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A dengue é considerada um grande desafio de saúde pública no Brasil, mas a ciência tem avançado rapidamente para enfrentá-la. O Instituto Butantan desenvolveu uma vacina inédita de dose única, inteiramente produzida no país, que pode ser ofertada em breve no Sistema Único de Saúde (SUS). O produto está em fase final de avaliação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Neste episódio do podcast de Biotech and Health, oferecido pela Blue Plano de Saúde, Laura Murta e Camila Pepe conversam com Gustavo Mendes, diretor-executivo de Qualidade, Assuntos Regulatórios e Ensaios Clínicos da Fundação Butantan. O especialista detalha os bastidores do desenvolvimento do imunizante e explica o que esperar para o futuro das vacinas no Brasil. A pandemia da Covid-19 acelerou a inovação no setor farmacêutico e transformou o cenário regulatório, tornando os processos de análise da Anvisa mais eficientes. Apesar disso, desafios como a vigilância epidemiológica, a logística de distribuição e a adesão da população ainda precisam ser superados para garantir o sucesso das campanhas de imunização no país.
O Instituto Butantan, órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde, concluiu nesta segunda-feira (16) o pedido de registro à Anvisa de sua candidata à vacina contra a dengue, a Butantan-DV. Para isso, entregou a última leva de documentos necessários para a submissão do registro, concluindo o envio de três pacotes de informações sobre o imunizante. A Butantan-DV, se aprovada, será a primeira vacina do mundo em dose única contra a dengue.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: o Instituto Butantan suspendeu o desenvolvimento da Butanvac, vacina contra a Covid-19 que estava em fase de testes, por conta de resultados abaixo do esperado em exames. O instituto tinha um acordo com a Anvisa que o desempenho da vacina não deveria ser inferior aos das vacinas que já são aplicadas pelo SUS. E ainda: 30 cidades em São Paulo entraram em alerta máximo para incêndios. O governo estadual criou um gabinete de crise para lidar com as queimadas.
O Instituto Butantan está trabalhando na produção de vacina contra a dengue, e os testes estão bastante avançados. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Instituto Butantan está engajado em diminuir o uso de animais em testes de qualidade de soros e vacinas e, para isso, se une à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a outros organismos nacionais e internacionais com o objetivo de aplicar metodologias alternativas à utilização de animais dentro de seus laboratórios.
O Instituto Butantan está desenvolvendo uma vacina contra o Zika, vírus que pode causar microcefalia em bebês de mães infectadas na gestação, e para o qual ainda não existe prevenção. A expectativa é que os testes em modelos animais tenham início no segundo semestre de 2024. Os pesquisadores têm se dedicado ao estudo da vacina desde 2015, quando o Brasil enfrentou uma epidemia do vírus. Entre 2015 e 2022, o país registrou quase 1.900 casos dessa malformação congênita, segundo o Ministério da Saúde.
O Instituto Butantan está recrutando voluntários para participar dos ensaios clínicos das fases 2 e 3 da vacina brasileira contra a covid-19, chamada de ButanVac. A expectativa é preencher as 400 vagas da pesquisa até agosto, mas no momento, há apenas cerca de 70 interessados.
O Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Estado da Saúde do Governo de SP, está fazendo um alerta à população para reforçar a importância de se vacinar contra a influenza, doença que em casos graves pode levar à morte.
