Uma galera tentando entender cientificamente o universo do audiovisual.
Comentamos as variações mais criativas, divertidas, constrangedoras e problemáticas dos realities de namoro, casos, ficação, pegação, flerte, azaração, galanteio, paquera, etc. A imagem da capa é de propriedade da Netflix e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
A CPI da Covid se tornou um grande espetáculo midiatizado. São transmissões ao vivo na íntegra, resumos e melhores momentos no Twitter, Instagram e YouTube, reportagens, bastidores e claro, memes, muitos memes. Quais as vantagens e desvantagens dessa espetacularização da CPI para o Brasil? Neste episódio: Pedro Zambarda, Ana Heloíza Pessotto e Bruno Jareta.
O Brasil sabe subitamente quem é você. Trocentos te seguem no Instagram. E agora? Seriam os reality shows portais para a fama? Como usar esses portais? Quais você usaria? Neste episódio: Ana Heloiza Pessotto, Christiane Versuti, Felipe Amaral e Bruno Jareta. A imagem da capa e o áudio usado no episódio são de propriedade da TV Globo e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Como representar a perda de audição no audiovisual? Juntamos três produtores audiovisuais e uma fonoaudióloga para debater o som de O Som do Silêncio, filme vencedor dos Oscars de melhor som e melhor montagem. No papo, Ana Heloiza Pessotto, Rene Lopez, Bruno Jareta e Laura Santos. A imagem da capa e os áudios usados no episódio são de propriedade da Amazon Studios e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Ana Heloiza Pessotto, Bruno Jareta e Glauco Toledo analisam o movimento de trazer para a televisão as ficções que conhecemos no cinema, e as vantagens e desvantagens para serviços de TV, público e produtores audiovisuais. A imagem da capa é de propriedade da Disney Platform Distribution e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Dá pra criar gente que parece gente de verdade. E agora? Ana Heloiza Pessotto, Henrique Pereira, Rene Lopez, Bruno Jareta e Alexa discutem. A imagem da capa é de propriedade de @brunnosarttori e o áudio usado no episódio é de propriedade da Seoul Broadcasting System e da Supertone e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Tortura psicológica, relacionamentos abusivos, pessoas se urinando, desmaiando, brigando... Ana Heloiza Pessotto, Felipe Amaral e Bruno Jareta debatem as fronteiras éticas do mais popular fenômeno audiovisual brasileiro.
Vários dias. Ansiedade. Margem apertada. Quem está na frente? E se levar esse Estado? E se... e se... VIROU!
Vamos falar um pouco mais sobre o documentário O Dilema das Redes e os pontos em que o filme chama a atenção especificamente para o consumo de audiovisual nessa lógica das redes sociais? Participam do papo o Luís Miguel e o Doélio Bérgamo. A imagem da capa é de propriedade da Netflix e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Você assumiu protocolos de seguranças aprendidos em filmes e séries de epidemias e/ou zumbis? Será que a ficção audiovisual aumentou nossa proteção durante esta pandemia? Qual é a relação de Independence Day com os assintomáticos? A imagem da capa é de propriedade da United Film Distribution Company e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
O que mudou no seu consumo de filmes, séries e na socialização agora via audiovisual? A gente conta o que mudou pra gente. A imagem da capa foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Vem ouvir esse papo importantíssimo com a produtora audiovisual e doutora em Artes Visuais Liene Saddi e com o jornalista e doutor em Comunicação Juliano Sousa sobre o grande desafio que as fake news impõem à nossa sociedade. O episódio também contou com a contribuição do doutorando em Comunicação Fabio Cardoso. As imagens da capa foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Recebemos os jornalistas de televisão e doutores em Comunicação Mayra Ferreira e Vinicius Carrasco para discutirmos os desafios na cobertura audiovisual de uma pandemia no Brasil de 2020. O episódio também contou com a contribuição da jornalista Bárbara Belan. Ajude o setor audiovisual: https://cestasaudiovisualsp.wixsite.com/meusite ou @cestas_audiovisual_sp
