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Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 34:1-8 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 20–21; 2 TIMÓTEO 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O entregador se atrasou? Use o celular e dê-lhe apenas uma estrela. A lojista foi grosseira? Escreva uma crítica negativa. Embora os celulares nos permitam fazer compras, manter contatos, eles também nos dão o poder de avaliar os outros. Isso pode ser um problema. Classificar uns aos outros é problemático, pois os julgamentos podem ser feitos sem contexto. O entregador é mal avaliado por atraso devido às circunstâncias fora do seu controle. A lojista recebe críticas quando passou a noite em claro com uma criança doente. Como evitar avaliar os outros de maneira injusta? Imitando o caráter de Deus, que se descreve como : “Deus de compaixão e misericórdia”, dizendo que Ele não julgará nossas falhas sem contexto; Ele é “lento para [se] irar”, pois não nos criticaria após uma única experiência ruim; Ele é “cheio de amor”, ou seja, Sua disciplina é para o nosso bem, não para vingança; e “[perdoa] o mal, a rebeldia e o pecado”, significando que nossa vida não precisa ser definida por nossos piores dias (ÊXODO 34:6-7). O caráter de Deus nos serve de exemplo (MATEUS 6:33), podemos evitar a dureza com que os smartphones nos possibilitam agir, optando por reagir como Deus o faria. Todos nós podemos avaliar os outros com severidade. Mas que o Espírito Santo nos capacite a agir com um pouco mais de compaixão. Por: SHERIDAN VOYSEY
AcrópolePlay – Filosofia, Cultura e Autoconhecimento on-line. Assista onde e quando quiser, com conteúdos exclusivos da Nova Acrópole. ➤ https://acropoleplay.com ──────────────────────────────────────────── É equivocado o entendimento de que ao desapegar estaremos "perdendo" algo... Pelo contrário, há muito o que ganhar com a prática do desapego, a vida se torna mais feliz, prazeirosa e plena! A professora e voluntária de Nova Acrópole, Ana Beatriz Pignataro, apresenta argumentos filosóficos sólidos: o desapego gera independência, liberdade, identidade e, ao mesmo tempo, relações humanas mais verdadeiras, profundas e duradouras!
Ter senso crítico é o mesmo que ter o hábito de criticar? É sinal de inteligência? Por que criticamos tanto? A professora e voluntária de Nova Acrópole, Laís Marques, oferece neste comentário alguns elementos para refletirmos filosoficamente sobre este vício tão pernicioso, que traz prejuízos à maioria de nós.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "Uma Batalha Após a Outra" (One Battle After Another, 2025), de Paul Thomas Anderson. Estrelado por Leonardo DiCaprio, Teyana Taylor, Sean Penn, Chase Infiniti, Benicio Del Toro e Regina Hall, o longa é um dos melhores lançamentos do ano e forte candidato ao Oscar 2026. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Inspirado no livro "Vineland", de Thomas Pynchon (mesmo autor de "Vício Inerente"), "Uma Batalha Após a Outra" conta a história de Bob Ferguson (DiCaprio), um antigo revolucionário que é arrastado de volta a um mundo de perigos e conspirações quando sua filha, Willa (Infiniti), é colocada em risco. Em meio a confrontos intensos e situações imprevisíveis, ele precisa desafiar seu próprio passado para tentar salvá-la, em uma história marcada por ação incessante e reviravoltas inesperadas. Quem se senta à mesa conosco neste podcast é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos meramente ilustrativos das músicas "One Battle After Another" (2025), de Jonny Greenwood; "The Revolution Will Not Be Televised" (1971), de Gil Scott-Heron; e "Dirty Work" (1971), de Steely Dan. Todos os direitos reservados aos artistas.
