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Ouça a entrevista com o professor do Departamento de Educação em Saúde da UFS, Diego Tanajura. Foto: Josafá Neto
Podcast aborda as origens e as transformações do futebol de várzea no Brasil. E mais: queda de letalidade; mancha de floresta; inteligência artificial
Destaque no Prêmio Nobel de Medicina de 2023, a tecnologia de RNA mensageiro é uma das grandes apostas para o desenvolvimento de vacinas, oferecendo potencial para combater uma variedade de doenças com maior eficiência. Também são discutidas tecnologias emergentes, como a imunização intranasal, que pode revolucionar a forma como as vacinas são administradas, e avanços na criação de vacinas contra vírus desafiadores como o HIV, além de abordagens para doenças negligenciadas e até mesmo o câncer. Neste episódio do podcast de Biotech and Health, Camila Pepe e Laura Murta conversam sobre esses temas com o médico imunologista Jorge Kalil, professor da Faculdade de Medicina da USP, diretor do Laboratório de Imunologia do InCor e ex-diretor do Butantan. Podcast Biotech and Health: O futuro conectado, agora em vídeo!
Os casos de coqueluche aumentaram 1.000% este ano no Brasil. Onze pessoas já morreram e 2.644 pegaram a doença. Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal são os lugares com maior número de casos. A coqueluche se espalha com muita facilidade. Uma pessoa com a doença pode contaminar cerca de 16 outras pessoas. E pegar coqueluche é fácil: através das vias respiratórias, ou seja, basta um espirro ou falar muito perto. Os bebês são os que mais sofrem com a doença mas adultos e pessoas idosas também pegam coqueluche. A boa notícia é que estamos falando de uma bactéria que pode ser evitada através de vacinação. E por falar em vacinação, essa semana o Ministério da Saúde vai aposentar a famosa “gotinha” contra a poliomielite. A vacina oral foi substituída por uma injetável, que terá apenas uma dose e é ainda mais eficaz. Quem explica tudo isso pra gente é o Dr Renato Kfouri, infectologista, pediatra e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunologia.
Esta semana é marcada pelo Dia Nacional da Vacinação, data instituída pelo Ministério da Saúde e celebrada em 17 de outubro. Para falar deste tema o MP no Rádio recebe a promotora de Justiça Sílvia Galesi Campelo, que atua no Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção à Saúde Pública, uma unidade especializada do Ministério Público do Paraná. Ela fala de como é importante para a saúde pública que as pessoas busquem se vacinar, explica a questão da vacinação como um direito assegurado em lei, trata do perigo das fakenews relacionadas a esse tema e da atuação do MPPR nesta área, inclusive no que se refere a receber denúncias sobre problemas relacionados à vacinação. Conforme dados da Sociedade Brasileira de Imunologia, a vacinação é segura e tem um papel fundamental na erradicação e controle de diversas doenças, salvando milhões de vidas em todo o mundo. A entidade disponibiliza gratuitamente um e-book com diversas informações sobre o tema, que pode ser baixado aqui.
Podcast discute as estratégias que levaram a uma recuperação da cobertura vacinal de crianças desde 2022. E mais: galáxia; Darwin; soro fetal
A OMS (Organização Mundial de Saúde) declarou a Mpox como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) em agosto e os países agora se preparam para a chegada da nova variante da doença, o clado 1b. Ele foi identificado em julho na República do Congo e está se propagando rapidamente. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisCerca de um milhão de doses da vacina Jynneo, desenvolvida pelo laboratório dinamarquês Bavarian Nordic, devem ser encaminhadas em breve para conter o surto na região. Em todo o continente africano, já foram oficialmente diagnosticados cerca de 5 mil casos, de acordo com as últimas estimativas - 20 mil se os dados consideram as infecções "prováveis".Até o momento, o Brasil ainda não registrou contaminações com o novo subtipo, mas desde o início do ano, foram registradas mais de 800 infecções da outra variante, a clado-2, que se espalhou em 2022. Por que a nova linhagem é considerada mais preocupante pela OMS e qual a diferença entre os dois subtipos? A RFI Brasil conversou sobre o novo surto de Mpox com o virologista Olivier Schwartz, diretor do Departamento de Vírus e Imunologia do Instituto Pasteur, em Paris.Segundo ele, poucos casos de infecções do subtipo clado 1b, que já chegou à Europa, foram descritos pela comunidade científica. Na Suécia, uma pessoa que voltava da República do Congo foi testada positiva em agosto. Desde então, os pesquisadores do país analisam o caso para dividir as informações em nível europeu, explica o virologista francês.“O paciente foi atendido e as amostras analisadas e sequenciadas. Os pesquisadores suecos agora estão tentando 'ampliar' o vírus para poder estudá-lo, analisar suas características e dividir os dados com outros laboratórios, entre eles o Instituto Pasteur", detalhou o especialista.Na França, as autoridades reforçaram os diagnósticos e preparam a campanha de vacinação. O Instituto Pasteur é um dos cerca de 200 centros preparados para aplicar as doses, e poderá também realizar o teste PCR que confirma a infecção. Segundo o cientista, apesar do sistema de saúde francês estar em alerta e preparado desde o primeiro surto de Mpox em 2022, a expectativa é que não haja uma explosão do número de casos, devido à imunidade adquirida pela população. Antes de 1980 a vacinação contra a varíola, um vírus da mesma família do Mpox, era obrigatória. Além disso, parte da população considerada a risco na época foi imunizada em 2022. Uma das questões agora é estabelecer a eficácia do imunizante, que contém um vírus vivo atenuado, ou seja, enfraquecido, contra a infecção pelo novo subtipo. “Sabemos que a vacina é eficaz contra o clado 1 em testes com animais, feitos em laboratório, e em testes celulares. Mas por enquanto, a eficácia contra o novo subtipo ainda é