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Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao processo contra Jair Bolsonaro (PL), no Supremo Tribunal Federal (STF), são “irrelevantes” para o julgamento do ex-presidente brasileiro, na ação penal da tentativa de golpe. A avaliação é de magistrados da Suprema Corte, que falaram com a Coluna do Estadão. O tema também não vai gerar nenhuma reação do STF, que manterá silêncio sobre as declarações do governante norte-americano. A decisão foi deixar o a resposta para o ambiente político, da mesma forma como surgiu. "Houve uma espécie de acordo de que, como foi um chefe de Estado, o STF não se manifestaria. Não é uma questão Jurídica, mas Política e de Estado a Estado. A resposta brasileira foi do presidente Lula, que reafirmou que o Brasil é um país soberano. Só tem um problema: Lula acaba de ir à Argetina e visitou a Cristina Kirchner, além de se deixar fotogravar com um cartaz 'Cristina libre'. Se Trump está 'ameaçando a soberania do Brasil', o presidente brasileiro também o está na Argentina. É uma ingerência de Lula no Judiciário argentino", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em ato na Avenida Paulista, neste domingo, 29, que se a direita bolsonarista conseguir mais de 50% de representantes na Câmara dos Deputados e no Senado ele “muda o destino do Brasil”. “Se vocês me derem, por ocasião das eleições do ano que vem, 50% da Câmara e 50% do Senado eu mudo o destino do Brasil”, disse Bolsonaro. Inelegível até 2030, o ex-chefe do executivo acrescentou ainda que não precisa ocupar a Presidência para fazer isso, sinalizando um foco maior no Congresso do que na própria disputa presidencial. "Bolsonarismo e Bolsonaro estão encolhendo; os números deste ato mostram um público de menos de 10% do que foi observado há um ano. No discurso, o ex-presidente tentou menosprezar sua candidatura à Presidência e o papel de presidente, ao mencionar o Legislativo; isso foi uma ameaça. Muitos governadores não apareceram e outras duas ausências foram da esposa de Bolsonaro, Michelle, e do deputado federal Nikolas Ferreira. O governador paulista, Tarcisio de Freitas, está muito bem programado e estava lá brilhando", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisas realizadas no mês de junho por três institutos mostram que o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva é o mais mal avaliado entre todas as suas gestões, e mais de 60% das pessoas acham que Lula não deve concorrer à reeleição em 2026 – em discursos recentes, o presidente já menciona a possibilidade de concorrer a um quarto mandato, e o campo da direita acumula opções, que precisam da anuência de Jair Bolsonaro (PL). O Durma com Essa desta quarta-feira (25) analisa com o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest, o quanto os dados devem preocupar o governo petista e quais são as perspectivas para a oposição. O programa também tem a participação de Alessandra Cardoso, assessora política do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos, o Inesc), falando sobre a renda do petróleo brasileiro, tema que é parte de uma série de artigos que serão publicados em parceria com o Nexo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes retirou nesta quarta-feira, 18, o sigilo do relatório da Polícia Federal (PF) sobre a investigação do esquema de espionagem ilegal montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com o documento, o ex-presidente era o “centro decisório” do esquema e definiu alguns dos alvos da chamada “Abin paralela”. Procurada pelo Estadão, a defesa de Bolsonaro não se manifestou até a publicação desta reportagem. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Leandro Cacossi e André Góis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal concluiu a investigação sobre um suposto esquema de espionagem montado na Abin durante o governo Jair Bolsonaro (PL). O relatório final pede o indiciamento do ex-presidente, do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho dele, do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que chefiou o órgão na administração anterior e até de integrantes da agência no governo Lula (PT), por obstrução de Justiça, Luiz Fernando Corrêa, atual diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) e delegado de Polícia Federal, está entre os implicados pela apuração. "É mais um indicamento do presidente - e já esperado -, mas o primeiro de seu filho Carlos, considerado no governo da família o homem do gabinete do Palácio que fazia o jogo sujo da Internet, e agora envolvido na 'Abin paralela'. Há uma disputa entre a Abin e Polícia Federal e a suspeita é de que Corrêa, por sua vez, tenha não investigado a administração anterior da Agência. Era um esquema totalmente ilegal; a Abin é o sistema de Inteligência do Estado Brasileiro e não poderia ser usado, jamais, com fins políticos do presidente de plantão - fosse quem fosse", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal concluiu a investigação sobre um suposto esquema de espionagem montado na Abin durante o governo Jair Bolsonaro (PL). O relatório final pede o indiciamento do ex-presidente, do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho dele, do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que chefiou o órgão na administração anterior e até de integrantes da agência no governo Lula (PT), por obstrução de Justiça, Luiz Fernando Corrêa, atual diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) e delegado de Polícia Federal, está entre os implicados pela apuração. "É mais um indicamento do presidente - e já esperado -, mas o primeiro de seu filho Carlos, considerado no governo da família o homem do gabinete do Palácio que fazia o jogo sujo da Internet, e agora envolvido na 'Abin paralela'. Há uma disputa entre a Abin e Polícia Federal e a suspeita é de que Corrêa, por sua vez, tenha não investigado a administração anterior da Agência. Era um esquema totalmente ilegal; a Abin é o sistema de Inteligência do Estado Brasileiro e não poderia ser usado, jamais, com fins políticos do presidente de plantão - fosse quem fosse", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal concluiu o inquérito sobre o aparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para a espionagem de opositores durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). O caso é conhecido como “Abin paralela”. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin, e o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL) estão entre os indiciados na investigação. Ao todo, mais de 30 pessoas foram indiciadas. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição de WW, Paulo Filho, mestre em Ciências Militares, Lourival Sant'anna, analista de internaiconal, Eduardo Grandilone, ex-embaixador do Brasil no Irã e Ilana Martins, doutora em Direito Penal pela USP debatem o mandato e revogação da prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).
O tenente-coronel Mauro Cid, primeiro réu do “núcleo crucial” do plano de golpe de Estado a ser interrogado no Supremo Tribunal Federal, confirmou ontem ao ministro Alexandre de Moraes o que havia relatado à Polícia Federal e disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) leu e pediu alterações em uma minuta de teor golpista que previa a anulação do resultado das eleições de 2022. Cid foi o primeiro dos réus a prestar depoimento por ter fechado um acordo de delação premiada. Segundo o militar, o ex-presidente “enxugou” o documento que previa a prisão de diversas autoridades, mantendo apenas a prisão do próprio Moraes. Bolsonaro acompanhou o depoimento e também será ouvido pelo STF hoje ou amanhã. Em entrevista à Rádio Eldorado, o advogado criminalista Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da USP, avaliou que as declarações de Cid foram uma tentativa de confirmar o que ele disse à Polícia Federal e preservar benefícios do acordo de delação premiada que fez. Bottini ressaltou, no entanto, que “uma delação só serve se vier acompanhada com provas”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta segunda-feira (9) marcou o início do interrogatório do ex-chefe do Executivo e outros sete réus da ação penal que trata da tentativa de golpe de Estado, ato que movimentou tanto os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fizeram a mesma coisa. Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, é o primeiro a depor. Como ele fechou acordo de colaboração premiada, os demais acusados têm o direito de falar por último. Nesta segunda-feira, foram interrogados Cid e o deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem (PL-RJ).
O interrogatório do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) era o mais aguardado na ação da trama golpista. Bolsonaro foi denunciado como líder do plano de golpe. Nesta terça-feira, 10, ele esteve frente a frente com o ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF) para responder às perguntas sobre o processo. O ex-presidente admitiu que cogitou decretar estado de sítio depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou o pedido do PL para anular parte dos votos do segundo turno. O partido foi multado em R$ 22,9 milhões por má-fé ao questionar o resultado das eleições. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tenente-coronel Mauro Cid reafirmou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu, leu e pediu alterações em uma minuta golpista para anular o resultado das eleições. Cid é o primeiro réu no processo de tentativa de golpe interrogado pelo STF nesta segunda-feira, 9. Ele está sendo ouvido antes por ter fechado acordo de delação. Segundo o ex-ajudante de ordens, Bolsonaro “enxugou” o documento, que inicialmente previa as prisões de diversas autoridades do Judiciário e do Congresso, como ministros do STF e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado. Francisco Leali, coordenador da Sucursal do Estadão em Brasília, analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após prestar depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira, 5, Jair Bolsonaro (PL) disse, em coletiva, que enviou 2 milhões de reais ao deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu filho, que está nos Estados Unidos.O ex-presidente alegou que o montante foi enviado em 13 de maio, para ajudar Eduardo a se manter no país com a esposa e filhos.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
**) Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Em um episódio recente do 15 Minutos, nós falamos sobre a pesquisa Quaest, que mostrou índices baixíssimos de popularidade do governo Lula. Pois bem: a Quaest divulgou novas pesquisas nesta quinta-feira (5). Desta vez, o tema é a eleição de 2026.O levantamento aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) empataria com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que segue inelegível pela Justiça, se as eleições de 2026 fossem hoje. O levantamento mostra ambos com 41% das intenções de voto em um eventual segundo turno. Chama a atenção o fato de que, mesmo sem Bolsonaro, Lula teria empate técnico com outros potenciais candidatos da direita.Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Paraná, Ratinho Júnior, e a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.Recentemente, a Gazeta do Povo publicou uma reportagem falando sobre como repercute na direita a possibilidade de candidatura da ex-primeira dama, que não ocupa nenhum cargo eletivo.O convidado para falar desse assunto nesse episódio do podcast 15 Minutos é o Vinícius Sales, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina essa reportagem.
Pela primeira vez, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar uma denúncia de tentativa de golpe. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 30 réus respondem pela trama golpista que culminou no 8 de Janeiro. Enquanto o tribunal acelera procedimentos para concluir o julgamento das lideranças ainda em 2025, em uma tentativa de evitar a contaminação do calendário eleitoral, as defesas correm contra o tempo para tentar evitar o desfecho mais provável: a condenação. A fase de investigação, que antecedeu o recebimento das denúncias pela Primeira Turma do STF, foi marcada por questionamentos de ordem processual levantados pelos advogados, como falta de acesso a provas e divergências sobre a própria competência do tribunal para o julgamento. O início da ação penal deflagra uma nova fase de debates, agora sobre a tipificação dos crimes e a dosimetria das penas em caso de condenação. Para falar sobre o julgamento e as perspectivas do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seus aliados, o Dois Pontos convidou Oscar Vilhena, professor de Direito Constitucional da FGV, e Leonardo Sica, presidente da OAB de São Paulo. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Rayssa Motta, repórter de política e Judiciário do Estadão. Produção Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
**) Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) entrou de vez na mira do ministro Alexandre de Moraes. O ministro determinou a abertura de inquérito contra o parlamentar, pela atuação dele nos Estados Unidos, onde está morando. Moraes decidiu que Eduardo poderá prestar esclarecimentos à Corte por escrito e ainda mandou a Polícia Federal tomar o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).A Procuradoria-Geral da República (PGR) havia solicitado a investigação, apontando que Eduardo Bolsonaro tenta articular sanções contra autoridades brasileiras com o governo do presidente Donald Trump.Este episódio do podcast 15 Minutos explica o inquérito que foi determinado por Alexandre de Moraes contra Eduardo Bolsonaro. O convidado é o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo, que acompanha os assuntos do STF.
A Comissão de Anistia, do Ministério dos Direitos Humanos, concedeu anistia política para a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na manhã desta quinta-feira, 22. Por unanimidade, os conselheiros acompanharam o entendimento do relator do requerimento, Rodrigo Lentz. O colegiado reformou uma decisão anterior, de 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL), quando o pedido da petista foi negado. "É necessário separar a anistia aos vândalos do 8 de janeiro da indenização para quem foi preso e torturado na Ditadura, como a ex-presidente. Uma defendia a Democracia e lutava contra a Ditatura e no caso de Bolsonaro era o contrário. Rousseff que está sendo indenizada é que foi presa e torturada pelo Estado Brasileiro, não a presidente da República; uma coisa não tem nada a ver com a outra. O que eu acho errado nesta história é a escolha do momento, pois há um julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, há muita tensão e popularidade baixa do presidente Lula; o ambiente está muito carregado", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão de Anistia, do Ministério dos Direitos Humanos, concedeu anistia política para a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na manhã desta quinta-feira, 22. Por unanimidade, os conselheiros acompanharam o entendimento do relator do requerimento, Rodrigo Lentz. O colegiado reformou uma decisão anterior, de 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL), quando o pedido da petista foi negado. "É necessário separar a anistia aos vândalos do 8 de janeiro da indenização para quem foi preso e torturado na Ditadura, como a ex-presidente. Uma defendia a Democracia e lutava contra a Ditatura e no caso de Bolsonaro era o contrário. Rousseff que está sendo indenizada é que foi presa e torturada pelo Estado Brasileiro, não a presidente da República; uma coisa não tem nada a ver com a outra. O que eu acho errado nesta história é a escolha do momento, pois há um julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, há muita tensão e popularidade baixa do presidente Lula; o ambiente está muito carregado", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
**Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Os ex-comandantes do Exército, general Freire Gomes, e da Aeronáutica, brigadeiro Carlos Baptista Júnior, deram versões diferentes nos depoimentos ao Supremo Tribunal Federal, em relação a como teriam comunicado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que os militares não iriam aderir a uma possível tentativa de interferir no resultado das eleições de 2022.Isso ficou claro nas falas de ambos nos últimos dias, durante depoimentos na ação sobre a suposta tentativa de golpe de estado. Se por um lado, Freire Gomes atenuou a situação do ex-presidente, por outro, Baptista Júnior foi mais incisivo e mais alinhado ao que diz a acusação.Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre os conflitos de versões nos depoimentos de militares em relação a Bolsonaro no julgamento sobre a suposta tentativa de golpe. O convidado é o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo, que acompanha de perto o assunto.
**Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Nas últimas semanas, um nome conhecido da política nacional voltou ao noticiário. Em alguns posicionamentos, o ex-presidente da República, Michel Temer, deu alguns sinais de tentativa de articulação de uma espécie de terceira via para a disputa eleitoral de 2026. Temer estaria articulando nos bastidores uma aliança entre governadores, em torno de uma candidatura de centro. Segundo o emedebista, há entusiasmo entre os gestores estaduais para lançar um nome único, que poderia representar uma alternativa à polarização.Acontece que o avanço dessa possível terceira via articulada por partidos do centrão tem sido visto por analistas como um movimento estratégico para enfraquecer o projeto conservador, mais à direita, que ganhou força durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre as possibilidades de surgimento da terceira via do centrão para a disputa eleitoral de 2026. O convidado para analisar o assunto é Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo.
O Supremo Tribunal Federal começa nesta segunda-feira uma nova fase do julgamento da ação penal sobre a trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder após a derrota nas urnas, em 2022. Serão ouvidas, a partir desta segunda e até o começo de junho, 82 testemunhas de acusação e de defesa. Em um primeiro momento, serão ouvidas as testemunhas indicadas pela PGR e pelos integrantes do chamado "núcleo crucial" do golpe (relembre mais abaixo). Entre elas, estão os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Ibaneis Rocha (Distrito Federal), o senador Rogério Marinho (PL-RN), e o ex-ministro do Turismo Gilson Machado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Supremo Tribunal Federal começa nesta segunda-feira uma nova fase do julgamento da ação penal sobre a trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder após a derrota nas urnas, em 2022. Serão ouvidas, a partir desta segunda e até o começo de junho, 82 testemunhas de acusação e de defesa. Em um primeiro momento, serão ouvidas as testemunhas indicadas pela PGR e pelos integrantes do chamado "núcleo crucial" do golpe (relembre mais abaixo). Entre elas, estão os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Ibaneis Rocha (Distrito Federal), o senador Rogério Marinho (PL-RN), e o ex-ministro do Turismo Gilson Machado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante audiência no Congresso com o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, o senador Rogério Marinho (PL-RN) criticou os representantes do governo Lula por tratarem órgãos de Estado como se fossem deles. No entanto, a prática também era adotada por Jair Bolsonaro (PL) quando estava na Presidência da República. Marinho foi ministro do Desenvolvimento Regional no governo Bolsonaro. José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 7, projeto que suspende processo penal por tentativa de golpe contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão também beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros 32 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por atos golpistas. A proposta foi aprovada com amplo apoio dos partidos do Centrão e da oposição. Foram 315 a favor e 143 contra. Mas a última palavra deve ser do STF que já deu indicações de que não vai acatar a decisão dos deputados. "A emenda é muito mais grave que só a defesa do deputado porque é declaração de guerra da Câmara contra o STF, tendo no olho do furacão o ex-presidente Jair Bolsonaro e o julgamento pela tentativa de golpe de Estado na Corte - que vai reagir. Os deputados usam Ramagem e os criminosos do 8 janeiro para favorecer Bolsonaro. É um recado, também, contra o Governo Lula; um momento de tensão institucional e ameaça ao equilíbrio entre os poderes", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 7, projeto que suspende processo penal por tentativa de golpe contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão também beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros 32 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por atos golpistas. A proposta foi aprovada com amplo apoio dos partidos do Centrão e da oposição. Foram 315 a favor e 143 contra. Mas a última palavra deve ser do STF que já deu indicações de que não vai acatar a decisão dos deputados. "A emenda é muito mais grave que só a defesa do deputado porque é declaração de guerra da Câmara contra o STF, tendo no olho do furacão o ex-presidente Jair Bolsonaro e o julgamento pela tentativa de golpe de Estado na Corte - que vai reagir. Os deputados usam Ramagem e os criminosos do 8 janeiro para favorecer Bolsonaro. É um recado, também, contra o Governo Lula; um momento de tensão institucional e ameaça ao equilíbrio entre os