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O governo de Donald Trump impôs ontem sanções financeiras ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes por meio da Lei Magnitsky. O dispositivo legal foi acionado pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos e representa uma escalada na crise entre a Casa Branca e os Poderes Executivo e Judiciário brasileiros. Relator da ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado, que tem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como réu, o ministro se tornou o alvo principal das ameaças do governo americano. A sanção impede Moraes de entrar nos Estados Unidos e de acessar o sistema financeiro do país. Em entrevista à Rádio Eldorado, a professora de Direito Constitucional da UniArnaldo Virgínia Machado, classificou o enquadramento de Moraes nessa lei como “uma perversão” e destacou que ainda não é possível avaliar o alcance da medida contra o ministro, que alega não ter bens nem investimentos nos Estados Unidos. Mas, segundo a especialista, o instrumento aplicado pelo governo americano pode atingir operações de câmbio e bancos brasileiros com escritórios nos Estados Unidos, além de parentes de Moraes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre a declaração do ministro Alexandre de Moraes que disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. Em resposta, a defesa disse que Bolsonaro não teve a intenção de burlar medidas cautelares e questionou se Bolsonaro poderia dar entrevistas, desde que ele não publicasse o conteúdo em redes sociais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A semana foi movimentada pelo embate entre Jair Bolsonaro (PL) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com possibilidade de prisão do ex-presidente. Esse é um dos temas do Jogo Político #447, que trata ainda das movimentações da oposição no Ceará, com perspectiva de candidatura de Ciro Gomes (PDT) a governador. O Jogo Político vai ao ar às segundas-feiras, 14 horas, e às sextas, às 13 horas.#trump #lula #brasil #estadosunidos #noticias #política #presidente #governo #tarifas #taxação #aovivo #bolsonaro #produtos #guerra #live Nosso programa também está disponível do O POVO+, e se você não é assinante, você pode assinar do Streaming do O POVO em https://mais.opovo.com.br/
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou esclarecimento nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de conceder entrevistas. Os advogados do ex-presidente sustentam que ele não descumpriu as ordens do ministro e prometeram que Bolsonaro permanecerá calado, sem fazer “qualquer manifestação” sobre o caso. "Assim como Donald Trump deu uma chance de ouro para o presidente Lula - que estava 'nas cordas', caindo nas pesquisas e com muita dificuldade no Congresso e usou o ataque para se recuperar nas pesquisas e no fôilego com o Legislativo -, o ministro Alexandre o faz com Bolsonaro. Tudo que é exagerado vira tiro pela culatra. Em suas determinações, Moraes deu a chance do ex-presidente se vitimizar, conquistar apoios e unir bolsonaristas que estavam titubeando em relação a ele por causa dos ataques do norte-americano. Alexandre de Moraes está sendo para Jair Bolsonaro aquilo que Trump está sendo para Lula: fonte de reforço do apoio", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre a manifestação da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que prestou esclarecimento nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de conceder entrevistas. Os advogados do ex-presidente sustentam que ele não descumpriu as ordens do ministro e prometeram que Bolsonaro permanecerá calado, sem fazer “qualquer manifestação” sobre o caso. “Cabe esclarecer que o Embargante (Jair Bolsonaro) não descumpriu o quanto determinado e jamais teve a intenção de fazê-lo, tanto que vem observando rigorosamente as regras de recolhimento impostas por este Tribunal”, escreveu a defesa do ex-presidente. Bolsonaro esteve na Câmara na tarde desta segunda-feira, 21, e, na saída, mostrou aos jornalistas a tornozeleira eletrônica que utiliza desde semana passada como parte das medidas cautelares impostas por Moraes. O ex-presidente declarou que o dispositivo simbolizava a “máxima humilhação”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou esclarecimento nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de conceder entrevistas. Os advogados do ex-presidente sustentam que ele não descumpriu as ordens do ministro e prometeram que Bolsonaro permanecerá calado, sem fazer “qualquer manifestação” sobre o caso. "Assim como Donald Trump deu uma chance de ouro para o presidente Lula - que estava 'nas cordas', caindo nas pesquisas e com muita dificuldade no Congresso e usou o ataque para se recuperar nas pesquisas e no fôilego com o Legislativo -, o ministro Alexandre o faz com Bolsonaro. Tudo que é exagerado vira tiro pela culatra. Em suas determinações, Moraes deu a chance do ex-presidente se vitimizar, conquistar apoios e unir bolsonaristas que estavam titubeando em relação a ele por causa dos ataques do norte-americano. Alexandre de Moraes está sendo para Jair Bolsonaro aquilo que Trump está sendo para Lula: fonte de reforço do apoio", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (23/07/2025): O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), proibiu as comissões de Segurança Pública e de Relações Exteriores de realizarem ontem sessão para homenagear o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Motta publicou um ato no qual veta a realização de reuniões dos colegiados até o dia 1º de agosto, quando se encerra o recesso parlamentar. A decisão de Motta frustrou oposicionistas, que classificaram a medida como “ilegal”, como afirmou o lider do PL na Câmara, deputado Sostenes Cavalcante. E mais: Economia: Governo libera R$ 20,6 bi em despesas do Orçamento de 2025 Internacional: ONU alerta para fome e morte na fila da comida Metrópole: Servidor é preso por 17 ataques a ônibus em SP Cultura: Morre Ozzy Osbourne, lenda do rock, aos 76 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes analisa as respostas da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre possíveis violações de medidas cautelares. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna e o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, comentam o assunto.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (22/07/2025): O ministro Alexandre de Moraes, do STF, aprofundou os efeitos de investigações que envolvem Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Moraes decidiu que a medida cautelar imposta ao ex-presidente, que o proíbe de usar redes sociais, se estende à participação em lives em qualquer plataforma de rede social, inclusive em contas de terceiros. O ministro deu prazo de 24 horas para a defesa de Bolsonaro apresentar explicações sobre postagens em redes sociais e exibição da tornozeleira eletrônica. Moraes alertou que o ex-presidente poderá ser preso se descumprir a decisão. Moraes também determinou o bloqueio de contas bancárias e chave Pix de Eduardo, com o objetivo de tentar dificultar as ações do deputado licenciado nos EUA. E mais: Economia: Fazenda terá plano de ajuda a atingidos por tarifaço, diz Haddad Política: PF vai investigar compra e venda de dólar no dia do anúncio do tarifaço Internacional: Extremismo quer reeditar práticas intervencionistas, diz Lula no Chile Metrópole: Plano de saúde aumenta 327% em 18 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em meio às restrições impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a oposição no Ceará v~e ameaçado o projeto de união para 2026. O deputado federal André Fernandes (PL) disse que o PL terá candidato próprio — e descartou assim o apoio a Roberto Cláudio ou a Ciro Gomes (PDT). Esse é um dos temas do Jogo Político #445, que trata ainda do caso Júnior Mano e da defesa dele feita por Cid Gomes. O Jogo Político vai ao ar às segundas-feiras, 14 horas, e às sextas, às 13 horas.#trump #lula #brasil #estadosunidos #noticias #política #presidente #governo #tarifas #taxação #aovivo #bolsonaro #produtos #guerra #live Nosso programa também está disponível do O POVO+, e se você não é assinante, você pode assinar do Streaming do O POVO em https://mais.opovo.com.br/
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou esclarecimentos nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que estava proibido de conceder entrevistas. “Cabe esclarecer que o Embargante (Jair Bolsonaro) não descumpriu o quanto determinado e jamais teve a intenção de fazê-lo, tanto que vem observando rigorosamente as regras de recolhimento impostas por este Tribunal”, escreveu a defesa do ex-presidente. Os advogados de Bolsonaro sustentam ainda que ele não pode ser responsabilizado se terceiros postam em redes sociais o que ele faz. “Tais atos não contam com a participação direta ou indireta do entrevistado, que não pode ser punido por atos de terceiros”, afirmou. Os advogados ainda garantiram que o ex-presidente não vai mais se manifestar. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu 24 horas para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) justificar o descumprimento de medidas cautelares. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Wálter Maierovitch, professor e jurista, comentam o assunto.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (21) e exibiu a tornozeleira eletrônica imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), classificando a medida como uma “humilhação”. Ele pretendia dar uma coletiva, mas foi impedido por decisão do ministro Alexandre de Moraes, que também proibiu a divulgação de entrevistas nas redes sociais.Moraes deu 24 horas para a defesa de Bolsonaro se manifestar sobre possível descumprimento das medidas cautelares, como a proibição do uso das redes. No mesmo dia, a Primeira Turma do STF manteve as restrições ao ex-presidente. Luiz Fux foi o único a votar contra; a maioria, composta por Zanin, Dino e Cármen Lúcia, acompanhou Moraes.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a decisão que determinou a colocação de uma tornozeleira eletrônica no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que proibiu o político de utilizar as redes sociais e de se comunicar com o filho Eduardo Bolsonaro, também investigado por obstrução de Justiça. A crescente pressão de Trump, instrumentalizando o poder comercial dos EUA contra a economia do Brasil, foi chamada por Lula de ‘chantagem inaceitável em forma de ameaça às instituições brasileiras’. Trata-se também de uma resposta às ações de Alexandre de Moraes e do STF. Enquanto isso, o país se cansa de tanto vai-e-vem, que acaba prejudicando somente a própria população. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Empresários que atuam junto ao governo articulando uma estratégia para derrubar o tarifaço de Donald Trump relatam que a operação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dificulta a negociação com os Estados Unidos. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, a analista de Política da CNN Jussara Soares, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, Christopher Garman, diretor-executivo da Eurasia Group, e Guilherme Madeira, professor de Direito da USP, comentam o assunto.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira e terá daqui para a frente uma série de restrições, como usar tornozeleira eletrônica, não poder sair de casa em determinado horário, e o impedimento de usar redes sociais. Neste episódio, o Direto ao Ponto explica os motivos, contexto e desdobramentos da apuração. A apresentação é de Lucas Eliel.
