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Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 23/04 | Aula 03: “Mulheres na extrema-direita e na resistência democrática”

Rádio PT

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 21:05


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (23/04) acompanhe a apresentação da aula: “Mulheres na extrema-direita e na resistência democrática”, com Teca Nelma. Teca Nelma é vereadora de Maceió e foi a mulher mais votada na capital alagoana. É formada em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Pânico
Felicio Ramuth

Pânico

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 124:38


O convidado do programa Pânico desta sexta-feira (11) é Felicio Ramuth.Felicio Ramuth é empresário e político, com sólida formação em Administração e MBA em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atualmente, além de exercer o cargo de vice-governador do Estado de São Paulo, preside o Conselho Estadual de Desestatização e coordena as Ações Integradas voltadas às Cenas Abertas de Uso no centro da capital paulista.Natural de São Paulo, iniciou sua trajetória na gestão pública em 2005 como presidente da Urbanizadora Municipal de São José dos Campos (Urbam). Mais tarde, ocupou os cargos de secretário municipal de Transportes e de Comunicação na mesma cidade. Em 2016, disputou sua primeira eleição, sendo eleito prefeito de São José dos Campos com votação recorde. Foi reeleito no primeiro turno, consolidando uma gestão marcada por inovação e eficiência.Durante seu mandato como prefeito, Felicio Ramuth transformou São José dos Campos em referência nacional e internacional. A cidade foi a primeira no Brasil a receber o certificado de “Cidade Inteligente” pelas normas ISO/ABNT, integrando um seleto grupo de apenas 79 cidades ao redor do mundo. Ele implementou projetos pioneiros, como o Centro de Segurança e Inteligência (CSI), a Linha Verde com veículos elétricos, e zerou a fila de espera nas creches municipais. Além disso, liderou uma reforma administrativa que reduziu custos e aumentou a eficiência da máquina pública.Sua atuação ganhou destaque durante a pandemia de Covid-19, com a rápida construção do Hospital de Retaguarda executada em apenas 35 dias e a implementação de medidas que resultaram na menor taxa de mortalidade por habitante entre cidades de grande porte em São Paulo. Em abril de 2022 deixou a prefeitura com 82% da aprovação popular, para ser vice-governador do Estado de São Paulo.No âmbito nacional, foi vice-presidente de Mobilidade Urbana da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e presidente da Agência Ambiental do Vale do Paraíba.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/felicioramuth/Tiktok: https://www.tiktok.com/@felicio.ramuthYouTube: www.youtube.com/@Felicio.Ramuth

Genial Podcast
André Portela, professor FGV na Conversa com Zé Márcio:

Genial Podcast

Play Episode Listen Later Apr 5, 2025 31:38


O economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, recebe André Portela, economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O especialista fala sobre o mercado de trabalho brasileiro, citando a reforma trabalhista e políticas fiscais como fatores de estabilidade. Além disso, comenta a insegurança que a figura de Donald Trump provoca no mercado, diante da imprevisibilidade em suas decisões. Não perca: sábado, 5 de abril, 14h.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
O papel da Agroenergia na Transição Energética.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 34:11


No último dia 30 de outubro, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) organizou, em parceria com o Observatório de Bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o evento “Agroenergia: transição energética sustentável - Edição Etanol”. O encontro reuniu uma série de especialistas em palestras e painéis para debater o potencial da agroenergia no país e a produção de etanol a partir de fontes consolidadas e emergentes.

Entrevistas Jornal Eldorado
Por que jovens puxam recorde de pedidos de demissão em 2024? Ouça explicação de especialista

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 10:32


O número de trabalhadores que deixaram o emprego por vontade própria bateu recorde em 2024. Entre janeiro e setembro, o Brasil registrou um pico de 6,5 milhões de pedidos de demissão. A maior parte é de jovens que querem mudar de carreira ou decidem empreender. O levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que, de cada 100 pedidos de demissão feitos em 2024, 30 foram de jovens entre 18 e 24 anos. Na comparação com 2023, há 15% a mais de jovens se demitindo em 2024. Em entrevista à Rádio Eldorado, Janaína Feijó, pesquisadora do FGV-Ibre, disse que o mercado de trabalho formal está bem aquecido e que isso facilita a migração dos mais jovens para oportunidades melhores. Ela alertou, no entanto, que “um mercado aquecido tende a gerar maior pressão inflacionária”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias MP
MPAC participa do 2º Congresso do CNPG

Notícias MP

Play Episode Listen Later Oct 31, 2024 1:25


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), representado pelo procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Celso Jerônimo de Souza, participou, nos dias 28 e 29 de outubro, do 2º Congresso do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), realizado no salão de convenções da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
O que o agro espera da Conferência do Clima da ONU?

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 17:01


Aconteceu em Brasília no dia 09 de outubro de 2024, o evento “Pré-COP 29 – De Baku a Belém”, que reuniu, na sede da CNA, especialistas, pesquisadores, políticos, embaixadores e diplomatas, autoridades, entidades e presidentes de Federações de Agricultura e Pecuária dos estados para a divulgação do documento da CNA com o posicionamento do setor agropecuário para a Conferência do Clima. O encontro contou com a participação do coordenador de Sustentabilidade da CNA, Nelson Ananias Filho, como mediador, do consultor da CNA, Rodrigo Lima, e do professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Daniel Vargas.

Entrevistas Jornal Eldorado
Aumento da capacidade da indústria pode gerar pressão inflacionária; ouça especialista

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Oct 10, 2024 7:09


Em setembro, o uso da capacidade da indústria como um todo, medido pela Sondagem da Indústria de Transformação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi de 83,4%. Esta é a maior marca desde maio de 2011, quando o índice foi de 83,6%. A capacidade de produção de uma indústria representa a quantidade de equipamentos, pessoas e outros recursos necessários para fabricar um determinado produto. Se a demanda for maior que a capacidade da empresa, os preços podem subir, por exemplo. Isso fez acender o sinal de alerta e trouxe à tona a discussão sobre até que ponto a economia brasileira está preparada para crescer sem gerar pressões inflacionárias, o que impacta na alta dos juros pelo Banco Central. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista Cláudio Considera, coordenador de Contas Nacional do FGV-Ibre, disse que a indústria brasileira de transformação precisa de mais políticas públicas para investir e ser mais competitiva.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entrevistas Jornal Eldorado
Eleição embolada em SP tem 49% de indecisos: “Vantagem de quem errar menos”, diz especialista

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 10:47


Uma nova edição da pesquisa Quaest, divulgada ontem, manteve o cenário de empate triplo na liderança das intenções de voto para prefeito de São Paulo. Ricardo Nunes (MDB) aparece com 24%, Guilherme Boulos (PSOL) com 23% e Pablo Marçal (PRTB) com 21%. Como a margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais, há empate técnico entre os três. Na pesquisa da semana passada, os candidatos tinham 25%, 23% e 20%, respectivamente, com a margem de erro de três pontos porcentuais. A diferença decorre da amostra utilizada pelos levantamentos: nesta semana, a Quaest ouviu 1,8 mil eleitores em São Paulo, ante 1,2 mil na pesquisa anterior. Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados nomes aos eleitores, 49% se disseram indecisos. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor Sérgio Praça, do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), disse que o comportamento dos candidatos na reta final da campanha pode ser decisivo. “Vai ter vantagem quem errar menos”, afirmou. Como um dos exemplos de erro, ele citou a declaração de Marçal em debate do UOL de que “mulher não vota em mulher” porque “é inteligente”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Renata Maron Entrevista
Renata Maron entrevista o Presidente da Ourofino Saúde Animal, Kleber Gomes

Renata Maron Entrevista

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 29:45


Na companhia desde 2007, Kleber Gomes assumiu como CEO em 2020. Previamente, exerceu funções em finanças, foi CFO e diretor de RI. Participou dos principais movimentos importantes para a história de crescimento da Ourofino, como a entrada para o mercado de biológicos e em produtos hormonais, planejamentos estratégicos, abertura de capital e expansão no mercado internacional. Formado em ciência contábeis, tem pós-graduação em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi eleito o CEO mais visionário de 2022 pela premiação Animal Health

Radio Sociedade da Bahia
Sabatina Sociedade Eleições 2024 - Bruno Reis (União Brasil)

