Podcasts about coronavac

O dia 18 de janeiro foi outra data marcante durante os anos de pandemia. Dez meses após o primeiro caso de Covid-19 ter sido identificado no Espírito Santo, a técnica de enfermagem Iolanda Brito recebia a primeira dose de vacina CoronaVac a ser aplicada no Estado. Mais do que o controle dos casos, a aplicação do imunizante representava também uma dose de esperança para os capixabas que perderam amigos e entes queridos. Em entrevista à CBN Vitória, a técnica de enfermagem Iolanda Brito conta o que sentiu naquele dia. Cinco anos após a chegada da pandemia, nove milhões de doses de imunizantes foram aplicadas no Espírito Santo. Em entrevista à CBN Vitória, a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações do Estado, Danielle Grillo, reforça a importância da vacinação, mesmo após a diminuição dos riscos de complicações. Ouça a conversa completa!

Pode receber a vacina quem recebeu pelo menos duas doses de vacinas Coronavac, Astrazeneza ou Pfizer há pelo menos quatro meses. Esquema de vacinação depende de gestores locais. Sonoras:  - Nísia Trindade (Ministra da Saúde) [20'']  - Paulo Pimenta (Ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República) [46'']  - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [45''] 

Abril fecha límite para recoger credencial del INE en Coahuila y Edomex SCJN ordena a Cofepris trasparentar autorización de la vacuna CoronaVac

Veja a edição completa do JR deste sábado (7) com os seguintes destaques: Famílias conseguem escrituras definitivas de residências na Vila Pelé; Queda de barreira atinge carreta e interdita trecho da via Dutra; Ministro do Supremo define multa de R$ 100 mil a quem interromper vias em Belo Horizonte (MG); Ministério da Saúde declara compra de 750 mil doses da Coronavac para crianças de 3 a 11 anos; Sobreviventes do Holocausto organizam campanha para homenagear cidade de São Paulo.

回應友的回應/指責，疫控政策是動態的，不應是一招用到底，疫苗接種率提升之後就應該改變政策了。 只引用兩份文獻，總結文章太累也沒人看.... COVID-19 Mortality and Vaccine Coverage - Hong Kong Special Administrative Region, China, January 6, 2022-March 21, 2022 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9008266/ Vaccine effectiveness of one, two, and three doses of BNT162b2 and CoronaVac against COVID-19 in Hong Kong: a population-based observational study https://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-3099(22)00345-0/fulltext YouTube黑畫面：https://youtu.be/7N0-PurmNdI

O Brasil assiste apreensivo um novo crescimento de casos de Covid-19. Esse aumento acontece, principalmente, por causa de uma subvariante da Ômicron, chamada de BQ.1. A nova cepa já causou uma morte no estado de São Paulo, e já foi registrada em outras localidades, como Rio de Janeiro, Amazonas e Rio Grande do Sul. O reflexo desse aumento já foi notado nos laboratórios de diagnósticos: a positividade saltou de 3,7% no começo de outubro para 23% na primeira semana de novembro, segundo a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica. Nas farmácias, os testes positivos cresceram 15% entre 17 e 23 de outubro, último dado coletado pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias. Especialistas são categóricos que as doses de reforço precisam ser tomadas para evitar o estágio mais grave da doença. A baixa vacinal referente a terceira dose da vacina, hoje na casa de 50%, preocupa os médicos que temem que essa possível nova onda possa voltar a lotar os hospitais pelo Brasil. Afinal, podemos considerar essa uma nova onda da Covid-19? Teremos que voltar a nos precaver com o uso de máscaras? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o infecto-pediatra, e diretor do departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, Renato Kfouri. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Gabriel Tassi Lara Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Polícia Civil indiciou por estupro de vulnerável um estudante de Medicina da UFRGS que fazia estágio no Hospital Independência, em Porto Alegre. A prévia da inflação de setembro registrou recuo de 0,37%. A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul informou que estima receber cerca de 46 mil doses do imunizante Coronavac contra covid-19 para aplicação em crianças de 3 a 4 anos. Trinta e três líderes de facções foram indiciados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e comércio ilegal de armas, inclusive de granadas. O Brasil goleou a Tunísia no último amistoso antes da Copa do Mundo. Mais notícias em gzh.com.br

Veja a edição completa do JR desta quarta-feira (20) com os seguintes destaques: Butantan vai importar matéria-prima para produzir 10 milhões de doses da CoronaVac; Rosa Weber será relatora do pedido de investigação contra Bolsonaro por questionar as eleições; Governo vai antecipar data de pagamento de benefícios sociais; Ciro Gomes, do PDT, é o primeiro nome confirmado para a disputa pela Presidência. E, na série especial, golpistas usam imagens de pessoas reais para criar personagens falsos na internet.

Porto Alegre começou hoje a vacinar crianças de 3 e 4 anos com Coronavac. O dia também foi marcado pelo início do período de convenções partidárias. Ministério Público denunciou bolsonarista que matou petista por homicídio qualificado e aponta motivação política. Diretor da Caixa foi encontrado morto na área externa da sede do banco, em Brasília. Em Porto Alegre, estátuas em homenagem aos poetas Carlos Drummond de Andrade e Mario Quintana amanheceram parcialmente cobertas por tinta amarela.

A Transparência Internacional endereçou a embaixadores, nesta terça-feira, 19, um documento desmentindo afirmações do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro. A organização afirma que o chefe do Executivo “insiste em mentiras” e alerta a comunidade internacional sobre um “iminente risco de ruptura eleitoral” no País. O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, decidiu nesta quarta que o Estado vai importar insumos para produzir 10 milhões de doses de Coronavac para que o Estado possa vacinar as crianças de 3 e 4 anos. O Instituto Butantan, órgão ligado ao Executivo paulista, vai solicitar oito mil litros do insumo farmacêutico ativo (o IFA, matéria-prima para a produção do imunizante) à farmacêutica chinesa Sinovac. E ainda: uma rede de crimes ambientais espalhada pelo país e uma operação da Polícia Federal no Maranhão envolvendo negócios da Codevasf, comandada pelo Centrão. Ouça estas e outras notícias desta quarta-feira, 20, no “Eldorado Expresso”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (20/07/22): Um dia após o presidente Jair Bolsonaro fazer ataques – sem provas – contra o processo eleitoral do País em reunião com embaixadores estrangeiros, o governo dos EUA afirmou que as eleições brasileiras “servem como modelo para as nações do hemisfério e do mundo”. Também ontem, entidades de classe da PF afirmaram que “nenhum indício de ilicitude foi comprovado” nas urnas eletrônicas.  E mais: Política: Procuradores pressionam Aras a agir contra Bolsonaro Economia: Petrobras baixa preço da gasolina em 4,9%; corte deve aliviar inflação Metrópole: PF prende 15 em operação contra tráfico de cocaína em voos comerciais Internacional: Putin visita Irã em busca de alianças para romper isolamento diplomático Caderno 2: ‘Mundo Pixar' coloca visitante nos cenários das animaçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