desconhecida. Mas, sabendo como o imunizante funciona e conhecendo o sequenciamento do vírus clado 1, esperamos que a vacina possa combatê-lo. Os estudos mostram uma eficácia de 70% a 90% de redução de infecções graves após duas doses”.Clado x VarianteQual a diferença entre um clado e uma variante? De acordo com Olivier Schwartz, o clado é um grupo de vírus e uma variante é uma “cepa em particular”. Segundo ele, “no caso do Mpox, esses grupos são definidos por análises de sequências genômicas. Percebemos, ao reconstituir a árvore filogenética, ou seja, a árvore genealógica dos vírus que circulavam, que existiam dois ramos principais: o grupo ou clado 1 e o grupo ou clado 2. Eles são próximos”.Segundo o virologista do Instituto Pasteur, também não há grandes diferenças entre os dois clados em termos de mortalidade, apesar do clado 1 ser um pouco mais virulento. O cientista lembra que é difícil saber em que proporção as condições sanitárias ou ambientais contribuem para o aumento do número de formas graves da doença.TransmissãoO vírus Mpox é transmitido principalmente através do contato próximo e prolongado com pessoas doentes que tenham bolhas, feridas, erupções cutâneas, crostas e fluidos, como secreção e sangue. O Ministério da Saúde alerta que objetos recentemente contaminados também podem transmitir a doença.Já a carga viral presente na saliva expelida quando duas pessoas conversam, por exemplo, é bem menor. “Provavelmente há casos, mas talvez não seja a principal forma de transmissão. Por hora, não temos evidências. Que eu saiba, não há provas de que o clado 1b é transmitido de maneira eficaz pela respiração”, esclarece o virologista.A transmissão do vírus por pessoas assintomáticas também ainda não foi confirmada. Segundo Olivier Schwartz, é possível que pessoas vacinadas contra a varíola no passado desenvolvam formas extremamente leves da doença e possam ser contagiosas, mas essa hipótese deve ser confirmada por estudos comparativos de carga viral.Pacientes imunossuprimidos correm mais risco de desenvolver formas graves e, nessa situação, o diagnóstico é fundamental para evitar complicações. A prevenção passa pelo isolamento rápido dos casos positivos. Os sintomas aparecem entre 3 e 21 dias após a contaminação e incluem, além das erupções cutâneas, febre alta, dor de cabeça e cansaço. Pais de crianças pequenas devem ficar atentos para não confundir a doença com a Catapora, que provoca o aparecimento de bolhas parecidas. Por isso é importante realizar o diagnóstico o mais cedo possível.Antiviral está sendo testadoDe acordo com o virologista francês, o antiviral Tecovirimat está sendo testado contra a doença. Estudos mostram que ele pode acelerar a cicatrização das lesões, mas exigem aprofundamento, já que os primeiros resultados foram decepcionantes.“Sabemos que é uma molécula antiviral que funciona muito bem nos modelos animais e em cultura celular nos laboratórios. Então é muito cedo para saber se, no homem, a falta de eficácia demonstrada no estudo está relacionada a outros parâmetros”.Entre esses parâmetros, o especialista do Instituto Pasteur cita o momento do início da terapia e compara com o Paxlovid, um dos antivirais usados contra o vírus da Covid-19. Para frear a infecção e a transmissão, ele deve ser prescrito entre dois e três dias após a contaminação.
A Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia estima que aproximadamente 14 milhões de brasileiros tenham alergia a algum tipo de medicamento, o que representa 6% da população. O Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo chama a atenção para a importância dos cuidados com essa condição.
Consultório do Rádio Livre: Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia mostram que até 30% dos brasileiros possuem alguma alergia.
Alô, Alô! Se você pudesse escolher ter nascido diferente, você escolheria? Por exemplo, se soubesse que você poderia nascer com uma doença grave, você escolheria mudar isso? Ou mudar o seu tamanho, a sua cor de pele, sua memória... Você arriscaria fazer isso? E se você pudesse usar esse poder em outros seres vivos? Ou seja, escolher as características de animais, micróbios e plantas antes mesmo de eles nascerem? Por exemplo, escolher que uma vaca nasça sem chifre; ou que uma bactéria seja capaz de produzir um medicamento; ou que uma planta tenha mais nutrientes e frutos maiores? Estou falando de exemplos do poder que a edição genética pode ter. Muitas das coisas já são possíveis de serem feitas. Existem algumas maneiras de se fazer essa edição genética. Uma das mais famosas é a transgenia (que produz os alimentos transgênicos), mas uma nova maneira de fazer edição genética é o método CRISPR. Esse episódio está muito especial! Em um forma de ensaio jornalístico e com uma narrativa envolvente, conversamos com seis especialistas para entender o que é edição genética, quais as vantagens e perigos de usá-los e como eles são vistos pela legislação brasileira. Aperta o play e entenda essa história. Assuntos abordados: 00:00 - O que é edição genética? DNA, genoma e fenótipo.04:05 - O que é CRISPR?07:30 - Vantagens de se usar o CRISPR.10:30 - Transgênicos são seguros?17:26 - Problemas do CRISPR: O Efeito Fora do Alvo (off-target).27:39 - Problemas sociais e econômicos que o CRISPR pode causar.37:22 - Efeitos do CRISPR em cadeias alimentares.38:29 - Leis que controlam o CRISPR no Brasil. Especialistas entrevistados: Santuza Teixeira - Professora do Depto. Bioquímica e Imunologia da UFMG. Sarah Agapito - Geneticista do Genok, centro de Biossegurança da Universidade Ártica da Noruega. Gabriel Fernandes - Engenheiro agrônomo e assessor técnico do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata. Renato Cardoso - Professor do programa de pós-graduação em Direito e em Neurociência da UFMG. Leonardo Melgarejo - engenheiro agrônomo que já foi representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário na CTNBio. Francisco Aragão - engenheiro agrônomo da Embrapa e doutor em Ciências Biológicas (UnB). Criador do feijão transgênico.