Radio Sociedade da Bahia

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 60:26


Sabatina Sociedade: Silvana Oliveira e Fabrício Cunha entrevistam o candidato a prefeitura de Salvador, Bruno Reis (União Brasil). Atual prefeito da capital baiana, Bruno Reis tenta a reeleição pelo União Brasil, que faz parte da coligação "O Trabalho Não Pode Parar", formada pelos partidos: UNIÃO BRASIL, REPUBLICANOS, PP, PDT, PL, PRD, DC, PRTB, NOVO, MOBILIZA, PMB E FEDERAÇÃO PSDB CIDADANIA (PSDB/CIDADANIA). Tem como vice Ana Paula Matos (PDT), secretária de Saúde do Município e atual vice-prefeita. Professora, advogada, administradora e servidora concursada da petrobras, a gestora é pós-graduada em finanças corporativas e mestre em administração, pela UFBA. Foi eleito prefeito de Salvador em 2020. Foi deputado estadual por dois mandatos e secretário municipal de diversas pastas na capital baiana. Biografia: Bruno Soares Reis tem 47 anos, é professor e advogado formado pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL). Nascido em Petrolina, o gestor tem pós-graduado em gestão em finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é mestre em desenvolvimento e gestão social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Dois Pontos
#43 Lifelong Learning: Como o aprendizado contínuo pode ser usado na vida profissional | Dois Pontos

Dois Pontos

Play Episode Listen Later Aug 21, 2024 74:47


Continuar aprendendo ao longo da carreira e em diversos contextos é o que propõe o conceito de lifelong learning, ou aprendizado contínuo, criado em 1960 na Europa. Apesar de antigo, foi a partir de 2010 que o conceito ficou conhecido a partir da publicação de um relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, da Unesco. O termo, que considera que o processo de aprendizagem se estende além da educação formal, ganha cada vez mais espaço no ambiente corporativo. O documento “The Future of Jobs 2020″, publicado pelo Fórum Econômico Mundial, mostra o futuro do trabalho para 2025. Entre as preocupações, está a dissonância entre as habilidades que o mercado de trabalho exige e aquilo que os profissionais oferecem. Com isso, um estilo de trabalho que tem como proposta a busca por novos conhecimentos pode completar essa lacuna. Para discutir as aplicações do lifelong learning na vida profissional, o episódio desta semana do Dois Pontos recebe Maria José Tonelli, professora do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Luciana Faluba, professora e diretora de Desenvolvimento de Professores na Fundação Dom Cabral. O episódio também conta com a participação de Jayanne Rodrigues, repórter de Carreiras do Estadão, e a apresentadora Roseann Kennedy. ProduçãoEverton OliveiraLarissa Burchard EdiçãoJúlia Pereira Gravado nos estúdios U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Entrevistas Jornal Eldorado
Como vão funcionar as bets após a regulamentação das apostas on-line? Ouça análise de especialista

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Aug 21, 2024 12:07


O Ministério da Fazenda recebeu até a noite desta terça-feira mais de 100 pedidos de autorização de empresas de apostas on-line para operarem legalmente no Brasil. O prazo de inscrição permanece aberto indefinidamente, mas as companhias que realizaram o pedido até ontem terão a garantia de análise da autorização até o fim do ano, com operação a partir de 1º de janeiro de 2025. Com esse número de pedidos, o governo estima que a receita inicial com a outorga, valor pago para obter autorização de operação, pode chegar a R$ 3 bilhões, já que cada uma custa R$ 30 milhões. Além do pagamento de outorgas, as empresas terão de pagar um tributo de 12% sobre a receita bruta. Os apostadores premiados também terão que pagar 15% sobre ganhos acima de um salário mínimo. A partir do dia 1º de janeiro de 2025, os sites de apostas on-line terão que estar abrigados no domínio bet.br,  criado pelo governo com o objetivo de controlar fraudes e minimizar atividades de apostas ilegais. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista Roberto Kanter, professor de MBAs da Fundação Getúlio Vargas (FGV), disse que a regulamentação é positiva, mas alertou para a necessidade uma fiscalização eficiente, especialmente contra crimes como a lavagem de dinheiro. Ele também destacou que é preciso adotar políticas públicas de cuidado com a população mais vulnerável ao risco do vício em apostas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Carlos Pereira: "Por que a democracia brasileira não morreu?" | Crusoé Entrevista

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 13, 2024 49:22


O cientista político Carlos Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV) acredita que a democracia brasileira está bem protegida contra as ameaças de presidentes populistas. Coautor do livro "Por que a democracia brasileira não morreu?", escrito com Marcus André Melo, da Universidade Federal de Pernambuco, Pereira disse para o Crusoé Entrevistas que há dois fatores que se provaram como protetores da democracia.O primeiro é a realização de pelo menos três eleições limpas e disputadas, em que não se pode prever quem será o ganhador.O segundo fator é a riqueza de um país. Nações mais ricas têm democracias mais resilientes.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Dois Pontos
#38 200 anos da relação BRASIL E EUA: quais os desafios atuais para os dois países? | Dois Pontos

Dois Pontos

Play Episode Listen Later Jul 10, 2024 62:45


As relações entre Estados Unidos e Brasil completam 200 anos em 2024. Em 1824, o presidente James Monroe e o imperador D. Pedro I deram início à cooperação bilateral, depois de os americanos se tornarem um dos primeiros países a reconhecer a independência brasileira de Portugal. Ao longo desses dois séculos, a relação se fortaleceu, com a aliança entre Franklin Roosevelt e Getúlio Vargas na Segunda Guerra, e, na década de 50, com a chegada de multinacionais americanas no País. Também teve momentos criticados, como o apoio da Casa Branca ao golpe militar de 1964. Hoje, os EUA são um dos principais parceiros comerciais do Brasil e empresas americanas investem bilhões no País. Atualmente, a relação entre os governos Biden e Lula também é próxima, mas tem sofrido ruídos sobretudo pela posição do petista sobre Gaza e Ucrânia. Para discutir o bicentenário das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, o Dois Pontos recebe David Hodge, cônsul-geral dos Estados Unidos em São Paulo, e Oliver Stuenkel, cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Luiz Raatz, subeditor de internacional. Produção Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a coluna de Luiz Raatz: https://www.estadao.com.br/internacional/luiz-raatz/ -- Leia a coluna de Oliver Stuenkel: https://www.estadao.com.br/internacional/oliver-stuenkel/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Dois Pontos
#32 MARCELO ODEBRECHT e o fim da LAVA JATO: o que vem a seguir? | Dois Pontos

Dois Pontos

Play Episode Listen Later May 29, 2024 69:32


A decisão do ministro Dias Toffoli que anulou os processos de um dos principais delatores da Lava Jato, o 'príncipe das empreiteiras' Marcelo Odebrecht, foi vista como símbolo de mais uma onda de derrotas da falecida Operação no Supremo Tribunal Federal (STF). Os impactos do despacho ainda não estão claros e levantam debates, em especial na comunidade jurídica. O documento de mais de 100 páginas, que manteve de pé a delação de Marcelo, já é alvo de um recurso - a Petrobras quer saber se há brecha para a reabertura de investigações sobre o que foi narrado pelo executivo. Há dúvidas, ainda, sobre a possibilidade de que os citados por Marcelo na colaboração possam questionar a validade dos relatos que pesam contra eles. Para debater o novo capítulo do enterro da Lava Jato, o episódio do vodcast Dois Pontos desta semana recebeu Ligia Maura Costa, advogada, professora titular na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coordenadora do FGVethics, e Luisa Moraes Abreu Ferreira, professora de Direito Penal e Processo Penal na FGV Direito de São Paulo. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Política no Blog do Fausto Macedo, Pepita Ortega. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 Ouça também o episódio "Inquérito das fake news: STF defende a democracia ou extrapola seu papel?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/30-inqu-rito-das-fake-news-stf-defende-a-democraciSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia
Como as enchentes no RS impactam na economia de todo o Brasil

