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A tensão subiu entre o Japão e a China, após declarações da primeira-ministra japonesa sobre Taiwan. “O Japão continua a acreditar que as relações com a China se regem por relações diplomáticas com base no direito internacional, mas não sabemos se declarações destemperadas podem fazer descarrilar os comboios que querem andar à boa velocidade”, explica Nuno Rogeiro. Na Europa, o investimento na defesa continua a dar que falar. A Alemanha e outros países equacionam o regresso do serviço militar obrigatório. Na Ucrânia, após ataques intensos na capital, prevê-se mais um inverno complicado. Há também um escândalo de corrupção que abala o governo e pode minar a confiança internacional no apoio militar. Nas celebrações dos 50 anos de independência de Angola, o discurso do presidente João Lourenço, na presença de Marcelo Rebelo de Sousa, tem gerado polémica devido ao comentário sobre a escravatura. “Esqueceu-se de tocar num dos grandes problemas angolanos: a desigualdade social”, analisa o comentador. Estes e outros temas da atualidade internacional são analisado neste episódio do Leste/Oeste em podcast. O programa foi emitido na SIC Notícias a 16 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nelson Rodrigues está desde janeiro na Ucrânia, onde ataques recentes têm afetado o desenvolvimento das crianças; agência promove reconstrução de serviços e mantém bem-estar infantil como prioridade máxima.
Com o mais recente caso de corrupção a afetar o Governo ucraniano, a "posição de Zelensky também fica fragilizada", considera Afonso Moura, que diz que a Rússia vai querer capitalizar estes erros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste 'Guerra Fria', José Milhazes e Nuno Rogeiro analisam o impasse da guerra da Ucrânia, destacando a batalha de Pokrovsk, região estratégica de Donetsk, e o risco de, no caso de ser tomada pelos russos, a pressão ocidental para Kiev ceder a Moscovo Kiev aumentar. Discutem o congelamento de fundos russos pela UE, a pilhagem de imóveis em Mariupol e o impacto do inverno sobre os civis. O programa encerra com reflexões culturais sobre o sofrimento russo e a resistência ucraniana. Esta emissão aconteceu na noite deste domingo, a 9 de novembro, e esta sinopse foi criada com apoio de IA. Saiba mais sobre o uso de IA nas redações do Grupo Impresa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Cardoso Reis e o risco de uma guerra "sem fim" na Ucrânia. Drones que encerram aeroportos na Europa são "coincidências a mais". EUA e Moscovo numa corrida nuclear? "Seria suicida para a Rússia".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Cardoso Reis e o risco de uma guerra "sem fim" na Ucrânia. Drones que encerram aeroportos na Europa são "coincidências a mais". EUA e Moscovo numa corrida nuclear? "Seria suicida para a Rússia".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Cardoso Reis e o risco de uma guerra "sem fim" na Ucrânia. Drones que encerram aeroportos na Europa são "coincidências a mais". EUA e Moscovo numa corrida nuclear? "Seria suicida para a Rússia".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuel Poêjo Torres afirma que Trump terá de conseguir "vender" plano de paz que conquistou. Na Ucrânia, garante que condicionar opções políticas de Zelensky é a forma de a Rússia fazer a guerra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a pressão internacional a crescer, Putin poderá ter de ceder terreno nas negociações. O presidente russo luta contra o tempo mas quem decide o fim da guerra: EUA, Rússia ou, finalmente, a Europa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Tomé analisa acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. A situação "continua perigosa" e as dúvidas persistem. Na Ucrânia, conflito marcado por Trump que "um dia diz uma coisa, no outro diz outra".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do "Expresso da Meia-Noite", a equipa debateu o impacto das sanções internacionais à Rússia, a evolução da guerra na Ucrânia e as hipóteses de uma solução diplomática, sublinhando as fragilidades e desafios da resposta europeia. O programa abriu com uma homenagem a Francisco Pinto Balsemão, ”o último grande patrão dos media”. Entre análises políticas e militares, destacou-se a necessidade de reforço europeu e a complexidade das negociações de paz. O episódio terminou com uma reflexão sobre o papel do jornalismo e uma nota de esperança para o futuroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel endurece posições mas a estrutura do Hamas resiste e mantém-se o cenário de impasse. Na Ucrânia, a pressão para ceder território choca com a intransigência russa. A análise de Pedro Nascimento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rússia bombardeia Ucrânia com mais de 400 mísseis e drones. Youtuber Capitão Hunter é preso em SP por exploração sexual de crianças e estupro. Adiamento de anúncio de Messias foi decisão acertada, avaliam líderes do Senado. ‘A gente se sente um lixo', diz pai de vítima do incêndio no Ninho do Urubu sobre absolvição dos réus. Vítima de tentativa de assalto no RJ jogou carro blindado contra moto de bandidos. Após socos, Secretaria de Educação reforça segurança em escola no DF.
