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Nesta edição do podcast cinematório café, nós finalizamos nosso especial "Karatê Kid" com a análise do filme "Karatê Kid: Lendas" (Karate Kid: Legends, 2025), de Jonathan Entwistle, e da série "Cobra Kai" (2018-2025), criada por Josh Heald, Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg. É um complemento do episódio do De Volta Para o Sofá no qual relembramos os quatro primeiros filmes da franquia. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Em "Karatê Kid: Lendas", Daniel Larusso (Ralph Macchio) e o Sr. Han (Jackie Chan), mestre de kung fu do remake de 2010, unem forças como mentores do jovem chinês Li Fong (Ben Wang), recém-chegado aos Estados Unidos. O filme é ao mesmo tempo continuação, refilmagem e reboot da franquia. Já "Cobra Kai" é uma sequência direta dos filmes dos anos 80, mas tendo Johnny Lawrence (William Zabka) como protagonista. Sem dinheiro e ainda assombrado pela derrota no torneio de karatê de All Valley, Johnny decide reabrir o dojô Cobra Kai décadas depois, após reencontrar Daniel, que se tornou um empreendedor bem-sucedido. A série, que teve seus últimos episódios lançados em 2025, renova o legado da franquia ao propor novos olhares e possibilidades para seus personagens. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! Este episódio contém trechos das músicas "You're the Best" (1984), de Joe Esposito, "The Karate Kid Main Title" (1984), de Bill Conti, e "Strike First" (2018), de Leo Birenberg & Zach Robinson. Todos os direitos reservados aos artistas.
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1984 para revisitarmos "Karatê Kid - A Hora da Verdade" (The Karate Kid) e suas continuações. Além dos três filmes estrelados por Ralph Macchio e Pat Morita, nós também comentamos o quarto longa da franquia, protagonizado por Hilary Swank em 1994. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira abaixo a minutagem dos filmes e dos quadros do podcast: 00:00:00 - Introdução 00:05:47 - Memória Afetiva: quando vimos o filme pela primeira vez e como foi revê-lo agora? 00:22:31 - Almanaque: uma coleção de informações, reflexões e curiosidades sobre "Karatê Kid" (1984) 00:46:14 - Deu Tilt: aspectos que ficaram datados ou cenas que não funcionam mais 00:52:52 - Momento Supra Sumo: nossas cenas favoritas 00:56:49 - "Karatê Kid 2 - A Hora da Verdade Continua" (1986) 01:10:14 - Deu Tilt "Karatê Kid 2" 01:14:27 - Momento Supra Sumo "Karatê Kid 2" 01:18:49 - "Karatê Kid 3 - O Desafio Final" (1989) 01:28:08 - Deu Tilt "Karatê Kid 3" 01:38:55 - Momento Supra Sumo "Karatê Kid 3" 01:44:23 - "Karatê Kid 4 - A Nova Aventura" (1994) 01:48:30 - Deu Tilt "Karatê Kid 4" 02:00:53 - Momento Supra Sumo "Karatê Kid 4" 02:04:22 - Por Onde Anda: saiba o que o elenco principal está fazendo hoje em dia 02:48:19 - Música de Encerramento Dirigido por John Avildsen ("Rocky, um Lutador") e escrito por Robert Mark Kamen ("O Quinto Elemento"), o primeiro "Karatê Kid" acompanha o jovem Daniel Larusso (Ralph Macchio), recém-chegado a San Fernando Valley, no sul da Califórnia, com sua mãe. Ele tem dificuldade em se adaptar ao novo lar até ser acolhido por Ali Mills (Elizabeth Shue), uma garota da escola por quem se apaixona. Porém, os problemas do rapaz pioram quando ele passa a ser perseguido por Johnny Lawrence (William Zabka), ex-namorado de Ali. Salvo de uma surra pelo Sr. Miyagi (Pat Morita), um vizinho que é mestre em karatê, Daniel recebe treinamento para conseguir se defender, já que Johnny e seus amigos são alunos do impiedoso John Kreese (Martin Kove), dono do dojô Cobra Kai. A rivalidade os leva ao torneio de karatê da cidade, onde Daniel e Johnny finalmente medem forças de igual para igual. No podcast, além da nossa análise, feita após revermos os quatro filmes mais de 30 anos depois, você conhece diversas curiosidades sobre a franquia -- que teve sua fama renovada com a série "Cobra Kai" e o filme "Karatê Kid: Lendas", recém-lançado nos cinemas. O programa traz ainda o quadro "Deu Tilt", no qual nós listamos aspectos que ficaram datados, e o "Momento Supra Sumo", quando nós elegemos nossas cenas favoritas. Você também fica sabendo por onde andam os principais integrantes do elenco. Vista seu kimono, amarre sua faixa e aperte o play para revisitar "Karatê Kid" com a gente! Venha descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez. O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos das músicas "Glory of Love" (1986), de Peter Cetera, "Daniel's Moment Of Truth" (1984) e "Paint The Fence" (1984), ambas de Bill Conti. Todos os direitos reservados aos artistas.