Economia

Play Episode Listen Later May 24, 2024 7:12


As enchentes no Rio Grande do Sul atingem 94% da estrutura econômica do estado, e seus impactos são sentidos em todo o Brasil. O maior desastre climático já visto na história recente do país pode ameaçar o objetivo de crescimento econômico superior a 2% em 2024, antecipam previsões de bancos e analistas. O Estado responde por 6,5% das riquezas nacionais e tem quarto maior PIB do Brasil – mais alto que o de países vizinhos como o Uruguai e o Paraguai. Com a tragédia, o impacto para o país tem sido avaliado entre 0,2% e 0,3%.“Num primeiro momento, não tem como evitar um empobrecimento da região, portanto, é um Brasil que cresce menos. O ponto agora é como vai recuperar as condições de crescer”, diz o analista econômico José Francisco Gonçalves, ex-professor da USP. “Você precisa ter um plano de recuperação da atividade. Se deixar no cada um por si e que as próprias empresas se recuperem, não será, absolutamente, factível”, antecipa.A agricultura gaúcha é responsável por 12,6% do que é produzido no Brasil, em especial mais de dois terços de todo o arroz. A tragédia nas lavouras no Rio Grande do Sul pode repercutir nos preços dos alimentos a curto prazo, mas medidas como importações pontuais já mitigam esse efeito para os consumidores brasileiros.Para o Estado, as consequências podem ser mais duradouras – sem a recuperação da infraestrutura de armazenamento e da logística para escoar a produção, a próxima safra pode estar comprometida.“A próxima safra vai depender da logística e de como ficaram os solos. Aquela água passa lavando e leva embora a cobertura do solo, nutrientes, tudo que fica para a plantação seguinte”, salienta Gonçalves.Impacto nos preços de alimentos, eletroeletrônicos e materiais de construçãoLuis Otavio Leal, economista-chefe e sócio da G5 Partners, mantém otimismo sobre o desempenho do PIB brasileiro graças a resultados melhores do que os esperados no primeiro trimestre do ano, antes da catástrofe no Sul. Os números definitivos devem ser revelados em junho e “poderão compensar a perda que virá do Rio Grande do Sul”, afirma.Mas o economista observa que, se o choque de oferta nos alimentos tende a ser compensado rapidamente, outros setores podem ter consequências mais duradouras, como a oferta de eletroeletrônicos e materiais de construção.“Todo mundo vai querer refazer a casa no mesmo momento. A gente pode ter um aumento pontual de demanda por geladeira, fogão, televisão, que nos leve a um gargalo de oferta”, frisa o consultor. “Material de construção também, talvez até mais que eletroeletrônicos.”Armando Castelar, professor de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pesquisador associado do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia, da FGV), também pondera. “Vai haver neste resto de ano um certo aquecimento com as transferências que os governos estão fazendo, de renda, para a reconstrução”, ressalta. “Usualmente, quando há desastres dessa natureza, o setor de construção civil tende a ter um desempenho relativamente bom nos anos seguintes”, afirma.Ainda há pouca clareza sobre qual será a velocidade da recuperação gaúcha. As inundações afetaram nove em cada 10 indústrias do Estado. Na agricultura, a chegada do fenômeno La Niña no próximo semestre pode acarretar novos prejuízos para a agricultura, desta vez pela seca.Impacto nas contas públicasPara projetar cenários futuros, a G5 Partners buscou referências em outras catástrofes climáticas semelhantes, como o furacão Katrina, que devastou Nova Orleans em 2005. “Essa reconstrução não vai ser como nos Estados Unidos, que foi relativamente rápida. Ela talvez vá ser mais lenta pela capacidade menor de alavancar recursos como tiveram os Estados Unidos naquela época”, indica Leal.Os valores estimados para a reconstrução do RS estão sendo calculados, mas devem passar dos R$ 100 bilhões. Os aportes excepcionais do governo federal nesta conta causam uma certa preocupação sobre o impacto para o equilíbrio fiscal do país.  “Sem dúvida, se isso não for compensado com cortes de gastos em outras áreas, vai complicar uma situação fiscal que já não está simples: as projeções de aumento da dívida são significativas e o financiamento dela está ficando mais caro”, avalia Armando Castelar. “Ainda que se entenda o mérito deste gasto, isso pode ter um impacto sobre o crescimento do PIB e a inflação até maior do que as enchentes propriamente ditas”, antecipa.José Francisco Gonçalves, entretanto, avalia que a alta do endividamento agora “é o menor dos problemas”. O ex-professor de Economia da USP aposta que a recomposição da economia gaúcha vai permitir saldar o rombo, inclusive ao voltar a impulsionar o desempenho econômico do Brasil já em 2025.“Você tem uma grana que é fundo perdido mesmo, e cuja contrapartida é o conforto humano, que não tem preço. Isso vai ter que estar nesse orçamento, e eu não consigo imaginar o plano para o Rio Grande do Sul não dando frutos”, explica. “Em relação à postura do mercado financeiro sobre isso, o que dá para ver é que tem uma programação de leilões, que o Tesouro vai anunciar em algum momento, e dada a natureza excepcional e planejada, é algo que poderá entrar na conta”, salienta o ex-economista-chefe do Banco Fator.

JR 15 Minutos com Celso Freitas
Selic: taxa básica cai mais devagar e juro continua nas alturas

JR 15 Minutos com Celso Freitas

Play Episode Listen Later May 9, 2024 15:43


O Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, anunciou mais uma redução da taxa básica de juros da economia brasileira. Utilizada como instrumento para controlar a inflação, a Selic influencia todas as demais taxas de juros do país, como aquelas que incidem sobre financiamentos, empréstimos e aplicações financeiras. Por que após uma sequência de cortes de meio ponto a redução da Selic foi desacelerada? Como essa decisão vai impactar o custo de vida das pessoas? E a tragédia no Rio Grande do Sul tem influência na decisão do Banco Central? Celso Freitas e a repórter Adriana Perroni conversam com economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Alberto Ajzental.

JR 15 Minutos com Celso Freitas
Rio Grande do Sul: o impacto da tragédia para a economia do Brasil

JR 15 Minutos com Celso Freitas

Play Episode Listen Later May 7, 2024 15:54


O Rio Grande do Sul enfrenta o pior desastre climático de sua história. Mais de 1 milhão e 300 mil pessoas foram afetadas, sendo mais de 200 mil desalojados, com 50 mil em abrigos. O número de mortos se aproxima de 100 e o índice de desaparecidos ainda é alto, são 132 pessoas. Mas enquanto os esforços se concentram para socorrer as vítimas, o Governo Federal, especialistas, federações e associações já estimam os impactos econômicos. De acordo com a Confederação Nacional de Munícipios, o prejuízo financeiro provocado pelo desastre já chega a quase R$ 559,8 milhões. O levantamento se refere apenas a algumas cidades onde já foi possível mensurar danos. Sendo assim, os prejuízos serão maiores. Uma tragédia que afeta diretamente um estado, mas terá repercussões em todo o país. Como a situação de calamidade do Rio Grande do Sul vai impactar a economia brasileira? Qual é o papel do estado no cenário econômico do país? E quais os principais desafios para a reconstrução? Celso Freitas e o repórter Emerson Ramos conversam com a economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Carla Beni. 

Reportagem
Belém se prepara para COP 30 otimista, apesar dos grandes desafios de organização