Os estados de alma matinais dos líderes mundiais não são um bom pretexto para a condução dos processos em curso ao nível da agenda internacional. A suspensão de mais uma cimeira entre Donald Trump e Vladimir Putin revela uma impreparação da diplomacia norte-americana insustentável – com que, aliás, o muito experiente Sergey Lavrov não está disponível para pactuar. O mesmo se passa no que tem a ver com Israel e o enclave de Gaza – por onde circulam promotores imobiliários e filhos (ou genros) de família sem qualquer preparação. Os ‘velhos' diplomatas estarão todos acantonados num lugar qualquer, a perder tempo com quaisquer outras coisas. Entretanto, passa-se qualquer coisa no Japão, que importa observar.
A intervenção de Trump como mediador nos conflitos internacionais: como avalia o papel do presidente norte americano na guerra na Ucrânia e no médio oriente?
Edição de 18 de Outubro 2025
Missão de Monitoramento de Direitos Humanos relata que ataques constantes a infraestruturas de energia e comunidades da linha da frente agravam crise humanitária e deixam milhões em risco.
Orlando Samões afirma que Zelensky está esperançoso demais e que será difícil replicar plano de paz do Médio Oriente na Ucrânia. Considera que libertação de reféns é "um grande momento".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alto-comissário Volker Türk denuncia intensificação de ataques a civis; são mais de 50 mil mortos e feridos desde 2022; violações graves de direitos humanos continuam em territórios ocupados.
No Leste Oeste em podcast, Nuno Rogeiro analisa a pressão militar na Europa, com drones e aviões russos a testar a vigilância da NATO, navios suspeitos de lançar ataques sobre a Escandinávia, e revisita o impacto do caso Bosman no futebol europeu. A entrada da Suécia reforça a segurança atlântica, enquanto Japão e Austrália manifestam solidariedade ocidental. Na Ucrânia, a Rússia intensifica bombardeamentos, ao mesmo tempo que Donald Trump surpreende ao adotar uma posição pró-Kiev e admitir apoio à recuperação da Crimeia. No Médio Oriente, Trump e Netanyahu divergem sobre Gaza. Neste Leste Oeste de 28 de setembro, na SIC Notícias, Nuno Rogeiro observa ainda reaproximações entre antigos rivais, e comenta casos judiciais internacionais. O programa encerra com recomendações culturais, de livros a concertos e cinema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No terceiro e último episódio da série, tenho uma longa e esclarecedora conversa com o número 2 das relações exteriores ucranianas, Sergiy Kyslytsya, um afiado e renomado diplomata que serviu durante anos nas Nações Unidas.Já fazem 2 meses desde que voltei da Ucrânia e desde então a situação parece ter ficado ainda mais grave.Os russos continuam seu lento e sangrento avanço na região de Donbas, além de seus criminosos ataques contra a população civil. Enquanto isso, os ucranianos elevaram sua campanha de bombardeio das refinarias russas, derrubando em quase 20% a produção do produto que sustenta a economia de PutinO campo diplomático espelha o campo de batalha, com muita ação mas pouca definição. Mesmo com as investidas de Trump para terminar com a guerra, Putin não cedeu um centímetro em suas exigências e os ucranianos continuam obstinados a defender sua terra, sua cultura e sua existência.A discussão no momento gira em torno das tais “garantias de segurança”, algo que só mostra o quão volátil a região deve continuar sendo mesmo que algum tipo de acordo seja alcançado.Enquanto isso, a guerra mais violenta do século continua fazendo vítimas em ritmo recorde. Estima-se que para cada dia que passa, milhares de baixas acontecem dos dois lados.Volto para o Brasil com algumas dúvidas, mas muitas certezas.Não sei quando a guerra vai terminar, não sei em que termos ela vai terminar.Mas sei que os ucranianos vão lutar até o fim e que os russos vão continuar em sua cruzada imperialista, seja na Ucrânia ou em outros lugares.Afinal, a guerra da Ucrânia não é só sobre a Ucrânia.