ELAINNE OURIVES - DNA DA COCRIAÇÃO - POCKET HERTZ - SINTONIZE SUA VIBRAÇÃO
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IA no serviço público: tendência ou realidade!A inteligência artificial já está mudando a forma como os governos atuam – e neste episódio você vai descobrir como essa revolução já começou em Pernambuco. A conversa com o doutor Alvaro Pinheiro, aborda como a IA pode tornar os serviços públicos mais eficientes, transparentes e acessíveis à população e ressalta a importância do envolvimento das lideranças públicas na adoção de soluções baseadas em IA.✨ Se você trabalha no setor público ou se interessa por inovação com impacto social, este episódio é pra você.Gostou? ▶️ Aperte o play e embarque conosco #Gov.ProjCast - Estação PE.
Imagine um mundo onde os efeitos emocionais das narrativas são considerados mais importantes do que os fatos em si. Esse é o fundamento das fake news, que se desenvolvem e adquirem uma proporção desastrosa. Não por sua veracidade, mas pelos efeitos que geram nas pessoas. Para esta situação foi criado o neologismo PÓS-VERDADE. A professora e voluntária de Nova Acrópole em Águas Claras-DF, KARLA LACOMBE, comenta filosoficamente esse fenômeno - tão importante para lançarmos luz no que acontece no mundo hoje. PÓS-VERDADE é um neologismo que descreve a situação na qual, na hora de criar e modelar a opinião pública, os fatos objetivos têm menos influência que os apelos às emoções e às crenças pessoais. Na cultura política, se denomina política da pós-verdade (ou política pós-factual) aquela na qual o debate se enquadra em apelos emocionais, desconectando-se dos detalhes da política pública, e pela reiterada afirmação de pontos de discussão nos quais as réplicas fáticas — os fatos — são ignoradas. A pós-verdade resume-se como a ideia em que “algo que aparente ser verdade é mais importante que a própria verdade”. Para alguns autores, a pós-verdade é simplesmente mentira, fraude ou falsidade encobertas com o termo politicamente correto de "pós-verdade", que ocultaria a tradicional propaganda política. (Wikipedia) ________________________________________________________ Siga a #NovaAcropole: Site: https://www.acropole.org.br/ Instagram: / novaacropolebrasilnorte Telegram: https://www.t.me/novaacropolebrasil ______________________________________________________________ A Nova Acrópole é uma organização filosófica internacional presente em mais de 50 países desde 1957, dedicada ao desenvolvimento do potencial humano através da Filosofia, Cultura e Voluntariado. Dúvidas ou comentários? Escreva para brasilia@acropole.org.br
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Apocalipse 21:4-7 - Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem aflição, nem choro, nem dor, pois as coisas antigas já passaram. Aquele que estava assentado no trono disse: ― Vejam, eu farei novas todas as coisas! E acrescentou: ― Escreva isto, pois estas palavras são verdadeiras e dignas de confiança. Disse‑me ainda: ― Está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem tiver sede, darei de beber gratuitamente da fonte da água da vida. Aquele que vencer herdará tudo isto, e eu serei o seu Deus, e ele será o meu filho.
Anos de contribuição na Previdência Privada.A jornada de acumulação chegou ao fim.Agora, vem a última jogada estratégica: Resgate ou Renda?Essa decisão definirá como você vai viver seus próximos anos.A impulsividade de sacar tudo ou o medo de escolher uma renda podem te levar a erros custosos.Não jogue fora o esforço de uma vida por falta de informação ou planejamento nesta etapa final.Neste último episódio da nossa série sobre Previdência no Tetelestai Financeiro, vamos analisar essa jogada crucial.Exploramos as opções de resgate e as diversas modalidades de renda (vitalícia, temporária, prazo certo...).Desmistificamos os cálculos, o papel das tábuas atuariais e, o mais importante: como fazer a otimização tributária final, escolhendo entre Tabela Progressiva ou Regressiva AGORA, graças à Lei 14.803. Faça sua última jogada com maestria.Neste episódio você vai aprender:♟️ Resgate vs. Renda: Prós e contras de cada jogada final.
