadores admitiram ter demitido funcionários dessa geração contratados em 2024. Para analisar esse cenário, o episódio do Dois Pontos recebe Alexandre Pellaes, palestrante, mestre em Psicologia e pesquisador do futuro do trabalho, e Ana Tomazelli, mentora de carreiras e executiva de RH com mais de 20 anos de experiência. A apresentação é de Roseann Kennedy, colunista do Estadão, com participação de Jayanne Rodrigues, repórter de Carreiras. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio CrossHost OUÇA TAMBÉM: GERAÇÃO Z no mercado de TRABALHO: problemática ou consciente? | Dois Pontos: https://omny.fm/shows/dois-pontos/27-dois-pontos-gera-o-z ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #72 TARIFAÇO DE TRUMP: efeitos da GUERRA COMERCIAL | com LEONARDO TREVISAN e RENÊ MEDRADO | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 78:13


    O cenário econômico global ficou ainda mais instável desde o dia 2 de abril, quando o presidente americano Donald Trump anunciou uma série de tarifas agressivas para diversos países, em especial a China. De lá para cá, o republicano já recuou sobre algumas das sanções, sofreu retaliações e foi criticado por representantes de setores da economia dos EUA. Executivos de Wall Street, por exemplo, reforçaram o coro de alerta para os riscos que a guerra tarifária de Trump representam para a economia americana, com empresas engavetando projetos diante de um cenário turvo à frente. Para discutir o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebe Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM, e Renê Medrado, sócio e especialista em Comércio Internacional e Direito Aduaneiro do Pinheiro Neto Advogados. O programa conta ainda com a participação de Ivo Ribeiro, repórter de economia do Estadão, e apresentação da colunista Roseann Kennedy. Produção Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt Mostrar menosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #71 AMIZADE e SAÚDE: Como fazer e manter vínculos que previnem doenças e combatem a solidão?

    Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 68:19


    Em 2023, o cirurgião-geral dos Estados Unidos, o médico Vivek Murthy, publicou um relatório no qual chamava a atenção para o que chamou de “epidemia de solidão” no país, alertando para os efeitos negativos dessa situação à saúde. “A solidão e o isolamento social aumentam o risco de morte prematura em 26% e 29%, respectivamente”, diz o documento. “De forma mais ampla, a falta de conexão social pode aumentar o risco de morte prematura tanto quanto fumar até 15 cigarros por dia”, compara. Mas, afinal, de que maneira criar e manter vínculos pode impactar a saúde? A forma de fazer amigos mudou? Algumas amizades têm mais qualidade do que outras? Como identificar se é hora de desistir de uma relação? Neste episódio do vodcast, esses e outros temas são analisados por Bruno Terra, psiquiatra e neurocientista, e Larissa Magrisso, jornalista e fundadora do Lúcidas, plataforma sobre amizade feminina. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Thaís Manarini, editora de Saúde. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Borja Gravado no estúdio U360 -- LEIA: Criei amigos virtuais feitos de IA. Foi isto o que aprendi sobre o futuro da amizade https://www.estadao.com.br/link/cultura-digital/criei-amigos-virtuais-feitos-de-ia-foi-isto-o-que-aprendi-sobre-o-futuro-da-amizade/#:~:text=Depois%20que%20criei%20meus%20amigos,seu%20marido%20e%20dois%20filhos. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #70 Você acha que tem jeito para MATEMÁTICA? | com KATIA SMOLE e YA JEN CHANG | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 70:23


    A educação e a neurociência juntas têm transformado a ideia de que há pessoas com mais ou menos jeito para a Matemática. No Brasil e no mundo, há experiências mostrando que a disciplina, tão temida por muitos, pode ser muito mais criativa e não focada em memorização. E que isso tem efeito na aprendizagem das crianças e também no desenvolvimento do País. Atualmente, só 5% dos estudantes se formam no ensino médio sabendo o que seria considerado adequado para idade. Isso quer dizer que saem da escola sem saber fazer regra de três, não entendem proporções, não conseguem ler gráficos. Uma abordagem que tem ganhado força é chamada de “mentalidades matemáticas”, numa tradução de “mathematical mindset”, que defende uma mudança das atitudes em relação à área. As evidências mostram que o cérebro humano tem a plasticidade para aprender o que quiser. O problema é como a disciplina foi sempre apresentada nas escolas, com exigência de memorização, presteza e sem a real compreensão do sentido de contas, padrões, fórmulas ou formas geométricas. O Dois Pontos conversou com especialistas sobre essa nova ideia da Matemática e como ela pode ser aplicada em políticas públicas e nas escolas em geral. O episódio teve a participação da diretora do Instituto Reúna e doutora em ensino da Matemática, Katia Smole, e da presidente do Instituto Sidarta, Ya Jen Chang. Ele é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista de educação do Estadão, Renata Cafardo. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio Cross Host CONHEÇA: Instituto Reúna: https://www.institutoreuna.org.br/ Mentalidades Matemáticas: https://mentalidadesmatematicas.org.br/ ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #69 Os reflexos da POLARIZAÇÃO POLÍTICA | com ISABELA KALIL e RAFAEL CORTEZ | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 72:27


    A polarização no Brasil extrapolou a política. Familiares romperam relações por discordâncias partidárias, e empresas enfrentaram boicotes por supostas posições ideológicas. Em casos extremos, debates sobre eleições terminaram em violência e até em mortes. Especialistas dizem que a polarização, até certo ponto, é normal na democracia. Afinal, é natural que diferentes grupos defendam suas ideias e que o debate ajude a construir consensos. O problema é que, nos últimos anos, essa polarização saudável deu lugar a algo destrutivo, onde adversários passaram a se enxergar como inimigos Para falar sobre esse assunto, o Dois Pontos desta semana convidou Isabela Kalil, doutora em Antropologia Social pela USP e professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, e Rafael Cortez, doutor em Ciência Política pela USP e sócio da Tendências Consultoria. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Zeca Ferreira, repórter de Política. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio Cross Host. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #68 VIOLÊNCIA EM SP: o que explica a onda de crimes? | com JOSÉ VICENTE DA SILVA FILHO e RAFAEL ROCHA | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 68:26


    Os roubos atingiram no ano passado o menor patamar da série histórica, iniciada em 2001, no Estado de São Paulo, com 193,6 mil casos. Na capital, a melhora foi puxada principalmente pela diminuição dos casos no centro, o principal foco do governo estadual nos últimos anos. Algumas regiões, porém, chegaram a ter até aumento de roubos e furtos. Distritos como o de Perdizes e o de Pinheiros, no centro expandido, são alguns dos que chamam a atenção. Além disso, uma série de casos de latrocínios (roubos seguidos de morte) e arrastões assusta moradores da cidade. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) tem afirmado que o policiamento preventivo e ostensivo está sendo reorientado, com base na análise dos indicadores criminais. Uma das preocupações das autoridades é que, ainda que em queda de modo geral, os roubos evoluam para latrocínios. Esse tipo de crime teve alta de 23% no ano passado na capital paulista, com 53 vítimas. Para falar sobre esse assunto, o Dois Pontos desta semana convidou o coronel reformado José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, e Rafael Rocha, coordenador de projetos do Instituto Sou da Paz. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Ítalo Lo Re, repórter da editoria de Metrópole. ProduçãoAmanda BotelhoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 CONHEÇA: Radar da Criminalidade, do Estadão: https://www.estadao.com.br/sao-paulo/radar-da-criminalidade-sao-paulo-roubos-por-ruas-bairros/Escola de Segurança Multidimensional: https://esem.org.br/pt/Instituto Sou da Paz: https://soudapaz.org/ ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #67 O FUTEBOL BRASILEIRO será a próxima PREMIER LEAGUE? | com FÁBIO WOLFF e UBIRATAN LEAL | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 67:20


    Um artigo publicado na revista inglesa The Economist disse como o Brasil poderia ser a “próxima Premier League”, comparando o futebol do País com a maior liga deste esporte no planeta, a inglesa. Mas, afinal, estamos mesmo perto disso? Por conta dos altos salários e valores econômicos que correm no futebol brasileiro e domínio pleno neste sentido, além do esportivo, perante aos rivais do continente, os times daqui dominam a América do Sul, tendo ganhado as últimas seis edições da Libertadores, com quatro finais só entre clubes do País neste período. Muitas dessas potências econômicas no nosso futebol nasceram após a popularização das SAFs (Sociedade Anônima do Futebol), que transformaram os clubes em empresas com um dono que compra o futebol e investe nele. Para falar sobre esse assunto, o Dois Pontos desta semana convidou Fábio Wolff, sócio da Wolff Sports, agência de patrocínios e consultora de marketing esportivo, e Ubiratan Leal, jornalista comentarista do grupo Disney. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Gustavo Faldon, editor de Esportes. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #65 AINDA ESTOU AQUI: os bastidores do filme | com RODRIGO TEIXEIRA e BARBARA DEMEROV | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 73:59