Danos causados aos sistemas de aquecimento chegam a US$ 2,5 bilhões; infraestrutura servia quase metade da população ucraniana; auxílio envolve valores monetários, serviços públicos, aquecimento e eletricidade, roupa e calçado.
Putin cooptou oligarcas, elevou o padrão de vida e montou uma ideologia nacionalista suficiente para unir o país. O resultado foi um país previsível, com política esvaziada e repressão seletiva — uma ditadura tácita que permite prosperidade a quem não desafia o Estado. Só que o pacto interno depende da promessa externa de grandeza: Geórgia, Crimeia, Síria e, por fim, a guerra total contra a Ucrânia. Com o conflito em impasse, inflação alta, economia subordinada ao esforço bélico e influência desgastada em outros tabuleiros, o equilíbrio de Putin parece cada vez mais de vidro.Neste vídeo, mostramos como essa “calma” foi construída, por que perder na Ucrânia é inaceitável para o Kremlin e qual é a linha vermelha que pode levar a uma mobilização mais ampla. Se pressionado, Putin tende a priorizar a guerra — mesmo ao custo da estabilidade que ofereceu aos russos.
Major General João Vieira Borges diz que é complicado ver um cenário em que forças do ocidente seja utilizadas na Ucrânia. Salienta ainda que a invasão de Gaza City por Israel é uma "linha vermelha".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pauta:1)REUNIÃO HISTÓRICA NÃO GARANTE FIM DO CONFLITO NA UCRÂNIA2)60 RESERVISTAS CONVOCADOS PARA O ATAQUE A GAZA3)ESTAMOS DE OLHO4)BOA NOTÍCIA
Nesse Flow News, Igor e Carlos Tramontina recebem Tiago Pavinatto para comentarem os assuntos do momento.~~~~~~~INSIDERInsider é a escolha ideal: conforto na medida certa, estilo versátil e tecido tecnológico. Aproveite a campanha que está rolando no site, compre 02 Tech T Shirts ou 02 The Perfect Top e ganhe 01 Cueca Performance ou 01 Calcinha Brief https://www.goldenpill.com.br/ad/dc-insider-flow-compreganhe
Convidado: Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment. Três dias depois de ir até o Alasca encontrar com o russo Vladimir Putin, o presidente dos EUA recebeu o ucraniano Volodymyr Zelensky e líderes europeus na Casa Branca. Em jogo, os termos para uma negociação pelo fim da guerra na Ucrânia - iniciada com a invasão russa em fevereiro de 2022. Diferente do que aconteceu em fevereiro, quando foi humilhado por Trump, Zelensky foi recebido em clima menos hostil. Após o encontro, o presidente dos EUA disse que vai preparar uma reunião trilateral com Zelensky e Putin para discutir a paz na Ucrânia. Presentes no encontro, os líderes europeus pediram garantias de segurança ao continente para negociar com a Rússia. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV. Pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment, Oliver analisa os significados das reuniões feitas entre Trump, Zelensky e líderes europeus nesta segunda-feira. Oliver responde qual é o futuro político do presidente ucraniano caso Zelensky concorde em ceder parte do território do país à Rússia. E conclui como fica o tabuleiro geopolítico no caso de haver um consenso pela paz.
No 3 em 1 desta terça-feira, a bancada analisa a fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que colocou em dúvida as intenções do líder russo ao afirmar “não saber se Putin realmente quer a paz” na Ucrânia. Apesar da desconfiança, Trump revelou manter um relacionamento “caloroso” com Putin. A declaração ocorre em meio às negociações para um acordo de paz. A reportagem é de Eliseu Caetano. Isso e muito mais nessa edição do 3 em 1, Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Secretário-geral António Guterres saudou decisão do presidente americano, Donald Trump, de promover diálogo com seu homólogo da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes europeus na Casa Branca; na semana passada, Trump recebeu líder da Rússia, Vladimir Putin.
