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Este episódio acompanha a viagem de um repórter para a Argentina, em busca dos golpistas de 8 de janeiro.Este episódio acompanha a viagem de um repórter para a Argentina, em busca dos golpistas de 8 de janeiro.Dois anos após a tentativa de golpe em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023, o gabinete do ministro Alexandre de Moraes divulgou que 898 pessoas foram responsabilizadas criminalmente pelos atentados contra a democracia. Dos condenados, 371 tiveram penas com restrição de liberdade.O problema é que só pouco mais da metade deles foram presos, enquanto o restante está na condição de foragido da justiça. A Argentina, governada pelo extremista de direita Javier Milei, é o destino favorito.E apesar de um juiz argentino já ter acatado o pedido do Brasil e emitido mandatos de prisão contra boa parte desses foragidos, apenas cinco foram presos.Neste episódio de podcast, fruto da parceria entre a Rádio Escafandro e o The Intercept Brasil, o repórter Paulo Motoryn viaja à Argentina para fazer o que a polícia de Milei não tem sido capaz: encontrar os golpistas condenados pelo 8 de janeiro.Episódios relacionados#109 - General bom, general mau#129 - Os generais salvaram a pátria?Entrevistados do episódioRafael MafeiAdvogado e professor de direito da Universidade de São Paulo (USP) e da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Autor do livro “Como remover um presidente: história e prática do impeachment no Brasil".Ficha técnicaReportagem em Buenos Aires: Paulo MotorynCaptação de áudio em Buenos Aires: Anita Pouchard SerraProdução e apoio de edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Este episódio de podcast fala sobre a produtora audiovisual de direita Brasil Paralelo, em especial sobre como ela vem investindo em educação. A Brasil Paralelo é famosa por documentários reacionários que tratam de temas como armas de fogo, aquecimento global e história do Brasil. Além de disponibilizar este conteúdo no YouTube, a produtora também tem um canal de streaming, onde os assinantes encontram uma gama maior de produtos. Mais recentemente, sem fazer alarde, a Brasil Paralelo tem investido também em educação. Numa parceria com o Intercept Brasil, tivemos acesso a áudios secretos da produtora. Eles revelam como a Brasil Paralelo tem distribuído seu material por centenas de escolas e instituições de caridade. Entrevistada do episódio Renata Nagamine Mestre em direito, pós-doutoranda no Núcleo de Religiões no Mundo Contemporâneo/Cebrap (Bolsa Fapesp 2022/16449-6) Mergulhe mais fundo #31 – Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Mixagem de som: Vitor Coroa. Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Reportagem: Paulo Motoryn e Tatiana Dias. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
Being told to run for president by his dead dog. Cosplaying as a superhero called “General Ancap”. Beating up a piñata of Argentina's central bank on television. Sleeping in a bed with his sister and their dogs. Javier Milei is Donald Trump's “favorite president” of Argentina and has a lifestyle verging on parody. He's also been screwing up the country in short order. Our guest writer is Caio Almendra, editor at The Intercept Brasil. Subscribe for $5 a month to get all the premium episodes: https://www.patreon.com/qaa Caio Almendra: https://x.com/CaioAlmendra / https://www.intercept.com.br Editing by Corey Klotz. Theme by Nick Sena. Additional music by Jake Rockatansky. Theme Vocals by THEY/LIVE (https://instagram.com/theyylivve / https://sptfy.com/QrDm). Cover Art by Pedro Correa: (https://pedrocorrea.com) https://qaapodcast.com QAA was known as the QAnon Anonymous podcast.
STF cancelou a Lava Jato? New York Times critica Supremo Tribunal Federal por desmonte da Lava Jato. O desmantelamento da Operação Lava Jato no Brasil tem sido amplamente debatido, especialmente após decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) que resultaram na anulação de julgamentos e processos relacionados à operação. A Lava Jato, iniciada em 2014, foi um marco no combate à corrupção no Brasil, levando à prisão de políticos e empresários poderosos, incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, críticas sobre a condução das investigações e a parcialidade de figuras-chave, como o ex-juiz Sérgio Moro, contribuíram para sua fragilização. Segundo o portal *La República*, o STF determinou a nulidade de vários processos devido a irregularidades, como a suspeita de falta de imparcialidade e coordenação entre promotores e o judiciário. Essa decisão reflete uma preocupação com a preservação de garantias constitucionais e direitos individuais, mas também gerou controvérsias por enfraquecer ações contra a corrupção. O portal Metrópoles aponta que as revelações da "Vaza Jato", incluindo trocas de mensagens entre procuradores e o ex-juiz Moro, expostas pelo *The Intercept Brasil* em 2019, foram cruciais para as revisões judiciais. Essas mensagens indicaram a possibilidade de julgamento enviesado, alimentando o debate sobre os limites éticos e legais das investigações. O STF usou essas informações para justificar a anulação de decisões da Lava Jato, inclusive a condenação de Lula, permitindo sua volta à política. Diego Ganoli, comentarista político, aborda a questão com humor e responsabilidade, defendendo que as supremas cortes devem zelar exclusivamente pela constituição. Embora a Lava Jato tenha deixado um legado importante na conscientização da sociedade sobre a corrupção, seu desmantelamento também representa desafios para a credibilidade do sistema judiciário brasileiro. A operação inspirou mudanças, mas suas falhas servem como um alerta sobre a necessidade de transparência e equidade nas investigações.
This week we're heading to a Brazilian hospital — more specifically, the bedside of former President Jair Bolsonaro — to bring you an exploration of the disgraced, grotesque and criminal Bolsonaro family. We'll be learning how the melted Brazilian right wing emerged from a post-80s yearning for military dictatorship. How the police, criminal right-wing militias and politicians formed an unholy alliance. And how, unfortunately, this corrupt and violent blob led to the brutal murder of a socialist city council woman and human rights activist in Rio de Janeiro. Along the way we'll be talking about jewel smuggling, whale molesting, and a bouquet of failsons. Our guest writer for this very special episode is Caio Almendra, who's an editor at The Intercept Brasil. Subscribe for $5 a month to get an extra episode of QAA every week + access to podcast mini-series like Manclan, Trickle Down, Perverts and The Spectral Voyager: http://www.patreon.com/QAA Caio Almendra: https://x.com/caioalmendra / https://www.intercept.com.br/equipe/caio-almendra / https://caioalmendra.substack.com Editing by Corey Klotz. Theme by Nick Sena. Additional music by Pontus Berghe. Theme Vocals by THEY/LIVE (https://instagram.com/theyylivve / https://sptfy.com/QrDm). Cover Art by Pedro Correa: (https://pedrocorrea.com) https://qaapodcast.com QAA was known as the QAnon Anonymous podcast.