Produtoras de diferentes portes, distribuidoras, cinemas, emissoras de televisão, operadoras de TV a cabo, plataformas de streaming, todos os seus funcionários e fornecedores estão tendo que readequar suas atividades econômicas por conta das medidas de contenção do vírus. Para comentar os impactos da pandemia no cadeia produtiva audiovisual, o AudiovisualCast recebe os pesquisadores e produtores audiovisuais, Ana Heloiza Pessotto e Glauco Toledo. O episódio também contou com a contribuição do Carlos Sabino Caldas. A imagem da capa foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Aulas mediadas por tecnologias audiovisuais têm sido o caminho adotado por muitas instituições de ensino e secretarias de educação para que alunos continuem aprendendo durante a pandemia. O futuro de gerações está em jogo e questões relacionadas ao audiovisual fazem parte da equação. O AudiovisualCast recebeu o pesquisador Rene Lopez para discutir esse urgente e complexo assunto. A imagem da capa foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Antes do WhatsApp e do Facebook o cinema já havia sido utilizado de maneira bastante estratégica para influenciar a opinião pública e sustentar a ascensão de lideranças populistas que nutrem um nacionalismo patológico ancorado no ódio. A obra da cineasta alemã Leni Riefenstahl, especificamente O Triunfo da Vontade (1935), é de fundamental importância histórica para enteder isso tudo. O que podemos aprender com o cinema alinhado ao regime nazista? O AudiovisualCast recebeu a publicitária, doutora em Comunicação e autora da tese “O Nazismo vai ao Cinema: construção identitária na obra de Leni Riefenstahl” Renata Frigeri para nos ajudar a responder essa pergunta. Ouça o nosso programa e entenda porque o tema é extremamente atual e relevante no Brasil de 2019. A imagem da capa e sons no episódio foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Making a Murderer, The Staircase, Gênio Diabólico, Wild Wild Country e muitas outras. O que não falta no catálogo da Netflix são séries que nos apresentam de modo seriado crimes chocantes e cheios de reviravoltas. Quais estratégias os roteiristas e produtores usam para que essas obras fiquem impressionantes? As imagens da capa e sons no episódio são de propriedade da Netflix e foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Personagens complexos, narrativas de longa duração e reviravoltas. A política sempre foi um rico ambiente para contar histórias, mas algo novo parece estar acontecendo na série de reportagens do The Intercept Brasil apelidada de #VazaJato. Neste programa o jornalista Juliano Sousa, o roteirista Felipe Amaral, o publicitário Doélio Bérgamo, e eu, Bruno Jareta, discutimos sobre as semelhanças entre a #VazaJato e as estratégias de circulação e roteirização de seriados ficcionais. Ouçam e, como diria um dos personagens dessa história, “tirem suas próprias conslusões“. A imagem da capa é de propriedade do The Intercept Brasil e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Acabou. 8 anos depois, GoT chega ao fim. O que achou do final? Nossa avaliação da última temporada começou na parte I e agora, logo após o encerramento da série, terminamos a discussão. A imagem da capa é de propriedade da HBO Latin America Production Services, L.C. e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
A maior série de todos os tempos está em uma aparente queda livre. Quais são os motivos? “Roteiro ruim” é a única resposta? Juntamos o time do AudiovisualCast para debater sobre isso antes do final da série. Voltamos imediatamente depois do último episódio com a Parte II. Ouça o episódio para aliviar sua angústia com a gente. Publicação científica citada no episódio: A Game of Spread and Drill: os recursos de espalhabilidade e perfurabilidade em Game of Thrones (Glauco Toledo, Elissa Schpallir e Bruno Jareta) Músicas utilizadas no episódio: www.bensound.com A imagem da capa é de propriedade da HBO Latin America Production Services, L.C. e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
11 anos. 22 filmes. A grande empreitada da Marvel encerra uma importante jornada com Vingadores: Ultimato. O que aprendemos com tudo isso? O AudiovisualCast jogou esse pergunta para o Felipe Amaral, roteirista e graduado em Cinema e Audiovisual. Publicação científica citada no episódio: Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D.: uma análise da narrativa transmidiática no universo cinematográfico da Marvel (TCC da Barbara Alves) A imagem da capa é de propriedade da Walt Disney Studios Motion Pictures e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