Depois do Alasca com Putin, foram horas na Casa Branca com Zelensky e vários líderes europeus, os mais poderosos e os amigos de Trump. Pela primeira vez podemos falar de negociações de paz, com o Presidente americano a mediar a conflito. Mas as dúvidas permanecem: podem os aliados confiar no mediador? Vamos, afinal, celebrar uma vitória de Trump? Este episódio tem comentários de Ana França e sonoplastia de Gustavo Carvalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois da reunião com Putin, Trump reúne-se hoje com Zelensky, que leva para Washington os pesos-pesados europeus. A Ucrânia ainda à espera da paz. Bruno Cardoso Reis, historiador, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
24 de Fevereiro de 2022 ficará para sempre na história como um dos dias mais importantes do século XXI. Na madrugada, forças da maior potência nuclear do planeta invadiram seu vizinho, em uma guerra de conquista que não era vista em décadas.O mundo assistia em choque ao desmoronamento da ordem mundial com a tentativa russa de apagar a Ucrânia do mapa. Putin, cego pela ambição e isolado da verdade por seus subordinados, esperava uma rápida conquista, ele não poderia ter errado mais.Em mais de 3 anos de guerra, os russos conseguiram conquistar apenas 20% do território ucraniano, em um esforço que já custou mais de 1 milhão de baixas do lado invasor.O estrago da maior guerra europeia em 80 anos é avassalador.Desde fevereiro de 2022, a Ucrânia vive um de seus períodos mais sombrios, mas segue de pé. Mais de 46 mil militares morreram, cerca de 380 mil ficaram feridos, e dezenas de milhares seguem desaparecidos ou em cativeiro. Sob bombardeios e apagões, Kyiv mantém um exército de aproximadamente 880 mil homens e mulheres, espinha dorsal de uma defesa que virou símbolo de coragem num país dilacerado, mas livre.A guerra abriu uma crise humanitária: 6,9 milhões de refugiados, 3,7 milhões de deslocados internos e mais de 2 milhões de moradias danificadas. Ainda assim, entre sirenes e escombros, equipes de resgate correm e a população reconstrói, prova diária de resiliência que redefine o heroísmo ucraniano.Nesse primeiro episódio, vou mostrar toda minha jornada para chegar até a Ucrânia, além da opinião de especialistas locais sobre o conflito.A primeira entrevista é com uma ONG, a COME BACK ALIVE.Come Back Alive é uma das principais organizações ucranianas de apoio às forças armadas desde 2014. Ela fornece às Forças Armadas drones, câmeras termais, equipamentos de comunicação e treinamento. Liderada por veteranos, a instituição mantém parcerias com unidades militares chave – brigadas mecanizadas, forças aerotransportadas e a Marinha.A segunda entrevista é com um painel de especialistas ucranianos nas mais diversas áreas.
Depois da reunião com Putin, Trump reúne-se hoje com Zelensky, que leva para Washington os pesos-pesados europeus. A Ucrânia ainda à espera da paz. Bruno Cardoso Reis, historiador, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Amanhã os dois líderes das maiores potências nucleares do planeta vão se encontrar no Alasca para decidir o futuro da Ucrânia e do mundo. Putin e Trump vão se encontrar pela primeira vez no atual mandato americano. Na pauta, a tentativa de trazer paz para a Ucrânia, a reabertura da relação comercial entre os países e outros tratados de contenção de armas. Quais as consequências desse encontro para o mundo?
Bom dia 247_ Putin e Trump vão encerrar a guerra na Ucrânia_ 15_8_25 by TV 247
Alexandre Garcia comenta reunião entre Trump e Putin no Alasca, caso do lixeiro morto em Minas Gerais, e mistério do avião russo que pousou em Brasília.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se reúnem nesta sexta (15), no Alasca, em encontro que pode encerrar a guerra na Ucrânia. O encontro será realizado em uma base militar americana dos tempos da Guerra Fria. O presidente americano pressiona por uma trégua na guerra com a Ucrânia, que já dura três anos e meio. E ainda: STF retoma julgamento de Carla Zambelli por porte ilegal de arma.
Donald Trump vai encontrar-se, na sexta-feira, no Alasca, com Vladimir Putin para negociar a paz na Ucrânia, mas Zelensky fica de fora. A Europa vai ser ouvida antes pelo presidente dos Estados Unidos, mas também não estará nas negociações. Neste episódio, conversamos com Daniel Pinéu, especialista em Relações Internacionais, professor universitário e comentador da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Escritório de Direitos Humanos da ONU documenta quantidade recorde de drones; junho teve maior número de civis mortos e feridos em três anos de guerra; ataques repetidos em áreas residenciais causam danos psicológicos.
Governos Lula e Tarcísio marcam reuniões com empresários para discutir sobretaxa. E ondas de calor na Espanha causaram mais de mil mortes nos últimos dois meses.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Taxa de privação entre menores subiu 18% em 2021; faltam alimentos, roupas, aquecimento no inverno e material escolar; cerca de 2.786 crianças foram mortas ou mutiladas desde fevereiro de 2022, quando a Rússia atacou o país.