Reportagem

Play Episode Listen Later May 7, 2024 14:24


Começou a contagem regressiva. A capital do Pará tem um ano e meio para mostrar-se vitrine ou vidraça do Brasil na 30ª edição da COP, a maior conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), prevista para novembro de 2025. Vai ser a primeira vez que o evento tem como sede uma cidade amazônica. A ideia de apresentá-la como tal tem atrativos inegáveis, mas é cheia de armadilhas. Vivian Oswald, correspondente da RFI em BelémTapumes confirmam que Belém está em obras. Mas preparar uma cidade para um evento internacional desta envergadura é tarefa que vai muito além de promover um punhado de benfeitorias. Significa transformação na infraestrutura, urbanização e limpeza.Outro obstáculo de peso é criar acomodação suficiente e capacitar mão-de-obra para receber dezenas de milhares de forasteiros vindos do mundo todo. A cidade dispõe de 18 mil leitos, considerando-se toda a região metropolitana. Estima-se que os dias de maior movimento da COP30 exijam cerca de 50 mil. O desafio é imenso. E o tempo, escasso. Para uma Olimpíada, são cerca de sete anos de preparo. Para esta COP, terão sido pouco mais de dois, com o agravante de Belém ter algumas carências.O governo do estado garante que vai haver COP e que será a melhor de todos os tempos. “Vai acontecer tudo aqui e vai ser uma COP maravilhosa. Estamos muito otimistas. Para nós, a COP já começou. Desde maio do ano passado estamos trabalhando no planejamento e na execução de ações concretas”, disse à RFI a vice-governadora Hana Ghassan.Não é o que pensam os Belenenses. Muitos falam de obras superficiais e se queixam do sucateamento da cidade. A portas fechadas em Brasília, já se cogita um plano B, com a transferência de parte das reuniões para cidades como Rio, São Paulo e até a capital federal. Por via das dúvidas, aparentemente mais confiantes de que não haverá mudanças de planos, embaixadas estrangeiras estariam desde já alugando casarões para garantir que suas comitivas terão um lugar de qualidade para ficar em Belém durante a COP. Algumas até cogitam a compra de imóveis.Desafio da hospedagemA questão da hospedagem foi dos principais gargalos apontados por um estudo encomendado pelo governo do estado à Fundação Getúlio Vargas (FGV). A COP de Dubai, que bateu todos os recordes, recebeu 41 mil pessoas nos dois dias de pico, quando os chefes de Estado e suas comitivas estavam presentes. Por isso, trabalha-se com um número ainda maior do que este."A gente sabe que a Amazônia vai atrair muito mais gente. Não dá para falar de meio ambiente sem falar da Amazônia", disse a vice-governadora.Não há tempo para construir hotéis para suprir o déficit, embora duas cadeias tenham se interessado por dois prédios antigos do governo federal para transformá-los em hospedagens de luxo. Um é o velho edifício do INSS, o outro, o da Receita Federal. Um deles pegou fogo há uns anos. Ainda não há sinal de obras para reaproveita-los.Mas a maior cartada do estado é permitir a entrada de transatlânticos no porto de Belém. Só eles poderiam trazer a bordo de 10 a 11 mil leitos. Para recebê-los, no entanto, é preciso fazer obras no calado do porto para que possam passar.Mas deixar navios gigantescos atracados por dias pode ser sinônimo de mais poluição do rio Guamá, um dos cartões postais da cidade. A vice-governadora garante, porém, que estão sendo trabalhadas alternativas menos poluentes.“Estamos trabalhando com algumas soluções que não existem em nenhum portos da América do Sul para que a gente possa ligá-los na eletricidade quando aportarem aqui. Então estamos não apenas com questão da hospedagem, mas também do meio ambiente”, disse Hana Ghassan.O governo também aposta nos aluguéis de temporada. Um protocolo foi assinado com Airbnb no ano passado e já conseguiu dobrar o número de imóveis disponíveis na plataforma. Hoje, são 1.400 com capacidade para até seis pessoas cada. As autoridades também estão negociando com a plataforma Booking.Mas isso não suficiente. Ainda é preciso preparar os condôminos. Muitos têm imóveis e não sabem como oferecê-los nas plataformas. Por isso, está sendo organizado trabalho de qualificação. As pessoas ainda têm que entender que isso gera renda para a capital e para os moradores de Belém. Outra alternativa para acomodação é usar a vila militar na cidade. Segundo Hana, as casas não precisam de grandes reformas. O custo seria pago pelo governo federal e seria um benefício que ficaria para a corporação após o evento. Mas o trabalho tampouco começou."Já fizemos contato com as forças armadas. Aqui todo mundo está muito engajado. Estão todos muito engajados para ofereceram vilas militares e áreas onde podem ser construídas estruturas temporárias, dentro de áreas militares que têm segurança e estão próximas do evento”, disse a vice-governadora.Contexto político A COP de Belém é um projeto que vem sendo costurado pelo governador Helder Barbalho, do MDB, desde a COP27, em Sharm-El-Sheikh, em 2022, quando apresentou ao mundo seu Plano Estadual para a Bioeconomia, o primeiro de um estado brasileiro, o primeiro da América do Sul. Desde que assumiu o governo do estado em 2022, Barbalho tem apostado na sustentabilidade. A ideia é diversificar a produção, fazer a transição para um novo modelo econômico e torná-lo em 15 anos um "Estado Carbono Neutro”. Estudo recente do TNC, Natura e Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID, indica que a bioeconomia pode gerar receitas anuais de US$ 30 bilhões para o estado até 2040.Eleito com 70% dos votos no primeiro turno, aos 44 anos Barbalho, que pertence a uma das famílias mais influentes na política do Pará, tem planos grandiosos para o estado e para si. Começou a carreira jovem. Foi vereador aos 21 anos e se tornou o deputado estadual mais votado do Pará aos 23, além de prefeito do município de Ananindeua, o segundo maior do estado, ainda aos 25. Também foi âncora de um programa de rádio na emissora da família.A COP é grande vitrine — nacional e internacional — para ele e seu governo. Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também. É a confirmação da volta do Brasil ao cenário mundial como líder das grandes questões globais.Vitrine do BrasilA presidência brasileira da COP virá na sequência da presidência do G20, o grupo das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia e a União Africana. Ou seja, não é do interesse de ninguém que as coisas saiam erradas.A candidatura de Belém teve o aval do governo federal desde o início. Antes mesmo de tomar posse como presidente, Lula foi convidado para participar da COP em Sharm El-Sheikh como membro da comitiva do governo do Pará. Dos R$ 4 bilhões que devem ser gastos para mudar a cara de Belém até o ano que vem, R$ 3 bilhões virão do governo federal. Mas se o arranjo político parece azeitado, a realidade se impõe. O entrosamento não tem sido suficiente para a necessária arrancada. Do apertado aeroporto, onde a confusão das esteiras de bagagens confirma que há muito a ser feito, até a chegada no bairro da Campina, no centro, o motorista de táxi Waltair aponta obras em parques e canais da cidade. Diz que são apenas maquiagem, enquanto mostra pilhas de entulho e lixo em várias ruas. Ele ecoa o que dizem seus colegas e os vendedores no tradicional mercado popular Ver-o-peso, que acham que a cidade pode passar vergonha.Na bagunça organizada do mercado, com suas barracas repletas de restaurantes, produtos amazônicos e os peixes pescados na madrugada para a venda no local ou no resto do Brasil, também há certa descrença. O Ver-0-peso vai ser transferido para dois galpões próximos para que a área atual passe por reformas até a COP. É um dos atrativos turísticos da cidade. Outros dois mercados populares e parte da casario de arquitetura pombalina de Belém também devem ser renovados. As belas fachadas estão caindo aos pedaços.Parte dos atrasos no preparativos pode ter a ver com o cenário eleitoral em Belém que, em novembro, escolhe novo prefeito. Em baixa, o atual até gostaria de tirar uma casquinha das obras da COP. O que se diz é que, talvez por isso o governo do estado, que apoiaria outro candidato, ainda não tenha pisado no acelerador. O governador tem um candidato seu.Nas duas semanas da COP, todos os holofotes internacionais estarão sobre o município de 1,3 milhão de habitantes que tem a sexta pior rede de saneamento do país, onde um em cada quatro moradores não tem acesso a água tratada e a maioria está fora da rede de esgoto. Além disso, paradoxalmente, a cidade amazônica, cercada de floresta, é a segunda menos arborizada do país. A segurança é outro item importante. A recomendação dos locais a quem anda pelas ruas de Belém é máxima atenção a assaltos. Desaconselham até curtas caminhadas pelo centro antigo, na área comercial, degradado durante o dia e deserto à noite.A vice-governadora garante que a cidade estará pronta para além dos parques que estão sendo revitalizados. Fala de plano viário, com melhoria de vias com pavimentação, drenagem e sinalização. “Não apenas nos principais corredores, mas de muitas vias na nossa capital, o que inclui essa área lá do centro comercial”, diz.Sobre o aeroporto, admite que hoje opera com apenas 50% da sua capacidade e precisa de adequações. Mas já há contatos com concessionária responsável pela sua gestão e com o governo federal para tentar antecipar o plano de investimentos previsto no leilão de concessão de modo que as obras estejam prontas no prazo."Dá tempo, porque, como eu falei, não envolve obras de construção e sim de readaptação, de realocação de horários de voos, porque hoje os voos chegam quase no mesmo horário”, afirmou a vice-governadora.Hana lembra que não será a primeira vez que Belém verá forasteiros em quantidade e garante que a cidade não vai "colapsar". Por ocasião do Círio de Nazaré, grandiosa manifestação cultural, de fé e devoção à Nossa Senhora de Nazaré, que acontece há 200 anos, em outubro, a cidade recebe dois milhões de pessoas para eventos que vão de missas, a romarias e procissões religiosas. Mas o público do círio é bem diferente do que chegará para a COP30 em 2025."A grande diferença do Círio de Nazaré é que as pessoas se hospedam muito em casas de familiares, que é a cultura do Círio. Então o público é diferente do que vem para COP. Mas em termos de quantidade de pessoas circulando, eu sempre uso esse exemplo. Apesar do público ser diferente e de nós termos de trabalhar hospedagem de forma diferente, a cidade não colapsa. No Círio não falta internet, não falta alimentação”, destaca.Não se trata apenas da estrutura. Espera-se que a COP30 na Amazônia avance no combate à mudança do clima. Para a cacique Watatakalu Yawalapiti, é preciso incluir as comunidades indígenas na discussão, mostrar como se faz economia dentro de uma aldeia sem precisar derrubar nenhuma árvore.“Não dá mais para brincar com o nosso povo indígena. Nós não somos brinquedinhos, nós não somos bichinhos para ser mostrados para estrangeiro”, afirma ela, que é líder de 16 povos indígenas no Xingu à RFI.O evento tem o desafio de mostrar que o Brasil tem condições de realizar uma COP na Amazônia, objeto de encantamento internacional pelo exotismo e pela urgência climática, e que a região tem condições de se desenvolver economicamente sem derrubar árvores, ao mesmo tempo em que garante qualidade de vida a sua comunidade diversa, com respeito ao conhecimento tradicional. Tudo isso no momento em que se comemoram dez anos do grande acordo do clima firmado em Paris em 2015. Se der errado, pode se tornar um grande tiro no pé.Em novembro deste ano, na COP29 no Azerbaijão, os países devem ajustar metas e as necessidades de financiamento para a transição energética global. A expectativa é a de que o esforço seja bem maior do que se imaginava uma década atrás.   

