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Você sabia que a gripe, em pessoas com mais de 60 anos, pode aumentar em dez vezes a probabilidade de um ataque cardíaco e em oito vezes a chance de ter um AVC? Mais do que proteger da gripe, a vacina também é fundamental para manter a nossa imunidade e evitar outros problemas de saúde. E agora ela faz parte do calendário de vacinação para grupos vulneráveis e estará disponível o ano todo pelo SUS. No podcast de hoje, você vai conhecer todos os benefícios da vacina e entender por que não devemos menosprezar os sintomas da gripe. Por que essa doença pode ser tão grave em idosos e crianças? A nossa entrevistada é a infectologista diretora da Sociedade Brasileira de Infectologia, Dra. Rosana Richtmann.
No final de ano, a virada no litoral paulista foi marcada por um surto de virose que afetou tanto turistas quanto moradores da região. O surto levou muitas pessoas a procurarem atendimento médico, o que acabou sobrecarregando o sistema de saúde dos municípios. Em Guarujá, por exemplo, de acordo com a Prefeitura, foram registrados mais de 2 mil casos de virose em dezembro, um aumento de 41% a mais do que no mês anterior. Quais são os principais sintomas das viroses? A contaminação pode estar relacionada à água, alimentos ou outros fatores? Quando é necessário se preocupar? Luiz Fara Monteiro e a repórter Fernanda Burger conversam com a médica infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann.
Você sabia que o mosquito é o animal que mais mata no planeta? Parece surpreendente, mas esses pequenos insetor são responsáveis por mais mortes do que qualquer outro ser vivo. Isso acontece por causa das doenças que transmitem, como malária, Dengue, febre do Oropouche, Chikungunya, zika e febre amarela. Luiz Fara Monteiro e o repórter Guilherme Mendes conversam com a médica infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, Rosana Richtmann.
Há exatos quatro anos – em 26 de fevereiro de 2020 -, o primeiro caso de Covid era confirmado no Brasil. De lá para cá, foram mais de 38 milhões de casos e quase 710 mil mortos. No auge da pandemia, mais de 4 mil vidas eram perdidas por dia. Agora, as vítimas chegam a 200 por semana, número “inaceitável” para uma doença com vacina, define a infectologista Rosana Richtmann. E as confirmações da doença estão em alta - resultado de dias de aglomeração, por causa do carnaval. Tudo isso enquanto o país vive o aumento exponencial de outra doença: a dengue. Para entender as diferenças de sintomas entre Covid e dengue, os riscos de uma nova variante de Covid e a importância da vacinação hoje em dia, Natuza Nery conversa com Rosana Richtmann, do Instituto Emilio Ribas e diretora do comitê de imunização da Sociedade Brasileira de Infectologia.
Os casos de Dengue estão explodindo em todo o Brasil e, segundo estimativas do Ministério da Saúde, podem chegar a 5 milhões este ano. Desde o início de 2024 até agora, houve um aumento de quase 300% se comparado ao mesmo período do ano passado. Quatro sorotipos do vírus estão circulando pelo país e a vacina, que acaba de chegar, protege contra todos eles. Mas, ela só foi distribuída para 10% das cidades brasileiras e o público-alvo é bem restrito: crianças entre 10 e 14 anos. Mesmo na rede particular, falta vacina porque a capacidade do laboratório ainda é muito baixa. No Podcast de hoje, a infectologista Rosana Richtmann tira as principais dúvidas sobre a nova vacina da dengue e dá dicas úteis para evitar os casos graves da doença.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Hoje, é comemorado o Dia Mundial da Imunização, e para destacar essa data o @estadao criou a #ViradadaVacina. Profissionais da saúde e artistas deram o seu recado sobre a importância da vacinação. Neste episódio, a médica infectologista do Emílio Ribas, e diretora do comitê de imunização da Sociedade Brasileira de Infectologia, Rosana Richtmann, destaca a importância da vacinação contra a Covid-19. As entrevistas com as personalidades também podem ser conferidas no nosso portal (estadao.com), na programação da Rádio Eldorado (radioeldorado.com.br), nas redes sociais do @estadao, e na nossa versão impressa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Períodos de chuvas geram sempre uma grande preocupação: a possível transmissão de doenças como leptospirose. Nos dois primeiros meses do ano, o estado do Rio de Janeiro teve 24 casos confirmados. A morte de Guilherme Valentim, um adolescente de 15 anos, pode ter sido provocada pela doença. Ele estava em casa, em São Gonçalo (RJ), quando o local foi atingido por uma enchente, há duas semanas. Como se pega a leptospirose e quais são os seus sintomas? Existe tratamento para a doença? Quando procurar ajuda médica? Celso Freitas e o repórter Pedro Paulo Filho conversam com a médica infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann.