“Vai ter desenho de viado sim!” (CHAMPAGNE, 2018). Super Drags chegou, causou entre os conservadores e trouxe novos elementos para continuarmos a discussão já feita aqui sobre a ridícula expectativa de que desenho animado tem que ser só para crianças. Situada num contexto bastante conhecido pela comunidade LGBTQI+, a série brasileira da Netflix consegue ser educativa ao mesmo tempo que adota o caminho do politicamente incorreto? Nós reunimos um grupo seleto de POCs para conversar sobre as polêmicas aventuras de Lemon, Scarlet e Safira. Participaram do episódio o Matheus Zaffani Borges, licenciado em Ciências Biológicas e mestrando em Educação para a Ciência, o Octávio Nascimento Neto, mestre em Comunicação, e eu, Bruno Jareta, doutorando em Comunicação. A imagem da capa e o áudio usado no episódio são de propriedade da Netflix e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Já notou a importância dos trailers para as produções cinematográficas? Eles podem ampliar ou arruinar a sua experiência com o filme! Neste episódio conversamos sobre a origem dos trailers, quais critérios que utilizamos para vê-los ou não, se há exagero no grande evento que virou um lançamento de trailer hoje em dia, as possibilidades narrativas na construção de um trailer, os inevitáveis spoilers que fazem parte deles, projetos que nasceram como trailer e muito mais! Participaram deste episódio Sarah Penedo, Glauco Toledo, Felipe Amaral, Paulo Mendonça e Bruno Jareta, com contribuição especial de Cassiano Girotto Zanella. Publicações científicas citadas no episódio: “Em breve nos cinemas” : assimilação e articulação do formato trailer pela experiência cinematográfica brasileira (dissertação de Fernanda Affonso de André Jaber). Elemento surpresa: Os spoilers inseridos no trailer de cinema (monografia do Cassiano Girotto Zanella). A imagem da capa é de propriedade da Walt Disney Studios Motion Pictures e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Avós e netos… Duas mães e um filho… Avó, genro e netx… Tias e sobrinho… Dois maridos sem filhos… A formação familiar tradicional “pai, mãe e filhos” já não é maioria no Brasil segundo o IBGE. O AudiovisualCast discute a importante função social que os conteúdos televisivos possuem de representar arranjos familiares não tradicionais para o público infantil, fazendo com que as crianças se reconheçam na tela e respeitem a diversidade com naturalidade. Participaram deste episódio Juliana Delicato, Glauco Toledo, Felipe Amaral, Paulo Mendonça e Bruno Jareta. Publicação científica citada no episódio: Famílias e animações: uma análise quantitativa das representações de famílias nas animações do Cartoon Network de 2017 (em breve). A imagem da capa é de propriedade da Warner Bros. Television e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
As maquiagens, os figurinos, os veículos… Cada elemento visual de Estrada da Fúria nos ensina como contar histórias sem usar diálogos. O AudiovisualCast recebeu a graduada em cinema e audiovisual – e autora da monografia Narrativa e maquiagem: a maquiagem como narrativa em Mad Max Estrada da Fúria – Tassia Accioly e o estudante de design Luís Miguel para conversarmos sobre as narrativas visuais do filme. Dê o play e TESTEMUNHE! Publicação científica citada no episódio: Narrativa e maquiagem: a maquiagem como narrativa em Mad Max – Estrada da Fúria (TCC da Tassia) Músicas utilizadas no episódio: Hiding Your Reality Kevin MacLeod | Outfoxing the Fox Kevin MacLeod | I Can Feel it Coming Kevin MacLeod | Hot Pursuit Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ e “Blood Bag” de Mad Max: Fury Road: Original Motion Picture Soundtrack | Tom Holkenborg a.k.a. Junkie XL, WaterTower Music. A imagem da capa e a trilha sonora são de propriedade da Warner Bros. Pictures e foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Mais de 1 bilhão de pessoas assistindo simultaneamente às partidas de futebol por meio de uma mega estrutura de transmissão. A Copa do Mundo é hoje o maior espetáculo midiático e um dos principais palcos para a tecnologia televisiva. O que está por trás dessa configuração e quais as variáveis que influenciam as decisões de linguagem na construção da narrativa audiovisual de uma partida? O AudiovisualCast convidou o Igor Savenhago e o Wolfgang Pistori para debater o futebol a partir da televisão. Conversamos sobre as origens das transmissões, a evolução tecnológica entre as Copas, o papel e responsabilidades das emissoras e as consequências de uma cobertura que prioriza o espetáculo e não a função jornalística. OBS: No final do episódio recebemos novamente o paleoartista Rodolfo Nogueira para comentarmos Jurassic World: Reino Ameaçado. Publicações científicas citadas no episódio: Onze: Futebol e Ciências Humanas. Futebol na TV: evolução tecnológica e linguagem de espetáculo. O Fim da Televisão. A imagem da capa é de propriedade da Federação Internacional de Futebol e os áudios usados no episódio são de propriedade da Globo Comunicação e Participações S.A. e Fox Sports Brasil e foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Fóssil de um lado. Dinossauro “vivo” do outro. Já parou para pensar o quão difícil é trazer animais extintos para as representações artísticas? Como tapar as lacunas