As cenas de destruição que ainda estamos vendo no Rio Grande do Sul não geraram apenas uma onda de solidariedade. Geraram também um turbilhão de fake news, que se espalharam de maneira absolutamente desenfreada, com um objetivo principal: turbinar o ódio contra o governo lula, favorecendo, assim, o negacionismo e a extrema direita. Como já vimos nas campanhas eleitorais, o ódio à política tem ainda outras consequências seríssimas, já que destrói relações familiares e culmina com violência física e até morte. Mas como explicar, depois de tantas discussões sobre fake news, de tantos anos e de tantas consequências nefastas, que a desinformação siga existindo de maneira tão fácil e tão disseminada na nossa sociedade? Falamos desse assunto neste novo episódio. Para tratar do assunto, convidamos a maravilhosa Fabiana Moraes, jornalista, professora e articulista do The Intercept Brasil, e Tiago Dias, juiz auxiliar da presidência do TRE-CE e supervisor do Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do TRE-CE. Aqui você consegue ler a coluna da Fabiana sobre fake news: https://www.intercept.com.br/2024/05/15/contra-fake-news-adicione-uma-piada-ao-fact-check/ Aqui tem os links apresentados pelo juiz Tiago, para denunciar fake news nas eleições: - Sistema de alertas: https://www.tse.jus.br/eleicoes/sistema-de-alertas - Pardal (para receber denúncias de propaganda irregular): https://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2018/aplicativos-da-justica-eleitoral/pardal Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
E algumas notícias sobre alimentação e nutrição Nesse episódio extraordinário vocês ouviram o relato das enchentes no Rio Grande do Sul. Além disso também fizemos um compilado das notícias que comporiam o episódio padrão do Quebra Nózes. 🌍🌱 Siga nosso Canal no WhatsApp Referências Enchentes no Rio Grande do Sul: Cronologia do desastre: Temporais no RS: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2024/05/05/temporais-no-rs-veja-cronologia-de-desastre.ghtmlLeite Mudou Quase 500 Normas Ambientais em 2019: Especialistas Criticam Gestão: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2024/05/leite-mudou-quase-500-normas-ambientais-em-2019-especialistas-criticam-gestao.shtmlPorto Alegre não fez nenhum investimento em prevenção de enchentes em 2023, diz sites: https://www.cartacapital.com.br/politica/porto-alegre-nao-fez-nenhum-investimento-em-prevencao-de-enchentes-em-2023-diz-site/Vídeo do The Intercept Brasil no TikTok: https://www.tiktok.com/@theinterceptbrasil/video/7366324903307496709?_r=1&_t=8mAF6jmqX37Muro da Mauá: Enchente que justifica construção pode só ocorrer em 15 mil anos: https://gauchazh.clicrbs.com.br/porto-alegre/noticia/2019/04/muro-da-maua-enchente-que-justifica-construcao-pode-so-ocorrer-em-15-mil-anos-cjuvpyfry00rr01p72xxz9myw.html Referências Notícias: Lavouras de soja tomam conta do Brasil e ameaçam produção de arroz, feijão e mandioca: https://www.brasildefato.com.br/2024/01/26/lavouras-de-soja-tomam-conta-do-brasil-e-ameacam-producao-de-arroz-feijao-e-mandiocaPORTARIA MDS Nº 977, DE 5 DE ABRIL DE 2024 que estabelece as regras e procedimentos para o cadastro e habilitação de cozinhas solidárias no âmbito do Programa Cozinha Solidária: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mds-n-977-de-5-de-abril-de-2024-552511968Agente laranja: pecuarista desmata o Pantanal com substância altamente tóxica: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/04/14/agente-laranja-pecuarista-desmata-o-pantanal-com-substancia-altamente-toxica.ghtmlGoverno deixa de arrecadar, e Coca-Cola poupa R$ 4,3 bi em impostos: https://www.brasildefato.com.br/2024/04/13/governo-deixa-de-arrecadar-e-coca-cola-poupa-r-4-3-bi-em-impostosCarlos Bolsonaro quer proibir cardápios vegetarianos em escolas do Rio…: https://www.poder360.com.br/brasil/carlos-bolsonaro-quer-proibir-cardapios-vegetarianos-em-escolas-do-rio/ https://www.tiktok.com/@doantidoto/video/7361112598525431045?_r=1&_t=8lqjJqa7mhJ Acesse também outros episódios do Nóz da Nutrição Trilha Yung Logos - El Secreto Contatocontato@nozdanutricao.com.br InstagramTiktokTwitterFacebookLinkedin Equipe Edição: Pablo CoutoProdução: Pablo Couto Publicação: Pablo CoutoRoteiro: Pablo Couto Arte de capa: Pablo CoutoRedes Sociais: Pablo Couto
Neste episódio, explico a treta envolvendo Elon Musk, o X (antigo Twitter), o Twitter Files Brazil, o ministro Alexandre de Moraes e as decisões polêmicas do TSE/STF que bloquearam contas de extremistas de direita na rede social de Musk. (Ufa!) Links citados na conversa: Fio do Michael Shellenberger no X. Decisão do ministro Alexandre de Moraes. Posicionamento do ministro Luís Roberto Barroso. Matéria do Intercept Brasil. Matéria da Wired (em inglês). Resumão do Núcleo. Fonte
No último encontro com uma convidada do intensivo SIM de 2024, foi a vez de recebermos a a premiada jornalista Fabiana Moraes, que nos trouxe o tema: “O que entrar na casa dos outros me ensinou”. Natural de Recife, Fabiana é, entre muitas outras coisas, professora do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco, possui uma notável carreira acadêmica e ainda é colunista no The Intercept Brasil e conselheira da Agência Pública, da É Nóis e do projeto O Joio e O Trigo. Em nosso encontro, ela compartilhou histórias de solidão, delicadeza, violência, coragem, amor e muitas contradições. Saímos tocados por cada vida que ela nos apresentou e pelo incrível interesse que Fabiana tem por cada pessoa. Aqui para o podcast, selecionamos duas das histórias que ela nos contou e foram temas de suas reportagens. Para participar da comunidade: olugar.org