O Aos Fatos desta sexta-feira (18) destaca a operação da Polícia Federal que cumpriu mandados de busca e apreensão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no âmbito do inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado. A ação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que também determinou o uso de tornozeleira eletrônica por Bolsonaro e o proibiu de manter contato com outros investigados.
A semana começa sob efeito da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros aplicada pelo presidente dos Estadois Unidos, Donald Trump. O presidente Lula (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) trataram das repercussões do episódio.#trump #lula #brasil #estadosunidos #noticias #política #presidente #governo #tarifas #taxação #aovivo #bolsonaro #produtos #guerra #live Quem ganha mais e quem perde mais? Esse é o tema do Jogo Político #444. O Jogo Político vai ao ar às segundas-feiras, 14 horas, e às sextas, às 13 horas.Nosso programa também está disponível do O POVO+, e se você não é assinante, você pode assinar do Streaming do O POVO em https://mais.opovo.com.br/
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta quarta-feira (9) destaca a nota da Embaixada dos Estados Unidos, endossando a declaração do presidente Donald Trump, que critica o judiciário brasileiro em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O Ministério das Relações Exteriores convocou o encarregado de Negócios da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, para prestar esclarecimentos.
As críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao processo contra Jair Bolsonaro (PL), no Supremo Tribunal Federal (STF), são “irrelevantes” para o julgamento do ex-presidente brasileiro, na ação penal da tentativa de golpe. A avaliação é de magistrados da Suprema Corte, que falaram com a Coluna do Estadão. O tema também não vai gerar nenhuma reação do STF, que manterá silêncio sobre as declarações do governante norte-americano. A decisão foi deixar o a resposta para o ambiente político, da mesma forma como surgiu. "Houve uma espécie de acordo de que, como foi um chefe de Estado, o STF não se manifestaria. Não é uma questão Jurídica, mas Política e de Estado a Estado. A resposta brasileira foi do presidente Lula, que reafirmou que o Brasil é um país soberano. Só tem um problema: Lula acaba de ir à Argetina e visitou a Cristina Kirchner, além de se deixar fotogravar com um cartaz 'Cristina libre'. Se Trump está 'ameaçando a soberania do Brasil', o presidente brasileiro também o está na Argentina. É uma ingerência de Lula no Judiciário argentino", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao processo contra Jair Bolsonaro (PL), no Supremo Tribunal Federal (STF), são “irrelevantes” para o julgamento do ex-presidente brasileiro, na ação penal da tentativa de golpe. A avaliação é de magistrados da Suprema Corte, que falaram com a Coluna do Estadão. O tema também não vai gerar nenhuma reação do STF, que manterá silêncio sobre as declarações do governante norte-americano. A decisão foi deixar o a resposta para o ambiente político, da mesma forma como surgiu. "Houve uma espécie de acordo de que, como foi um chefe de Estado, o STF não se manifestaria. Não é uma questão Jurídica, mas Política e de Estado a Estado. A resposta brasileira foi do presidente Lula, que reafirmou que o Brasil é um país soberano. Só tem um problema: Lula acaba de ir à Argetina e visitou a Cristina Kirchner, além de se deixar fotogravar com um cartaz 'Cristina libre'. Se Trump está 'ameaçando a soberania do Brasil', o presidente brasileiro também o está na Argentina. É uma ingerência de Lula no Judiciário argentino", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (08/07/2025): O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ontem que o Brasil está fazendo uma “coisa terrível” no tratamento concedido ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030 e é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) em ação penal por tentativa de golpe. “Deixem Bolsonaro em paz”, disse Trump, chamando os processos judiciais contra o ex-presidente brasileiro de “perseguição” e “caça às bruxas”. O comentário de Trump animou foi comemorada por bolsonaristas e provocou uma reação