No episódio de hoje do Check-up Semanal, nosso editor-chefe médico, Ronaldo Gismondi, traz os principais destaques da semana abordados no Portal PEBMED. Os principais temas são: Coronavac em crianças de 3 a 5 anos, aspirina em gestantes e risco de anomalias congênitas, suplementos alimentares para lactentes, corticoides para dor de garganta por infecção bacteriana, contaminação da amostra na cultura de urina e trombólise guiada por cateter versus anticoagulação sistêmica para TEP submaciço. Aperte o play e ouça agora o episódio!

A cidade do Rio de Janeiro começou nesta sexta-feira, 15, a vacinar crianças a partir de 3 anos contra covid-19 com o imunizante Coronavac. O município é o primeiro do Brasil a iniciar a vacinação de crianças a partir de 3 anos após a Anvisa autorizar na quarta-feira, 13, o uso emergencial da Coronavac para esta faixa etária. Até então, o imunizante era usado apenas a partir dos seis anos. Apresentação: André Martins. 

Apresentação: André Martins O Flash de hoje destaca a crise política na Itália; a reunião de ministros das Finanças do G20 e o início da vacinação de crianças menores de 4 anos contra covid-19 no Rio Leia as notícias mais importantes do dia em tempo real

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (15/07/22): O  Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) autorizou que procuradores e promotores em todo o País engordem seus vencimentos com um adicional temporário de até 33%. Caberá a cada MP definir as regras de pagamento. O novo benefício pode fazer com que procuradores de 1.ª instância ganhem mais do que ministros do STF. E mais: Política: Militares propõem ‘votação paralela' com cédula de papel Economia: Governo corre para tentar pagar benefício a taxistas e caminhoneiros Metrópole: Vacinação de crianças ainda não tem data para começar Internacional: Presidente rejeita renúncia de premiê para não agravar crise política Caderno 2: Autorretrato de Van Gogh, com orelha, surge atrás de tela    See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou por unanimidade na quarta-feira (13) o uso emergencial da Coronavac para crianças de 3 a 5 anos no Brasil. A expansão da campanha nacional contra a covid-19, que atualmente inclui crianças e adolescentes a partir dos 5 anos, depende do Ministério da Saúde e da compra de doses. A ampliação para abarcar bebês de 6 meses a 2 anos está mais longe. Pfizer e Moderna, que têm imunizantes para esse público, ainda precisam entrar com pedidos na Anvisa, mas prometem fazer isso logo. O “Durma com essa” trata dos entraves à ampliação da campanha infantil contra a covid-19 no Brasil. O programa também tem participação do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta o papel da China na crise do Sri Lanka, do redator Cesar Gaglioni, que fala das mudanças de estratégia comercial da Netflix, e da editora-executiva da Gama Revista, Isabelle Moreira Lima, que dá dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima que você pode assinar clicando aqui: https://gamarevista.uol.com.br/assinar-newsletter.

Gerente-Geral de Produtos Biológicos, Radiofármacos, Sangue, Tecidos, Células, Órgãos e Produtos de Terapias Avançadas da Anvisa, Gustavo Mendes Anvisa libera uso da CoronaVac em crianças de três a cinco anos

Anvisa libera Coronavac para crianças de 3 a 5 anos. E Lula diz a senadores que vitória em primeiro turno é crucial para barrar ameaças de golpe.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Veja a edição completa do JR desta quarta-feira (13) com os seguintes destaques: Anvisa autoriza ampliação da validade de vacinas contra a covid; CoronaVac é liberada para crianças de 3 a 5 anos; Câmara aprova proposta que amplia o Auxílio Brasil e cria benefícios sociais; Maior parte dos pré-candidatos à Presidência concentra atividades em Brasília nesta quarta (13). E, na série especial, filho de vítima busca respostas e força para retomar a rotina.

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (14/07/22): Na terça-feira, enquanto as atenções estavam voltadas para a PEC Kamikaze e a LDO, o Congresso aprovou dois projetos que tornam ainda mais sigiloso o orçamento secreto, autorizam o governo a distribuir bens como cestas básicas e tratores durante a campanha eleitoral e permitem ao Executivo remanejar, de um município para outro, recursos já empenhados. Os congressistas ignoraram parecer das consultorias da Câmara e do Senado, que consideraram inconstitucional a mudança no destino final de verbas empenhadas.  E mais: Política: Em mais uma auditoria, TCU descarta riscos no sistema de votação  Economia: PEC Kamikaze passa sem mudanças na Câmara e vai à promulgação  Metrópole: Anvisa aprova Coronavac para faixa etária de 3 a 5 anos Internacional: Rússia diz a europeus não ter como garantir fornecimento de gásSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apresentação: André Martins O Flash de hoje destaca a votação da PEC dos Benefícios; a inflação americana, a viagem de Biden ao Oriente Médio e a avaliação da Anvisa sobre a aplicação de Coronavac em crianças de 3 a 5 anos.

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (24/06/22): Responsável pela investigação que resultou na prisão de Milton Ribeiro por supostos atos de corrupção no MEC, o delegado Bruno Calandrini disse a colegas da PF que o ex-ministro recebeu “tratamento privilegiado”. Em mensagem de agradecimento à equipe da Operação Acesso, Calandrini disse não ter “autonomia investigativa e administrativa para conduzir o inquérito policial do caso com independência e segurança institucional”. Ribeiro foi solto ontem por decisão do desembargador Ney Bello, do TRF-1.  E mais: Economia: Auxílio Brasil deve ir a R$ 600; bolsa a caminhoneiro será de R$ 1 mil Metrópole: Menina de 11 anos consegue fazer aborto legal com 30 semanas Internacional: Suprema Corte amplia direito de portar armas em público nos EUA Caderno 2: Exposição mergulha no maravilhoso mundo de Alice See omnystudio.com/listener for privacy information.