Entrevistas Jornal Eldorado
Juros, câmbio e tensão no Oriente Médio: como fica a economia brasileira? Ouça análise

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Apr 19, 2024 8:15


A desvalorização do real frente ao dólar tem se ampliado nos últimos dias após o afrouxamento da política fiscal do governo e a crescente tensão entre Israel e o Irã. Além disso, houve uma sinalização do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que o ritmo de redução da taxa Selic pode ser reduzido, caso as incertezas da economia interna prossigam e os Estados Unidos demorem para baixar os juros. Isso pôs fim ao consenso que existia no mercado sobre o resultado da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no mês que vem. Embora a estimativa de um corte de 0,5 ponto porcentual ainda seja majoritária, algumas casas financeiras passaram a trabalhar com um corte de 0,25 ponto porcentual já em maio - o que levaria a taxa básica de juros para 10,50% ao ano, ante os atuais 10,75% ao ano. De 33 instituições consultadas pelo Projeções Broadcast, quatro já diminuíram a expectativa para a próxima reunião. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista Mauro Rochlin, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), disse que é difícil controlar os fatores externos que afetam a economia brasileira, mas ressaltou que o País “precisa fazer a lição de casa e cuidar da política fiscal”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sem Precedentes - JOTA
Por que as críticas a Moraes colam? | Podcast Sem Precedentes #157

Sem Precedentes - JOTA

Play Episode Listen Later Apr 12, 2024 44:35


No último domingo (7/4), no X, o dono da rede social, Elon Musk, afirmou que iria descumprir as decisões judiciais do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e liberar o conteúdo bloqueado por decisões do STF.Ainda no domingo, Moraes determinou a inclusão de Musk entre os investigados no inquérito que apura a atuação das milícias digitais no Brasil (INQ 4.874). No dia seguinte, o ministro Dias Toffoli anunciou que liberará seu voto no caso sobre o Marco Civil da Internet e a expectativa é de que o tema seja levado ao plenário até junho.O Sem Precedentes, o podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição, aborda o caso com a seguinte questão: por que as críticas a Moraes colam?O episódio trata também da manutenção, pelo Congresso, da prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). O parlamentar foi preso por determinação de Moraes no inquérito 4.954, que apura quem são os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes.Por fim, o podcast analisa o vai e vem da Corte sobre as regras do foro por prerrogativa de função, mais conhecido como foro privilegiado. Nesta sexta-feira (12/4), a Corte formou maioria para a revisão da regra, no entanto, o julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro André Mendonça.O Sem Precedentes é conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, e neste episódio conta com a participação especial de Luiz Fernando Esteves, professor do Insper, além do time fixo, composto por Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University, e Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo. Excepcionalmente Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, não participa deste episódio.

Sem Precedentes - JOTA
O que acontece se o Supremo mudar o foro privilegiado? | Podcast Sem Precedentes #156

Sem Precedentes - JOTA

Play Episode Listen Later Apr 5, 2024 43:40


O que acontece se o Supremo Tribunal Federal (STF) mudar as regras do foro privilegiado? Essa é a pergunta que permeia o debate no novo episódio do Sem Precedentes, podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição. O tema retornou à pauta do Supremo com o julgamento de duas ações que tratam da matéria, o habeas corpus do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) e o inquérito da ex-senadora Rose de Freitas, ambos de relatoria do ministro Gilmar Mendes.O julgamento foi iniciado em plenário virtual, depois interrompido por pedido de vista do ministro Luís Roberto Barroso, que já devolveu as ações e as pautou para o próximo dia 12. Até o momento, cinco ministros já se manifestaram, todos em linha com o voto do relator, apesar de pequenas observações. Falta apenas um voto para que a posição do relator prevaleça.O ministro Gilmar Mendes votou para ampliar o alcance do foro por prerrogativa de função. Em seu voto, o principal critério para a definição do foro é a condição de agente político com foro (parlamentar, por exemplo) no momento em que o crime foi cometido. A partir deste ponto, ele defende que a prerrogativa de foro se mantém para o julgamento de crimes praticados no cargo e em razão das funções, e o foro continua mesmo após o afastamento do cargo, ainda que o inquérito ou a ação penal sejam iniciados depois do fim do mandato.Eis a tese sugerida: “A prerrogativa de foro para julgamento de crimes praticados no cargo e em razão das funções subsiste mesmo após o afastamento do cargo, ainda que o inquérito ou a ação penal sejam iniciados depois de cessado seu exercício”.Argumentos e as consequências dessa possível mudança de entendimento são discutidos no episódio, conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, e conta com a participação do time fixo do podcast, composto por: Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo, Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University.

Intercâmbio
#86 Fundación Botín, Espanha

Intercâmbio

Play Episode Listen Later Apr 2, 2024 28:05


Juliana Bortot, estudante de Administração Pública da Fundação João Pinheiro (FJP), em Belo Horizonte (MG), é a entrevistada deste episódio. Ela fala de sua participação no Programa de Fortalecimento da Função Pública na América Latina, curso anual de formação de lideranças da Fundación Botín, com sede na Espanha, voltado a estudantes universitários latino-americanos. Juliana esteve entre os 32 estudantes selecionados para a edição de 2023 do programa. O grupo teve uma semana de aulas na Universidade de Los Andes, em Bogotá (Colômbia), antes de ser embarcado para a Espanha, onde teve atividades em Madri, Santander, Vale do Nansa, Caminho de Santiago e na Universidade de Salamanca. O encerramento foi no Brasil, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. Para participar do programa, os estudantes devem ser indicados por sua universidade e se inscrever no site da Fundación Botín. Para alunos da Udesc Esag, há uma pré-inscrição aberta até 14 de abril. Saiba mais em udesc.br/esag/intercambio/botin. Ouça o episódio e, se ainda tiver alguma dúvida, mande uma mensagem para a Juliana no Instagram @_bortot. Ela é também coordenadora de comunicação da @redevocare, formada por estudantes brasileiros que já passaram pelo programa, que também está a disposição para ajudar. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/intercambiopodcast/message

Sem Precedentes - JOTA
O vai e vem do STF sobre foro privilegiado | Podcast Sem Precedentes #155

Sem Precedentes - JOTA

Play Episode Listen Later Mar 28, 2024 43:51


Em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) se debruçou sobre as regras do foro privilegiado. Ao fim do debate, os ministros decidiram restringir os critérios para direto à prerrogativa. Agora, seis anos depois, a Corte volta ao tema e inicia um novo julgamento. Esse vaivém é o centro do debate desta semana do Sem Precedentes, podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição. Nesta sexta-feira (29/3), abre o prazo para os ministros depositarem seus votos em sessão virtual sobre um recurso enviado pelo ministro Gilmar Mendes, em caso que envolve o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA). Para o ministro, o julgamento tem potencial de “recalibrar os contornos do foro por prerrogativa de função”. "No caso dos autos, a tese trazida a debate não apenas é relevante, como também pode reconfigurar o alcance de um instituto que é essencial para assegurar o livre exercício de cargos públicos e mandatos eletivos, garantindo autonomia aos seus titulares", afirmou Mendes.A discussão está sendo impulsionada pela investigação que envolve o assassinato da vereadora Marielle Franco. Isso porque um dos suspeitos de ser o mandante do crime é o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Embora hoje tenha direito ao foro, por ser parlamentar, à época em que o crime ocorreu, Chiquinho Brazão era vereador. Além disso, as investigações apontam que o crime teria relação com disputas fundiárias, ou seja, não tem relação com o atual mandato de Brazão. Pelas regras definidas em 2018, tem direito ao foro privilegiado casos que envolvem deputados e senadores acusados de crimes cometidos durante o mandato e relacionado ao exercício do cargo. Um dos argumentos que levaram a essa redefinição do foro em 2018 foi uma sobrecarga no Tribunal.Todo esse trâmite e seus possíveis resultados são abordados no episódio do Sem Precedentes desta semana. O debate é conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, e conta com participação especial de Luiz Fernando Esteves, professor do Insper, além do time fixo do Sem Precedentes, composto por: Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, e Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo. Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University, não participa deste episódio.