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A pergunta é direta e talvez desconfortável: O que acontece com sua Previdência Privada se o banco ou a seguradora quebrar? A resposta curta? Você pode ter problemas sérios. Ao contrário do que muitos pensam, NÃO existe garantia do FGC para esses planos.Ignorar esse risco é perigoso. Confiar cegamente na "solidez" da instituição sem entender as regras do jogo é ingenuidade financeira. Neste episódio do Tetelestai Financeiro, encaramos essa questão de frente.Vamos explorar o "Risco do Administrador" e o que realmente significa a falta de garantia do FGC. Mas não é só sobre riscos! Também vamos desvendar vantagens importantes, como a ausência do come-cotas (que turbina seus ganhos) e o uso da previdência no planejamento sucessório – separando os mitos da realidade sobre o imposto de herança (ITCMD). Tenha a visão completa para tomar decisões responsáveis.Neste episódio você vai entender:
Seu banco provavelmente não quer que você saiba disso com clareza, mas você tem um poder incrível nas mãos: o poder de levar sua Previdência Privada para onde ela for melhor tratada. O nome desse poder? Portabilidade.É o "botão mágico" que te liberta de planos caros, com rentabilidade baixa ou estratégias desalinhadas. Chega de pagar caro por um serviço medíocre só por comodidade ou lealdade mal direcionada.Neste episódio do Tetelestai Financeiro, vamos apertar esse botão juntos. Vou te mostrar como identificar os ralos de dinheiro no seu plano atual – taxas abusivas e rentabilidade inconsistente – e como a portabilidade pode ser sua melhor aliada.Esqueça a ideia de burocracia. Entenda como o processo funciona hoje, de forma mais ágil e digital, e como você pode comparar e escolher um plano que realmente trabalhe para o seu futuro. Assuma o controle e faça seu dinheiro render mais!Aqui você vai aprender:
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Aquele medo paralisante de escolher errado na Previdência Privada... PGBL ou VGBL? Tabela Progressiva ou Regressiva? E se você se arrepender depois? Por muito tempo, a rigidez das regras, especialmente a escolha definitiva da tabela regressiva, alimentou essa ansiedade.Muita gente simplesmente travava ou delegava a decisão, com receio de cometer um erro irreversível que custaria caro lá na frente. Se você se sente assim, respire aliviado. Tenho uma notícia que pode mudar tudo.A Lei 14.803, de 2024, trouxe uma flexibilidade que poucos ainda conhecem. Será que um erro na escolha inicial pode ser corrigido ou, melhor ainda, evitado? A resposta está na nova legislação.Neste episódio do Tetelestai Financeiro, eu explico em detalhes o que mudou e como essa nova lei te dá mais poder e tranquilidade. Vamos desmistificar PGBL, VGBL e as tabelas de tributação sob essa nova ótica, para que você entenda suas opções e possa fazer a escolha mais inteligente QUANDO o momento chegar. Chega de medo, é hora de clareza e controle.Neste episódio você vai descobrir:⚖️ O que a Lei 14.803/2024 MUDA na sua escolha de tributação (e por que isso te beneficia!).
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***Sejam Bem Vindos a Nova Temporada!!Pule, Dance, Vibre Alegria com o DNA Trance Sessions!!Eu Amo Muito Você!!!****Produzido BY InteNNso.