No último domingo, 17, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional da covid-19 no País. A decisão marca o fim de medidas impostas ainda no início da pandemia, mas não o fim da pandemia em si, essa é de responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). O ministro atribuiu a decisão à queda nos índices da doença e à vacinação no País, que alcançou 73% da população.  O estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional da covid-19 foi instaurado em fevereiro de 2020. Desde então, foram publicadas mais de 2000 normas em todo País sobre a pandemia, que autorizam por exemplo a possibilidade de comprar medicamentos e insumos médicos sem licitação. A pasta deve editar um ato regulamentando a decisão ainda esta semana e também deverá estabelecer um prazo de 30 dias de transição para que os órgãos públicos se adaptem. Outra mudança anunciada por Queiroga é em relação ao uso da vacina Coronavac, que deverá ser restrito somente a crianças e adolescentes de 5 a 18 anos.  No episódio do podcast desta terça-feira, vamos falar sobre estas mudanças no status do país em relação ao combate a pandemia com a epidemiologista Ethel Maciel, Professora da Universidade Federal do Espírito Santo, com pós-doutorado pela universidade Johns Hopkins. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg e  Ana Paula Niederauer Montagem: Carlos Valério See omnystudio.com/listener for privacy information.

Queiroga quer que Coronavac seja usada só em crianças e adolescentes. E quadrilha invade cidade paranaense para assaltar transportadora de valores e entra em confronto com a polícia. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço da decisão do governo de avançar na redução de medidas de combate à propagação da Covid-19 e de como isso afeta a vida dos brasileiros. O Ministério da Saúde decidiu manter, por enquanto, o status de "Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional" para a Covid-19, já que isso permite a vigência de 240 normas que só se mantém em vigor enquanto for mantido o atual status sanitário do país. A aplicação de vacinas como a Coronavac, que ainda não têm registro definitivo em território nacional, por exemplo, só é possível porque está em uma das normas. Nesse contexto, o governo optou por acelerar o processo de extinção de medidas restritivas como a exigência de exame e de quarentena de visitantes internacionais. Para descrever as mudanças no cenário do combate à Covid-19 e os riscos de abolir medidas sanitárias em meio às preocupações com novas variantes, Carol Nogueira conversa com o infectologista Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, e a epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.

A abertura de inquérito pelo Ministério Público para apurar o desmoronamento na obra do Metrô em São Paulo e a oferta de 10 milhões de doses da Coronavac para a vacinação infantil estão entre os destaques da noite desta terça-feira, 1º de fevereiro de 2022.

No episódio de hoje do check-up semanal, o editor-chefe médico do portal PEBMED, Ronaldo Gismondi, traz novas noticias sobre a Covid-19, com informações sobre a aprovação da Coronavac em crianças de 6 a 17 anos e a produção da Astrazeneca feita 100% pela Fiocruz. Ainda no podcast, ouça também sobre nova diretriz de via área difícil, infecção urinária na gestação e doença mão, pé e boca Encerrando o episódio, confira sobre o uso de clortalidona em pacientes com doença renal crônica e o que precisa saber sobre oseltamivir na prática clínica. Aperta o play e ouça agora o episódio.

O maior registro de casos de covid no Brasil desde o início da pandemia. A aprovação pela Anvisa da Coronavac para aplicação em crianças e adolescentes. A morte de Elza Soares. A erupção do vulcão em Tonga. E mais.Links para as matérias citadas:• Qual papel a Coronavac pode ter na vacinação infantil: https://bit.ly/3KA6b9F • A tentativa do governo do Rio de Janeiro de reciclar as UPPs: https://bit.ly/3IqxSQ9 • Elza, uma estilista da canção que foi do samba ao experimental: https://bit.ly/3IpYXTB • Tonga: incomunicável e desabastecida após a erupção: https://bit.ly/3Is3GEe • A escalada militar da Rússia no Leste Europeu, passo a passo: https://bit.ly/3AtbOSf

O Ministério da Saúde não informou se comprará a vacina da Coronavac nem como será a distribuição do imunizante para ampliar a vacinação de crianças no Brasil. Ao contrário disso, o ministro, Marcelo Queiroga, disse que ainda aguarda publicação da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Diário Oficial da União. A agência aprovou nesta quinta-feira o uso da vacina produzida pelo Instituto Butantan, em crianças de 6 a 17 anos de idade que não sejam imunocomprometidas. A imunização de crianças, em meio à explosão de casos de covid-19, é considerada essencial para proteger esse público ainda vulnerável. Para Eliane Cantanhêde, "o governo faz campanha política contra a vacina. A história será cruel com essas pessoas". Nesta sexta, Anvisa e o Ministério da Saúde se reúnem para discutir a implementação e comercialização dos testes rápidos de antígeno para diagnóstico de covid-19, conhecidos como autotestes, no Brasil. Na última quarta-feira a Agência adiou a decisão de autorizar os exames, ao julgar serem necessárias mais informações sobre o procedimento e cobrar a formalização de uma política pública pelo Executivo federal. A pasta tem o prazo de 15 dias para enviar as atualizações.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quinta-feira (20) a aplicação em caráter emergencial da Coronavac em crianças de 6 a 17 anos, com um veto para pessoas imunossuprimidas (com baixa imunidade). Com o aval, o governo de São Paulo afirmou ter incluído o imunizante contra a covid-19 na campanha estadual, e o Instituto Butantan diz ter 15 milhões de doses disponíveis. A incorporação na campanha nacional depende do Ministério da Saúde. O “Durma com essa” fala sobre a autorização da Anvisa, o que foi vetado pela agência e o papel da Coronavac no enfrentamento da pandemia.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adiou nesta quarta-feira a decisão sobre a liberação de autotestes de covid-19 no Brasil. Quatro dos cinco diretores da agência julgaram necessário ter mais informações por parte do Ministério da Saúde sobre o procedimento e cobraram a formalização de uma política pública. A pasta tem o prazo de 15 dias para enviar as informações. "A primeira nota técnica do Ministério sobre os autotestes indicava que a Pasta lavava as mãos e que era um problema das farmácias. Então, o setor público transferiu responsabilidade pública para uma área privada", opina Eliane Cantanhêde. Nesta quinta, a Anvisa analisa o pedido do Instituto Butantan para o uso emergencial da vacina Coronavac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos de idade. Iniciada na última sexta-feira, 14, a campanha de vacinação das crianças no Brasil está restrita apenas ao uso do imunizante da Pfizer. "Especialistas apontam que 90% dos internados por covid-19 não estão com o esquema vacinal completo e as crianças estão consideradas entre eles. A decisão de hoje é importantíssima", lembra a colunista.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A autorização do uso da Coronavac em crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade e a morte da cantora e compositora Elza Soares estão entre os destaques da noite desta quinta-feira, 20 de janeiro de 2022.