Podcast discute como o desmatamento e o aquecimento global deixaram o bioma mais seco nas últimas três décadas. E mais: Roque Santeiro; infecção dupla; Carolina Bori
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do biofísico, mestre em microbiologia e doutor em imunologia, Rômulo Neris.Só vem!> OUÇA (95min 00s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1450 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:alura.tv/naruhodo*REFERÊNCIASRômulo Neris é biofísico, mestre em Microbiologia e doutor em Imunologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Estuda infecções virais desde 2010 e tem expertise em como nosso sistema imune se comporta durante infecções. Era pesquisador na Califórnia em 2020 e retornou ao Brasil no início da pandemia para estudar o coronavírus com financiamento do programa de jovens pesquisadores da organização americana Dimensions Sciences e entender os mecanismos que levam nosso corpo a desenvolver imunidade contra o SARS-CoV-2 e porquê algumas pessoas desenvolvem complicações da doença. Desde o inicio da pandemia tem se destacado como especialista e consultor de diversos veículos de mídia nacionais e internacionais discutindo infecção, imunidade, tratamentos e terapias contra COVID-19. É membro da Equipe Halo da ONU, e busca promover confiança em informações adequadas de saúde em parceria com a iniciativa global da ONU Verificado, com o Vaccine Confidence Project e o Vaccine Alliance. Em 2021 fez parte da lista Forbes Under30 como um dos nomes mais relevantes do país em ciência e educação com menos de 30 anos de anos de idade. Também foi o responsável por implementar o diagnóstico molecular de leptospirose no Laboratório Nacional de Referência, no Instituto Oswaldo Cruz.*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
No episódio desta semana, recebemos a Nutricionista Juciane, mestre em Ciências Biológicas/Imunoparasitologia pela e doutora em Imunologia. Atualmente atua como professora Adjunta da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde atua em pesquisa experimental na área de Imunologia. Jucilene fala sobre a dieta anti-inflamatória e como esta se difere de outras abordagens alimentares. Ressalta como a inflamação crônica está ligada a condições de saúde como doenças cardíacas e obesidade. Além de compartilhar conosco sobre os alimentos que devem ser evitados em uma dieta anti-inflamatória. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/alimente/message
Podcast discute o aumento no número de mortes em acidentes no país e as políticas públicas para reduzir a insegurança viária. E mais: eletrônica vestível; vida microbiana; resposta imunológica
Podcast discute a busca de alvos terapêuticos para enfrentar a resposta desregulada do organismo a infecções. E mais: peixes elétricos, resina antioxidante, game contra a violência
Podcast discute as razões da queda nas taxas de vacinação no Brasil e as saídas para enfrentar o problema. E mais: carbono na floresta; saladas higienizadas; óleo na praia
Podcast discute uma possível estratégia de tratamento dos usuários da droga e os obstáculos para vencer a dependência química. E mais: ações afirmativas na pós-graduação; mudanças climáticas na Amazônia; sucata de painéis solares
Neste episódio, Luiz Gustavo Gardinassi discute a importância da Biologia de Sistemas no estudo de doenças infecciosas e parasitárias. A Biologia de Sistemas busca compreender os sistemas biológicos como um todo, considerando a interação entre genes, proteínas e metabólitos. Através do avanço da tecnologia, especialmente na área de biologia computacional, é possível processar e interpretar grandes volumes de dados e entender em maior detalhe como doenças e diversos outros fatores se relacionam e impactam o corpo humano. O papel da microbiota instestinal na resposta imune, o possível impacto de antibióticos na imunização por vacinas, os avanços no entendimento da malária e da Covid-19, a ligação entre a Biologia de Sistemas e a medicina de precisão... Esses foram alguns dos temas abordados nessa fascinante conversa com o pesquisador Luiz Gustavo Gardinassi. Luiz é professor adjunto A no Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás, em regime de Dedicação Exclusiva. Pós-doutorado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP - USP), sob supervisão da Profa. Dra. Lúcia H. Faccioli (2017 - 2019). Pós-doutorado na Emory University School of Medicine (Atlanta, GA, USA), sob supervisão do Prof. Dr. Shuzhao Li (2016-2017). Pós-doutorado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), sob supervisão da Profa. Dra. Isabel Kinney Ferreira de Miranda Santos (2015-2016). Doutorado em Imunologia Básica e Aplicada pela Universidade de São Paulo (2015). Mestrado em Microbiologia (2008) e Graduação em Ciências Biológicas (2004) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Coordena o Laboratório de Biologia Computacional Integrativa e atua principalmente na área de Imunologia de Sistemas com ênfase em doenças infecciosas e parasitárias. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/universogeneralista/message
Balanço Geral: Entrevista com Simone Freitas, médica veterinária, pós-graduada em cirurgia de pequenos animais de tecidos moles, doutora em imunologia pela UFBA, sobre acidentes ofídicos em animais domésticos.