A Operação Lava Jato completou 10 anos da deflagração da primeira fase da investigação no dia 17 de março. Na última década, a operação mexeu no xadrez político nacional ao enquadrar criminalmente e prender ex-presidentes da República, parlamentares, os grandes empreiteiros do setor de infraestrutura, doleiros e ex-mandatários de postos estratégicos da Petrobras, pilhados no maior escândalo de corrupção e cartel já visto no País. A ofensiva sem paralelo de Moro e dos procuradores no combate à corrupção elevou a Lava Jato ao topo, reconhecida em todo o País e no exterior como a nova Operação Mãos Limpas que, nos anos 1990, também acuou grandes empresários e políticos metidos em negócios escusos na Itália. De Lula, a força-tarefa ganhou a alcunha “República de Curitiba”. A Lava Jato perdeu força a partir de 2018, quando o então juiz Sérgio Moro, que conduziu a operação, aceitou o convite de Jair Bolsonaro, que acabara de se eleger presidente, para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O movimento político do magistrado, que havia condenado o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – sentença confirmada por outras instâncias judiciais, inclusive o Superior Tribunal de Justiça (STJ) –, alijando o petista das eleições daquele ano, abriu espaço para especulações sobre as intenções do ex-juiz e dos procuradores que formaram a poderosa força-tarefa do Ministério Público Federal baseada em Curitiba. Em 2019, um novo revés. Críticos da operação aumentaram o tom dos questionamentos após mensagens trocadas por procuradores e Moro, acessadas por um audacioso hacker, se tornarem públicas. O conteúdo, revelado pelo site The Intercept Brasil, indicava uma parceria entre o então juiz e os procuradores na condução da Lava Jato, uma proximidade que, na avaliação de ministros do Supremo, violou a Constituição e regras básicas do Direito. Embora tenha sido um importante avalista da Lava Jato nos primeiros anos da investigação, o STF impôs derrotas severas à operação, sobretudo depois que vieram a público as mensagens da Vaza Jato. Os ministros iniciaram um movimento de ‘contenção de danos', para evitar que a imagem do Judiciário fosse arranhada pelas polêmicas de Curitiba. No ‘Estadão Notícias' de hoje, nós vamos conversar com a repórter do Estadão, Julia Affonso, que acompanhou de perto a Operação Lava Jato desde o seu nascimento até seu fim. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
LEANDRO DEMORI é jornalista inestigativo. Ele trabalhou no The Intercept Brasil e foi um dos responsáveis pela Vaza Jato. O Vilela só soube da Operação Lava Jato quando seu carro ficou sujo.
O homem-peixe voltou! (essa é para quem é muito das antigas). O jornalista, presidente e cofundador do The Intercept Brasil, nosso amado gringo Andrew Fishman está conosco para falar dessa relação delicada: imprensa e o cenário do massacre em Gaza. Porque é tão difícil para certas coisas serem pontuadas, mesmo que possam ser sem qualquer traço de um (polêmico) "apoio" ao Hamas? E qual as razões por trás de tanto rodeio em relação, por exemplo, ao que ninguém nega, mas que parece um pecado mortal, ao ser proferido por um chefe de Estado do calibre de Lula, sobre o tema? Qual o papel de uma imprensa corajosa e combativa - e comprometida - nesse caso? Taca play e venha refletir com Andrew, e conosco!
Sérgio Ramalho é jornalista investigativo independente. Com mais de 25 anos de experiência já trabalhou nos jornais Hoje, O Dia, O Globo e nos sites UOL e The Intercept Brasil. Sérgio também é um dos pesquisadores responsáveis pela série "Vale o Escrito - A Guerra do Jogo do Bicho" - Globoplay. Vencedor de mais de 18 prêmios nacionais e internacionais, Sérgio Ramalho é autor do livro "Decaído: A história do capitão do Bope Adriano da Nóbrega e suas ligações com a máfia do jogo, a milícia e o clã Bolsonaro" - Disponível no link: https://amzn.to/3Or7HOE AJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidh Se preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidh --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/iconocast/support
O acusado de matar a ex-vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderoson Gomes, Ronnie Lessa, teria delatado Domingos Brazão, como mandante do crime. A informação foi divulgada, nesta terça-feira, pelo Intercept Brasil. De acordo com a publicação, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro tem foro privilegiado e por isso a colaboração precisa ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça.
Tendo como ponto de partida a demissão da jornalista Thais Bilenky da revista piauí, Fabi Moraes escreveu no Intercept Brasil a coluna “Uma redação boa pra caralho: mulheres ficam para trás no jornalismo que preza os super-homens”. Lá ela reflete sobre como, independente de competência, mulheres ainda são tratadas de maneiras desiguais quando comparadas a seus colegas homens nas redações. Mas Fabi também traz o recorte racial pra questão. Afinal, Thais é uma mulher branca que mesmo assim passou por essa situação. Logo, qual grau de vulnerabilidade de jornalistas negras nesses ambientes de trabalho? Essa semana, convidamos Fabiana Moraes pra falar sobre essas reflexões levantadas na sua coluna mais recente. ==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar (https://twitter.com/luan_alencar), Pedro Philippe (https://twitter.com/pedrophilippe_) e Fabiana Moraes (https://twitter.com/fabi2moraes)- EDIÇÃO E PRODUÇÃO: Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
A jornalista Schirlei Alves, responsável por reportagens sobre o caso da influenciadora Mariana Ferrer publicadas no site Intercept Brasil, foi condenada a seis meses de detenção em regime aberto pela juíza Andrea Cristina Rodrigues Studer, da 5ª Vara Criminal da Comarca de Florianópolis. Um grupo de 26 repatriados da Faixa de Gaza que voltaram ao Brasil em razão da guerra entre Israel e Hamas chegou, nesta quarta-feira, à Base Aérea de Guarulhos, em São Paulo. As empresas aéreas devem apresentar, em até 10 dias, um plano ao governo federal para tentar conter o aumento no custo das passagens. China e Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira a criarão um grupo de trabalho para estabelecer uma cooperação climática, faltando poucas semanas do início da reunião da ONU sobre o clima. A ONU alertou nesta quarta-feira que a concentração de gases do efeito estufa na atmosfera, responsável pela mudança climática, bateu recorde em 2022.