Essa semana fez 3 anos que a Organização Mundial da Saúde declarou emergência global por causa da Covid-19. São 3 anos de pandemia. Já aprendemos muito e seguimos aprendendo. Hoje, temos vacina e até uma vacina bivalente, que protege contra a cepa original e a variante Ômicron. O Ministério da Saúde anunciou o calendário da vacina bivalente aqui no Brasil. Ela começa a ser aplicada em 27 de fevereiro. Na primeira etapa, serão vacinadas pessoas com 70 anos ou mais, imunocomprometidas, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Depois, grupos de 60 a 69 anos, gestantes e profissionais da saúde. A Dra. Rosana Richtmann, infectologista, participa do nosso Podcast de hoje para falar sobre a vacina bivalente e tirar dúvidas dos nossos ouvintes.
A médica infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann, ressalta a importância da oferta da vacina bivalente contra a Covid-19 pelo Ministério da Saúde e da necessidade da população buscar a imunização a partir de fevereiro. A segunda geração dos imunizantes oferece uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes. Na avaliação da especialista, o governo acerta ao priorizar a população mais vulnerável, ainda que a aplicação se inicie depois do carnaval e do início das férias escolares - quando pode haver maior contaminação. “O ideal seria aplicar a vacina bivalente antes do carnaval, mas é preciso logística, campanha nacional para informar a população. Melhor do que isso é, quem quiser, aplicar hoje a dose disponível, monovalente, que já está no posto de saúde. É um grande avanço, ainda que o problema continue sendo a pouca duração da proteção do imunizante, de alguns meses”, explica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foram meses de relaxamento de medidas de proteção, com índices de transmissão e de novos casos em baixa. O alerta voltou a soar no início de novembro, com o aumento exponencial na busca por exames em laboratórios e farmácias. Na sequência, veio a alta na média móvel de casos, puxada pela subvariante BQ.1, da ômicron. “Estamos vendo apenas a pontinha do iceberg”, avalia a infectologista Rosana Richtmann em conversa com Julia Duailibi. Para ela, o número real de casos é muito maior do que o registrado. “É importante que as pessoas se testem e tomem o cuidado para não expor os outros”, lembra. Ela explica que a BQ.1 tem transmissibilidade maior, ainda sem indicar maior gravidade. E argumenta o caminho para frear novas variantes: a adoção de vacinas atualizadas. “Mais uma vez estamos atrasados” na aquisição desses imunizantes, diz. Rosana reforça ainda situações em que é essencial voltar a usar máscaras: no transporte público, dentro de farmácias, em unidades de saúde e para todos os imunossuprimidos.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama das preocupações com a alta de casos de Covid-19 no Brasil e no mundo e das lições aprendidas sobre as melhores alternativas para conter a doença. A circulação de novas variantes do coronavírus tem elevado as taxas de transmissão da doença mesmo em países com acesso à vacina, como Alemanha, Estados Unidos e França. Apesar de não estar acompanhada da alta de casos graves e mortes, a maior presença do vírus entra a população tem preocupado os médicos, inclusive no Brasil. Uma das mutações da variante Ômicron, a BQ.1, foi identificada em 20 de outubro no Amazonas e já circula em outros estados brasileiros. Diante do aumento dos casos no país, especialistas alertam para a necessidade de ampliar a parcela da população imunizada com as doses adicionais recomendadas da vacina contra a doença. Para descrever os riscos e os cuidados com o novo aumento de casos da Covid-19, participam deste episódio os médicos infectologistas Rosana Richtmann, do Hospital Emílio Ribas, e Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
O Ministério da Saúde lançou a campanha nacional de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. A campanha que tem como tema “Todo dia é dia de combater o mosquito”, busca mobilizar os cidadãos a participarem do combate. Nesse ano, os casos de dengue, até outubro, subiram 185% em comparação ao mesmo período de 2021. Quais são as medidas de prevenção mais efetiva à essas doenças? Ações simples podem ajudar? E como identificar os sintomas de dengue, zika e chikungunya? Celso Freitas e a repórter Natalie Machado conversam com a médica infectologista, Rosana Richtmann.