    Depois de 26 anos, o Brasil voltou a ter indicações no Oscar para as categorias de Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. E ‘Ainda Estou Aqui’, estrelado por Fernanda Torres no papel de Eunice Paiva, foi além: conquistou uma inédita nomeação a Melhor Filme. O Oscar 2025, que ocorre no próximo domingo de Carnaval, 2 de março, será o mais representativo para o Brasil na história. ‘Ainda Estou Aqui’ já teve mais de 5 milhões de espectadores no País e também ganhou o mundo. Nos Estados Unidos, chegou a um pico de exibição em 704 salas, um recorde absoluto para um filme brasileiro. Para falar sobre o sucesso do filme, as chances de vitória no Oscar e os bastidores da obra adaptada do livro de Marcelo Rubens Paiva, o ‘Dois Pontos’ desta semana convidou Rodrigo Teixeira, um dos produtores de ‘Ainda Estou Aqui’, e Barbara Demerov, jornalista e crítica de cinema. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Beatriz Amendola, editora-assistente de Cultura. Produção Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Borja Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #64 TARIFAÇO DE TRUMP: impactos ao Brasil | com LUCAS FERRAZ e RUBENS BARBOSA | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 73:02


    Em menos de um mês no poder, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, bagunçou o comércio mundial. Como prometido na campanha eleitoral do ano passado e rememorando o primeiro mandato, o republicano voltou para a Casa Branca implementando novas tarifas de importação, numa tentativa de revigorar a indústria norte-americana e reduzir o déficit comercial do país. Trump já anunciou a adoção de tarifas para México, Canadá e China - os três maiores parceiros comerciais dos EUA -, embora tenha voltado atrás no caso dos mexicanos e canadenses. O republicano também determinou a imposição de tarifas de 25% para o aço e o alumínio importados pelos Estados Unidos e quer colocar também as chamadas tarifas recíprocas - a Casa Branca citou a disparidade de tarifas para o etanol brasileiro. Neste episódio do vodcast Dois Pontos, o diplomata Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Londres (1994-1999) e Washington (1999-2004), e Lucas Ferraz, ex-secretário de Comércio Exterior (2019 e 2022) e coordenador do Centro de Estudos de Negócios Globais da FGV-EESP, analisam o novo tarifaço de Trump e discutem qual deve ser o impacto para a economia global e brasileira. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Luiz Guilherme Gerbelli, repórter de Economia. ProduçãoEverton OliveiraKaroline Guimarães EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #63 ECONOMIA PRATEADA: trabalhadores 60+ no Brasil | com LUCAS ASSIS e SÉRGIO SERAPIÃO | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 61:51


    Nunca tantos brasileiros com mais de 60 anos estiveram ocupados no Brasil. No ano passado, eram mais de 8 milhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento dessa população no mercado de trabalho é acelerado. Em 2012, quando o levantamento começou a ser realizado, eram 4,934 milhões. O trabalho entre a população mais velha deve ganhar força ao longo dos próximos anos. O Brasil enfrenta um envelhecimento mais rápido do que o esperado, o que deve reforçar a ocupação de quem tem mais de 60 anos. A reforma da Previdência - aprovada em 2019 - também forçou o brasileiro a trabalhar por mais tempo ao elevar a idade mínima de aposentadoria. Neste episódio do vodcast Dois Pontos, Lucas Assis, economista da consultoria Tendências, e Sérgio Serapião, CEO da Labora, uma startup que une empresas e profissionais mais velhos, discutem os desafios e ganhos da presença dos trabalhadores com mais de 60 anos no mercado de trabalho e como as empresas devem se ajustar para lidar com essa nova tendência. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Luiz Guilherme Gerbelli, repórter de economia. Produção Everton Oliveira Larissa Burchard Edição Júlia Borja Gravado no estúdio U360 -- Assista também: #27 GERAÇÃO Z no mercado de TRABALHO: problemática ou consciente?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/27-dois-pontos-gera-o-z #43 LIFELONG LEARNING: Como o APRENDIZADO CONTÍNUO pode ser usado na vida profissional: https://omny.fm/shows/dois-pontos/dois-pontos-aprendizado-conti-nuo-a-udio ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #62 Por que ZUCKERBERG se aliou a TRUMP? | com INÁ JOST e GUILHERME KLAFKE | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Feb 5, 2025 67:49


    Ver grandes figuras do mundo da tecnologia ao lado de Donald Trump durante sua posse, em 20 de janeiro, foi um momento emblemático para quem acompanhou os últimos anos de escrutínio e pressão por regulação e responsabilização de plataformas de redes sociais. E um desses magnatas tem se mostrado mais dedicado a destacar seu apoio ao novo presidente e seu novo posicionamento diante de governos de todo o mundo: Mark Zuckerberg, dono da Meta, que controla redes sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp. Zuckerberg se tornou um apoiador vocal de Trump, reverberando em suas próprias plataformas decisões que são a cara do novo governo. Em janeiro, ainda antes da posse do presidente americano, o dono da Meta anunciou uma série de medidas para acabar com o programa de checadores de fatos no Facebook para o público americano. O que significa uma redução drástica na moderação de conteúdo, passando a permitir publicações com maior inclinação ao discurso de ódio e desinformação. Além disso, o próprio Zuckerberg doou US$ 1 milhão para a posse de Trump e escolheu aparecer lado a lado com o líder americano, em uma tentativa de evitar maiores regulações e interferências em suas plataformas, tudo em prol da “liberdade de expressão” pregada pelos republicanos na internet. Nesta edição, discutimos como o novo posicionamento de Mark Zuckerberg pode influenciar outras redes sociais pelo mundo e como a nova prática de moderação de conteúdo pode chegar ao Brasil. Para isso, o Dois Pontos conversou com Iná Jost, coordenadora do InternetLab, e Guilherme Klafke, pesquisador do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Bruna Arimathea, repórter do Link, editoria de tecnologia do jornal. Produção Gabriel Pinheiro João Abel Edição Júlia Borja Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #61 GOVERNO TRUMP: deportações e ameaças econômicas | LEONARDO TREVISAN e PEDRO BRITES | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 74:58


    A semana inicial do retorno de Donald Trump à Casa Branca foi marcada por série de medidas e decretos anunciados pelo novo presidente dos Estados Unidos. A deportação de imigrantes ilegais se tornou o principal destaque nos primeiros dias de gestão, com direito a uma crise diplomática e ameaças econômicas trocadas com o governo da Colômbia. Outro ponto central é o alinhamento das big techs americanas à linha política do presidente. A posse de Trump teve a presença, na primeira fila, de ‘figurões’ da tecnologia como Elon Musk, dono do X e integrante do novo governo, Jeff Bezos, chefe da Amazon, e Mark Zuckerberg, proprietário da Meta. Para discutir o cenário do novo governo dos EUA e as implicações para a geopolítica global, o episódio do Dois Pontos desta semana recebe os professores de Relações Internacionais Leonardo Trevisan, da ESPM, e Pedro Brites, da FGV-SP. O programa conta ainda com a participação do subeditor de Internacional no Estadão, Luiz Raatz, e apresentação da colunista Roseann Kennedy. ProduçãoGabriel PinheiroJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt -- OUÇA TAMBÉM: ELON MUSK é a PESSOA MAIS PODEROSA DO MUNDO após conquistar cargo na gestão TRUMP? | Dois Pontos #57https://omny.fm/shows/dois-pontos/57-o-poder-de-elon-musk-com-filipe-figueiredo-e-pa -- LEIA: Caça a imigrantes e voos com algemados são sintoma de uma relação conflituosa de Trump com o Brasilhttps://www.estadao.com.br/internacional/caca-a-imigrantes-e-voos-com-algemados-sao-sintoma-de-uma-relacao-conflituosa-de-trump-com-o-brasil/ LUIZ RAATZ | ‘Make America Imperialist Again’: Trump quer levar os EUA de volta ao fim do século 19https://www.estadao.com.br/internacional/luiz-raatz/make-america-imperialist-again-trump-quer-levar-os-eua-de-volta-ao-fim-do-seculo-19/See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #60 ESTADÃO 150 ANOS: qual o futuro do jornalismo? | EUGÊNIO BUCCI e PAULA MIRAGLIA | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 83:52


    Dos primeiros jornais impressos aos posts em plataformas digitais, o jornalismo foi, ao longo das décadas, adaptando-se a novas formas de produzir, editar e distribuir conteúdos. Mas, com as novas regras do mundo da digitalização e dos algoritmos, multiplicaram-se os desafios para os jornais e os jornalistas. Concentração de recursos por big techs, proliferação de fake news, queda de confiança do público e ataques contra a imprensa são apenas alguns deles. Essa evolução do jornalismo, sua situação atual no Brasil e no mundo, e o que ainda deve vir por aí foram tema do vodcast Dois Pontos, no episódio especial de 150 anos do Estadão. O programa contou com a presença do jornalista Eugênio Bucci, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), e de Paula Miraglia, fundadora e diretora-geral da Momentum, iniciativa de jornalismo e tecnologia. Juntos, eles discutiram como, ao longo da história, o jornalismo desempenhou um papel crucial na construção de uma sociedade mais informada e na promoção de direitos civis e liberdades fundamentais e por que é considerado uma das bases da democracia. O debate trouxe ainda reflexões sobre o jornalismo num cenário de novas tecnologias, bolhas e influenciadores e por que é fundamental zelar pela credibilidade das informações e dos princípios éticos da profissão. A conversa também passou por outras perguntas como: de que maneira a inteligência artificial moldará a profissão nos próximos anos? Como manter a qualidade dos conteúdos jornalísticos em um mundo cada vez mais digitalizado e saturado de informações? Como será o jornalista do futuro? O episódio é apresentado pela colunista, Roseann Kennedy, com a participação de Luciana Garbin, editora executiva do Estadão e professora da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #59 Tecnologia: do OTIMISMO para o PESSIMISMO | com CARLOS AFFONSO SOUZA e EDNEY SOUSA | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 69:59