O podcast UFSC Ciência é uma produção da Agência de Comunicação da UFSC. Gravado no Laboratório de Radiojornalismo da UFSC e editado no Laboratório de Gravação e Edição de Som do Centro de Comunicação e Expressão. Microorganismos super resistentes é o tema discutido no quarto episódio gravado em 2019 do podcast UFSC Ciência. A professora Thaís Sincero, do Departamento de Análises Clínicas da UFSC e o pesquisador Carlos Zarate Blades, do Departamento Microbiologia, Imunologia e Parasitologia explicam o surgimento e circulação desses organismos, além da ligação entre a criação de animais e a pesquisa hospitalar de bactérias. Entrevistadores: Mayra Cajueiro-Warren e Ricardo TorresRoteiro: Caetano MachadoProdução: Caetano Machado, Erick Souza, Maria Clara Flores, Leonardo Reynaldo, Mayra Cajueiro-Warren e Ricardo TorresApoio Técnico: Peter e RoqueEdição: Yusanã Mignoni e Lucas VillarMúsica Tema: “Alegorias de Verão”, Modernas Ferramentas Científicas de Exploração.
O podcast UFSC Ciência é uma produção da Agência de Comunicação da UFSC. Gravado no Laboratório de Radiojornalismo da UFSC e editado no Laboratório de Gravação e Edição de Som do Centro de Comunicação e Expressão. Vacinação é o tema do segundo episódio do UFSC Ciência gravado no ano de 2019. Os professores do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP) da UFSC Oscar Bruna-Romero e Daniel Mansur foram entrevistados no Laboratório de Radiojornalismo da UFSC. Entrevistadores: Caetano Machado e Mayra Cajueiro-WarrenTextos: Caetano MachadoReportagem: Maria Clara Flores e Erick SouzaProdução: Caetano Machado, Erick Souza, Maria Clara Flores, Leonardo Reynaldo e Mayra Cajueiro-WarrenApoio Técnico: Peter e RoqueEdição: Yusanã Mignoni e Lucas VillarMúsica Tema: “Alegorias de Verão”, Modernas Ferramentas Científicas de Exploração.
Programa Musicultura: reflexões e ressonâncias musicais. Produção e apresentação: Pedro Rogério e Marco Fukuda. Edição e operação de áudio: Marcos Almeida. Neste programa "Musicultura" falaremos sobre aprendizagem baseada em problemas. Como convidada, teremos a participação da Profa. Lilia Câmara, doutora em Imunologia e professora associada da UFC. Como debatedora, contaremos com Renata Souza, doutoranda do PCMF-UFC.
As emergências da Capital apresentam quadro de superlotação agora com a chegada do frio, quando aumentam os casos de alergias e vírus que atacam a respiração. O Direto ao Ponto conversa com a alergista e imunologista da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e diretora científica da Sociedade de Alergia e Imunologia do Rio Grande do Sul, Helena Fleck Velasco. A especialista aborda os sintomas, prevenção aos agentes virais e alérgicos e aponta quando é realmente necessário buscar um serviço para analisar o quadro de saúde. A apresentação é de Lucas Eliel.
Podcast discute um possível efeito colateral da melatonina, a origem caribenha de microfósseis da Amazônia e o potencial do DNA sintético para guardar informações digitais
Diante da confirmação do primeiro caso da variante XBB.1.16 da covid-19, conhecida como Arcturus, na cidade de São Paulo, na última segunda-feira, 1º, especialistas, assim como as autoridades, reforçam a importância de a população manter a vacinação em dia. As autoridades afirmam que, embora a Arcturus tenha características que facilitem a transmissão global e contribuam para o aumento na incidência de casos, até o momento “não há sinais de um aumento na gravidade [da doença]. A avaliação inicial de risco XBB.1.16 está em andamento e deve ser publicada nos próximos dias”, informou a OMS em uma atualização epidemiológica publicada no dia 20 de abril. Em entrevista à CBN Vitória, Vitória, o Doutor em Imunologia, Daniel Gomes, professor de Medicina da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Asma! Uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias, que ainda hoje é causa de morte no Brasil. Cerca de 10% dos brasileiros sofrem com a doença e, entre as crianças, a prevalência pode chegar a 20%. De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, a maioria das mortes provocadas pela asma em países pobres e em desenvolvimento ocorre por falta de tratamento. Por que ela piora no frio e quais são os gatilhos das crises? Asma é sinônimo de bronquite? Quais os riscos de abandonar o tratamento? Para falar desse assunto, a gente recebe o doutor Gustavo Wandalsen, alergista e imunologista, coordenador do departamento científico de asma, da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia.
Podcast discute a qualidade e os gargalos do Samu, o potencial de duas moléculas para tratar pacientes com febre amarela e os desafios da gestão da crise climática
O imunologických príčinách neplodnosti sa budeme rozprávať s imunologičkou, pani doktorkou MUDr. Katarínou Bergendiovou, PhD. z centra Imunovital. Priblíži nám, ako vyzerá imunologické vyšetrenie, aké problémy sa najčastejšie vyskytujú u neplodných párov a či sa dajú diagnostikované problémy liečiť.