O Instituto Butantan tem uma série de atrações programadas para este fim de ano e para o período das férias escolares em janeiro. Uma delas é o Parque da Ciência, onde é possível conhecer de perto o trabalho da instituição. Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor de Desenvolvimento Cultural do Butantan, Giuseppe Puorto, disse que a procura pela visitação aumentou após o protagonismo do centro científico na produção da CoronaVac, a primeira vacina do País contra a covid-19. Ele também deu detalhes sobre o futuro Museu da Vacina, que deve ser inaugurado em 2023. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo de São Paulo anunciou uma série de medidas para enfrentar o surto de varíola dos macacos. Maternidades serão preparadas para receber grávidas infectadas e professores serão orientados a identificar casos suspeitos entre crianças, entre outras iniciativas. Dos cerca de 1.700 casos registrados no País, o Estado tem quase 1.300, entre eles os de duas grávidas e cinco crianças. Somente no Hospital Emílio Ribas têm chegado 30 casos por dia. As medidas anunciadas pelo governo paulista incluem deixar 93 hospitais e maternidades de retaguarda, ampliar a testagem e vigilância genômica nas redes pública e privada e criar um protocolo especial de atenção às gestantes que se infectarem. Em entrevista à Rádio Eldorado, o secretário estadual de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde, David Uip, disse que houve um aprendizado com a pandemia de covid-19. A doença é mais comum entre homens gays e bissexuais (97% dos casos), mas o infectologista alerta que outros grupos também correm o risco de contrair a varíola dos macacos. Para David Uip, também é necessário combater o ressurgimento do estigma que houve no início da epidemia de Aids, há cerca de 40 anos. “Outras populações serão infectadas. Não podemos cometer o mesmo erro. Qualquer pessoa pode se infectar”, afirmou. O governo paulista ainda aguarda a compra de 50 mil doses de vacina pelo Ministério da Saúde, que serão distribuídas entre os Estados, e a definição de qual será o público prioritário para a aplicação dessas doses. O Instituto Butantan e o Ministério da Saúde também negociam o envio de insumo farmacêutico ativo (IFA) para que a vacina possa ser produzida no Brasil, pelo Butantan ou pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os sinais mais comuns da doença são: febre, mal-estar geral e feridas na pele, mas muitos casos não apresentam sintomas ou são pouco sintomáticos. A varíola dos macacos é pouco letal, com cinco mortes no mundo até agora, uma delas no Brasil. Apesar disso e da maioria dos casos não precisar de internação, o risco é maior para grávidas, crianças com menos de 8 anos de idade e pessoas imunodeprimidas, como pacientes com câncer e transplantados. Os especialistas recomendam medidas como uso de máscaras e preservativos, higienização de mãos e o não compartilhamento de lençóis e toalhas) para evitar a contaminação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Transparência Internacional endereçou a embaixadores, nesta terça-feira, 19, um documento desmentindo afirmações do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro. A organização afirma que o chefe do Executivo “insiste em mentiras” e alerta a comunidade internacional sobre um “iminente risco de ruptura eleitoral” no País. O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, decidiu nesta quarta que o Estado vai importar insumos para produzir 10 milhões de doses de Coronavac para que o Estado possa vacinar as crianças de 3 e 4 anos. O Instituto Butantan, órgão ligado ao Executivo paulista, vai solicitar oito mil litros do insumo farmacêutico ativo (o IFA, matéria-prima para a produção do imunizante) à farmacêutica chinesa Sinovac. E ainda: uma rede de crimes ambientais espalhada pelo país e uma operação da Polícia Federal no Maranhão envolvendo negócios da Codevasf, comandada pelo Centrão. Ouça estas e outras notícias desta quarta-feira, 20, no “Eldorado Expresso”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Instituto Butantan deve pedir à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda neste ano, o registro da ButanVac, nova vacina desenvolvida contra a covid-19. A informação foi dada nesta quarta-feira pelo diretor-presidente Dimas Covas, durante entrevista à Rádio Eldorado. Ele disse que os testes vão entrar na fase 2 no Brasil e já estão na terceira etapa no Vietnã e na Tailândia, países parceiros nos estudos do imunizante. As pesquisas incluem ainda a incorporação da ButanVac a uma futura vacina bivalente, para covid e gripe. Dimas Covas ressaltou que a pandemia vive um momento de contenção, mas disse que poderá ser necessária uma vacinação anual, como já ocorre contra a gripe.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Instituto Butantan é um dos maiores centros de pesquisas biomédicas do mundo, além de ser especializado na produção de soros que tratam intoxicações causadas por venenos de animais, toxinas ou infecções por vírus. O Instituto também é reconhecido por sua produção de vacinas, que atuam no controle de doenças como a Covid-19. MTST, A LUTA É PRA VALER! #Saúde #Butantã #Imunização
O Governador João Doria anunciou que o Estado de São Paulo entrega nesta quinta-feira (17) um lote de 10 milhões de doses da Coronavac ao Ministério da Saúde. O Instituto Butantan confirmou um novo acordo para reforçar e agilizar a imunização de crianças contra a Covid-19 em todo o Brasil.