deixadas pela ciência? Pegando carona no lançamento de Jurassic World: Reino Ameaçado, o AudiovisualCast recebeu um profissional especializado em criar representações de animais extintos, o Rodolfo Nogueira. Conversamos sobre o que é a Paleoarte, discutimos o papel que a franquia Jurassic Park teria na divulgação do conhecimento científico, esmiuçamos as escolhas de representação dos principais animais mostrados nos filmes e suas relações com o que a paleontologia conhece sobre essas espécies. Se você é fã de dinossauros, esse programa é para você! Publicação científica citada no episódio: Briefing em paleodesign: seleção e ordenação de dados para reconstrução de paleovertebrados. Músicas utilizadas no episódio: https://www.bensound.com | Malicious Kevin MacLeod |River of Io Kevin MacLeod | Infados Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ A imagem da capa e a trilha sonora do filme utilizadas no episódio são de propriedade da Universal Pictures e foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Filmes e séries conseguem nos deixar fanáticos a ponto de cometer loucuras! E em um mundo conectado, um novo poder surge quando esses fanáticos conseguem se comunicar com mais facilidade e em maior escala. Tal poder é capaz de salvar séries de cancelamentos, por exemplo, mas também pode ser um problema muitas vezes! Glauco Toledo, Juliana Delicato, Paulo Mendonça, Felipe Amaral e eu, Bruno Jareta, conversamos sobre o poder dos fãs nas produções audiovisuais e como os produtores de conteúdo devem lidar com esses sentimentos que oscilam entre o amor e o ódio. Publicações científicas citadas no episódio: Cultura participativa e engajamento: a influência do público em decisões narrativas e de programação. Músicas utilizadas no episódio: Artifact Kevin MacLeod | Breakdown Kevin MacLeod | Raw Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ Crédito da imagem de capa: http://www.fanpop.com/clubs/chuck/images/6253660/title/save-chuck-rally-burbank-photo.
Assassinatos e relatos de assombrações ocorridos na década de 70 em Amityville rendem até hoje diversas produções audiovisuais do gênero horror. O que de fato ocorreu e como isso foi traduzido para as telas? Essa é a estreia da série Do fato ao filme, na qual investigaremos eventos reais e suas transposições para o audiovisual. Neste episódio recebemos Gisele Rech, jornalista e doutoranda em Comunicação. Gisele visitou Amityville e pesquisa em seu doutorado justamente a representação desses eventos no filme Horror em Amityville, de 2005. Se você também fica instigado com casos deste tipo e suas versões cinematográficas, esse programa é pra você! Publicações científicas citadas no episódio: Do jornalismo ao filme: representações da vida real no cinema de horror. Músicas utilizadas no episódio: Shadowlands 1 – Horizon Kevin MacLeod | Shadowlands 2 – Bridge Kevin MacLeod | Giant Wyrm Kevin MacLeod | Come Play with Me Kevin MacLeod | Ghost Story Kevin MacLeod | Satiate – only strings Kevin MacLeod – (incompetech.com), Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/. A imagem da capa é de propriedade da Dimension Films, Metro-Goldwyn-Mayer e Buena Vista International e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
“O real precisa ser ficcionado para ser pensado“. Essa afirmação de Jacques Ranciére traduz bem o que foi discutido neste episódio. Qual é a importância da ficção política? Elas podem mudar o mundo real? Discutimos sobre essas produções e o poder que elas têm de moldar nossa realidade e construir nossos códigos morais. Star Wars, X-Men, Harry Potter, O Rei Leão, Game of Thrones, Homem de Aço, House of Cards, The Crown, The Handmaid's Tale e O Brado Retumbante são exemplos de ficções que passaram pela nossa conversa. Falamos também da polêmica série de José Padilha para a Netflix, O Mecanismo, e avaliamos a responsabilidade de uma produção que se apresenta como inspirada em fatos reais. E o termo “fake fiction” usado pelo Haddad? Ele faz sentido? Este episódio teve a sangria estancada por Glauco Toledo, Felipe Amaral, Paulo Mendonça e Bruno Jareta. Músicas utilizadas no episódio: “Spy Glass”, “On the Ground” e “Covert Affair”- Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ A imagem da capa é de propriedade da Netflix e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Dos 142 longas brasileiros lançados comercialmente em 2016, 75,4% foram dirigidos por homens brancos, 19,7% por mulheres brancas, e apenas 2,1% por homens negros. Nenhum foi dirigido ou roteirizado por uma mulher negra. Estes dados da ANCINE ilustram um pouco o gigantesco abismo que separa os gêneros no audiovisual brasileiro. Precisamos falar sobre a presença da mulher nas mídias audiovisuais, tanto nas telas como nos bastidores, e pensar em maneiras de resolver esse problema! Elissa Schpallir comanda esse episódio do AudiovisualCast que contou com a presença de Ana Heloiza Pessotto e Débora Dias. Ana Heloiza está na reta final da etapa de contribuições do catálogo colaborativo A CineastA, um aplicativo financiado pelo MinC e A Secretaria do Audiovisual que tem a meta de incentivar produções realizadas por mulheres. Débora compartilhou a sua experiência na elaboração do curta Vozes, projeto que aborda a cultura do estupro na nossa sociedade. Publicações científicas citadas no episódio: De coadjuvante a protagonista? Os desafios da diversidade cultural, da produção audiovisual independente e regional na TV Paga (dissertação de Ana Heloiza Pessotto). Músicas utilizadas no episódio: https://www.bensound.com A imagem da capa foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
O ato de completar uma temporada com pelo menos 5 episódios em menos de 7 dias é considerado oficialmente uma maratona pela própria Netflix. Você faz parte deste grupo? Já refletiu sobre esse hábito? O que as narrativas dessas séries têm de diferente? É sobre isso que conversamos neste AudiovisualCast. A roteirista Carolina Nishikubo e o mestre Octávio Nascimento compartilharam suas experiências enquanto profissionais, estudiosos e viciados em seriados como Grey's Anatomy, Orange Is the New Black, House of Cards, Stranger Things, Making a Murder, Friends e muitas outras! Ouça esse episódio e entenda porque Game of Thrones é sempre a exceção à regra… Publicações científicas citadas no episódio: Série na tv sob demanda: as estruturas narrativas frente as mudanças nas práticas de consumo (dissertação do Octávio). Músicas utilizadas no episódio: Hard Boiled Kevin MacLeod (incompetech.com) | Rollin at 5 Kevin MacLeod (incompetech.com) | On the Ground Kevin MacLeod (incompetech.com) | Spy Glass Kevin MacLeod (incompetech.com) – Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ As imagens da capa são de propriedade da Netflix e ABC Domestic Television e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Como é o truque que faz com que Star Trek (2009), Evil Dead (2013) e Jurassic World (2015) recomecem a história das produções originais e funcionem também como uma continuação delas? Glauco, Felipe, Juliana, Paulo e eu discutimos sobre esse artifício de ao mesmo tempo continuar e recomeçar um universo narrativo. Buscamos esclarecer as diferenças de remake, reboot e sequência e as vantagens e desvantagens de cada um deles para público, produtores e mercado. Aproveitamos também para declarar nosso amor e ódio por diversos remakes/reboots. Passaram pela nossa conversa a recente aquisição da Fox pela Disney e produções como: os universos cinematográficos da Marvel e DC, Star Wars, O Senhor dos Anéis, X-Men, O Vingador do Futuro, Rocky Balboa, Mad Max, Dragon Ball Z, Caça-Fantasma, Indiana Jones, Desventuras em Série, e muitos outros. As imagens da capa são de propriedade da Universal Pictures, Walt Disney Studios Motion Pictures, Paramount Pictures e TriStar Pictures e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
A lista não para de crescer. Diversas denúncias contra artistas e profissionais do audiovisual têm nos colocados em um impasse e suscitado o seguinte debate: é possível separar o âmbito pessoal do artístico para apreciar produções realizadas por pessoas antiéticas e criminosas? Juntamos um time de estudiosos de audiovisual para tentar isolar as variáveis desse problema e debater maneiras de lidar com isso. Juliana Delicato, Felipe Amaral, Paulo Mendonça, Glauco Toledo e eu compartilhamos frustrações (como Johnny Depp, Kevin Spacey, Alfred Hitchcock, Woody Allen e Kadu Moliterno), falamos sobre o poder de hashtags como #MeToo e #MexeuComUmaMexeuComTodas, avaliamos as posturas das empresas que empregam essas pessoas e propusemos possíveis soluções. O caso de racismo envolvendo William Waack e o de assédio envolvendo José Mayer também foram assunto do episódio. A partir da valiosa contribuição da doutoranda Renata Frigeri discutimos também a condição de obras que por um lado possuem reconhecido valor artístico mas por outro defendem valores inaceitáveis, como o totalitarismo em O Triunfo da Vontade (Leni Riefenstahl, 1935) e o racismo em O Nascimento de uma Nação (D.W. Griffith, 1915). Falhas éticas são falhas estéticas? Publicações científicas citadas no episódio: Arte e ética – Berys Gaut. As imagens da capa são de propriedade da Netflix Entretenimento Brasil Ltda e Warner Bros. Pictures e foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Você já viu um filme em 3D e imaginou: “se fosse em 2D não teria sido legal”? O 3D é para você um atrativo ou algo a ser evitado? Qual é a melhor maneira de utilizar esse recurso no cinema? A partir do estudo dos filmes “Como treinar seu dragão” 1 e 2, Paula Sampedro e Diogo Gonçalves pesquisaram a estereoscopia do ponto de vista da linguagem e compartilharam neste episódio os resultados que encontraram. Conversamos sobre a origem desta técnica, como a imagem estereoscópica é produzida, o seu uso como estratégia de convencimento para as pessoas frequentarem as salas de cinema, e sobre as inconveniências como a tontura, óculos, legendas e ingressos mais caros. O 3D tem futuro nas produções cinematográficas? Participe desse nosso episódio disponível também em IMAX 3D e RealD 3D! Publicações científicas citadas no episódio: O uso da estereoscopia como fator de imersão na franquia de animação “Como treinar seu dragão” (Paula Sampedro, Augusto Gonçalves e Leonardo Andrade – Anais do XIV Congresso Ibero-Americano de Comunicação IBERCOM 2015); Estudos da linguagem audiovisual em animações estereoscópicas: análise da representação tridimensional nas narrativas (dissertação da Paula Sampedro); A influência da estereoscopia na experiência imersiva nos videogames (dissertação do Diogo Gonçalves). A imagem da capa foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Chamada por uns de medida abusiva e por outros de necessária para o setor audiovisual, a Lei 12.485/2011 – Lei da TV paga para os íntimos – está em vigor desde 2011 e com recente sinal verde do Supremo Tribunal Federal para continuar existindo. Várias polêmicas fizeram parte dos debates durante esses anos, entre elas a acusação de que os canais seriam obrigados a colocar programação de má qualidade a partir de uma intervenção injusta do Estado. Foi isso o que vimos acontecendo? No episódio de hoje trouxemos a Ana Heloiza Pessotto que estudou a TV paga na sua dissertação de mestrado “De coadjuvante a protagonista? Os desafios da diversidade cultural, da produção audiovisual independente e regional na TV Paga” para conversamos sobre esse setor do audiovisual antes dessa lei, agora depois de cinco anos, e porque políticas públicas são necessárias para garantir a diversidade cultural e a identidade nacional nos produtos televisivos. Se você não quer ser obrigado a comer um filé de carne no café da manhã, recomendo acompanhar esse assunto aqui com a gente! Músicas utilizadas no episódio: Covert Affair – Film Noire de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100795 Artista: http://incompetech.com/. As imagens da capa são de propriedade da Cartoon Network Brasil, NBCUniversal Networks International Brasil e Fox Life Brasil e os áudios usados no episódio são de propriedade da Sky Brasil Serviços Ltda e foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Você conseguiu “ver” o que o Demolidor “vê”? Já sentiu a força Jedi? Literatura e quadrinhos sempre nos presentearam com ótimos personagens possuidores de todos os tipos de superpoderes. No audiovisual, novas regras. Com novas regras, novas estratégias para sentirmos esses poderes. Glauco Toledo, Felipe Amaral, Paulo Mendonça, Fabiana Cervato e eu conversamos sobre o lugar que o audiovisual ocupa como uma reapresentação fiel de realidades e debatemos como essas produções fazem para que o público sinta a existência desses poderes. Personagens adaptados e nativos das mídias audiovisuais passaram pela nossa conversa, como os heróis da DC, Marvel, a saudosa série Heroes, Drácula, Star Wars, Power Rangers, Corpo Fechado, O Senhor dos Anéis, Harry Potter, True Blood, Game of Thrones, Watchmen, Chapolin Colorado e vários outros. Músicas utilizadas no episódio: The Long Goodbye by John Pazdan (c) copyright 2008 Licensed under a Creative Commons Attribution license. http://dig.ccmixter.org/files/flatwound/14476 | www.bensound.com As imagens da capa são de propriedade da 20th Century Fox, DC Comics/CBS e Universal Studios e os áudios usados no episódio são de propriedade da DC Comics/Mutual Broadcasting Network, DC Comics/CBS e Walt Disney Studios Motion Pictures e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
“Memória é algo estranho. Estamos presos ao tempo e à ordem”. Essas são as primeiras falas do filme A Chegada. Quem assistiu a essa espetacular ficção científica percebeu o tamanho de desafio: como construir uma narrariva audiovisual com começo, meio e fim e que tenha um efeito de estar desprendida desse tempo e dessa ordem? Luís dos Santos Miguel e Ana Beatriz Pereira de Andrade esmiuçaram essa questão e compartilharam os resultados conosco. Conversamos sobre as decisões artísticas do filme para trabalhar com essa não linearidade construída no discurso. Foram identificados elementos nas várias esferas da obra, como na direção de arte, decupagem, trilha sonora, montagem, etc. Aproveitamos a oportunidade para discutir como o filme aborda temáticas como a percepção temporal e a importância da comunicação. Pegue sua lousinha, seu passarinho e venha se comunicar com a gente! Publicações científicas citadas no episódio: A Não-Linearidade em “A Chegada” (página 11). Hamlet no Holodeck. Músicas utilizadas no episódio: youtube.com/hullomynameisalex. A imagem da capa é de propriedade da Paramount Pictures e os áudios usados no episódio são de propriedade da Universal Music Enterprises e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Não, não é! Animação não é só para um público, não é gênero, e também não significa que deve ser superficial! Marina Agustoni, Glauco Toledo, Gabriel Serra e eu conversamos sobre essas produções chamadas por muitos de “desenhinhos”. Passou pela nossa conversa questões sobre classificação indicativa, as polêmicas judiciais que envolveram os filmes Festa da Salsicha e Madagascar, outras produções acusadas de doutrinação para suicídio, orgias e o uso de drogas, e várias outras polêmicas que têm como origem essa confusão ainda presente na cabeça de muita gente. Escute esse programa e descubra porque Comichão e Coçadinha é para bebês! Também contribuiu com o episódio o Raphael Mortari, que é ilustrador e integrante do podcast Sanduíche! Músicas utilizadas no episódio: Awel by stefsax (c) copyright 2006 Licensed under a Creative Commons Attribution license. http://dig.ccmixter.org/files/stefsax/7785 | Urbana-Metronica (wooh-yeah mix) by spinningmerkaba (c) copyright 2011 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. http://dig.ccmixter.org/files/jlbrock44/33345 Ft: Morusque, Jeris, CSoul, Alex Beroza. As imagens da capa são de propriedade da Sony Pictures Entertainment Columbia Pictures e os áudios usados no episódio são de propriedade da Walt Disney Pictures Buena Vista International e DreamWorks Pictures e foram empregados neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Como fazer um podcast de pesquisa em audiovisual sem falar de Matrix e transmídia? Esse dia chegou! Neste programa falaremos da deliciosa narrativa apresentada pelas irmãs Wachowski por meio de longas cinematográficos, jogos, curtas em animação e quadrinhos. Glauco Toledo e eu conversamos sobre o conceito de transmídia, seus alicerces como a canonicidade e a compreensão aditiva, e estratégias de roteiro e mercado quando a proposta é contar uma história em várias mídias. No caminho apareceu Os Defensores, Bruxa de Blair, Lost, Star Wars, Falling Skies, Buffy e várias outros. Venha participar dessa conversa com a gente! Publicações científicas citadas no episódio: Aspectos canônicos da narrativa transmidiática em Lost. Músicas utilizadas no episódio: “Killers” Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ | “Urban Gauntlet” Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ | “Darkness is Coming” Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ | “Final Count” Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/. As imagens da capa são de propriedade da Warner Bros. Pictures, Warner Home Video e Warner Bros. Interactive Entertainment e foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Um curta que inspirou um longa que inspirou uma série. Essa é a relação do curta francês de 1962 La Jetée, do longa hollywoodiano de 1995 Os 12 Macacos, e da série da Syfi 12 Monkeys que estreou em 2015. A premissa das três obras é a mesma: em um mundo no qual a humanidade foi dizimada e os poucos sobreviventes existem sob extrema dificuldade, cientistas enviam um homem ao passado para buscar resolver os problemas que enfrentam no presente. Cada uma apresenta, porém, distintas preocupações relacionadas ao seus contextos e exploram de diferentes maneiras os caminhos artísticos possíveis nos meios e formatos para os quais foram pensadas – curta e longa de cinema nas duas primeiras e série de TV na terceira. Venha participar da discussão que Michelle Braz e eu, Bruno Jareta fizemos sobre os elementos trabalhados nesses dois processos de recriação. Gêneros, paradoxos temporais, apocalipse, sanidade, memória, sonho, ciência, fé e várias outras coisas passaram pela nossa conversa! Publicações científicas citadas no episódio: Cine y fotografía. La poética del punctum en El muelle de Chris Marker. Recriações do apocalipse e suas conjunturas audiovisuais: La jetée (1962), Os 12 macacos (1995) e 12 monkeys (2014) – (página 123). As imagens da capa são de propriedade da Aurora, Universal Pictures e NBCUniversal Television Distribution e foram empregadas neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Baixar filmes e séries é errado? Quais impactos isso tem na indústria audiovisual? Só é crime se eu ganhar dinheiro com isso? Os produtores de conteúdo têm vantagens com isso? Pirataria é o tema desse AudiovisualCast! Participaram deste episódio o Octávio Nascimento, o Doélio Bérgamo e eu, Bruno Jareta. Nosso debate foi enriquecido com a preciosa contribuição de Angela Meili, autora da tese "Cinema na internet: espaços informais de circulação, pirataria e cinefilia". Venha participar da nossa conversa e nos ajudar a pensar em como melhorar esse cenário! Músicas utilizadas no episódio: Kokokur by texasradiofish (c) copyright 2014 Licensed under a Creative Commons Noncommercial Sampling Plus license. http://dig.ccmixter.org/files/texasradiofish/48296 Ft: Pitx, My Free Mickey (myfreemickey), copperhead, fourstones (victor) / Abraxas by texasradiofish (c) copyright 2014 Licensed under a Creative Commons Noncommercial Sampling Plus license. http://dig.ccmixter.org/files/texasradiofish/48486 Ft: Pitx, ElRon XChile, Electronico, My Free Mickey (myfreemickey), copperhead, fourstones (victor) / Turbo Tornado by Admiral Bob (c) copyright 2016 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. http://dig.ccmixter.org/files/admiralbob77/54272 Ft: Blue Wave Theory / I dunno by grapes (c) copyright 2008 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. http://dig.ccmixter.org/files/grapes/16626 Ft: J Lang, Morusque. A imagem da capa foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Os videoclipes sempre ocuparam uma posição de inovação na linguagem audiovisual, e com novas relações de comunicação e recursos tecnológicos essas produções ganham novas perspectivas. Nesse episódio Carlos Caldas e eu, Bruno Jareta conversamos sobre videoclipes interativos, sobretudo os projetos do Data Arts Team do Google Creative Lab. São eles: The Johnny Cash Project, The Wilderness Downtown e 3 Dream of Black. Venha participar da nossa coversa! Tese do Carlos: "Videoclipe interativo: novas formas expressivas no audiovisual" Publicações científicas citadas no episódio: Videoclipe 2.0: interatividade e regimes de interação na era digital Videoclipe, fanclipes, publicidade e muito mais: o caminho de single ladies na cultura da convergência Regimes de interação no videoclipe: a experiência interativa de The Wilderness Downtown No centro da cidade deserta: os regimes de interação e sentido na construção do imaginário da cidade de São Paulo a partir do videoclipe interativo The Wilderness Downtown A produção de sentido no videoclipe interativo: uma abordagem semiótica da construção narrativa da experiência The Johnny Cash Project Videoclipe em ambiente de convergência midiática: regimes de sentido e interação Regimes de interação no videoclipe interativo: uma abordagem sociossemiótica desse fenômeno A imagem da capa é de propriedade da Universal Music Group e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
O que nos faz humanos? Não seriam as nossas vidas também programadas? Estuprar em GTA é diferente de fazer o mesmo em Westworld? Essas e outras perguntas fizeram parte da nossa conversa sobre essa incrível série! Aline Santos, Octávio Nascimento e eu, Bruno Jareta discutimos sobre as frágeis fronteiras que separam nós humanos dos robôs com inteligência artificial do parque Westworld. Se você ainda não assistiu à série mas se interessa pelo tema, ouça sem preocupações: avisaremos antes de dar spoilers. A imagem da capa é de propriedade da HBO Latin America Production Services, L.C. e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.
Visões de Bran vomitando várias cenas em tempo impossível de entendermos? Mil versões da abertura espalhadas pelo Youtube? Memes e mais memes com GoT? Ouça a estreia do AudiovisualCast para entender esses dois conceitos tão importantes hoje na cultura audiovisual: a perfurabilidade e a propagabilidade. Glauco Toledo, Elissa Silva e eu, Bruno Jareta conversamos sobre essas duas propriedades em Game of Thrones e em outras produções, como em Sense8, How I Met Your Mother, Pretty Little Liars e, é claro, Lost. Publicações científicas citadas no episódio: A Game of Spread and Drill: os recursos de espalhabilidade e perfurabilidade em Game of Thrones Perfurabilidade em seriados: Espectadores como investigadores em Game of Thrones Estratégias narrativas de segunda tela em Pretty Little Liars A imagem da capa é de propriedade da HBO Latin America Production Services, L.C. e foi empregada neste podcast para fins de estudo e crítica, uso permitido conforme prevê o artigo 46 da Lei Nº 9.610/98.