Você descobriu o porquê. Agora, a janela de oportunidade para a mudança está aberta, e ela não ficará aberta para sempre. Ter consciência da sua auto sabotagem sem um plano de ação é a receita para a recaída e para uma frustração ainda mais profunda.Este é o episódio final e mais importante da nossa minissérie. É aqui que transformamos o conhecimento em poder, e o poder em um plano concreto.Vamos abandonar a pergunta "como eu fico rico?" e focar na única questão que realmente importa: "Quem eu preciso me tornar para que a riqueza seja uma consequência natural?". Este episódio é sobre uma mudança de identidade.Você vai aprender:
Nesta edição do podcast cinematório café, nós conversamos com o diretor Maurilio Martins, da Filmes de Plástico, sobre "O Último Episódio" (2025), primeiro longa-metragem solo dirigido por ele, que acompanha a jornada de amadurecimento (o famoso coming of age) de três amigos na periferia de Contagem, em Minas Gerais, no início dos anos 90. Mais do que uma entrevista com detalhes sobre os bastidores da produção, o programa fala sobre a nostalgia da época em que a história se passa, estilo cinematográfico, a influência de Hollywood e a importância de haver mais filmes para crianças e adolescentes feitos no Brasil. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira a minutagem em que cada assunto é abordado: 00:03:58 - O início de tudo: como a vontade de fazer o filme surgiu 00:13:29 - A parceira com Thiago Macêdo Correia no roteiro 00:17:48 - A trilha sonora criada por John Ulhoa e Richard Neves, do Pato Fu 00:22:17 - O videogame como referência na música e na imagem 00:28:26 - A influência de Hollywood e importância de haver mais filmes para crianças e adolescentes feitos no Brasil 00:40:46 - Estilo de direção e ritmo na construção das cenas 00:49:41 - Como Matheus Sampaio foi escalado para viver Erik 00:55:24 - As escolhas por Daniel Victor e Tatiana Costa para os papéis de Cassinho e Cristão 01:09:16 - O convite inesperado para Camila Morena interpretar a mãe de Erik 01:14:50 - A direção de arte e a produção de objetos de época 01:27:33 - A narração e a ponta de Maurilio e do filho no filme 01:31:35 - Os próximos projetos Situado em 1991, "O Último Episódio" é inspirado nas memórias de Maurilio Martins, que nasceu, cresceu e ainda vive no Jardim Laguna, bairro periférico de Contagem onde a história se desenrola. O filme retrata experiências comuns da adolescência: o nervosismo do primeiro amor, o desejo de demonstrar mais coragem do que se tem e os laços de amizade que se fortalecem nas pequenas aventuras. O protagonista de "O Último Episódio" é Erik, um garoto de 13 anos que tem uma paixão platônica por Sheila e, para se aproximar dela, diz ter em casa uma fita com o lendário “último episódio” do desenho "Caverna do Dragão". Com a ajuda de seus amigos, ele busca uma saída para a enrascada em que se meteu, vivendo uma intensa história de amadurecimento. O elenco principal de "O Último Episódio" é formado por Matheus Sampaio, Daniel Victor, Tatiana Costa, Camila Morena, Rejane Faria, Maria Leite, Daniel Jaber, Babí Amaral e Leonardo De Jesus, com participações de Gabriel Martins e André Novais Oliveira. O roteiro é assinado por aurilio Martins e Thiago Macêdo Correia. A trilha sonora é outro destaque do longa e foi composta por John Ulhoa e Richard Neves, da banda Pato Fu. O lançamento é da Malute Filmes e da Embaúba Filmes. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
A procrastinação que te paralisa hoje não nasceu do nada. A ansiedade que você sente ao pensar em investir tem uma origem. No episódio anterior, diagnosticamos a "Síndrome do Impostor Financeiro". Agora, vamos mais fundo.Neste segundo episódio da nossa minissérie, viajamos ao passado para encontrar os fantasmas que assombram sua conta bancária. Vamos desvendar os "roteiros financeiros" – os programas mentais inconscientes instalados na sua infância que, até hoje, controlam suas decisões, seus medos e seus resultados.Prepare-se para entender por que você repete os mesmos padrões e como as memórias da sua família se tornaram as correntes invisíveis da sua vida financeira.Neste episódio, você vai descobrir:
Sua carreira decola, mas sua conta bancária não sai do lugar? Você é admirado pela sua competência, mas secretamente se sente perdido quando o assunto é o seu próprio dinheiro? Você não está sozinho.Este é o primeiro episódio de uma minissérie transformadora sobre a "Síndrome do Impostor Financeiro", um padrão silencioso que afeta milhares de profissionais bem-sucedidos. Aqui, começamos a jornada para desvendar por que a procrastinação e a paralisia dominam suas decisões financeiras, mesmo quando você tem toda a capacidade para prosperar.Vamos além das planilhas para explorar a psicologia por trás da autossabotagem e entender como suas emoções estão secretamente no comando.Neste episódio, iniciamos a jornada para:
Marcas neutras não constroem legados.Elas desaparecem tentando agradar a todos — e acabam ignoradas por todos.Enquanto isso, a Black Rifle Coffee Company (BRCC) entendeu o jogo:☕ Não é só café. É uma declaração de guerra cultural.Growth Diaries is a reader-supported publication. To receive new posts and support my work, consider becoming a free or paid subscriber.O DNA da BRCCFundada por veteranos militares americanos, a BRCC nasceu para servir um público-alvo hiper-nichado:* Veteranos e patriotas* Entusiastas do militarismo e armamentistas* Consumidores conservadores que buscam símbolos de pertencimentoNão é café para todo mundo. É café para quem quer tomar um gole de identidade política e cultural.O Branding em Estado de GuerraA BRCC fez do posicionamento audaz sua arma secreta.* Storytelling patriótico → cada embalagem, cada vídeo, cada slogan é um aceno direto ao orgulho nacional.* Visual bélico → tipografia stencil, cores de camuflagem (preto, verde oliva, marrom), ícones de guerra (munições, rifles, caveiras).* Tom provocativo → copy sem medo de cutucar: frases curtas, desafiadoras, que dividem opiniões.* Humor sarcástico e deboche → memes, ironia e piadas internas reforçam autenticidade e criam comunidade.* Porta-vozes reais → veteranos como rostos da marca, transformando produto em movimento.Resultado? Um público polarizado — mas profundamente engajado.O que eles fizeram?* Usaram storytelling patriótico para transformar café em símbolo de pertencimento.* Criaram uma estética militar (preto, verde oliva, caveiras, rifles).* Falaram com coragem, sem medo de polarizar: “ou você nos ama, ou nos odeia”.Conteúdo que não pede licençaA BRCC entendeu que conteúdo não é genérico, é multicanal e posicionado.* No YouTube: documentários com estética militar.* No Instagram: estética gritty, brutalista, com campanhas sazonais de impacto.* Na copy: frases que soam como ordens de combate, não convites educados.A lição é clara: quem não tem coragem de irritar, não tem poder para engajar.Resultado?Uma legião de fãs que não compram só café – compram identidade.A Reflexão que FicaA BRCC mostra que branding é cultura + posicionamento + atitude.* Sim, você exclui parte do público.* Mas fala diretamente com quem abre a carteira.* Neutralidade não vende. Polarização fideliza.Ou você é amado por uns e odiado por outros… ou ignorado por todos.O que você pode roubar para sua marca?* Posicionamento audaz → escolha um lado. Ficar em cima do muro é receita para ser irrelevante.* Copy direta e provocativa → frases curtas, tom combativo, CTA letal.* Ironia e deboche → cutuque o mercado, exponha absurdos e faça o público rir com indignação.
Pega um papel, um caderno, um guardanapo, o que for, mas escreva. Escreva o que você deseja. Não fica só pensando, não fica só desejando assim vagamente. Coloca no mundo com palavras, com forma, porque isso é mais importante do que parece. Se você não consegue escrever, se você não consegue nomear o que você quer, então talvez nem a sua mente saiba o que buscar. E se a mente não sabe o que buscar, ela continua alimentando o que já conhece, as dúvidas, os padrões, os medos, o que é velho. Mas quando você escreve com clareza, quando você declara com convicção, é como se acendesse uma lanterna no escuro. A sua energia, ela ganha direção. A sua mente não é sua inimiga, ela é uma máquina poderosa de coerência, ela quer alinhar o que você acredita com o que você vê. Se você acredita que não vai dar certo, adivinha, a sua mente vai te mostrar provas disso, ela vai procurar, encontrar e manter, mas se você acredita de verdade que pode acontecer, que é possível, que tá vindo, a sua mente começa a se mover ao seu favor. Isso não é mágica, é biologia, neurociência, é clareza. Essa clareza te ajuda a agir na direção certa, a usar a sua energia na direção certa, é a criação consciente da sua realidade, e não não é sorte, é criação, é ação e você é quem cria. Então escreva, declare, escolha. Porque o universo, ele não responde a pedidos vagos, ele responde a vibração clara, a intenção firme. O seu cérebro precisa de clareza. A sua alma precisa de um norte. E o mundo precisa do que você veio criar. Então pega um papel e escreva. O seu cérebro precisa de clareza.