O governo de São Paulo confirmou, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (2/2), que está preparado para realizar a entrega imediata de 10 milhões de doses da vacina contra covid-19 da Coronavac ao Ministério da Saúde. O Instituto Butantan já colocou as doses à disposição do governo federal para proteger as crianças, na faixa etária de 6 a 17 anos, em todo Brasil.
O Instituto Butantan informou, em nota divulgada nesta sexta-feira (21/1), ter recebido ofício do Ministério da Saúde perguntando sobre a quantidade disponível de doses da vacina pediátrica da CoronaVac. A Instituição alega ter 7 milhões de doses do imunizante prontas para distribuição nacional e capacidade para produzir mais cerca de um milhão de doses por dia, se necessário. Na última quinta (20/1), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a aplicação da CoronaVac na população de 6 a 17 anos de idade.
O Instituto Butantan, responsável pela produção da vacina contra o vírus causador da gripe influenza, informou que as vacinas usadas pelo SUS são eficazes contra a variante H3N2. O imunizante oferece proteção cruzada, ou seja, mesmo que a variante em circulação não esteja na fórmula, uma cepa semelhante do vírus é usada na produção da vacina, o que oferece proteção.
O Instituto Butantan informou nesta quarta-feira que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu mais dados para aprovação do uso da CoronaVac em crianças e adolescentes no Brasil. O Butantan se diz surpreendido com o pedido. Segundo o instituto, na semana passada foram enviados dois dossiês com cinco novos estudos.
O Instituto Butantan realizou novo pedido à Anvisa de indicação de vacina para crianças e adolescentes entre 3 e 17 anos. No entanto, para incluir novos públicos na bula, o laboratório precisa de mais estudos que demonstrem a relação de segurança e eficácia para esta faixa etária. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Instituto Butantan liberou mais 4 milhões de doses da vacina na manhã desta quarta-feira (25), atingindo 82,8 milhões de doses entregues ao Ministério da Saúde .
O Instituto Butantan pediu nessa nesta sexta-feira, à Anvisa, para ampliar a faixa etária de indicação da Coronavac no País. Com o avanço da vacinação, o Butantan quer incluir o público de crianças e adolescentes na faixa de 3 a 17 anos de idade na bula da vacina.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece o voto impresso nas eleições de 2022 será analisada hoje (05) na Câmara dos Deputados. Relator da PEC, o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) apresentou na semana passada parecer favorável, mas um pedido de vista coletivo adiou a votação do relatório, que pode ocorrer dia 8 de julho, publicou a CNN (https://bit.ly/3hylUrR). Porém, o presidente da Comissão Especial da Câmara, deputado Paulo Martins (PSC-PR), avalia que a proposta não passa no Plenário e nem na comissão. O parecer de Barros cita que o eleitor votaria em uma urna eletrônica, que depois imprime o voto e o deposita em uma "urna indevassável". A apuração após o término do pleito nacional seria feita pelo registro impresso do voto. A Folha de S. Paulo (https://bit.ly/3hgWoZu) reportou que a Davati Medical Supply propôs vender 400 milhões de doses da Astrazeneca ao governo federal. O negócio poderia chegar a US$ 6 bilhões. A empresa negou negociação com o Ministério da Saúde, mas e-mails obtidos pela reportagem indicam que houve, sim, sinal positivo da pasta. A AstraZeneca disse, em nota, que não disponibiliza vacinas pelo mercado privado e que os convênios são tratados com a Fiocruz e o Poder Executivo. Luiz Dominguetti, representante da empresa, depôs na CPI da Covid e disse que recebeu um pedido de propina de US$ 1 por dose de um ex-diretor da pasta da Saúde em troca de fechar acordo. O Instituto Butantan pretende reduzir o tempo de testes da Butanvac, candidata à vacina da covid-19, com produção 100% brasileira. Conforme o Estadão (https://bit.ly/3hgqzjl), o Butantan deve solicitar uso emergencial do imunizante sem os resultados de eficácia. Mas a proposta não tem consenso entre os cientistas. A Anvisa reforça que os estudos são importantes para avaliar o desempenho da dose na prevenção de casos sintomáticos e graves.