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) marcou para esta quarta-feira, 19, a decisão sobre a liberação ou não do uso de testes rápidos de antígeno para diagnóstico de Covid-19, conhecidos como autotestes. Já na quinta, 20, outra reunião extraordinária do órgão analisará o pedido do Instituto Butantan para o uso emergencial da vacina Coronavac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos de idade. "O que se espera é que a Anvisa corrija as diretrizes que vieram do Ministério da Saúde, que estavam muito confusas e vagas", opina Eliane. Duas decisões tomadas no fim de 2021 pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, permitiram que procuradores recebessem um valor “extra” de quase meio milhão, em dezembro. O maior contracheque foi do procurador regional José Robalinho Cavalcanti, que tem um salário base de R$ 35,4 mil, mas ganhou R$ 446 mil em rendimentos brutos, naquele único mês, a partir de indenizações e outros “penduricalhos”. "Olhamos muito para o Congresso, mas o Judiciário tem pouco foco e isso se repete todo tempo neste Poder. Há o teto do funcionalismo, sob o qual até o presidente está sujeito, mas todos dão um 'jeitinho'", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O aumento de casos de "flurona" no Brasil e a possibilidade de vacinação de crianças a partir de 3 anos com a Coronavac estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 7 de janeiro de 2022.

China kommt mit seiner Null-Covid-Strategie bisher beeindruckend glimpflich durch die Pandemie. Doch die Omikron-Variante des Coronavirus erfordert immer neue drakonische Maßnahmen - an vielen Orten gleichzeitig. Scheitert die Volksrepublik an schlechteren Impfstoffen und am eigenen Stolz?Sie haben Fragen an uns? Schreiben Sie eine E-Mail an podcasts@n-tv.de oder wenden Sie sich auf Twitter direkt an Christian Herrmann. Unsere allgemeinen Datenschutzrichtlinien finden Sie unter https://datenschutz.ad-alliance.de/podcast.html Unsere allgemeinen Datenschutzrichtlinien finden Sie unter https://art19.com/privacy. Die Datenschutzrichtlinien für Kalifornien sind unter https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info abrufbar.