Sem Precedentes - JOTA
A timidez do STF no caso de licença-maternidade | Podcast Sem Precedentes #154

Sem Precedentes - JOTA

Play Episode Listen Later Mar 15, 2024 61:26


O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu nesta semana o direito à licença-maternidade para mãe não gestante em união homoafetiva. No entanto, ao definir a regra, os ministros optaram por conceder período equivalente ao da licença-paternidade. Mas, afinal, é preciso citar a paternidade em uma relação com duas mães? Essa é a pergunta que permeia o debate o episódio desta semana do Sem Precedentes, podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição. Ao apresentar seu voto, o relator do recurso, ministro Luiz Fux afirmou que o caso deveria ser visto sob o prisma da igualdade. “A circunstância de ser mãe é, no meu modo de ver, o bastante para se acionar o direito, pouco importando o fato de não ter engravidado”, disse. No entanto, ele considerou que não poderia haver acúmulo. “Eu entendo que benefício análogo, licença-maternidade para uma, benefício análogo à licença-paternidade para a outra, é perfeitamente admissível Eu entendo que benefício análogo, licença-maternidade para uma, benefício análogo à licença-paternidade para a outra, é perfeitamente admissível”, disse. Foram vencidos os ministros Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Cármen Lúcia. Para eles, ambas as mães devem ter direito a licença-maternidade. “Ao adotar esse posicionamento, nós queremos replicar o modelo tradicional de casamento, homem-mulher, para a união estável homoafetiva, mulher-mulher”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes. Conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, o episódio analisa a timidez da Corte ao enfrentar o debate. Participa da conversa a professora de Direito Constitucional da ESPM Ana Laura Barbosa, como convidada especial, além de Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University, e Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro; do time fixo do Sem Precedentes. Excepcionalmente, esta edição não tem a participação do professor do Insper, em São Paulo, Diego Werneck.

Sem Precedentes - JOTA
Drogas: o Brasil mudou e o STF também | Podcast Sem Precedentes #153

Sem Precedentes - JOTA

Play Episode Listen Later Mar 8, 2024 52:32


O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou em 2015 o julgamento que pode descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal. Quase nove anos depois, a Corte foi de um voto inicial que descriminalizava o porte de todo tipo de droga para consumo próprio para uma divergência, em que os ministros não chegam a um consenso sobre o que está em discussão. O país mudou e o reflexo aparece neste momento em que o julgamento foi retomado. O que aconteceu e como esse contexto afeta o voto dos ministros é o tema do Sem Precedentes data semana.No início do julgamento, quando o relator do recurso, ministro Gilmar Mendes, fez a leitura de seu voto, ele propôs a descriminalização do porte de qualquer tipo de droga, desde que seja para consumo próprio. Ainda naquela época, os ministros Edson Fachin e Luís Roberto Barroso votaram para restringir a descriminalização à maconha.Barroso usou a legislação de Portugal como referência e estabeleceu como parâmetro a posse de 25 gramas da substância. Já Fachin entendeu que o Congresso devia fixar os parâmetros. O julgamento foi interrompido após pedido de vista do ministro Teori Zavascki (falecido).No ano passado, o recurso voltou à pauta, com o voto do ministro Alexandre de Moraes, que se limitou à maconha e propôs o porte de 60 gramas para diferenciar usuário de traficante. O voto influenciou o ministro Gilmar Mendes a alterar seu entendimento e também se limitar à maconha. Antes de se aposentar, a ministra Rosa Weber seguiu o posicionamento pela descriminalização da maconha.O ministro Cristiano Zanin abriu divergência, foi contra a descriminalização e foi seguido por Nunes Marques e André Mendonça, que apresentou voto vista no último dia 6, após interromper o julgamento ano passado.O retorno do tema à pauta neste ano gerou uma série de questionamentos entre os próprios ministros. Ao abrir a sessão, o presidente da Corte, ministro Barroso, afirmou que o STF não discute a legalização das drogas nem a descriminalização, já que a legislação não criminaliza o usuário. Para Mendonça, se a Corte debate a quantidade para diferenciar, está, sim, tratando da descriminalização também. Para ele, cabe ao Congresso fazer essa definição. Ao pedir vista e suspender mais uma vez o julgamento, o ministro Dias Tofolli afirmou que cabe às agências reguladoras estabelecer parâmetros.A mudança de rumo no julgamento, a falta de consenso e o que mudou no contexto e no cenário político do país permeiam o Sem Precedentes desta semana. Conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, o debate conta com participação do time fixo do Sem Precedente, composto por: Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University; Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, e Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo.

Estadão Notícias
Bolsonaro, Juscelino e intentona: o que aguarda Gonet na PGR

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 19, 2023 26:18


O subprocurador Paulo Gustavo Gonet Branco tomou posse nesta segunda-feira, 18, como procurador-geral da República, pregando que sua gestão, ‘em seu agir técnico', não vai buscar ‘palco nem holofote'. Segundo Gonet, o Ministério Público Federal vive um ‘momento crucial na cronologia da república democrática', de ‘reviver na instituição os valores constitucionais'. Em breve discurso, Gonet deu ênfase para a harmonia entre os Poderes. “É pressuposto para o funcionamento proveitoso e resoluto do próprio Estado Democrático de direito. A isso o Ministério Público deve ater-se e é isso o que lhe incumbe propiciar”, frisou. Paulo Gustavo Gonet Branco assume o comando da PGR com uma série de desafios: assumir processos sensíveis no Supremo Tribunal Federal (STF), que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, do atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva; lidar com o rescaldo de tensões entre o Ministério Público Federal e a Suprema Corte; atuar nos mais de mil processos sobre os atos de 8 de janeiro; e ainda se posicionar ante cobranças de transparência no órgão. Durante a cerimônia de posse do novo procurador-geral da República, o presidente Lula afirmou que ‘um procurador não pode se submeter a um presidente da República' ou a qualquer presidente dos poderes. Afinal, o que podemos esperar de Paulo Gonet à frente da PGR?  Ele terá uma postura mais moderada, nem tão omisso como Augusto Aras e nem tão punitivista como Rodrigo Janot? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Dias, advogado e professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

20 Minutos com Breno Altman
O SIONISMO TEM PODER DE CENSURA? - SALEM NASSER - PROGRAMA 20 MINUTOS

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Nov 10, 2023 95:25


O SIONISMO TEM PODER DE CENSURA? O programa 20 MINUTOS com Breno Altman desta quinta-feira (09/11) recebe Salem Nasser, que é professor de direito internacional na Fundação Getúlio Vargas (FGV), para comentar o poder do sionismo. Imperdível.Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!  Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio 

Ciência Sem Fim
OLIVER STUENKEL - Ciência Sem Fim #208

Ciência Sem Fim

Play Episode Listen Later Oct 19, 2023 173:42


Neste papo vamos conversar com Oliver Stuenkel, analista político, professor na Escola de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo, pesquisador no Carnegie Endowment em Washington (EUA) e colunista do Estadão e da revista Americas Quarterly.

Kellen Severo Podcast
260. PL do mercado de carbono e impactos no agro

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Sep 2, 2023 17:07


Nesta semana, a senadora Leila Barros (PDT-DF) apresentou na Comissão de Meio Ambiente do Senado um projeto de lei que regula o mercado de carbono no Brasil. O texto, que pretende substituir um outro projeto de lei que já estava na Casa, conta com o apoio do governo, já que o texto foi criado com base em sugestões realizadas por diversos ministérios de Lula. Como esse PL vai afetar o agro? Confira a análise do coordenador do laboratório de bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Daniel Vargas.

Kellen Severo Podcast
221. Holanda vai estatizar fazendas para atingir meta climática

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Jul 1, 2023 9:54


Os pecuaristas da Holanda terão até fevereiro de 2028 para aderirem ao programa do governo holandês que pretende comprar fazendas para fechá-las. Estatizar propriedades rurais é um projeto do governo da Holanda para que o país atinja suas metas climáticas. Confira a análise do coordenador do laboratório de bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Daniel Vargas!

GRICast - O Podcast sobre Fundos Imobiliários
Entrevista com Bruno Ackerman - Cy Capital

GRICast - O Podcast sobre Fundos Imobiliários

Play Episode Listen Later Jun 5, 2023 6:00


Confira uma série de entrevistas exclusivas realizadas no último Fórum GRI de Fundos Imobiliários com líderes de gestoras. Neste episódio, o convidado é Bruno Ackerman, sócio-diretor da Cy Capital. Ackerman é um renomado especialista em investimentos imobiliários, graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com mestrado em Finanças pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Ele também possui uma certificação internacional em investimentos imobiliários (RICS) e é membro da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), com vasta experiência em gestão de portfólio de fundos imobiliários. No episódio, ele compartilha suas perspectivas e opiniões, além de discutir as tendências atuais e futuras deste setor em ascensão. Não perca a chance de ficar por dentro de tudo o que está acontecendo no mercado imobiliário com um dos principais gestores da atualidade. -------- Siga-nos nas redes sociais e acompanhe todas as novidades do GRI Club! LinkedIn: GRI Club Brasil Instagram: GRI Club

Estadão Notícias
A busca de Lula por protagonismo na AL: Brasil ganha ou perde?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later May 3, 2023 27:28