Em fevereiro deste ano começou a ser aplicada no país a vacina bivalente contra a covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron e tem perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes. O Ministério incluiu, no fim de março, pessoas com comorbidades nos grupos prioritários que podem receber uma dose de reforço da vacina bivalente da Pfizer contra a doença. Ainda hoje, persistem dúvidas sobre a vacinação. Pouco mais de um mês depois de iniciada, a cobertura vacinal está muito abaixo do esperado, com apenas 12% dos 63 milhões de brasileiros aptos a se vacinar efetivamente imunizados. Uma das principais razões para isso é o novo efeito dominante das fake news sobre os imunizantes. Em entrevista à CBN Vitória, o Doutor em Imunologia, Daniel Gomes, professor de Medicina da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), fala sobre o assunto.
Podcast discute como ampliar o financiamento à ciência, experimentos com vacinas para eliminar tumores e interações produtivas entre pescadores e golfinhos
Podcast aborda a descoberta de uma possível nova causa da depressão, a autossuficiência no desenvolvimento de vacinas e a vulnerabilidade dos portos brasileiros aos impactos do aquecimento global
Podcast discute o potencial de uma vacina contra a dengue, as razões do declínio de anfíbios na Mata Atlântica e as funcionalidades de um software que calcula custo e pegada de carbono de obras modulares
O Fleury Med Poscast traz hoje a segunda parte da discussão entre a pesquisadora sênior do Fleury em P&D, Alessandra Dellavance, o consultor médico do Fleury em Imunologia e Reumatologia, Luis Eduardo Coelho Andrade, e a bióloga mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Gabriela Peron, sobre a contribuição da engenharia celular no laboratório clínico. Nesta oportunidade, os especialistas comentam os desafios operacionais para trabalhar com a tecnologia, que vão dos requisitos de biossegurança à padronização da técnica, e enumeram as aplicações da engenharia celular em tratamentos, em diagnósticos e na Medicina de Precisão e Regenerativa. Ouça agora!
Neste novo episódio do Fleury Med Poscast, a pesquisadora sênior do Fleury em P&D, Alessandra Dellavance, o consultor médico do Fleury em Imunologia e Reumatologia, Luis Eduardo Coelho Andrade, e a bióloga mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Gabriela Peron, explicam como a engenharia celular pode ajudar o laboratório clínico. O programa está dividido em duas partes. Nesta primeira, os especialistas abordam os conceitos de engenharia celular, genótipo e fenótipo, os métodos usados nesse contexto e a contribuição da engenharia celular para fazer as células apresentarem os epítopos mais estratégicos para a pesquisa de autoanticorpos. Ouça agora e fique atento à segunda parte desse bate-papo, que será veiculada em breve!
O aumento de doenças alérgicas ocorre no verão devido ao contato prolongado com o sol e a areia, picadas de mosquitos e outros insetos. O médico imunologista Antonio Condino-Neto, presidente do Departamento de Imunologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, é o convidado do Conexão Senado para falar sobre os problemas alérgicos mais comuns, o que fazer para reduzir as chances de uma reação alérgica e quando é necessário procurar ajuda médica. Acompanhe.
Maria Manuel Mota é bióloga e uma autoridade internacional na investigação sobre a malária. Doutorou-se em Parasitologia Molecular pela University College London, no Reino Unido, e, depois de ter feito investigação sobre a malária internacionalmente, regressou a Portugal em 2002, onde tem continuado a desenvolver investigação que lhe tem valido diversas distinções. Desde 2014, assumiu também funções de Diretora Executiva do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Página do 45 Graus no Youtube _______________ Índice da conversa: (4:03) O que te levou a estudar a malária? | Progressos nos últimos anos na investigação nesta área. | Against Malaria Foundation (considerada pela Givewell a instituição mais eficaz do mundo) (18:41) Nova vacina contra a malária (Oxford) | Adrian Hill | Vacina Gsk. (27:04) O que causa a malária, e como nos infecta. Plasmodium. | Porque se manifesta de maneira diferente nas pessoas. | Como a anemia falciforme protege contra a malária. (35:19) A importância da investigação em ciência fundamental. | A vantagem do IMM em ter uma ligação ao hospital (45:11) Importância e desafios da interdisciplinaridade na ciência. | Horizontes iMM: Uma Pergunta a Três | série: Diagnosis (59:41) Forças e limitações de Portugal na investigação científica. | Investigação de Bruno Silva-Santos | O que é preciso corrigir no financiamento em Portugal? | Independência da FCT. (1:13:44) Dificuldade em atrair doutorados para a investigação fundamental. (1:29:08) Problemas do actual sistema de publicação e avaliação científica. | PLOS (Open Science) Livro recomendado: Empire of Pain, de Patrick Radden Keefe _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Maria Manuel Mota Licenciou-se em Biologia e obteve o grau de Mestre em Imunologia pela Universidade do Porto. Em 1998 doutorou-se em Parasitologia Molecular pela University College London, no Reino Unido. Maria M. Mota desenvolveu investigação como investigadora pós-doutorada no Laboratório do Prof. Vitor Nussenzweig da New York University Medical School, nos Estados Unidos e lecionou na mesma escola médica. Regressou a Portugal em 2002, onde liderou o seu grupo de investigação do Laboratório de Biologia Celular da Malária, Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, tendo-se tornado em 2005 investigadora principal da Unidade de Malária no iMM, além de lecionar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Maria M. Mota é atualmente Diretora Executiva do iMM e Professora Convidada na Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos. O seu trabalho no campo da malária centra-se no estudo de ambas as fases da infeção (hepática, sanguínea) por Plasmodium, o parasita causador da malária, no hospedeiro humano. Maria M. Mota venceu o EMBO Young Investigator Award em 2003, o European Young Investigator Award da European Science Foundation em 2004, e foi investigadora internacional do Howard Hughes Medical Institute (EUA) entre 2005 e 2010. Em Maio de 2016 foi eleita para integrar a Organização Europeia de Biologia Molecular (European Molecular Biology Organization – EMBO). Em 2017 recebeu o prémio Pfizer e em 2018 o Prémio Sanofi – Institut Pasteur – Mid-Career category. Em Portugal foi condecorada pelo Presidente da República com a Ordem do Infante D. Henrique em 2005 e foi agraciada com o Prémio Pessoa em 2013. Em 2019 recebeu o Prémio Dona Antónia-Consagração de Carreira. Maria Manuel Mota é uma voz ativa pelos direitos das mulheres e equidade de oportunidades na educação. Atualmente tem uma coluna de opinião mensal no jornal Expresso, como um contributo para alcançar o seu sonho de viver numa sociedade centrada no conhecimento.