    Nos últimos 20 anos, a tecnologia transformou o mundo. Economia, comportamento, cultura, trabalho, relacionamentos, política, educação, poder: não houve uma área que tenha passado sem mudanças profundas permeadas pela internet, pelas redes sociais, pelos smartphones, pelas conexões móveis, pelos aplicativos e pelos algoritmos. Mas a nossa relação com esse mundo tecnológico também mudou. Depois de anos encantados pelas possibilidades oferecidas por todos esses aparatos, os sinais negativos também ficaram mais evidentes: polarização, desinformação, derretimento da saúde mental, cultura do cancelamento, concentração de capital e poder. Acompanhamos os diversos escândalos do Facebook, incluindo Cambridge Analytica, o papel de apps de mensagem na corrosão do processo democrático de diversos países, incluindo o Brasil, e o apogeu dos algoritmos de grandes plataformas. Não é uma coincidência que a série Black Mirror, da Netflix, tenha surgido e feito sucesso no período. A promessa dos pioneiros da rede era de que teríamos grande uma comunidade global, troca de conhecimento e fluxo livre de informações parece ter sido corrompida no meio do caminho. Como trafegar por tantas mudanças diante de uma revolução que promete ser tão impactante quanto a chegada da internet, a inteligência artificial (IA)? E como não repetir os erros e superar desafios já vistos no passado? Para entender como fomos do otimismo ao pessimismo tecnológico, o Dois Pontos conversou com Carlos Affonso Souza, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade, e Edney Souza, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e especialista em tecnologias e inovação. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Bruno Romani, editor do Link, editoria de tecnologia do jornal. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio Dummy Filmes -- Ouça também: #5 Dilemas da educação de hoje: do novo ensino médio ao Chat GPT: https://omny.fm/shows/dois-pontos/5-dilemas-da-educa-o-de-hoje-do-novo-ensino-m-dio #28 A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL vai roubar o seu EMPREGO?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/28-a-intelig-ncia-artificial-vai-roubar-o-seu-empr #46 Qual o impacto da IA nas ELEIÇÕES MUNICIPAIS?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/46-qual-o-impacto-da-ia-nas-elei-es-municipais-com #47 Devemos dar um CELULAR para as CRIANÇAS?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/47-devemos-dar-um-celular-para-as-crian-as-com-ana -- Leia a reportagem "Estudo identifica milhares de anúncios com vídeos manipulados por IA para aplicar ‘golpe da Serasa’": https://www.estadao.com.br/estadao-verifica/estudo-identifica-milhares-de-anuncios-com-videos-manipulados-por-ia-para-aplicar-golpe-da-serasa/ ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt Mostrar menosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #58 A edição em REPRISE de NOVELAS | com LUCAS MARTINS NÉIA e RICARDO ALEXINO FERREIRA | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 72:32


    Machismo, racismo, homofobia, violência contra a mulher e preconceito. Embora esses temas sejam debatidos nas telenovelas brasileiras atualmente, nem sempre foi assim no passado. Em 2023, o corte de uma cena na reprise de Malhação no Canal Viva na qual garotos brancos faziam “blackface” para simular uma banda reggae causou polêmica e abriu um debate: esses conteúdos precisam passar por uma revisão corretiva? Com a volta das novelas Tieta (TV Globo) e Roque Santeiro (Viva), além das inúmeras produções antigas disponíveis na íntegra no Globoplay, a discussão volta a ser necessária, mesmo porque esse tipo de revisão já aparece na literatura e no cinema, entre outras formas de arte. Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Lucas Martins Néia, roteirista, dramaturgo, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, autor do livro ‘Como a ficção televisiva moldou um país’, e Ricardo Alexino Ferreira, jornalista, doutor em Ciências da Comunicação pela USP e professor da ECA- USP, debatem sobre a necessidade dos cortes corretivos em produções antigas, sobretudo em telenovelas. Os convidados também analisam se deixar as cenas como foram exibidas originalmente pode mesmo contribuir para um futuro mais diverso e inclusivo ao servirem de exemplo sobre como a sociedade pode e deve evoluir. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Danilo Casaletti, repórter de Cultura. ProduçãoEverton OliveiraLarissa Burchard EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Ouça também: #39 Positividade tóxica: excesso de 'pensamentos bons' pode ser um problema?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/39-positividade-t-xica-excesso-de-pensamentos-bons #52 Por que a audiência das NOVELAS caiu tanto?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/52-por-que-a-audi-ncia-das-novelas-caiu-tanto-com -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #57 O poder de ELON MUSK | com FILIPE FIGUEIREDO e PAULO SILVESTRE | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Dec 4, 2024 62:17


    Em 2024, Elon Musk acelerou nos negócios. Ele conseguiu colocar no ar o Starship, viu a Neuralink realizar implantes cerebrais e acompanhou a valorização da Tesla, que recuperou as perdas do começo do ano. A maior vitória no ano do bilionário, no entanto, foi no mundo político. Após injetar US$ 132 milhões na campanha de Donald Trump à Casa Branca, Musk conseguiu empurrar o republicano para a vitória. Musk, cujas opiniões e tuítes às vezes insensíveis o tornaram uma figura polarizadora, já era o homem mais rico do mundo com larga vantagem - atualmente, sua fortuna é de US$ 343 bilhões, segundo a Bloomberg. Ele também já tinha o maior “megafone” do mundo desde que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões. Por lá, ele tem mais de 200 milhões de seguidores. Agora, o bilionário terá o ouvido do presidente dos EUA. No governo, ele terá acesso aos chefes de todas as agências reguladoras de Trump, algumas das quais supervisionarão sua constelação de empresas que abrangem os setores de inteligência artificial (IA), exploração espacial, energia solar, implante cerebral, túneis e veículos elétricos. Musk até conseguiu seu próprio lugar à mesa - como chefe de uma nova “comissão de eficiência do governo” -, o que aumenta seu poder local e internacionalmente. A combinação bombástica de dinheiro, mídia e poder político torna Musk um dos homens mais poderosos do mundo - talvez, o maior deles quando se trata de um cidadão “privado” - um movimento com quase nenhum precedente na história. Para entender o papel de Musk, sua relação com Trump e seus interesses e conflitos no xadrez global, o Dois Pontos conversou com Filipe Figueiredo, colunista do Estadão, comentarista de política internacional e criador do podcast Xadrez Verbal, e com Paulo Fernando Silvestre Jr., consultor, professor e pesquisador na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Bruno Romani, editor do Link, editoria de tecnologia do jornal. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #56 JUROS em alta, RISCO FISCAL e a INDÚSTRIA | com MARCOS MENDES e JORGE ARBACHE | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 65:06


    A desvalorização do real em relação ao dólar e os efeitos do clima devem continuar impactando de forma negativa a inflação neste fim de ano e no início de 2025. Com as expectativas de inflação fugindo da meta, o Banco Central começou um ciclo de alta da taxa Selic. De acordo com analistas consultados pelo Estadão/Broadcast, pesa também sobre este prolongamento do aperto no juro a preocupação com os rumos da política fiscal do Brasil. Como a conjuntura atual afeta o setor industrial do País? Os juros mais altos vão inibir planos de investimentos das grandes empresas? O real desvalorizado, por outro lado, pode ajudar a impulsionar exportações? O governo deve fazer políticas públicas voltadas para o setor para tentar amenizar o problema?  Para discutir esses assuntos, os convidados do episódio do Dois Pontos desta semana são o economista Marcos Mendes, doutor em Economia pela USP e pesquisador associado do Insper, e Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-vice-presidente de setor privado do Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação do repórter especial e colunista do Estadão em Brasília, Alvaro Gribel.  ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #55 As BETS entre crianças e adolescentes | com GUSTAVO ESTANISLAU e MARIA MELLO | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 65:40


    A proximidade com o futebol, os games e o celular fizeram com que as bets entrassem no universo infantil e adolescente com uma força que preocupa escolas, famílias e especialistas. Um dos grandes riscos é a forma como as apostas esportivas são apresentadas, o que atrai crianças e adolescentes. A publicidade ostensiva online e offline, com influenciadores e até medalhistas olímpicos, durante o jogo de futebol, na camisa dos times, nas redes sociais, normaliza as bets e faz com que pareçam saudáveis e divertidas.   O fato de os jogos estarem disponíveis em celulares, além de facilitar o acesso, incorpora uma camada de preocupação. A falta de regulamentação no País, que só agora começa a ser enfrentada, também permite que o público infanto-juvenil fique desprotegido e tenha acesso a uma atividade proibida para menores.   Como enfrentar mais esse desafio para famílias e escolas? O Dois Pontos conversou com especialistas sobre o assunto, o psiquiatra da infância e da adolescência e pesquisador do Instituto Ame Sua Mente, Gustavo Estanislau, e a coordenadora de programas do Instituto Alana, Maria Mello.   O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista de educação do Estadão, Renata Cafardo.   Produção Everton Oliveira João Abel   Edição Júlia Pereira   Gravado no estúdio Cross Host   -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao   -- Ouça também:   Devemos dar um CELULAR para as CRIANÇAS? | com ANA ESCOBAR e FERNANDA CYTRYNOWICZ | Dois Pontos: https://omny.fm/shows/dois-pontos/47-devemos-dar-um-celular-para-as-crian-as-com-ana   De ‘PUBLIS' VELADAS ao ‘TIGRINHO': como INFLUENCERS podem ser RESPONSABILIZADOS? | Dois Pontos: https://omny.fm/shows/dois-pontos/24-de-publis-veladas-ao-tigrinho-como-influencersSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #54 Os efeitos das PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS | com FERNANDO SCHÜLER e REGINA ESTEVES | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 73:16


    Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população.   Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração.   De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa.   Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.   O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs.   Produção Everton Oliveira Carla Menezes   Edição Júlia Pereira   Gravado no estúdio U360   -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #53 Há desenvolvimento ECONÔMICO sem INDÚSTRIA? | com MARCOS TROYJO e RAFAEL LUCCHESI | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Oct 30, 2024 71:08


    A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância.  Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade.  O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #52 Por que a audiência das NOVELAS caiu tanto? | com SILVIO DE ABREU e MARCO ALENCAR | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Oct 23, 2024 68:33


    O desempenho de audiência abaixo do esperado da novela das nove da TV Globo, Mania de Você, de João Emanuel Carneiro, acendeu um alerta: há algum problema com as tramas atuais ou o público se cansou das produções nacionais. Se no passado as telenovelas brasileiras chegaram a marcar 100 pontos de audiência - Roque Santeiro, de Dias Gomes e Aguinaldo Silva, que em breve voltará ao ar no Canal Viva, teve média de 80 pontos -, atualmente, elas penam para chegar aos 30. Obviamente, os tempos são outros. O streaming coloca outro fator nessa equação: as novelas turcas, disponíveis na MAX e no Globoplay, e os doramas, os dramas asiáticos, na Netflix e Star+, têm atraído cada vez a preferência do público. E o debate é se, assim como as séries, essas produções vão influenciar as telenovelas brasileiras, que sempre tiveram uma identidade muito forte, desde que foram nacionalizadas, no final da década de 1960. Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Silvio de Abreu, autor de novelas de sucesso como ‘Guerra dos Sexos', ‘Rainha da Sucata' e ‘A Próxima Vítima', e Mauro Alencar, doutor em Teledramaturgia pela Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro ‘Almanaque da Telenovela Brasileira', debatem não apenas as causas da crise de audiência das tramas atualmente, mas também apontam caminhos para as telenovelas produzidas no País. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Danilo Casaletti, repórter de Cultura. ProduçãoEverton OliveiraJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #51 CALOR, FOGO, MORTES SILENCIOSAS E UM BRASIL 'DOENTE': o que pode ser feito? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 69:42


    O Brasil enfrenta em 2024 a maior seca das últimas sete décadas. No início de outubro, grande parte do País atravessou a oitava onda de calor do ano, com temperaturas até 5ºC mais altas do que normal. O tempo quente e seco tem favorecido os incêndios na Amazônia, no Pantanal e no interior de São Paulo, em uma temporada de fogo que deve ser a maior desde 2010 e deixou quase todo o País coberto por fumaça no último mês. Por dias em setembro, São Paulo ficou entre as cidades mais poluídas do mundo em um ranking internacional, atingindo níveis de poluição pelas queimadas que já vinham sendo enfrentados em cidades do Norte, como Porto Velho, em Rondônia, e Rio Branco, no Acre. A fumaça e o calor têm consequências graves para a saúde - principalmente dos grupos mais vulneráveis -, aumentando o número de internações e sobrecarregando o sistema de saúde. Há evidências de que as ondas de calor são desastres negligenciados, que matam mais do que chuvas e deslizamentos no Brasil. Há ainda regiões das cidades que sentem mais os impactos das altas temperaturas, em função de uma distribuição desigual de áreas verdes e do efeito das ilhas de calor. Diante desse cenário, quais ações precisam ser adotadas pelo poder público para enfrentar o problema de maneira efetiva e proteger a população de seus efeitos? Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima e ex-presidente do Ibama, e Paulo Saldiva, médico patologista e professor da Faculdade de Medicina da USP, discutem sobre as mudanças climáticas e as consequências para a saúde. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy e a participação de Juliana Domingos de Lima, repórter de Sustentabilidade do Estadão. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #50 Qual o futuro do ORIENTE MÉDIO? | com LEONARDO TREVISAN e GUNTHER RUDZIT | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Oct 9, 2024 57:08


    Um ano após os ataques terroristas do Hamas no sul de Israel, que deixaram 1,2 mil mortos e 250 sequestrados, o país está em uma guerra de múltiplas frentes. Tel-Aviv enfrenta o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, o Hezbollah no sul do Líbano e troca ataques diretos com o Irã. Em Teerã, existe uma expectativa para saber como será a retaliação de Israel após os ataques com 180 mísseis balísticos no inicio de outubro. Em Tel-Aviv, o país segue amplamente polarizado e dividido entre os que querem um acordo para a libertação dos 101 reféns que seguem em Gaza e o que desejam uma guerra total, que acabe com Hamas, Hezbollah e possivelmente com a teocracia iraniana ao mesmo tempo. Este cenário incerto é o tema do novo episódio do programa Dois Pontos. Na bancada, Leonardo Trevisan e Gunther Rudzit, professores de relações internacionais da ESPM, discutem sobre o momento atual da guerra no Oriente Médio. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy, e a participação do repórter da editoria de Internacional, Daniel Gateno. Produção João Abel Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Assista o programa sobre guerra nuclear: https://omny.fm/shows/dois-pontos/49-qual-o-risco-de-uma-guerra-nuclear-com-pedro-brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #49 Qual é o risco de uma GUERRA NUCLEAR? | com PEDRO BRITES e ROBERTO GEORG UEBEL | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 63:04


    Este ano, o presidente russo Vladimir Putin realizou exercícios com armas nucleares táticas na fronteira com a Ucrânia, colocando a guerra em seu momento mais crítico até então. Em agosto, jornais americanos revelaram, com base em documentos secretos do Pentágono, que os Estados Unidos vão mudar a sua doutrina nuclear por causa da rápida expansão do arsenal chinês. Enquanto isso, a Agência Internacional de Energia Atômica alerta que o Irã nunca esteve tão perto de ter a sua própria bomba e, assim, se tornar o décimo país com armamento nuclear no mundo. Relatórios da Federação de Cientistas Americanos mostram que todos os nove países que já possuem armas nucleares estão aumentando a quantidade de ogivas prontas para uso, tornando uma corrida armamentista nuclear uma realidade novamente. Para discutir o assunto, o programa recebeu os professores de Relaçōes Internacionais Pedro Brites (FGV) e Roberto Georg Uebel (ESPM). O episódio é apresentado pela colunista do Estadão Roseann Kennedy e contou com a participação da repórter de Internacional do Estadão Carolina Marins. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "Países reforçam seus arsenais nucleares em meio ao aumento de conflitos no mundo": https://www.estadao.com.br/internacional/paises-reforcam-seus-arsenais-nucleares-em-meio-ao-aumento-de-conflitos-no-mundo/See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #48 NOVA INDÚSTRIA BRASIL e o futuro do setor | com GERALDO ALCKMIN e JOSUÉ GOMES | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 79:30


    A Nova Indústria Brasil (NIB) foi lançada pelo governo brasileiro no início de 2023 para remodelar o setor industrial, que perdeu peso no PIB ao longo dos últimos 40 anos. No entanto, o plano de neoindustrialização do Brasil se desenvolve em um contexto global marcado pela transição energética e a reorganização das cadeias de produção. Além dos esforços para fortalecer a indústria, o setor enfrenta desafios internos significativos, como as negociações da reforma tributária, a alta da taxa Selic e os impactos das mudanças climáticas, que podem aumentar os custos de energia e produção. Nesse cenário, surgem questões cruciais sobre o futuro da indústria brasileira: será possível recuperar sua relevância no PIB e aumentar a competitividade no mercado global? Este foi o tema do vodcast Dois Pontos desta semana. Para discutir o assunto, o programa recebeu o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Geraldo Alckmin, e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Josué Gomes da Silva. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão Roseann Kennedy, também contou com a participação do repórter de Economia do Broadcast Eduardo Laguna. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Assista também os outros programas sobre indústria brasileira: Após décadas de encolhimento, para onde vai a indústria brasileira?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/36-ap-s-d-cadas-de-encolhimento-para-onde-vai-a-in Desglobalização: quais são os impactos para a indústria brasileira?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/40-desglobaliza-o-quais-s-o-os-impactos-para-a-ind Desenvolvimentistas X liberais: qual política industrial pode dar certo no Brasil?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/44-desenvolvimentistas-x-liberais-qual-pol-tica-inSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #47 Devemos dar um CELULAR para as CRIANÇAS? | com ANA ESCOBAR e FERNANDA CYTRYNOWICZ | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 66:54