31 de octubre | Nueva YorkHola, maricoper. De Pekín a D.C.El podcast de La Wikly también está disponible en iTunes, Spotify y iVoox.Añade el podcast a tu plataforma favorita haciendo click en el botón “Listen in podcast app” que aparece justo debajo del reproductor.Apoya el proyecto periodístico independiente de La Wikly con una suscripción premium que incluye tres newsletters extra a la semana, acceso a nuestra comunidad privada de Discord y eventos exclusivos para los maricopers premium:Leer esta newsletter te llevará 14 minutos y 30 segundos.Un bebé instantáneamente icónico. Bienvenido a La Wikly.Lo importante: la relación entre Estados Unidos y China pasa por un momento trascendental conforme el planeta intenta escapar del yugo pandémico y el mapa geopolítico se redibuja bajo presiones políticas, económicas y climáticas.Algunos lo tildan de guerra fría. Otros, de una entendible rivalidad entre las dos grandes potencias económicas y militares del mundo.Explícamelo: la confrontación entre EE. UU. y China se da a numerosos niveles geopolíticos, así que en esta newsletter queremos ver los distintos factores y estrategias que definen los bandos de la confrontación entre ambas potencias.💰 Aliados económicosEQUIPO USA🇺🇸Los principales aliados económicos de EE. UU. son sus países limítrofes y vecinos: Canadá y México. Este último se situó durante el primer bimestre de 2021 como su principal socio comercial, representando el 14.9 por ciento del intercambio internacional total de EE.UU.NAFTA. Ambos países son socios formales de EE. UU. desde 1992, cuando formalizaron la alianza económica mediante el Tratado de Libre Comercio de América del Norte (NAFTA).El NAFTA propone una zona de libre comercio que permite reducir los costos para promover el intercambio de bienes entre los tres países.T-MEC. Estos lazos comerciales se reafirmaron mediante la firma del Tratado entre México, Canadá y EE. UU. (T-MEC) en 2018, una propuesta presentada por el expresidente estadounidense Donald Trump que mejoraba las condiciones de NAFTA.El T-MEC tiene una vigencia de 16 años y podrá ser sujeto a revisión en plazos determinados, haciendo obligatorias las normas y prácticas laborales establecidas por la Organización Internacional del Trabajo (OIT).Incluye acuerdos como los relacionados con la industria automotriz: para que un auto pueda ser exportado libre de aranceles, sea producido en un 75 por ciento en uno de los tres países del acuerdo.Además, entre el 40 y 45 por ciento del auto debe haber sido fabricado por trabajadores que ganen al menos 16 dólares la hora, preferentemente sindicalizados.EQUIPO CHINA🇨🇳 Los principales socios comerciales de China son EE. UU. y Japón, pero el Gigante Asiático ha ido cimentando relaciones económicas con infinidad de otros países en su expansión de influencia por Asia, Europa, África y Latinoamérica.La Iniciativa de la Franja y la Ruta, o la Nueva Ruta de la Seda, es un plan de infraestructura billonario lanzado en 2013 por el presidente Xi Jinping que abarca iniciativas de desarrollo e inversión que se extiende por todo el globo.China apoya a decenas de países en proyectos de infraestructura que de otra manera serían incapaces de financiar por sí mismos, creando vínculos comerciales importantes.Esos vínculos se traducen en deudas difíciles de sostener que, en algunos casos, obligan a los países a ceder a China el control de alguno de esos proyectos ya construidos.China llegó a firmar acuerdos de este tipo con casi 70 países, pero las controversias de corrupción y endeudamiento están poniendo frenos al sueño de Jinping —y el G7 ya ha ofrecido una alternativa, aunque ni tan barata ni tan poco enrevesada.La Asociación Económica Integral Regional es el mayor tratado de libre comercio del mundo y el primero de su estilo que incluye a China. Entre los firmantes están algunas de las mayores potencias económicas de Asia (Corea del Sur, Japón) y Oceanía (Australia).El acuerdo facilita las exportaciones entre los países miembro y asegura un marco comercial favorable para China en la región del Indopacífico.🗺 Aliados geopolíticosEQUIPO USA🇺🇸EE. UU. está buscando activamente mantener e incluso incrementar su influencia geopolítica en las zonas aledañas al Gigante Asiático. ¿Cómo? Aprovechando el temor de muchos países de la región a ser avasallados por China.AUKUS. Lo vimos recientemente con la alianza trilateral que incluye a Reino Unido y Australia. El objetivo principal es que Australia cuente con la capacidad militar suficiente como para frenar los avances chinos en el Indopacífico.Una situación que analizamos en detalle en esta edición de La Wikly.QUAD. También lo venimos viendo en los foros del Diálogo de Seguridad Cuadrilateral (QUAD) que desde 2007 convocan a EE. UU., Japón, Australia e India para coordinar ejercicios militares conjuntos.Diálogo que ha tenido su edición más reciente hace poco más de un mes, con Biden recibiendo en la Casa Blanca a los jefes de estado de estos países para discutir, entre otras cosas, sobre una región del Indopacífico “libre y abierta”.Los intereses superpuestos en la zona del Indopacífico es algo que analizamos en esta otra edición de La Wikly.EQUIPO CHINA🇨🇳China carece de una alianza multilateral del nivel de la OTAN, con lo que su influencia militar tiene que ver más con su poder naval en el Indopacífico y sus relaciones con Rusia, cada vez más cercanas.Indopacífico. Pese al poder marítimo de Pekín, es su envergadura económica la herramienta que mejor puede usar China para influir sobre sus vecinos, como concluyó la RAND Corporation en un informe publicado en 2020.La histórica presencia naval de EE. UU. en la región ha quedado diluida en los últimos años conforme los países cercanos han sopesado lo que significaría una represalia comercial por parte de China.Las hostilidades chinas en el Mar de la China Meridional, una región de intereses geopolíticos enfrentados entre multitud de países, acercan a EE. UU. a los países pequeños que necesitan de apoyo estadounidense para contrarrestar a Pekín (Filipinas, Taiwán).Rusia. Pekín y Moscú no tienen una alianza militar per se lejos del Tratado de Amistad que firmaron ambos países a primeros de siglo XXI y una hoja de ruta de cooperación militar acordada en 2017.Los intereses de Rusia y China confluyen en Asia central desde hace generaciones, como bien demuestran sus acuerdos multilaterales con algunos países de la región, pero sin duda el marco global de plantar cara a EE. UU. también forma parte de los acercamientos recientes.Muchos expertos aseguran que China y Rusia no han dado señales de estar coordinándose militarmente al nivel de la OTAN y otras alianzas se seguridad de EE. UU., pero la cooperación sí va en aumento.Y eso significa mayor compra de armas de China a Rusia y entendimientos en materia de defensa de misiles o submarinos nucleares.🤝 Aliados diplomáticosEQUIPO USA🇺🇸Como adelantamos a comienzos de año, la victoria de Biden en las elecciones presidenciales de 2020 supuso la vuelta de EE. UU. a algunos espacios de diálogo multilateral abandonados por Trump. Los ejemplos clave:Regresar al Acuerdo Climático de París después de que Trump lo abandonara en 2019, por ejemplo, fue una de las primeras medidas de Biden en esee sentido.Con el cambio climático ocupando un lugar cada vez más relevante en la agenda global, la próxima arena diplomática que EE. UU. podrá aprovechar para defender su liderazgo es la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climático (COP 26) de la semana que viene.La gira por Europa que el mandatario realizó a mediados de año con el objetivo de recuperar vínculo con las naciones europeas, uno que sufrió un gran deterioro con las decisiones que tomó la administración anterior en materia de política exterior.Biden asistió el pasado junio a la cumbre de la Organización del Tratado Atlántico del Norte (OTAN), donde un comunicado posterior calificó a China como un “desafío sistémico”:“Las ambiciones declaradas y el comportamiento asertivo de China presentan desafíos sistémicos para las reglas en las que se basa el orden internacional y para las áreas relevantes en lo que respecta a la seguridad de la alianza”, declaraba el comunicado oficial publicado al terminar la cumbre.En esta entrega de La Wikly listamos las claves del viaje.EQUIPO CHINA🇨🇳Pese al ascenso meteórico de China en la escala global, cabe pensar que el Gigante Asiático se enfrenta a un momento trascendental en su afán por convertirse en la primera potencia económica global.El país carece de los recursos y de la población joven necesarios como para justificar su dedicación absoluta al crecimiento desenfrenado que ha experimentado en las últimas décadas.En resumen, no puede seguir agotando recursos y endeudándose solo por querer ser los primeros.En ese contexto, China está abrazando una política diplomática cada vez más agresiva para contrarrestar su desaceleración económica y el llamado ‘cerco estratégico’ que están ejerciendo EE. UU. y sus vecinos sobre ellos a nivel militar y comercial.Acuerdos como AUKUS y QUAD o la notable inversión militar de países como Indonesia, Vietnam y Filipinas solo hacen que confirmar esa amenaza al crecimiento chino.La lucha contra el cambio climático se ha convertido así en una de las pocas armas de Jinping para ejercer cierta influencia diplomática en el marco global, aunque las dificultades energéticas de su país —y su ausencia en la cumbre climática de Glasgow— ponen en riesgo esa postura.La promoción de su sistema político como ejemplo de éxito pese a las evidentes tendencias autócratas es el otro gran arma de Pekín, y una que suele tener menos cabida en los análisis geopolíticos pese a su relevancia para el futuro de las democracias.Líderes de todo el mundo pueden mirar con envidia la forma en la que China ha reprimido a sus críticos, sea en Tíbet o Hong Kong, o ha controlado la mala prensa de sus peores acciones, como en el caso de los Uigures en Xinjiang.Y más en un momento en el que EE. UU. pasa por una crisis existencial a nivel político evidenciada por las divisiones ideológicas internas y la inestabilidad que ha dejado la administración de Trump.