do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro afirmou receber “com muita alegria” o apoio do presidente americano. E mais: Economia: Trump impõe novas tarifas a 14 países a partir de 1º de agosto Metrópole: Alcolumbre pauta votação de projeto que legaliza cassinos, bingos e jogo do bicho Internacional: EUA oferecem acordo com Síria para Israel encerrar guerra com Hamas Esporte: Fluminense tenta derrubar mais um gigante europeu para ir à decisãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em ato na Avenida Paulista, neste domingo, 29, que se a direita bolsonarista conseguir mais de 50% de representantes na Câmara dos Deputados e no Senado ele “muda o destino do Brasil”. “Se vocês me derem, por ocasião das eleições do ano que vem, 50% da Câmara e 50% do Senado eu mudo o destino do Brasil”, disse Bolsonaro. Inelegível até 2030, o ex-chefe do executivo acrescentou ainda que não precisa ocupar a Presidência para fazer isso, sinalizando um foco maior no Congresso do que na própria disputa presidencial. "Bolsonarismo e Bolsonaro estão encolhendo; os números deste ato mostram um público de menos de 10% do que foi observado há um ano. No discurso, o ex-presidente tentou menosprezar sua candidatura à Presidência e o papel de presidente, ao mencionar o Legislativo; isso foi uma ameaça. Muitos governadores não apareceram e outras duas ausências foram da esposa de Bolsonaro, Michelle, e do deputado federal Nikolas Ferreira. O governador paulista, Tarcisio de Freitas, está muito bem programado e estava lá brilhando", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em ato na Avenida Paulista, neste domingo, 29, que se a direita bolsonarista conseguir mais de 50% de representantes na Câmara dos Deputados e no Senado ele “muda o destino do Brasil”. “Se vocês me derem, por ocasião das eleições do ano que vem, 50% da Câmara e 50% do Senado eu mudo o destino do Brasil”, disse Bolsonaro. Inelegível até 2030, o ex-chefe do executivo acrescentou ainda que não precisa ocupar a Presidência para fazer isso, sinalizando um foco maior no Congresso do que na própria disputa presidencial. "Bolsonarismo e Bolsonaro estão encolhendo; os números deste ato mostram um público de menos de 10% do que foi observado há um ano. No discurso, o ex-presidente tentou menosprezar sua candidatura à Presidência e o papel de presidente, ao mencionar o Legislativo; isso foi uma ameaça. Muitos governadores não apareceram e outras duas ausências foram da esposa de Bolsonaro, Michelle, e do deputado federal Nikolas Ferreira. O governador paulista, Tarcisio de Freitas, está muito bem programado e estava lá brilhando", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os prefeitos que tomaram posse em 1º de janeiro completam 6 meses de mandato. É o caso de Evandro Leitão (PT) em Fortaleza, Naumi Amorim (PSD) em Caucaia e Oscar Rodrigues (União Brasil) em Sobral, os gestores dos maiores municípios cearenses em que houve alternância de poder. Esse é um dos temas do Jogo Político #440, que trata ainda do ato promovido por Jair Bolsonaro (PL) contra o STF. O Jogo Político vai ao ar às segundas-feiras, 14 horas, e às sextas, às 13 horas.#noticias #política #politico #pt #brasil #ceará #fortaleza #brasilia #cid #governador #pdt #cirogomes #presidente #governo #andre #pl #wagner #conselho #etica #deputados #lula O Jogo Político vai ao ar às segundas-feiras, 14 horas, e às sextas, às 13 horasNosso programa também está disponível do O POVO+, e se você não é assinante, você pode assinar do Streaming do O POVO em https://mais.opovo.com.br/
Pesquisas realizadas no mês de junho por três institutos mostram que o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva é o mais mal avaliado entre todas as suas gestões, e mais de 60% das pessoas acham que Lula não deve concorrer à reeleição em 2026 – em discursos recentes, o presidente já menciona a possibilidade de concorrer a um quarto mandato, e o campo da direita acumula opções, que precisam da anuência de Jair Bolsonaro (PL). O Durma com Essa desta quarta-feira (25) analisa com o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest, o quanto os dados devem preocupar o governo petista e quais são as perspectivas para a oposição. O programa também tem a participação de Alessandra Cardoso, assessora política