poderes", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, nomeado no lugar de Carlos Lupi, que assinou uma proposta quando era deputado federal, em 2021, que adiou o prazo de fiscalização do desconto de mensalidades de associações e sindicatos na folha de pagamento de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida foi levada à Câmara por duas associações agora suspeitas de fraudar e efetuar as cobranças indevidamente. Procurado, Wolney Queiroz não comentou. Uma medida provisória assinada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2019 estabelecia que todos os descontos nas folhas de pagamento precisariam ser revalidados ano a ano, dando um instrumento de fiscalização nas operações. Após o lobby de associações que se beneficiaram com esses descontos, o prazo foi adiado duas vezes e a necessidade de revalidação acabou sendo totalmente extinta em 2022, diminuindo o controle sobre as cobranças agora investigadas pela Polícia Federal. Conforme o Estadão mostrou, o “jabuti” foi uma das ações que motivaram a explosão de descontos indevidos a partir de 2023. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/inss-ministro-assinou-emenda-adiando-controle-descontos-apos-pedido-de-associacoes-suspeitas/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (06/05/2025): Nomeado na sexta-feira em substituição a Carlos Lupi, o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, assinou proposta quando era deputado federal, em 2021, que adiou o prazo de fiscalização do desconto de mensalidades feito por associações e sindicatos na folha de pagamento de aposentados e pensionistas do INSS. A medida foi levada à Câmara por duas associações agora suspeitas de efetuar as cobranças indevidamente. Procurado, Wolney Queiroz não comentou. Uma medida provisória assinada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2019, estabelecia que todos os descontos na folha de pagamento precisariam ser revalidados ano a ano. Após o lobby de associações que se beneficiaram com esses descontos, o prazo foi adiado duas vezes e a necessidade de revalidação foi extinta em 2022. Wolney Queiroz estava presente na reunião em que Lupi foi alertado sobre as fraudes no INSS, em junho de 2023. E mais: Política: Com baixa aprovação entre as mulheres, Lula confirma troca de ministra da pasta Metrópole: Cardeais discutem divisões da Igreja Internacional: Netanyahu aprova plano para ampliar campanha militar e ‘capturar’ GazaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou na quarta-feira, 30, a defesa de Jair Bolsonaro (PL) e outros réus na ação sobre a trama golpista a terem acesso a todos os elementos colhidosna investigação.Na decisão, o ministro também aceitou as testemunhas indicadas pela maioria dos réus. Com isso, os senadores Hamilton Mourão (Republicanos) e Ciro Nogueira (PP), além de outras pessoas, serão ouvidos em depoimento.Moraes tomou a decisão oito dias após viralizar no YouTube o corte do Papo Antagonista intitulado "O piti de Moraes sobre o acesso às provas".Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Uma oficial de Justiça foi à UTI do hospital DF Star, em Brasília, nesta quarta-feira, para intimar Jair Bolsonaro (PL) sobre a abertura do processo em que é réu por tentativa de golpe de Estado.A intimação no hospital foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.A citação estava suspensa em razão do estado de saúde de Bolsonaro. O ex-presidente passou recentemente por uma cirurgia no intestino. O STF deu aval para a intimação após Bolsonaro participar de uma live.Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 14, fala sobre as características dos eleitores que não apoiam nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a partir de uma pesquisa e análise qualitativa.Além disso, o jornal aborda a reeleição do presidente do Equador, Daniel Noboa, e o ataque russo com mísseis que deixou 34 mortos na Ucrânia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 11, Carlos Andreazza volta a comentar sobre a redução de penas dos presos do 8 de Janeiro. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 10, que não está interessado em diminuição da pena, mas sim em uma anistia “ampla, geral e irrestrita”. Ele disse ter havido um “ponto de inflexão” na articulação pela anistia com o voto do ministro Luiz Fux no julgamento que o tornou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Na sessão, Fux falou da possibilidade de as penas serem reduzidas. A declaração do ex-presidente foi dada durante um almoço fechado em evento organizado por um grupo de advogados de direita, em Brasília. O evento foi marcado por ataques à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ao Judiciário. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/nao-nos-interessa-reducao-de-pena-mas-anistia-ampla-geral-e-irrestrita-diz-bolsonaro/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 04, Carlos Andreazza comenta sobre a cerimônia de balanço dos 2 anos de governo Lula, que foi em clima de campanha eleitoral. A gestão Bolsonaro (2019-2022) ocupou espaço central na cerimônia promovida pelo Palácio do Planalto, nesta quinta-feira, 3, para divulgar o balanço das entregas federais nos dois primeiros anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A prestação de contas teve tom de campanha política no momento em que Lula enfrenta forte queda de popularidade. O ato foi planejado para passar a mensagem de que o governo Lula é bem melhor do que a percepção popular. Onze das 36 medidas anunciadas como entregas da administração petista fazem referência explícita a melhorias em relação aos quatro anos sob Jair Bolsonaro (PL). Intitulada “Brasil dando a volta por cima”, a solenidade durou uma hora e contou com três telões exibindo números com realizações do governo, além de depoimentos de beneficiados por programas sociais, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/gestao-bolsonaro-vira-ancora-em-evento-de-balanco-de-2-anos-do-governo-lula/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira, 1º, aponta que Lula (PT) seria derrotado tanto por Jair Bolsonaro (PL) quanto por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Pablo Marçal (PRTB) em um possível segundo turno. Com Tarcísio de Freitas no radar do PT e de olho em 2026, José Dirceu voltou a falar sobre o governador durante um ato contra a anistia na PUC-SP, organizado pelo Centro Acadêmico e pelo grupo Prerrogativas na segunda-feira, 31 de março.O ex-ministro de Lula afirmou que a direita "não quer Bolsonaro" como candidato e acrescentou que a “elite de São Paulo já abraçou Tarcísio”. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as Forças Armadas vão ignorar o aniversário do golpe militar de 1964, no próximo dia 31 de março. A orientação, segundo apurou o Estadão, é tratar a data como um outro dia qualquer. A decisão tem sido alvo de críticas de aliados de Lula, que consideram o silêncio “constrangedor”, especialmente após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se tornar réu por tentativa de golpe. "Durante décadas, o 31 de março teve notas dos comandos militares, especialmente do Exército. Era sempre uma grande confusão de quais seriam os limites destes textos, se poderiam elogiar o regime, se seriam proibidos. A data é especial neste ano porque temos um ex-presidente que é reu por tentativa de golpe de Estado e três generais e um almirante de quatro estrelas que, segundo depoimentos, tinham topado e articulado a intentona. Pela primeira vez, neste dia, temos militares de altíssima patente sentados no banco dos réus por este crime. A gente anda devagar, mas para frente", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), saíram em defesa de Jair Bolsonaro (PL), após o ex-presidente virar réu no caso da trama golpista. Tarcísio chamou Bolsonaro de “principal liderança política do Brasil” e afirmou que o ex-presidente “conduzirá esse processo com a coragem que sempre motivou todos ao seu redor”. Zema escreveu no X: “O maior líder da oposição ao governo do PT é Jair Bolsonaro. Espero que a justiça seja feita e que ele recupere seus direitos políticos.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 28, Carlos Andreazza comenta sobre a realidade de Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado, processo entra na fase de instrução penal, considerada uma das mais demoradas. Juristas, porém, avaliam que etapas devem ser encurtadas com estratégias já adotadas no julgamento do Mensalão, o mais longo da história da Corte. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado, além de outras sete pessoas, entre elas, o general Walter Braga Netto. Agora, o processo entra na fase chamada de instrução penal, que envolve a coleta de provas, a realização de diligências, como perícias, e o depoimento das partes e testemunhas — que podem chegar a 320 no total. Para juristas com trânsito na Corte ouvidos pelo Estadão, porém, as etapas da fase de instrução do processo — geralmente a mais demorada — devem ser encurtadas por meio de estratégias e precedentes já adotados pelo Supremo, especialmente durante o julgamento do Mensalão, em 2012, o mais longo da história Corte: durante pouco mais de quatro meses foram realizadas 53 sessões dedicadas exclusivamente a analisar a situação dos 38 réus. Veja mais: https://www.estadao.com.br/politica/julgamento-de-bolsonaro-pode-ter-320-testemunhas-sessoes-extras-e-prazos-apertados-saiba-detalhes/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais de um terço dos 513 parlamentares da Câmara dos Deputados apoia a anistia aos presos do 8 de Janeiro, principal pauta movida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores no Congresso, segundo o Placar da Anistia do Estadão — levantamento exclusivo para identificar como cada um dos deputados se posiciona sobre o tema. Já são 190 votos a favor da anistia. Esse número é mais do que o suficiente para garantir a apresentação da urgência do projeto de lei no plenário da Casa, ideia apresentada pelo PL, e está a 67 votos de atingir a maioria absoluta da Câmara. Sobre o texto, Eliane Cantanhêde, Carolina Ercolin e Haisem Abaki falam com Zeca Dirceu, deputado federal do PT do Paraná, ex-líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre a continuação do julgamento em que a primeira turma do STF deve decidir se aceita ou não a denúncia contra Jair Bolsonaro (PL) e mais sete pessoas, entre políticos próximos do ex-presidente e militares de alta patente, acusados de tentativa de golpe de Estado. O julgamento foi interrompido na terça-feira e será retomado a partir das 9h30. Depois de passar o primeiro dia dedicados às chamadas questões preliminares, que são de natureza processual, os ministros já iniciam a segunda metade do julgamento opinando se há elementos mínimos para abrir uma ação penal contra Bolsonaro e os outros denunciados. O primeiro a votar é o relator Alexandre de Moraes. Em seguida, votam Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. Se ao menos três deles aceitarem a denúncia, Bolsonaro vira réu por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes. Todos são acusados pelos mesmos cinco crimes: organização criminosa (pena de 3 a 8 anos, podendo chegar a 17 com agravantes citados na denúncia), abolição violenta do Estado Democrático de Direito (pena de 4 a 8 anos), golpe de Estado (pena de 4 a 12 anos), dano qualificado com uso de violência e grave ameaça (pena de 6 meses a 3 anos) e deterioração de patrimônio tombado (pena de 1 a 3 anos). Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/resultado-julgamento-bolsonaro-stf-sai-hoje-entenda-etapas-nprp/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Antagonista desta terça-feira, 25, comenta o primeiro dia de julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete acusados por participação em trama golpista.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre o julgamento do STF que vai decidir se ex-presidente e outros sete denunciados sentarão no banco dos réus por crimes envolvendo suposta trama golpista. Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) começam a decidir nesta terça-feira, 25, se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete denunciados por supostamente tramar um golpe de Estado em 2022 vão sentar no banco dos réus. Os crimes imputados ao ex-presidente somam penas de mais de 43 anos de prisão: tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito (4 a 8 anos), tentativa de golpe de Estado (4 a 12 anos), organização criminosa (3 a 8 anos, que pode chegar a 17 anos com agravantes), dano qualificado com uso de violência e grave ameaça (6 meses a 3 anos) e deterioração de patrimônio tombado (1 a 3 anos). O que será julgado? A Primeira Turma do STF vai decidir se aceita a denúncia contra oito pessoas por supostamente planejarem uma tentativa de golpe de Estado em 2022, incluindo o ex-presidente Bolsonaro, apontado como peça-central da trama. Caso aceite, eles se tornam réus e responderão a processo penal. Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/como-vai-ser-julgamento-denuncia-jair-bolsonaro-primeira-turma-stf-entenda-nprp/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Antagonista desta segunda-feira, 24, comenta a prévia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista.O programa analisa ainda o pedido de vista do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), no caso da cabelereira Débora Rodrigues. Estão em pauta o julgamento de Carla Zambelli e a viagem de Lula ao Japão.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Pelo menos um terço (181) dos 513 parlamentares da Câmara dos Deputados apoia a anistia aos presos do 8 de Janeiro, principal pauta movida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores no Congresso, segundo o Placar da Anistia do Estadão — levantamento exclusivo para identificar como cada um dos deputados se posiciona sobre o tema. "O projeto que está mais adiantado na tramitação da Câmara é de um ex-líder do Governo Bolsonaro. O texto é considerado excessivo por especialistas ouvidos pelo Estadão, porque amplia a anistia aos que depredaram as sedes dos Três Poderes para favorecer o ex-presidente - considerado pela Polícia Federal no indiciamento e pela Procuradoria-Geral da República na denúncia como o líder desta tentativa de Golpe de Estado", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) anunciou nesta terça-feira, 18, que irá se licenciarda Câmara dos Deputados e permanecer nos Estados Unidos. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou a decisão como a "mais difícil" de sua vida. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam: Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Em coletiva no Senado Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre a decisãodo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) de se licenciar do cargo e permanecer nosEstados Unidos.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
A manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Copacabana no último domingo, 16, registrou um público inferior ao esperado.Segundo o Datafolha, cerca de 30 mil pessoas participaram do ato.A Polícia Militar do Rio de Janeiro, contudo, divulgou um número muito mais elevado: 400 mil participantes.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Com um público menor do que o esperado pelos organizadores, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados defenderam neste domingo, 16, em manifestação na praia de Copacabana, no Rio, a aprovação da anistia para os responsáveis pelo ataque à sede dos três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. O ato registrou críticas, xingamentos e até uma ameaça ao ministro Alexandre de Moraes feita pelo pastor Silas Malafaia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi poupado de críticas em razão da carestia. "Esse ato, que foi programado para ser demonstração de força de Bolsonaro se transformou em demonstração de fraqueza. Demonstrou, também, uma divisão na direita. Quem estava ali é da extrema direita e os mais moderados recuam para ver onde isso vai dar. Bolsonaro inelegível pode mover 18 mil, mas deixa de ser 'apetitoso' para a Direita mais fisiológica. O evento também foi fraco de público nas redes. Bolsonaro não é mais o mesmo; seus seguidores não se mobilizaram nem para ouvir seu discurso. Ato foi convocado para usar a anistia ao 8 de janeiro para tentar favorecer o ex-presidente, que está inelegível. Nem Bolsonaro nem Lula movem multidões mais, portanto os dois têm um embate no Congresso - e é aí que o Centrão está dividido", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre o protesto esvaziado de Jair Bolsonaro neste domingo, 16. O evento reuniu público menor do que o esperado e teve pedidos do ex-presidente para não ser abandonado, ainda que esteja inelegível para 2026. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu 18,3 mil pessoas em Copacabana, no Rio de Janeiro, em um ato no qual defendeu a anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro e afirmou que, mesmo “preso ou morto”, continuará sendo um “problema” para o Supremo Tribunal Federal (STF). O evento demonstra a fadiga e a indiferencia que rondam tanto Bolsonaro quanto Lula, seu principal rival político. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/funeral-politico-e-ato-esvaziado-o-que-dizem-colunistas-do-estadao-sobre-bolsonaro-em-copacabana/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraFoto: Pedro Kirilos/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O tenente-coronel Mauro Cid resistiu o quanto pôde a delatar o suposto envolvimento do general Braga Netto com as ações golpistas após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022. A amizade das suas famílias era um dos motivos por trás dessa resistência. Braga Netto tinha proximidade com o pai de Cid, o general Mauro Lourena Cid, e as esposas deles também eram amigas. Em um dos seus últimos depoimentos, Cid também admite que o respeito que tinha por um general quatro estrelas, maior posto na hierarquia do Exército, inibiu suas acusações contra Braga Netto.
A troca de Nísia Trindade por Alexandre Padilha no Ministério da Saúde foi confirmada na noite da terça-feira (24). Depois de semanas de especulação, o presidente Lula (PT) demitiu Nísia e deu o ministério de maior orçamento da Esplanada a Padilha – abrindo espaço para novas mudanças no governo. Além da troca de titulares, o que há em curso é um movimento de curto prazo para fazer fluir a governabilidade de Lula. No médio prazo, no entanto, a troca é feita de olho na eleição presidencial de 2026. Convidada de Julia Duailibi neste episódio, a jornalista Andréia Sadi explica a estratégia adotada por Lula nesta reforma ministerial, feita “a conta-gotas”. Apresentadora da GloboNews e colunista do g1, Sadi analisa também o movimento de Jair Bolsonaro (PL) de sustentar que será candidato à Presidência, mesmo estando inelegível. E relata o jogo de forças em torno de nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ronaldo Caiado (União Brasil), possíveis candidatos ao Planalto do lado direito do espectro político.