O Brasil começa a assumir o seu papel de líder da América do Sul, encabeçando questões sobre a integração dos países do bloco, e até mesmo negociando acordos com outros grupos, como é o caso da União Europeia. Em sua viagem a Portugal, Lula defendeu o livre comércio entre o Mercosul e o bloco europeu. Além disso, o Brasil é o responsável por ressuscitar a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que tem como objetivo criar um espaço de "integração e união no âmbito cultural, social, econômico e político" entre seus países-membros. Para isso, no final de maio, um encontro entre os chefes de todos os países do bloco deve ser realizado, em Brasília. Mas, essa tentativa de se colocar como protagonista da América do Sul já começa a cobrar um preço salgado do Brasil. A Argentina espera que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ajude a custear melhorias e obras no país. Já o Paraguai, que tem novo presidente, quer rever o acordo de venda de energia da Itaipu Binacional para o Brasil.  Afinal, o preço que será cobrado do Brasil por ser o protagonista da América do Sul será muito alto? É possível formar uma coalizão com nossos vizinhos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eduardo Grin. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Branda ou ferrenha? A oposição no governo Lula

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Apr 11, 2023 32:04


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem tido mais problemas com a oposição do que se imaginava no início de seu governo. Com a distribuição de cargos para diversos partidos, o Partido dos Trabalhadores (PT) imaginava um cenário mais tranquilo, e isolamento dos bolsonaristas. Mas, o que tem se visto é uma articulação, mesmo que tímida, para constranger o governo no Congresso Nacional. Parlamentares desse grupo têm lutado para implantar a CPMI dos atos de 8 de janeiro. A ideia é convocar integrantes do governo a fim de desmoralizá-los. Em parte, a oposição conseguiu levar alguns ministros para darem explicações, sobre diversos assuntos, em comissões da Câmara. Um dos alvos é o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), que proporcionou uma série de embates com os bolsonaristas na Casa.  A oposição tem cumprido as metas traçadas para a legislatura de reuniões para a definição de pautas e até palavras de ordem. Os parlamentares têm feito reuniões semanais para contrapor os discursos do governo Lula e coordenar as críticas ao Palácio do Planalto.  Afinal, a oposição conseguirá atrapalhar o governo no Congresso Nacional? É possível uma coordenação entre bolsonaristas e o centrão? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o vice-líder da oposição na Câmara, o deputado Marcel Van Hattem (Novo), e com o cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eduardo Grin. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Moeda comum com a Argentina é bom negócio?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jan 25, 2023 22:13


Brasil e Argentina começaram a desenhar uma proposta para a criação de uma moeda única, que levaria o nome de “Sur” para facilitar o comércio e as transações financeiras entre os países. Lula deixou claro que o objetivo inicial não é fazer com que os países deixem de usar suas próprias moedas. No entanto, existiria a possibilidade dos países adotarem essa moeda internamente, substituindo a atual utilizada. A implantação da moeda comum sul-americana não seria para agora, mas sim para daqui a alguns anos e, por enquanto, envolveria apenas Brasil e Argentina. O instrumento único para transações no bloco não é uma ideia nova e já foi defendida inclusive pelo ex-ministro da Economia Paulo Guedes. O ex-presidente Jair Bolsonaro também chegou a cogitar a criação do “peso real” durante uma visita a Argentina em 2019. Afinal, a adoção de uma moeda única na América do Sul poderia fortalecer a economia da região? Quais são os prós e contras da proposta? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laura Capelhuchnik.  Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Os superpoderes de Alexandre de Moraes

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jan 17, 2023 24:45


O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, assumiu um papel de defensor da democracia. Mas é claro, que nem todos aceitam essa denominação. Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dizem que o magistrado age como um censor desta ala ideológica. Ao longo dos últimos anos, o ministro do STF mandou prender, acionou a Polícia Federal (PF) para fazer buscas e apreensões na casa de políticos e civis, derrubou perfis em redes sociais, e enquadrou diversos deles nos inquéritos dos atos antidemocráticos e das fake news. Após os ataques à praça dos Três Poderes, em Brasília, as decisões monocráticas do magistrado ficaram mais evidentes. Em um de seus discursos depois do ocorrido, Alexandre de Moraes prometeu o rigor da lei contra os golpistas que atentaram contra o estado democrático de direito. Afinal, as decisões do magistrado são necessárias para proteger a democracia ou são exageradas e criam precedentes perigosos para situações futuras? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar com Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte.  Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Governo Lula flerta com autoritarismo ao tentar barrar fake news?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jan 6, 2023 24:08


O governo Lula anunciou a criação da Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia. O órgão, que estará vinculado à Advocacia-Geral da União, ainda é uma incógnita. O que se sabe, até agora, é que sua função será a de enfrentar a desinformação sobre políticas públicas. No entanto, o conceito ainda é vago. No documento sobre a criação da Procuradoria, não há explicação sobre os critérios que serão utilizados pela área para a definição do que seria uma informação legítima ou “fake news”. Sua estrutura ainda será definida através de uma regulamentação do decreto que criou a Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia. Políticos da oposição ao governo Lula usaram seus perfis para questionar a criação da Procuradoria Nacional da Defesa da Democracia. O presidente Lula sempre foi um entusiasta da ideia de regulação das mídias digitais com o objetivo de tentar evitar a disseminação de fake news na internet. Afinal, a criação de um órgão para o combate às fake news é necessário ou perigoso? Existe o risco de perseguição política e ideológica? A maneira como está estruturado juridicamente está equivocada? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Dias, advogado e professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Aline Fernandes. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café com ADM
Como a Disney virou um farol para os negócios — Café com ADM 321

Café com ADM

Play Episode Listen Later Dec 19, 2022 40:28


Alexandre Espíndola, professor e palestrante de excelência em serviços, explica por que toda empresa do mundo precisa olhar para a Disney e copiar sua receita de sucesso, que se resume em três palavras: centralidade no cliente. > Ouça no Spotify e siga o Café com ADM no Instagram. > Compre o livro O melhor Administrador do Mundo, de Leandro Vieira. Conteúdo patrocinado RH Em parceria com a Nasajon, companhia referência na América Latina em software de gestão, produzimos um conteúdo fantástico chamado Guia do RH: 7 estratégias eficientes para a Gestão de Pessoas. Baixe agora. EVOLUA NA CARREIRA Quer turbinar seu currículo com um mestrado em Negócios nos Estados Unidos sem sair de casa? Acesse o site da MUST University e confira os cursos com seleção aberta. EFICIÊNCIA NO SETOR PÚBLICO O CFA lançou o Índice CFA de Governança Municipal (IGM-CFA), que avalia as boas práticas de governança municipal e fornece aos gestores informações e dados relevantes sobre o desempenho de cada município. Acesse os dados por aqui. Sobre o entrevistado Alexandre Espindola é palestrante, professor e disseminador de conteúdo sobre a Excelência em Serviço, Atendimento e Liderança. É Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É considerado um dos maiores especialistas no modelo de gestão da Disney no Brasil com quatro cursos oficiais do Disney Institute na bagagem. É autor do livro Felicidade do Cliente: uma viagem pelo mundo Disney.

Zencast
Masculinidade saudável, com Fabio Manzoli

Zencast

Play Episode Listen Later Nov 22, 2022 30:39


Palestrante, formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), trabalhou 12 anos no mercado corporativo, mas em 2014 iniciou uma transição profissional e passou a realizar workshops de inteligência emocional para homens, com foco na construção de uma masculinidade saudável. Nesse episódio, Fabio Manzoli apresenta uma nova perspectiva sobre a possibilidade de lidar melhor com as sensações de inadequação, vazio existencial, raiva e desequilíbrio emocional que regem suas relações. Ouça o novo episódio do Zencast e desperte a consciência para uma masculinidade saudável.

Rádio Gaúcha
pesquisador de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do RJ, Dayson Almeida - 11/11/2022

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Nov 11, 2022 19:08


O que é PEC? O que é Teto de Gastos? O que é período de transição?