No último fim de semana, aconteceu o primeiro Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia presencial desde 2019. O evento aconteceu entre os dias 18 e 20 de novembro de 2022 em São Paulo. A cobertura do evento foi feita pela conteudista do Portal PEBMED, Barbara Reis e que trouxe s principais temas em discutidos durante o congresso médico.
Nesta oportunidade, o Fleury Podcast traz um programa esclarecedor sobre anticorpos antidrogas, precisamente aqueles que ocorrem durante tratamentos com infusões de imunobiológicos. Para discutir o tema, o episódio reúne Alexandre Wagner Silva de Souza e Luis Eduardo Coelho Andrade, ambos consultores médicos do Fleury em Imunologia e Reumatologia, que explicam não apenas os mecanismos por trás da formação desses anticorpos, como também abordam a relevância de pesquisá-los nesses pacientes, entre outros detalhes de grande aplicação na prática clínica. Ouça agora!
A Joana é Engenheira Biomédica, com um percurso que começou no Porto, na Faculdade de Engenharia, com uma passagem em Erasmus no Kings College, em Londres, e um doutoramento em Imunologia pelo Instituto Superior Técnico. Foi investigadora do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa, um dos mais reputados institutos de investigação nacionais, ao qual se seguiu um pós doutoramento, desde 2021, em Houston, no Texas, no Baylor College of Medicine. Para lá da ciência, a Joana tem um perfil muito ativo e com muitos seguidores no Instagram, onde partilha dicas sobre “do it yourself”, onde inspira e orienta milhares de seguidores a reabilitarem as suas casas ou espaços interiores, sempre na companhia da família, o Marido JP e o fiel amigo, o Jay.
Neste programa, conversamos com a profa. Lilia Camara, professora do Departamento de Patologia e Medicina Legal - UFC. A prof. Lilia possui experiência na área de Imunologia, com ênfase em Avaliação da Imunidade em infecções microbianas, atuando principalmente nos seguintes temas: hanseníase e leishmaniose visceral. Atua na capacitação de alunos e professores em metodologias ativas de aprendizagem. Estará conosco para falar sobre a Aprendizagem Baseada em Problemas - PBL na UFC. Vozes: Roberto Rocha Produção e Edição: Prof. Dr. Emmanuel Prata Auxílio técnico: Equipe PodCast-PAAP
Temporada 8 do Quadro Fale com a UNIFAL do projeto A voz da ciência. Respondido por Luiz Felipe Coelho, docente do Departamento de Microbiologia e Imunologia de Medicina da UNIFAL-MG. Mande você também suas dúvidas aqui nos comentários ou no direct do Instagram @avozdaciencia. Estamos na Rádio Federal FM101,3 não deixe de acompanhar! http://www.radiofederalfm.com.br/ https://linktr.ee/avozdaciencia
O número de novos casos da Covid-19 tem subido no Espírito Santo e no Brasil. O próprio subsecretário estadual de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, afirmou em entrevista à CBN Vitória na semana passada que as notificações praticamente dobraram em um intervalo de cinco semanas. O aparecimento de novas subvariantes do coronavírus, assim como o relaxamento das medidas de biossegurança, contribuem para uma possível nova onda. Neste contexto, entre os muitos infectados desde o início de 2022, fica a dúvida: quem teve Covid-19 no começo do ano pode contraí-la novamente em um espaço tão curto de tempo? Quem responde é o imunologista Daniel de Oliveira Gomes, doutor em Imunologia pela UFRJ e Universidade de Harvard, professor do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em entrevista à CBN Vitória.
Está chegando o período da chuva e o frio. A estação intensifica um combo de doenças por meio dos ambientes fechados ou com pouca circulação de ar. Sintomas como nariz entupido, coriza, espirros e coceira no nariz, olhos e garganta são característicos da doença, que afeta 25% dos brasileiros, de acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Para falar sobre o assunto, Jota Batista conversa no Canal Saúde com a cirurgiã da face e otorrinolaringologista, Leila Freire.