Pega um papel, um caderno, um guardanapo, o que for, mas escreva. Escreva o que você deseja. Não fica só pensando, não fica só desejando assim vagamente. Coloca no mundo com palavras, com forma, porque isso é mais importante do que parece. Se você não consegue escrever, se você não consegue nomear o que você quer, então talvez nem a sua mente saiba o que buscar. E se a mente não sabe o que buscar, ela continua alimentando o que já conhece, as dúvidas, os padrões, os medos, o que é velho. Mas quando você escreve com clareza, quando você declara com convicção, é como se acendesse uma lanterna no escuro. A sua energia, ela ganha direção. A sua mente não é sua inimiga, ela é uma máquina poderosa de coerência, ela quer alinhar o que você acredita com o que você vê. Se você acredita que não vai dar certo, adivinha, a sua mente vai te mostrar provas disso, ela vai procurar, encontrar e manter, mas se você acredita de verdade que pode acontecer, que é possível, que tá vindo, a sua mente começa a se mover ao seu favor. Isso não é mágica, é biologia, neurociência, é clareza. Essa clareza te ajuda a agir na direção certa, a usar a sua energia na direção certa, é a criação consciente da sua realidade, e não não é sorte, é criação, é ação e você é quem cria. Então escreva, declare, escolha. Porque o universo, ele não responde a pedidos vagos, ele responde a vibração clara, a intenção firme. O seu cérebro precisa de clareza. A sua alma precisa de um norte. E o mundo precisa do que você veio criar. Então pega um papel e escreva. O seu cérebro precisa de clareza.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "A Hora do Mal" (Weapons, 2025), de Zach Cregger, um dos grandes sucessos de 2025. Também comentamos outros filmes de horror recentes sobre os quais ainda não havíamos falado no podcast: "O Pranto do Mal", "Apartamento 7A", "Pecadores", "Extermínio: A Evolução", "M3GAN 2.0" e "Prédio Vazio". - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Em "A Hora do Mal", uma comunidade é abalada pelo desaparecimento repentino de crianças de uma mesma sala de aula. As suspeitas recaem sobre a professora delas, enquanto os pais e a polícia tentam desvendar o mistério. No elenco, Julia Garner, Josh Brolin, Amy Madigan, Benedict Wong e Alden Ehrenreich. Confira a minutagem em que os filmes são discutidos: 00:03:57 - "A Hora do Mal" 01:04:07 - "O Pranto do Mal", "Apartamento 7A", "Pecadores", "Extermínio: A Evolução", "M3GAN 2.0", "Prédio Vazio" Quem se senta à mesa conosco neste podcast é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos meramente ilustrativos das músicas "Weapons Main Theme" (2025), de Ryan Holladay, Hays Holladay & Zach Cregger; "Beware of Darkness" (1970), de George Harrison; e "Terminator 2 Main Title" (1991), de Brad Fiedel. Todos os direitos reservados aos artistas.
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1988 para revisitarmos uma das franquias mais engraçadas de todos os tempos: "Corra que a Polícia Vem Aí!" Relembramos os três filmes de paródia do cinema policial estrelados pelo inesquecível Leslie Nielsen e realizados pelo trio ZAZ (David Zucker, Jim Abrahams e Jerry Zucker). Também comentamos o longa de 2025 protagonizado por Liam Neeson. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast: 00:00:00 - Introdução 00:05:17 - Memória Afetiva: quando vimos o filme pela primeira vez e como foi revê-lo agora? 00:20:24 - Almanaque: uma coleção de informações, reflexões e curiosidades 00:44:18 - Deu Tilt: aspectos que ficaram datados ou cenas que não funcionam mais 01:09:13 - Momento Supra Sumo: nossas cenas favoritas 01:19:46 - Por Onde Anda: saiba o que o elenco principal está fazendo hoje em dia 01:43:27 - Corra que a Polícia Vem Aí! (2025) 02:07:53 - Música de Encerramento Em "Corra que a Polícia Vem Aí!", o corajoso, mas atrapalhado detetive Frank Drebin (Leslie Nielsen), do Esquadrão de Polícia, descobre sem querer um plano para assassinar a Rainha da Inglaterra durante um jogo de beisebol nos EUA. Para impedir o atentado, ele acaba se metendo em diversas confusões. Ao lado de Drebin estão os colegas policiais Ed (George Kennedy) e Nordberg (O.J. Simpson), além de sua amada Jane (Priscilla Presley). O sucesso do filme original -- realizado na esteira de "Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu!" (1980) e "Top Sectet! Superconfidencial" (1984), ambos também do trio ZAZ -- rendeu as continuações "Corra que a Polícia Vem Aí! 2 e 1/2" (1991) e "Corra que a Polícia Vem Aí! 33 e 1/3 - O Insulto Final" (1994). Em 2025, a franquia voltou às telas com Liam Neeson, interpretando o filho de Frank Drebin, e Pamela Anderson, vivendo seu interesse amoroso. A direção de Akiva Schaffer, de "Tico e Teco: Defensores da Lei" (2022) e "Hot Rod: Loucos Sobre Rodas" (2007). No podcast, além da nossa análise, você conhece diversas curiosidades sobre "Corra que a Polícia Vem Aí!" -- que teve sua origem na série de TV "Esquadrão de Polícia" (Police Squad!), também criada pelo trio ZAZ e estrelada por Leslie Nielsen. O programa traz ainda o quadro "Deu Tilt", no qual nós listamos aspectos ou cenas que não funcionaram na revisão dos filmes, e o "Momento Supra Sumo", quando nós elegemos nossas cenas favoritas. Você também fica sabendo por onde andam os principais integrantes do elenco. Ligue o giroflex e aperte o play para revisitar "Corra que a Polícia Vem Aí!" com a gente! Venha descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez. O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos meramente ilustrativos das músicas "The Naked Gun Theme" (1988), de Ira Newborn, e "Polícia" (1986), dos Titãs, composição de Tony Bellotto. Todos os direitos reservados aos artistas.