Estadão Notícias
Os apoios de Lula e Bolsonaro para o 2º turno

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Oct 5, 2022 26:45


Passado o primeiro turno, os dois candidatos à presidência começam a negociar apoios e reunir figuras importantes em seus palanques de olho no eleitorado que ficou órfão após o último domingo. O candidato do PT, Lula, conseguiu trazer para o seu lado alguém que parecia impossível: Ciro Gomes. E ele não veio sozinho, seu partido, o PDT, também vai apoiar o petista. Ainda na onda de apoio, Lula contará com o Cidadania no seu palanque e, provavelmente, o da terceira colocada nas eleições presidenciais, Simone Tebet (MDB). Apesar de ainda não ter feito o anúncio oficialmente, a senadora deixou nas entrelinhas que deve seguir com o petista, no próximo dia 30. Jair Bolsonaro (PL), também reuniu importantes apoios para o segundo turno. Os governadores eleitos em Minas Gerais e Rio de Janeiro, Romeu Zema (Novo) e Cláudio Castro (PL), respectivamente, anunciaram que estarão com o atual presidente, após reunião no Palácio do Planalto. Mas não parou por aí, o governador de São Paulo, que saiu derrotado nas urnas, Rodrigo Garcia, disse que vai apoiar "incondicionalmente" Bolsonaro, e seu candidato no Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) em encontro no aeroporto de Congonhas, na capital paulista. Afinal, o quanto esses apoios são revertidos em votos? Qual a importância de ter esses políticos no palanque? No Estadão Notícias de hoje, vamos analisar esse assunto com o cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eduardo Grin. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte, Milena Félix. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Esquecidas? As outras eleições além da disputa presidencial

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Sep 28, 2022 24:45


A preocupação do eleitor brasileiro em escolher o próximo presidente da República fez com que as escolhas para outros cargos, neste pleito, fossem deixadas para última hora. As pesquisas mostram um grande contingente de indecisos nos votos para governadores, senadores, e deputados estadual, federal e distrital. Mas esse não é um efeito provocado somente pela polarização dos últimos anos entre lulistas e bolsonaristas. Em linhas gerais, o brasileiro sempre deu mais atenção à disputa pelo Executivo federal do que aos outros players da nossa democracia.  A reta final de campanha já apresenta importantes variações nas intenções de voto nas eleições estaduais, o que vem sendo captado pelas pesquisas. Ainda assim, muitas das disputas podem ir com cenário totalmente imprevisível até domingo. Tão importante quanto o voto para presidente, a escolha para os cargos de governador, senador e deputados é de extrema relevância para o funcionamento das instituições democráticas e para a definição e execução de políticas públicas nas mais diversas áreas. Mas, se esses cargos são tão importantes, por que o eleitor deixa para escolher de última hora? O que será decisivo na definição do voto em âmbito estadual? Por que a escolha para o Legislativo é tão negligenciada? No Estadão Notícias de hoje, vamos debater esses assuntos com o cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Carlos Pereira. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Guilherme Santiago. Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Crônicas de um Cuidado
Missão dada é mesmo missão cumprida?

Crônicas de um Cuidado

Play Episode Listen Later Sep 21, 2022 26:07


Esse é o Crônicas de um Cuidado, um spin-off do Mamilos para sair do raso sobre saúde mental. O podcast é comandado por Cris Bartis e produzido por Ju Wallauer. Neste episódio, vamos contar a história da Simone, que desde que se tornou policial, vivenciou uma série de desafios na carreira que a adoeceram mentalmente. Para entender mais sobre a saúde mental dos policiais brasileiros, a gente conversou com Rafael Alcadipani, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialista em segurança pública.

FutureWork Playbook
Life After IPO with Digital Commerce Giant VTEX

FutureWork Playbook

Play Episode Listen Later Aug 31, 2022 33:01


Last year, VTEX went public on the New York Stock Exchange and became the first Latin American company in its niche to do so. On a mission to show other Latin American companies that it's possible, they accomplished their goal — but not without adequate preparation.  Going public is not as easy as setting a date and expecting it to happen. The team at VTEX was preparing years in advance. For co-founder Alex Soncini and General Counsel Juliana Lopes, going public came with its share of challenges and changes in their respective fields.  In this season finale episode of the FutureWork Playbook, Alex and Juliana join host Natalie Pierce to talk about company growth, personal improvement and achieving your biggest goals. They discuss how their company, VTEX, went public on the New York Stock Exchange and how they prepared for the shift. They also share expert tips on seeking new opportunities, building a stable company, and growing in your personal and professional life.  

Estadão Notícias
A escalada de violência política e os riscos para os candidatos

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jul 12, 2022 38:23


Um crime ocorrido na madrugada de sábado acendeu o alerta para o perigo que a polarização entre petistas e bolsonaristas tem se tornado para a democracia brasileira. Em Foz do Iguaçu, no Paraná, o guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda foi morto ao comemorar seu aniversário com uma temática exaltando Lula. O assassino é o policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, apoiador de Jair Bolsonaro. O crime aumentou ainda mais a tensão que tem se espalhado pelo País entre os dois grupos ideológicos. Só neste ano, vários episódios ocorridos em eventos dos presidenciáveis mostram que, infelizmente, a violência entrou na disputa eleitoral. Na Cinelândia, no Rio de Janeiro, por exemplo, um homem atirou um artefato explosivo com fezes em apoiadores de Lula, durante um evento promovido pelo PT. Por causa disso, a segurança dos presidenciáveis tem aumentado o alerta máximo das equipes, tanto que os dois líderes da pesquisa estão usando coletes à prova de balas em locais abertos. O Tribunal Superior Eleitoral já se mostrou preocupado com o crescimento da tensão entre os apoiadores de Lula e Bolsonaro, e teme que os candidatos continuem insuflando as massas, gerando assim, mais instabilidades para as eleições de outubro. No Estadão Notícias desta terça-feira, vamos analisar esse clima de polarização do País com o cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e colunista do Estadão, Carlos Pereira. Quem participa também deste episódio é o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy, que vai nos explicar o complexo desafio que terá a Polícia Federal para garantir a segurança dos candidatos em ano eleitoral. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café com ADM
Galinha pintadinha: uma fantástica aula de administração — Café com ADM 297

Café com ADM

Play Episode Listen Later Jul 4, 2022 47:15


Juliano Prado, um dos criadores do sucesso Galinha Pintadinha, fala sobre as origens da marca no início dos anos 2000 e como ela se tornou um fenômeno com mais de 20 bilhões de visualizações no YouTube e mais de 500 produtos licenciados. > Ouça no Spotify e siga o Café com ADM no Instagram. Sobre o entrevistado Juliano Prado é formado em Administração de Empresas e tem especialização em Filme e Televisão pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Começou sua vida profissional criando projetos para a internet, como a Emotioncard. Junto com o sócio Marcos Luporini, criou uma série de animações com músicas que viria a se tornar um sucesso anos mais tarde, a Galinha Pintadinha. Hoje, ele é sócio e produtor executivo na Bromelia Filmes, onde ele trabalha lançando mais desenhos animados da personagem e licenciando produtos da marca.

E Tem Mais
Tensão entre Poderes: atritos dificultam diálogo entre STF, Congresso e Planalto

E Tem Mais

Play Episode Listen Later Jun 24, 2022 23:50


Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das novas tentativas de resgatar o diálogo entre os Poderes da República, após o histórico recente de atritos entre o Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Durante os últimos dias, uma reunião entre o presidente do STF, o ministro Luiz Fux, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e um encontro entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro Alexandre de Moraes se tornaram os mais recentes esforços para aliviar a tensão que tem marcado a relação entre Judiciário, Legislativo e Executivo. Apesar de Pacheco sinalizar que uma possível proposta para a revisão de decisões do STF pelo Congresso não deve prosperar, o Judiciário também é alvo de pressão em outras frentes, incluindo a cobrança das Forças Armadas pelo aperfeiçoamento do sistema eleitoral e por mais transparência na apuração dos votos nas eleições deste ano. Para descrever os obstáculos impostos pelos embates entre os Poderes para o diálogo entre as mais importantes instituições do país, participam deste episódio a analista de política da CNN Brasil Carolina Brígido e o advogado constitucionalista Roberto Dias, professor da PUC-SP e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.

E Tem Mais
Dólar em queda: as causas e as consequências para a economia brasileira

E Tem Mais

Play Episode Listen Later Apr 6, 2022 19:28


Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço sobre as razões que explicam a queda acentuada do dólar frente o real e como isso influencia a economia brasileira. O dólar fechou o primeiro trimestre do ano com a menor cotação ante o real em dois anos. A moeda brasileira sofreu a segunda maior valorização do mundo, 17,8% de janeiro a março. A cotação da moeda americana, no Brasil, mostra tendência de queda desde 21 de dezembro passado, quando chegou ao valor de R$ 5,75. Especialistas apontam que a depreciação do dólar tem como algumas de suas principais razões a alta da Taxa Selic, o encarecimento das commodities, a guerra na Ucrânia e o aumento de investimento de fora no Brasil. Mas como esses elementos determinam a valorização do real? Para detalhar esse quadro e fazer projeções sobre o futuro esse episódio do E Tem Mais conversou com Raquel Landim, analista de Economia da CNN Brasil, e com Henrique Castro, economista e professor de Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.

Excepcionais
#86 Rebeca Casagrande - Data Limite: Cineasta criadora do maior documentário do Brasil

Excepcionais

Play Episode Listen Later Mar 20, 2022 82:08


Rebeca Casagrande é diretora e roteirista, produziu o documentário mais visto no Brasil Data Limite Segundo Chico Xavier. Diretora e produtora executiva paulista, graduada em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas - FGV. Também cursou Cinema e Televisão na University of California, Los Angeles, UCLA.Em 2010, fundou a produtora audiovisual Cinemakers em São Paulo, que atua em publicidade e cinema. Produziu e dirigiu vários comerciais e desenvolveu estratégias criativas para campanhas para Estrela, Senai e Johnnie Walker.https://www.instagram.com/rebecacasagrande/〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS