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Olá, a todas, todos e todes. Como vai? Hoje o Podcast Peças Raras publica um conteúdo especial, já que estamos a uma semana do Dia do Orgulho LGBTQIA+. Mas o assunto aqui é sério. O Brasil lidera o ranking entre os países que mais matam LGBTQIA+ no mundo. Em 2022, 256 pessoas da comunidade LGBTQIA+ foram vítimas de morte violenta. No país, ocorre uma morte a cada 34 horas contra essa população. Esses dados se baseiam em notícias publicadas nos meios de comunicação e são coletados e analisados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) há 43 anos. É a partir desse quadro que o grupo cobra por políticas públicas que erradiquem essa mortandade. Por outro lado, um dos pontos que fazem com que se avance com muita dificuldade em pautas importantes para mudar esse quadro é a falta de representação política quando o assunto é diversidade. Foi desse questionamento que nasceu o documentário Corpolítica, que entrou em cartaz no dia 8 de junho nos cinemas. O diretor e roteirista do filme, Pedro Henrique França, acompanhou seis candidaturas LGBTQIA+ das eleições municipais de 2020: Andréa Bak, Erika Hilton, Fernando Holiday, Monica Benicio, Thammy Miranda e William De Lucca. Eu entrevistei o Pedro para o podcast de Cidadania do Instituto Claro e você pode ouvir o episódio no Spotify ou no site do Instituto Claro. Aqui eu apresento a íntegra do papo. Se você acessar pelo Spotify ou pelo Youtube do podcast Peças Raras, vai ver algumas imagens dos depoimentos do documentário, que foram cedidas pela Vitrine Filmes, responsável pela distribuição de Corpolítica. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message
Primeiro longa-metragem de Eduardo Morotó, A Morte Habita À Noite traz não apenas a morte como fio condutor da narrativa, como também a melancolia, a decadência e a desesperança em todo o conjunto. Com distribuição da Vitrine Filmes, a produção é assinada por Enquadramento Produções e Plano 9, em coprodução com Baraúna Filmes e já […]
"Como Matar a Besta", dirigido por Agustina San Martín, um filme de forte carga sensorial que se situa entre o drama e o horror. Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório. Conteúdo também disponível em vídeo. - Visite o nosso site e confira podcasts de cinema, críticas de filmes, entrevistas, notícias e muito mais - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema - Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br COMO MATAR A BESTA (Matar a la bestia, 2021, Argentina, Brasil, Chile) Sinopse: Emilia chega a uma cidade religiosa na fronteira entre Argentina e Brasil. Ela busca pelo seu irmão desaparecido, com quem tem assuntos obscuros e mal resolvidos. Ela se hospeda na casa de sua estranha Tia Inés, próxima a floresta onde, de acordo com rumores, uma perigosa besta apareceu uma semana antes. A besta - as pessoas dizem - é o espírito de um homem mau que toma a forma de diferentes animais. Entre realidade e mitologia, humano e animal, e culpa e sexualidade, Emilia terá de confrontar seu passado. Elenco: Tamara Rocca, Ana Brun, João Miguel, Sabrina Grinschpun, Juliette Micolta Direção: Agustina San Martín Roteiro: Agustina San Martín Produção: Diego Amson Direção de Fotografia: Constanza Sandoval Direção de arte: Agustín Ravotti Trilha Sonora: O Grivo Montagem: Hernán Fernández, Ana Godoy Duração: 79 min Distribuição: Vitrine Filmes
Estreamos hoje nossas edições especiais Sessão Vitrine, projeto da Vitrine Filmes que leva aos cinemas o melhor dos filmes de autor brasileiros e coproduções do Brasil com outros países.Hoje conversamos com a argentina Agustina San Martín, diretora do impactante COMO MATAR A BESTA, que chega aos cinemas nesta quinta dia 28.O filme conta a história de Emilia, jovem de 17 anos que chega a uma cidade de fronteira do Brasil com a Argentina em busca do irmão desaparecido. Próximo à casa da tia, há uma floresta onde dizem viver uma fera. Ao que tudo indica, ela pode ser a materialização de um homem mau que toma a forma de animais.Acompanhe nossas edições especiais Sessão Vitrine, toda última quinta-feira do mês!
Adirley Queirós é graduado em Cinema na UnB (Universidade de Brasília) e vive na Ceilândia desde 1978. Ex-jogador de futebol, Adirley dirigiu e produziu curtas e longas-metragens e recebeu mais de 60 prêmios no Brasil e no exterior, incluindo os principais prêmios do Festival de Brasília (em 2005 com o curta “Rap o Canto da Ceilândia” e em 2014 com seu filme mais recente, “Branco Sai, Preto Fica”). “Branco Sai” recebeu mais de 30 prêmios no Brasil e no mundo entre menções honrosas e prêmios de melhor filme. Adirley Queirós também concebeu e é líder do núcleo criativo CEICINE, que encabeça o desenvolvimento e a produção de seis roteiros de longa-metragem. Adirley Queirós é fundador do CEICINE – Coletivo de Cinema da Ceilândia, grupo ativo nas questões estéticas e buscas de novas linguagens cinematográficas, também focado nas políticas culturais do Distrito Federal e que mantém desde 2012 um cineclube na cidade. Seus longas foram lançados comercialmente pela distribuidora Vitrine Filmes. Militante cultural na cidade, atua em várias frentes no universo do audiovisual e da atividade cultural. É diretor cinematográfico, roteirista, produtor executivo, educador e palestrante. Realizou, como diretor e produtor executivo, diversos filmes para salas de cinema e televisão, sendo reconhecido e premiado por suas obras. Recentemente lançou seu segundo longa-metragem, intitulado “Era Uma Vez Brasília”, o qual foi bem recebido pelo público e crítica, recebendo o prêmio de melhor direção no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Geórgia Cynara é Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com pesquisa sobre a música no cinema brasileiro contemporâneo. Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Goiás (UFG), especialista em Cinema e Educação pelo Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela UFG. Atua nas áreas de Comunicação, Música, Audiovisual, Cinema e Educação. É violinista e compositora das trilhas musicais dos curtas-metragens goianos “Sexodrama” (Alyne Fratari, Goiânia, 2006), “14 BIS” e “Escadaria” (Guilherme Mendonça, Goiânia, 2006), “AnoniMATO” (Orlando Lemos, Goiânia, 2006) e “A câmera de João” (Aristótelis Cardoso, 2017 – em parceria com o compositor Rogério Sobreira); técnica de som direto do curta “Marcas D'água” (Thaís Oliveira, Goiânia, 2010); editora de som e compositora da música do média-metragem documental “Minha avó era Palhaço” (Mariana Gabriel e Ana Minehira, São Paulo, 2015). Como curadora, já participou de festivais como Mostra da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas – Seção Goiás (2006), Goiânia Mostra Curtas (2016, 2017) e Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (2011, 2012 e 2017). É uma das coordenadoras (2020-2022) do Seminário Temático Estilo e Som no Audiovisual da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine) e docente efetiva nos cursos de Bacharelado em Cinema e Audiovisual e da Pós-Graduação Lato Sensu em Cinema e Audiovisual: Linguagens e Processos de Realização, ambos da Universidade Estadual de Goiás (UEG), onde atualmente ministra as disciplinas de Introdução à Linguagem Sonora e Crítica e Curadoria.
Filme feito em casa inclui família do diretor em reflexão sobre o cotidiano e o fazer cinematográfico. Primeiro longa dirigido por Bruno Risas, "Ontem Havia Coisas Estranhas no Céu" ficcionaliza o dia a dia real de uma família afetada pelo desemprego e pelas dificuldades financeiras. Certo dia, a mãe desaparece, aparentemente abduzida por forças alienígenas. Segundo o diretor, o filme parte de um desejo de “esmiuçar o processo de formação de nosso imaginário nesse país inventado, de encarar de frente as contradições e as violências que o formam”. Da seleção da Mostra Aurora, na 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes, este é o título com o maior currículo até aqui: foi eleito melhor projeto Work in Progress no Festival de Brasília (2018), dentro da Mostra Futuro do Brasil, e melhor Work in Progress no PuertoLab, do Festival Internacional de Cinema de Cartagena (2019). Além disso, foi exibido no Festival de Torino 2019, dentro da Mostra Waves. Já tem distribuição no circuito comercial garantida pela Vitrine Filmes em 2020. Na entrevista que gravamos com Bruno, equipe e família, eles falam sobre o surgimento do projeto, onde ele se encaixa entre outros filmes híbridos no atual cenário do cinema brasileiro e como os familiares de Bruno toparam a proposta de serem personagens do longa e como eles se viram na tela depois do filme ficar pronto. - Leia a crítica do filme escrita por Renato Silveira. - Confira toda a nossa cobertura da 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes. - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema.
Filme feito em casa inclui família do diretor em reflexão sobre o cotidiano e o fazer cinematográfico. Primeiro longa dirigido por Bruno Risas, "Ontem Havia Coisas Estranhas no Céu" ficcionaliza o dia a dia real de uma família afetada pelo desemprego e pelas dificuldades financeiras. Certo dia, a mãe desaparece, aparentemente abduzida por forças alienígenas. Segundo o diretor, o filme parte de um desejo de “esmiuçar o processo de formação de nosso imaginário nesse país inventado, de encarar de frente as contradições e as violências que o formam”. Da seleção da Mostra Aurora, na 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes, este é o título com o maior currículo até aqui: foi eleito melhor projeto Work in Progress no Festival de Brasília (2018), dentro da Mostra Futuro do Brasil, e melhor Work in Progress no PuertoLab, do Festival Internacional de Cinema de Cartagena (2019). Além disso, foi exibido no Festival de Torino 2019, dentro da Mostra Waves. Já tem distribuição no circuito comercial garantida pela Vitrine Filmes em 2020. Na entrevista que gravamos com Bruno, equipe e família, eles falam sobre o surgimento do projeto, onde ele se encaixa entre outros filmes híbridos no atual cenário do cinema brasileiro e como os familiares de Bruno toparam a proposta de serem personagens do longa e como eles se viram na tela depois do filme ficar pronto. - Leia a crítica do filme escrita por Renato Silveira. - Confira toda a nossa cobertura da 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes. - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema.
O grande destaque do cinema nacional entra em pauta no episódio desta semana. Recebemos Leandro Correia, Marketing da Vitrine Filmes, para falar um pouco sobre o fenômeno do novo filme de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Além disso, conversamos sobre a escolha de A Vida Invisível para representar o Brasil no Oscar, a indústria de cinema no país e a censura nos tempos que estamos vivendo. Nesta edição com @sururupoc @madson_melo @raphaelaugusto_ @victormouraa @vvinib - Quase de casa e Produtor na Coração da Selva. @euleandrocorreia - Cinéfilo e Marketing na Vitrine Filmes. ASSINE O PODCAST no Spotify, no Deezer e no iTunes.Toda semana tem um episódio novo. Quer mandar seu comentário pro Sururu? Envia um e-mail para sururupoc@outlook.com. Manda seu recado, fala se gostou e conversa com a gente!
No começo de 2018, Julia Katharine se destacou no cinema nacional ao ganhar o prêmio Helena Ignez, da Mostra de Cinema de Tiradentes, pelo trabalho de atriz no longa “Lembro mais dos Corvos”. Um ano depois, além de estrear nos cinemas comerciais neste filme, também se tornou a primeira diretora transexual a ter um filme no circuito comercial: o curta “Tea for Two”, que chegava junto com o filme no qual ela atua. Hoje é dia de bater um papo com ela! Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Julia Katharine sobre tantos assuntos que fica difícil listar tudo. Ela fala sobre a entrada do filme dela no circuito e o processo com a Vitrine Filmes. Não demora a entrar nos assuntos mais espinhosos sobre sua realidade: a legitimação da violência contra as minorias e a importância da inclusão da população LGBT. Ela conta da licitação da SP Cine, destaca como o cinema até hoje é feito por quem tem dinheiro, e fala sobre ser cobrada (e cobrar a si mesma) em uma sociedade na qual ela não pode errar. Julia conta da vida dela: como romantizou o cinema e os festivais, como as referências dos filmes que viu são sutis, e como Ozu é seu ídolo na arte de filmar as coisas simples da vida. Tem debate sobre o fato de o olhar sobre a mulher trans ter sido colocado essencialmente sob o ponto de vista cisgênero. Tem espaço para Julia Katharine criticar obras famosas, incluindo séries da Netflix, mas ela também indica outras e comenta a importância da multiplicidade de corpos, e de como o padrão e a sexualização do corpo trans existe. Então, aproveite que o Tea For Two vai ser exibido no Kinoforum em agosto, e aprenda mais sobre a diretora! Aproveite para entender melhor de debates importantes para o cinema! Clique no play e aproveite! • 03m36: Repercussão • 10m42: Pauta Principal • 1h36m58: Plano Detalhe • 1h47m48: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: --- • iTunes: http://bit.ly/itunes-cinemacao • Soundcloud: http://bit.ly/soundcloud-cinemacao • Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao • Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao • Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Carolina da Silva Herrera • Fernando Abreu Gontijo • Guilherme Rodrigues • Luiz Villela • Katia Barga • Thierre Zulzke Penteado • Diego Lima • Gabriela Pastori • Gustavo Reinecken Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • http://bit.ly/padrim-cinemacao Plano Detalhe: --- • (Rafa): Filme: A Vigilante (2018) • (Julia): Filme: Fora de Série (2019) • (Julia): Livro: Mulheres (Charles Bukowski) • (Julia): Filme: Divino Amor • (Julia): Série: Pose • (Daniel): Vídeo: Isac Ness - Harry Potter, Elis Regina e Belchior — quanto custa crescer? • (Daniel): Série: Crônicas de San Francisco Edição: https://issoaidesign.com.br/
Terceiro episódio Especial FRAPA com a Vitrine Filmes, distribuidora de filmes como “Som ao Redor”, “Aquarius”, “O Filme da Minha Vida”, “O Processo” entre tantos outros. Conhecida por seu perfil de filmes de arte, a Vitrine vai ao FRAPA buscando longas e também levará seu selo Galeria voltado para produções de grande público.