🦠 Aliados pospandémicosEQUIPO USA🇺🇸El lema “America first” le robó a EE. UU., al menos en un principio, la ventaja de reforzar y conseguir nuevas alianzas mediante acuerdos para la producción y distribución de la vacuna contra el covid-19.La “carrera diplomática de las vacunas” estuvo liderada en principio por Rusia, con la vacuna Sputnik V, y China, con las vacunas Sinopharm y Sinovac.Sin embargo, la administración de Biden se fijó como objetivo lograr que el mundo tenga un 70 por ciento de vacunación en 2022. En mayo, Biden prometió una donación a países de todo el mundo de 80 millones de dosis de Pfizer, Moderna y Johnson & Johnson.De ese total, 60 millones se asignaron a países a través del mecanismo del Fondo de Acceso Global para Vacunas Covid-19 (COVAX). Los otros 20 millones irían directamente a los países considerados prioridades regionales para Estados Unidos.En septiembre, poco después de hablar en la Asamblea General de la ONU, Biden anunció una ampliación en su compromiso de compra de vacunas para países en desarrollo a 1.000 millones de dosis totales de Pfizer. Las donaciones que EE. UU. ha realizado a los países de América han contribuido a mantener su posición de liderazgo regional. Inicialmente, varios países de América Latina debían la mayor parte de su porcentaje de vacunación a Rusia y China.Algo que, como podemos apreciar en el siguiente gráfico, ha cambiado:EQUIPO CHINA🇨🇳 China no solo estuvo entre los primeros países que logró sintetizar una vacuna contra el coronavirus, sino que también supo diversificar el producto. Actualmente, comercia tres vacunas diferentes:Sinopharm, desarrollada por la farmacéutica estatal Sinopharm y el Instituto de Productos Biológicos de Pekín.Fue la primera en producirse, a finales de diciembre de 2020, y tiene la ventaja de que para su conservación solo es necesaria la temperatura de una heladera común.Sinovac o Coronavac, elaborada por el laboratorio Sinovac Biotech y con las mismas ventajas logísticas que la de Sinopharm.Convidecea o CanSino, producida por el Instituto de Biotecnología de Pekín y la farmacéutica CanSino Biologics Inc.A diferencia de las anteriores, requiere solo una dosis.A diferencia de EE. UU., China comenzó rápidamente a distribuir vacunas a gran escala. Según algunos cálculos, sus laboratorios vendieron o recibieron pedidos internacionales por más de 800 millones de dosis. El gobierno chino asegura que ya ha distribuido más de 1.100 millones de dosis a más de 120 países.Además, Pekín prometió 10 millones de dosis para el Fondo Global de Acceso para Vacunas Covid-19 conocido como Covax, herramienta para distribuir vacunas independientemente de los recursos económicos de cada país promovido por la Organización Mundial de la Salud (OMS).Esta iniciativa no sólo representó una oportunidad económica y de proyección internacional de los laboratorios chinos, sino que le permitió consolidar vínculos con países estratégicamente importantes que necesitaban acceder a las vacunas.Aunque en los últimos meses, muchos países que antes pidieron vacunas a China han priorizado la importación de dosis de Moderna o Pfizer debido a la pérdida de eficacia de las vacunas chinas contra la variante Delta.¿Desea saber más? En Brookings tienen un enfoque de lo que debería hacer EE. UU. para contrarrestar la creciente influencia de China en el marco geopolítico global. Y en Foreign Affairs analizan la desesperación diplomática de China para adelantarse a sus montantes problemas económicos.🎬 Una recomendaciónCon la colaboración de FilminMás allá de las montañas es una película china de 2015 dirigida Jia Zhang-ke. Sigue la historia de Tao, una joven de Fenyang que tiene que decidirse entre dos de sus mejores amigos de la infancia.Formó parte de la Sección Oficial del Festival de Cannes en su año y acabó llevándose el Premio del Público en el Festival de San Sebastián que se celebró meses después.Zhang-ke es un realizador muy dado a explorar los aspectos políticos de su China natal en las historias que cuenta y Más allá de las montañas es ejemplo paradigmático de ese estilo de narración. La película es al mismo tiempo un melodrama romántico y un estudio de las transformaciones que ha sufrido China a lo largo de 25 años.El inicio del filme, con los protagonistas bailando al ritmo de Pet Shop Boys, es una premisa tan icónica como reveladora sobre lo que viene después: una China que se mete de lleno en un mundo cultural y económicamente globalizado que los cambiará para siempre.Zhang-ke se vale del trío protagonista para establecer un triángulo amoroso, una pirámide social de desigualdad y un tríptico sobre cómo el paso del tiempo y la llegada de la nostalgia arremeten contra los personajes.Y lo hace sin ser sobreexpositivo y con decisiones narrativas que van desde lo sutil, por la puesta en escena, hasta lo evidente, por los cambios de formato y del aspect ratio en cada uno de los tres episodios.Una película imprescindible para viajar a China.Más allá de las montañas está disponible en Filmin.🌟 Un vídeo para entender Malik vs. HadidZayn Malik y Yolanda Hadid protagonizaron esta semana uno de los mayores escándalos de la farándula estadounidense en lo que va de año, siendo el exmiembro de One Direction el que peor parado ha salido de toda la controversia.Explícamelo: Hadid acusa a Malik de haberla golpeado durante una discusión en la casa del cantante en Pennsylvania, según documentos judiciales obtenidos por TMZ.Malik no disputó los cuatro cargos criminales de acoso por los que le imputaron y deberá pagar una multa, pero con condiciones: está en probatoria durante 360 días, aunque podría terminar antes si completa una clase de control de la ira y un programa de violencia doméstica.Contexto: Malik sale desde hace años con la supermodelo Gigi Hadid, hija de Yolanda, que a su vez es famosa por protagonizar uno de los realities de The Real Housewives (en resumen: un reality de mujeres adineradas).Malik y Gigi han tenido sus más y sus menos, pero volvieron a estar juntos a primeros de 2020, cuando ella se quedó embarazada. Dio a luz a la hija de ambos en septiembre de ese año. La llamaron Khai.Malik y Gigi habría vuelto a romper hace meses, según fuentes de US Weekly, aunque TMZ dice que la ruptura se produjo después del incidente a finales de este pasado septiembre. En cualquier caso, lo que sí es obvio es que ahora no están juntos.De hecho, Malik tiene prohibido contactar con Yolanda y con el guarda de seguridad que presenció el altercado.Malik niega rotundamente haber golpeado a Yolanda, pero los documentos judiciales obtenidos por TMZ leen que el cantante empujó a la madre de Gigi y la estampó contra un vestidor, “causando angustia mental y dolor físico”.El cantante también la habría llamado “jodida furcia holandesa” y habría añadido: “aléjate de mi puta hija”. Y también, aunque no entiendo muy bien por qué, “el puto esperma que salió de [mi] puto coño”.Según Malik, la discusión comenzó porque Yolanda se presentó en la casa de Malik en Pennsylvania pese a que Gigi estaba fuera desde hace semanas —nadie sabe con seguridad si la pareja había roto en ese preciso momento, aunque una pelea de Malik en Nueva York que se hizo viral hace unos meses pudo ser el detonante de la ruptura.En algún punto del altercado, Gigi estaba al teléfono desde París, donde se encuentra trabajando, y Malik supuestamente le gritó: “ponte unas jodidas pelotas y defiende a tu pareja contra tu puta madre en mi casa”.Tanto Gigi como Malik han pedido privacidad en estos momentos, pero parece probable que conoceremos más detalles en las próximas semanas sabiendo la clase de filtraciones que suele haber en familias como la Hadid.De nada por el salseo.⚡️ Un memeEn otro orden de cosas, este lunes es festivo pero intentaremos hacer un nuevo Lunes por el mundo para dar un repaso de los principales titulares del panorama internacional con especial foco en la cumbre del G20 en Roma.Puedes seguir el stream en mi canal de Twitch.Hasta la semana que viene, This is a public episode. 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O infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), diz que o Ministério da Saúde está certo em não aplicar a Coronavac como dose de reforço. Na quinta-feira da semana passada (26), o ministério emitiu nota técnica em que decide pela aplicação de uma 3ª dose de vacina nos maiores de 70 anos a partir de 15 de setembro. Essa dose de reforço deverá ser "preferencialmente" com a vacina da Pfizer, sendo os imunizantes da AstraZeneca e Janssen aceitos como alternativas. A Coronavac está excluída.