do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos, o Inesc), falando sobre a renda do petróleo brasileiro, tema que é parte de uma série de artigos que serão publicados em parceria com o Nexo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A Polícia Federal concluiu a investigação sobre um suposto esquema de espionagem montado na Abin durante o governo Jair Bolsonaro (PL). O relatório final pede o indiciamento do ex-presidente, do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho dele, do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que chefiou o órgão na administração anterior e até de integrantes da agência no governo Lula (PT), por obstrução de Justiça, Luiz Fernando Corrêa, atual diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) e delegado de Polícia Federal, está entre os implicados pela apuração. "É mais um indicamento do presidente - e já esperado -, mas o primeiro de seu filho Carlos, considerado no governo da família o homem do gabinete do Palácio que fazia o jogo sujo da Internet, e agora envolvido na 'Abin paralela'. Há uma disputa entre a Abin e Polícia Federal e a suspeita é de que Corrêa, por sua vez, tenha não investigado a administração anterior da Agência. Era um esquema totalmente ilegal; a Abin é o sistema de Inteligência do Estado Brasileiro e não poderia ser usado, jamais, com fins políticos do presidente de plantão - fosse quem fosse", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal concluiu a investigação sobre um suposto esquema de espionagem montado na Abin durante o governo Jair Bolsonaro (PL). O relatório final pede o indiciamento do ex-presidente, do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho dele, do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que chefiou o órgão na administração anterior e até de integrantes da agência no governo Lula (PT), por obstrução de Justiça, Luiz Fernando Corrêa, atual diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) e delegado de Polícia Federal, está entre os implicados pela apuração. "É mais um indicamento do presidente - e já esperado -, mas o primeiro de seu filho Carlos, considerado no governo da família o homem do gabinete do Palácio que fazia o jogo sujo da Internet, e agora envolvido na 'Abin paralela'. Há uma disputa entre a Abin e Polícia Federal e a suspeita é de que Corrêa, por sua vez, tenha não investigado a administração anterior da Agência. Era um esquema totalmente ilegal; a Abin é o sistema de Inteligência do Estado Brasileiro e não poderia ser usado, jamais, com fins políticos do presidente de plantão - fosse quem fosse", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após prestar depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira, 5, Jair Bolsonaro (PL) disse, em coletiva, que enviou 2 milhões de reais ao deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu filho, que está nos Estados Unidos.O ex-presidente alegou que o montante foi enviado em 13 de maio, para ajudar Eduardo a se manter no país com a esposa e filhos.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
**) Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Em um episódio recente do 15 Minutos, nós falamos sobre a pesquisa Quaest, que mostrou índices baixíssimos de popularidade do governo Lula. Pois bem: a Quaest divulgou novas pesquisas nesta quinta-feira (5). Desta vez, o tema é a eleição de 2026.O levantamento aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) empataria com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que segue inelegível pela Justiça, se as eleições de 2026 fossem hoje. O levantamento mostra ambos com 41% das intenções de voto em um eventual segundo turno. Chama a atenção o fato de que, mesmo sem Bolsonaro, Lula teria empate técnico com outros potenciais candidatos da direita.Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Paraná, Ratinho Júnior, e a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.Recentemente, a Gazeta do Povo publicou uma reportagem falando sobre como repercute na direita a possibilidade de candidatura da ex-primeira dama, que não ocupa nenhum cargo eletivo.O convidado para falar desse assunto nesse episódio do podcast 15 Minutos é o Vinícius Sales, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina essa reportagem.