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Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1995 para revisitarmos um dos filmes mais marcantes e chocantes da década: o suspense policial "Se7en - Os Sete Crimes Capitais" (Se7en), dirigido por David Fincher e estrelado por Brad Pitt, Morgan Freeman, Gwyneth Paltrow e Kevin Spacey. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast: 00:00:00 - Introdução 00:04:59 - Memória Afetiva: quando vimos o filme pela primeira vez e como foi revê-lo agora? 00:20:25 - Almanaque: uma coleção de informações, reflexões e curiosidades 00:46:42 - Deu Tilt: aspectos que ficaram datados ou cenas que não funcionam mais 01:00:26 - Momento Supra Sumo: nossas cenas favoritas 01:14:38 - Por Onde Anda: saiba o que o elenco principal está fazendo hoje em dia 01:30:17 - Música de Encerramento Escrito por Andrew Kevin Walker, "Se7en" tem como protagonistas Somerset (Freeman), um detetive a uma semana da aposentadoria, e Mills (Pitt), um jovem investigador ansioso por assumir o posto do veterano. Eles acabam formando uma dupla não planejada para resolver o caso de um serial killer meticuloso que mata suas vítimas de acordo com os sete pecados capitais: gula, avareza, soberba, preguiça, luxúria, inveja e ira. No podcast, além da nossa análise, você conhece diversas curiosidades sobre o filme -- que foi indicado ao Oscar de Melhor Montagem, teve uma excelente bilheteria e chegou a ter uma proposta de continuação, mas que se transformou em um projeto muito diferente, 20 anos depois. O programa traz ainda o quadro "Deu Tilt", no qual nós listamos aspectos ou cenas que não funcionaram na revisão do filme, e o "Momento Supra Sumo", quando nós elegemos nossas cenas favoritas. Você também fica sabendo por onde andam os principais integrantes do elenco. Pegue seu distintivo, vista um sobretudo e aperte o play para revisitar "Se7en" com a gente! Venha descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez. O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos meramente ilustrativos das músicas "Closer (Precursor)" (1994), de Nine Inch Nails, e "The Hearts Filthy Lesson" (1995), de David Bowie. Todos os direitos reservados aos artistas.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos quatro filmes europeus, lançados entre 2024 e 2025, que lidam de diferentes formas e propósitos com temas da sexualidade: a nova versão do clássico do cinema erótico "Emmanuelle", dirigida por Audrey Diwan e estrelada por Noémie Merlant, e a premiada trilogia "Dreams Sex Love", do cineasta norueguês Dag Johan Haugerud, vencedor do Urso de Ouro na Berlinale deste ano. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira a minutagem os filmes são discutidos: 00:06:55 - Emmanuelle 00:48:49 - Trilogia "Dreams Sex Love" O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Este episódio utiliza trechos da música "Emmanuelle", de Pierre Bachelet. Todos os direitos reservados ao artista. Nosso intuito é apenas ilustrar o podcast com a canção. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos três filmes recém-lançados que levam às telas a vida e a obra de três artistas essenciais da música brasileira: "Cazuza: Boas Novas", de Roberto Moret e Nilo Romero, "Homem com H", de Esmir Filho e com Jesuíta Barbosa vivendo Ney Matogrosso, e "Ritas", de Oswaldo Santana e Karen Harley, livremente baseado na autobiografia de Rita Lee. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira a minutagem em que cada filme é comentado: 00:04:11 - Homem com H 00:37:54 - Cazuza: Boas Novas 01:05:44 - Ritas Neste episódio, nós recebemos Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório, para discutir os três filmes. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! Este episódio utiliza trechos das músicas: "Brasil" (Cazuza, George Israel, Nilo Romero), "Boas Novas" (Cazuza), "Homem com H" (Antonio Barros), "Agora Só Falta Você" (Rita Lee, Luiz Sergio) e "Flagra" (Rita Lee, Roberto de Carvalho). Nosso intuito é apenas ilustrar o podcast com as canções. Todos os direitos reservados aos artistas.