O pesquisador Pedro Hallal, coordenador do estudo EPICOVID-19, disse que o governo federal tem "preconceito" com a Coronavac, que ficou evidente em um novo estudo anunciado pelo Ministério da Saúde. No fim de julho, o ministro Queiroga anunciou um novo estudo para avaliar a necessidade de uma 3ª dose - apenas da Coronavac, que já não é e nem voltará a ser a principal vacina do Brasil. Pelos dados do Ministério da Saúde, até a tarde desta sexta (5) foram aplicadas 68 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, contra 52 milhões da Coronavac. Até o fim do ano, a principal vacina do Brasil deve ser a da Pfizer, já que o governo comprou 200 milhões de doses.

Breakthrough deaths underscore a need for Coronavac efficacy data.  As cases tumble in Jakarta and western Java, most off Java provinces are spiking – Jeff and Kevin examine the trends.  Also: how governors have fared politically and the latest maneuvers of Maharani and Moeldoko.  And, a setback for geothermal energy?  Finally, a look at encouraging FDI growth.  Joining the pod from New Delhi is the India and Indonesia analyst from Apac Assistance, Anshika Singh, who helps assess how India's experience with the Delta variant can be instructive for Indonesia.Get a free trial of the Reformasi Weekly Service at:https://bit.ly/reformasifreeSupport us on buymeacoffee.com/reformasiSupport us on buymeacoffee.com/reformasi

A França reabriu as fronteiras para pessoas totalmente vacinadas. Iniciando uma nova fase, o país agora retoma suas atividades, principalmente as turísticas, já que grandes atrações voltaram a receber visitantes, como é o caso da Torre Eiffel, que passou 9 meses fechada - maior tempo desde a Segunda Guerra Mundial. E para falar sobre essa novidade, protocolos e quais vacinas estão sendo aceitas pelo governo francês, o Seu Podcast de Turismo conversou com Caroline Putnoki, diretora do turismo da França no Brasil.  Deixando todos surpresos com o novo decreto, a França informou que viajantes de todas as nacionalidades, que estejam 100% vacinados, poderão entrar no país, independente da sua origem. Dessa forma, quem pretende viajar para a região precisa se atentar sobre quais vacinas estão sendo aceitas pelo governo. vacinadas “Vacinas como AstraZeneca, Pfizer e Jansen são os imunizantes reconhecidos, pois a França se baseia nas decisões tomadas pela Agência Europeia de Remédios (EMA). Com isso, por enquanto, uma vacina que ainda não foi aprovada pelo EMA é a Coronavac”, explica Caroline Putnoki, que fala sobre quais protocolos precisam ser seguidos para entrar no país. “Após a aplicação da segunda dose, o turista pode viajar depois de uma semana, apresentando o certificado de vacinação, aquele que é emitido pelo SUS”, detalha.  E esse certificado não é importante apenas na hora do embarque, mas também no momento de “turistar” pelo país, pois é necessário apresentá-lo para entrar em cafés, restaurantes, museus e outros pontos turísticos.  O que fazer na França Conhecido pelo seu romantismo, importantes monumentos e história, a França possui uma extensa lista de atrações que podem ser apreciadas: estações de esqui, enoturismo, lojas, museus, castelos e muito mais! “Uma tendência muito forte ultimamente é o bem-estar, se reconectar com o seu eu interior, esquecer um pouco essa loucura que vivenciou relaxando em um spa de alta qualidade. Então, a França permite várias opções para casais e também para famílias”, afirma Caroline. Quer saber mais sobre a França? Confira a entrevista completa através do Seu Podcast de Turismo, nas plataformas Spotify, Google Play e Apple. https://www.brasiltravelnews.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Seu-Podcast-de-Turismo-94.mp3