O mundo registra mais de 24 mil casos de Monkeypox, também chamada de varíola dos macacos. O Brasil foi o primeiro país a registrar a primeira morte fora da África. Aqui, a doença tem se espalhado de forma rápida, são mais de 1.300 casos. Há 30 dias eram apenas 64. O Ministério da Saúde fala sobre aquisição de vacinas e antivirais. O que se sabe até agora sobre essa doença? Quais os sintomas e formas de prevenção? A vacina vai chegar? Quem poderá tomar? Quais cuidados devemos tomar neste momento? Podemos enfrentar uma nova pandemia? Quem conversa com a gente é a infectologista do Hospital Emílio Ribas, Rosana Richtmann, e a virologista, pesquisadora e professora da UFMG, Giliane Trindade.
Neste episódio do E Tem Mais, Evandro Cini apresenta um panorama dos desafios para controlar a Covid-19 no Brasil em meio a novos surtos localizados da doença e ao início da temporada de problemas respiratórias que costumam aparecer entre o outono e o inverno. Apesar de permanecerem em níveis reduzidos em relação aos picos da pandemia, os números da Covid-19 no país ainda apontam um grau elevado de circulação do coronavírus, e surtos em países como Coreia do Norte e China alertam para os riscos de novas variantes. Ao mesmo tempo, com a proximidade do inverno e uma cobertura vacinal menor do que em anos anteriores, a gripe e outras doenças respiratórias preocupam autoridades médicas diante da pressão sobre os serviços de saúde causada não só pela pandemia, mas também por surtos inesperados de sarampo e da misteriosa hepatite infantil aguda. Para descrever os cuidados necessários para lidar com um cenário de controle da Covid-19 em um ambiente onde outros vírus também são motivo de atenção, participam deste episódio a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, e o virologista Fernando Spilki, da Universidade Feevale. Com apresentação de Evandro Cini, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Autoridades da Indonésia confirmaram nesta segunda-feira a morte de três crianças em decorrência da hepatite aguda de origem desconhecida, doença já reportada à Organização Mundial da Saúde (OMS) por quase vinte países. Wisconsin, nos Estados Unidos, também está investigando uma morte. Até 21 de abril, eram pelo menos 169 casos no mundo, segundo último boletim divulgado pela entidade global. Para a infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann, é uma questão de tempo para que a doença chegue ao Brasil e o quadro requer atenção.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O seu cartão de vacinação está em dia? E dos seus filhos? A cobertura vacinal no Brasil, que sempre foi um modelo mundial, tem caído desde 2017. O sarampo voltou a preocupar depois da confirmação de 14 casos da doença este ano, 2 no estado de São Paulo. A doença é altamente contagiosa e a cobertura vacinal nunca foi tão baixa desde 2011. Assim como a vacina do sarampo, a da poliomielite também não está tendo a adesão necessária. Em 2021, a vacinação atingiu apenas 58% do público-alvo. São duas doenças que já estavam no passado e voltam a assustar os brasileiros. A pandemia foi a gota d'água, mas há outros fatores que explicam esses números tão baixos. As fake news, os grupos anti-vacinas, a falta de campanhas nacionais e a perda da percepção de risco por parte da população também influem no cenário. Sobre esses assuntos nós conversamos com dois infectologistas: Marco Aurélio Sáfadi e Rosana Richtmann.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
A variante Ômicron do coronavírus representa 95% dos casos de Covid-19 no país. E um estudo americano aponta que a Ômicron pode se espalhar mais depressa do que o sarampo, que era o mais contagioso vírus circulando no Brasil. Ao mesmo tempo, estados de todo o país registram aumentos significativos dos casos de dengue. Em alguns casos, pacientes foram diagnosticados com as duas doenças. Mas qual a diferença dos sintomas de Covid-19 e da dengue? E o que fazer em cada caso? Celso Freitas e o repórter Fábio Menegatti conversam com a médica infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das preocupações com um aumento de mais de 400% nos casos de gripe causada pelo vírus da influenza H3N2 no Rio de Janeiro nas últimas semanas. De acordo com dados do boletim Infogripe, outros 12 estados do país registraram alta das notificações de síndrome respiratória aguda grave provocada pelo vírus da gripe. Com milhares de casos diagnosticados nas últimas semanas e uma adesão abaixo das expectativas da vacinação contra a influenza, especialistas alertam para os riscos de um surto simultâneo de gripe e Covid-19, com a circulação da variante Ômicron. Para descrever a importância das medidas de prevenção e das vacinas, participa deste episódio a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Doutora em Medicina pela Universidade de Freiburg, Alemanha, médica infectologista do Hospital e Maternidade Santa Joana e da Maternidade Pró Matre Paulista, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas e do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann 02/12/2021 by Rádio Gaúcha