O Instituto Butantan prevê realizar o pedido de uso emergencial da vacina ButanVac ao fim das duas primeiras etapas de análise, ou seja, sem a inclusão da chamada fase 3 de testes. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) conta como funcionaria essa estratégia de estudo clínico de desenvolvimento do imunizante no Brasil e a resposta da Anvisa sobre o assunto em questão. Além disso, ele apresenta alguns dados do estudo O Impacto da pandemia do coronavírus nos Pequenos Negócios, realizado pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Saiba, neste período pandêmico, como anda o faturamento dos pequenos negócios, os segmentos mais e menos afetados e a previsão dos empresários para o retorno à normalidade.
O Instituto Butantan fechou esta semana com um total de quatro milhões e duzentas mil doses da CaronaVac entregues ao Ministério da Saúde. Até o final deste mês mais insumos vindos da China devem chegar ao Brasil para a produção de 10 milhões de doses da vacina. E nesta semana foi lançado um novo plano de ampliação da retomada das aulas presenciais da Educação Básica para o segundo semestre de 2021. O planejamento conta com a mudança de algumas regras. O podcast Via SP é produzido e apresentado por Leno Falk e conta também com a apresentação de Theresa Klein. O Via São Paulo é uma parceria entre Governo do Estado de São Paulo e Agência Radioweb.
A Anvisa aprovou na noite desta quarta-feira a realização de testes clínicos em humanos da ButanVac, a vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan contra a Covid-19. O imunizante é 100% nacional e não depende de insumos vindos de outros países. A autorização se refere às fases 1 e 2, que serão realizadas em 6 mil voluntários. A vacina é aplicada em duas doses com intervalo de 28 dias entre cada uma. O Instituto Butantan já tem 7 milhões de doses prontas.
O Instituto Butantan vai construir uma fábrica exclusiva para a produção de soros e a transformação de imunizante líquido em pó. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz quais são as vantagens e o valor da obra em questão, incluindo a data prévia de conclusão. Por falar em dinheiro, você sabe quanto vai custar ao Brasil a nova medida que permite que servidores aposentados e militares da reserva acumulem os salários com a aposentadoria? Você sabe também o número de creches ou leitos de UTI que poderiam ser construídos com este mesmo valor? Neste boletim, você descobre todas as respostas e os detalhes da portaria, apelidada de "teto duplex".
O Instituto Butantan anunciou nesta sexta-feira (14) que vai paralisar a produção da CoronaVac por falta de insumos. A afirmação ocorreu durante a entrega de mais 1 milhão de doses ao Ministério da Saúde. O governador de São Paulo, João Doria, destacou que o laboratório chinês Sinovac, que fornece a matéria-prima ao Butantan, já tem 10 mil litros de IFA prontos para a entrega, quantidade suficiente para cerca de 18 milhões de doses. O entrave é a liberação do governo chinês, que tem dificultado o envio ao Brasil por causa da postura do presidente Jair Bolsonaro.
O Instituto Butantan entregou nesta sexta-feira (14) mais um 1,1 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde. Este lote faz parte do segundo contrato firmado entre o governo de São Paulo e o governo federal, que prevê a entrega 54 milhões de doses. O primeiro contrato, de 46 milhões de vacinas, já foi concluído.
O Instituto Butantan informou que, a partir de amanhã (14), vai suspender completamente a produção da CoronaVac, vacina contra a Covid-19, por falta de matéria-prima. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz quais são os entraves nesta importação, segundo o governador João Doria (PSDB). Ainda sobre a vacinação no Brasil, você vai saber como anda o ritmo de imunização no País comparada a outras localidades, conforme dados do "Our World in Data", projeto ligado à Universidade de Oxford.