    Quando é o momento certo para dar celular para uma criança ou um adolescente? Movimentos no mundo todo têm discutido os impactos das novas tecnologias na vida de crianças e adolescentes, no comportamento, na saúde mental e na aprendizagem. As recomendações de especialistas são, cada vez mais, para que as escolas não permitam o uso dos aparelhos e que apenas estudantes com mais de 14 anos possam ter celulares próprios. O Dois Pontos conversou com especialistas sobre o assunto para discutir essas e outras questões relacionadas aos celulares e às redes sociais. O episódio teve a participação da pediatra Ana Escobar, autora do livro ‘Meu Filho tá Online Demais: Equilibrando o uso das telas no dia a dia familiar' (Editora Manole), e da representante do Movimento Desconecta Fernanda Cytrynowicz. O movimento, criado por mães de escola particular de São Paulo, têm crescido pelo País todo, com discussão e regras mais rígidas sobre as novas tecnologias. Muitas das constatações e recomendações recentes discutidas pelo movimento foram organizadas no best seller mundial ‘A Geração Ansiosa', do psicólogo americano Jonathan Haidt, que se debruça sobre pesquisas sobre o desenvolvimento de crianças e adolescentes nas últimas décadas. O livro foi lançado no Brasil em julho (Cia das Letras). O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista e educação do Estadão, Renata Cafardo. Produção Everton Oliveira Larissa Burchard Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "O que é ‘sharenting' e por que postar imagens dos filhos nas redes pode ser perigoso": https://www.estadao.com.br/educacao/sharenting-redes-sociais-fotos-filhos-bullying/See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #46 Qual o impacto da IA nas ELEIÇÕES MUNICIPAIS? | com GUSTAVO MACEDO e INÁ JOST | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Sep 11, 2024 62:13


    A eleição municipal deste ano será a primeira a contar com o uso massivo de Inteligência Artificial (IA). Embora o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha regulamentado a aplicação da tecnologia na campanha que vai eleger prefeitos e vereadores por todo o País, a Justiça Eleitoral já enfrenta desafios para identificar e punir casos de descumprimento. Nesta semana, o Dois Pontos conversou com especialistas para entender como a tecnologia está sendo aplicada, seus impactos na corrida eleitoral e os obstáculos que a Justiça Eleitoral enfrenta. Para discutir o assunto, o episódio contou com a participação de Iná Jost, advogada formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Relações Internacionais pela Sciences Po Paris e coordenadora de pesquisa do InternetLab. Além de Gustavo Macedo, especialista em ética e inovação em Inteligência Artificial, professor de Relações Internacionais no Insper e no Ibmec e consultor da ONU para Inteligência Artificial e Neurotecnologias. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter de Política Bianca Gomes. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "Justiça rejeita ação de MDB contra Tabata por uso de deepfake em vídeo com prefeito Ricardo Nunes": https://www.estadao.com.br/politica/justica-rejeita-acao-de-mdb-contra-tabata-por-uso-de-deepfake-em-video-com-prefeito-ricardo-nunes/ -- Ouça também: Quais as oportunidades e riscos da inteligência artificial um ano após o ChatGPT?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/11-quais-as-oportunidades-e-riscos-da-intelig-ncia A inteligência artificial vai roubar o seu emprego?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/28-a-intelig-ncia-artificial-vai-roubar-o-seu-emprSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #45 Kamala X Trump: Quem vencerá nos EUA? | com Ricardo Marcílio e Victor Del Vecchio | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 68:23


    A eleição para presidente dos Estados Unidos entra na reta final com a conclusão das convenções dos partidos republicano e democrata e a nomeação do ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente Kamala Harris para disputar o cargo. Nós próximos dois meses, eles se enfrentarão em debates e percorrerão o país na eleição que promete ser uma das mais importantes da história. Para discutir as perspectivas da reta final da campanha, o episódio desta semana do Dois Pontos recebe Ricardo Marcílio, youtuber e professor especializado em Geopolítica, e Victor Del Vecchio, advogado e mestre em Direito Internacional pela USP. O programa também conta com a participação do repórter da editoria de Internacional, Luiz Raatz, e apresentação da colunista Roseann Kennedy. ProduçãoEverton OliveiraJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao Ouça também:-- Desglobalização: quais são os impactos para a indústria brasileira?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/40-desglobaliza-o-quais-s-o-os-impactos-para-a-ind Leia as reportagens: -- Kamala Harris tem planos esqueléticos na economia e incertos na política externahttps://www.estadao.com.br/internacional/kamala-harris-tem-planos-esqueleticos-na-economia-e-incertos-na-politica-externa/ -- Como a disputa para o governo da Carolina do Norte pode ser decisiva para as eleições americanashttps://www.estadao.com.br/internacional/como-a-disputa-para-o-governo-da-carolina-do-norte-pode-ser-decisiva-para-as-eleicoes-americanas/ -- Eleições nos EUA: conheça o ‘enclave' de Trump na Geórgia que pode ser importante em 2024https://www.estadao.com.br/internacional/eleicoes-nos-eua-conheca-o-enclave-de-trump-na-georgia-que-pode-ser-importante-em-2024/ -- Como Atlanta se tornou uma Meca Negra e contribuiu para mudança demográfica no sul dos EUAhttps://www.estadao.com.br/internacional/como-atlanta-se-tornou-uma-meca-negra-e-contribuiu-para-mudanca-demografica-no-sul-dos-eua/ -- Eles atravessam a América a pé em busca do sonho americano. Conheça os imigrantes andarilhos latinoshttps://www.estadao.com.br/internacional/imigrantes-no-mexico-tentam-driblar-plano-de-biden-e-obrador-para-fechar-as-portas-da-fronteira/ -- Nos EUA, venezuelanos sonham em um dia voltar para casa, mas não enquanto Maduro estiver no poderhttps://www.estadao.com.br/internacional/imigrantes-no-mexico-tentam-driblar-plano-de-biden-e-obrador-para-fechar-as-portas-da-fronteira/See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #44 Desenvolvimentistas X liberais: Qual política industrial pode dar certo no Brasil? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Aug 28, 2024 78:12


    Os efeitos da mudança climática no Brasil e no mundo trouxeram novos desafios para a indústria global. Descarbonização, energia sustentável e desglobalização são alguns dos temas mais discutidos na hora de falar sobre a renovação do mercado nacional e internacional. Com isso, visões desenvolvimentistas e liberais se misturam nas estratégias para a área. Porém, o que é aplicado em países como os Estados Unidos e China pode não ser adaptável ao Brasil. Como não repetir erros e transformar oportunidades em realidades para proteger e desenvolver a indústria brasileira? Este foi o tema do Dois Pontos desta semana. Para debater o assunto, o programa recebeu Guilherme Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e doutor em Economia pela Universidade de Campinas, e o economista Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-secretário de Assuntos Internacionais e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio também contou com Alvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, e a host Roseann Kennedy. Produção Everton Oliveira Larissa Burchard Edição Júlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #43 Lifelong Learning: Como o aprendizado contínuo pode ser usado na vida profissional | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Aug 21, 2024 74:47


    Continuar aprendendo ao longo da carreira e em diversos contextos é o que propõe o conceito de lifelong learning, ou aprendizado contínuo, criado em 1960 na Europa. Apesar de antigo, foi a partir de 2010 que o conceito ficou conhecido a partir da publicação de um relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, da Unesco. O termo, que considera que o processo de aprendizagem se estende além da educação formal, ganha cada vez mais espaço no ambiente corporativo. O documento “The Future of Jobs 2020″, publicado pelo Fórum Econômico Mundial, mostra o futuro do trabalho para 2025. Entre as preocupações, está a dissonância entre as habilidades que o mercado de trabalho exige e aquilo que os profissionais oferecem. Com isso, um estilo de trabalho que tem como proposta a busca por novos conhecimentos pode completar essa lacuna. Para discutir as aplicações do lifelong learning na vida profissional, o episódio desta semana do Dois Pontos recebe Maria José Tonelli, professora do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Luciana Faluba, professora e diretora de Desenvolvimento de Professores na Fundação Dom Cabral. O episódio também conta com a participação de Jayanne Rodrigues, repórter de Carreiras do Estadão, e a apresentadora Roseann Kennedy. ProduçãoEverton OliveiraLarissa Burchard EdiçãoJúlia Pereira Gravado nos estúdios U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #42 Qual o impacto das pesquisas nas eleições municipais? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Aug 7, 2024 67:01


    As pesquisas eleitorais foram um dos principais tópicos de discussão na última eleição, em 2022, especialmente após as divergências entre os levantamentos divulgados na véspera do pleito e os resultados efetivamente apurados nas urnas. Eleição vai, eleição vem, e elas estão de volta para pautar o debate político em mais um ano. O Dois Pontos desta semana conversou com especialistas para debater o que aconteceu em 2022 e entender como funcionam essas pesquisas, para que servem e o que o eleitor deve levar em consideração ao interpretá-las. Para discutir o assunto, o episódio recebeu Renato Dorgan Filho, cientista político e CEO do Instituto Travessia, e Sergio Simoni Jr, professor do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP). O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter de Política Bianca Gomes. ProduçãoEverton OliveiraLarissa Burchard EdiçãoJúlia Pereira Gravado nos estúdios U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #41 O que a crise e o renascimento econômico da Grécia ensinam para o Brasil? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jul 31, 2024 67:13