Nesse episódio falo sobre Torquato Neto, poeta que terá sua vida e obra contada em documentário que será lançado no dia 08 de Março de 2018 pela Vitrine Filmes. O Podcast Ficções, em parceria com a Vitrine Filmes, vai sortear cinco pares de ingressos para o filme "Torquato Neto - todas as horas do fim". Para concorrer basta retuitar o post fixo no perfil do Ficções no Twitter ou deixar um comentário nesse post aqui no site. A promoção é até dia 02/03/2018. Os vencedores serão anunciados, pelo Twitter, no dia 03/03. A partir daí vou pegar os emails dos vencedores e a Vitrine Filmes entrará em contato com vocês para entregar os ingressos. Torquato Neto Essencial (livro)
Clima de mostra, clima de curadoria de boteco! Mulher, mulher, mulher..... As mulheres estão com tudo! Girl Power! E por isso o Flu, juntamente com a Barbara Chagas selecionaram vários filmes irados onde a mulher é poderosa e protagonista. A seleção foi tão boa que eles ganharam o concurso do Grupo Estação. A mostra acontece de 7/3 até 12/3, no Cine Odeon. Neste podcast especial, os curadores comentam todos os filmes escolhidos. Corre pro cinema!!! PROGRAMAÇÃO Preço Único (todos os dias): R$ 08,00 Sexta (07/03) As Hiper Mulheres (As Hiper Mulheres), dir: Carlos Fausto, Leonardo Sette, Takumã Kuikuro. Com Documentário. 80 min . Vitrine Filmes. 10 anos. 13h10 Adorável Pivellina (La Pivellina), dir: Tizza Covi, Rainer Frimmel. Com Tairo Caroli, Asia Crippa, Patrizia Gerardi, Walter Saabel. 100 min . Estação. Livre. 14h50 Elena (Elena ), dir: Petra Costa. Com Petra Costa. 80 min . Espaço Filmes. 12 anos. 16h50 Ela Vai (Elle S´En Va), dir: Emmanuelle Bercot. Com Catherine Deneuve, Hafsia Herzi, Valérie Lagrange. 116 min . Esfera Filmes. 12 anos. 18h30 Paraísos Artificiais (Paraísos Artificiais), dir: Marcos Prado. Com Nathalia Dill, Luca Bianchi, Lívia de Bueno, Bernardo Melo Barreto. 96 min . Zazen Produções. 16 anos. 20h45 ************************************************** Sábado (08/03) Indomável Sonhadora (Beasts of the Southern Wild ), dir: Benh Zeitlin. Com Quvenzhané Wallis, Dwight Henry, Levy Easterly . 93 min . Imagem. 10 anos. 13h20 Tomboy (Tomboy), dir: Céline Sciamma. Com Mathieu Demy, Zoé Héran, Malonn Levana, Jeanne Disson. 82 min . Pandora. 10 anos. 15h10 A Chave de Sarah (Elle s'appelait Sarah), dir: Gilles Paquet-Brenner. Com Kristin Scott Thomas, Mélusine Mayance, Niels Arestrup, Aidan Quinn, James Gerard. 111 min . Imagem. 14 anos. 16h50 A Visitante Francesa (Da-reun Na-ra-e-seo/ In Another Country), dir: Hong Sang-soo. Com Isabelle Huppert, Yu Junsang, Yumi Jung, Yuhjung Youn. 89 min . Pandora Filmes . 12 anos. 19h Prenda-me (Arrêtez-moi ), dir: Jean-Paul Lilienfeld. Com Sophie Marceau, Miou-Miou, Marc Barbé, Valérie Bodson. 99 min . Esfera Filmes. 14 anos. Pre-estreia especial 20h45 ************************************************** Domingo (09/03) A Criada (La Nana), dir: Sebastián Silva. Com Catalina Saavedra, Claudia Celedón, Alejandro Goic, Andrea García-Huidobro. 