A Comissão de Anistia, do Ministério dos Direitos Humanos, concedeu anistia política para a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na manhã desta quinta-feira, 22. Por unanimidade, os conselheiros acompanharam o entendimento do relator do requerimento, Rodrigo Lentz. O colegiado reformou uma decisão anterior, de 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL), quando o pedido da petista foi negado. "É necessário separar a anistia aos vândalos do 8 de janeiro da indenização para quem foi preso e torturado na Ditadura, como a ex-presidente. Uma defendia a Democracia e lutava contra a Ditatura e no caso de Bolsonaro era o contrário. Rousseff que está sendo indenizada é que foi presa e torturada pelo Estado Brasileiro, não a presidente da República; uma coisa não tem nada a ver com a outra. O que eu acho errado nesta história é a escolha do momento, pois há um julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, há muita tensão e popularidade baixa do presidente Lula; o ambiente está muito carregado", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão de Anistia, do Ministério dos Direitos Humanos, concedeu anistia política para a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na manhã desta quinta-feira, 22. Por unanimidade, os conselheiros acompanharam o entendimento do relator do requerimento, Rodrigo Lentz. O colegiado reformou uma decisão anterior, de 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL), quando o pedido da petista foi negado. "É necessário separar a anistia aos vândalos do 8 de janeiro da indenização para quem foi preso e torturado na Ditadura, como a ex-presidente. Uma defendia a Democracia e lutava contra a Ditatura e no caso de Bolsonaro era o contrário. Rousseff que está sendo indenizada é que foi presa e torturada pelo Estado Brasileiro, não a presidente da República; uma coisa não tem nada a ver com a outra. O que eu acho errado nesta história é a escolha do momento, pois há um julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, há muita tensão e popularidade baixa do presidente Lula; o ambiente está muito carregado", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Supremo Tribunal Federal começa nesta segunda-feira uma nova fase do julgamento da ação penal sobre a trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder após a derrota nas urnas, em 2022. Serão ouvidas, a partir desta segunda e até o começo de junho, 82 testemunhas de acusação e de defesa. Em um primeiro momento, serão ouvidas as testemunhas indicadas pela PGR e pelos integrantes do chamado "núcleo crucial" do golpe (relembre mais abaixo). Entre elas, estão os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Ibaneis Rocha (Distrito Federal), o senador Rogério Marinho (PL-RN), e o ex-ministro do Turismo Gilson Machado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Supremo Tribunal Federal começa nesta segunda-feira uma nova fase do julgamento da ação penal sobre a trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder após a derrota nas urnas, em 2022. Serão ouvidas, a partir desta segunda e até o começo de junho, 82 testemunhas de acusação e de defesa. Em um primeiro momento, serão ouvidas as testemunhas indicadas pela PGR e pelos integrantes do chamado "núcleo crucial" do golpe (relembre mais abaixo). Entre elas, estão os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Ibaneis Rocha (Distrito Federal), o senador Rogério Marinho (PL-RN), e o ex-ministro do Turismo Gilson Machado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante audiência no Congresso com o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, o senador Rogério Marinho (PL-RN) criticou os representantes do governo Lula por tratarem órgãos de Estado como se fossem deles. No entanto, a prática também era adotada por Jair Bolsonaro (PL) quando estava na Presidência da República. Marinho foi ministro do Desenvolvimento Regional no governo Bolsonaro. José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 7, projeto que suspende processo penal por tentativa de golpe contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão também beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros 32 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por atos golpistas. A proposta foi aprovada com amplo apoio dos partidos do Centrão e da oposição. Foram 315 a favor e 143 contra. Mas a última palavra deve ser do STF que já deu indicações de que não vai acatar a decisão dos deputados. "A emenda é muito mais grave que só a defesa do deputado porque é declaração de guerra da Câmara contra o STF, tendo no olho do furacão o ex-presidente Jair Bolsonaro e o julgamento pela tentativa de golpe de Estado na Corte - que vai reagir. Os deputados usam Ramagem e os criminosos do 8 janeiro para favorecer Bolsonaro. É um recado, também, contra o Governo Lula; um momento de tensão institucional e ameaça ao equilíbrio entre os poderes", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 7, projeto que suspende processo penal por tentativa de golpe contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão também beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros 32 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por atos golpistas. A proposta foi aprovada com amplo apoio dos partidos do Centrão e da oposição. Foram 315 a favor e 