    À primeira vista, pode parecer que os acontecimentos na Grécia têm pouco ou nada a ver com o Brasil. Mas o caso da Grécia ilustra com perfeição o que pode levar as nações à ruína e à prosperidade e deixa lições preciosas para o País, especialmente no capítulo das contas públicas, como mostraram as reportagens sobre o tema publicadas recentemente pelo Estadão. Depois de quase quebrar e quase deixar a zona do euro após a crise global de 2008, colocando em xeque a continuidade do bloco, a Grécia mergulhou numa recessão profunda, a maior entre os países mais avançados desde a Segunda Guerra Mundial. A retração da economia chegou a 25%, com altíssimos custos para a população e para as empresas. Mas, como Fênix, o pássaro da mitologia grega que entra em combustão quando morre e depois ressurge das cinzas, a Grécia “ressuscitou” e vem ensaiando os primeiros voos de seu novo ciclo, que parece bem mais promissor do que o que levou ao purgatório. Afinal, qual é o segredo da Grécia? Como ela conseguiu deixar para trás a crise monumental em que se meteu e voltar a crescer de forma robusta? Que lições o sucesso do país no enfrentamento da crise pode dar ao Brasil? O que a gente pode aprender com os erros cometidos pela Grécia na gestão da economia, que a fizeram chafurdar na lama durante mais de uma década? Para debater o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu os economistas Roberto Castello Branco, ex-presidente da Petrobras e autor de um artigo sobre as lições da Grécia para o estado do Rio de Janeiro em 2016, e Rafaela Vitoria, economista-chefe do Banco Inter, controlado pelo empresário Rubens Menin. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado nos estúdios U360 -- Leia a reportagem especial: https://www.estadao.com.br/economia/o-que-o-colapso-e-o-renascimento-da-grecia-podem-ensinar-para-o-brasil/ -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #40 Desglobalização: quais são os impactos para a indústria brasileira? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jul 24, 2024 70:03


    Hoje, diversos novos elementos apontam para um cenário de desglobalização, com a busca de novas rotas comerciais tendo como base não a produtividade, mas as relações entre os países e a segurança nas cadeias de produção.  Os embargos das principais potências do Ocidente à Rússia, por exemplo, fizeram com que a corrente de comércio do país com o Brasil aumentasse em 170% de 2020 para cá. Um estudo da consultoria Roland Berger - com base em números do Banco Interamericano de Desenvolvimento -, por sua vez, estima que a atração de empresas para o Brasil por meio do chamado ‘nearshoring', ou produção mais próxima, pode adicionar US$ 8 bilhões ao ano em exportação. Como o novo desenho do comércio internacional pode afetar a indústria brasileira?  Para discutir os riscos e as oportunidades deste cenário, o vodcast Dois Pontos traz Uallace Moreira Lima, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e Welber Barral, consultor de comércio internacional, mestre em Relações Internacionais e PhD em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo (USP) O episódio tem apresentação de Roseann Kennedy, colunista de Política do Estadão, e traz como co-host Alvaro Gribel, repórter especial de Economia e colunista do jornal em Brasília. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assista também: "Cem dias do governo Milei: qual o saldo das primeiras medidas na gestão argentina?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/22-cem-dias-do-governo-milei-qual-o-saldo-das-prim "Como a Ásia reduziu a pobreza e o que o Brasil pode aprender com isso?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/29-como-a-sia-reduziu-a-pobreza-e-o-que-o-brasil-p "200 anos da relação Brasil e EUA: quais os desafios atuais para os dois países?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/38-200-anos-da-rela-o-brasil-e-eua-quais-os-desafi -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #39 Positividade tóxica: excesso de 'pensamentos bons' pode ser um problema? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jul 17, 2024 67:10


    No fim de abril deste ano, numa entrevista concedida ao Estadão, o escritor Raphael Montes soltou uma frase tão instigante, que acabou virando o título da reportagem: “Pessoas que só têm pensamentos bons são perigosíssimas”. Autor de 'Bom dia, Verônica', 'Jantar secreto' e, mais recentemente, 'Uma família feliz', entre outros vários livros de mistério de grande sucesso, Montes explicava na entrevista que pessoas que aparentemente só têm pensamentos bons são, na verdade, mentirosas. Segundo ele, os pensamentos ruins, digamos assim, como os que envolvem inveja e egoísmo, são essenciais à formação do ser humano. O tema gerou tanta discussão que acabou virando pauta do vodcast Dois Pontos desta semana. Além do próprio Montes, o psicanalista Pedro Cattapan foi convidado a participar do debate. Cattapan é professor do programa de pós graduação em Psicanalise e Políticas Públicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e autor dos livros 'Psicanálise, Criatividade e Depressão' e 'Percursos Psicanalíticos do Brasil'. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Roberta Jansen, repórter de Ciência e Saúde. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado nos Estúdios Mega -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #38 200 anos da relação BRASIL E EUA: quais os desafios atuais para os dois países? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jul 10, 2024 62:45


    As relações entre Estados Unidos e Brasil completam 200 anos em 2024. Em 1824, o presidente James Monroe e o imperador D. Pedro I deram início à cooperação bilateral, depois de os americanos se tornarem um dos primeiros países a reconhecer a independência brasileira de Portugal. Ao longo desses dois séculos, a relação se fortaleceu, com a aliança entre Franklin Roosevelt e Getúlio Vargas na Segunda Guerra, e, na década de 50, com a chegada de multinacionais americanas no País. Também teve momentos criticados, como o apoio da Casa Branca ao golpe militar de 1964. Hoje, os EUA são um dos principais parceiros comerciais do Brasil e empresas americanas investem bilhões no País. Atualmente, a relação entre os governos Biden e Lula também é próxima, mas tem sofrido ruídos sobretudo pela posição do petista sobre Gaza e Ucrânia. Para discutir o bicentenário das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, o Dois Pontos recebe David Hodge, cônsul-geral dos Estados Unidos em São Paulo, e Oliver Stuenkel, cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Luiz Raatz, subeditor de internacional. Produção Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a coluna de Luiz Raatz: https://www.estadao.com.br/internacional/luiz-raatz/ -- Leia a coluna de Oliver Stuenkel: https://www.estadao.com.br/internacional/oliver-stuenkel/See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #37 30 anos do Real: os bastidores do plano que venceu a hiperinflação no Brasil | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jul 3, 2024 67:16


    No início dos anos 90, os brasileiros conviviam com uma inflação galopante. As remarcações incessantes de preços nas gôndolas do varejo corroíam diariamente o poder de compra dos salários das famílias. Em menos de uma década, foram cinco tentativas fracassadas de planos econômicos que tinham como objetivo dar fim à hiperinflação: Plano Cruzado, Plano Bresser, Plano Verão, Plano Collor I e Plano Collor 2. O sucesso foi obtido apenas no mandato de Itamar Franco na Presidência da República, quando a equipe econômica liderada por Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda, apresentou um conjunto de medidas que finalmente conseguiu estabilizar a moeda: o Plano Real. A equipe escalada para o trabalho tinha entre seus integrantes professores e ex-alunos do Departamento de Economia da PUC-Rio. A produção acadêmica dos anos anteriores ajudou a embasar o plano de ação, que exigiu articulação política para aprovação e implementação de uma série de medidas. O processo de estabilização econômica foi iniciado ainda em 1993, quando foi lançado um esforço de ajuste fiscal. Em março de 1994, foi adotada a Unidade Real de Valor (URV), indexada ao dólar americano, como moeda de transição, uma unidade de conta. A introdução da nova moeda de fato, o real, ocorreu em 1º julho de 1994. A inflação oficial no País, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reagiu imediatamente: arrefecendo de uma taxa de 47,43% em junho de 1994 para 6,84% no mês seguinte, em julho, já com o real circulando. Seis meses depois, em dezembro daquele ano, a inflação mensal já tinha descido a 1,71% ao mês. A taxa de inflação acumulada em 12 meses, que chegou a 4.922,60% em junho de 1994, às vésperas do lançamento da nova moeda, diminuiu a 916,46% ao fim daquele ano. Ao fim de 1995, o IPCA já estava em 22,41% ao ano. Com menos de cinco anos de existência do real, a inflação encerrou 1998 em 1,65% no acumulado do ano. Mas o fantasma da hiperinflação foi permanentemente combatido? Houve sequelas em nossa economia? Quais legados do bem-sucedido Plano Real devem ser preservados? Há risco de um retorno do descontrole de preços no País? Para discutir esse tema, o programa Dois Pontos recebe o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, Pedro Malan, considerado como um dos pais do Plano Real, e Juliano Assunção, doutor em Economia e diretor do Departamento de Economia da PUC-Rio. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Daniela Amorim, repórter setorista de macroeconomia no Broadcast, plataforma de notícias e cotações em tempo real da Agência Estado. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado nos Estúdios Mega -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #36 Após décadas de encolhimento, para onde vai a INDÚSTRIA BRASILEIRA? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jun 26, 2024 65:44


    A indústria brasileira vem perdendo produtividade há anos, num cenário de elevada carga tributária, altos custos de produção, depreciação de maquinário e baixo investimento em inovação. A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro minguou a praticamente um terço do que era na década de 80: descendo de uma fatia de aproximadamente 36%, em 1985, para apenas 12% em 2019. Após uma ligeira recuperação nos últimos anos, a indústria de transformação encerrou 2023 sendo responsável por 15,3% do PIB brasileiro. Para tentar reverter o problema, o governo federal lançou o programa Nova Indústria Brasil. Entre as medidas anunciadas constam subsídios e margens de preferência em compras públicas para setores considerados estratégicos. Mas esse plano é novo mesmo ou reedita políticas antigas ineficazes? Há espaço fiscal para as ações pretendidas? Quais os desafios e oportunidades para tornar realidade a gestação de uma nova indústria brasileira? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Cláudio Considera, doutor em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador do Núcleo de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), e Mauricio Canêdo, doutor em Economia pela FGV, consultor e professor-adjunto na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Daniela Amorim, repórter setorista de macroeconomia no Broadcast, plataforma de notícias e cotações em tempo real da Agência Estado. ProduçãoAmanda BotelhoEverton OliveiraJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado nos Estúdios Mega -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a entrevista com Guilherme Gerdau: https://www.estadao.com.br/economia/entrevista-guilherme-gerdau-industria/ -- Ouça o programa sobre a Era do Clima: https://omny.fm/shows/dois-pontos/26-o-brasil-ser-um-protagonista-global-na-era-do-cSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #35 EAD x PRESENCIAL: a polêmica da educação a distância na formação de professores | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jun 19, 2024 70:37