Confira a íntegra da Aula Magna realizada do dia 13 de setembro de 2023 na sala Multimeios 31 da PUC Minas São Gabriel. Fabiana Moraes é jornalista e professora doutora da Universidade Federal de Pernambuco (NDC/UFPE); colunista do portal The Intercept Brasil, e colaboradora da Revista Piauí. É autora dos livros Jomard Muniz de Britto …
Confira a íntegra da Aula Magna realizada do dia 13 de setembro de 2023 na sala Multimeios 31 da PUC Minas São Gabriel. Fabiana Moraes é jornalista e professora doutora da Universidade Federal de Pernambuco (NDC/UFPE); colunista do portal The Intercept Brasil, e colaboradora da Revista Piauí. É autora dos livros Jomard Muniz de Britto …
Um perfil do jornalista e escritor Flávio VM Costa, editor-chefe do The Intercept Brasil. A trajetória relevante na imprensa escrita da Bahia, no UOL, na cobertura de Judiciário e segurança pública, sempre com a missão de descobrir o que está escondido. ||||| O podcast é mantido exclusivamente pelos ouvintes: apoie em Orelo, Catarse ou PicPay. Ou doações pontuais pelo PIX: podcastvidadejornalista@gmail.com ||||| Transcrição completa e íntegra do roteiro: https://app.orelo.cc/Es2e ||||| Apresentação, entrevista, roteiro e edição: Rodrigo Alves. ||||| Trilha sonora original: Gabriel Falcão. ||||| Gravação da entrevista: ESPM-SP, durante o Congresso da Abraji. ||||| Twitter e Instagram: @vida_jornalista ||||| E-mail: podcastvidadejornalista@gmail.com ||||| Logo do podcast: Mauricio Henriques (mauricio@mrhdesigner.com)
Hoje temos mais um As Cunhãs Entrevistam, e desta vez conversamos com a Nayara, colega jornalista querida. Ela é a autora de uma série de reportagens chamada "Em nome dos pais", publicada em maio pelo site jornalístico The Intercept Brasil. A série investigou problemas na aplicação da Lei de Alienação Parental, que, de forma muito resumida, tem o objetivo de punir a pessoa que impeça ou prejudique a convivência de uma criança ou adolescente com um de seus genitores. No fim de maio, a série de reportagens foi censurada. A juíza Flávia Gonçalves Moraes Bruno, da 14ª Vara Cível do Rio de Janeiro, ordenou que as reportagens fossem retiradas do ar, sob pena de multa de até R$ 30 mil. Pelo menos oito entidades de defesa do jornalismo se manifestaram contra a decisão e acusaram censura. Nayara está proibida de dar detalhes sobre as reportagens, mas falou do processo de apuração e checagem que fizeram com que o processo de investigação jornalística demorasse quase um ano para ser concluído, até as publicações. Nayara, vale lembrar, é uma das co-fundadoras da newsletter Cajueira, que faz uma curadoria dos meios jornalísticos independentes do Nordeste. Pra assinar a newsletter (que é de graça), é só acessar https://cajueira.substack.com/.Como prometido, deixamos também o link do site The Intercept Brasil: https://www.intercept.com.br/E do Marco Zero Conteúdo, que a Inês Aparecida adora: https://marcozero.org/
O #RodaViva entrevista Deltan Dallagnol, deputado federal cassado e ex-procurador da Lava Jato. Em entrevista à Folha de S. Paulo, Dallagnol acusou o ministro relator do processo, Benedito Gonçalves, de tomar essa decisão em troca de uma possível vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Quais provas o ex-parlamentar irá apresentar para sustentar essa acusação? Qual o seu futuro em Brasília? Esses e outros assuntos estarão em debate com Dallagnol no programa. Participam da bancada de entrevistadores Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo, Camila Mattoso, diretora da sucursal da Folha em Brasília, Carolina Brígido, colunista do UOL, Conrado Corsalette, editor-chefe no Nexo jornal e autor do Livro "Uma Crise Chamada Brasil", e Flavio VM Costa, escritor e editor-chefe do Intercept Brasil. As ilustrações do programa ficarão com Diogo Salles, que, em 15 anos de atuação na imprensa, publicou charges, caricaturas e tirinhas em diversos veículos. Também é autor da Trilogia de Charges, com ilustrações políticas que vão, como diz o autor, da esquerda radical à extrema direita, passando pelo centro. #TVCultura #Política #RodaViva #DeltanDallagnol #DeltanRodaViva #DallagnolRodaviva #LavaJato
Um perfil da jornalista, escritora, professora e pesquisadora Fabiana Moraes, colunista do Intercept Brasil e autora do livro "A pauta é uma arma de combate". O Vida te convida a entender o papel das relações familiares na vida pessoal e na trajetória jornalística de um dos nomes mais relevantes da profissão. ||||| O podcast é mantido exclusivamente pelos ouvintes: apoie em Orelo, Catarse ou PicPay. Ou doações pontuais pelo PIX: podcastvidadejornalista@gmail.com ||||| Transcrição completa e íntegra do roteiro: https://app.orelo.cc/bK3F ||||| Apresentação, entrevista, roteiro e edição: Rodrigo Alves. ||||| Trilha sonora original: Gabriel Falcão. ||||| Leituras adicionais: Ana Carolina Maciel e Matheus Marcolino. ||||| Transcrição da entrevista: Luiza Nobre. ||||| Gravação da entrevista: Estúdio Rastro. ||||| Twitter e Instagram: @vida_jornalista ||||| E-mail: podcastvidadejornalista@gmail.com ||||| Foto de Fabiana na capa do episódio: Divulgação/Arquipélago Editorial. ||||| Logo do podcast: Mauricio Henriques (mauricio@mrhdesigner.com)
Pense em uma mulher multi-tudo. Ela é jornalista, professora, escritora, curadora de exposições artísticas e ainda ataca de DJ nas horas vagas. E faz tudo com uma competência incrível somada a uma leveza e muita atenção, para perceber os fenômenos (antigos e novos) que surgem ao redor. Estamos falando da incrível Fabiana Moraes (@fabi2moraes), nossa entrevistada neste episódio pra lá de especial. O mote da conversa foi uma coluna que Fabiana escreveu para o site The Intercept Brasil (que você pode ler aqui https://www.intercept.com.br/2023/03/28/velhofobia-quer-expulsar-mulheres-do-espaco-publico/) sobre como o fenômeno da velhofobia está presente na nossa sociedade, atravessando grupos sociais bem diversos, o quanto esse ódio ao velho é uma das marcas do fascismo e como as redes sociais contribuem para aprofundar essa distorção social. Claro que o papo não parou por aí e a conversa rendeu que só. Para conhecer um pouco mais nossa convidada, Fabiana é jornalista, professora e pesquisadora do Núcleo de Design e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (NDC/UFPE). Também é autora dos seguintes livros: A Pauta é Uma Arma de Combate (lançado em 2022), Nabuco em Pretos e Brancos, O Nascimento de Joyce, Os Sertões, No País do Racismo Institucional e Jomard Muniz de Britto: professor em transe. Ela também participou da curadoria da exposição Negros na Piscina, em cartaz até 14 de maio na Pinacoteca do Estado do Ceará, em Fortaleza. Aqui você consegue mais detalhes da exposição: https://www.institutomirante.org/events/negros-na-piscina/ e aqui https://www.artequeacontece.com.br/negros-na-piscina-te-convida-a-mergulhar-e-celebrar-a-vida/.Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesApoio nas redes sociais: Ponto IndiePara assinar o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast ou PIX para ascunhaspodcast@gmail.comTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
No dia 9 de junho de 2019, o site The Intercept Brasil publicou as primeiras reportagens de um vasto material jornalístico que ficou conhecido como Vaza Jato. Os textos eram baseados principalmente em arquivos enviados por uma fonte anônima que tinha invadido o celular do ex-juiz e hoje senador da república, Sérgio Moro, e de outras autoridades. As reportagens da Vaza Jato escancararam uma série de irregularidades na conduta dos responsáveis pela operação Lava-Jato, fizeram a Justiça rever procedimentos, a imprensa questionar as próprias certezas e mudaram os rumos da história do Brasil. Neste episódio recontamos a história da Vaza Jato e refletimos sobre os reflexos dela na política, na Justiça e na imprensa. Mergulhe mais fundo. Vaza Jato: os Bastidores das Reportagens que Sacudiram o Brasil Primeiro capítulo Link para compra Entrevistado do episódio Leandro Demori É jornalista e escritor, titular do canal de Youtube homônimo. Foi editor do site da revista Piauí e editor-executivo do site The Intercept Brasil, de 2017 a 2022. É autor do livro Cosa Nostra no Brasil, a história do mafioso que derrubou um império, sobre o mafioso italiano Tommaso Buscetta.
O #RodaViva desta segunda-feira (30) entrevista a escritora e jornalista filipina Maria Angelita Ressa, uma das ganhadoras do prêmio Nobel da Paz em 2021, por seus esforços para defender a liberdade de expressão. Criadora do maior portal de notícias das Filipinas, o Rappler, Maria Ressa foi a principal opositora à gestão autoritária do então presidente Rodrigo Duterte, que deixou o cargo no ano passado. Foi perseguida, presa e ameaçada de morte em rede nacional. A bancada de entrevistadores é formada por Adriana Ferreira Silva, jornalista e escritora; Cecília Olliveira, jornalista do Intercept Brasil; Jefferson Barbosa, editor do Perifa Connection; Katia Brembatti, presidente da Abraji; e Patrícia Campos Mello, jornalista da Folha de S.Paulo. A apresentação do programa é de Vera Magalhães.
O programa de hoje é sobre um assunto muito importante. A Câmara Municipal de São Paulo terminou os trabalhos de levantamento de dados da Comissão Parlamentar de Inquérito, a CPI dos Aplicativos. O relatório final foi publicado com trechos principais liberado para o público geral. Foi isso que gerou uma reportagem do Intercept Brasil que apontou aumento no número de acidentes de motociclistas de 2015 até 2021, o que pode ter relação com também aumento de trabalhadores de entrega por aplicativos. No episódio de hoje, Wagner Wakka recebe o repórter do Intercept Brasil que trabalhou neste texto, o Paulo Victor Ribeiro. Vamos falar dos caminhos da CPI e o que pode acontecer agora. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech em todas elas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Vote no Prêmio Canaltech Este episódio foi roteirizado, apresentado e editado por Wagner Wakka. O programa também contou com reportagens de Renan da Silva Dores, Victor Carvalho, Gustavo de Lima Inacio, Alveni Lisboa, Paulo Amaral. A revisão de áudio é de Gabriel Rimi e Mari Capetinga, com a trilha sonora de Guilherme Zomer. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde 2016, mais de mil pessoas foram mortas em chacinas ocorridas em operações policiais na região metropolitana do Rio de Janeiro. Foram, ao todo, 250 operações com 3 ou mais mortos, segundo dados do Instituto Fogo Cruzado. Isso equivale a uma chacina por semana, em média. Essa truculência policial, além de matar crianças, mães a pais de família, e de deixar partes da cidade totalmente sitiadas, tem se mostrado ineficiente. Em 2008, 8,7% da região metropolitana do Rio de Janeiro era dominada por algum grupo armado. Hoje em dia, esse número saltou para mais de 20%. Mas, de todos esses dados, existe um que é especialmente intrigante. A maioria das chacinas policiais, 72% delas, ocorreu em território ocupado pelo Comando Vermelho. Apenas 9% ocorreram em território de milícias. Ao mesmo tempo, enquanto o território total ocupado por algum grupo armado aumentou 131%, o território das milícias em especial aumentou 387%. Episódios relacionados #30 – Polícia para quem? #40 – Mil dias de Marielle presente Entrevistadas do episódio Cecília Oliveira Jornalista especialista em segurança pública e violência armada, foi colunista do El País e do The Intercept Brasil. É diretora executiva do Instituto Fogo Cruzado. Maria Isabel Couto Mestre e doutora em sociologia pela Universidade Estadual do Rio De Janeiro, especialista em sociologia urbana, principalmente estudos sobre desigualdades, favelas e segurança pública. É diretora de programas do Instituto Fogo Cruzado. Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
Danny and Derek welcome Andrew Fishman, president and co-founder of The Intercept Brasil, and Benjamin Fogel, contributing editor to Jacobin and historian of Brazil at NYU, to discuss Sunday's presidential runoff in Brazil in which Lula da Silva narrowly defeated Jair Bolsonaro. Make a donation to support The Intercept Brasil, which just went independent.Also check out the late Michael Brooks' interview with Lula from 2020.Recorded Monday, October 31, 2022 This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.americanprestigepod.com/subscribe
Em pelo menos três ocasiões, o presidente da República não apenas sexualizou menores de idade venezuelanas como sugeriu que elas estariam se prostituindo. Um caso entre vários protagonizados por ele e por aliados como a ex-ministra Damares Alves, reveladores de um modo de enxergar a infância e a adolescência. Trata-se de mistura de fake news com uma espécie de “solidariedade seletiva”, explica neste episódio a jornalista Fabiana Moraes, do Intercept Brasil. Em “perigosa instrumentalização”, diz, “eles escolhem crianças que possam trazer rendimentos políticos claros”. Enquanto isso, ao longo do atual governo, foram reduzidos drasticamente o volume de recursos e o número de programas voltados para a proteção e promoção de crianças e jovens. Quem detalha esse processo, em conversa com Renata Lo Prete, é Thallita de Oliveira, assessora técnica do Instituto de Estudos Socioeconômicos. Na atual gestão, “a palavra adolescente sumiu do Plano Plurianual (PPA)”, observa ela, integrante de um movimento que reivindica prioridade política e orçamentária para essas faixas etárias. Mantida a atual situação, “o recado é que a gente não quer evoluir como sociedade”.
O Roda Viva desta semana conversa com o deputado federal mais votado em São Paulo, Guilherme Boulos. Com 1.001.453 eleitores, Boulos é uma das principais lideranças da esquerda no país. Faz parte da coordenação do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), iniciativa que reivindica o direito à moradia, a reforma urbana e a diminuição da desigualdade social no país. Anteriormente, o deputado já havia se candidatado à Presidência da República e à Prefeitura de São Paulo. Em 2018, o ativista terminou em décimo lugar. Já em 2020, foi para o segundo turno, mas perdeu para Bruno Covas, até então do PSDB. A bancada de entrevistadores conta com Alberto Bombig, colunista do UOL, Maria Cristina Fernandes, colunista do Valor Econômico e comentarista da CBN, Ricardo Galhardo, analista político da Agência Brasília Alta Frequência e colaborador do Intercept Brasil, o repórter da Folha de S. Paulo Tayguara Ribeiro, e Bela Megale, colunista do Jornal O Globo e comentarista da Rádio CBN. A apresentação é de Vera Magalhães.
Se você nunca ouviu falar em Leandro Demori é porque, como diz aquele meme que circula na internet, você está há muito tempo fora do Brasil. O Leandro passou os últimos cinco anos como editor-chefe do site The Intercept Brasil, liderando coberturas que ajudaram a mudar a história recente do país. Uma delas é a Vaza-Jato, a série de reportagens que mostrou como o ex-juiz Sérgio Moro e procuradores da República tomaram liberdades demasiadas com o código penal e a Constituição para incriminar e condenar um monte de gente. No ano passado, Sérgio Moro, ex-juiz e ex-ministro da Justiça, foi considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e teve suas decisões anuladas pela corte. Pois bem: o Leandro Demori saiu do Intercept Brasil e se lançou num projeto solo, que inclui um canal no YouTube, uma newsletter e mais um monte de coisas que ele conta nessa entrevista a Carlos Alberto Jr. em que a gente também falou sobre o assédio judicial crescente contra jornalistas, o que pode ser interpretado como um ataque direto à liberdade de imprensa, e, claro, sobre jornalismo. Link para o canal do Leandro Demori no YouTube: https://www.youtube.com/c/LeandroDemori Link para o canal do Roteirices no YouTube: https://youtube.com/playlist?list=PLWcnLFszvII9KdvOv7I1zY483cDdw68Cv Link para o podcast Roteirices: https://open.spotify.com/show/18ZOTUBCj6mE0AyUgDZcjH?si=f358843880b44829 Link para o Roteirices no Twitter: https://twitter.com/Roteirices_pod Link para apoiar o Roteirices no Catarse: https://www.catarse.me/roteirices_podcast?ref=user_contributed&project_id=138437&project_user_id=178775 Código para apoiar o Roteirices no PIX celular: 61994510183 Contato: roteirices@gmail.com --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Essa semana os hosts Gustavo Rebello (@gu_rebel) e JP Miguel (@jp_miguel) receberam o irreverente Tesoureiro do Jair (@tesoureiros) e Leandro Demori (@demori) ex-editor-executivo do The Intercept Brasil para falar sobre a corrupção no Governo Bolsonaro. Os principais casos. As polêmicas. Por que nada acontece? Demais destaques ficam por conta de Boris Johnson, Emmanuel Macron, e Vladimir Putin. Tem uma dona de funerária no Colorado que vendia defuntos para fins educacionais, e ainda inundações em Sidney na Australia. TUDO ISSO além do obituário, da agenda da semana e das dicas culturais. Lembrando sempre que mandem sugestões, críticas, para contato@opodnext.com, ou ainda pelo site: opodnext.com onde você também encontra informações sobre como assinar o Podnext Confidencial, para nos apoiar e ter acesso a conteúdo extra que ficou de fora do programa, chat exclusivo do Telegram, assista gravações AO VIVO e muito mais! Se você desejar, pode contribuir quando e se puder também fazendo um PIX para contato@opodnext.com E BORA PRO PROGRAMA! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podnext-podcast/message
Uma juíza de Santa Catarina negou o direito ao aborto a uma vítima de estupro de apenas 11 anos. Em audiência virtual realizada em maio, a magistrada Joana Ribeiro Zimmer, da 1ª Vara Cível de Tijucas, sugeriu que a garota continuasse a gravidez para que o parto fosse realizado e o bebê colocado para adoção. Áudios da fala da juíza foram divulgados pelo site The Intercept Brasil em conjunto com o portal Catarinas. Ao saber da gestação, a família da vítima fez exames médicos no Hospital Universitário da UFSC, em Florianópolis, e pediu autorização judicial para interromper a gravidez. O caso foi então para a Justiça, onde encontrou a juíza Joana Ribeiro Zimmer. O Código Penal brasileiro garante o direito ao aborto quando a gravidez é fruto de um estupro, mas Zimmer argumentou que devido a gestação já ter mais de 22 semanas o procedimento não poderia ocorrer. Apesar da legislação brasileira não impor limite de tempo para que uma gestação resultante de estupro seja interrompida, a lei não foi seguida. A magistrada ainda determinou que a criança permanecesse em um abrigo, buscando afastá-la do possível autor da agressão sexual e impedir que a gravidez fosse interrompida. A divulgação do ocorrido gerou comoção nacional e ontem Joana Ribeiro Zimmer deixou o caso. Esse, no entanto, está longe de ser a única vez em que esse tipo de situação ocorre no Brasil. No episódio desta quarta-feira, 22, do ‘Estadão Notícias', conversamos com Luciana Temer, advogada, doutora em direito pela PUC-SP e diretora presidente do Instituto Liberta. Na entrevista, a especialista afirma que não há cabimento na discussão que envolve uma menina de 11 anos de idade e sua gravidez. “A gente tá falando de uma criança grávida em decorrência de uma violência, não tem discussão”, ela afirma. Para Temer, as ações da juíza e da promotora não são um caso de despreparo. “Há uma questão ideológica que sobrepôs a questão legal. Isto é inadmissível". Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira, Gabriela Forte e Daniel Vila Nova Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vinte anos depois dos atentados de 11 de Setembro e da consequente invasão norte-americana ao Afeganistão, as tropas dos Estados Unidos deixaram aquele país. O Taleban, então, retomou o controle do governo e uma crise humanitária explodiu. Ao longo dessas duas décadas, qual foi a responsabilidade da mídia ao contribuir com o discurso da "Guerra ao Terror"? E como está atuando agora, ao ver derreter a justificativa de "levar paz e democracia" ao povo afegão? Para debater essas questões, o Nós da Imprensa recebe o jornalista norte-americano Andrew Fishman, ex-editor geral do The Intercept Brasil e escritor contribuinte do The Intercept.
O que acontece quando você junta o jornalista investigativo, escritor e diretor executivo do The Intercept Brasil, Leandro Demori, com a bancada mais debochada da política brasileira? Neste episódio memorável, vamos passear por alguns dos últimos escândalos da saúde no governo Bolsonaro, abordar a bizarrice ocorrida do app TratCov e ainda mergulhar no submundo íntimo do convidado com perguntas absurdamente inconvenientes. E mais uma vez, a bancada da baba Jair Me Arrependi, Leila Germano, Bolso Regrets e Tesoureiros faz tudo.
Nos últimos anos a legislação brasileira avançou bastante na questão da igualdade de gênero. Em 2006 houve a criação da lei Maria da Penha; em 2015, o feminicídio foi enquadrado como uma circunstância qualificadora no crime de homicídio, e em 2018, tivemos a criação da lei contra importunação sexual: dispositivos importantes para coibir e punir violências contra as mulheres. Entretanto, infelizmente, na aplicação da lei, ainda existe uma estrutura machista, criada por homens, fazendo com que nós mulheres tenhamos o tempo todo, que nos mobilizar para fazer com que nossos direitos sejam efetivados. No dia 3 de Novembro, uma matéria do The Intercept Brasil divulgou imagens inéditas da audiência do julgamento do empresário André Camargo Aranha, acusado de estuprar Mariana Ferrer, de 23 anos, durante uma festa em 2018. A sentença que inocentou André causou uma onda de manifestações nas redes sociais pedindo "Justiça por Mari Ferrer". E as imagens divulgadas pelo Intercept no começo desse mês ajudam a ilustrar como um judiciário majoritariamente masculino e conservador pode fazer uma vítima de estupro ser re-vitimada. No vídeo, Mariana é tratada com agressividade pelo juíz, pelo promotor e pelo advogado de defesa do réu. O Ministério Público alegou que "não havia como o empresário saber, durante o ato sexual, que a jovem não estava em condições de consentir com a relação, não existindo portanto intenção de estuprar". Por isso, a matéria do Intercept utilizou o termo "estupro culposo" na manchete, que gerou inúmeros debates. Para conversar sobre o caso, nós trouxemos a autora dessa matéria, Shirlei Alves e a advogada Kristal Moreira. ==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Carol Aninha (https://www.instagram.com/caroll.aninha/); Vamille Furtado (https://twitter.com/millevamille); Schirlei Alves (https://twitter.com/schirlei_alves) e Kristal Moreira (https://www.instagram.com/kristalmoreira/) - PRODUÇÃO: Pedro Philippe (https://twitter.com/pedrophilippe_), Carol Aninha, Vamille Furtado e Luan Alencar- EDIÇÃO: Luan Alencar (https://twitter.com/luan_alencar) =========APOIE O BUDEJOPara nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente, acessando https://apoia.se/budejopodcast ou https://picpay.me/budejopodcast
Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta quarta-feira (04/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ficção e o jornalismo, por definição, têm compromissos radicalmente diferentes. A ficção tem compromisso com o fingimento, com a experiência estética e com a verossimilhança. O jornalismo tem compromisso com os fatos, com as evidências e com a verdade. Porém, esses dois campos da linguagem se intercedem com mais frequência do que seria de se esperar - seja na forma de grandes autores e autoras de literatura que vieram do jornalismo, como Ernest Hemingway, Svetlana Aléksievitch ou Gabriel García Marques, seja na forma de clássicos personagens que tinham no jornalismo o seu ofício, como Clark Kent, a identidade secreta do Super-Homem, Carl Bernstein, o personagem de Dustin Hoffman em “Todos os Homens do Presidente” ou Spider Jerusalem, o jornalista investigativo protagonista do insano quadrinho cyberpunk Transmetropolitan. Mas a coisa vai mais além - nesse século XXI onde nos alimentamos por feeds de redes sociais onde informação, conhecimento, entretenimento, notícia e opinião se misturam em um ritmo vertiginoso, onde séries de serviços de streaming impulsionadas por algoritmos ocupam grande parte de nossa vida e onde a cada dia mais o fator “espetáculo” parece ser central para comunicar qualquer coisa, as expectativas e compromissos da ficção e do jornalismo parecem se misturar e se confundir para uma parcela considerável do público. E é por aí que vai nosso papo hoje: como a ficção e o jornalismo se articulam hoje, e quais desafios isso apresenta pro jornalismo do século XXI? Pra isso, recebemos Leandro Demori, editor chefe do Intercept Brasil, e Ivan Mizanzuk, do Anticast e do Caso Evandro. -- Faça o curso do Leandro Demori: https://t.me/joinchat/AAAAAEZgzce_5JloTHjETg Faça o curso do Ivan Mizanzuk: http://mizanzuk.com/curso-online-de-storytelling/ -- Nosso canal: https://www.youtube.com/mimimidias Redes sociais do mimimidias: https://twitter.com/mimimidias/ https://instagram.com/canalmimimidias/ https://www.facebook.com/canalmimimidias/ Vem falar com a gente: https://twitter.com/claramatheus https://twitter.com/leo_bos https://twitter.com/tavosmm
No episódio de hoje, os jornalistas Cecília Olliveira e Raphael Prado recebem a jornalista Tatiana Dias, do The Intercept Brasil, e o professor Sérgio Amadeu, da Universidade Federal do ABC. Eles discutem o financiamento de sites de fake news - abalado com a chegada ao Brasil do movimento Sleeping Giants -, a falsa simetria que a mídia coloca quando tenta equiparar fatos científicos com opiniões sem embasamento e a saída dos veículos de comunicação do "cercadinho" do Palácio da Alvorada.
In a criminal complaint released Monday, the Brazilian government is charging journalist Glenn Greenwald with committing cybercrimes. The accusations are connected to leaked text messages that Greenwald reported on last year for The Intercept Brasil, which the outspoken journalist launched in 2016 as a spinoff of the US-based news site he had founded two years prior.
Na coluna Direto de Brasília desta quarta-feira, 21, Eliane Cantanhêde comenta denúncia do procurador da República em Brasília, Wellington Divino Marques de Oliveira, ao jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil. Oliveira afirmou que não foi descumprida a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, que havia determinado que o jornalista não fosse alvo de inquérito ou responsabilizado. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do caderno Política do Estadão desta quarta-feira (16/10/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta terça-feira (24/09/19) See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os hackers do ministro da Justiça, Sérgio Moro, foram presos, e segundo a Polícia Federal, confessaram a invasão de aparelhos celulares de autoridades, entre eles, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. De acordo com Walter Delgatti Neto, o “Vermelho”, um dos quatro presos na Operação Spoofing, o conteúdo obtido foi entregue de forma gratuita aos jornalistas do The Intercept Brasil. Em quais crimes os hackers podem ser enquadrados? A pena pode aumentar pela invasão de aparelhos do presidente da República? E qual a situação do ministro Sergio Moro após as prisões? No programa de hoje, as análises do ponto de vista jurídico e político, com o especialista em Crimes Digitais e na Internet, Rafael Ariza, e com o cientista político e sociólogo do Mackzenzie, Rodrigo Prando.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta quarta-feira, 3, Eliane Cantanhêde fala sobre a apresentação do relatório da reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara. O parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) mantém a meta de economia do ministro Paulo Guedes, mas a pressão no Congresso continua. Outro assunto é a participação do ex-juiz e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, na audiência da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, onde tentou se explicar sobre as conversas com procuradores da Operação Lava Jato reveladas pelo site The Intercept Brasil. A colunista também trata do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta terça-feira, 2, Eliane Cantanhêde fala sobre a apresentação do relatório da reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara. O parecer, elaborado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), deve ser brando com os professores. Outro destaque deste podcast é o depoimento que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, dará hoje à Comissão de Constituição e Justiça da Casa para esclarecer as conversas atribuídas a ele com procuradores da Operação Lava Jato, publicadas pelo site The Intercept Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Justiça Sergio Moro foi ao Senado Federal nesta quarta-feira (19) em audiência na Comissão de Constituição e Justiça. O ex-juiz federal da Lava Jato foi responder a perguntas de senadores sobre os diálogos com agentes da força-tarefa em Curitiba revelados pelo site The Intercept Brasil. Saiba como Moro reagiu às questões e como um rumor sobre a ação de um suposto hacker russo levanta debate sobre pós-verdade no mundo contemporâneo.
O ministro da Justiça Sérgio Moro participa nesta quarta-feira, 19, de uma sessão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O convite foi feito após o site The Intercept Brasil publicar conversas atribuídas a Moro e a procuradores da Operação Lava Jato em Curitiba nas quais o ex-juiz supostamente sugeriu mudança de ordem nas fases da investigação, além de dar conselhos, fornecer pistas e antecipar uma decisão. Na tentativa de evitar pressões para a abertura de uma CPI, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e outros senadores aconselharam o ministro da Justiça a se antecipar para comparecer de forma espontânea ao colegiado. O ex-juiz deve enfrentar um clima hostil por parte da oposição e a tentativa de trazer uma tranquilidade a audiência do lado da bancada governista. Conversamos com senadores da república sobre a expectativa e o clima em relação à presença de Sérgio Moro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O aplicativo de mensagens Telegram afirmou nesta terça-feira (11) que não tem nenhuma evidência de que sua plataforma tenha sido hackeada no caso envolvendo o ministro da Justiça, Sergio Moro, e o procurador Deltan Dallgnol. Segundo a empresa, é mais provável que os celulares de ambos tenham sido invadidos – e com isso o aplicativo de mensagens tenha sido acessado. No domingo, The Intercept Brasil publicou uma série de reportagens com diálogos comprometedores feitos no Telegram entre o ex-juiz federal e o chefe da operação Lava Jato. Conheça no “Durma com essa” a história do aplicativo fundado por dois irmãos russos.
O país acordou nesta segunda-feira (10) tomado pelo debate sobre a série de reportagens publicadas no dia anterior pelo site The Intercept Brasil. O material obtido com uma fonte anônima aponta conversas suspeitas atribuídas a Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato e hoje ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, e Deltan Dallagnol, procurador que coordena a operação em Curitiba. Os diálogos via mensagem de Telegram ocorreram entre 2015 e 2017. O “Durma com essa” explica o caso, mostra as versões e interpretações em torno dele e traz as reações dos Três Poderes neste novo capítulo da crise política nacional.