143 contra. Mas a última palavra deve ser do STF que já deu indicações de que não vai acatar a decisão dos deputados. "A emenda é muito mais grave que só a defesa do deputado porque é declaração de guerra da Câmara contra o STF, tendo no olho do furacão o ex-presidente Jair Bolsonaro e o julgamento pela tentativa de golpe de Estado na Corte - que vai reagir. Os deputados usam Ramagem e os criminosos do 8 janeiro para favorecer Bolsonaro. É um recado, também, contra o Governo Lula; um momento de tensão institucional e ameaça ao equilíbrio entre os poderes", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, nomeado no lugar de Carlos Lupi, que assinou uma proposta quando era deputado federal, em 2021, que adiou o prazo de fiscalização do desconto de mensalidades de associações e sindicatos na folha de pagamento de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida foi levada à Câmara por duas associações agora suspeitas de fraudar e efetuar as cobranças indevidamente. Procurado, Wolney Queiroz não comentou. Uma medida provisória assinada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2019 estabelecia que todos os descontos nas folhas de pagamento precisariam ser revalidados ano a ano, dando um instrumento de fiscalização nas operações. Após o lobby de associações que se beneficiaram com esses descontos, o prazo foi adiado duas vezes e a necessidade de revalidação acabou sendo totalmente extinta em 2022, diminuindo o controle sobre as cobranças agora investigadas pela Polícia Federal. Conforme o Estadão mostrou, o “jabuti” foi uma das ações que motivaram a explosão de descontos indevidos a partir de 2023. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/inss-ministro-assinou-emenda-adiando-controle-descontos-apos-pedido-de-associacoes-suspeitas/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou na quarta-feira, 30, a defesa de Jair Bolsonaro (PL) e outros réus na ação sobre a trama golpista a terem acesso a todos os elementos colhidosna investigação.Na decisão, o ministro também aceitou as testemunhas indicadas pela maioria dos réus. Com isso, os senadores Hamilton Mourão (Republicanos) e Ciro Nogueira (PP), além de outras pessoas, serão ouvidos em depoimento.Moraes tomou a decisão oito dias após viralizar no YouTube o corte do Papo Antagonista intitulado "O piti de Moraes sobre o acesso às provas".Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Uma oficial de Justiça foi à UTI do hospital DF Star, em Brasília, nesta quarta-feira, para intimar Jair Bolsonaro (PL) sobre a abertura do processo em que é réu por tentativa de golpe de Estado.A intimação no hospital foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.A citação estava suspensa em razão do estado de saúde de Bolsonaro. O ex-presidente passou recentemente por uma cirurgia no intestino. O STF deu aval para a intimação após Bolsonaro participar de uma live.Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 14, fala sobre as características dos eleitores que não apoiam nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a partir de uma pesquisa e análise qualitativa.Além disso, o jornal aborda a reeleição do presidente do Equador, Daniel Noboa, e o ataque russo com mísseis que deixou 34 mortos na Ucrânia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 11, Carlos Andreazza volta a comentar sobre a redução de penas dos presos do 8 de Janeiro. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 10, que não está interessado em diminuição da pena, mas sim em uma anistia “ampla, geral e irrestrita”. Ele disse ter havido um “ponto de inflexão” na articulação pela anistia com o voto do ministro Luiz Fux no julgamento que o tornou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Na sessão, Fux falou da possibilidade de as penas serem reduzidas. A declaração do ex-presidente foi dada durante um almoço fechado em evento organizado por um grupo de advogados de direita, em Brasília. O evento foi marcado por ataques à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ao Judiciário. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/nao-nos-interessa-reducao-de-pena-mas-anistia-ampla-geral-e-irrestrita-diz-bolsonaro/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira, 1º, aponta que Lula (PT) seria derrotado tanto por Jair Bolsonaro (PL) quanto por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Pablo Marçal (PRTB) em um possível segundo turno. Com Tarcísio de Freitas no radar do PT e de olho em 2026, José Dirceu voltou a falar sobre o governador durante um ato contra a anistia na PUC-SP, organizado pelo Centro Acadêmico e pelo grupo Prerrogativas na segunda-feira, 31 de março.O ex-ministro de Lula afirmou que a direita "não quer Bolsonaro" como candidato e acrescentou que a “elite de São Paulo já abraçou Tarcísio”. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), saíram em defesa de Jair Bolsonaro (PL), após o ex-presidente virar réu no caso da trama golpista. Tarcísio chamou Bolsonaro de “principal liderança política do Brasil” e afirmou que o ex-presidente “conduzirá esse processo com a coragem que sempre motivou todos ao seu redor”. Zema escreveu no X: “O maior líder da oposição ao governo do PT é Jair Bolsonaro. Espero que a justiça seja feita e que ele recupere seus direitos políticos.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.