SD141 – Como ter sucesso na carreira de cientista da saúde. Neste episódio, o convidado foi o dentista, cientista e Diretor de Pós Graduação e Pesquisa da Faculdade São Leopoldo Mandic, o Dr. Marcelo Napimoga. E o tema da conversa foi a carreira do cientista da saúde e a pesquisa, como o Brasil tem se comportado com a ciência aplicada, o espaço para o profissional com vocação para cientista atualmente no Brasil e seu valor para o futuro do país. Neste episódio, o que você vai encontrar: Background do Marcelo Cirurgião dentista de formação. Curioso. Fez da pesquisa científica a sua paixão. Começou na Iniciação Científica já no 1º ano de graduação. Mestrado e doutorado em Imunologia (parte no Instituto Forsyth - ligado à Harvard). Pós-doutorado em Farmacologia na FM da USP de Ribeirão Preto. Professor há 11 anos na Faculdade São Leopoldo Mandic e há 10 como Diretor de Pós Graduação e Pesquisa. Reconhecimento Dr. Marcelo foi incluído na lista dos 2% de cientistas mais influentes do mundo em 2020. A lista anual é baseada no nº de citações científicas dos trabalhos que um cientista publicou em sua carreira e ela considera os 100.000 cientistas mais citados pelas suas produções científicas. O cenário da pesquisa no Brasil as pesquisas são feitas quase que prioritariamente dentro das universidades; as indústrias ainda não compreendem bem o valor da presença de um profissional pesquisador em seu quadro de colaboradores; há uma desigualdade regional. O Brasil é, apesar disso, o 13º maior produtor de conhecimento científico no mundo segundo o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O investimento e o mindset 70% dos investimentos em pesquisas no Brasil estão concentrados no Estado de São Paulo. Pesquisadores, indústria e governo precisam visualizar o alcance do papel da pesquisa e como os resultados podem se transformar em produtos que vão chegar à população, trazendo inovação e impactos positivos. As perspectivas Mais instituições de ensino particulares estão investindo na pesquisa e despontando como as melhores índices de qualidade de ensino, formando os melhores alunos, mantendo em seus quadros os melhores profissionais. E elas estão aparecendo em rankings importantes de publicações científicas e também na produção de patentes de produtos. Comunidade Online Saúde Digital Podcast Você é médico e quer interagir comigo e com outros colegas inovadores da medicina digital? Entre na Comunidade do Podcast Saúde Digital no SDConecta! Episódios Anteriores - Acesse! SD140 - Indicações de Cannabis Medicinal com a Cannect SD139 - O papel das Sociedades Médicas na era digital da saúde SD138 - Prescrição digital: conheça a Nexodata SD137 - Cannabis medicinal: o ouro verde SD136 - Dr. Diogenes Silva e a Anestesia de Valor Música | Higher Up by Shane Ivers - https://www.silvermansound.com Silverman Sound Studios (https://www.silvermansound.com/) The Best Free Music! Royalty Free Music That's 100% Free to Download & Use for All Purposes
-> O livro «Política a 45 Graus» já está em pré-venda: aqui Caetano Reis e Sousa é doutorado em imunologia pela Universidade de Oxford e é actualmente Assistant Research Director no Francis Crick Institute, em Londres, onde é também Senior Group Leader do laboratório de investigação em imunologia. A sua investigação centra-se nos mecanismos celulares e moleculares envolvidos na detecção de infecções, cancro e lesões pelo sistema imunitário. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar A Biologia é de uma complexidade incrível, e o corpo humano é bom exemplo disso. A combinação de órgãos, tecidos, células, moléculas, etc que constitui o nosso corpo não só consegue a proeza de produzir um organismo funcional, como, para a maioria de nós, tirando um ou outro percalço em que precisamos de ir à ‘oficina', o nosso corpo é capaz de desempenhar todas as funções necessárias à vida durante sete, oito ou mesmo mais décadas -- algo que não se pode dizer da grande maioria dos electrodomésticos, carros ou computadores. Por isso, mesmo com os avanços da ciência, há ainda muitos mistérios sobre a Biologia; e mesmo com os progressos na tecnologia, a ‘engenharia natural' continua a estar, na maioria das áreas, muito à frente daquilo que conseguimos criar artificialmente. Um exemplo óbvio disso é o cérebro: apesar dos progressos na computação, continuamos muito longe de criar algo que se assemelhe a uma inteligência artificial tão abrangente como a mente humana. E a seguir ao cérebro, o sistema biológico mais complexo que conhecemos é o sistema imunitário. O sistema imunitário é composto por uma rede intrincada de órgãos, células e moléculas que agem em sintonia, em todo o corpo, para nos protegerem de todo o tipo de de vírus, bactérias, fungos e outras agressões que sofremos. A forma como todas as componentes do sistema imunitário interagem entre si -- e também com os outros órgãos e células do corpo -- é tão complexa que ainda não a compreendemos completamente. Ao mesmo tempo, a centralidade do sistema imunitário no corpo de organismos como nós implica que, para respondermos à maioria dessas dúvidas, temos de conseguir responder a questões mais vastas da Biologia e da própria evolução. Esta complexidade é resultado de uma espécie de “corrida às armas” evolutiva: à medida que os organismos se foram tornando mais complexos, foram-se tornando também alvo maior de agentes patogénicos, os quais foram desenvolvendo estratégias cada vez mais variadas. Esta tendência obrigou o sistema imunitário, em particular dos vertebrados, a desenvolver uma complexidade elevada, numa espécie de “corrida às armas evolutiva”. Caetano Reis e Sousa é a pessoa ideal para compreender melhor o sistema imunitário. Durante a nossa conversa, comecei por pedir ao convidado para explicar como funciona o sistema imunitário. Como veremos, o sistema imunitário dos vertebrados tem duas componentes distintas, que actuam em momentos diferentes. Num