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "Superman" (2025), de James Gunn. Com David Corenswet no papel do Homem de Aço, Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult vivendo Lex Luthor, o longa dá início a uma nova era da DC no cinema. Será que agora vai? - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir o novo filme do Superman: - João Paulo Barreto, jornalista e crítico de cinema do jornal A Tarde, de Salvador; - Karina Amélia, jornalista e crítica de cinema do cinematório e uma das criadoras das Shoshannas. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Nesta edição do podcast cinematório café, você sabe tudo sobre os filmes exibidos no 29º Cine PE - Festival do Audiovisual. A Kel Gomes esteve na capital pernambucana pelo terceiro ano seguido e comenta todos os longas e curtas premiados, além de outros destaques da programação. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema O 29º Cine-PE aconteceu de 9 a 15 de junho de 2025, no Cinema do Teatro do Parque e no histórico Cine São Luiz. Visite o site oficial. Confira a minutagem em que os filmes do 29º Cine PE são comentados no podcast: 00:06:16 - Balanço geral da edição 00:16:54 - A Melhor Mãe do Mundo 00:28:21 - Senhoritas 00:33:24 - Nem Toda História de Amor Acaba em Morte 00:36:47 - Itatira 00:42:17 - O Ano em que o Frevo Não Foi Pra Rua 00:46:22 - Os Enforcados 00:52:42 - Curtas da Mostra Competitiva Nacional 01:10:38 - Curtas da Mostra Competitiva Pernambucana O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos "Missão: Impossível - O Acerto Final" (Mission: Impossible - The Final Reckoning, 2025), de Christopher McQuarrie, e como o filme liga os pontos (por vezes sem necessidade) com os longas anteriores da franquia protagonizada por Tom Cruise. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Em "Missão: Impossível - O Acerto Final", Ethan Hunt (Tom Cruise) se vê diante de mais uma perigosa tarefa, provavelmente a mais importante de sua carreira: desativar a poderosa inteligência artificial conhecida como A Entidade e literalmente salvar o mundo do colapso nuclear. A trama do oitavo filme da franquia começa pouco tempo depois do final do sétimo filme, sendo uma continuação direta do mesmo enredo e trazendo praticamente o mesmo elenco, com Hayley Atwell, Ving Rhames, Simon Pegg e Esai Morales. Atores que estiveram em longas anteriores também retornam, incluindo Angela Bassett, Henry Czerny e Rolf Saxon. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! Este episódio contém trechos da trilha sonora de "Missão: Impossível - O Acerto Final" (2025), de Max Aruj e Alfie Godfrey. Todos os direitos reservados aos artistas.
Às vezes, fazemos planos para a Itália, mas aterrissamos na Holanda. Neste episódio, trago uma reflexão sobre o que acontece quando a vida não segue o caminho que imaginamos — e como é possível ressignificar esse novo destino. Uma conversa sobre frustrações, expectativas e a beleza inesperada que pode surgir quando acolhemos o que é, em vez de insistir no que poderia ter sido.Porque, no fim das contas, talvez o que parecia desvio seja exatamente o caminho..Escreva aqui nos comentários:Qual é a 'Holanda' na sua vida hoje? O que você pode começar a enxergar de belo nela?"Música Mr. Rain: https://open.spotify.com/intl-pt/track/4Gh924DaL7ydxltm2cfoOT?si=fe7d67b673cb4701Dado mencionado no episódio: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/uma-em-cada-10-mulheres-sofrera-um-aborto-diz-pesquisa/INSTA: @coisas.sobre.voce
Você já visualizou, afirmou, pediu, mas a manifestação ainda não chegou?Talvez o que esteja faltando não é mais esforço, mas soltar com consciência.Neste episódio, vamos entender a verdadeira razão pela qual você ainda não conseguiu manifestar o que tanto deseja: o apego invisível, o controle e o vazio entre o pedido e o milagre.Inspirado nos ensinamentos de Neville Goddard e Um Curso Em Milagres, você vai entender por que o soltar não é desistência, é a vibração do verdadeiro "está feito!".Referencias citadas:Livro: O Cavaleiro Preso na ArmaduraLivro: Um Curso Em MilagresLivro: O Despertar da Consciência - Neville Goddard (Vale a pela pegar o pacote completo).
Nesta edição do podcast cinematório café, nós finalizamos nosso especial "Karatê Kid" com a análise do filme "Karatê Kid: Lendas" (Karate Kid: Legends, 2025), de Jonathan Entwistle, e da série "Cobra Kai" (2018-2025), criada por Josh Heald, Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg. É um complemento do episódio do De Volta Para o Sofá no qual relembramos os quatro primeiros filmes da franquia. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Em "Karatê Kid: Lendas", Daniel Larusso (Ralph Macchio) e o Sr. Han (Jackie Chan), mestre de kung fu do remake de 2010, unem forças como mentores do jovem chinês Li Fong (Ben Wang), recém-chegado aos Estados Unidos. O filme é ao mesmo tempo continuação, refilmagem e reboot da franquia. Já "Cobra Kai" é uma sequência direta dos filmes dos anos 80, mas tendo Johnny Lawrence (William Zabka) como protagonista. Sem dinheiro e ainda assombrado pela derrota no torneio de karatê de All Valley, Johnny decide reabrir o dojô Cobra Kai décadas depois, após reencontrar Daniel, que se tornou um empreendedor bem-sucedido. A série, que teve seus últimos episódios lançados em 2025, renova o legado da franquia ao propor novos olhares e possibilidades para seus personagens. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! Este episódio contém trechos das músicas "You're the Best" (1984), de Joe Esposito, "The Karate Kid Main Title" (1984), de Bill Conti, e "Strike First" (2018), de Leo Birenberg & Zach Robinson. Todos os direitos reservados aos artistas.
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1984 para revisitarmos "Karatê Kid - A Hora da Verdade" (The Karate Kid) e suas continuações. Além dos três filmes estrelados por Ralph Macchio e Pat Morita, nós também comentamos o quarto longa da franquia, protagonizado por Hilary Swank em 1994. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira abaixo a minutagem dos filmes e dos quadros do podcast: 00:00:00 - Introdução 00:05:47 - Memória Afetiva: quando vimos o filme pela primeira vez e como foi revê-lo agora? 00:22:31 - Almanaque: uma coleção de informações, reflexões e curiosidades sobre "Karatê Kid" (1984) 00:46:14 - Deu Tilt: aspectos que ficaram datados ou cenas que não funcionam mais 00:52:52 - Momento Supra Sumo: nossas cenas favoritas 00:56:49 - "Karatê Kid 2 - A Hora da Verdade Continua" (1986) 01:10:14 - Deu Tilt "Karatê Kid 2" 01:14:27 - Momento Supra Sumo "Karatê Kid 2" 01:18:49 - "Karatê Kid 3 - O Desafio Final" (1989) 01:28:08 - Deu Tilt "Karatê Kid 3" 01:38:55 - Momento Supra Sumo "Karatê Kid 3" 01:44:23 - "Karatê Kid 4 - A Nova Aventura" (1994) 01:48:30 - Deu Tilt "Karatê Kid 4" 02:00:53 - Momento Supra Sumo "Karatê Kid 4" 02:04:22 - Por Onde Anda: saiba o que o elenco principal está fazendo hoje em dia 02:48:19 - Música de Encerramento Dirigido por John Avildsen ("Rocky, um Lutador") e escrito por Robert Mark Kamen ("O Quinto Elemento"), o primeiro "Karatê Kid" acompanha o jovem Daniel Larusso (Ralph Macchio), recém-chegado a San Fernando Valley, no sul da Califórnia, com sua mãe. Ele tem dificuldade em se adaptar ao novo lar até ser acolhido por Ali Mills (Elizabeth Shue), uma garota da escola por quem se apaixona. Porém, os problemas do rapaz pioram quando ele passa a ser perseguido por Johnny Lawrence (William Zabka), ex-namorado de Ali. Salvo de uma surra pelo Sr. Miyagi (Pat Morita), um vizinho que é mestre em karatê, Daniel recebe treinamento para conseguir se defender, já que Johnny e seus amigos são alunos do impiedoso John Kreese (Martin Kove), dono do dojô Cobra Kai. A rivalidade os leva ao torneio de karatê da cidade, onde Daniel e Johnny finalmente medem forças de igual para igual. No podcast, além da nossa análise, feita após revermos os quatro filmes mais de 30 anos depois, você conhece diversas curiosidades sobre a franquia -- que teve sua fama renovada com a série "Cobra Kai" e o filme "Karatê Kid: Lendas", recém-lançado nos cinemas. O programa traz ainda o quadro "Deu Tilt", no qual nós listamos aspectos que ficaram datados, e o "Momento Supra Sumo", quando nós elegemos nossas cenas favoritas. Você também fica sabendo por onde andam os principais integrantes do elenco. Vista seu kimono, amarre sua faixa e aperte o play para revisitar "Karatê Kid" com a gente! Venha descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez. O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos das músicas "Glory of Love" (1986), de Peter Cetera, "Daniel's Moment Of Truth" (1984) e "Paint The Fence" (1984), ambas de Bill Conti. Todos os direitos reservados aos artistas.