Bob Herrera Lim, Southeast Asia risk analyst for the consultancy Teneo, places Indonesia's precipitous, unabated case spike in a regional context.  With the most vaccinated people per capita in the region (save Singapore), Indonesia poses a test for how well Sinovac's Coronavac vaccine fares against the now predominant Delta variant.  And while a public health crisis in Malaysia precipitated the downfall of a government, the same is hardly likely in Indonesia.  Plus: Jeff and Kevin discuss the hot topic of credit-card usage among Pertamina directors and the tenuous role of Basuki Purnama ('Ahok') as the state oil company's president commissioner.Get a free trial of Reformasi Weekly Newsletter at:https://bit.ly/reformasifreeSupport us on buymeacoffee.com/reformasiSupport us on buymeacoffee.com/reformasi

¿Qué es la vacuna Coronavac y por qué fue aprobada por la OMS? El Dr. Elmer Huerta nos explica.

¿Qué es la vacuna Coronavac y por qué fue aprobada por la OMS? El Dr. Elmer Huerta nos explica.

The lambda variant of coronavirus, first seen in Peru and Chile, has now spread to 27 other countries and new research just out suggests it's better than other variants at escaping the antibodies produced by the CoronaVac vaccine that's widely used in Latin America. The WHO does only currently classify it as a variant of interest and not a variant of concern. Ricardo Soto Rifo from the Faculty of Medicine at the University of Chile, Santiago who conducted this new research explains his findings. A charity in the UK called Ovacome has long run in person support groups for women with ovarian cancer. And now women who live miles apart, but share similar experiences have got to know each other very well, online, during the pandemic. To find out what happens in these meetings, Health Check dropped in, on Zoom, to listen in to Gill, Gillian, Siobhan, Allyson and Jo. Dr Per Block, a research lecturer at the University of Oxford, has been investigating whether moods are contagious and crucially whether we pick on up good moods or bad moods more easily. The results of his study with teenage members of choirs and orchestras who were away on tour together have just been published in the journal Emotion. He tells Claudia what he found. Claudia's studio guest is family doctor, Ann Robinson, who talks about new research into diet and migraines and whether a David Beckham style plastic boot or a traditional plaster cast is the best treatment for a broken ankle. Presenter: Claudia Hammond Producer: Erika Wright and Paula McGrath (Picture: A woman receives her first dose of the CoronaVac vaccine during a door-to-door vaccination day against Covid-19 on 03 July 2021 in a rural area of the Jerusalén municipality, Cundinamarca Department, Colombia. Credit: Guillermo Legaria/Getty Images.)

Several countries have higher daily caseloads, but Indonesia has the sharpest spike underway.  Many delta-driven transmissions may be going undetected, especially with patients queuing for beds in hospitals on Java.  Tighter restrictions take effect on 2 June, but should the president do more?  Jeff and Kevin discuss the pandemic with the University of Indonesia Professor of Epidemiology Dr. Pandu Riono.  He critiques cabinet decision-making and discusses the manning of makeshift emergency hospitals.  Also: what case trends among fully vaccinated healthcare workers reveal about the ‘delta resilience' of Coronavac.Get a free trial of Reformasi Weekly Newsletter at:https://bit.ly/reformasifreeSupport us on buymeacoffee.com/reformasiSupport us on buymeacoffee.com/reformasi

No Papo Antagonista desta quinta-feira, Claudio Dantas e Cedê Silva entrevistaram o diretor do Instituto Butantan, Dimas Coas, que deu detalhes sobre o processo de comercialização e produção da Coronavac. O programa ainda contou com a participação do economista Felipe Salto, do Instituto Fiscal Independente, que comentou o relatório da PEC emergencial.

No Papo Antagonista desta segunda-feira, Felipe Moura Brasil, Mario Sabino e Helena Mader comentaram o crescimento do clamor popular pelo impeachment de Jair Bolsonaro, a liberação dos insumos chineses para produção da Coronavac e a liminar de Gilmar Mendes que socorreu Flávio Bolsonaro.

(Topic begins at 0:14:57 mark): Mike Postle's attorney Steven Lowe dismissed by judge as his counsel, Veronica Brill files anti-SLAPP motion..... (0:36:29): Sheldon Adelson dead at age 87.... (1:04:05): Netherlands woman releases "gender neutral playing cards".... (1:31:26): Annie Duke featured in cringey Forbes article.... (2:11:46): Daniel Negreanu goes on winning streak, then gives some back against Doug Polk.... (2:20:57): Australian sportsbettor sues site after mistaken line wins him $120k, but he doesn't get paid.... (2:33:12): Colorado officially kills $100 max bet limit, change to take place starting May 1.... (2:46:48): Degenerate NHL player Evander Kane files for bankruptcy despite signing $49 million contract in 2018.... (3:08:25): $13 million stolen by employee of South Korean casino.... (3:16:30): Popular old-school poker player Howard "Tahoe" Andrew passes away at 86.... (3:36:55): Chinese vaccine CoronaVac is only 50% effective.... (3:47:26): WHO finally investigating Wuhan for lab being responsible for COVID-19.... (3:55:50): State and local governments flub vaccine.... (4:18:45): Call from female forum user "splitthis"

No Papo Antagonista desta segunda-feira, Felipe Moura Brasil e Mario Sabino comentaram o início da vacinação no Brasil. O programa relembrou declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a Coronavac. Agora, o presidente tem que engolir a vacina.

No Papo Antagonista desta quarta-feira, Felipe Moura Brasil entrevistou os médicos Bruno Filardi e Marcio Sommer Bittencourt, que analisaram os dados da eficácia da Coronavac e traçaram um panorama sobre a vacinação no Brasil. O programa ainda contou com a participação do repórter Diego Amorim, que trouxe os detalhes da disputa pelas presidências da Câmara e do Senado.