momento inicial, quando um agente patogénico entra no corpo, ou sofremos uma lesão, a primeira resposta é dada pelo chamado sistema “inato”. Mas as “armas”, deste sistema 1, são, digamos, pouco diferenciadas -- e isso por vezes não são suficientes para debelar a infecção. Quando isso acontece, entra em funcionamento o sistema 2, que tem uma resposta mais potente e específica para a bactéria, vírus ou fungo em causa. É neste sistema 2, o chamado sistema “adquirido”, que pensamos quando pensamos na resposta imunitária do corpo, por exemplo aos vírus da gripe ou da covid-19. Este sistema 2 tem, ele próprio, duas vertentes que actuam em paralelo para combater a infecção: uma através das células B, que produzem os conhecidos anticorpos para atacar directamente os patogéneos; a outra através das células T, que actuam sobre as células já infectadas. Embora o sistema imunitário seja, de facto, extremamente eficaz, tem, como todos os sistemas biológicos, falhas e limitações, que também discutimos neste episódio -- com é o caso das alergias, das doenças auto-imunes e mesmo do facto, ainda não totalmente explicado, de irmos perdendo, ao longo do tempo, a imunidade ao vírus da Covid-19 (por razões que ainda não se sabe completamente). Para além de nos proteger de infecções causadas por agentes externos, o sistema imunitário tem também a capacidade de destruir células cancerígenas. Esta vertente do sistema ainda não é totalmente compreendida, mas está na base de uma área de ponta da imunologia que também discutimos: a tentativa de desenvolver vacinas terapeuticas que permitam direccionar o sistema imunitário dos doentes para combater o cancro. Esta foi, por isso, uma conversa boa para quem, como eu, se interessa por todos os temas, mas também uma conversa com uma componente prática, sobretudo para quem, como eu, tem filhos pequenos. Por exemplo, será que devemos lavar zelosamente as mãos várias vezes ao dia, ou isso impede-nos de ganhar imunidade; será que é possível estimular o nosso sistema imunitário? E a febre, é só uma chatice que devemos baixar com medicamentos, ou tem alguma função em melhorar a resposta do organismo a infecções? Foram estas e outras questões da imunologia que discuti neste episódio com Caetano Reis e Sousa. _______________ Índice da conversa: (07:28) O que é e como funciona o sistema imunitário? (10:10) Como é que o sistema imunitário distingue patogéneos de, por exemplo, bactérias boas ou inofensivas (comensais)? (19:5) Sistema imunitário inato vs adquirido. Células dendríticas ligam os dois sistema. (23:25) Temos informação imunitária (células T) para todos os patogéneos que podem existir? Células B (produzem anticorpos). Peculiaridades do vírus da (Covid-19) vs vírus da gripe. Quando a resposta imunitária contribui para os sintomas. (35:44) Como é que uma mutação no vírus pode diminuir a resposta imunitária? (42:14) Há populações com maior imunidade genética do que outras? (46:29) Como é que o sistema imunitário reage ao cancro (e porque não é tão eficaz como a patogeneos)? Vacinas anti-cancro (54:10) Porque, ao contrário da gripe, só somos infectados por varicela uma vez na vida? RSV (57:32) Afinal, devemos andar sempre a lavar as mãos ou é importante expormo-nos, para ganhar imunidade? Edward Jenner and the history of smallpox and vaccination (1:00:16) É possível melhorar o nosso sistema imunitário? (56:44) Porque é que o nosso sistema imunitário enfraquece à medida que envelhecemos? (1:04:31) Transplantes. Primeiro transplante de coração de porco para humano. (1:08:05) Doenças auto-imunes. Ligação à depressão. Livro: The Inflamed Mind: A Radical New Approach to Depression, de Edward Bullmore (1:12:39) Alergias. Intolerâncias alimentares. (1:18:58) Para que serve a febre? _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Caetano Reis e Sousa é licenciado pelo Imperial College em 1989 e doutorado pela Universidade de Oxford em 1992. Após um pós-doutoramento no NIH, montou seu laboratório em 1998 no ICRF, mais tarde se tornando o Instituto de Pesquisa de Londres do CRUK e agora integrado ao Instituto Francis Crick. Ele ajudou a definir as células e vias envolvidas na detecção imunológica inata de vírus de RNA, fungos e células mortas. Iago da Espada pela sua terra natal Portugal em 2009. Recebeu vários prémios, incluindo o Prémio Louis-Jeantet de Medicina 2017 e o Prémio Bial 2019 em Biomedicina. Ele também é professor de Imunologia no Imperial College e professor honorário da UCL e King's College London e co-fundador da Adendra Therapeutics
Podcast discute o impacto da vacinação no perfil de hospitalizados e mortos por Covid-19, a criação de um sistema autônomo para detectar vazamentos em plataformas de petróleo e as estratégias para combater o assédio sexual no ambiente acadêmico
Podcast aborda um novo método de diagnóstico de Covid-19, uma ferramenta automatizada para identificar a esquizofrenia e a aplicação em macacos de vacinas de uso humano contra a febre amarela
No episódio de hoje, descomplicamos o anúncio feito pelo Ministério da Saúde de que a dose de reforço da vacina contra a covid-19 será aplicada para todos acima de 18 anos. Nossos convidados são: a repórter Marina Pagno, a Dra. Cristina Bonorino, imunologista, professora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e membro do comitê científico da SBI (Sociedade Brasileira de Imunologia); e a Dra Mel Markoski, bióloga, mestre e doutora em Biologia Celular e Molecular, pós-doutora em Imunologia e Câncer. Professora da UFCSPA e membro da Rede Análise COVID-19
JULIANE MELLO (@ju_mello78) é biomédica com especialização em Microbiologia Clínica, mestrado em Ciências da Saúde e professora da Disciplina de Microbiologia e Imunologia da Faculdade de Medicina do ABC. Desde junho atua em sets de filmagem implementando os protocolos de segurança contra a COVID-19. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/quero-jobs/message