O Instituto Butantan entregou nesta segunda-feira mais 2 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde. As vacinas serão distribuídas aos estados pelo Plano Nacional de Imunização.
O Instituto Butantan enviou mais 1 milhão de doses da CoronaVac ao Plano Nacional de Imunização nesta quinta-feira (06/05). O governador de São Paulo, João Doria, se manifestou contra as novas declarações de Bolsonaro, que ofendeu novamente a China, país exportador de insumos para as vacinas produzidas no Brasil.
O Instituto Butantan entregou nesta sexta-feira 420 mil doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde. A liberação deste lote da vacina contra a Covid-19 para o Plano Nacional de Imunização estava prevista para segunda, mas foi antecipada. A medida foi tomada após cidades brasileiras ficarem sem a segunda dose do imunizante, problema causado pela recomendação do Ministério da Saúde de aplicar todo o estoque na população como primeira dose.
O Instituto Butantan começou a produzir a Butanvac, a primeira vacina contra a Covid-19 fabricada 100% no Brasil. Nesta primeira etapa serão produzidas 18 milhões de doses. A tecnologia de produção da vacina é por meio de ovos de galinha, assim como é feita a vacina da gripe, que o Butantan tem vasta experiência. Os detalhes dessa produção e da tecnologia utilizada nós vamos explicar nesse podcast. O podcast Via SP é produzido e apresentado por Leno Falk e conta também com a apresentação de Theresa Klein. O Via São Paulo é uma parceria entre Governo do Estado de São Paulo e Agência Radioweb.
O Instituto Butantan vai antecipar de segunda que vem para esta sexta-feira (30) a entrega de 600 mil doses da CoronaVac para o Ministério da Saúde. A vacina produzida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac representa 84% das vacinas aplicadas contra a Covid-19 no Brasil. O envio foi antecipado para atender as regiões do País que estão sem a segunda dose do imunizante.
O Instituto Butantan começou, nesta quarta-feira, a produção da Butanvac, a primeira vacina contra a Covid-19 produzida 100% no Brasil. 18 milhões de doses serão disponibilizadas até junho para aplicação na população, dependendo da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
O Instituto Butantan enviou à Anvisa, nesta sexta-feira o pedido para início dos testes da Butanvac, a primeira vacina produzida 100% no Brasil. A liberação será para as fases 1 e 2 de testagem. E pela primeira vez, nos últimos dois meses, o Estado de São Paulo apresenta queda nos indicadores de novos casos, internações e mortes por Covid-19. Segundo o Centro de Contingência do Coronavírus, as quedas são resultados da vacinação e também do aumento das restrições de circulação. O podcast Via SP é produzido e apresentado por Leno Falk e conta também com a apresentação de Theresa Klein. O Via São Paulo é uma parceria entre Governo do Estado de São Paulo e Agência Radioweb.
O Instituto Butantan enviou à Anvisa, nesta sexta-feira o pedido para início dos testes da ButanVac, a primeira vacina produzida 100% no Brasil. A liberação será para as fases 1 e 2 de testagem.
Recentemente, municípios de vários Estados do país relataram que as doses contidas nos frascos de vacinas contra a Covid-19 foram reduzidas. Os casos estão sendo notificados por meio da plataforma Notivisa como ‘suspeita de queixa técnica por dose - volume - menor que o declarado no rótulo das vacinas para Covid-19’. O Instituto Butantan reitera que cada frasco da vacina deve render entre 10 e 11 aplicações. E a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) investiga as causas do problema. A farmacêutica Beatriz Lott, professora do curso de vacinação do Conselho Federal de Farmácia, explica que a discussão gira em torno do excesso mínimo recomendado para o volume e o espaço residual existentes nas vacinas.
O Instituto Butantan liberou mais 1 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta quarta-feira (14). O novo lote da vacina contra o coronavírus vai direto para o Plano Nacional de Imunização. Até agora, já foram disponibilizadas 40,7 milhões de doses. O governador de São Paulo, João Doria, voltou a afirmar que o Instituto Butantan entregará antes do prazo as 100 milhões de doses solicitadas ao Ministério da Saúde e que até o fim deste ano vacinará toda a população do estado de São Paulo.
Na coluna Direto de Brasília desta quinta-feira, 08, Eliane Cantanhêde comenta atraso da China com insumos para vacina. O Instituto Butantan informou nesta quarta-feira, 7, que interrompeu o envase de novas doses da Coronavac diante do esgotamento do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), matéria-prima do imunizante importada da China. Essa etapa da produção tem previsão de retomada na próxima semana, com a chegada de uma nova remessa do IFA. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O post Nova variante do coronavírus, identificada em Sorocaba, pode ter origem local, segundo o Instituto Butantan apareceu primeiro em RBA NEWS.
O Instituto Butantan desenvolveu uma nova candidata a vacina contra a covid-19. Segundo a Folha de S.Paulo (https://bit.ly/2Pwa6fD), o instituto deve pedir, hoje, à Anvisa, a autorização para fazer ensaios clínicos com seres humanos. O imunizante se chama Butanvac. Segundo o G1 (https://glo.bo/39i10tJ), o objetivo é ter 40 milhões de doses prontas até o fim deste ano. Se a vacina funcionar, 85% da capacidade total de fornecimento de vacinas sairá do governo paulista. O Brasil registrou 97.586 novos casos de Covid-19 confirmados nas últimas 24 horas, a maior marca em um dia até aqui, destacou o G1 (https://cutt.ly/kxDsJQu). Com isso, desde o começo da pandemia 12.324.765 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus. O país também registrou 2.639 mortes pela covid-19 no último dia, totalizando 303.726 óbitos desde o início da pandemia. O Globo (https://cutt.ly/yxDs7gl) noticiou que, um dia após reunir chefes de Poderes, ministros e governadores para buscar uma estratégia conjunta de enfrentamento à pandemia, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar medidas de isolamento social. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsonaro disse que "não sabe onde vai parar o Brasil" se a política do 'feche tudo continuar'. Pouco antes, em evento no Palácio do Planalto, ele culpou gestores que determinaram o lockdown pelo fechamento de empresas. Bolsonaro também disse, nesta quinta-feira, que o governo vai reeditar o programa que permite a redução de jornadas e salários ou a suspensão do contrato de trabalho. A Agência Brasil (https://cutt.ly/OxDdj5B) informou que o programa, que vigorou até o ano passado, ajudou a preservar cerca de 10,2 milhões de empregos e mais de 1,5 milhão de empresas. Na mesma transmissão, Bolsonaro afirmou que a segunda rodada de pagamentos do auxílio emergencial começará no dia 4 ou 5 de abril, segundo o Portal Poder360 (https://cutt.ly/HxDdPRs).
O Instituto Butantan criou uma nova candidata a vacina contra a Covid-19. O órgão do governo paulista vai pedir hoje autorização para ensaios clínicos com humanos à Anvisa. Hospitais privados do país só têm medicamentos para intubação por 3 a 4 dias. E Biden dobra meta e promete vacinar 200 milhões de americanos em 100 dias de governo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Instituto Butantan anunciou a criação do Butanvac, vacina 100% brasileira contra a Covid-19. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz quais serão os próximos passos para a autorização dos testes e das produções, incluindo a matéria-prima usada pelo Butantan para o desenvolvimento do imunizante. Além disso, ele também traz detalhes sobre a exoneração do secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco.
O Instituto Butantan, ligado ao governo do estado de São Paulo, anunciou nesta sexta-feira (26) que desenvolve uma vacina contra o coronavírus Sars-CoV-2. Com o nome Butanvac, o imunizante já teria passado pelas fases pré-clinicas de testes (em células de laboratório e em animais) com bons resultados, segundo o instituto. REVISTA NATIVA 26/03/2021 LOCUTOR: Wanderson Carlos --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/nativa-fm-campinas/support
O Instituto Butantan recebeu o aval da ANVISA para testar em humanos um soro para tratamento da covid-19. Os primeiros ensaios laboratoriais, realizados em cavalos, foram positivos. Como esse soro funciona? Existe alguma contra-indicação? E o laboratório teria capacidade de produzir esse medicamento em grande escala? Celso Freitas e o repórter Herbert Moraes entrevistam com exclusividade a diretora do Centro de Desenvolvimento e Inovação do Instituto Butantan, Dra. Ana Marisa Tavassi.
O Instituto Butantan entregou 3,3 milhões de doses da vacina CoronaVac ao Ministério da Saúde e o monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz quantos por centos serão distribuídos ao estado de São Paulo e o montante que será entregue até o fim deste mês e abril ao país. Descubra também de quanto foi a alta do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), - considerado uma "prévia" informal do PIB (Produto Interno Bruto) -, em janeiro, de acordo com dado dessazonalizado divulgado pelo Banco Central.
Neste episódio do Horário de Brasília, Daniela Lima e Renata Agostini comentam sobre os novos comandantes do Congresso e a nova formação das mesas diretoras -- e analisam o que essas mudanças significam para os rumos da política. Na segunda parte, o fim dramático (e anunciado) da Lava Jato e as novidades envolvendo a vacinação. O Instituto Butantan recebeu novos insumos da China e a Anvisa finalmente alterou uma regra que facilita a aprovação de novos imunizantes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aguardado há meses, o resultado da eficácia da vacina CoronaVac no Brasil foi apresentado nesta quinta-feira (7) pelo governo de São Paulo, noticiou a Folha. A eficácia foi de 78% em casos leves de covid-19. Entre os voluntários vacinados que se contaminaram, não houve nenhum caso moderado, grave, morte ou internação necessária. O Instituto Butantan, que desenvolveu a vacina em parceria com o laboratório chinês Sinovac, deve pedir oficialmente nesta sexta-feira (8) o registro para uso emergencial do imunizante para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também nesta quinta, o Brasil ultrapassou a marca de 200 mil mortes causadas pela covid-19.
O Brasil chegou a marca de 200 mil vidas perdidas para o coronavírus nesta quinta feira, dia 07. Enquanto países como Inglaterra, Escócia e Alemanha endurecem medidas de distanciamento e impõe novo lockdown, por aqui os especialistas estão vendo os números dispararem e temem um grande aumento nos casos em decorrência das festas de Natal e Ano Novo. Neste cenário, a maior parte dos brasileiros espera ansiosamente pela vacina. O Instituto Butantan pediu oficialmente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorização para uso emergencial da vacina Coronavac, e a Fiocruz também pediu autorização de uso do imunizante desenvolvimento pelo laboratório AstraZeneca e pela Universidade de Oxford.
O Instituto Butantan, responsável pela Coronavac, e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela vacina Oxford/Astrazeneca, protocolaram nesta sexta-feira (08) os pedidos de uso emergencial de suas vacinas. Segundo a Anvisa, o processo de triagem dos documentos presentes nas solicitaçãões já foram iniciados. O prazo para análise é de dez dias, mas a agência pode interromper o processo para solicitar mais informações. Assunto para Ethel Maciel, nesta edição do CBN Vitória Especial Coronavírus. Ouça:
O Instituto Butantan e o Estado de São Paulo, em coletiva de imprensa no início da tarde desta quinta-feira (07), divulgaram os dados brasileiros de eficácia da Coronavac, vacina produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac Biotech. Para casos leves, a eficácia é de 78%. Para casos moderados, graves e de internação, a eficácia comprovada é de 100%. Segundo o diretor do Butantan, Dimas Covas, o processo de pré-submissão do uso emergencial já foi iniciado junto à Anvisa. Assunto para análise de Ethel Maciel, nesta edição extraordinária do CBN Vitória Especial Coronavírus. "Finalmente uma boa notícia", afirmou a comentarista. Ouça!
Enviamos uma repórter para o Instituto Butantan, uma para a coletiva de Paulo Guedes e conversamos se é possível ou não os R$ 600 continuarem.
Alguns fatos históricos que nem sempre são bons podem também trazer coisas boas para sociedade. O Instituto Butantan e a Fiocruz são exemplos de sucesso!
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