2021 está terminando e a melhora da pandemia no Brasil finalmente nos trouxe uma dose de otimismo. Mas, na última semana, fomos surpreendidos pela chegada de uma nova variante, a Ômicron. Sequenciada primeiro África do Sul, onde apenas 24% da população está com o esquema vacinal completo, em poucos dias já sabemos que a Ômicron está circulando nos cinco continentes. Ela é a quinta “variante de preocupação” do coronavírus, assim chamada quando a cepa tem capacidade de se alastrar rapidamente e impactar o curso da pandemia. Será que é mais letal? As vacinas vão funcionar pra ela? São perguntas que os cientistas estão tentando responder, mais uma vez, em tempo recorde. Fato é que enquanto o mundo inteiro não estiver vacinado o risco de novas variantes vai continuar existindo. Aqui no Brasil, várias cidades estão prevendo liberar as máscaras em alguns locais. No Rio e em Brasília, já não é obrigatório usá-las em ambientes ao ar livre. Em São Paulo, essa liberação está prevista para o início deste mês. Por outro lado, mais de dez capitais decidiram cancelar festas de ano novo, temendo os riscos de um novo pico de casos. O que esperar das festas de fim de ano, do Carnaval e dos próximos meses? Como se proteger e proteger nossas famílias? A nova variante Ômicron e o futuro da pandemia é o tema do podcast de hoje do Bem Estar. Participaram do episódio a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, e a médica epidemiologista, vice-presidente do Instituto Sabin de Vacinas, Denise Garrett.
Você sabia que o recém-nascido precisa ser vacinado ainda na maternidade e que os primeiros meses de vida dessa criança também são bem agitados quando o assunto é imunização? As grávidas também tem um calendário robusto de vacinação e é importante que ela siga à risca essa programação, para que ela e o bebê sejam protegidos contra diversas doenças,entre elas o coronavírus.Quais são essas vacinas, contra quais doenças protegem e por que é necessário seguir à risca esse calendário de vacinação? Assunto para esse podcast de hoje, que recebe a infectologista Rosana Richtmann, uma das criadoras do Movimento Vacinação, da Sociedade Brasileira de Infectologia. Esse podcast é uma produção do Estadão BlueStudio, como patrocínio do Movimento Vacinação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há quase dois anos, o assunto mais comentado é a covid-19. Não à toa, nós sabemos disso, principalmente pela gravidade das consequências da doença. Mas a pandemia tomou um espaço de prioridade na área da saúde a ponto de que outras doenças fossem esquecidas. A dengue é uma delas. Na cidade de São Paulo os casos de dengue, registrados até julho deste ano, já ultrapassavam três vezes os casos registrados em todo o ano de 2020. Durante o Summit Saúde 2021, realizado pelo Estadão, a infectologista do Hospital Emílio Ribas, Rosana Richtmann, esclareceu a doença e seu tratamento. Ouça no podcast com a apresentação da Sarah Oliveira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do E Tem Mais, Roberta Russo apresenta um panorama dos desafios do novo cenário da pandemia de Covid-19 no Brasil, com o avanço da vacinação em boa parte do país. Na cidade de São Paulo, por exemplo, os estabelecimentos tiveram as restrições de funcionamento reduzidas quase por completo. Várias outras cidades e estados brasileiros se encaminham para um horizonte parecido, mas cuidados como o uso de máscaras e a necessidade de ampliação da vacinação no país ainda são desafios, assim como as preocupações com a disseminação de novas variantes do coronavírus. Para falar sobre a melhor forma de encarar o quadro atual, participam deste episódio a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, e o psicólogo Gustavo Arns, professor da PUC-RS. Com apresentação deRoberta Russo, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
A infectologista Rosana Richtmann responde a dúvidas comuns sobre a vacinação contra o coronavírus. Há risco? Como são produzidas essas vacinas? As vacinas são capazes de proteger contra as novas variantes da doença? Essas e outras questões estão nessa edição do podcast.
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No Papo Antagonista desta quinta-feira, Claudio Dantas e Cedê Silva entrevistaram o deputado federal Fausto Pinato, presidente da Frente Parlamentar Brasil-China, e a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, para falar sobre o agravamento da crise da Covid-19 no Brasil e a busca por vacinas. O programa mostrou o embate entre Marco Aurélio Mello e Luiz Fux e relembrou discussões antigas no STF.