    O Ministério da Educação (MEC) homologou o parecer do Conselho Nacional da Educação (CNE) que define que os cursos de formação para professores, como Licenciaturas e Pedagogia, terão de ser oferecidos com 50% da sua carga horária presencial. A educação a distância (EAD) para formar docentes no País tem crescido nos últimos anos, com muitos questionamentos sobre a qualidade. A maior parte das associações de faculdades e de educação a distância criticam o novo limite e apontam dificuldades para seguir o modelo. O avanço do EAD, porém, levanta questionamentos de especialistas sobre a qualidade da preparação dos futuros professores. Entre as críticas, está a falta de aulas práticas e de troca presencial de experiências com colegas e docentes durante a faculdade. Pesquisa recente da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que o professor é responsável por quase 60% do resultado dos alunos na educação fundamental. Isso quer dizer que ele é mais relevante que todas as outras variáveis da escola pública somadas, como número de alunos por turma, escolaridade dos pais, se há ou não internet e até o partido do prefeito. Quem defende a EAD sustenta que ela é uma alternativa para alunos mais pobres, que trabalham e têm menos tempo para se dedicar aos estudos. Aponta ainda a facilitação do acesso para quem mora fora dos grandes centros, como nas periferias, no interior e áreas rurais. Neste episódio do Dois Pontos, o presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), João Mattar, e a diretora executiva do Instituto Península, Heloisa Morel, mostram os dois lados dessa discussão. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy e participação da repórter especial e colunista de Educação do Estadão, Renata Cafardo. ProduçãoAmanda BotelhoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao - Leia a reportagem "‘Terá de fechar licenciaturas a distância', diz secretário sobre universidade pública online de SP": https://www.estadao.com.br/educacao/univesp-regra-ead-licenciaturas-pedagogia-cne-cursos-a-distancia-vahan/See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #34 Por que o ajuste das CONTAS PÚBLICAS é tão importante para o Brasil? I Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jun 12, 2024 67:03


    As contas públicas se transformaram num dos principais nós da Economia brasileira nas últimas décadas. O Brasil tem visto o seu endividamento crescer e alcançar um patamar elevado para um país emergente, o que aumenta a percepção de risco dos investidores internacionais. Em abril, o governo adiou ainda mais o ajuste das contas públicas ao reduzir as metas de resultado primário para 2025 e 2026. Para 2025, a meta de superávit - o resultado positivo entre receitas e despesas, sem contar o gasto com juros - de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) passou para 0%, a mesma meta de 2024, que foi mantida. A de 2026 passou de um superávit de 1% do PIB para 0,25%. A mudança da meta fiscal para os próximos anos ocorreu num momento em que o cenário externo ficou mais difícil, diante da expectativa de que os juros nos Estados Unidos permaneçam altos por mais tempo. Entre os analistas, há um consenso de que a equipe econômica vai ter de repensar o seu gasto e partir para um ajuste do lado despesa se quiser equilibrar o seu Orçamento e tentar manter de pé o arcabouço fiscal. Para discutir a importância do Brasil ter as contas ajustadas e alcançar o desejado equilíbrio fiscal, o Dois Pontos recebeu Ana Paula Vescovi, economista-chefe do Banco Santander e ex-secretária do Tesouro, e Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy e participação do repórter de Economia Luiz Guilherme Gerbelli. Produção Larissa Burchard Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #33 IRÃ: O que acontece com o país após a morte do presidente EBRAHIM RAISI? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Jun 5, 2024 71:18


    A morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, em um acidente de helicóptero no dia 19 de maio deixou diversas questões em aberto sobre o futuro da República Islâmica em política interna, externa e até na escolha do próximo líder supremo do país, já que Raisi era um dos favoritos para substituir o aiatolá Ali Khamenei, que tem 85 anos.  A morte do presidente iraniano também ocorreu em um momento delicado na região, por conta de uma troca de ataques diretos entre Irã e Israel em abril que podem ter mudado a lógica do conflito entre os dois países.  Os iranianos devem escolher um novo presidente no dia 28 de junho, mas a real importância do cargo é sempre debatida, já que o líder supremo Ali Khamenei pode vetar candidatos e tem o verdadeiro poder de decisão sobre as políticas de Teerã. Para debater a situação do Irã, o episódio do vodcast Dois Pontos desta semana recebeu Leonardo Trevisan, professor de Relações internacionais da ESPM, e Rodrigo Amaral, professor de Relações Internacionais da PUC-SP. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter da editoria de Internacional, Daniel Gateno. ProduçãoJoão AbelEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #32 MARCELO ODEBRECHT e o fim da LAVA JATO: o que vem a seguir? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later May 29, 2024 69:32


    A decisão do ministro Dias Toffoli que anulou os processos de um dos principais delatores da Lava Jato, o 'príncipe das empreiteiras' Marcelo Odebrecht, foi vista como símbolo de mais uma onda de derrotas da falecida Operação no Supremo Tribunal Federal (STF). Os impactos do despacho ainda não estão claros e levantam debates, em especial na comunidade jurídica. O documento de mais de 100 páginas, que manteve de pé a delação de Marcelo, já é alvo de um recurso - a Petrobras quer saber se há brecha para a reabertura de investigações sobre o que foi narrado pelo executivo. Há dúvidas, ainda, sobre a possibilidade de que os citados por Marcelo na colaboração possam questionar a validade dos relatos que pesam contra eles. Para debater o novo capítulo do enterro da Lava Jato, o episódio do vodcast Dois Pontos desta semana recebeu Ligia Maura Costa, advogada, professora titular na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coordenadora do FGVethics, e Luisa Moraes Abreu Ferreira, professora de Direito Penal e Processo Penal na FGV Direito de São Paulo. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Política no Blog do Fausto Macedo, Pepita Ortega. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 Ouça também o episódio "Inquérito das fake news: STF defende a democracia ou extrapola seu papel?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/30-inqu-rito-das-fake-news-stf-defende-a-democraciSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #31 TRAGÉDIA CLIMÁTICA no RS: o que aconteceu e como reconstruir o Estado? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later May 22, 2024 64:46


    Decorrente de chuvas que provocaram inundações severas em quase todos os municípios gaúchos, o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul já provocou cerca de 160 mortes, deixou mais de 580 mil desalojados e trouxe a questão climática para o primeiro plano no Brasil. A discussão tem mudado a percepção dos brasileiros sobre o tema: uma pesquisa divulgada em maio pelo Instituto Quaest mostra que 99% relacionam as mudanças climáticas com as enchentes no Rio Grande do Sul. Ela levanta a necessidade de medidas de adaptação e da redução das emissões de gases de efeito estufa para frear o aquecimento do planeta, responsável pela intensificação dos eventos climáticos extremos. Para debater o enfrentamento da crise climática no País, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o doutor em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), Carlos Nobre, e Natalie Unterstell, mestre em Políticas Públicas pela Universidade Harvard e presidente do Instituto Talanoa, organização que atua para acelerar as ações pelo clima no Brasil. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Metrópole Juliana Domingos de Lima. Produção João Abel Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 Leia a matéria "5 lições de uma vila de pescadores no Japão para reconstruir áreas após desastres" em: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/5-licoes-de-uma-vila-de-pescadores-no-japao-para-reconstruir-areas-apos-desastres/See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #30 Inquérito das fake news: STF defende a democracia ou extrapola seu papel? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later May 15, 2024 67:31


    Em tramitação há cinco anos, o chamado inquérito das fake news, no Supremo Tribunal Federal (STF), se ramificou em investigações diversas que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados. O prazo alargado de duração, a abertura de inquéritos pelo STF e as relatorias concentradas no ministro Alexandre de Moraes rendem críticas sobre supostos excessos da Suprema Corte. Por outro lado, há quem considere que o protagonismo do Supremo em várias frentes de investigação tenha "salvado a democracia". Para debater o tema, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o ministro aposentado e ex-presidente do STF, Marco Aurélio Mello, e o professor da Universidade Católica de Brasília e doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Caio Morau. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial Vinícius Valfré. ProduçãoJoão AbelEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado na Agência VozSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #29 Como a Ásia reduziu a pobreza e o que o Brasil pode aprender com isso? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later May 8, 2024 75:57


    Nas últimas décadas, os países asiáticos alcançaram um resultado extraordinário na redução da pobreza extrema, com impacto profundo em todo o mundo. Como mostrou a série de reportagens "Os caminhos da prosperidade", publicada pelo Estadão, a Ásia tirou mais de um bilhão de pessoas da miséria em apenas vinte anos, de acordo com o Banco Mundial. A queda no número de pessoas vivendo em situação de pobreza extrema – que engloba quem tem renda per capita inferior a US$ 2,15 (R$ 10,75) por dia em valores de 2017, pela paridade do poder de compra (PPP) – foi a maior, no menor prazo, em todos os tempos. E o mais impressionante é que isso aconteceu num período em que o número de habitantes da região teve um aumento de 46,9%, de 3,2 bilhões para 4,7 bilhões. Afinal, qual o segredo da Ásia para ter reduzido de forma notável a miséria num prazo tão curto? Que lições o Brasil – cuja taxa de pobreza extrema aumentou de 3,3% para 5,8% da população entre 2014 e 2021, segundo o Banco Mundial, atingindo 12,5 milhões de pessoas – pode tirar do sucesso alcançado pela região na diminuição da miséria? Para debater o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o economista, sociólogo e diplomata Marcos Troyjo, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (2020-2023), mais conhecido como Banco do Brics, com sede em Xangai, na China, e o cientista político e comentarista Fernando Schüler. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs. Produção João Abel Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Leia a série de reportagens 'Os caminhos da prosperidade', publicada pelo Estadão: https://www.estadao.com.br/economia/milagre-asiatico-miseria-licoes-brasil/See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #28 A inteligência artificial vai roubar o seu emprego? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later May 1, 2024 74:11


    Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), cerca de 40% de todas as ocupações do mundo vão ficar expostas aos efeitos da inteligência artificial (IA). No cenário nacional, um levantamento da Page Interim, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento, seleção e administração de profissionais terceirizados e temporários, mostra que três a cada quatro profissionais brasileiros acreditam que a IA vai substituir os empregos.Outros dados, desta vez da edição de 2024 da Pesquisa Game Brasil (PGB), mostraram que mais da metade dos 3.340 respondentes - 58% - disseram acreditar que o uso da inteligência artificial vai substituir empregos e acentuar desigualdades. Por outro lado, um número ainda maior de pessoas (67,8%) acredita que a IA pode melhorar o trabalho e tornar as pessoas mais criativas e produtivas.Quais são as áreas mais afetadas pela IA? Há setores que não serão impactados? Como se adaptar a essa tecnologia? Para refletir sobre o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Adriano Mussa, reitor e diretor de Inteligência Artificial da Saint Paul, e Priscilla Tavares, doutora em Economia pela Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP).O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do editor de Link, Bruno Romani.ProduçãoCarla MenezesEverton OliveiraEdiçãoJúlia PereiraGravado no estúdio U360See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #27 GERAÇÃO Z no mercado de TRABALHO: problemática ou consciente? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Apr 24, 2024 74:19


    Avessos a burocracias, não gostam de trabalhar e rompem hierarquias. Estas são apenas algumas das características associadas à geração Z (nascidos entre 1995 e 2012). Será que a avaliação é justa? Por outro lado, a categoria também é responsável por levantar questionamentos, a exemplo da saúde mental e da forma de trabalhar, que pressionam empresas e pessoas comuns a repensarem a relação com o trabalho.  Fato é que a Gen Z deve se tornar 30% da força global até 2030. Ao mesmo tempo, estes profissionais são os mais propensos a trocarem de emprego nos próximos 12 meses, um total de 35%, segundo pesquisa deste ano da PwC. Afinal, quando o assunto é geração Z no mercado de trabalho, o que não passa de estereótipo e o que é verdade? Para entender as principais nuances da discussão e o contexto brasileiro dos jovens trabalhadores, a nova edição do Dois Pontos convidou para a bancada a empreendedora Giulia Braide e a especialista em Futuro do Trabalho Maíra Blasi. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy, e participação da repórter de Carreiras do Estadão, Jayanne Rodrigues. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #26 O Brasil será um protagonista global na Era do Clima ou vai perder a oportunidade? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Apr 17, 2024 71:30


    A necessidade urgente de o mundo reduzir as emissões de carbono para segurar o aumento da temperatura global gera uma oportunidade única para o Brasil assumir protagonismo mundial e liderar uma revolução na Economia. Para isso, no entanto, o País precisa se mover rápido. O Brasil está atrasado, em comparação com o resto do mundo, nos investimentos e políticas públicas necessárias para impulsionar a transição energética e a descarbonização? Se sim, ainda há tempo para correr atrás do prejuízo? Do que é preciso? O que tem sido feito? Hidrogênio, mineração, petróleo, biocombustíveis, mercado de carbono, agronegócio: em quais áreas estamos melhor posicionados e em quais estamos pior? Quais os desafios de conciliar esta agenda com a preservação ambiental em áreas sensíveis, como exploração de petróleo e a mineração? Para discutir o papel do Brasil na Era do Clima, participam do Dois Pontos desta semana Luciana da Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e Arthur Ramos, sócio e diretor-executivo do Boston Consulting Group (BCG) e especialista na área de energia e sustentabilidade. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Economia, Beatriz Bulla. ProduçãoLarissa BurchardEverton Oliveira Gravado no estúdio DummySee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #25 Quem deve resolver o problema da (in)segurança pública no Brasil? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Apr 10, 2024 75:56


    O País assiste nos últimos anos a uma piora na sensação de segurança entre os moradores das cidades brasileiras. A prevalência de roubos nas ruas e golpes de diferentes naturezas, para citar dois de muitos exemplos, traumatizam vítimas e assustam mesmo quem não foi diretamente afetado por casos recentes. Os registros de homicídios até têm apresentado queda recente, mas seguem num patamar bastante elevado, apontam especialistas. Mas quem o cidadão deve cobrar na hora de pedir por melhorias contra a violência? Quais são os exemplos de políticas e medidas nacionais e internacionais que deram certo? Como transformar essa realidade brasileira? Para discutir esse tema e o papel de cada governante seja ele federal, estadual ou municipal, assim como dos cidadãos, o programa Dois Pontos recebe o coronel reformado da PM de São Paulo, José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de segurança e a socióloga e coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Cristina Neme, que foi coordenadora de análise e planejamento da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (2013-2015). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do editor-assistente Marco Antônio Carvalho. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de redes sociais do Estadão, Carla Menezes. ProduçãoLarissa BurchardEverton Oliveira Gravado no estúdio DummySee omnystudio.com/listener for privacy information.

    #24 De ‘PUBLIS' VELADAS ao ‘TIGRINHO': como INFLUENCERS podem ser RESPONSABILIZADOS? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Apr 3, 2024 72:31


    Em um País que tem mais smartphones que habitantes, segundo estudo da FGV, não é surpresa que o mercado da influência digital seja tão grande. O Brasil só perde para os Estados Unidos em número de influenciadores: de acordo com a Nielsen, são mais de 10 milhões de influenciadores com pelo menos mil seguidores no Instagram. Da mesma forma que pode ser utilizada para incentivar a leitura e movimentar a indústria literária ou para ensinar as pessoas a poupar e investir, a influência nas redes sociais, atrelada à sensação de proximidade entre quem segue e quem cria, também pode ser terreno fértil para fraudes e propagandas enganosas. De casos famosos, como o do jogo do ‘Tigrinho', até as ‘comuns' - e ilegais - rifas de smartphones nas redes sociais ou prescrições de treinos e dietas por profissionais não capacitados, são frequentes os exemplos de golpes e prejuízos no geral aos seguidores. Mas quem deve pagar a conta? Por trás do influenciador existe uma cadeia de produção que envolve os contratantes - muitos deles sediados em outros países - e plataformas digitais. Sem uma regulação, a responsabilização dos agentes envolvidos se torna difícil. Vista como uma profissão glamurosa, a realidade da maioria dos mais de 10 milhões de influenciadores digitais brasileiros - número estimado pela Nielsen, que considera influencers com mais de mil seguidores no Instagram - não é só ‘recebidos' ou ‘publis'. De acordo com pesquisa da Influency.me, agência especializada em marketing de influência, 41% dos criadores de conteúdo recebem até R$ 500 mensais. Mesmo assim, o número de influenciadores parece aumentar a cada dia. O que torna esse trabalho tão atraente? Este também é um dos tópicos debatidos no programa. Para conversar sobre o tema, as convidadas do episódio são Issaaf Karhawi, doutora em Ciências da Comunicação pela USP e autora do livro ‘De Blogueira a Influenciadora: Etapas de Profissionalização da Blogosfera de Moda Brasileira', e Fernanda Concon, atriz, influenciadora, internacionalista e apresentadora do programa Chuva de Likes, do canal E!, que estreia ainda em 2024. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de redes sociais do Estadão, Carla Menezes. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Gravado no estúdio U360See omnystudio.com/listener for privacy information.

    #23 Por que falhas no ensino de ciências exatas podem levar a apagão de profissionais? | Dois Pontos

    Play Episode Listen Later Mar 27, 2024 72:55


    Considerada bicho de sete cabeças por muitos alunos, a Matemática é uma área de conhecimento crucial não só para aprender a fazer contas, mas para o raciocínio lógico, o pensamento crítico, a capacidade de resolver problemas, explorar tecnologias, dentre outras habilidades.  Há quase três décadas, surgiu na educação o movimento Stem, que busca estimular o ensino de Matemática, ciências, engenharia e tecnologias. Os efeitos positivos vão de saltos na aprendizagem (não apenas nessas disciplinas) a ganhos na produtividade econômica do País. Como fazer com que o Stem ganhe força no Brasil? Como preparar os professores para ensinar esses conteúdos de modo mais atrativo e menos complicado para crianças e adolescentes? Como a inteligência artificial vai mudar a forma de dar aulas e de aprender? Para conversar sobre esses assuntos, Roseli de Deus Lopes, professora da Escola Politécnica da USP e coordenadora-geral da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace, e Cassia Fernandez, pesquisadora sênior do Transformative Learning Technologies Lab do Teachers College, da Universidade de Columbia (EUA), foram recebidas no Dois Pontos desta semana. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e do editor de Metrópole do Estadão, Victor Vieira. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira Gravado no estúdio U360See omnystudio.com/listener for privacy information.

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