Imagine um mundo onde os efeitos emocionais das narrativas são considerados mais importantes do que os fatos em si. Esse é o fundamento das fake news, que se desenvolvem e adquirem uma proporção desastrosa. Não por sua veracidade, mas pelos efeitos que geram nas pessoas. Para esta situação foi criado o neologismo PÓS-VERDADE. A professora e voluntária de Nova Acrópole em Águas Claras-DF, KARLA LACOMBE, comenta filosoficamente esse fenômeno - tão importante para lançarmos luz no que acontece no mundo hoje. PÓS-VERDADE é um neologismo que descreve a situação na qual, na hora de criar e modelar a opinião pública, os fatos objetivos têm menos influência que os apelos às emoções e às crenças pessoais. Na cultura política, se denomina política da pós-verdade (ou política pós-factual) aquela na qual o debate se enquadra em apelos emocionais, desconectando-se dos detalhes da política pública, e pela reiterada afirmação de pontos de discussão nos quais as réplicas fáticas — os fatos — são ignoradas. A pós-verdade resume-se como a ideia em que “algo que aparente ser verdade é mais importante que a própria verdade”. Para alguns autores, a pós-verdade é simplesmente mentira, fraude ou falsidade encobertas com o termo politicamente correto de "pós-verdade", que ocultaria a tradicional propaganda política. (Wikipedia) ________________________________________________________ Siga a #NovaAcropole: Site: https://www.acropole.org.br/ Instagram: / novaacropolebrasilnorte Telegram: https://www.t.me/novaacropolebrasil ______________________________________________________________ A Nova Acrópole é uma organização filosófica internacional presente em mais de 50 países desde 1957, dedicada ao desenvolvimento do potencial humano através da Filosofia, Cultura e Voluntariado. Dúvidas ou comentários? Escreva para brasilia@acropole.org.br
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos os três filmes que faltavam na nossa cobertura do Oscar 2025: "O Reformatório Nickel", de RaMell Ross, "O Brutalista", de Brady Corbet, e "Um Completo Desconhecido", de James Mangold. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema "O Reformatório Nickel" (Nickel Boys) é baseado no livro de Colson Whitehead, vencedor do Pulitzer, e narra a poderosa história de amizade entre dois jovens negros que passam juntos pelas angustiantes provações de um reformatório juvenil na Flórida, nos anos 1960. Indicado ao Oscar de Melhor Filme e de Melhor Roteiro Adaptado, o longa-metragem chama a atenção por sua história impactante e pela direção habilidosa, com planos feitos em ponto de vista de primeira pessoa. "O Brutalista" se tornou o segundo filme com mais prêmios no Oscar 2025, perdendo apenas para "Anora". Venceu as estatuetas de Melhor Ator, para Adrien Brody, Melhor Fotografia (assinada por Lol Crawley) e Melhor Trilha Sonora Original (para o compositor Daniel Blumberg). Filmado em 70mm, com VistaVision, o longa acompanha a jornada do arquiteto húngaro László Toth, que sai da Europa no pós-guerra para reconstruir sua vida nos Estados Unidos, onde encontra uma série de dificuldades pessoais e profissionais. O elenco também conta com Guy Pearce e Felicity Jones, ambos indicados ao Oscar como coadjuvantes. Encerramos com "Um Completo Desconhecido", cinebiografia do músico Bob Dylan, com recorte nos primeiros anos de sua carreira. Timothée Chalamet interpreta Dylan na influente cena musical de Nova York do início dos anos 1960, quando iniciou o relacionamento com Sylvie Russo (Elle Fanning) e conviveu com artistas como Pete Seeger (Edward Norton), Joan Baez (Monica Barbaro), Woody Guthrie (Scoot McNairy) e Johnny Cash (Boyd Holbrook). O filme concorreu a oito estatuetas no Oscar 2025: Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado, Ator (Chalamet), Ator Coadjuvante (Norton), Atriz Coadjuvante (Barbaro), Som e Figurino. Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Emilia Pérez" e "Wicked": - Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder"; - Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.