Neste episódio do Uro Talks Interconsulta, convidamos a infectologista Dra. Rosana Richtmann para abordar o panorama sobre a COVID-19 no Brasil e o que podemos esperar em um futuro próximo. O UroTalks em 2021 é trazido a você em uma parceria com a Zodiac, em uma campanha de conscientização aos cuidados com a saúde masculina. #saudemasculinasemtabu
09/03/2020 — O temor com o avanço do coronavírus no mundo e seu impacto nas economias globais, além da guerra do petróleo, derrubaram as bolsas pelo mundo. O Ibovespa teve um circuit breaker, uma paralisação automática dos negócios, quando atingiu queda de 10,02% na primeira meia hora de pregão. No fim do dia, o índice fechou em baixa de 12,19%. A escalada da epidemia de coronavírus na China e o início do colapso do sistema de saúde na Itália deixaram claro que a Covid-19 se espalharia pelo mundo todo. Foi só o primeiro dia de caos nos mercados de uma série que viria. Em 11 de março, o Ibovespa acionou outro circuit breaker após bater queda de 10,11% com a notícia de que a Organização Mundial da Saúde, a OMS, tinha declarado pandemia de coronavírus. No dia seguinte, 12 de março: pânico. O Ibovespa acionou um novo circuit breaker ao cair mais de 10%. Quando as negociações voltaram, o índice continuou em queda livre e acionou o segundo circuit breaker daquele dia, ao cair mais de 15%. O Ibovespa ficou a um triz de uma terceira parada: no pior momento do dia, chegou a derreter 19,59%, indo aos 68.488 pontos — a menor pontuação intradiária até então desde 17 de agosto de 2017. Mas, no fim do dia, fechou com perda de 14,78%. Outros dois circuit breakers foram registrados em março de 2020, nos dias 16 e 18, quando o Ibovespa fechou com baixas de 13,92% e 10,35%, respectivamente. No acumulado de março, o Ibovespa caiu 29,9%, perdendo mais de 30 mil pontos.Convidados: Gilson Finkelsztain, presidente da B3, a bolsa do Brasil, Luiz Barsi, advogado, economista e o maior investidor pessoa física da B3, Thiago Salomão, analista e apresentador do podcast Stock Pickers, do InfoMoney, Rosana Richtmann, médica do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, e Esper Kallas, infectologista e professor da USP.
Falamos, ao vivo, por telefone, com a Doutora ROSANA RICHTMANN - INFECTOLOGISTA DO INSTITUTO EMÍLIO RIBAS. Entre outros assuntos, ela falou dos imunizantes contra a Covid-19 testados no Brasil, qual é o que até agora apresenta melhor eficácia.Ouça aqui!
A interrupção dos testes clínicos da vacina desenvolvida pelo laboratório Johnson & Johnson com 60 mil voluntários nos EUA e Brasil impactam mais uma vez o processo acompanhado com ansiedade pelo mundo todo. Com cerca de dez vacinas na fase de estudos clínicos, especialistas já concordam que nenhum concluirá os testes antes do final do ano. Enquanto isso, uma pesquisa no Brasil mostra a relação entre trabalho informal e nível de infecção. No último episódio de Coronavírus: Fato x Ficção, Lourival Sant'Anna analisa estes cenários com dois convidados: Julio Croda, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz no Mato Grosso do Sul e professor associado da Universidade de Yale, que coordena uma pesquisa sobre aplicação da BCG, vacina contra a tuberculose, como proteção temporária à Covid-19; e a infectologista Rosana Richtmann, do Hospital Emílio Ribas, que faz parte do Comitê de Imunização da Sociedade Brasileira de Imunologia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira o bate-papo sobre prematuridade promovido pelo Portal 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) com o jornalista e escritor Fernando Guifer, autor do livro 'Diamante no acrílico' e voluntário da 'ONG Prematuridade.com', com a Dra. Rosana Richtmann, infectologista da maternidade Pro Matre Paulista, e Giulliana Antonelli, mãe de três prematuros. Esclareça suas dúvidas sobre os cuidados neonatais, vacinação e outras demandas dos bebês que chegam ao mundo antes de completar 37 semanas de gestação! SIGA/CURTA NAS REDES SOCIAIS - Facebook: http://www.facebook.com/fernandoguifer | Instagram: @fernandoguifer e @paidemenina.fernandoguifer | Twitter: @fernandoguifer | Site oficial: fernandoguifer.com.br --- Support this podcast: https://anchor.fm/paternidadepontodoc/support