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Previdência Privada. Só de ouvir essas palavras, talvez você sinta um arrepio. Complexidade, taxas escondidas, papo de banco... É normal ter essa percepção, porque muita gente te explicou isso do jeito errado, ou nem explicou.Mas e se eu te disser que o conceito fundamental é mais simples do que parece? E que entender esse básico é ESSENCIAL para você não cair em ciladas e tomar decisões financeiras realmente inteligentes? A verdade é que você provavelmente entendeu TUDO errado sobre previdência.Neste episódio, esqueça o jargão complicado. Vamos direto ao ponto: o que é, por que existe e como funciona o mecanismo principal por trás da Previdência Complementar. Sem mistério, sem enrolação.Acredito que a excelência financeira passa por entender as ferramentas que temos à disposição. E a previdência é uma delas. Ignorá-la por medo ou por achar que "já passou o tempo" é abrir mão de construir um futuro mais seguro e tranquilo. Vamos virar esse jogo?Aqui você vai aprender:
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Manter um plano anti-dívidas firme não é só sobre números, é sobre disciplina mental e emocional. É fácil começar, mas a verdadeira maestria está na persistência quando surgem os obstáculos.Aquele pensamento de "nadar contra a maré" ou a tentação de "relaxar" o plano ao se comparar com outros são armadilhas mentais que sabotam seu progresso. Ignorá-las não funciona; é preciso enfrentá-las com estratégia.Neste episódio, revelamos o segredo para ter Músculos Emocionais fortes: um conjunto de técnicas e mentalidades que te ajudam a despersonalizar os desafios e a manter o foco no seu objetivo final.Você aprenderá a transformar frustração em aprendizado, ansiedade em ação direcionada e comparação em motivação focada.Descubra como:
Ouvintes sejam bem vindes a mais esse episódio, esse tema eu mesma quis, e faz um tempo desde a última vez que eu venho falar de algo aqui por mim. Como vocês ouviram antes da vinheta nossa pauta dessa vez é sobre escrita feminina, nós vamos tentar fazer uma análise sobre padrões que o mercado editorial impõe para mulheres escritoras, os padrões colocados pelo público leitor. Como essas amarras atrapalham a publicação de mais mulheres em nichos literários onde nomes associados ao gênero masculino são mais presentes, e por último encerrar tentando vislumbrar uma solução.
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Você se reconhece na armadilha da espera? Aquela sensação de "depois eu vejo" enquanto a dívida cresce silenciosamente?Essa falsa tranquilidade, a desculpa do "boleto que não chegou" ou do "dinheiro extra que vai cair", está minando sua paz mais do que você imagina. É um peso invisível, uma ansiedade que não te larga.Chega de ser refém dessa procrastinação!Neste episódio, eu mergulho fundo nas raízes desse comportamento e te mostro, sem rodeios, o custo real dessa inércia. Não é só sobre dinheiro, é sobre sua tranquilidade, seus relacionamentos, seu futuro.Vamos quebrar esse ciclo AGORA. Você vai aprender a parar de esperar e começar a agir, mesmo que pareça assustador no início. O poder de mudar essa história está nas suas mãos, e começa hoje.Neste episódio você vai descobrir:
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Você já parou para pensar em quantos planos a gente guarda só na cabeça? Sonhos que vêm e vão, vontades que se perdem no tempo, metas que a correria da vida vai adiando… Mas planos, para se tornarem realidade, precisam ser mais que pensamento: precisam ser escritos.Colocar os sonhos no papel é o primeiro passo para torná-los reais. Quando escrevemos, damos forma ao que antes era só vontade. Por isso, que tal escrever uma carta de desejos? Uma carta com tudo o que você sonha, tudo o que deseja viver, conquistar e sentir. Seus maiores objetivos, suas metas mais ousadas, até mesmo aqueles desejos que parecem distantes… escreva tudo.Lembre-se da música “Uma Carta”, do LS Jack. Nela, uma carta cheia de sentimentos é colocada numa velha garrafa, lançada ao mar — como se cada palavra ali tivesse destino certo, mesmo sem saber quando ou como chegaria. Assim também é a nossa carta de desejos: ao escrever, lançamos ao universo aquilo que mora no nosso coração.Não deixe seus planos só na cabeça. Escreva. Registre. E depois, leia sempre que precisar se lembrar de onde você quer chegar. Porque sonhos escritos têm mais chances de ganhar asas.