95 min . Esfera Filmes. 12 anos. 17h10 Aproximação (Disengagement), dir: Amos Gitai. Com Juliette Binoche, Jeanne Moreau, Hiam Abbass. 115 min . Pandora. 12 anos. 19h Gravidade (Gravity), dir: Alfonso Cuarón. Com Sandra Bullock, George Clooney, Ed Harris, Basher Savage. 91 min . Warner Bros. 12 anos. 21h10 ************************************************** Segunda (10/03) 180° (180°), dir: Eduardo Vaisman. Com Malu Galli, Eduardo Moscovis, Felipe Abib. 85 min . Pandora. 14 anos. 13h20 O Abismo Prateado (O Abismo Prateado ), dir: Karim Aïnouz. Com Alessandra Negrini, Milton Gonçalves, Thiago Martins, Carla Ribas. 84 min . Vitrine Filmes. 14 anos. 15h Mulheres Africanas - A Rede Invisivel (Mulheres africanas - A Rede Invisivel ), dir: Carlos Nascimbeni. Com Documentário. 80 min . Cine Vídeo. 12 anos. 16h50 A Condenação (Conviction), dir: Tony Goldwyn. Com Hilary Swank, Sam Rockwell, Owen Campbell, Minnie Driver, Melissa Leo. 110 min . Vinny Filmes. 14 anos. 18h30 Além das Montanhas (Dupa dealuri), dir: Cristian Mungiu. Com Cosmina Stratan, Cristina Flutur, Valeriu Andriuta . 151 min . California Filmes. 12 anos. 20h40 ************************************************** Terça (11/03) Flores Raras (Flores Raras), dir: Bruno Barreto. Com Glória Pires, Miranda Otto, Tracy Middendorf, Lola Kirke. 116 min . Imagem Filmes. 14 anos. 13h Bárbara (Barbara), dir: Christian Petzold. Com Nina Hoss, Ronald Zehrfeld, Rainer Bock. 105 min . Pandora. 14 anos. 14h50 Uma Dama Em Paris (Une Estonienne à Paris ), dir: Ilmar Raag. Com Jeanne Moreau, Laine Mägi, Patrick Pineau, Corentin Lobet. 94 min . Esfera Filmes. 14 anos. 16h50 Frances Ha (Frances Ha), dir: Noah Baumbach. Com Greta Gerwig, Mickey Sumner, Adam Driver, Patrick Heusinger. 90 min . Vitrine Filmes. 14 anos. 18h45 Todos Os Dias (Everyday), dir: Michael Winterbottom. Com John Simm, Shirley Henderson, Laurence Richardson, Johnny Lynch. 106 min . Esfera Filmes. 12 anos. 20h40 ************************************************** Quarta (12/03) Camille Claudel 1915 (Camille Claudel 1915), dir: Bruno Dumont. Com Juliette Binoche, Jean-Luc Vincent, Robert Leroy, Emmanuel Kauffman. 96 min . California Filmes. 12 anos. 13h Jovem e Bela (Jeune & jolie), dir: François Ozon. Com Marine Vacth, Géraldine Pailhas, Frédéric Pierrot, Fantin Ravat. 95 min . Europa Filmes. 14 anos. 14h50 As Mulheres do 6º Andar (Les Femmes du 6eme Etage), dir: Philippe Le Guay. Com Carmen Maura, Fabrice Luchini, Natalia Verbeke, Sandrine Kiberlain. 104 min . Vinny Filmes. 12 anos. 16h40 Hannah Arendt (Hannah Arendt), dir: Margarethe Von Trotta. Com Barbara Sukowa, Axel Milberg, Janet McTeer, Julia Jentsch. 113 min . Esfera Filmes. 12 anos. 18h40 Adeus, Minha Rainha (Les Adieux à la Reine ), dir: Benoît Jacquot. Com Léa Seydoux, Diane Kruger, Virginie Ledoyen, Xavier Beauvois. 104 min . Europa Filmes . 14 anos. Horário: Quarta (12/03) às 20h45 **************************************************