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os três filmes que faltavam na nossa cobertura do Oscar 2025: "O Reformatório Nickel", de RaMell Ross, "O Brutalista", de Brady Corbet, e "Um Completo Desconhecido", de James Mangold. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema "O Reformatório Nickel" (Nickel Boys) é baseado no livro de Colson Whitehead, vencedor do Pulitzer, e narra a poderosa história de amizade entre dois jovens negros que passam juntos pelas angustiantes provações de um reformatório juvenil na Flórida, nos anos 1960. Indicado ao Oscar de Melhor Filme e de Melhor Roteiro Adaptado, o longa-metragem chama a atenção por sua história impactante e pela direção habilidosa, com planos feitos em ponto de vista de primeira pessoa. "O Brutalista" se tornou o segundo filme com mais prêmios no Oscar 2025, perdendo apenas para "Anora". Venceu as estatuetas de Melhor Ator, para Adrien Brody, Melhor Fotografia (assinada por Lol Crawley) e Melhor Trilha Sonora Original (para o compositor Daniel Blumberg). Filmado em 70mm, com VistaVision, o longa acompanha a jornada do arquiteto húngaro László Toth, que sai da Europa no pós-guerra para reconstruir sua vida nos Estados Unidos, onde encontra uma série de dificuldades pessoais e profissionais. O elenco também conta com Guy Pearce e Felicity Jones, ambos indicados ao Oscar como coadjuvantes. Encerramos com "Um Completo Desconhecido", cinebiografia do músico Bob Dylan, com recorte nos primeiros anos de sua carreira. Timothée Chalamet interpreta Dylan na influente cena musical de Nova York do início dos anos 1960, quando iniciou o relacionamento com Sylvie Russo (Elle Fanning) e conviveu com artistas como Pete Seeger (Edward Norton), Joan Baez (Monica Barbaro), Woody Guthrie (Scoot McNairy) e Johnny Cash (Boyd Holbrook). O filme concorreu a oito estatuetas no Oscar 2025: Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado, Ator (Chalamet), Ator Coadjuvante (Norton), Atriz Coadjuvante (Barbaro), Som e Figurino. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
"Mickey 17", primeiro filme de Bong Joon-ho após "Parasita", é comédia sci-fi futurista que satiriza tiranos e relações trabalhistas do nosso tempo. - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Estrelado por Robert Pattinson, Naomi Ackie, Mark Ruffalo, Toni Collette e Steven Yeun, "Mickey 17" é baseado no romance de Edward Ashton. Na trama, para fugir da perseguição de agiotas, Mickey Barnes (Pattinson) aceita encarar uma missão inédita fora da Terra e, atuando como funcionário “descartável”, suas memórias são restauradas em um novo ser após a morte. No entanto, após inúmeras regenerações, Mickey 17 acaba enfrentando um dilema existencial ao encontrar sua próxima versão pronta para substituí-lo. Crítica do filme "Mickey 17" por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os filmes "Emilia Pérez", de Jacques Audiard, e "Wicked", de John M. Chu, dois musicais que concorrem ao Oscar 2025. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Escrito e dirigido Jacques Audiard ("Ferrugem e Osso"), "Emilia Pérez" se passa no México, nos dias atuais, quando a advogada Rita recebe uma oferta inesperada. Ela precisa ajudar um temido chefe de cartel a se aposentar de seus negócios e desaparecer para sempre, tornando-se a mulher que ele sempre sonhou ser. No Festival de Cannes, o filme ganhou o Prêmio do Júri e o Prêmio de Melhor Atriz, divido entre Karla Sofía Gascón, Zoe Saldaña e Selena Gomez. No Oscar 2025, o longa recebeu 13 indicações: Melhor Filme, Filme Internacional, Direção, Roteiro Adaptado, Atriz (Karla Sofía Gascón, primeira mulher trans indicada nesta categoria), Atriz Coadjuvante (Zoe Saldaña), Fotografia, Montagem, Som, Maquiagem e Penteado, Trilha Sonora Original e Canção Original (para "El Mal" e "Mi Camino"). "Wicked" é dirigido por John M. Chu ("Podres de Ricos") e baseado no famoso musical da Broadway, por sua vez adaptado do livro de Gregory Maguire. Situado no universo do clássico "O Mágico de Oz", o filme é estrelado por Cynthia Erivo como Elphaba, uma jovem incompreendida por causa de sua pele verde incomum, que ainda não descobriu seu verdadeiro poder; e Ariana Grande como Glinda, uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece a sua verdadeira alma. No Oscar 2025, "Wicked" recebeu 10 indicações: Melhor Filme, Atriz (Cynthia Erivo), Atriz Coadjuvante (Ariana Grande), Montagem, Direção de Arte, Figurino, Maquiagem e Penteado, Efeitos Visuais, Som e Trilha Sonora Original. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os filmes "Anora", de Sean Baker, e "Conclave", de Edward Berger, dois favoritos na corrida do Oscar 2025. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Escrito, dirigido e montado por Sean Baker ("Projeto Flórida"), "Anora" acompanha uma profissional do sexo do Brooklyn que conhece e se casa com o filho de um oligarca. Assim que a notícia chega à Rússia, seu conto de fadas é ameaçado quando os pais de seu marido partem para Nova York para anular o casamento. O filme ganhou a Palma de Ouro e concorre no Oscar 2025 a seis estatuetas: Melhor Filme, Direção, Roteiro Original, Montagem, Atriz (Mikey Madison) e Ator Coadjuvante (Yura Borisov). Em "Conclave", dirigido por Edward Berger ("Nada de Novo no Front"), após a morte inesperada do atual pontífice, o Cardeal Lawrence é encarregado de conduzir processo confidencial de escolha de um novo Papa. Os líderes mais poderosos da Igreja Católica de todo o mundo se reúnem nos corredores do Vaticano para participar da seleção, cada um com suas próprias ambições. Lawrence se vê no centro de uma conspiração, desvendando segredos que ameaçam não apenas sua fé, mas também as fundações da Igreja. Estrelando Ralph Fiennes, Stanley Tucci e John Lithgow, o filme foi indicado ao Oscar em 8 categorias: Melhor Filme, Roteiro Adaptado, Montagem, Ator (Ralph Fiennes), Atriz Coadjuvante (Isabella Rossellini), Trilha Sonora Original, Direção de Arte e Figurino. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Anora" e "Conclave": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "Nosferatu" (2024), de Robert Eggers, diretor de "A Bruxa", "O Farol" e "O Homem do Norte". A nova versão do clássico do horror de 1922 traz no grande elenco Lily-Rose Depp, Nicholas Hoult, Willem Dafoe e Bill Skarsgård. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Um dos grandes filmes de terror de todos os tempos, o "Nosferatu" de 1922 foi realizado por F.W. Murnau como uma adaptação não autorizada do livro “Drácula”, de Bram Stoker. Antes de retornar às telas nesta nova versão, agora, mais de 100 anos depois, o longa já havia ganhado uma refilmagem em 1979: “Nosferatu: O Vampiro da Noite”, com direção de Werner Herzog. No filme de Robert Eggers, o ator Bill Skarsgård, mais conhecido por viver o palhaço assassino Pennywise, em “It – A Coisa”, interpreta mais um vilão memorável, o Conde Orlok. Lily-Rose Depp e Nicholas Hoult dão vida a Ellen e Thomas Hutter, o casal assombrado pelo antigo vampiro da Transilvânia. E quem os ajuda na cruzada contra essa figura demoníaca é o Professor Albin Eberhart von Franz, papel de Willem Dafoe. No podcast, nós analisamos a releitura de "Nosferatu" feita por Eggers, que, assim como em seus filmes anteriores, aborda temas como sexualidade reprimida, tabus da masculinidade e medos profundos e históricos da humanidade. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Nosferatu": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“; - Matheus Monteiro, crítico, roteirista, cineclubista e professor, autor do Cinegrafia. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós conversamos com a atriz Bruna Linzmeyer, homenageada da 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Natural de Santa Catarina, Bruna Linzmeyer iniciou a trajetória artística aos 16 anos. Em sua ainda jovem carreira, ela já se destaca por sua atuação no cinema e na televisão com versatilidade, pesquisa, beleza, intensidade e carisma, vivendo personagens diversas e disruptivas em longas e curtas premiados. O festival exibiu um recorte emblemático da carreira de Bruna, com os longas "Baby", de Marcelo Caetano, e "A Frente Fria que a Chuva Traz", de Neville D'Almeida, e os curtas "Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui", de Éri Sarmet, e "Se Eu Tô Aqui é Por Mistério", de Clari Ribeiro. Em meio à homenagem recebida, Bruna desenvolve seu próximo projeto: "Corupá", título que faz referência ao nome da sua cidade natal. Além de escrever o roteiro, ela será diretora e protagonista do filme. Na entrevista ao cinematório, ela compartiha um pouco do seu processo criativo e de suas reflexões sobre a profissão de atriz. A 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes aconteceu entre os dias 24 de janeiro e 1º de fevereiro de 2025, na histórica cidade mineira. O evento marca o início do calendário audiovisual brasileiro, realizando exibições de novos filmes e promovendo discussão e reflexão sobre o cinema nacional contemporâneo. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.